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Editorial
Emoção e razão de mãos dadas
Na sociedade dos dias de hoje, muitas são as áreas evoluídas ao nível da saúde e da
educação. No entanto, a nível cultural, existem conceitos de género que ainda se
mantêm, estando a razão mais ligada ao sexo masculino e a emoção mais ligada ao
sexo feminino.
Pensando nas crianças e jovens dos dias de hoje, este mesmo padrão acaba por ser
mantido por pais, avós e familiares. Às meninas é permitido chorar, sentir, partilhar
e existir de forma emocional. Aos meninos é permitido executar, planear, organizar
e colocar em prática os conhecimentos do quotidiano. Fará sentido ainda esta
distinção?!
As exigências dos diferentes contextos, académicos e profissionais aumentam a cada
dia e, mais do que capacidades cognitivas, são solicitadas competências emocionais:
escutar, entender, processar, sentir, reconhecer, gerir, expressar e existir.
Estas capacidades, aparentemente simples, são as mais difíceis de desenvolver.
Implicam aprender a lidar com a frustração e com a exposição, a sentir e a saber
estar numa relação com outros, partilhando ideias, compartilhando experiências e
ultrapassando juntos desafios.
Saber chorar é uma virtude que limpa a alma e permite recomeçar, estando em
sintonia com as suas emoções e desafios, assim como com os obstáculos de cada dia.
Pais, mães, é-vos permitido mostrar emoções, partilhar, errar e recomeçar. Desta
mesma forma, estão a ser um modelo para os vossos filhos, ensinando-lhes como
agir, sentir e existir.
Assim, aos rapazes cabe o desafio de aprender a chorar e às raparigas compete o
desafio de não ter medo de arriscar!
Claro que nada é linear e, felizmente, em muitas casas a homogeneidade no sentir e
no existir já é motivada por todos, onde rapazes e raparigas são muito inteligentes
cognitivamente e se destacam por uma boa inteligência emocional. O equilíbrio
entre ambos é o maior desafio do ser humano.
Assim, e acreditando num futuro onde o pensamento ajuda a sentir e o
coração a decidir, faz falta no dia-a-dia que as crianças tenham tempo para
experienciar e sentir, mas também momentos para trabalhar. Dar estrutura, limites
e rotinas em ambientes harmoniosos, emocionais, cujos desafios são vividos em
família e ultrapassados com o diálogo e veracidade, permite aos mais novos aprender
como se devem balizar, como atuar nos seus quotidianos e, principalmente, como
poderem ser eles mesmos num mundo de pares críticos, centrados em si mesmos e,
muitas vezes, desconexos da realidade.
A escola e o conteúdo académico tornam-se, a cada dia que passa, mais complexos,
mais abstratos. Mas é na capacidade de se envolverem e darem sentido emocional às
aprendizagens que rapazes e raparigas alcançam o conhecimento, aprendem e se
desenvolvem sócio, psico e emocionalmente.
Carla Dias da Costa
Psicóloga Clínica
"Saber chorar é
uma virtude
que limpa a
alma e permite
recomeçar,
estando em
sintonia com as
suas emoções e
desafios, assim
como com os
obstáculos de
cada dia."
Aconteceu
Padrinhos
Depois, as professoras responsáveis tiraram uma
fotografia aos padrinhos, madrinhas e seus
respetivos afilhados para recordar este momento
tão especial. Para finalizar a atividade, os novos
alunos fizeram uma visita ao Colégio, guiados pela
professora Catarina e pelos seus padrinhos e
madrinhas. Assim, todos os alunos ficaram a
conhecer as instalações. Foi desta forma que
terminou uma das muitas atividades do primeiro
dia de aulas. Esta atividade serviu para todos os
alunos se sentirem bem-vindos e acolhidos pelo
nosso Colégio. Desejamos que os novos alunos
estejam preparados para um ótimo ano letivo!
No primeiro dia de aulas, após o discurso
de boas-vindas realizado pelo Dr. Eduardo
Ventura, os novos alunos e os alunos do
quinto ano dirigiram-se ao ginásio para
conhecerem os seus padrinhos e as suas
madrinhas. Os padrinhos e as madrinhas
escolhidos foram apresentados aos seus
respetivos afilhados. Logo de seguida,
estes assinaram um documento que
apresentava os diversos direitos e
deveres de cada um.
e
Afilhados
.
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
Primeiro
dia de
aulas
O dia 13 de setembro, foi o primeiro
dia de aulas no Colégio do Vale! Neste
dia, foram apresentados os
professores e o staff do Colégio aos
pais e alunos, fez-se a atividade de
padrinhos e afilhados e, por
fim, à tarde, fizemos
atividades diversas. No início da
manhã, foram reunidos no campo de
futebol os pais e os alunos do nosso
Colégio para que fossem
apresentados o staff e os
professores pelo Dr. Eduardo. De
seguida, cantámos o hino do Colégio e
os pais dirigiram-se às salas de aula
dos respetivos educandos, enquanto se
realizava a atividade «Padrinhos e
Afilhados». Antes do almoço, cada
turma foi para a sua sala de aula, para
a Diretora de Turma explicar como ia
ser este novo ano letivo, ou seja, as
novas disciplinas, as atividades a
desenvolver ao longo do ano e o nome
dos professores.
No dia 25 de setembro, os 7º anos do Colégio do Vale foram visitar
a Casa da Cerca, em Almada. Quando os 7º anos chegaram à
Casa da Cerca, depois de uma curta viagem de autocarro, foram
fazer um esboço da vista que tinham para Lisboa, no âmbito da
disciplina de Geografia. O primeiro grupo foi ver a exposição «ABC
da Europa Racista» que consiste em gerar narrativas visuais e
desafiar estereótipos, nos quais conceitos como nacionalidade,
colonialismo, racismo e eurocentrismo são explorados numa leitura
profundamente crítica às estruturas de poder colonial, patriarcal
e capitalista ainda presentes e atuantes na nossa sociedade
europeia atual. A exposição demorou cerca de
trinta minutos e tinha vários trabalhos realizados por Daniela
Ortiz. Enquanto isso, o segundo grupo fez um texto inspirado na
Casa da Cerca, nos seus elementos ou na sua vista para
Lisboa. Os grupos trocaram de atividade, mas o texto criativo
desta vez incidiu sobre a exposição que visitaram – teriam de
escrever um texto inspirado no que tinham visto e ouvido. Estes
textos foram os primeiros a serem escritos para a disciplina de
Português. A visita terminou pela hora do almoço.
Visita de estudo à Casa da Cerca
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
Halloween
On the 31st of October the 9th grade students organized a Halloween activity for the
5th-8th graders.
At 9 p.m., all the students gathered in the gym and watched a small video that explained
what was going to happen that night. All the students were wearing scary costumes and
the school was decorated with petrifying props.
In the activity that the 9th graders organized, we had to walk around the school in order
to find antidotes that will allow the students to cure a mortal disease.
In the gym there was music chosen by the students and a bar that the 9th graders
organized too!
But not only the older students celebrated Halloween! The kids from kindergarten to 4th
grade had a wonderful day too! Their classrooms were full of activities to do and have
fun!
Everybody had a blast!
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
Aprendendo com a arte
Dramatizações de Cacaracá
O 4º A acredita que a expressão dramática é uma área importante na educação.
Através desta arte, os alunos têm a oportunidade de interagir com a sua própria
consciência, corpo e emoções, ganhando uma melhor perspetiva dos
comportamentos humanos. De forma a preparar os alunos no sentido de
construírem um mundo melhor, é importante que eles entendam como o mundo
funciona, que sejam autoconfiantes e criativos e que tenham competências de
empatia e comunicação. A expressão dramática muitas vezes vem desbloquear o
desenvolvimento de algumas destas características nas crianças. Enquanto
memorizam as suas falas e aprendem a expressar-se fisicamente, as crianças
adquirem competências que dificilmente conseguiriam desenvolver noutro
contexto.
Por tudo isto, os alunos têm dedicado algum tempo a esta arte e apresentaram a
primeira dramatização deste ano letivo, interpretando alguns dos poemas do
livro “Versos de Cacaracá” de António Manuel Viana. Foram momentos de muita
diversão e não faltaram umas boas gargalhadas. A próxima dramatização já está
a ser ensaiada e, certamente, também será um sucesso!
Texto: Turma do 4ºA
Design gráfico: Equipa emRevista
Pequenos CIENTISTAS
Sala Azul
5 anos
Curioso por natureza, assim é o grupo da Sala
Azul. Questionar tudo e todos é uma constante
no dia a dia destas crianças. Querer ver,
mexer, saber mais e mais. Esta curiosidade faz
com que o grupo tenha o desejo de pesquisar,
de experimentar e de saber o porquê das
coisas. Esta inquietude em explorar tudo o que
os rodeia, faz com que fiquem crianças mais
curiosas, despertas, interessadas, com
vontade de investigar e aprender.Aos poucos,
as crianças vão-se apropriando de uma
linguagem científica e de competências
básicas que lhes irão servir como ferramentas
futuras de apoio ao seu raciocínio. Nesta
abordagem, vários projetos ou experiências
foram surgindo ao longo das últimas semanas.
Algumas curiosidades surgiram a partir do
interesse demostrado em fazer algumas
experiências que encontraram num livro de
química disponível na Área das Ciências. A
partir de objetos, brinquedos ou livros que
traziam de casa para partilhar com os amigos,
surgiram também muitas questões nos
Conselhos da manhã: “- O que come a
lagarta?”, “- É verde e ela dorme?”, “Se
misturarmos limão e açúcar, o que acontece?”,
“O que é erupção?”, “Como se fazem bolas de
sabão?”, entre outras.
Na sala do 4º B, faz-se Conselho de Turma
todas as sextas-feiras de manhã.
Resolvem-se conflitos e esclarecem-se mal-
-entendidos, mas também se avalia o que se
pode fazer para sermos mais organizados.
Há algum tempo que precisamos de ecopontos
na nossa sala para podermos separar melhor o
lixo e facilitar a tarefa de ir aos contentores
todas as semanas, por isso, decidimos fazer um
ecoponto azul e um ecoponto amarelo.
NOTÍCIA DO 4ºB
Começámos por dividir tarefas de pintura, desenho, identificação e
informações. Todos os grupos trabalharam bem e, por isso, o produto final
ficou fantástico. As crianças só poderão tornar-se adultos organizados,
atentos às suas necessidades e às necessidades da comunidade em que
inserem, se os ajudarmos a serem críticos e proativos.
Texto: Turma do 4ºA
Design gráfico: Equipa emRevista
Os sistemas
do corpo humano
Paulo Freire dizia que "Quem ensina aprende ao
ensinar. E quem aprende ensina ao aprender." É
neste sentido que cada vez mais privilegiamos o
trabalho de projeto, em que os alunos vão em busca
do próprio conhecimento para poderem transmiti-lo
aos colegas. Acreditamos que esta metodologia
trabalhada de maneira habitual poderá antecipar,
incrementar e estimular os métodos de
aprendizagem e de co-construção do saber.
Ao longo do 1º período, no âmbito da área de Estudo
do Meio, a turma do 3º B dividiu-se em pequenos
grupos a fim de desenvolverem trabalhos sobre os
diferentes aparelhos do corpo humano.
Este projeto iniciou-se com uma pesquisa
pormenorizada do tema, seguido de uma análise e
tratamento dos dados recolhidos. Ao selecionarem
as imagens e informação pertinente, os alunos
construíram um cartaz para apresentarem à turma,
assim como prepararam a sua exposição oral.
Foi deveras aprazível observar a postura e
dedicação dos grupos ao longo de todas as sessões,
a maneira como geriram e distribuíram as tarefas
de cada membro, e o empenho de todos os
elementos em prol de um objetivo comum.
Temos a convicção que para os nossos educandos
também foi mais proveitoso adquirir os conteúdos
desta forma.
Texto: Sala Amarela
Design gráfico: Equipa emRevista
Idioms
Go Bananas
Go crazy
There are groups of
words that are organised
in a fixed order and have
a particular meaning tha
t is different from
the meanings of each
word on its own, those
are called idioms. Here
are some very cool ones!
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
To kill two birds with one stone
To solve two
problems at once
When pigs fly
To feel under the
weather
Something that will
never happen
To agree with each other
To not
feel
well
SACO DAS PALAVRAS MÁGICAS
O gosto pela leitura e pela escrita deve ser cada vez mais
incentivado nas crianças, para que tenham mais facilidade em
expressar-se através da palavra escrita. A turma A do 3º ano
realizou um jogo desafiante intitulado “O saco das palavras
mágicas”: um jogo que estimula a criatividade e imaginação
dos alunos. As crianças manifestaram um grande entusiasmo,
usufruindo de momentos de descontração e muita diversão. O
jogo consiste na recolha de diversas palavras eleitas pelos
alunos com o intuito de formar o “saco de palavras mágicas”.
Após todos referirem a palavra em que tinham pensado,
formaram um “saco cheio” de palavras novas, um “saco” com
as ideias de todos. Com o “saco” repleto de novas palavras, os
alunos deram “asas à imaginação" e, a partir desta “chuva” de
palavras, cada aluno pensou no seu tema e no título que iria
atribuir ao seu texto. O texto foi construído de forma
divertida pelos alunos que demonstravam contentamento a
cada nova ideia que lhes surgia e a emoção pelo resultado
final era visível! De todo este empenho e dedicação surgiram
textos fantásticos! Foram textos construídos com palavras e
ideias escolhidas pelos alunos que vaguearam pelo seu
pensamento e imaginação, antes de “pousarem” no papel. O
resultado deste momento de pura fantasia deu lugar a textos
repletos de criatividade, onde a originalidade de cada um
sobressaiu de uma forma muito espontânea! “A imaginação é
mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao
passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.” (Albert
Einstein)
Texto: Turma do 3ºA
Design gráfico: Equipa emRevista
O mundo da leitura
A turma do 1º ano está a descobrir o mundo mágico das letras e da leitura.
Todos os dias, os alunos desenvolvem atividades e jogos que lhes
permitem conhecer novos sons e letras que dão origem a novas palavras.
Nesta atividade, os alunos sentaram-se
numa roda, no meio da qual foram
colocados vários cartões de faces viradas
para baixo, contendo sílabas que os alunos
já conheciam. Seguidamente, foi pedido a
cada dois alunos que virassem as peças
dispostas com o objetivo de descobrirem
sílabas para várias palavras. Numa fase
seguinte, todas as peças que restaram
foram viradas com a face para cima e cada
aluno continuou a sua busca.
1ºB
As últimas duas fases deste jogo
consistiram na composição e
desenho das sílabas encontradas
para formar uma palavra e na
construção de um cartaz, que se
encontra agora disposto na nossa
sala de aula. Foi uma atividade muito
divertida em que todos se envolveram
com muito entusiasmo, ao mesmo
tempo que desenvolveram novas
competências.
Texto: Turma do 1ºB
Design gráfico: Equipa emRevista
(pré-olimpíadas); Tomás Henriques, 7.º A (categoria júnior) e
Olimpíadas da Matemática
As Olimpíadas da Matemática são já muito famosas no Colégio
do Vale. Uma série de problemas matemáticos desafiadores que
testam o conhecimento e o raciocínio dos alunos originam uma
experiência divertida para os participantes.
Na nossa escola,
existem três categorias: pré-olimpíadas (5º ano); categoria júnior
(6º e 7º anos) e categoria A (8º e 9º anos).
Depois de uma longa espera, os resultados foram finalmente
anunciados. Os primeiros classificados foram Rita Igreja, 5.º C
Jaime Espada, 9.º A (categoria A).
Os alunos Tomás Henriques e
Jaime Espada representaram o
colégio na fase regional.
Esta fase ocorreu na Escola
Secundária Anselmo de
Andrade, no dia 8 de
janeiro, onde os alunos se
esforçaram ao máximo para
avançar para a final nacional.
Com apenas 10 vagas
disponíveis, será que algum dos
alunos conseguirá garantir uma
delas? Com as soluções já
disponíveis, os alunos podem
agora rever a prova, perceber os
seus erros e esperar para ver
se prosseguem até à final
nacional. Nós só os poderemos
finalista!
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
apoiar e, com sorte, teremos um
Agora Falo eu!
Bullying e Cyberbullying
Na nossa opinião, o «bullying» e «cyberbullying» são atos
preocupantes, pois baixam a autoestima da vítima, deixando-a
triste e, possivelmente, depressiva.
Pensamos que o «bullying» não deveria existir, pois todos devem
ser tratados de igual forma e não devem ser discriminados por
causa da aparência. Os «bullies» são pessoas que praticam o
«bullying», porque querem sentir-se superiores, inferiorizando as
outras pessoas, para ganharem mais ‘’poder’’.
Os «bullies» normalmente escolhem uma pessoa mais fraca, física
ou psicologicamente, porque, no caso físico, se a pessoa for mais
baixa, nova ou fraca é mais fácil de abater.
Também aprendemos que um ato só pode ser considerado
«bullying» se for repetido e sempre com a mesma vítima.
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
Dois dedos de conversa
ENTREVISTA À %. .ARIA %A LUZ
No dia 23 de outubro de 2019, no âmbito da disciplina de Artes, Cultura e
Comunicação, três alunos do 7º ano entrevistaram a Senhora D. Maria da
Luz, que é a chefe de cozinha do Colégio do Vale desde sempre.
Quando é que nasceu? Nasci no dia 30 de abril de 1954, tenho 65 anos.
Qual é a sua cor preferida? A minha cor preferida é o azul.
Qual é o seu filme preferido? O meu filme preferido é o Titanic. Gostei muito
do filme, porque achei a história muito boa e engraçada (…).
Qual é a sua viagem de sonho? A minha viagem de sonho é talvez sair pela
Europa, Itália, Grécia... mais ou menos neste sentido de viajar pela Europa.
Tem algum prato favorito? Eu da comida portuguesa gosto de toda, mas o
cozido à portuguesa é o principal, é aquele que eu mais aprecio.
Tem alguma celebridade que admire? Uma celebridade que admire... sei lá, não
nasci nos tempos dos reis, mas temos de arranjar aqui uma que seja mais
moderna... há uma pessoa que eu admiro muito que foi a Madre Teresa de
Calcutá. Acho que ela fez uma obra muito importante pelo mundo, ajudando
pessoas desfavorecidas e mesmo pedintes, pessoas sem casas, que andavam
descalços, e ela, para dar o exemplo, fez a mesma coisa. Deixou uma grande obra
pelo mundo e acho que vai ser recordada pelo mundo inteiro e pela vida.
Há quanto tempo trabalha no Colégio? Olha, eu já trabalho no
Colégio há muito tempo, tantos anos, vejo tantos meninos... já temos netos e
tudo dos primeiros meninos. Há 27 anos que trabalho no Colégio.
E sempre foi chefe de cozinha no Colégio? Sempre fui chefe de cozinha,
quando vim para o Colégio já era a minha categoria profissional.
Quando era mais nova pensava em ter outra profissão? Eu já tive várias
profissões, quando temos muita idade já tivemos muitas profissões. Trabalhei
na costura, no supermercado... na Timex, trabalhei dezoito anos, trabalhei no
refeitório, mas lembro-me dos primeiros computadores que apareceram foram
feitos lá na Timex.
O que é que faz ao longo do dia (funções)? De manhã dou os produtos da
dispensa, faço as ementas e organizo-as. Lá em cima, à hora de almoço, faço
o acompanhamento do empratamento, faço as compras ou contactos com os
fornecedores ou com os pais dos alunos, quando sou solicitada para algumas
situações, e sou responsável por tudo o que se passa no refeitório.
OBRIGADO
POR TER DISPONIBILIZADO O SEU TEMPO CONNOSCO
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
INTERVIEW À TIAGO
TORRES
Les élèves de français du 7ème année ont posé
des questions à leur copain Tiago, qui est un
nouveau élève au Collège:
Comment tu t’appelles?
Je m’appelle Tiago Antunes.
Quel âge as-tu?
J’ai dix ans.
Quelle est ta date de naissance?
Je suis né le 27 mars 2009.
Quelle est ta nationalité?
Je suis français.
Quelles sont tes matières préférées?
Mes matières préférées sont les maths et l’éducation
physique.
Quel est ton rêve?
Je voudrais devenir joueur de foot.
Quel est ta meilleure qualité?
J’aime aider les autres.
Quels sont tes points faibles?
Le portugais (quand les personnes parlent trop vite).
Quel est ton sport
préféré?
Mon sport préféré est le
football.
Est-ce que tu aimes
habiter au Portugal?
J’adore habiter au Portugal
et j’ai beaucoup d’amis.
Est-ce que tu sais parler
portugais?
Comme ci, comme ça…
Quel est ton mot
portugais préféré?
Mon mot portugais
préféré est “NARIZ”, mais
je ne sais pas pourquoi.
Merci, Tiago!
Au revoir!
Texto e design gráfico:
Equipa emRevista
Para além do óbvio
É um projeto psicopedagógico longitudinal
preventivo que abrange todas as crianças/
jovens que se encontram, sobretudo em ano
de transição. O objetivo principal é
contribuir e auxiliar na transição de nível de
ensino e na construção do futuro de cada
aluno.
As atividades são diversificadas e
desenvolvidas com entusiamo e excelente
adesão pelos alunos das Salas de 5 anos, 1º,
4º e 9º anos.
Texto: Drª Anabela Vinagre
Design gráfico: Equipa emRevista