Prova de Português - Colégio Pedro II
Prova de Português - Colégio Pedro II
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO<br />
COLÉGIO PEDRO <strong>II</strong><br />
DIREÇÃO-GERAL<br />
DIRETORIA DE ENSINO<br />
EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS<br />
À MATRÍCULA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL<br />
PROVA DE PORTUGUÊS – 2011<br />
UNIDADE ESCOLAR _________________<br />
NOME DO(A) CANDIDATO(A): ..................................................................................<br />
...............................................................................................................................<br />
NÚMERO DA INSCRIÇÃO: .......................................................<br />
RIO DE JANEIRO, 28 DE NOVEMBRO DE 2010<br />
DADOS A SEREM PREENCHIDOS PELA BANCA EXAMINADORA:<br />
GRAU OBTIDO<br />
RUBRICA DOS EXAMINADORES:<br />
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COLÉGIO PEDRO <strong>II</strong> – MEC<br />
EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO AO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2011<br />
PROVA DE PORTUGUÊS<br />
Texto I<br />
Sopa <strong>de</strong> pedras<br />
<strong>Pedro</strong> Malasarte era um cara danado <strong>de</strong> esperto. Um dia ele estava ouvindo a<br />
conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos falavam <strong>de</strong> uma velha avarenta<br />
que morava num sítio pros lados do rio. Cada um contava um caso pior que o outro:<br />
— A velha é unha-<strong>de</strong>-fome. Não dá comida nem pros cachorros que guardam a<br />
casa <strong>de</strong>la — dizia um.<br />
— Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos <strong>de</strong> feijão pra pôr no<br />
prato. Verda<strong>de</strong>! Quem me contou foi o Chico Carreteiro, que não mente — afirmava<br />
outro.<br />
— Eta velha pão-duro! — comentava um terceiro.<br />
— Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.<br />
O <strong>Pedro</strong> Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando. Daí a pouco entrou na<br />
conversa:<br />
— Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção <strong>de</strong> coisas, e <strong>de</strong> boa<br />
vonta<strong>de</strong>?<br />
— Tu tá é doido! — disseram todos — Aquela velha avarenta não dá nem<br />
risada!<br />
— Pois aposto que pra mim ela vai dar — insistiu o <strong>Pedro</strong>. — Quanto vocês<br />
apostam?<br />
A turma apostou alto, na certeza <strong>de</strong> ganhar. Mas o <strong>Pedro</strong> Malasarte, muito<br />
matreiro, já tinha bolado um plano na cabeça. Juntou umas roupas, umas panelas, um<br />
fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandou pra casa da velha. Era meio longe, mas pra<br />
ganhar aposta o Malasarte não tinha preguiça.<br />
O <strong>Pedro</strong> foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da<br />
velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado<br />
nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia <strong>de</strong> água, e acen<strong>de</strong>u o fogo.<br />
E ficou o dia inteiro cozinhando água. A velha, lá da casa, só espiando. E a panela<br />
fumegando. E o <strong>Pedro</strong> atiçando o fogo. (...) Até que ela não conseguiu mais se segurar<br />
<strong>de</strong> curiosida<strong>de</strong>. Saiu e veio negaceando, olhar <strong>de</strong> perto. O <strong>Pedro</strong> pensou: "É hoje!"<br />
Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou <strong>de</strong>ntro da panela. E ficou atiçando o<br />
fogo pra ferver mais <strong>de</strong>pressa. A velha não se conteve:<br />
— Oi, moço, tá cozinhando pedra?<br />
— Ora, pois sim senhora, dona! — respon<strong>de</strong>u o <strong>Pedro</strong>. — Vou fazer uma sopa.<br />
— Sopa <strong>de</strong> pedra? — perguntou a velha com uma careta. — Essa não, seu<br />
moço! On<strong>de</strong> já se viu isso?<br />
— Pois garanto que dá uma sopa pra lá <strong>de</strong> boa.<br />
— Demora muito pra cozinhar? — perguntou a velha ainda duvidando.<br />
— Demora um bocado.<br />
— E dá pra comer?<br />
— Claro, dona! Então eu ia per<strong>de</strong>r tempo à toa?
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COLÉGIO PEDRO <strong>II</strong> – MEC<br />
EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO AO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2011<br />
PROVA DE PORTUGUÊS<br />
A velha olhava as pedras, olhava pro <strong>Pedro</strong>. E ele atiçando o fogo, e a panela<br />
fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.<br />
— É gostosa, essa sopa? — perguntou ela <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> um tempo.<br />
— É — respon<strong>de</strong>u o Malasarte. — Mas fica mais gostosa se a gente puser um<br />
temperinho.<br />
— Por isso não — disse a velha. — Eu vou buscar.<br />
Foi e trouxe cebola, cheiro-ver<strong>de</strong>, sal com alho.<br />
— Tomate a senhora não tem? — perguntou o <strong>Pedro</strong>.<br />
A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros. <strong>Pedro</strong> botou tudo <strong>de</strong>ntro da<br />
panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.<br />
— Vai ficar bem gostosa — disse ele. — Mas se a gente tivesse um courinho<br />
<strong>de</strong> porco...<br />
— Pois eu tenho lá em casa — disse a velha.<br />
E foi buscar. Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a<br />
pouco ela perguntou:<br />
— Não precisa pôr mais nada?<br />
— Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco<br />
<strong>de</strong> macarrão...<br />
A velha já estava com vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> tomar a sopa, e perguntou:<br />
— Quando ficar pronta, posso provar um pouco?<br />
— Claro, dona!<br />
Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas. Malasarte atiçou o fogo, pro<br />
macarrão cozinhar <strong>de</strong>pressa. Daí a pouco a velha já estava com água na boca!<br />
— Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram?<br />
Em vez <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r, o <strong>Pedro</strong> perguntou:<br />
— A senhora não tem uma linguicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...<br />
Lá foi a velha <strong>de</strong> novo buscar a linguiça. Cozinha que cozinha, a sopa ficou<br />
pronta. Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha trouxe. O <strong>Pedro</strong> encheu<br />
os pratos, <strong>de</strong>u um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.<br />
— Ué, moço, não vai comer as pedras?<br />
— Tá doido! — respon<strong>de</strong>u o Malasarte. — Eu lá tenho <strong>de</strong>nte <strong>de</strong> ferro pra comer<br />
as pedras?<br />
(Contos populares para crianças da América Latina. São Paulo: Ática, 1994)
COLÉGIO PEDRO <strong>II</strong> – MEC<br />
EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO AO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2011<br />
PROVA DE PORTUGUÊS<br />
Texto <strong>II</strong><br />
Mafalda apren<strong>de</strong> a ler. São Paulo: Martins Fontes, 1999. P.39<br />
Texto <strong>II</strong>I<br />
O rato da cida<strong>de</strong> e o rato do campo<br />
Um ratinho do campo convidou um primo da cida<strong>de</strong> para almoçar em sua casa.<br />
Para comer havia uma sopa <strong>de</strong> ervas que, para o ratinho do campo, parecia um<br />
manjar dos <strong>de</strong>uses.<br />
O ratinho da cida<strong>de</strong>, acostumado com pratos mais finos, suava ao comê-la...<br />
— Chega <strong>de</strong> sopa! — disse, afinal, o convidado. Isso não é comida para ratos.<br />
Venha até a minha casa na cida<strong>de</strong> e você verá o que é bom.<br />
O ratinho do campo não queria ir, mas seu primo colocou o boné em sua cabeça e<br />
arrastou-o até a cida<strong>de</strong> barulhenta.<br />
Chegando lá, quase foram esmagados, mas o ratinho da cida<strong>de</strong> não parecia ver<br />
perigo nenhum.<br />
— Espere até provar o presunto que tenho na <strong>de</strong>spensa — ele ia dizendo.<br />
Realmente, a <strong>de</strong>spensa estava cheia <strong>de</strong> coisas <strong>de</strong>liciosas e, pendurado no teto,<br />
havia um cheiroso presunto... mas, para comê-lo, primeiro tinham que roer a corda e fazer<br />
com que ela caísse.<br />
O ratinho da cida<strong>de</strong> subiu com agilida<strong>de</strong> até a corda, roendo-a. O presunto caiu no<br />
chão, causando um gran<strong>de</strong> susto em seu primo do campo.<br />
Mas o estrondo também foi ouvido pelo dono do presunto, que apareceu na<br />
<strong>de</strong>spensa com seu gato.<br />
O ratinho do campo não esperou mais e fugiu em disparada por uma fresta.<br />
Enquanto corria para sua árvore, o ratinho do campo ia pensando: “Mais vale uma<br />
sopa tomada com tranquilida<strong>de</strong>, que todas as <strong>de</strong>lícias do mundo!”<br />
(PAZ, Maria Luisa Lima. O rato do campo e o rato da cida<strong>de</strong>. In: Superfábulas. Girassol Brasil Edições Ltda, 2009)
QUESTÃO 1 (VALOR: 0,5)<br />
No texto I, os amigos <strong>de</strong> <strong>Pedro</strong> Malasarte afirmam que morava no sítio uma velha muito<br />
avarenta. Para indicar essa característica da velha, eles usaram duas expressões próprias<br />
da linguagem coloquial.<br />
Localize-as no texto, entre as linhas 1 e 12, e copie-as abaixo.<br />
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QUESTÃO 2 (VALOR: 0,5)<br />
Assinale a alternativa que <strong>de</strong>fine corretamente o sentimento que prevaleceu quando a velha<br />
resolveu aten<strong>de</strong>r aos pedidos <strong>de</strong> <strong>Pedro</strong> Malasartes no texto I:<br />
(A) <strong>de</strong>sconfiança<br />
(B) certeza<br />
(C) curiosida<strong>de</strong><br />
(D) receio<br />
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PROVA DE PORTUGUÊS<br />
QUESTÃO 3 (VALOR: 0,5)<br />
Releia o trecho do texto I abaixo:<br />
“O <strong>Pedro</strong> Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando. Daí a pouco entrou na conversa.” (linhas<br />
11 e 12)<br />
Reescreva-o, substituindo os termos sublinhados por formas verbais flexionadas<br />
(conjugadas) num tempo do modo indicativo que mantenha o mesmo sentido que aparece<br />
lá.<br />
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QUESTÃO 4 (VALOR: 0,5)<br />
Observe o trecho do texto I abaixo:<br />
“Pois garanto que dá uma sopa pra lá <strong>de</strong> boa.” (linha 34)<br />
Assinale a opção em que o termo sublinhado apresenta o mesmo sentido da expressão<br />
<strong>de</strong>stacada acima:<br />
(A) “Era meio longe.”<br />
(B) “A velha, lá da casa, só espiando.”<br />
(C) “<strong>Pedro</strong> botou tudo <strong>de</strong>ntro da panela.”<br />
(D) “Vai ficar bem gostosa.”<br />
QUESTÃO 5 (VALOR: 0,5)<br />
No balão do primeiro quadrinho do texto <strong>II</strong>, lemos:<br />
“...E vocês, que estão vindo pela primeira vez a este templo do saber (...)”.<br />
Reescreva o trecho acima, substituindo a expressão <strong>de</strong>stacada por uma única palavra <strong>de</strong>sse<br />
balão, que mantenha a mesma i<strong>de</strong>ia.
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QUESTÃO 6 (VALOR: 0,5)<br />
Que expressão do texto <strong>II</strong> revela o sentimento <strong>de</strong> alívio presente na fala da personagem<br />
Mafalda?<br />
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QUESTÃO 7<br />
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PROVA DE PORTUGUÊS<br />
(VALOR: 0,5)<br />
No 8º parágrafo do texto <strong>II</strong>I, o narrador usa dois adjetivos para caracterizar as comidas que<br />
havia na <strong>de</strong>spensa do ratinho da cida<strong>de</strong>. Copie-os abaixo:<br />
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QUESTÃO 8 (VALOR: 0,5)<br />
No terceiro parágrafo do texto <strong>II</strong>I, que pronome foi usado para substituir o substantivo<br />
“sopa”?<br />
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QUESTÃO 9 (VALOR: 0,5)<br />
Assinale a alternativa que contradiz a moral da fábula “O rato do campo e o rato da cida<strong>de</strong>”.<br />
(A) O rato do campo preferia uma vida com poucos recursos a ter que enfrentar os perigos da<br />
cida<strong>de</strong>.<br />
(B) Para o rato do campo, a tranquilida<strong>de</strong> vale mais do que a fartura.<br />
(C) Vale a pena correr alguns riscos para conseguir uma boa refeição.<br />
(D) Nenhuma <strong>de</strong>lícia do mundo po<strong>de</strong> substituir a tranquilida<strong>de</strong>.<br />
QUESTÃO 10 (VALOR: 0,5)<br />
No sexto parágrafo do texto <strong>II</strong>I, que advérbio se refere à expressão “a cida<strong>de</strong> barulhenta”?<br />
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QUESTÃO 11 (VALOR: 0,5)<br />
Qual dos três textos <strong>de</strong>sta prova tem a clara finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transmitir um ensinamento?<br />
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PROVA DE PORTUGUÊS<br />
QUESTÃO 12 (VALOR: 0,5)<br />
Copie, do texto <strong>II</strong>I, a frase que expressa uma or<strong>de</strong>m por meio da qual percebemos que o<br />
ratinho da cida<strong>de</strong> tem a mesma opinião sobre “sopa” que a personagem Mafalda do texto <strong>II</strong>.<br />
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REDAÇÃO (VALOR: 4,0)<br />
Muitas vezes, ao sentirmos o cheiro <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada comida ou vermos uma<br />
mesa com <strong>de</strong>lícias <strong>de</strong> que gostamos muito, lembramos pessoas, lugares e histórias que<br />
fizeram ou fazem parte das nossas vidas.<br />
Escreva uma história em que um personagem viva uma experiência como a <strong>de</strong>scrita<br />
acima ao ser convidado para um almoço festivo.<br />
ATENÇÃO<br />
Se você quiser utilizar diálogo, ele não <strong>de</strong>verá ultrapassar o total <strong>de</strong> seis linhas <strong>de</strong><br />
sua redação.<br />
Seu texto <strong>de</strong>verá:<br />
• ter entre quinze e vinte linhas;<br />
• ter letra legível e não apresentar rasuras;<br />
• ser em prosa;<br />
• ter, no mínimo, três parágrafos;<br />
• estar <strong>de</strong> acordo com a norma padrão para a modalida<strong>de</strong> escrita;<br />
• ter um título;<br />
• estar <strong>de</strong> acordo com a proposta apresentada.
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R A S C U N H O<br />
• Utilize este espaço para RASCUNHO (não será consi<strong>de</strong>rado para efeitos <strong>de</strong> correção).<br />
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R E D A Ç Ã O<br />
• Esta folha, com seu texto <strong>de</strong>finitivo, será corrigida pela Banca Examinadora.<br />
• Passe o texto a limpo com atenção.<br />
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO<br />
COLÉGIO PEDRO <strong>II</strong><br />
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EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS À<br />
MATRÍCULA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2011<br />
INSTRUÇÕES PARA A PROVA DE PORTUGUÊS<br />
1. O fiscal distribuirá o Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> <strong>Prova</strong>s com três textos, doze questões e um tema para<br />
redação.<br />
2. Verifique se as questões estão numeradas corretamente e se existem erros <strong>de</strong><br />
impressão. Se notar alguma falha, comunique imediatamente ao fiscal.<br />
3. Faça a sua prova, obrigatoriamente, com caneta esferográfica azul ou preta.<br />
4. Os três últimos candidatos que ficarem na sala só po<strong>de</strong>rão sair juntos, quando o fiscal<br />
encerrar os trabalhos.<br />
5. As respostas que ultrapassarem as linhas indicadas não serão consi<strong>de</strong>radas.<br />
BOA PROVA!<br />
Desligue o celular durante a prova.<br />
Não utilize corretor.<br />
Não consulte livros ou ca<strong>de</strong>rnos.<br />
Não peça esclarecimentos <strong>de</strong> qualquer espécie,<br />
porque enten<strong>de</strong>r as questões faz parte da<br />
interpretação.<br />
Não entregue a prova antes dos 30 (trinta) minutos<br />
iniciais.<br />
Você tem 2 (duas) horas para fazer a prova.<br />
Aguar<strong>de</strong> autorização para iniciá-la.<br />
Leia todas as perguntas com atenção e responda com<br />
calma.