IO-SIL-AFB-03-SILVICULTURA._06112020075642
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Políticas de
Prevenção de
SILVICULTURA.
Delitos Brasil
1 OBJETIVO
1 PROCEDIMENTOS.
COORDENADOR
SUPERVISOR/
TÉCNICO
CARTOGRAFIA
LÍDER DE CAMPO
AUXILIAR
FLORESTAL
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
1. OBJETIVO
Estabelecer o planejamento das rotinas de operação, cuidados ambientais, segurança e saúde
ocupacional para as atividades de planificação, preparo de solo, adubação, plantio e replantio que
compõe a fase de implantação das florestas.
2. MOTIVO DA REVISÃO
• Alteração do espaçamento de plantio para pinus e o total de mudas para replantio “Item
5.3.6 Recomendação Técnica”;
• Unificação dos procedimentos das unidades de Senges e Campo do Tenente;
• Alteração da nomenclatura para IO-SIL-AFB-03-SILVICULTURA.
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• PO-MAN-CWB-01 – MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS;
• IO-EST-AFB-01 – CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS;
• IO-SIL-AFB-01 – COMBATE A FORMIGAS;
• IO-SIL-AFB-02 – ARMAZENAMENTO DE AGROQUÍMICOS;
• IO-SIL-AFB-04 – CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO;
• IO-SIL-AFB-05 – MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE CARGAS COM CAMINHÃO MUNCK.
4. RESPONSABILIDADES
ATIVIDADES
a) Definir, através de planejamento, as áreas e atividades necessárias ao
desenvolvimento do reflorestamento identificando às áreas de conservação X X X
dos recursos naturais;
b) Promover a readequação ambiental, revertendo APPs e incorporando áreas de
conservação;
X X X
c) Quando houver introdução de novas tecnologias (insumos, máquinas e
equipamentos) que promovam alteração de processos, levantar e avaliar os
aspectos/Impactos e Perigos/Danos em conjunto com a área de Certificações
X X
e Segurança e Saúde Ocupacional;
d) Assegurar que os supervisores e líderes florestais sejam informados e bem
treinados sobre esta instrução e assegurar o seu cumprimento;
X
e) Disponibilizar recursos necessários para o cumprimento desta instrução; X X X
f) Orientar e coordenar as atividades de silvicultura, observando a aplicação
correta desta instrução;
X X
g) Programar serviços e liberar equipamentos para as áreas operacionais; X
h) Decidir sobre as situações que envolvem mudanças, paradas necessárias ou X
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 2 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
COORDENADOR
SUPERVISOR/
TÉCNICO
CARTOGRAFIA
LÍDER DE CAMPO
AUXILIAR
FLORESTAL
SILVICULTURA
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ATIVIDADES
emergências durante as etapas;
i) Orientar e acompanhar a execução das atividades de silvicultura, observando
os limites com as áreas de conservação conforme o mapeamento dos X X
hortos/talhões;
j) Assegurar que todos os documentos legais e procedimentos internos estejam
atualizados, disponíveis e legíveis no local de trabalho;
X X X
k) Orientar os trabalhadores florestais, próprios e terceiros, para cumprimento
desta instrução;
X X X
l) Assegurar e orientar a execução das atividades pela equipe de campo, conforme
a instrução operacional;
X X
m) Instalar e manter as placas de sinalização e restrição de acesso, quando
necessário;
X
n) Assegurar que a área de vivência esteja adequada à legislação vigente; X X
o) Desenvolver suas atividades de acordo com a instrução operacional de cada
atividade operacional;
X
p) Separar corretamente os resíduos gerados nas atividades desse departamento. X X X X X
5. ATIVIDADES DO PROCESSO
5.1. Conceitos e fluxo do processo
a) Macroplanejamento: Planejamento a longo prazo que determina a sequência de colheita,
em conformidade com a estratégia da empresa;
b) Microplanejamento: Planejamento a curto prazo, com definições específicas à operação
indicando o avanço da colheita, consequentemente as áreas que serão liberadas para plantio;
c) Planificação: Levantamento dos talhões liberados pela colheita, definir a marcação de
estradas e contornos respeitando as áreas de preservação permanente, promovendo a
readequação ambiental, bem como determinar o sentido do alinhamento do plantio visando à
mecanização futura e a conservação do solo;
d) Adequação ambiental: Atividade que tem por objetivo ajustar os limites dos talhões
(previamente indicados pelo Departamento de Geoprocessamento e Topografia) visando a
regeneração natural de áreas dedicadas a preservação (APP ou RL). Para a demarcação das áreas
de adequação ambiental nos talhões onde exista a necessidade, deverá ser respeitado o raio ou
buffer conforme o Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651), está área deverá ser delimitada em
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campo utilizando balizas e fitas, tomando o devido cuidado para que fiquem fixas e visíveis para
os demais operadores, após essa delimitação a área ficara de fora dos limites operacionais para
que seja regenerada por meio de Regeneração Natural. Ao final do levantamento e demarcação
de campo o Departamento de Cartografia deverá ser informado via e-mail para posteriormente
realizar o levantamento com GPS de precisão;
e) Tratamento de Resíduos: Enleiramento, rebaixamento de toco, redução e trituração de
resíduos vegetais;
f) Combate a formiga: Controle de formigas cortadeiras. Atividade descrita na IO-SIL-AFB-01 –
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS;
g) Preparo de solo: Calagem, subsolagem com adubação;
h) Plantio: Plantio de mudas de Pinus sp. e Eucalyptus sp. em campo;
i) Replantio: É realizado para corrigir eventuais perdas de mudas no campo após o plantio,
provocado por condições anormais do clima e/ou danos causados por pragas ou insetos;
j) Adubação de cobertura: Adubação pós plantio conforme recomendação do setor de
pesquisa;
k) Controle de matocompetição: Controle químico e mecânico de plantas indesejáveis pré e
pós plantio. A atividade está descrita na IO-SIL-AFB - CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO.
5.2. Atividade realizadas por unidade
Unidade
Atividades Sengés Campo do Tenente
Enleiramento
X
Calagem
X
Subsolagem
X
Plantio de Pinus X X
Plantio de Eucalipto
X
Adubação
X
Marcador de Linha
X
Distribuição de resíduos Compostados
X
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Com base no PIC e nos plantios anteriores, são planejadas as atividades de silvicultura
conforme fluxograma abaixo:
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5.3. Áreas de vivência e instalações sanitárias
As áreas de vivência e instalações sanitárias não devem ser disponibilizadas dentro de APP e
Reserva Legal.
Todas as áreas de vivências e instalações sanitárias, sejam elas da Arauco ou de prestadores de
serviços, devem conter:
Áreas de vivência:
• Proteção lateral, exceto para áreas de vivência do tipo “mini container”;
• Quadro de Gestão a vista;
• Mesa, com superfície lisa possibilitando a limpeza e que ofereça capacidade para todos os
usuários nos horários de refeições, com assentos em número compatível;
• Kit de primeiros socorros;
• Reservatório para consumo de água, porta-copos, copo descartável, porta papel toalha,
sabão/detergente para higienização das mãos;
• Suporte e recipientes para coleta seletiva de resíduos;
• Depósito de resíduos orgânicos sinalizado.
Instalações sanitárias:
• Reservatório de água para higienização instalado em local acessível e seguro;
• Papel higiênico sabão/detergente líquido para higienização das mãos; Porta Papel Toalha;
• Vaso sanitário.
NOTA 1: O uso da cal hidratada fica a critério da operação desde que os dejetos sejam sempre
enterrados.
NOTA 2: O descarte do papel higiênico poderá ser realizado na fossa seca ou enviado para aterro
sanitário conforme critério da operação. Neste caso deve se colocar lixeira com tampa na instalação
sanitária.
5.4. Operações
5.4.1. Planificação
Recursos necessários
Veículo para deslocamento, foice ou podão, facão, fita zebrada, trena, GPS.
Descrição da atividade
O trabalhador florestal realiza o balizamento, que consiste na demarcação do contorno da APP
com estacas e fita zebrada, quando é necessária a readequação ambiental. A cartografia realiza o
levantamento das coordenadas geográficas que delimitam o perímetro e valida os dados na base
cartográfica (SIG), corrigindo os pontos com necessidade de readequação ambiental (Áreas de
reversão).
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EPIs e acessórios específicos
• Capacete de proteção com jugular.
5.4.2. Rebaixamento de toco/Trituração de resíduos
Recursos necessários
Trator de pneu, Skidder + ancinho e/ou rolo faca, Feller buncher de pneus + triturador de
resíduos florestais.
Descrição da atividade
Objetivo é reduzir o material lenhoso, resíduos em geral, que sobram da colheita, no processo
de trituração, podendo ou não permanecer no local e também, diminuir a altura dos tocos.
EPIs específicos
• Capacete de proteção com jugular.
5.4.3. Enleiramento
Recursos necessários
Trator de pneu, Skidder + ancinho e/ou rolo faca, Feller buncher de pneus + triturador de
resíduos florestais.
Descrição da atividade
Agrupamento dos resíduos florestais provenientes da colheita florestal em faixas paralelas às
linhas de plantio, propiciando maior facilidade para o estabelecimento de novos plantios.
Nessa operação é utilizado equipamento específico acoplado ao maquinário;
NOTA 3: É proibido agrupar esses resíduos em área de preservação permanente, reservas legais e
AAVCs – (Áreas de Alto Valor de Conservação);
EPIs Específicos
• Capacete de proteção com jugular.
NOTA 4: Abertura de contorno de estrada – caso seja necessária esta operação deve ser realizada
com trator de esteira, utilizando equipamento específico, seguindo ao que foi estabelecido pela
planificação, bem como demarcada no campo conforme procedimento de estradas (IO-EST-AFB-01
– CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS).
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5.4.4. Preparo de Solo e Adubação de Base
Recursos necessários
Equipamentos, implementos e ferramentas: Trator de pneu, subsolador com adubadeira,
dosador e aferidor, tanker, calcareadeira, caminhão munck, balança, marcador de linhas.
Insumos: NPK, KCL e Calcário dolomítico.
Descrição da atividade
a) Calagem: Aplicação de calcário com objetivo de elevar os teores de nutrição do solo e
(neutralizar cargas do solo e disponibilizar nutrientes para as plantas).
As espécies de Eucalyptus Spp, plantadas no Brasil são pouco sensíveis a acidez do solo e
toleram altos níveis de Al e Mn. De modo que o calcário dolomítico 90% PRNT é utilizado,
preferencialmente, para suplementar o solo com quantidades adicionais de Ca e Mg.
Aplicar o produto em área total obedecendo a recomendação da Tabela 1.
Abastecer a calcareadeira e verificá-la
Posicionar o trator no talhão
Realizar a aplicação
• Abastecer a calcareadeira;
• Definir a marcha de trabalho da máquina e a rotação do motor de acordo com as condições
do local;
• Posicionar o trator no talhão e aplicar o produto com calcareadeira de disco em área total.
NOTA 5: Anterior a aplicação, o fertilizante deverá ser posicionado próximo à área, sendo
devidamente coberto com lona plástica. Esta operação deverá ser realizada preferencialmente no
período seco e sem ocorrência de ventos fortes. Destorroar o produto anteriormente a aplicação,
caso necessário.
b) Subsolagem: A subsolagem tem por objetivo o rompimento da camada compactada do solo
fornecendo condições adequadas para o plantio melhorando as características físicas do solo
para o bom desenvolvimento do sistema radicular.
A operação é realizada com trator de pneu, sempre cortando o sentido das águas ou em nível
(quando necessário) utilizando implemento denominado subsolador, possuindo 01 haste de
subsolagem, promovendo uma descompactação de aproximadamente 40 cm de profundidade;
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NOTA 6: A subsolagem poderá ser realizada juntamente com a adubação de plantio.
c) Marcador de linha: Objetivo é realizar o alinhamento do plantio de Pinus Spp e a
descompactação superficial do solo facilitando a atividade de plantio. Realizado exclusivamente
em locais onde será plantado Pinus;
d) Distribuição de resíduos compostado: O resíduo compostado, deve ser distribuído no
interior do talhão, respeitando a distância de 100 metros de áreas de preservação permanente
e reservas legais.
EPIs e Acessórios Específicos
Calagem
• Capacete de proteção com jugular;
• Respirador facial PFF2.
Subsolagem
• Capacete de proteção com jugular.
5.4.5. Adubação Manual e Mecânica
Recursos necessários
• Adubadeira manual, dosador, caminhão e trator e Adubador Mecânico;
• Insumos: NPK, KCL.
Descrição da atividade
Tem como objetivo o aumento da produtividade e a manutenção da capacidade produtiva dos
solos para sucessivas rotações. O sistema de adubação é definido em função das características de
cada unidade de manejo. Na fase inicial são comumente aplicadas dosagens de NPK, e
posteriormente, a partir da segunda aplicação, dosagens KCL.
Verificar os dosadores
Distribuir a equipe ou máquina no
talhão
Posicionar o trator com adubo na área
Aplicar o fertilizante na linha de plantio
a) Distribuir a equipe no talhão, de posse da adubadeira manual, de maneira que cada
trabalhador florestal se encarregue de uma linha de plantio;
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b) Posicionar o trator ou caminhão (carregado com adubo) no carreador, deslocando-o a
medida que a equipe avança, proporcionando a otimização da operação;
c) Aplicar o fertilizante na projeção das copas, aproximadamente 10 a 20 cm do fuste das
mudas, e cobri-lo com solo, obedecendo à recomendação na tabela 01 abaixo;
d) KCL: A quantidade a ser aplicada depende da unidade de manejo em que o plantio será
inserido, conforme recomendação na Tabela 01 abaixo;
• A aplicação de KCL e NPK é realizada de forma mecanizada ou manual;
• Mecanizada: é realizada em filete contínuo nas linhas de plantio, na projeção das copas,
dosagem obedecendo à recomendação na tabela 01 abaixo;
• Manual: Aplicar o fertilizante na projeção das copas, das mudas, não precisando cobri-lo com
solo, dosagem obedecendo à recomendação na Tabela 01 abaixo;
Tabela 01 - Recomendação para Adubação de Eucaliptos
Unidade de Manejo
Calcário Dolomítico
/ Kg
(Pré-Plantio)
Fontes de Adubo (kg/ha)
NPK / Kg
(Subsolagem)
KCL / Kg
(3 a 6 meses após
plantio)
(1 ao 5) 1.500 400 (NPK 04:19:36) -
NOTA 7: Evitar realizar a operação em dias de chuvas intensas, ou quando os níveis de umidade de
solo estiverem muito baixos.
EPIs específicos
• Capacete de proteção com jugular.
5.4.6. Plantio
Recursos necessários
Caminhão para transporte de mudas do viveiro para o campo, trator de apoio ao transporte de
mudas, chucho, pá chilena, plantadeira manual, alça de metal para transporte das caixas em campo,
caixa plástica, mudas florestais.
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Área:
Revisão
Recomendação Técnica para plantio
Espécie
Espaçamento
Período para Plantio
Replantio
Ferramenta
Profundidade
Replantio
Espécie
Espaçamento
Período para Plantio
Replantio
Ferramenta
Profundidade
Replantio
Pinus spp.
3,00 metros x 2,50 metros (1.333 mudas/hectare);
Ano todo, sem restrições de estações desde que o solo apresente boas
condições hídricas;
Chucho ou pá chilena;
Aproximadamente 15 cm;
Quando a mortalidade for MAIOR que 5% (mais de 66 mudas/ha) ou
mortalidade concentrada em reboleira ou na linha. Realizar o replantio de
30 a 60 dias após o plantio
Eucalipto spp.
3,50 metros x 2,60 metros (1099 mudas/hectare);
Não plantar no período de inverno, período de estação fria. Aproveitar as
boas condições hídricas do solo;
Chucho, pá chilena ou plantadeira manual;
Aproximadamente 15 cm;
Quando a mortalidade for MAIOR que 5% (mais de 55 mudas/ha) ou
mortalidade concentrada em reboleira ou na linha. Realizar o replantio de
30 a 60 dias após o plantio.
Etapas do processo
ETAPA (O que fazer?)
1. RETIRADA DAS MUDAS
DO CAMINHÃO E
ARMAZENAMENTO
LOCAL:
Ajudante Florestal.
2. RETIRADA DAS MUDAS
DOS
TUBETES:
COMO FAZER?
1.1. Ao descarregar as caixas de mudas do caminhão,
segurar a caixa com ambas às mãos, mantendo-se
sobre a plataforma do caminhão;
1.2. Colocar as caixas das mudas em local definido
pelo Líder da equipe. Este local não deve ser em áreas
de conservação;
1.3. As caixas com mudas devem ser armazenadas no
viveiro de espera, devidamente protegidas e com
disponibilidade de água;
1.4. Em caso de plantio em áreas sem a existência de
viveiro de espera, a logística de mudas deve ser
realizada de forma que, estas permaneçam o mínimo
de tempo possível em campo, antes do plantio.
2.1 retirar os tubetes de cada muda, aplicando leves
batidas destes na lateral da caixa de armazenamento
de tubetes;
2.2 O tubete vazio não deve ser deixado em campo.
Acondicionar nas caixas vazias e retornar ao viveiro.
RECURSOS
NECESSÁRIOS
Alças de metal.
Caixas;
Luva de proteção.
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Área:
ETAPA (O que fazer?)
Ajudante Florestal.
3.ACONDICIONAMENTO
DAS MUDAS PARA
PLANTIO:
Ajudante Florestal.
4. PREPARO DA COVA:
Ajudante Florestal.
5. PLANTIO DA MUDA:
Ajudante Florestal.
6. REPLANTIO DA MUDA:
Replantio deve ser feito para
reposição das mudas em
caso de mortalidade acima
do previsto.
Ajudante Florestal.
Revisão
COMO FAZER?
Ao retirar a muda do tubete, este deve ser
acondicionado dentro da mesma caixa de transporte
de mudas.
3.1 As Mudas que chegam ficam armazenadas no
viveiro de espera da Fazenda.
4.1. O preparo da cova de plantio deve ser realizado
com o chucho, já confeccionado para o tamanho do
tubete utilizado, plantadeira manual ou pá chilena;
4.2. Seguir o alinhamento de plantio, prédeterminado;
4.3. Ao realizar o coveamento com o chucho, pá
chilena ou plantadeira manual, manter os pés
afastados para dar sustentação ao corpo e evitar
ferimentos nos pés.
5.1. Após a abertura da cova, deve-se inserir a muda,
tomando-se o cuidado de alocar o sistema radicular
evitando a formação de bolsas de ar laterais ou que o
sistema radicular não se curve durante a atividade;
5.2. Todo o substrato deve ficar coberto, mantendo a
parte aérea livre;
5.3. O colo da muda (Transição entre a parte aérea e
raízes) não deve ser afogado e nem o substrato ficar
exposto (recomendada cobertura de 2cm);
5.3. Não deixar material orgânico em contato com o
coleto das mudas. Plantar a muda na vertical,
compactando a terra em volta lateralmente e não de
cima para baixo;
5.4. Firmar a muda no solo através de leves pisadas ao
lado da muda;
5.5. Utilizar alça de metal para o transporte das caixas
em campo.
6.1. Proceder conforme orientações do plantio acima;
6.2. Devem ser cobertas todas as falhas e substituídas
as mudas mortas, sem folhas e que apresentem danos
significativos por insetos ou quebradas.
RECURSOS
NECESSÁRIOS
Caixas de Mudas.
Chucho,
plantadeira
manual ou pá
chilena.
Chucho,
plantadeira
manual ou pá
chilena;
Alça de metal;
Caixa plástica.
Chucho,
plantadeira
manual ou pá
chilena;
Alça de metal;
Caixa plástica.
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Aprovador
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Área:
Revisão
NOTA 8: O plantio em áreas íngremes, tanto para pinus spp ou eucalipto spp, será realizado com
auxílio de uma baliza ou seguindo o alinhamento do plantio antigo.
NOTA 9: A atividade semi-mecanizada de plantio poderá ser realizada conforme a topografia e em
área que possibilitam preparo do solo mecanizado.
EPIS E ACESSÓRIOS ESPECÍFICOS
• Boné árabe.
5.4.7. Replantio
a) Replantio
É realizado para corrigir eventuais perdas de mudas no campo após o plantio, provocado por
condições anormais do clima e/ou danos causados por pragas ou insetos.
b) Recomendação para Replantio Pinus e Eucalipto
Deve ser realizado em todos os talhões que apresentarem mais de 5% de danos, ou quando o
percentual de danos estiver concentrado em clareiras ou em apenas uma linha, conforme
levantamento de falhas que devem ser realizados de 30 a 60, dias após o plantio.
6. CUIDADOS COM A SEGURANÇA
a) Antes de operar a máquina o funcionário deverá receber:
• Treinamento específico que o habilitará na função de operador conforme determina a lei
6514 de 22/12/1977NR 11;
• Crachá de identificação de operador com nome, fotografia e data de validade do exame
médico com validade de um ano;
• Aprovação em exame de saúde para exercício da função;
• Operador deve possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) conforme legislação em vigor;
b) Para reparos e verificação de nível de água e óleo deve ser observado se o equipamento não
se encontra aquecido, evitando assim queimaduras no operador;
c) Os trabalhos com máquinas devem ser executados preferencialmente com outras máquinas
próximas, principalmente em áreas afastadas durante a noite;
d) Fica terminantemente proibido operar a máquina, se o operador não estiver devidamente
sentado;
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Área:
Revisão
e) O operador não deve conduzir sua máquina em alta velocidade;
f) Não transportar pessoas na máquina quando não houver assento auxiliar;
g) Sempre que estacionar a máquina utilizar o freio estacionário;
h) Os deslocamentos de máquinas em rodovias devem ser evitados, se necessário for efetuar
o deslocamento, sempre durante o dia com os faróis acesos e transitar pelo acostamento em
baixa velocidade;
i) O uso de cinto de segurança é obrigatório, independente do percurso;
j) É responsabilidade do supervisor/técnico planejar e direcionar as atividades mecanizadas
que devem ser executadas no período diurno e noturno;
k) É responsabilidade do supervisor, técnico e/ou operador realizar a análise de risco do talhão;
l) Não subir na máquina e/ou implemento a altura superior à 1,80 m;
m) Não descer de costas para a máquina. Para embarque e desembarque utilizar os três (3)
pontos de apoio;
n) O tratorista não deve realizar manutenção mecânica na máquina;
o) As ferramentas e equipamento devem estar em boas condições de uso e jamais efetuar
improvisação;
p) As máquinas e equipamentos deverão atender aos requisitos conforme procedimento de
inspeção veicular da empresa;
q) Antes de iniciar a atividade, deve-se analisar as condições dos equipamentos;
r) Fazer uso de todos os EPI necessários para a atividade;
s) Ao realizar o coveamento com o chucho / pá chilena, manter os pés afastados;
t) Ao descarregar caixas de mudas do caminhão, descarregar uma caixa por vez, segurar a caixa
com ambas às mãos, mantendo-se sobre a plataforma do caminhão.
6.3. EPIs Gerais
• Botina de Segurança com biqueira de aço ou Bota Florestal;
• Óculos de Segurança;
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Referência
SILVICULTURA
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Área:
Revisão
• Perneira *usar apenas quando não estiver utilizando a bota florestal;
• Luva de proteção;
• Protetor Solar;
• Capa de chuva;
• Boné Árabe;
• Capacete com jugular.
6.4. Acessórios Gerais
• Colete refletivo ou camisa com faixa refletiva;
• Tornozeleira;
• Uniformes.
6.5. Cuidados com a Ergonomia
Descanso diário.
As refeições deverão ocorrer obrigatoriamente na área de vivência, que estará disponível para
momentos de descanso durante o horário das refeições.
Sendo assim, são consideradas pausas:
• Pausa para hidratação (reidratante oral);
• Pausas para consumo de água;
• Pausas utilizando banquetas;
• Em caso de postura predominante sentado, efetuar pausas em pé.
7. LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS / PERIGOS E DANOS
IMPACTO AMBIENTAL
Danos ao meio ambiente
(impactos negativos) ou melhoria
do ambiente (impacto positivo)
ASPECTO AMBIENTAL
Elemento das atividades,
produtos ou serviços que
podem causar um impacto
ambiental. Exemplos:
Geração de resíduos,
consumo de água, uso de
agroquímicos, entre
outros.
Exemplos
negativos:
contaminação da água,
contaminação do solo, poluição do
ar, redução de recursos naturais,
entre outros. Exemplos positivos:
melhoria da qualidade do solo ou
da água, entre outros.
PERIGOS
Fonte ou situação com
potencial de provocar
danos em termos de
lesão, ferimento, doença
ou danos à saúde das
pessoas, danos à
propriedade ou uma
combinação destes.
RISCOS
Combinação da
possibilidade/
frequência de
ocorrência e da
consequência /
gravidade de um
determinado
evento perigoso ou
emergência
especificada
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Abertura de Estrada de
Contorno - Separação de
MA
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Compactação do solo.
1. Parar a operação quando houver a aproximação de
pessoas e/ou veículos próximo a máquina em operação;
2. Manter a distância mínima de segurança de 100 metros
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 15 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Área de Plantio e Área de
Vizinhos e/ou APP.
Abertura de Estrada de
Contorno - Separação de
Área de Plantio e Área de
Vizinhos e/ou APP.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
Adubação - Manual.
MA
MA
SS
SS
SS
SS
SS
SS
SS
Movimentação de
Solo.
Uso de Insumos -
(Adubo).
Uso de Insumos -
(Adubo).
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Esforço Físico e
Fadiga.
Quedas de Mesmo
Nível devido Buracos
ou Desníveis
Durante o
Deslocamento.
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Exposição à
Descargas
Carreamento de solo para
áreas de conservação e/ou
cursos d´água.
Alteração na Qualidade do
Solo
Contato com produtos
químicos - Adubo.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
da máquina;
3. Utilizar o cinto de segurança de 4 pontos durante a
operação;
4. Descer da máquina sempre de costas;
5. Nunca subir na cabine da máquina sem realizar a PT.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras desnecessárias;
2. Realização do microplanejamento; (indicação do sentido
de arraste e baldeio);
3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
4. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no talhão
5. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
1. A realização da adubação é benéfica para favorecer o
desenvolvimento das plantas e atingir produtividade,
evitando potenciais mortalidades, danos por doenças e
posterior replantio.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1. Olhar onde pisa, não correr;
2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.
(ARIAF).
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
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Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
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Referência
SILVICULTURA
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Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
MA
SS
SS
SS
Atmosféricas -
(Raios).
Uso de Insumos -
(Adubo).
Uso de Insumos -
(Adubo).
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Içamento da Carga
para o Implemento.
Adubação - Mecanizada. SS Atropelamento.
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
SS
MA
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Alteração na Qualidade do
Solo
Contato com produtos
químicos - Adubo.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Queda do material.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Compactação do solo.
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. A realização da adubação é benéfica para favorecer o
desenvolvimento das plantas e atingir produtividade,
evitando potenciais mortalidades, danos por doenças e
posterior replantio.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente
os demais colaboradores para não passar pela área isolada;
2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for
verificada a presença de pessoas próximo ao material
suspenso;
3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,
mantendo distância mínima de 20 metros.
1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;
2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário
interditada;
3. Ficar atento ao caminhar na estrada.
4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos
em operação;
5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de
máquinas e equipamentos.
6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas
e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.
7. Transitar com faróis ligados durante o dia.
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras
desnecessárias;
2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no
talhão
4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
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Referência
SILVICULTURA
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Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
Adubação - Mecanizada.
Área de Vivência.
Área de Vivência.
SS
SS
MA
SS
MA
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Emissões de CO2 -
(Dióxido de
Carbono).
Consumo de Água
Não Potável.
Geração de Resíduos
Recicláveis.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Alteração na Qualidade do Ar.
Distúrbios intestinais;
Desidratação.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas (ARIAF).
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e
máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através
do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -
Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);
2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e
solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.
3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,
recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis
acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação
ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;
4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,
mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar
direção defensiva/segura em conforme legislação de
trânsito.
1. Disponibilizar água potável para os trabalhadores;
2. Distinguir através de identificação água potável da não
potável;
3. Realizar o monitoramento da qualidade da água.
1. Cumprir com procedimento PO-CER-CWB-08 -
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS;
2. Orientar e conscientizar os colaboradores no
comprimento da coleta seletiva;
3. Separar os resíduos nas sacolas/lixeiras apropriadas e
devidamente identificadas;
4. Os resíduos recicláveis devem ser enviados para SEDE e
deixados nas respectivas baias;
5. Os restos de alimentos devem ser enterrados no solo
para a decomposição natural, em local identificado;
6. Resíduos contaminados com óleo e graxas devem ser
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Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
depositados nos recipientes devidamente identificados com
tipo de Resíduos Classe I. Deposito final deve ser
acondicionados nos locais identificados do depósito de
resíduos classe I na sede.
Área de Vivência.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
MA
MA
MA
MA
SS
SS
Geração de Dejetos
Sólidos e Líquidos.
Consumo de Óleos,
Combustíveis e
Graxas.
Vazamento ou
Derramamento de
Óleos Novos e
Usados, Graxas e
Combustíveis.
Incêndio em
Máquinas e
Equipamentos
Florestais.
Incêndio em
Máquinas e
Equipamentos
Florestais.
Vazamento ou
Derramamento de
Óleos Novos e
Usados, Graxas e
Combustíveis.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
Alteração ou Redução de
Recursos Naturais.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
Alteração na Qualidade do Ar
e da Biodiversidade;
Perda de Vegetação;
Perda de Fauna;
Alteração do solo.
Queimaduras e Intoxicação.
Contato com produtos
químicos.
SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .
1. Utilizar a fossa seca (banheiro) para a disposição dos
dejetos líquidos e sólidos.
1. A máquina/veículo deve estar em condições operacionais
e ambientais para utilização. Monitorar o consumo de
óleos;
2. Em caso de vazamentos ou mau funcionamento do
equipamento encaminhar para a manutenção mecânica.
1. Providenciar as manutenções adequadas dos
equipamentos;
2.Para realizar a manutenção em campo, utilizar lona
plástica ou bacia de contenção.
3. Coletar o solo contaminado e descartar o resíduo em
coletor específico para posterior destinação (Resíduo Classe
I).
1. Realizar a manutenção preventiva dos
veículos/maquinários;
2. Manter extintor adequado e em dia na máquina;
3. Realizar o controle do fogo com o uso do extintor.
Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a
incêndio, se necessário.
4. Ao utilizar o extintor de PQS, o resíduo (Pó Químico Seco)
ficará no solo, pois é inerente a atividade.
1. Manter Extintor de incêndio nos veículos e máquinas;
2. Combater princípio de incêndio imediatamente com uso
de extintor;
3. Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a
incêndio, se necessário;
4 . Em caso de queimaduras/ferimentos, o trabalhador
deve ser encaminhado para atendimento de primeiros
socorros / médico.
5. Controlar fontes de ignição durante o abastecimento de
veículos e máquinas.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança.
1. Utilizar protetor auricular.
2. Realizar exames audiométricos periodicamente;
3. Medição/Monitoramento anual do ruído;
4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação
Auditiva).
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SILVICULTURA
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Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Deslocamento/Atividades
com Veículos e Máquinas.
Embarque/Desembarque
de Materiais no Caminhão
Munck.
Embarque/Desembarque
de Materiais no Caminhão
Munck.
Embarque/Desembarque
de Materiais no Caminhão
Munck.
Embarque/Desembarque
de Materiais no Caminhão
Munck.
MA
SS
SS
SS
SS
Emissões de CO2 -
(Dióxido de
Carbono).
Tombamento e
Colisões de
Máquinas,
Equipamentos e
Veículos.
Içamento da Carga
para o Implemento.
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Enleiramento Mecanizado. MA Formação de Leiras.
Alteração na Qualidade do Ar.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queda do material.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
Danos em áreas de
conservação.
1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e
máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através
do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -
Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);
2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e
solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.
3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,
recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis
acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação
ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;
4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,
mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar
direção defensiva/segura em conforme legislação de
trânsito.
1.Em estradas não pavimentadas, não fazer manobras com
o caminhão munk, quando a pista de rolamento estiver
escorregadia;
2.Estacionar o caminhão munk em local seguro e, de
preferência, plano e estável;
3. Manter o nivelamento e estabilidade do caminhão
através das patolas.
1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente
os demais colaboradores para não passar pela área isolada;
2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for
verificada a presença de pessoas próximo ao material
suspenso;
3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,
mantendo distância mínima de 20 metros.
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1. Avaliar a situação e impacto causado para tomada de
ações de recuperação e/ou compensação;
2. Avaliar a necessidade de intervir com plantio de nativas
ou estabelecimento por processo de regeneração;
3. Monitorar periodicamente o processo de recuperação no
local.
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 20 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Enleiramento mecanizado.
Enleiramento mecanizado.
Planificação.
Planificação.
Planificação.
Planificação.
Planificação.
MA
MA
MA
SS
SS
SS
SS
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Movimentação de
Solo.
Demarcação de APPs
- (Áreas de
Preservação
Permanente).
Quedas de Mesmo
Nível devido Buracos
ou Desníveis
Durante o
Deslocamento.
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Uso de Ferramentas
Perfuro Cortantes.
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Compactação do solo.
Carreamento de solo para
áreas de conservação e/ou
cursos d´água.
Readequação/Incorporação
de áreas para a conservação.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Cortes, ferimentos, fraturas,
morte por hemorragia.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras
desnecessárias;
2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no talhão
4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
1. Utilizar o implemento tipo "ancinho" para minimizar a
movimentação do solo na atividade de preparo;
2. Respeitar a demarcação da área de conservação, não
agrupando os resíduos dentro destes locais;
3. Realizar o Eleiramento respeitando a demarcação de
sentido (cortando água) e distância das leiras;
1. A marcação de APPs em áreas antigas permite o
atendimento legal e reverte áreas para a conservação
melhorando a proteção de cursos d água e nascentes
1. Olhar onde pisa, não correr;
2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.
(ARIAF).
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Manter as ferramentas de corte com bainha quando não
está em uso e para se deslocar de um lugar para outro;
3. Respeitar a distância de segurança de 10 metros entre um
trabalhador e outro;
4. inspecionar as ferramentas antes da utilização;
5. Usar a ferramenta correta;
6. Usar corretamente a ferramenta.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 21 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Planificação.
Plantio.
Plantio.
Plantio.
Plantio.
Plantio.
Plantio.
Plantio.
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
MA
MA
SS
SS
SS
SS
SS
SS
MA
Demarcação de APPs
- (Áreas de
Preservação
Permanente).
Permanência dos
Tubetes em Campo.
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Esforço Físico e
Fadiga.
Quedas de Mesmo
Nível devido Buracos
ou Desníveis
Durante o
Deslocamento.
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Movimentação de
Solo.
Erro na demarcação -
descumprimento legal.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Descompactação do solo.
1.Para evitar erros de marcação, a equipe de Cartografia
deve realizar a medição com o GPS após a demarcação de
campo realizado pela equipe de Silvicultura visando
conferência e atualização da base cartográfica com
precisão;
2. Em caso de identificar falhas, a equipe de Cartografia
corrige no ato o desvio em campo;
3. Em caso de identificar desvios durante a edição do mapa,
deve-se gerar um croqui e encaminhar para a área de
Silvicultura para realizar novo levantamento em campo.
1. Ao realizar a remoção das mudas dos tubetes, armazenalos
nas próprias caixas de mudas;
2. Realizar a devolução ao viveiro.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1. Olhar onde pisa, não correr;
2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.
(ARIAF).
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sair de edificações, máquinas e
veículos;
4.Não
procure abrigo em baixo de árvores em caso de chuvas e
tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. A descompactação do solo é benéfico para favorecer o
desenvolvimento radicular, infiltração da água e
desenvolvimento das mudas, evitando potenciais
mortalidades e posterior replantio.
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Joaquim Marcos Dresch
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Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
SS
SS
MA
MA
SS
SS
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Atropelamento.
Movimentação de
Solo.
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Carreamento de solo para
áreas de conservação e/ou
cursos d´água.
Compactação do solo.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;
2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário
interditada;
3. Ficar atento ao caminhar na estrada.
4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos
em operação;
5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de
máquinas e equipamentos.
6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas
e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.
7. Transitar com faróis ligados durante o dia.
1. Respeitar a demarcação da área de conservação;
2. A operação é realizada com trator de pneu, sempre
cortando o sentido das águas ou em nível (quando
necessário) utilizando implemento denominado subsolador,
possuindo 01 haste de subsolagem, promovendo uma
descompactação mínima 40 cm de profundidade;
Nota: A subsolagem poderá ser realizada juntamente com a
adubação de plantio.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras
desnecessárias;
2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no talhão
4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1. Utilizar protetor auricular.
2. Realizar exames audiométricos periodicamente;
3. Medição/Monitoramento anual do ruído;
4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação
Auditiva).
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 23 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo -
(Subsolagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
SS
MA
MA
MA
SS
SS
SS
MA
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Obstrução das
Estruturas de
Drenagem.
Uso de Insumos -
(Calcário).
Uso de Insumos -
(Calcário).
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Içamento da Carga
para o Implemento.
Atropelamento.
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Erosão do solo.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
Redução dos recursos
naturais.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
Queda do material.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Compactação do solo.
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. Realização do microplanejamento;
2. Realizar o deslocamento da máquina preferencialmente
em cima das galhada e resíduos da colheita afim de evitar a
compactação;
3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento;
4. Identificar as áreas com presença de erosão e comunicar
o setor de estradas.
1. A realização da aplicação de calcário é benéfica para
correção do PH do solo para favorecer o desenvolvimento
das plantas e atingir produtividade, evitando potenciais
mortalidades, danos por doenças e posterior replantio.
1. Aplicar o calcário na dosagem recomendada para evitar
perdas;
2. Armazenamento do calcário é em big bags no campo, até
ser aplicado.
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
1.Sinalizar a área de giro do munck e orientar verbalmente
os demais colaboradores para não passar pela área isolada;
2.Ficar atento e parar imediatamente a operação se for
verificada a presença de pessoas próximo ao material
suspenso;
3. Não passar por baixo de materiais suspensos pelo munck,
mantendo distância mínima de 20 metros.
1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;
2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário
interditada;
3. Ficar atento ao caminhar na estrada.
4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos
em operação;
5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de
máquinas e equipamentos.
6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas
e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.
7. Transitar com faróis ligados durante o dia.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras
desnecessárias;
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 24 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Preparo do Solo - Aplicação
de Calcário - (Calagem).
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
SS
SS
SS
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Uso de Insumos -
(Calcário).
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Contato com produtos
químicos - Calcário.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
SS Exposição à Ruídos. Perca Auditiva Irreversível .
MA
SS
MA
SS
Obstrução das
Estruturas de
Drenagem.
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Reversão de Áreas
para Conservação.
Atividade com
Posição Repetitiva
ou Postura
Inadequada.
Erosão do solo.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Incorporação de áreas para a
conservação.
Lesões, artropatias, fadiga e
dores musculares e lombalgia.
2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no talhão
4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1. Utilizar protetor auricular.
2. Realizar exames audiométricos periodicamente;
3. Medição/Monitoramento anual do ruído;
4. Acompanhamento pelo PCA (Programa de Conservação
Auditiva).
1. Realização do microplanejamento;
2. Realizar o deslocamento da máquina preferencialmente
em cima das galhada e resíduos da colheita afim de evitar a
compactação;
3. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento;
4. Identificar as áreas com presença de erosão e comunicar
o setor de estradas.
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1. A marcação de APPs em áreas antigas permite o
atendimento legal e reverte áreas para a conservação
melhorando a proteção de cursos d água e nascentes
1. Fazer pausas e alongamentos espontâneos durante a
jornada de trabalho e, dentro do possível, fazer
revezamento de atividades
2. Adotar posições ergonômicas para execução da atividade
conforme treinamento.
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 25 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
Readequação Ambiental.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
SS
SS
SS
SS
SS
MA
MA
SS
Quedas de Mesmo
Nível devido Buracos
ou Desníveis
Durante o
Deslocamento.
Exposição à Raios
Ultravioletas.
Uso de Ferramentas
em Geral.
Ataque de Animais
Peçonhentos
(Abelhas, Vespas,
Aranhas, Cobras e
Escorpiões).
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
Demarcação de APPs
- (Áreas de
Preservação
Permanente).
Consumo de Óleos,
Combustíveis e
Graxas.
Atropelamento.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Queimaduras. Mal estar e
câncer de pele a longo prazo.
Torção, esmagamento e
escoriações.
Mal estar, enjoo, náuseas,
tontura, desmaio, reações
alérgicas e morte.
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
Erro na demarcação -
descumprimento legal.
Alteração ou Redução de
Recursos Naturais.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
1. Olhar onde pisa, não correr;
2. Levantamento de riscos do talhão / análise de risco diária.
(ARIAF).
1. Utilizar capacete, camisa manga longa e protetor solar.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Manter as ferramentas de corte com bainha quando não
está em uso e para se deslocar de um lugar para outro;
3. Respeitar a distância de segurança de 10 metros entre um
trabalhador e outro.
4. inspecionar as ferramentas antes da utilização
5. Usar a ferramenta correta.
6. Usar corretamente a ferramenta.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade
(bota de cano longo ou perneira, luvas quando aplicável) e
cumprimento de todas as normas de segurança;
2. Ficar atento a locais de possível presença de abelhas,
vespas, escorpiões, cobras, etc.;
3. Levantamento de risco de talhão / análise de risco diária
(ARIAF).
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança
ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
1.Para evitar erros de marcação, a equipe de Cartografia
deve realizar a medição com o GPS após a demarcação de
campo realizado pela equipe de Silvicultura visando
conferência e atualização da base cartográfica com
precisão;
2. Em caso de identificar falhas, a equipe de Cartografia
corrige no ato o desvio em campo;
3. Em caso de identificar desvios durante a edição do mapa,
deve-se gerar um croqui e encaminhar para a área de
Silvicultura para realizar novo levantamento em campo.
1. A máquina/veículo deve estar em condições operacionais
e ambientais para utilização. Monitorar o consumo de
óleos;
2. Em caso de vazamentos ou mau funcionamento do
equipamento encaminhar para a manutenção mecânica.
1. O uso de coletes refletivos é obrigatório;
2. Manter a estrada devidamente sinalizada e se necessário
interditada;
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 26 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Transporte de Materiais
com Caminhão Munk.
Trituração de Resíduos.
MA
MA
SS
MA
SS
MA
Incêndio em
Máquinas e
Equipamentos
Florestais.
Vazamento ou
Derramamento de
Óleos Novos e
Usados, Graxas e
Combustíveis.
Vazamento ou
Derramamento de
Óleos Novos e
Usados, Graxas e
Combustíveis.
Emissões de CO2 -
(Dióxido de
Carbono).
Tombamento e
Colisões de
Máquinas,
Equipamentos e
Veículos.
Tráfego de
Máquinas e
Equipamentos.
Alteração na Qualidade do Ar
e da Biodiversidade;
Perda de Vegetação;
Perda de Fauna;
Alteração do solo.
Alteração na Qualidade do
Solo e da Água.
Contato com produtos
químicos.
Alteração na Qualidade do Ar.
Lesões, escoriações, fraturas,
esmagamentos, cortes e/ou
morte.
Compactação do solo.
3. Ficar atento ao caminhar na estrada.
4. Manter distância segura das máquinas e equipamentos
em operação;
5. Permanecer no ângulo de visão dos operadores de
máquinas e equipamentos.
6. Reduzir a velocidade ou parar o veículo ao avistar pessoas
e animais nas estradas. À noite, baixar os faróis.
7. Transitar com faróis ligados durante o dia.
1. Realizar a manutenção preventiva dos
veículos/maquinários;
2. Manter extintor adequado e em dia na máquina;
3. Realizar o controle do fogo com o uso do extintor.
Comunicar ao Supervisor e acionar equipe de combate a
incêndio, se necessário.
4. Ao utilizar o extintor de PQS, o resíduo (Pó Químico Seco)
ficará no solo, pois é inerente a atividade.
1. Realizar as manutenções preventivas dos
veículos/maquinários/equipamentos;
2.Para realizar a manutenção de componentes hidráulicos
em campo, utilizar lona plástica ou bacia de contenção;
3. Coletar o solo contaminado e descartar o resíduo em
coletor específico para posterior destinação (Resíduo Classe
I) para a sede.
1. Utilizar todos os EPIs recomendados para a atividade e
cumprimento de todas as normas de segurança.
1. Verificar o nível de emissão de fumaça nos veículos e
máquinas (próprios e terceiros), quando aplicável, através
do uso da Escala Ringelmann no monitoramento PIV -
Procedimento de Inspeção Veicular (PO-SSO-CWB-03);
2. Comunicar o supervisor em caso de irregularidades e
solicitar o serviço da manutenção mecânica para reparos.
3. Em dias chuvosos e/ou com a presença de neblina,
recomenda-se como boa pratica a utilização dos faróis
acesos em todas as máquinas florestais, durante a operação
ou no deslocamento em estradas não pavimentadas;
4. Os faróis dos veículos leves devem ser mantidos acesos,
mesmo durante o período diurno, com objetivo de praticar
direção defensiva/segura em conforme legislação de
trânsito.
1.Respeitar os limites de velocidade e operar o veículo
conforme as normas e procedimentos;
2.Em estradas não pavimentadas, não fazer manobras com
o caminhão quando a pista de rolamento estiver
escorregadia;
3. Estabilizar a carga com cintas aprovadas.
1. Trafegar com o equipamento somente onde necessário,
evitando manobras
desnecessárias;
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 27 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues
Referência
SILVICULTURA
Setor: Silvicultura Código: IO-SIL-AFB-03 Revisão: 5
Área:
Revisão
Atividade
Aspecto/Perigo Impacto/Dano Controles | Monitoramentos
Trituração de Resíduos.
SS
Exposição à
Descargas
Atmosféricas -
(Raios).
*Referência: MA= Meio Ambiente; SS= Segurança e Saúde;
Queimaduras Graves, Parada
Cardíaca e Óbitos.
2. Orientar os operadores sobre o microplanejamento e
assegurar o seu cumprimento (Em situações especificas,
onde houver necessidade de concentrar esta operação,
deve discutir-se previamente com o supervisor da
atividade).
3. Transitar sobre os resíduos e galhadas permitindo a
melhor distribuição de peso do equipamento no talhão
4. Os pneus das máquinas florestais, são calibradas
periodicamente conforme especificação técnica do
fabricante.
1.Respeitar procedimentos técnicos e instruções de
segurança ocupacional;
2.Nao permanecer em locais ou em campos abertos;
3.Se possível não sai de edificações, máquinas e veículos;
4.Não procure abrigo em baixo de árvores em caso de
chuvas e tempestades;
5.Se estiver em campo procure abrigo no ônibus e/ou
veículo de apoio ou se possível em áreas de vivência se a
mesma obtiver sistema de aterramento.
8. REGISTROS
IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO LOCAL DE GUARDA TEMPO DE GUARDA
PIC Meio Digital / Físico Rede Arauco Eliminar
Micro planejamento Meio Digital / Físico Rede Arauco 2 anos
Plano Operativo Digital Rede Arauco 2 anos
9. ANEXOS
• Não aplicável.
Data aprovação: 06/11/2020 CÓPIA NÃO CONTROLADA Página 28 de 28
Elaborador
Joaquim Marcos Dresch
Aprovador
Jose Renato Ventura Rodrigues