onde o acaso não tem vez
Revista de artes e divulgação científica realizada a partir dos dados obtidos no Trabalho de Conclusão de Curso em Gerontologia da EACH USP intitulado Mitos e estereótipos da velhice e do envelhecimento: revisão narrativa em periódicos brasileiros especializados, defendido por Cristiano de Assis em 2020, com orientação da Profa. Dra. Andrea Lopes. Apoio do Programa Unificado de Bolsas da Universidade de São Paulo ao bolsista Cristiano de Assis. O produto final tratou-se da versão piloto da revista intitulada Onde o acaso não tem vez, nas versões em português, inglês e espanhol. A equipe responsável é composta por Cristiano de Assis, Suzanne Tanoue, Patrícia Yokomizo e Profa. Dra. Andrea Lopes, com colaboração especial de Milton Rocha. Para conhecer as versões em português, inglês e espanhol, visite: https://sites.usp.br/grupoeaps/mitos-e-estereotipos-sobre-a-velhice-e-o-envelhecimento/ Divulguem!!
Revista de artes e divulgação científica realizada a partir dos dados obtidos no Trabalho de Conclusão de Curso em Gerontologia da EACH USP intitulado Mitos e estereótipos da velhice e do envelhecimento: revisão narrativa em periódicos brasileiros especializados, defendido por Cristiano de Assis em 2020, com orientação da Profa. Dra. Andrea Lopes.
Apoio do Programa Unificado de Bolsas da Universidade de São Paulo ao bolsista Cristiano de Assis.
O produto final tratou-se da versão piloto da revista intitulada Onde o acaso não tem vez, nas versões em português, inglês e espanhol. A equipe responsável é composta por Cristiano de Assis, Suzanne Tanoue, Patrícia Yokomizo e Profa. Dra. Andrea Lopes, com colaboração especial de Milton Rocha.
Para conhecer as versões em português, inglês e espanhol, visite: https://sites.usp.br/grupoeaps/mitos-e-estereotipos-sobre-a-velhice-e-o-envelhecimento/
Divulguem!!
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envelhecer,
fotografar,
florir
Para o fotógrafo Joilton Elias, 54, o processo de envelhecimento tem sido uma
oportunidade de fazer
a
aflorar
velhice
sua sensibilidade
noção de que o processo de
envelhecimento é marcado somen-
Ate por perdas, adoecimento e
degeneração é um dos temas mais
presentes na revisão narrativa
elaborada por Assis (2020). O
pesquisador destaca que os mitos e
estereótipos envolvendo essa ideia
estão atrelados a uma visão simplista
do que é envelhecer. Também,
encontram-se na na interpretação da
velhice enquanto o ápice desta ruína,
culminando na morte.
Quando há um recorte de raça e
gênero, pode-se dizer que a
possibilidade de chegar à velhice é
mais exceção do que regra.
No Brasil, muitos homens negros
Fotografias retiradas do banco de imagens da
não completam os 30 anos de
idade: o informativo Desigualdades
Sociais ou Raça no Brasil, do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) aponta que, em 2017, a taxa
de homícidios de homens pretos ou
pardos de 15 a 29 anos era de 185,0 a
cada 100 mil habitantes. Entre os
jovens brancos, esse índice era de
37,0. Ainda, o Atlas da Violência 2020,
do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada, calcula que uma pessoa
negra tem 2,7 vezes mais chances
de sofrer violência letal do que uma
pessoa branca.