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2<br />

www.gazetavirtual.com.br SÃO PAULO, 25 DE JULHO DE 2021<br />

OPINIAO GAZETA 40 ANOS ACONTECENDO<br />

editorial<br />

Talentos<br />

Mesmo antes da pandemia,<br />

vários talentos vinham e<br />

continuam sendo perdidos,<br />

principalmente em escolas públicas,<br />

sejam elas técnicas, do ensino<br />

integral ou regular. Dos estudantes<br />

que se destacam na área esportiva,<br />

poucos são encaminhados a testes<br />

em clubes, pois não há proximidade<br />

entre as instituições. O mesmo<br />

acontece com alunos envolvidos em<br />

projetos de música, artes plásticas<br />

e teatro. Não existem vínculos com<br />

grupos teatrais, ateliês ou orquestras<br />

que possam conhecer jovens promissores.<br />

A história se repete com<br />

estudantes desenvolvedores de planos<br />

nas áreas de tecnologia, indústria,<br />

robótica ou ciência.<br />

Em muitas situações, os próprios<br />

pais se mobilizam para que a criança<br />

ou adolescente participe de um<br />

aprendizado mais avançado. Nesse<br />

sentido, fazem empréstimos, promovem<br />

vaquinhas na internet ou<br />

vendem bens pessoais para juntar<br />

dinheiro. Quando não conseguem,<br />

mas o professor ou professores<br />

percebem o desperdício de talento,<br />

ocorre uma mobilização dentro do<br />

órgão de ensino para que o jovem<br />

tenha uma chance. Em algumas situações,<br />

o docente usa o carro particular<br />

ou paga o transporte para levar<br />

o aluno até a empresa desejada.<br />

Sem investimentos nas promessas,<br />

o Brasil joga fora milhares de<br />

oportunidades que estão nas cadeiras<br />

escolares. Por isso, as escolas<br />

não podem ficar fechadas aos programas<br />

de incentivo. É preciso ter<br />

um canal direto de conexão entre o<br />

espaço de ensino e profissionais de<br />

áreas específicas que poderiam impulsionar<br />

carreiras. As escolas não<br />

podem continuar sendo barreiras<br />

para tantos meninas e meninas com<br />

habilidades especiais. Ano a ano,<br />

tanto a Prefeitura quanto o Estado<br />

preocupam-se apenas com a formação<br />

básica. Em diversos casos,<br />

as instituições escolares só se sentem<br />

obrigadas a apoiar um talento<br />

quando ele resulta em uma vantagem<br />

política.<br />

A partir desses maus exemplos,<br />

quantos jogadores e atletas foram<br />

perdidos pelo caminho? Quantos<br />

inventores, cientistas e matemáticos<br />

deixaram de ser reconhecidos<br />

por suas obras? Quantos escritores,<br />

atores e artistas de um modo geral<br />

não tiveram suas capacidades expandidas<br />

por falta de apoio? São<br />

perguntas que sempre se repetem,<br />

mas as secretarias de Esporte, Cultura<br />

e Tecnologia não apresentam<br />

respostas no mesmo patamar da<br />

demanda.<br />

Com esse descaso, muitos estudantes<br />

se inscrevem para bolsas de<br />

estudo fora do País e acabam supervalorizados<br />

nos Estados Unidos,<br />

Inglaterra, Alemanha, entre outros<br />

países nos quais o reconhecimento<br />

à educação é premissa e não algo<br />

relegado ao segundo plano. Ou seja,<br />

eles vão embora antes mesmo de<br />

nós conhecermos o que sabem fazer.<br />

Três ou quatro anos depois de<br />

uma formação internacional, ressurge<br />

o profissional que, muito provavelmente,<br />

não retornará ao Brasil.<br />

Essa falta de incentivo causa uma<br />

insegurança cada vez maior em<br />

quem tem planos mais ambiciosos<br />

para a carreira. Uma pena para o<br />

País que prova não saber o que fazer.<br />

Prevenção à dengue<br />

Condomínios são locais muito propícios<br />

para a proliferação da dengue, por<br />

dois motivos: grande concentração de pessoas<br />

e diversidade de locais onde o mosquito<br />

transmissor da doença, Aedes Aegypti,<br />

pode se reproduzir. Segundo dados<br />

da Funasa (Fundação Nacional de Saúde),<br />

90% dos focos da dengue estão nas residências<br />

(incluindo prédios).<br />

Por isso, uma ação para erradicar locais<br />

que concentram água parada no condomínio<br />

poderá ser muito efetiva para proteger<br />

os moradores. Além disso, contribuirá de<br />

um modo geral para conter a expansão da<br />

doença.<br />

CUIDADOS<br />

Ralos externos e canaletas de drenagens<br />

para água da chuva: usar tela de nylon para<br />

proteção ou colocar sal semanalmente.<br />

Ralos internos de esgoto: colocar tampa<br />

abre-e-fecha ou tela de nylon (trama de<br />

um milímetro) ou, ainda, duas colheres de<br />

sopa de sal, no mínimo, semanalmente.<br />

Lajes e marquises: manter o escoamento<br />

de água desobstruído e sem depressões<br />

que permitam acúmulo de água, eliminando<br />

eventuais poças após cada chuva.<br />

Calhas: manter sempre limpas e sem<br />

pontos de acúmulo de água.<br />

Fossos de elevador: verificar semanalmente<br />

se existe acúmulo de água, providenciando<br />

o escoamento por bombeamento.<br />

Vasos sanitários sem uso diário: manter<br />

sempre tampados, acionando a descarga<br />

semanalmente; caso não possuam tampa,<br />

vedar com saco plástico aderido com fita<br />

adesiva. Não sendo possível a vedação,<br />

acionar a válvula semanalmente, adicionando<br />

a seguir duas colheres de sopa de<br />

sal.<br />

direito SAÚDE empresarial<br />

O ‘boom do câncer’<br />

POR<br />

RENAN ALELUIA<br />

Quando os primeiros casos de Covid-19<br />

começaram a surgir no Brasil,<br />

o país e a área da saúde entraram<br />

em um estado de alerta para conter o<br />

avanço do vírus. Porém, assim como o coronavírus,<br />

há uma outra doença que não espera:<br />

o câncer. De acordo com dados da Sociedade<br />

Brasileira de Patologia (SBP) e da<br />

Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica<br />

(SBCO), 50 mil novos casos deixaram<br />

de ser diagnosticados no Brasil somente em<br />

março e abril de 2019. Essa queda na identificação<br />

mostra apenas o que o mercado da<br />

oncologia já está ciente: haverá um “boom”<br />

de pacientes com câncer em 2022.<br />

Os números também fazem sentido com<br />

a projeção do Instituto Nacional do Câncer<br />

(Inca) que divulgou novas estatísticas<br />

para o triênio 2020-2022, onde o País irá<br />

atingir os 625 mil novos casos a cada ano.<br />

Entre os tipos da doença - e uma das que<br />

mais matam mulheres no mundo depois do<br />

câncer de pele não melanoma - afetados<br />

diretamente pelos efeitos da pandemia e do<br />

isolamento social, está o câncer de mama,<br />

que registrou queda de 42% em 2020 com<br />

relação a 2019 em exames de mamografia,<br />

de acordo com um estudo publicado pela<br />

mastologista Jordana Bessa, na Revista de<br />

Saúde Pública. São 800 mil exames não<br />

realizados que, considerando a taxa de detecção,<br />

querem dizer que 4 mil casos não<br />

foram diagnosticados este ano. E, veja bem,<br />

estamos falando apenas da saúde pública.<br />

Mesmo em pacientes que já tinham nódulos<br />

palpáveis e necessitavam de acompanhamento,<br />

as mamografias não foram feitas<br />

espaço do síndico<br />

em cerca de quase 50 mil mulheres. Como<br />

se já não bastassem as várias dificuldades<br />

diárias de um paciente diagnosticado com<br />

a doença, as lutas judiciais travadas contra<br />

planos de saúde para conseguir um único<br />

exame ou até mesmo a longa espera na fila<br />

do SUS, a área da saúde sofre também com<br />

os impactos da pandemia a longo prazo. A<br />

pergunta que fica é: quando esse “boom”<br />

chegar, o que poderemos fazer?<br />

Como vamos resolver? Como colocar<br />

“a casa em ordem”? O setor de oncologia já<br />

está atento para este cenário e vem, dentro<br />

do possível, monitorando a situação de perto<br />

e buscando trazer a conscientização da<br />

população para a importância da realização<br />

dos exames de rotina. Mas sabemos que, assim<br />

como já foram todos estes anos, a saúde<br />

pública pode não suportar a demanda e a<br />

privada está fora da realidade para muitos<br />

brasileiros. O momento, no entanto, é de<br />

união, ajuda e responsabilidade.<br />

As healthtechs, como são chamadas as<br />

startups de saúde, talvez tenham um papel<br />

fundamental nesse cenário. A receita para<br />

que isso funcione é continuar promovendo<br />

a inovação no mercado, mas sempre<br />

em benefício da população, ou seja, aliar a<br />

sua veia empreendedora e tecnológica a um<br />

custo mais baixo e acessível para que todos<br />

tenham a oportunidade de tentar e correr<br />

atrás do tempo perdido. Já existem empresas<br />

engajadas neste sentido, oferecendo serviços<br />

de qualidade e olhando para o todo,<br />

como a nutrição e a psicologia.<br />

Renan Aleluia é CEO e fundador da Ana<br />

Saúde, clínica digital especializada em<br />

oncologia e atenção primária ao paciente<br />

com câncer<br />

Caixas de descarga sem tampa e sem<br />

uso diário: tampar com filme plástico ou<br />

saco plástico aderido com fita adesiva.<br />

Pratos e pingadeiras de vasos de plantas:<br />

substituir a água por areia grossa no<br />

prato ou pingadeira, até a borda.<br />

Caixas de água: mantê-las vedadas<br />

(sem frestas), providenciando a sua limpeza<br />

periodicamente.<br />

Piscinas em período de uso: efetuar o<br />

tratamento adequado com cloro.<br />

Piscinas sem uso frequente: reduzir o<br />

máximo possível o volume de água e aplicar,<br />

semanalmente, cloro na dosagem adequada<br />

ao volume de água.<br />

Recipientes descartáveis: acondicionar<br />

em sacos de lixo e disponibilizá-los para<br />

coleta rotineira da limpeza pública.<br />

Com estas medidas simples, o condomínio<br />

estará protegendo a saúde dos funcionários<br />

e moradores, contribuindo para<br />

o controle da dengue.<br />

Ressalta-se que a Vigilância Sanitária<br />

tem efetuado vistorias nos condomínios,<br />

com possibilidade de aplicação de multas<br />

quando observadas irregularidades que<br />

possibilitem a proliferação do mosquito<br />

transmissor.<br />

TRANSMISSÃO<br />

A transmissão se dá pela picada do<br />

mosquito Aedes aegypti, que ficou infectado<br />

porque picou uma pessoa doente.<br />

Não há transmissão pelo contato direto<br />

de uma pessoa doente para uma pessoa<br />

sadia.<br />

Também não há transmissão pela água,<br />

por alimentos ou por quaisquer objetos.<br />

Os ovos são depositados pelas fêmeas<br />

na superfície da água, e aderem à parede<br />

interna dos recipientes.<br />

gazeta há 40 anos<br />

O trecho Bresser-Tatuapé da Linha<br />

Leste do Metrô, com 3.440 metros<br />

DA REDAÇÃO<br />

Otrecho Bresser-Tatuapé da Linha<br />

Leste do Metrô, com 3.440 metros<br />

de extensão e três estações: Bresser<br />

- em operação desde agosto do ano passado,<br />

Belém a ser inaugurada em setembro<br />

próximo, Tatuapé em fase final de construção<br />

para ser inaugurada em novembro,<br />

estende-se numa faixa de terreno entre os<br />

trilhos da Rede Ferroviária Federal e a Av.<br />

Alcântara Machado (Radial Leste). Inicia-<br />

-se após a Estação Bresser, sentido Leste,<br />

com o prolongamento da via em subterrâneo,<br />

numa extensão de 1.100 metros, passando<br />

sob o Pátio Engenheiro São Paulo,<br />

da Rede Ferroviária Federal. Findo o trecho<br />

em túnel, na altura da Rua Dr. Fomm, a<br />

via aflora à superfície, sempre ao lado dos<br />

trilhos da ferrovia até a altura da Rua Eloy<br />

Cerqueira, onde se localiza a Estação Belém,<br />

com seus dois terminais para ônibus<br />

urbanos.<br />

Seguindo para o Leste, ainda em superfície,<br />

a via cruza a Avenida Tatuapé,<br />

em viaduto de 268 metros, e atinge a Estação<br />

Tatuapé, 250 metros após esse viaduto,<br />

entre as ruas Bom Sucesso e Tuiuti.<br />

OPINIÃO<br />

Quem não deve, não teme<br />

POR<br />

SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />

Ébastante curioso, pois há uma resistência<br />

muito forte na implantação do<br />

“voto auditavel”. Qual seria a razão?<br />

Afinal, o que todos queremos é uma eleição<br />

limpa e sem qualquer suspeita de fraude,<br />

só isso, e não é tão difícil. A máquina que recebe<br />

o voto emite um comprovante, o eleitor<br />

verifica se desse comprovante consta o que<br />

ele digitou e coloca esse comprovante em<br />

uma urna.<br />

Simplesmente tornar a urna eletrônica em<br />

urna com dispositivo de impressão. Ao final<br />

é possível auditar a urna, ou seja, o número<br />

de votos de um candidato que constar do interior<br />

da urna eletrônica em seus registros, se<br />

confronta com os físicos e já se tem a certeza<br />

de que não há fraude.<br />

A questão é que tudo isso é feito por um<br />

ser humano e ligado a política. Então, a dúvida<br />

não fica no aparelho e no repositório dos<br />

votos, mas, no ser humano. Será que ele é<br />

confiável ou estaria trabalhando para algum<br />

candidato?<br />

Por essa razão, é uma pena que estejam<br />

criando tanta dúvida na máquina. Até agora,<br />

nada se falava e se aceitava o resultado, inclusive<br />

com elogios do mundo todo, porque<br />

o Brasil era mais rápido na apuração dos votos.<br />

No mesmo dia já se tinha um resultado<br />

final, quando em outros países chegam a<br />

levar meses e sempre com a dúvida de manobras.<br />

Agora, toda essa celeuma, criando<br />

dúvidas e até com ameaça de não realização<br />

de eleições em 2022.<br />

É bem verdade que pairou uma dúvida<br />

muito grande na eleição da Dilma. A diferença<br />

dela com Aecio foi muito pequena e<br />

tivemos um interregno de duas horas entre o<br />

encerramento das eleições em todo o País até<br />

o enceramento de Rondônia, com duas horas<br />

de atraso, em razão do fuso horário. Muitos<br />

suspeitaram que, nesse período, houve mexida<br />

nos votos, afinal estávamos sob a égide<br />

do governo petista do Lula e ele precisava de<br />

toda maneira da eleição da Dilma para continuar<br />

a acobertar seus crimes e de seus comparsas<br />

que, agora, deverão voltar.<br />

Bolsonaro ganhou muito bem as eleições<br />

e depois da onda do Trump passou a duvidar<br />

da sua eleição, dizendo que já teria ganho no<br />

primeiro turno não fossem as fraudes, só que<br />

até agora não apresentou uma única prova de<br />

fraude, só serviu para criar todo esse problema<br />

que tem dominado os últimos dias.<br />

Partidos como PSDB, DEM, MDB, Solidariedade<br />

e PSD, se mobilizam para acelerar<br />

o movimento pela derrubada da proposta de<br />

emenda à Constituição do voto impresso, ou<br />

auditável, seria mais justo assim chamá-lo.<br />

Os partidos querem que a emenda seja votada<br />

somente na volta do recesso legislativo, na<br />

primeira semana de agosto, afinal, agora, os<br />

nossos nobres deputados estão descansando,<br />

ninguém é de ferro.<br />

Surgiu a ameaça, já desmentida, da palavra<br />

do ministro da Defesa – Braga Netto, de<br />

que se não houver voto auditado para 2022,<br />

não haverá eleições. É bem verdade que ele<br />

já desmentiu dizendo que não disse, mas, diz<br />

o velho ditado: “onde há fumaça há fogo”,<br />

as forças armadas estão bastante envolvidas<br />

em tudo isso.<br />

Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />

professor e advogado atuante nas áreas<br />

civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />

e comercial<br />

O QUE ERA NOTÍCIA EM 26 de julho de 1981<br />

EDIÇÃO Nº 326<br />

Grupo Leste<br />

Tatuapé é a mais importante Estação do<br />

trecho, integrando Metrô, ferrovia, ônibus<br />

urbanos e automóveis.<br />

Além da Estação Tatuapé, a via segue<br />

numa extensão aproximada de 700 metros,<br />

para permitir manobra e estacionamento<br />

de trens em operação no trecho.<br />

ESTAÇÃO TATUAPÉ<br />

Estação em superfície com estrutura de<br />

concreto e cobertura metálica. Constitui-se<br />

na estação mais importante do trecho, por<br />

proporcionar a integração física do Metrô<br />

com a ferrovia e com os ônibus. Acessos por<br />

passarelas sobre a ferrovia e a Av. Alcântara<br />

Machado (Radial Leste). Trata-se de uma<br />

Estação dupla, onde, de um lado, pararão os<br />

trens do Metrô e, do outro, os da ferrovia.<br />

Entre as ruas Henrique Sertório, Tuiuti, Catinguá<br />

e Mello Freire.<br />

ESTAÇÃO BELÉM<br />

Estação em superfície, com estrutura<br />

de concreto, com acessos por passarelas<br />

sobre a Ferrovia e Av. Alcântara Machado.<br />

Entre as ruas Dr. Clementino e Av. Álvaro<br />

Ramos, paralelamente aos trilhos da<br />

Refesa – Rede Ferroviária Federal e à Avenida<br />

Alcântara Machado (Radial Leste).<br />

foto da semana<br />

A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />

ou pelo Whatsapp 11 98193-8399<br />

acontecendo<br />

GRUPO LESTE<br />

Passageiros que costumam embarcar em ônibus na Avenida Celso Garcia devem ficar atentos às obras<br />

de reconstrução das paradas. Isso porque as intervenções modificaram os lugares em que os coletivos<br />

costumavam estacionar para receber as pessoas. Atualmente, a empresa contratada pela SPTrans está<br />

próxima da Rua Antônio de Barros, sentido Penha.<br />

PARQUES<br />

Está definido o cronograma<br />

para a eleição dos conselhos<br />

gestores dos parques municipais,<br />

nos segmentos frequentador,<br />

trabalhador e entidade. Os<br />

candidatos interessados podem<br />

se inscrever pelo link: https://<br />

bit.ly/2UvZrnV até o dia 8 de<br />

agosto. Os conselhos participam<br />

do planejamento, gestão,<br />

avaliação e controle da execução<br />

das atividades do parque e<br />

da política de meio ambiente<br />

e sustentabilidade. A atuação<br />

ocorre em consonância e de<br />

modo articulado com os Cades<br />

(Conselhos Regionais de Meio<br />

Ambiente, Desenvolvimento<br />

Sustentável e Cultura de Paz).<br />

A votação para o segmento frequentador<br />

será das 0 hora do<br />

próximo dia 1º de outubro, até<br />

as 23h59 de 3 de outubro deste<br />

ano, de forma on-line pelo portal<br />

“Participe+”, no link: https://<br />

bit.ly/3rnIEzq.<br />

EXPEDIENTE<br />

PRODUÇÃO GRÁFICA<br />

E MONTAGEM FINAL:<br />

GRUPO LESTE DE<br />

COMUNICAÇÕES<br />

RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />

TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />

E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />

Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas<br />

Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />

Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />

Revisão: Fabiana Nascimento<br />

Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />

Diretor de Arte: Gabriel Henrique Pinho Romano<br />

Impressão:

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