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IO-SIL-AFB-03-SILVICULTURA._06112020075642

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Políticas de

Prevenção de

SILVICULTURA.

Delitos Brasil

1 OBJETIVO

1 PROCEDIMENTOS.


COORDENADOR

SUPERVISOR/

TÉCNICO

CARTOGRAFIA

LÍDER DE CAMPO

AUXILIAR

FLORESTAL

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

1. OBJETIVO

Estabelecer o planejamento das rotinas de operação, cuidados ambientais, segurança e saúde

ocupacional para as atividades de planificação, preparo de solo, adubação, plantio e replantio que

compõe a fase de implantação das florestas.

2. MOTIVO DA REVISÃO

• Alteração do espaçamento de plantio para pinus e o total de mudas para replantio “Item

5.3.6 Recomendação Técnica”;

• Unificação dos procedimentos das unidades de Senges e Campo do Tenente;

• Alteração da nomenclatura para IO-SIL-AFB-03-SILVICULTURA.

3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• PO-MAN-CWB-01 – MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS;

• IO-EST-AFB-01 – CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS;

• IO-SIL-AFB-01 – COMBATE A FORMIGAS;

• IO-SIL-AFB-02 – ARMAZENAMENTO DE AGROQUÍMICOS;

• IO-SIL-AFB-04 – CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO;

• IO-SIL-AFB-05 – MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE CARGAS COM CAMINHÃO MUNCK.

4. RESPONSABILIDADES

ATIVIDADES

a) Definir, através de planejamento, as áreas e atividades necessárias ao

desenvolvimento do reflorestamento identificando às áreas de conservação X X X

dos recursos naturais;

b) Promover a readequação ambiental, revertendo APPs e incorporando áreas de

conservação;

X X X

c) Quando houver introdução de novas tecnologias (insumos, máquinas e

equipamentos) que promovam alteração de processos, levantar e avaliar os

aspectos/Impactos e Perigos/Danos em conjunto com a área de Certificações

X X

e Segurança e Saúde Ocupacional;

d) Assegurar que os supervisores e líderes florestais sejam informados e bem

treinados sobre esta instrução e assegurar o seu cumprimento;

X

e) Disponibilizar recursos necessários para o cumprimento desta instrução; X X X

f) Orientar e coordenar as atividades de silvicultura, observando a aplicação

correta desta instrução;

X X

g) Programar serviços e liberar equipamentos para as áreas operacionais; X

h) Decidir sobre as situações que envolvem mudanças, paradas necessárias ou X

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 2 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


COORDENADOR

SUPERVISOR/

TÉCNICO

CARTOGRAFIA

LÍDER DE CAMPO

AUXILIAR

FLORESTAL

SILVICULTURA

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Área:

Revisão

ATIVIDADES

emergências durante as etapas;

i) Orientar e acompanhar a execução das atividades de silvicultura, observando

os limites com as áreas de conservação conforme o mapeamento dos X X

hortos/talhões;

j) Assegurar que todos os documentos legais e procedimentos internos estejam

atualizados, disponíveis e legíveis no local de trabalho;

X X X

k) Orientar os trabalhadores florestais, próprios e terceiros, para cumprimento

desta instrução;

X X X

l) Assegurar e orientar a execução das atividades pela equipe de campo, conforme

a instrução operacional;

X X

m) Instalar e manter as placas de sinalização e restrição de acesso, quando

necessário;

X

n) Assegurar que a área de vivência esteja adequada à legislação vigente; X X

o) Desenvolver suas atividades de acordo com a instrução operacional de cada

atividade operacional;

X

p) Separar corretamente os resíduos gerados nas atividades desse departamento. X X X X X

5. ATIVIDADES DO PROCESSO

5.1. Conceitos e fluxo do processo

a) Macroplanejamento: Planejamento a longo prazo que determina a sequência de colheita,

em conformidade com a estratégia da empresa;

b) Microplanejamento: Planejamento a curto prazo, com definições específicas à operação

indicando o avanço da colheita, consequentemente as áreas que serão liberadas para plantio;

c) Planificação: Levantamento dos talhões liberados pela colheita, definir a marcação de

estradas e contornos respeitando as áreas de preservação permanente, promovendo a

readequação ambiental, bem como determinar o sentido do alinhamento do plantio visando à

mecanização futura e a conservação do solo;

d) Adequação ambiental: Atividade que tem por objetivo ajustar os limites dos talhões

(previamente indicados pelo Departamento de Geoprocessamento e Topografia) visando a

regeneração natural de áreas dedicadas a preservação (APP ou RL). Para a demarcação das áreas

de adequação ambiental nos talhões onde exista a necessidade, deverá ser respeitado o raio ou

buffer conforme o Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651), está área deverá ser delimitada em

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 3 de 28

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Revisão

campo utilizando balizas e fitas, tomando o devido cuidado para que fiquem fixas e visíveis para

os demais operadores, após essa delimitação a área ficara de fora dos limites operacionais para

que seja regenerada por meio de Regeneração Natural. Ao final do levantamento e demarcação

de campo o Departamento de Cartografia deverá ser informado via e-mail para posteriormente

realizar o levantamento com GPS de precisão;

e) Tratamento de Resíduos: Enleiramento, rebaixamento de toco, redução e trituração de

resíduos vegetais;

f) Combate a formiga: Controle de formigas cortadeiras. Atividade descrita na IO-SIL-AFB-01 –

CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS;

g) Preparo de solo: Calagem, subsolagem com adubação;

h) Plantio: Plantio de mudas de Pinus sp. e Eucalyptus sp. em campo;

i) Replantio: É realizado para corrigir eventuais perdas de mudas no campo após o plantio,

provocado por condições anormais do clima e/ou danos causados por pragas ou insetos;

j) Adubação de cobertura: Adubação pós plantio conforme recomendação do setor de

pesquisa;

k) Controle de matocompetição: Controle químico e mecânico de plantas indesejáveis pré e

pós plantio. A atividade está descrita na IO-SIL-AFB - CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO.

5.2. Atividade realizadas por unidade

Unidade

Atividades Sengés Campo do Tenente

Enleiramento

X

Calagem

X

Subsolagem

X

Plantio de Pinus X X

Plantio de Eucalipto

X

Adubação

X

Marcador de Linha

X

Distribuição de resíduos Compostados

X

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Com base no PIC e nos plantios anteriores, são planejadas as atividades de silvicultura

conforme fluxograma abaixo:

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SILVICULTURA

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Área:

Revisão

5.3. Áreas de vivência e instalações sanitárias

As áreas de vivência e instalações sanitárias não devem ser disponibilizadas dentro de APP e

Reserva Legal.

Todas as áreas de vivências e instalações sanitárias, sejam elas da Arauco ou de prestadores de

serviços, devem conter:

Áreas de vivência:

• Proteção lateral, exceto para áreas de vivência do tipo “mini container”;

• Quadro de Gestão a vista;

• Mesa, com superfície lisa possibilitando a limpeza e que ofereça capacidade para todos os

usuários nos horários de refeições, com assentos em número compatível;

• Kit de primeiros socorros;

• Reservatório para consumo de água, porta-copos, copo descartável, porta papel toalha,

sabão/detergente para higienização das mãos;

• Suporte e recipientes para coleta seletiva de resíduos;

• Depósito de resíduos orgânicos sinalizado.

Instalações sanitárias:

• Reservatório de água para higienização instalado em local acessível e seguro;

• Papel higiênico sabão/detergente líquido para higienização das mãos; Porta Papel Toalha;

• Vaso sanitário.

NOTA 1: O uso da cal hidratada fica a critério da operação desde que os dejetos sejam sempre

enterrados.

NOTA 2: O descarte do papel higiênico poderá ser realizado na fossa seca ou enviado para aterro

sanitário conforme critério da operação. Neste caso deve se colocar lixeira com tampa na instalação

sanitária.

5.4. Operações

5.4.1. Planificação

Recursos necessários

Veículo para deslocamento, foice ou podão, facão, fita zebrada, trena, GPS.

Descrição da atividade

O trabalhador florestal realiza o balizamento, que consiste na demarcação do contorno da APP

com estacas e fita zebrada, quando é necessária a readequação ambiental. A cartografia realiza o

levantamento das coordenadas geográficas que delimitam o perímetro e valida os dados na base

cartográfica (SIG), corrigindo os pontos com necessidade de readequação ambiental (Áreas de

reversão).

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 6 de 28

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SILVICULTURA

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Revisão

EPIs e acessórios específicos

• Capacete de proteção com jugular.

5.4.2. Rebaixamento de toco/Trituração de resíduos

Recursos necessários

Trator de pneu, Skidder + ancinho e/ou rolo faca, Feller buncher de pneus + triturador de

resíduos florestais.

Descrição da atividade

Objetivo é reduzir o material lenhoso, resíduos em geral, que sobram da colheita, no processo

de trituração, podendo ou não permanecer no local e também, diminuir a altura dos tocos.

EPIs específicos

• Capacete de proteção com jugular.

5.4.3. Enleiramento

Recursos necessários

Trator de pneu, Skidder + ancinho e/ou rolo faca, Feller buncher de pneus + triturador de

resíduos florestais.

Descrição da atividade

Agrupamento dos resíduos florestais provenientes da colheita florestal em faixas paralelas às

linhas de plantio, propiciando maior facilidade para o estabelecimento de novos plantios.

Nessa operação é utilizado equipamento específico acoplado ao maquinário;

NOTA 3: É proibido agrupar esses resíduos em área de preservação permanente, reservas legais e

AAVCs – (Áreas de Alto Valor de Conservação);

EPIs Específicos

• Capacete de proteção com jugular.

NOTA 4: Abertura de contorno de estrada – caso seja necessária esta operação deve ser realizada

com trator de esteira, utilizando equipamento específico, seguindo ao que foi estabelecido pela

planificação, bem como demarcada no campo conforme procedimento de estradas (IO-EST-AFB-01

– CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS).

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Área:

Revisão

5.4.4. Preparo de Solo e Adubação de Base

Recursos necessários

Equipamentos, implementos e ferramentas: Trator de pneu, subsolador com adubadeira,

dosador e aferidor, tanker, calcareadeira, caminhão munck, balança, marcador de linhas.

Insumos: NPK, KCL e Calcário dolomítico.

Descrição da atividade

a) Calagem: Aplicação de calcário com objetivo de elevar os teores de nutrição do solo e

(neutralizar cargas do solo e disponibilizar nutrientes para as plantas).

As espécies de Eucalyptus Spp, plantadas no Brasil são pouco sensíveis a acidez do solo e

toleram altos níveis de Al e Mn. De modo que o calcário dolomítico 90% PRNT é utilizado,

preferencialmente, para suplementar o solo com quantidades adicionais de Ca e Mg.

Aplicar o produto em área total obedecendo a recomendação da Tabela 1.

Abastecer a calcareadeira e verificá-la

Posicionar o trator no talhão

Realizar a aplicação

• Abastecer a calcareadeira;

• Definir a marcha de trabalho da máquina e a rotação do motor de acordo com as condições

do local;

• Posicionar o trator no talhão e aplicar o produto com calcareadeira de disco em área total.

NOTA 5: Anterior a aplicação, o fertilizante deverá ser posicionado próximo à área, sendo

devidamente coberto com lona plástica. Esta operação deverá ser realizada preferencialmente no

período seco e sem ocorrência de ventos fortes. Destorroar o produto anteriormente a aplicação,

caso necessário.

b) Subsolagem: A subsolagem tem por objetivo o rompimento da camada compactada do solo

fornecendo condições adequadas para o plantio melhorando as características físicas do solo

para o bom desenvolvimento do sistema radicular.

A operação é realizada com trator de pneu, sempre cortando o sentido das águas ou em nível

(quando necessário) utilizando implemento denominado subsolador, possuindo 01 haste de

subsolagem, promovendo uma descompactação de aproximadamente 40 cm de profundidade;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 8 de 28

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Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

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Revisão

NOTA 6: A subsolagem poderá ser realizada juntamente com a adubação de plantio.

c) Marcador de linha: Objetivo é realizar o alinhamento do plantio de Pinus Spp e a

descompactação superficial do solo facilitando a atividade de plantio. Realizado exclusivamente

em locais onde será plantado Pinus;

d) Distribuição de resíduos compostado: O resíduo compostado, deve ser distribuído no

interior do talhão, respeitando a distância de 100 metros de áreas de preservação permanente

e reservas legais.

EPIs e Acessórios Específicos

Calagem

• Capacete de proteção com jugular;

• Respirador facial PFF2.

Subsolagem

• Capacete de proteção com jugular.

5.4.5. Adubação Manual e Mecânica

Recursos necessários

• Adubadeira manual, dosador, caminhão e trator e Adubador Mecânico;

• Insumos: NPK, KCL.

Descrição da atividade

Tem como objetivo o aumento da produtividade e a manutenção da capacidade produtiva dos

solos para sucessivas rotações. O sistema de adubação é definido em função das características de

cada unidade de manejo. Na fase inicial são comumente aplicadas dosagens de NPK, e

posteriormente, a partir da segunda aplicação, dosagens KCL.

Verificar os dosadores

Distribuir a equipe ou máquina no

talhão

Posicionar o trator com adubo na área

Aplicar o fertilizante na linha de plantio

a) Distribuir a equipe no talhão, de posse da adubadeira manual, de maneira que cada

trabalhador florestal se encarregue de uma linha de plantio;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 9 de 28

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Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

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b) Posicionar o trator ou caminhão (carregado com adubo) no carreador, deslocando-o a

medida que a equipe avança, proporcionando a otimização da operação;

c) Aplicar o fertilizante na projeção das copas, aproximadamente 10 a 20 cm do fuste das

mudas, e cobri-lo com solo, obedecendo à recomendação na tabela 01 abaixo;

d) KCL: A quantidade a ser aplicada depende da unidade de manejo em que o plantio será

inserido, conforme recomendação na Tabela 01 abaixo;

• A aplicação de KCL e NPK é realizada de forma mecanizada ou manual;

• Mecanizada: é realizada em filete contínuo nas linhas de plantio, na projeção das copas,

dosagem obedecendo à recomendação na tabela 01 abaixo;

• Manual: Aplicar o fertilizante na projeção das copas, das mudas, não precisando cobri-lo com

solo, dosagem obedecendo à recomendação na Tabela 01 abaixo;

Tabela 01 - Recomendação para Adubação de Eucaliptos

Unidade de Manejo

Calcário Dolomítico

/ Kg

(Pré-Plantio)

Fontes de Adubo (kg/ha)

NPK / Kg

(Subsolagem)

KCL / Kg

(3 a 6 meses após

plantio)

(1 ao 5) 1.500 400 (NPK 04:19:36) -

NOTA 7: Evitar realizar a operação em dias de chuvas intensas, ou quando os níveis de umidade de

solo estiverem muito baixos.

EPIs específicos

• Capacete de proteção com jugular.

5.4.6. Plantio

Recursos necessários

Caminhão para transporte de mudas do viveiro para o campo, trator de apoio ao transporte de

mudas, chucho, pá chilena, plantadeira manual, alça de metal para transporte das caixas em campo,

caixa plástica, mudas florestais.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 10 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Recomendação Técnica para plantio

Espécie

Espaçamento

Período para Plantio

Replantio

Ferramenta

Profundidade

Replantio

Espécie

Espaçamento

Período para Plantio

Replantio

Ferramenta

Profundidade

Replantio

Pinus spp.

3,00 metros x 2,50 metros (1.333 mudas/hectare);

Ano todo, sem restrições de estações desde que o solo apresente boas

condições hídricas;

Chucho ou pá chilena;

Aproximadamente 15 cm;

Quando a mortalidade for MAIOR que 5% (mais de 66 mudas/ha) ou

mortalidade concentrada em reboleira ou na linha. Realizar o replantio de

30 a 60 dias após o plantio

Eucalipto spp.

3,50 metros x 2,60 metros (1099 mudas/hectare);

Não plantar no período de inverno, período de estação fria. Aproveitar as

boas condições hídricas do solo;

Chucho, pá chilena ou plantadeira manual;

Aproximadamente 15 cm;

Quando a mortalidade for MAIOR que 5% (mais de 55 mudas/ha) ou

mortalidade concentrada em reboleira ou na linha. Realizar o replantio de

30 a 60 dias após o plantio.

Etapas do processo

ETAPA (O que fazer?)

1. RETIRADA DAS MUDAS

DO CAMINHÃO E

ARMAZENAMENTO

LOCAL:

Ajudante Florestal.

2. RETIRADA DAS MUDAS

DOS

TUBETES:

COMO FAZER?

1.1. Ao descarregar as caixas de mudas do caminhão,

segurar a caixa com ambas às mãos, mantendo-se

sobre a plataforma do caminhão;

1.2. Colocar as caixas das mudas em local definido

pelo Líder da equipe. Este local não deve ser em áreas

de conservação;

1.3. As caixas com mudas devem ser armazenadas no

viveiro de espera, devidamente protegidas e com

disponibilidade de água;

1.4. Em caso de plantio em áreas sem a existência de

viveiro de espera, a logística de mudas deve ser

realizada de forma que, estas permaneçam o mínimo

de tempo possível em campo, antes do plantio.

2.1 retirar os tubetes de cada muda, aplicando leves

batidas destes na lateral da caixa de armazenamento

de tubetes;

2.2 O tubete vazio não deve ser deixado em campo.

Acondicionar nas caixas vazias e retornar ao viveiro.

RECURSOS

NECESSÁRIOS

Alças de metal.

Caixas;

Luva de proteção.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 11 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

ETAPA (O que fazer?)

Ajudante Florestal.

3.ACONDICIONAMENTO

DAS MUDAS PARA

PLANTIO:

Ajudante Florestal.

4. PREPARO DA COVA:

Ajudante Florestal.

5. PLANTIO DA MUDA:

Ajudante Florestal.

6. REPLANTIO DA MUDA:

Replantio deve ser feito para

reposição das mudas em

caso de mortalidade acima

do previsto.

Ajudante Florestal.

Revisão

COMO FAZER?

Ao retirar a muda do tubete, este deve ser

acondicionado dentro da mesma caixa de transporte

de mudas.

3.1 As Mudas que chegam ficam armazenadas no

viveiro de espera da Fazenda.

4.1. O preparo da cova de plantio deve ser realizado

com o chucho, já confeccionado para o tamanho do

tubete utilizado, plantadeira manual ou pá chilena;

4.2. Seguir o alinhamento de plantio, prédeterminado;

4.3. Ao realizar o coveamento com o chucho, pá

chilena ou plantadeira manual, manter os pés

afastados para dar sustentação ao corpo e evitar

ferimentos nos pés.

5.1. Após a abertura da cova, deve-se inserir a muda,

tomando-se o cuidado de alocar o sistema radicular

evitando a formação de bolsas de ar laterais ou que o

sistema radicular não se curve durante a atividade;

5.2. Todo o substrato deve ficar coberto, mantendo a

parte aérea livre;

5.3. O colo da muda (Transição entre a parte aérea e

raízes) não deve ser afogado e nem o substrato ficar

exposto (recomendada cobertura de 2cm);

5.3. Não deixar material orgânico em contato com o

coleto das mudas. Plantar a muda na vertical,

compactando a terra em volta lateralmente e não de

cima para baixo;

5.4. Firmar a muda no solo através de leves pisadas ao

lado da muda;

5.5. Utilizar alça de metal para o transporte das caixas

em campo.

6.1. Proceder conforme orientações do plantio acima;

6.2. Devem ser cobertas todas as falhas e substituídas

as mudas mortas, sem folhas e que apresentem danos

significativos por insetos ou quebradas.

RECURSOS

NECESSÁRIOS

Caixas de Mudas.

Chucho,

plantadeira

manual ou pá

chilena.

Chucho,

plantadeira

manual ou pá

chilena;

Alça de metal;

Caixa plástica.

Chucho,

plantadeira

manual ou pá

chilena;

Alça de metal;

Caixa plástica.

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Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

NOTA 8: O plantio em áreas íngremes, tanto para pinus spp ou eucalipto spp, será realizado com

auxílio de uma baliza ou seguindo o alinhamento do plantio antigo.

NOTA 9: A atividade semi-mecanizada de plantio poderá ser realizada conforme a topografia e em

área que possibilitam preparo do solo mecanizado.

EPIS E ACESSÓRIOS ESPECÍFICOS

• Boné árabe.

5.4.7. Replantio

a) Replantio

É realizado para corrigir eventuais perdas de mudas no campo após o plantio, provocado por

condições anormais do clima e/ou danos causados por pragas ou insetos.

b) Recomendação para Replantio Pinus e Eucalipto

Deve ser realizado em todos os talhões que apresentarem mais de 5% de danos, ou quando o

percentual de danos estiver concentrado em clareiras ou em apenas uma linha, conforme

levantamento de falhas que devem ser realizados de 30 a 60, dias após o plantio.

6. CUIDADOS COM A SEGURANÇA

a) Antes de operar a máquina o funcionário deverá receber:

• Treinamento específico que o habilitará na função de operador conforme determina a lei

6514 de 22/12/1977NR 11;

• Crachá de identificação de operador com nome, fotografia e data de validade do exame

médico com validade de um ano;

• Aprovação em exame de saúde para exercício da função;

• Operador deve possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) conforme legislação em vigor;

b) Para reparos e verificação de nível de água e óleo deve ser observado se o equipamento não

se encontra aquecido, evitando assim queimaduras no operador;

c) Os trabalhos com máquinas devem ser executados preferencialmente com outras máquinas

próximas, principalmente em áreas afastadas durante a noite;

d) Fica terminantemente proibido operar a máquina, se o operador não estiver devidamente

sentado;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 13 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

e) O operador não deve conduzir sua máquina em alta velocidade;

f) Não transportar pessoas na máquina quando não houver assento auxiliar;

g) Sempre que estacionar a máquina utilizar o freio estacionário;

h) Os deslocamentos de máquinas em rodovias devem ser evitados, se necessário for efetuar

o deslocamento, sempre durante o dia com os faróis acesos e transitar pelo acostamento em

baixa velocidade;

i) O uso de cinto de segurança é obrigatório, independente do percurso;

j) É responsabilidade do supervisor/técnico planejar e direcionar as atividades mecanizadas

que devem ser executadas no período diurno e noturno;

k) É responsabilidade do supervisor, técnico e/ou operador realizar a análise de risco do talhão;

l) Não subir na máquina e/ou implemento a altura superior à 1,80 m;

m) Não descer de costas para a máquina. Para embarque e desembarque utilizar os três (3)

pontos de apoio;

n) O tratorista não deve realizar manutenção mecânica na máquina;

o) As ferramentas e equipamento devem estar em boas condições de uso e jamais efetuar

improvisação;

p) As máquinas e equipamentos deverão atender aos requisitos conforme procedimento de

inspeção veicular da empresa;

q) Antes de iniciar a atividade, deve-se analisar as condições dos equipamentos;

r) Fazer uso de todos os EPI necessários para a atividade;

s) Ao realizar o coveamento com o chucho / pá chilena, manter os pés afastados;

t) Ao descarregar caixas de mudas do caminhão, descarregar uma caixa por vez, segurar a caixa

com ambas às mãos, mantendo-se sobre a plataforma do caminhão.

6.3. EPIs Gerais

• Botina de Segurança com biqueira de aço ou Bota Florestal;

• Óculos de Segurança;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 14 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

• Perneira *usar apenas quando não estiver utilizando a bota florestal;

• Luva de proteção;

• Protetor Solar;

• Capa de chuva;

• Boné Árabe;

• Capacete com jugular.

6.4. Acessórios Gerais

• Colete refletivo ou camisa com faixa refletiva;

• Tornozeleira;

• Uniformes.

6.5. Cuidados com a Ergonomia

Descanso diário.

As refeições deverão ocorrer obrigatoriamente na área de vivência, que estará disponível para

momentos de descanso durante o horário das refeições.

Sendo assim, são consideradas pausas:

• Pausa para hidratação (reidratante oral);

• Pausas para consumo de água;

• Pausas utilizando banquetas;

• Em caso de postura predominante sentado, efetuar pausas em pé.

7. LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS / PERIGOS E DANOS

IMPACTO AMBIENTAL

Danos ao meio ambiente

(impactos negativos) ou melhoria

do ambiente (impacto positivo)

ASPECTO AMBIENTAL

Elemento das atividades,

produtos ou serviços que

podem causar um impacto

ambiental. Exemplos:

Geração de resíduos,

consumo de água, uso de

agroquímicos, entre

outros.

Exemplos

negativos:

contaminação da água,

contaminação do solo, poluição do

ar, redução de recursos naturais,

entre outros. Exemplos positivos:

melhoria da qualidade do solo ou

da água, entre outros.

PERIGOS

Fonte ou situação com

potencial de provocar

danos em termos de

lesão, ferimento, doença

ou danos à saúde das

pessoas, danos à

propriedade ou uma

combinação destes.

RISCOS

Combinação da

possibilidade/

frequência de

ocorrência e da

consequência /

gravidade de um

determinado

evento perigoso ou

emergência

especificada

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Abertura de Estrada de

Contorno - Separação de

MA

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Compactação do solo.

1. Parar a operação quando houver a aproximação de

pessoas e/ou veículos próximo a máquina em operação;

2. Manter a distância mínima de segurança de 100 metros

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 15 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Área de Plantio e Área de

Vizinhos e/ou APP.

Abertura de Estrada de

Contorno - Separação de

Área de Plantio e Área de

Vizinhos e/ou APP.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

Adubação - Manual.

MA

MA

SS

SS

SS

SS

SS

SS

SS

Movimentação de

Solo.

Uso de Insumos -

(Adubo).

Uso de Insumos -

(Adubo).

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Esforço Físico e

Fadiga.

Quedas de Mesmo

Nível devido Buracos

ou Desníveis

Durante o

Deslocamento.

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Exposição à

Descargas

Carreamento de solo para

áreas de conservação e/ou

cursos d´água.

Alteração na Qualidade do

Solo

Contato com produtos

químicos - Adubo.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

da máquina;

3. Utilizar o cinto de segurança de 4 pontos durante a

operação;

4. Descer da máquina sempre de costas;

5. Nunca subir na cabine da máquina sem realizar a PT.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras desnecessárias;

2. Realização do microplanejamento; (indicação do sentido

de arraste e baldeio);

3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

4. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no talhão

5. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

1. A realização da adubação é benéfica para favorecer o

desenvolvimento das plantas e atingir produtividade,

evitando potenciais mortalidades, danos por doenças e

posterior replantio.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1. Olhar onde pisa, não correr;

2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.

(ARIAF).

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

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Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

MA

SS

SS

SS

Atmosféricas -

(Raios).

Uso de Insumos -

(Adubo).

Uso de Insumos -

(Adubo).

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Içamento da Carga

para o Implemento.

Adubação - Mecanizada. SS Atropelamento.

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

SS

MA

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Alteração na Qualidade do

Solo

Contato com produtos

químicos - Adubo.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Queda do material.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Compactação do solo.

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. A realização da adubação é benéfica para favorecer o

desenvolvimento das plantas e atingir produtividade,

evitando potenciais mortalidades, danos por doenças e

posterior replantio.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente

os demais colaboradores para não passar pela área isolada;

2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for

verificada a presença de pessoas próximo ao material

suspenso;

3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,

mantendo distância mínima de 20 metros.

1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;

2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário

interditada;

3. Ficar atento ao caminhar na estrada.

4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos

em operação;

5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de

máquinas e equipamentos.

6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas

e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.

7. Transitar com faróis ligados durante o dia.

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras

desnecessárias;

2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no

talhão

4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

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SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

Adubação - Mecanizada.

Área de Vivência.

Área de Vivência.

SS

SS

MA

SS

MA

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Emissões de CO2 -

(Dióxido de

Carbono).

Consumo de Água

Não Potável.

Geração de Resíduos

Recicláveis.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Alteração na Qualidade do Ar.

Distúrbios intestinais;

Desidratação.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas (ARIAF).

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e

máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através

do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -

Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);

2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e

solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.

3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,

recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis

acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação

ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;

4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,

mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar

direção defensiva/segura em conforme legislação de

trânsito.

1. Disponibilizar água potável para os trabalhadores;

2. Distinguir através de identificação água potável da não

potável;

3. Realizar o monitoramento da qualidade da água.

1. Cumprir com procedimento PO-CER-CWB-08 -

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS;

2. Orientar e conscientizar os colaboradores no

comprimento da coleta seletiva;

3. Separar os resíduos nas sacolas/lixeiras apropriadas e

devidamente identificadas;

4. Os resíduos recicláveis devem ser enviados para SEDE e

deixados nas respectivas baias;

5. Os restos de alimentos devem ser enterrados no solo

para a decomposição natural, em local identificado;

6. Resíduos contaminados com óleo e graxas devem ser

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SILVICULTURA

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Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

depositados nos recipientes devidamente identificados com

tipo de Resíduos Classe I. Deposito final deve ser

acondicionados nos locais identificados do depósito de

resíduos classe I na sede.

Área de Vivência.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

MA

MA

MA

MA

SS

SS

Geração de Dejetos

Sólidos e Líquidos.

Consumo de Óleos,

Combustíveis e

Graxas.

Vazamento ou

Derramamento de

Óleos Novos e

Usados, Graxas e

Combustíveis.

Incêndio em

Máquinas e

Equipamentos

Florestais.

Incêndio em

Máquinas e

Equipamentos

Florestais.

Vazamento ou

Derramamento de

Óleos Novos e

Usados, Graxas e

Combustíveis.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

Alteração ou Redução de

Recursos Naturais.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

Alteração na Qualidade do Ar

e da Biodiversidade;

Perda de Vegetação;

Perda de Fauna;

Alteração do solo.

Queimaduras e Intoxicação.

Contato com produtos

químicos.

SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .

1. Utilizar a fossa seca (banheiro) para a disposição dos

dejetos líquidos e sólidos.

1. A máquina/veículo deve estar em condições operacionais

e ambientais para utilização. Monitorar o consumo de

óleos;

2. Em caso de vazamentos ou mau funcionamento do

equipamento encaminhar para a manutenção mecânica.

1. Providenciar as manutenções adequadas dos

equipamentos;

2.Para realizar a manutenção em campo, utilizar lona

plástica ou bacia de contenção.

3. Coletar o solo contaminado e descartar o resíduo em

coletor específico para posterior destinação (Resíduo Classe

I).

1. Realizar a manutenção preventiva dos

veículos/maquinários;

2. Manter extintor adequado e em dia na máquina;

3. Realizar o controle do fogo com o uso do extintor.

Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a

incêndio, se necessário.

4. Ao utilizar o extintor de PQS, o resíduo (Pó Químico Seco)

ficará no solo, pois é inerente a atividade.

1. Manter Extintor de incêndio nos veículos e máquinas;

2. Combater princípio de incêndio imediatamente com uso

de extintor;

3. Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a

incêndio, se necessário;

4 . Em caso de queimaduras/ferimentos, o trabalhador

deve ser encaminhado para atendimento de primeiros

socorros / médico.

5. Controlar fontes de ignição durante o abastecimento de

veículos e máquinas.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança.

1. Utilizar protetor auricular.

2. Realizar exames audiométricos periodicamente;

3. Medição/Monitoramento anual do ruído;

4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação

Auditiva).

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 19 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Deslocamento/Atividades

com Veículos e Máquinas.

Embarque/Desembarque

de Materiais no Caminhão

Munck.

Embarque/Desembarque

de Materiais no Caminhão

Munck.

Embarque/Desembarque

de Materiais no Caminhão

Munck.

Embarque/Desembarque

de Materiais no Caminhão

Munck.

MA

SS

SS

SS

SS

Emissões de CO2 -

(Dióxido de

Carbono).

Tombamento e

Colisões de

Máquinas,

Equipamentos e

Veículos.

Içamento da Carga

para o Implemento.

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Enleiramento Mecanizado. MA Formação de Leiras.

Alteração na Qualidade do Ar.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queda do material.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

Danos em áreas de

conservação.

1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e

máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através

do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -

Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);

2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e

solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.

3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,

recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis

acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação

ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;

4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,

mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar

direção defensiva/segura em conforme legislação de

trânsito.

1.Em estradas não pavimentadas, não fazer manobras com

o caminhão munk, quando a pista de rolamento estiver

escorregadia;

2.Estacionar o caminhão munk em local seguro e, de

preferência, plano e estável;

3. Manter o nivelamento e estabilidade do caminhão

através das patolas.

1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente

os demais colaboradores para não passar pela área isolada;

2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for

verificada a presença de pessoas próximo ao material

suspenso;

3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,

mantendo distância mínima de 20 metros.

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1. Avaliar a situação e impacto causado para tomada de

ações de recuperação e/ou compensação;

2. Avaliar a necessidade de intervir com plantio de nativas

ou estabelecimento por processo de regeneração;

3. Monitorar periodicamente o processo de recuperação no

local.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 20 de 28

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Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Enleiramento mecanizado.

Enleiramento mecanizado.

Planificação.

Planificação.

Planificação.

Planificação.

Planificação.

MA

MA

MA

SS

SS

SS

SS

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Movimentação de

Solo.

Demarcação de APPs

- (Áreas de

Preservação

Permanente).

Quedas de Mesmo

Nível devido Buracos

ou Desníveis

Durante o

Deslocamento.

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Uso de Ferramentas

Perfuro Cortantes.

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Compactação do solo.

Carreamento de solo para

áreas de conservação e/ou

cursos d´água.

Readequação/Incorporação

de áreas para a conservação.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Cortes, ferimentos, fraturas,

morte por hemorragia.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras

desnecessárias;

2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no talhão

4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

1. Utilizar o implemento tipo "ancinho" para minimizar a

movimentação do solo na atividade de preparo;

2. Respeitar a demarcação da área de conservação, não

agrupando os resíduos dentro destes locais;

3. Realizar o Eleiramento respeitando a demarcação de

sentido (cortando água) e distância das leiras;

1. A marcação de APPs em áreas antigas permite o

atendimento legal e reverte áreas para a conservação

melhorando a proteção de cursos d água e nascentes

1. Olhar onde pisa, não correr;

2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.

(ARIAF).

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Manter as ferramentas de corte com bainha quando não

está em uso e para se deslocar de um lugar para outro;

3. Respeitar a distância de segurança de 10 metros entre um

trabalhador e outro;

4. inspecionar as ferramentas antes da utilização;

5. Usar a ferramenta correta;

6. Usar corretamente a ferramenta.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 21 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Planificação.

Plantio.

Plantio.

Plantio.

Plantio.

Plantio.

Plantio.

Plantio.

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

MA

MA

SS

SS

SS

SS

SS

SS

MA

Demarcação de APPs

- (Áreas de

Preservação

Permanente).

Permanência dos

Tubetes em Campo.

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Esforço Físico e

Fadiga.

Quedas de Mesmo

Nível devido Buracos

ou Desníveis

Durante o

Deslocamento.

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Movimentação de

Solo.

Erro na demarcação -

descumprimento legal.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Descompactação do solo.

1.Para evitar erros de marcação, a equipe de Cartografia

deve realizar a medição com o GPS após a demarcação de

campo realizado pela equipe de Silvicultura visando

conferência e atualização da base cartográfica com

precisão;

2. Em caso de identificar falhas, a equipe de Cartografia

corrige no ato o desvio em campo;

3. Em caso de identificar desvios durante a edição do mapa,

deve-se gerar um croqui e encaminhar para a área de

Silvicultura para realizar novo levantamento em campo.

1. Ao realizar a remoção das mudas dos tubetes, armazenalos

nas próprias caixas de mudas;

2. Realizar a devolução ao viveiro.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1. Olhar onde pisa, não correr;

2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.

(ARIAF).

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sair de edificações, máquinas e

veículos;

4.Não

procure abrigo em baixo de árvores em caso de chuvas e

tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. A descompactação do solo é benéfico para favorecer o

desenvolvimento radicular, infiltração da água e

desenvolvimento das mudas, evitando potenciais

mortalidades e posterior replantio.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 22 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

SS

SS

MA

MA

SS

SS

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Atropelamento.

Movimentação de

Solo.

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Carreamento de solo para

áreas de conservação e/ou

cursos d´água.

Compactação do solo.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;

2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário

interditada;

3. Ficar atento ao caminhar na estrada.

4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos

em operação;

5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de

máquinas e equipamentos.

6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas

e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.

7. Transitar com faróis ligados durante o dia.

1. Respeitar a demarcação da área de conservação;

2. A operação é realizada com trator de pneu, sempre

cortando o sentido das águas ou em nível (quando

necessário) utilizando implemento denominado subsolador,

possuindo 01 haste de subsolagem, promovendo uma

descompactação mínima 40 cm de profundidade;

Nota: A subsolagem poderá ser realizada juntamente com a

adubação de plantio.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras

desnecessárias;

2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no talhão

4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1. Utilizar protetor auricular.

2. Realizar exames audiométricos periodicamente;

3. Medição/Monitoramento anual do ruído;

4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação

Auditiva).

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 23 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo -

(Subsolagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

SS

MA

MA

MA

SS

SS

SS

MA

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Obstrução das

Estruturas de

Drenagem.

Uso de Insumos -

(Calcário).

Uso de Insumos -

(Calcário).

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Içamento da Carga

para o Implemento.

Atropelamento.

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Erosão do solo.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

Redução dos recursos

naturais.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

Queda do material.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Compactação do solo.

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. Realização do microplanejamento;

2. Realizar o deslocamento da máquina preferencialmente

em cima das galhada e resíduos da colheita afim de evitar a

compactação;

3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento;

4. Identificar as áreas com presença de erosão e comunicar

o setor de estradas.

1. A realização da aplicação de calcário é benéfica para

correção do PH do solo para favorecer o desenvolvimento

das plantas e atingir produtividade, evitando potenciais

mortalidades, danos por doenças e posterior replantio.

1. Aplicar o calcário na dosagem recomendada para evitar

perdas;

2. Armazenamento do calcário é em big bags no campo, até

ser aplicado.

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente

os demais colaboradores para não passar pela área isolada;

2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for

verificada a presença de pessoas próximo ao material

suspenso;

3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,

mantendo distância mínima de 20 metros.

1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;

2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário

interditada;

3. Ficar atento ao caminhar na estrada.

4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos

em operação;

5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de

máquinas e equipamentos.

6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas

e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.

7. Transitar com faróis ligados durante o dia.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras

desnecessárias;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 24 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Preparo do Solo - Aplicação

de Calcário - (Calagem).

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

SS

SS

SS

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Uso de Insumos -

(Calcário).

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Contato com produtos

químicos - Calcário.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .

MA

SS

MA

SS

Obstrução das

Estruturas de

Drenagem.

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Reversão de Áreas

para Conservação.

Atividade com

Posição Repetitiva

ou Postura

Inadequada.

Erosão do solo.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Incorporação de áreas para a

conservação.

Lesões, artropatias, fadiga e

dores musculares e lombalgia.

2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no talhão

4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1. Utilizar protetor auricular.

2. Realizar exames audiométricos periodicamente;

3. Medição/Monitoramento anual do ruído;

4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação

Auditiva).

1. Realização do microplanejamento;

2. Realizar o deslocamento da máquina preferencialmente

em cima das galhada e resíduos da colheita afim de evitar a

compactação;

3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento;

4. Identificar as áreas com presença de erosão e comunicar

o setor de estradas.

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1. A marcação de APPs em áreas antigas permite o

atendimento legal e reverte áreas para a conservação

melhorando a proteção de cursos d água e nascentes

1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a

jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer

revezamento de atividades

2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade

conforme treinamento.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 25 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

Readequação Ambiental.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

SS

SS

SS

SS

SS

MA

MA

SS

Quedas de Mesmo

Nível devido Buracos

ou Desníveis

Durante o

Deslocamento.

Exposição à Raios

Ultravioletas.

Uso de Ferramentas

em Geral.

Ataque de Animais

Peçonhentos

(Abelhas, Vespas,

Aranhas, Cobras e

Escorpiões).

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

Demarcação de APPs

- (Áreas de

Preservação

Permanente).

Consumo de Óleos,

Combustíveis e

Graxas.

Atropelamento.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Queimaduras. Mal estar e

câncer de pele a longo prazo.

Torção, esmagamento e

escoriações.

Mal estar, enjoo, náuseas,

tontura, desmaio, reações

alérgicas e morte.

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

Erro na demarcação -

descumprimento legal.

Alteração ou Redução de

Recursos Naturais.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

1. Olhar onde pisa, não correr;

2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.

(ARIAF).

1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Manter as ferramentas de corte com bainha quando não

está em uso e para se deslocar de um lugar para outro;

3. Respeitar a distância de segurança de 10 metros entre um

trabalhador e outro.

4. inspecionar as ferramentas antes da utilização

5. Usar a ferramenta correta.

6. Usar corretamente a ferramenta.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade

(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e

cumprimento de todas as normas de segurança;

2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,

vespas, escorpiões, cobras, etc.;

3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária

(ARIAF).

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança

ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

1.Para evitar erros de marcação, a equipe de Cartografia

deve realizar a medição com o GPS após a demarcação de

campo realizado pela equipe de Silvicultura visando

conferência e atualização da base cartográfica com

precisão;

2. Em caso de identificar falhas, a equipe de Cartografia

corrige no ato o desvio em campo;

3. Em caso de identificar desvios durante a edição do mapa,

deve-se gerar um croqui e encaminhar para a área de

Silvicultura para realizar novo levantamento em campo.

1. A máquina/veículo deve estar em condições operacionais

e ambientais para utilização. Monitorar o consumo de

óleos;

2. Em caso de vazamentos ou mau funcionamento do

equipamento encaminhar para a manutenção mecânica.

1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;

2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário

interditada;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 26 de 28

Elaborador

Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Transporte de Materiais

com Caminhão Munk.

Trituração de Resíduos.

MA

MA

SS

MA

SS

MA

Incêndio em

Máquinas e

Equipamentos

Florestais.

Vazamento ou

Derramamento de

Óleos Novos e

Usados, Graxas e

Combustíveis.

Vazamento ou

Derramamento de

Óleos Novos e

Usados, Graxas e

Combustíveis.

Emissões de CO2 -

(Dióxido de

Carbono).

Tombamento e

Colisões de

Máquinas,

Equipamentos e

Veículos.

Tráfego de

Máquinas e

Equipamentos.

Alteração na Qualidade do Ar

e da Biodiversidade;

Perda de Vegetação;

Perda de Fauna;

Alteração do solo.

Alteração na Qualidade do

Solo e da Água.

Contato com produtos

químicos.

Alteração na Qualidade do Ar.

Lesões, escoriações, fraturas,

esmagamentos, cortes e/ou

morte.

Compactação do solo.

3. Ficar atento ao caminhar na estrada.

4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos

em operação;

5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de

máquinas e equipamentos.

6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas

e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.

7. Transitar com faróis ligados durante o dia.

1. Realizar a manutenção preventiva dos

veículos/maquinários;

2. Manter extintor adequado e em dia na máquina;

3. Realizar o controle do fogo com o uso do extintor.

Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a

incêndio, se necessário.

4. Ao utilizar o extintor de PQS, o resíduo (Pó Químico Seco)

ficará no solo, pois é inerente a atividade.

1. Realizar as manutenções preventivas dos

veículos/maquinários/equipamentos;

2.Para realizar a manutenção de componentes hidráulicos

em campo, utilizar lona plástica ou bacia de contenção;

3. Coletar o solo contaminado e descartar o resíduo em

coletor específico para posterior destinação (Resíduo Classe

I) para a sede.

1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e

cumprimento de todas as normas de segurança.

1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e

máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através

do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -

Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);

2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e

solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.

3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,

recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis

acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação

ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;

4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,

mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar

direção defensiva/segura em conforme legislação de

trânsito.

1.Respeitar os limites de velocidade e operar o veículo

conforme as normas e procedimentos;

2.Em estradas não pavimentadas, não fazer manobras com

o caminhão quando a pista de rolamento estiver

escorregadia;

3. Estabilizar a carga com cintas aprovadas.

1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,

evitando manobras

desnecessárias;

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 27 de 28

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Joaquim Marcos Dresch

Aprovador

Jose Renato Ventura Rodrigues


Referência

SILVICULTURA

Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5

Área:

Revisão

Atividade

Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos

Trituração de Resíduos.

SS

Exposição à

Descargas

Atmosféricas -

(Raios).

*Referência: MA= Meio Ambiente; SS= Segurança e Saúde;

Queimaduras Graves, Parada

Cardíaca e Óbitos.

2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e

assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,

onde houver necessidade de concentrar esta operação,

deve discutir-se previamente com o supervisor da

atividade).

3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a

melhor distribuição de peso do equipamento no talhão

4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas

periodicamente conforme especificação técnica do

fabricante.

1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de

segurança ocupacional;

2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;

3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;

4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de

chuvas e tempestades;

5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou

veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a

mesma obtiver sistema de aterramento.

8. REGISTROS

IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO LOCAL DE GUARDA TEMPO DE GUARDA

PIC Meio Digital / Físico Rede Arauco Eliminar

Micro planejamento Meio Digital / Físico Rede Arauco 2 anos

Plano Operativo Digital Rede Arauco 2 anos

9. ANEXOS

• Não aplicável.

Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 28 de 28

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Jose Renato Ventura Rodrigues

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