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PSICOLOGIA

UNIVERSIDAD UCMA

ABRAHAM

MASLOW

Nos en seña como las

personas jerarquizamos

nuestras necesidades

VIKTOR

FRANKL

"La vida nunca se vuelve

insoportablepor las

circuntancias, sino por falta

de significado y proposito."

JULIAN B.

ROTTERS

Teoria del aprendisaje

social y sus necesidades


Psicología

Editora principal

Director creativo

Gerente de editores

Editor de estilo

Auxiliar de edición

Asistente de edición

Colaboradora general

Editora de características

Universidad UCMA

Cinthya Garcia

Cinthya Garcia

María del Refugio

Rodrigo

Vanessa Itzel

Litzy Garcia

Alexandra Garcia

En la portada

podemos observar que un psicólogo esta

observando con su cerebro para descubrir la

conducta del ser humano y que las ocasiona.

Fotografías: Steelcage_Artist

Fuente: Steelcage_Artist en Twitter:

"http://t.co/qNsLGltaUl" / Twitter


TABLA DE CONTENIDO

PERSONAJES IMPORTANTES DENTRO DE

LA PSICOLOGIA

Reportaje a Gordon Allport 04

Reportaje de Raymond Bernard Cattel 06

Entrevista a Abraham Maslow 10

Reportaje a Carl Rogers 14

Entrevista a Viktor Emil Frankl 44

Noticia julian B. Rotter 47

Artículo de revista Max Wertheimer 51

Noticia Kurt Koffka 60

Entrevista Wolfgang Kohler 20

Artículo de entrevista a Friedrich

Salomón Perls

28


RAYMOND BERNARD CATTEL


T E O R Í A D E L A

P E R S O N A L I D A D D E C A T T E L L

L a p e r s o n a l i d a d c o m o e l c o n j u n t o d e

a q u e l l o s e l e m e n t o s q u e n o s p e r m i t e n

c o m p r e n d e r y a n t i c i p a r l a s f o r m a s e n l a s

q u e l a s p e r s o n a s a c t u a r á n a l e n f r e n t a r s e a

s i t u a c i o n e s e s p e c í f i c a s . L a u n i d a d m í n i m a

d e a n á l i s i s d e l a p e r s o n a l i d a d e s e l r a s g o ,

e l c u a l h a c e r e f e r e n c i a a c a r a c t e r í s t i c a s y

t e n d e n c i a s r e l a t i v a m e n t e p e r m a n e n t e s e n

e l c o m p o r t a m i e n t o .

P a r a d a r l e u n a d i m e n s i ó n c u a n t i t a t i v a a l

a n á l i s i s d e l o s r a s g o s d e p e r s o n a l i d a d y

d e t e r m i n a r s u s p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s ,

C a t t e l l u t i l i z ó l a m e t o d o l o g í a d e l a n á l i s i s

f a c t o r i a l . D e e s t a f o r m a , l l e g ó a a g r u p a r

l o s r a s g o s d e p e r s o n a l i d a d e n t r e s g r a n d e s

c a t e g o r í a s :

R a s g o s t e m p e r a m e n t a l e s : e s t e t i p o d e

r a s g o s s o n i n n a t o s y s u e l e n h e r e d a r s e

d e u n a g e n e r a c i ó n a o t r a . S o n l a b a s e

d e l c o m p o r t a m i e n t o i n d i v i d u a l .

R a s g o s a p t i t u d i n a l e s : s o n r a s g o s

r e l a c i o n a d o s c o n l a s h a b i l i d a d e s y l a s

d e s t r e z a s y , d e a c u e r d o c o n C a t t e l l ,

t a m b i é n s o n s u s c e p t i b l e s d e s e r

h e r e d a b l e s .

R a s g o s d i n á m i c o s : e s t a c a t e g o r í a h a c e

r e f e r e n c i a a l o s f a c t o r e s m o t i v a c i o n a l e s

d e l c o m p o r t a m i e n t o , s o n d i n á m i c o s ,

f l u c t u a n t e s y c o n t i n g e n t e s .

C a t t e l l d e f i n i ó 1 6 f a c t o r e s b á s i c o s d e l a

p e r s o n a l i d a d . C a d a u n o d e e l l o s f u e

i d e n t i f i c a d o c o n u n a l e t r a . A p a r t i r d e

e s t o s c r e ó s u f a m o s o t e s t , q u e a ú n h o y e n

d í a s e a p l i c a c o n d i f e r e n t e s p r o p ó s i t o s .

V e a m o s c u á l e s s o n l o s f a c t o r e s d e

p e r s o n a l i d a d d e f i n i d o s p o r e s t e

e x t r a o r d i n a r i o t e ó r i c o

“ L a p s i c o l o g í a e s u n c a m p o p e l i a g u d o , e n l a

q u e i n c l u s o n o t a b l e s a u t o r i d a d e s s e h a n

m o v i d o e n c í r c u l o s , d e s c r i b i e n d o c o s a s q u e

t o d o e l m u n d o c o n o c e c o n p a l a b r a s q u e

n i n g u n o e n t i e n d e ” .

- R a y m o n d C a t t e l l -

F a c t o r e s A , B , C y E e n l a t e o r í a d e R a y m o n d

C a t t e l l

L o s f a c t o r e s A , B , C y E e n l a t e o r í a d e l a

p e r s o n a l i d a d d e R a y m o n d C a t t e l l

c o r r e s p o n d e n a : a f e c t i v i d a d , r a z o n a m i e n t o ,

e s t a b i l i d a d y d o m i n a n c i a .

L a a f e c t i v i d a d ( A ) , s e g ú n s u t e o r í a ,

r e p r e s e n t a r í a e l g r a d o d e c o n t a c t o q u e u n a

p e r s o n a e s t a b l e c e c o n o t r o s i n d i v i d u o s . L a

p e r s o n a q u e p u n t ú a b a j o e n e s t e f a c t o r t i e n d e

a s e r d u r a , f r í a , e s c é p t i c a y a m a n t e n e r s e

a l e j a d a . L e g u s t a n m á s l a s c o s a s q u e l a s

p e r s o n a s . P r e f i e r e t r a b a j a r s o l a s y e v i t a d a r l a s

o p i n i o n e s c o m p r o m e t e d o r a s . M i e n t r a s q u e l a

q u e t i e n e a l t a s p u n t u a c i o n e s t i e n d e a s e r

a f a b l e , r e p o s a d a , e m o c i o n a l m e n t e e x p r e s i v a s ,

c o o p e r a d o r a , b o n d a d o s a , a m a b l e y a d a p t a b l e .

E l r a z o n a m i e n t o ( B ) t e n d r í a q u e v e r c o n l a

c a p a c i d a d i n t e l e c t u a l . E n e s t e s e n t i d o , c u a n t o

m á s p r o f u n d o y a c e r t a d o s e a e l p e n s a m i e n t o

a b s t r a c t o d e u n i n d i v i d u o , m á s i n t e l i g e n t e

d e c i m o s q u e e s . P u n t u a c i o n e s b a j a s e n e s t e

f a c t o r d e n o t a n l e n t i t u d p a r a a p r e n d e r y c a p t a r

i d e a s , y d i f i c u l t a d p a r a t o m a r d e c i s i o n e s

b a s a d a s e n a n á l i s i s . E n c a m b i o , q u i e n e s

o b t i e n e n a l t a s p u n t u a c i o n e s s o n á g i l e s p a r a

r e c o n o c e r l a s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s , s o n

c r e a t i v o s y l e s g u s t a s a c a r c o n c l u s i o n e s


P o r s u p a r t e , l a e s t a b i l i d a d ( C ) h a c e

r e f e r e n c i a a l a c a p a c i d a d d e a d a p t a c i ó n .

C o r r e s p o n d e a l a h a b i l i d a d d e l a s p e r s o n a s

p a r a n o d e j a r s e p e r t u r b a r p o r l o s

e s t í m u l o s d e l m e d i o , j u n t o a l a d i s p o s i c i ó n

y c a p a c i d a d p a r a c o m p r e n d e r l o s y

a p r o p i a r s e d e e l l o s . B a j a s p u n t u a c i o n e s

i n d i c a n p o c a t o l e r a n c i a a l a f r u s t r a c i ó n . C

c u a n d o l a s c o n d i c i o n e s n o s o n

s a t i s f a c t o r i a s , l a p e r s o n a e s v o l u b l e y

e v a d e l a r e a l i d a d . E s d i s p l i c e n t e y s e t u r b a

f á c i l m e n t e . L a p e r s o n a q u e p u n t ú a a l t o e s

m a d u r a e m o c i o n a l m e n t e , r e a l i s t a a c e r c a

d e l a v i d a , t r a n q u i l a , c o n b u e n a f i r m e z a

i n t e r i o r y c a p a c i d a d p a r a m a n t e n e r u n a

s ó l i d a m o r a l d e g r u p o .

L a d o m i n a n c i a ( E ) e s e l g r a d o d e

a u t o n o m í a o s u m i s i ó n d e u n a p e r s o n a . E n

e s t e s e n t i d o , l a s p e r s o n a s m á s d o m i n a n t e s

s u e l e n s e r c o m p e t i t i v a s , a g r e s i v a s y

s e g u r a s d e s í m i s m a s . A s i m i s m o , l e s g u s t a

e j e r c e r s u v o l u n t a d s o b r e l o s d e m á s , s e

e s f u e r z a n p o r m a n i f e s t a r s u s d e s e o s y

o p i n i o n e s y e n c o n s e g u i r l o q u e q u i e r e n .

P o r s u p a r t e , l a s m e n o s d o m i n a n t e s s o n

m á s f r á g i l e s , s u m i s a s , d e p e n d i e n t e s y

c o n s i d e r a d a s ; s u e l e n h a c e r p o c a s

d e m a n d a s y s e a c o m o d a n a l o s d e s e o s d e

l o s d e m á s . A d e m á s , e n s u s r e l a c i o n e s

i n t e r p e r s o n a l e s , l a s g u í a u n f u e r t e d e s e o

d e e v i t a r e l c o n f l i c t o , l o q u e c o n

f r e c u e n c i a s e a c o m p a ñ a d e l d e s e o d e

a g r a d a r a l o s d e m á s

L o s f a c t o r e s F , G , H e I

L o s f a c t o r e s F , G , H e I c o r r e s p o n d e n a :

i m p u l s i v i d a d , c o n f o r m i d a d g r u p a l ,

a t r e v i m i e n t o y s e n s i b i l i d a d .

C a t t e l l r e l a c i o n a a l a i m p u l s i v i d a d ( F ) c o n

l a e s p o n t a n e i d a d y l a e x p r e s i v i d a d . C u a n t o

m á s i m p u l s i v a u n a p e r s o n a , m á s e n t u s i a s t a

y e x p r e s i v a s e r á . T i e n d e a b u s c a r

a c t i v a m e n t e s i t u a c i o n e s d e g r a n d e s

e s t í m u l o s y e s b u e n a p a r a i n i c i a r c o s a s ,

p e r o n o p a r a f i n a l i z a r l a s . C u a n t o m e n o s

i m p u l s i v a , m á s p r u d e n t e , r e s e r v a d a y

p e s i m i s t a ; t o m a l a v i d a c o n m á s s e r i e d a d ,

e s c a l l a d a y c u i d a d o s a . E s p r u d e n t e e n e l

l e n g u a j e , e n s u c o n d u c t a y e n s u s p r o c e s o s

d e p e n s a m i e n t o .

L a c o n f o r m i d a d g r u p a l ( G ) s e r e f i e r e a l

g r a d o d e a c e p t a c i ó n d e l a s n o r m a s

s o c i a l e s q u e m u e s t r a n l o s i n d i v i d u o s . L a s

m á s c o n f o r m e s s e r í a n p e r s o n a s q u e s e

t o r n a n m o r a l i s t a s . L o s m á s i n c o n f o r m e s ,

r e b e l d e s o r e v o l u c i o n a r i o s . L a p e r s o n a q u e

p u n t ú a b a j o e n e s t e f a c t o r t i e n d e n a s e r

e s q u i v a s d e l a s n o r m a s y s e l e d i f i c u l t a

a j u s t a r s e a e l l a s . E n c a m b i o , l a q u e

o b t i e n e a l t o s p u n t a j e s e s a t e n t a a l a s

n o r m a s , c u m p l i d o r a y f o r m a l . P o n e é n f a s i s

e n l a i m p o r t a n c i a d e l s e g u i m i e n t o d e l a s

r e g u l a c i o n e s .

E n c u a n t o a l a t r e v i m i e n t o ( H ) , e s t a r í a

r e l a c i o n a d o c o n l a c a p a c i d a d d e a s u m i r

r i e s g o s y a c t u a r b a j o p r e s i ó n . Q u i e n e s n o

t i e n e n u n a l t o n i v e l e n e s t a d i m e n s i ó n

t e n d e r í a n a b u s c a r l o s e g u r o y p r e d e c i b l e . S o n

t í m i d o s , a l e j a d o s , c a u t e l o s o s , r e t r a í d o s .

P u e d e n p r e s e n t a r s e n t i m i e n t o s d e

i n f e r i o r i d a d . M i e n t r a s q u e l o s q u e t i e n e n u n

a l t o n i v e l d e e s t e f a c t o r s o n a v e n t u r e r o s ,

a t r e v i d o s , n o t e m e n a l a s s i t u a c i o n e s s o c i a l e s ,

l e s g u s t a c o n o c e r a o t r a s p e r s o n a s e i n i c i a n

f á c i l m e n t e c o n t a c t o s s o c i a l e s .

l a s e n s i b i l i d a d ( I ) a l u d i r í a a l p r e d o m i n i o d e

l o s a s p e c t o s e m o c i o n a l e s f r e n t e a l o s

r a c i o n a l e s e n l a c o n d u c t a . U n a p e r s o n a

a l t a m e n t e s e n s i b l e t i e n d e a d e j a r s e d o m i n a r

p o r s u s s e n t i m i e n t o s . E s p e r a a f e c t o y

a t e n c i ó n , b u s c a a y u d a y c o m p a s i ó n . E s

a m a b l e , g e n t i l , c o m p l a c i e n t e c o n s i g o m i s m o y

c o n l o s d e m á s . A l g u i e n c o n b a j a s e n s i b i l i d a d

t i e n d e a s e r r e a l i s t a , p r á c t i c o , o b j e t i v o , n a d a

s e n t i m e n t a l y u t i l i t a r i o . D e s h e c h a o p a s a p o r

a l t o l o q u e s i e n t e . .

L o s f a c t o r e s L , M , N y O

L o s f a c t o r e s L , M , N y O c o r r e s p o n d e n a :

s u s p i c a c i a , i m a g i n a c i ó n , a s t u c i a y

c u l p a b i l i d a d .

L a s u s p i c a c i a ( L ) t e n d r í a q u e v e r c o n e l g r a d o

d e c o n f i a n z a o d e s c o n f i a n z a h a c i a l o s d e m á s .

L a s p e r s o n a s c o n u n b a j o n i v e l d e e s t e f a c t o r

s o n c o n f i a d a s , s i n s o s p e c h a s y a d a p t a b l e s .

E s p e r a n u n t r a t o j u s t o , s o n l e a l e s y v e n b u e n a s

i n t e n c i o n e s e n l o s d e m á s . Q u i e n e s t i e n e n

a l t o s n i v e l e s s o n v i g i l a n t e s , s u s p i c a c e s ,

e s c é p t i c o s y p r e c a v i d o s . S i e n t e n q u e l o s

d e m á s s e a p r o v e c h a n d e e l l o s .

L a i m a g i n a c i ó n ( M ) , p o r s u p a r t e , s e r í a l a

c a p a c i d a d d e u n a p e r s o n a p a r a s u m e r g i r s e e n

s u p e n s a m i e n t o y e n s u m u n d o i n t e r n o . L a s

p e r s o n a s c o n b a j a s p u n t u a c i o n e s s o n p r á c t i c a s

y o r i e n t a d o s h a c i a e l a m b i e n t e y s u s

e x i g e n c i a s . V a l o r a n l o c o n c r e t o y l o o b v i o .

M e n o s p r e c i a n l a s a b s t r a c c i o n e s . A l g u i e n c o n

a l t a i m a g i n a c i ó n e s a b s t r a í d o , i m a g i n a t i v o e

i d e a l i s t a . E s p o c o c o n v e n c i o n a l y m u y

e n s i m i s m a d o e n s u s p e n s a m i e n t o s .

E l f a c t o r N , o a s t u c i a , s e r e l a c i o n a c o n l a

d e s t r e z a p a r a a n a l i z a r l a r e a l i d a d ,

i d e n t i f i c a n d o a q u e l l o s r a s g o s q u e p e r m i t a n

o b t e n e r a l g o p o s i t i v o d e l o s d e m á s . P o r l o

t a n t o , l o s m á s a s t u t o s s e r í a n t a m b i é n

c a l c u l a d o r e s y f r í o s . S o n e l o c u e n t e s , p r e f i e r e n

g u a r d a r l o s p r o b l e m a s p a r a e l l o s m i s m o s

a n t e s q u e d i s c u t i r l o s c o n l o s a m i g o s . L o s

m e n o s a s t u t o s s o n s i n c e r o s , e s p o n t á n e o s y

d i r e c t o s . S u e l e n s e r s e n c i l l o s , s e n t i m e n t a l e s ,

l l a n o s . S e s a t i s f a c e n f á c i l m e n t e y s e m u e s t r a n

c o n t e n t o s c o n l o q u e l e s a c o n t e c e .


E l ú l t i m o f a c t o r , c u l p a b i l i d a d ( o ) , s e r e f i e r e

a l a c a p a c i d a d d e u n a p e r s o n a p a r a

r e s p o n s a b i l i z a r s e d e s u s a c t o s d e u n a

m a n e r a r e a l i s t a . Q u i e n e s p u n t ú a n a l t o e n

e s t e f a c t o r s e r í a n p e r s o n a s q u e t i e n d e n a

s u f r i r y a c u l p a r s e p o r t o d o . S e a f e c t a n c o n

f a c i l i d a d y s u s e s t a d o s d e á n i m o l o s

a b r u m a n . Q u i e n e s p u n t ú a n b a j o t i e n e n

u n a e x c e l e n t e o p i n i ó n d e s í m i s m o s y s o n

m á s i n d u l g e n t e s c o n s u s e r r o r e s . S e

p r e o c u p a n m e n o s y n o l e s p e r t u r b a s i n o

s o n a c e p t a d o s p o r l o s d e m á s .

T o d o s e s t o s f a c t o r e s s o n l o s q u e m e d i r í a e l

t e s t d e R a y m o n d C a t t e l l . L a s p u n t u a c i o n e s e n

e s t o s f a c t o r e s n o s p e r m i t i r í a n t r a z a r e l p e r f i l

d e p e r s o n a l i d a d d e l a p e r s o n a q u e h a

r e s p o n d i d o a l t e s t . A c t u a l m e n t e , d i c h o

p r u e b a , c o n o c i d o c o m o e l 1 6 P F , s e u t i l i z a c o n

m u c h a f r e c u e n c i a p a r a l o s p r o c e s o s d e

s e l e c c i ó n d e p e r s o n a l q u e r e a l i z a n l o s

d e p a r t a m e n t o s d e r e c u r s o s h u m a n o s .

L o s f a c t o r e s Q 1 , Q 2 , Q 3 y Q 4

L o s f a c t o r e s Q , d e l 1 a l 4 , s o n : R e b e l d í a ,

A u t o s u f i c i e n c i a , A u t o c o n t r o l y T e n s i ó n

L a r e b e l d í a ( Q 1 ) t i e n e q u e v e r c o n l a

a p e r t u r a a l c a m b i o y l a c a p a c i d a d p a r a

t r a n s f o r m a r l a s s i t u a c i o n e s . L a p e r s o n a

q u e p u n t ú a b a j o c o n f í a e n l o q u e l e h a n

e n s e ñ a d o a c r e e r y a c e p t a l o c o n o c i d o y

v e r d a d e r o , a p e s a r d e s u s i n c o n s i s t e n c i a s .

A l g u i e n c o n p u n t a j e a l t o s u e l e p e n s a r e n

c ó m o m e j o r a r l a s c o s a s y l e g u s t a

e x p e r i m e n t a r c o n e l l a s ; s i o b s e r v a q u e l o

q u e e x i s t e n o l e s a t i s f a c e o e s p o c o

a d e c u a d o , s e i n c l i n a p o r e l c a m b i o .

L a a u t o s u f i c i e n c i a ( Q 2 ) e s t á r e l a c i o n a d a

c o n e l g r a d o d e i n d e p e n d e n c i a p e r s o n a l .

L o s i n d i v i d u o s c o n p u n t a j e s b a j o s

p r e f i e r e n e s t a r e n c o m p a ñ í a d e o t r o s .

E s t á n o r i e n t a d o s h a c i a e l g r u p o y l e s g u s t a

h a c e r l a s c o s a s c o n o t r a s p e r s o n a s . L o s q u e

p u n t ú a n a l t o s o n i n d e p e n d i e n t e s y e s t á n

a c o s t u m b r a d o s a s e g u i r s u p r o p i o c a m i n o ,

t o m a n s u s d e c i s i o n e s y a c t ú a n p o r s u

c u e n t a .

P o r s u p a r t e , e l a u t o c o n t r o l ( Q 3 ) t i e n e q u e

v e r c o n e l n i v e l d e t e n d e n c i a q u e t i e n e u n

i n d i v i d u o p a r a c o m p o r t a r s e s o c i a l m e n t e

d e f o r m a i d e a l . L o s s u j e t o s c o n b a j o s

p u n t a j e s n o e s t á n p r e o c u p a d o s p o r

a c e p t a r y c e ñ i r s e a l a s e x i g e n c i a s s o c i a l e s .

N o s o n e x c e s i v a m e n t e c o n s i d e r a d o s ,

c u i d a d o s o s o e s m e r a d o s . E n c a m b i o , l o s

q u e t i e n e n a l t o s p u n t a j e s s u e l e n t e n e r

m u c h o c o n t r o l d e s u s e m o c i o n e s y

c o n d u c t a s . S o n c u i d a d o s o s y a b i e r t o s a l o

s o c i a l .

l a t e n s i ó n ( Q 4 ) s e r e f i e r e a l g r a d o d e

a n s i e d a d q u e e x p e r i m e n t a u n s u j e t o e n s u

v i d a c o t i d i a n a . Q u i e n e s o b t i e n e n b a j a s

p u n t u a c i o n e s s u e l e n s e r s o s e g a d o s ,

r e l a j a d o s y t r a n q u i l o s . L o s q u e s a c a n a l t o s

p u n t a j e s s o n t e n s o s , e x c i t a b l e s ,

i n t r a n q u i l o s , i r r i t a b l e s e i m p a c i e n t e s .

E s t á n a m e n u d o f a t i g a d o s y s o n i n c a p a z d e

p e r m a n e c e r i n a c t i v a s .


GORDON ALLPORT




ABRAHAM MASLOW


Autorrealización

humanista

Entrevista en exclusiva, Abraham Maslow que nos

compartirá un poco sobre sus experiencias en estudiar la

psicología

Doctor Maslow, el comienzo de su carrera se remonta a

inicios de la década de 1930 y al apreciar algunas de sus

primeras publicaciones, se me ocurrió pensar que en

cierto punto de su carrera usted fue un psicólogo muy

tradicional, aunque no fue tan conductista como otros

psicólogos de la época, pero, de cualquier forma, es usted

un miembro respetado. Ahora encabeza una tercera

fuerza en psicología que, en realidad, ha sido exuberante

y experimental en sus esfuerzos por superar las

deficiencias de la psicología tradicional, me pregunto en

qué momento de su carrera percibió esas deficiencias en

la psicología y en qué momento pasó a preocuparse por

los intereses más humanistas que tiene ahora.

Para mí los intereses humanistas formaron porte de la

razón, es una parte muy importante de la razón, por lo

cual me llamo la atención la psicología y me aparte del

lado de la filosofía. Mi tendencia era socialista dentro del

socialismo norteamericano. Norman Thomas fue mi héroe

para mí, y también Upton Sinclair y Eugene Debs, en la

universidad existió la tradición judía de utópico y lo épico,

yo aspire con gran decisión al progreso de la humanidad.

llegué a impacientarme con la filosofía toda esa charla

que no llevaba a nada, y quise una filosofía empírica en el

sentido del siglo XIX, trabajar de manera empírica en los

problemas filosóficos. Hice un intento antes en Cornell,

con Titchener, y luego simplemente hui.

¿Esperaba encontrar lo que buscaba en la

psicología de esa época?

Si, pero yo llegue a estudiarla, porque no sabía nada al

respecto de la psicología. Llegue a ella siguiendo una

especie de idea que aún no existía. Pero me fascinaba

todo lo existente, además el conductismo era distinto de

cómo se observa hoy. Sin duda, cuando regresé a la

psicología fue cuando leí la obra de Watson y tuve una

gran iluminación, una gran visión acerca del futuro. Era

algo programático y parecía muy claro.

¿El conductismo realmente le atraía en esa

época?

Si, me llevo de vuelta a la psicología, parecía que todo lo

que se necesitaba era trabajar arduamente. El futuro se

miraba más claro. Había un programa, y se trataba de

condicionar todo.


PÁGINA 13

PSICOLOGIA

ENTREVISTA

¿En algún momento de su vida hizo algún

aporte a la psicología de otra corriente?

Si, pero yo llegue a estudiarla, porque no sabía nada al

respecto de la psicología. Llegue a ella siguiendo una

especie de idea que aún no existía. Pero me fascinaba

todo lo existente, además el conductismo era distinto de

cómo se observa hoy. Sin duda, cuando regresé a la

psicología fue cuando leí la obra de Watson y tuve una

gran iluminación, una gran visión acerca del futuro. Era

algo programático y parecía muy claro.

¿El conductismo realmente le atraía en esa

época?

Como estudiante, tropecé con Freud y Adler en Wisconsin.

El primer trabajo que desarrolle fue enfocado en el

psicoanálisis. En ese momento Fui un muchacho muy

tímido, muy asustadizo, muy aislado, cuando hice el primer

trabajo fue para la Academia de Artes y Ciencias de

Wisconsin. Creo que sería un trabajo que aún hoy valdría

la pena hacer. Se llamaba "¿Psychoanalysis and Mental

Hygiene as Status Quo Social Philosophy?". Debía

presentarlo, pero cuando llegó el día tuve tanto miedo,

que decidí huir. No me presenté a la reunión y no entregué

mi trabajo, pero ése fue el primer trabajo. si lo hubiera

entregado, habría sido el primer trabajo que publicaba.

Así, tuve una actitud abierta respecto de la psicología

desde el comienzo mismo, la utilicé en términos de un

ideal que aún no existía. Algunas personas se atemorizan

y se alejan de la psicología debido a sus inadecuaciones,

esto es, la discrepancia entre lo que existe y el ideal.

Hoy pasa eso a muchos estudiantes. . .

Así es, pero creo que eso no ocurre a los mejores. yo creo

que era buen estudiante, pero sentía que, si la psicología

no respondía al ideal, entonces debía hacerlo. Y. así, me

dediqué a ella teniendo muy claras en mi mente

cuestiones que ahora llamamos humanistas. De paso, el

conductismo parecía entonces un programa para el

humanismo, y sólo cuando comprobamos que no

funcionaba me sentí desencantado. Pero nunca fui un

devoto, un discípulo, el gran seguidor de una doctrina. . .

mi trabajo estaba basado en realidad en mi estudio de

Adler y Freud, y era un esfuerzo decidir quién estaba en lo

cierto. Por otro lado, diría que me siento muy abierto

acerca de. . . no soy contrario al conductismo, excepto

como filosofía, y no me siento sectario al respecto. La

psicología humanista que estoy desarrollando, y que

confío en sistematizar, es una estructura metodológica,

teórica y filosófica más amplia que abarca toda la

psicología positivista. Esta No la rechaza.

Entonces él publicó uno de sus primeros

trabajos sobre sus experimentos con la

autorrealización o la personalidad sana,

¿no es así?

Esa fue la primera publicación, y creo que me habría

sentido demasiado tímido para hacerlo si él no me hubiera

pedido que se lo diera, porque era muy "poco científico".

Esta revista se llamaba... no era como la Psychological

Revieiv o el Journal of Experimental Psychology. Se

llamaba Personality Studies, o algo parecido, y eso me dio

valor para hacerlo, para escribirlo, para publicarlo y

ponerlo al alcance de todos.

Doctor Maslow, he seguido su trabajo durante

muchos años; creo que sus escritos han tenido

mucho que ver con mis propios esfuerzos y mi

propia posición, por lo cual me resulta difícil

hacer una evaluación realmente crítica y

objetiva, como podrían hacerlo muchos que

están menos comprometidos con su trabajo y su

pensamiento. en los últimos meses he

profundizado en su labor y me he sentido algo

perturbado por la enorme importancia le

atribuye a una base "instintoide" (instinctoid)

para la conducta y el desarrollo del hombre. Es

como si usted introdujera un determinismo

biológico, y creo que eso se observa cuando

utiliza aquella analogía: el hombre realiza sus

potenciales de manera muy similar a como una

bellota se convierte en un roble. Usted usa esta

analogía, u otras similares, con gran frecuencia.

Me parece ver aquí, y creo que eso es lo que

realmente me perturba, una verdadera

programación. Sin duda, el modelo de la bellota

que se transforma en un roble sugiere un tipo

indeleble de programación y eso me preocupa,

y quisiera que me respondiera y pasar luego a

algunos problemas afines que deseo considerar.

Quizás le preocupe a usted también. No lo sé.

Preocupar no es exactamente la palabra, sino más bien

fascinar. Sí, me encanta trabajar y pensar sobre eso, y

trato de resolverlo. Creo que esa analogía no fue una

buena elección, porque está programado.


¿Llevaba en realidad a esa connotación?

Así es. Lleva a la noción de algo que crece enteramente

por sí solo sin ningún esfuerzo, y resulta muy claro que hay

que añadir algo a potencialidades que, estoy convencido,

son de tipo instintivo, o genético, o de base biológica,

muy, muy débiles, muy delicadas, muy sutiles, no como un

animal o una planta. Tenemos un sentido interior de una

fuerza irresistible, prácticamente nada puede impedir que

un gato se convierta en un gato, pero actuar sobre esa

naturaleza es lo que constituye la insistencia existencial en

que el hombre se hace a sí mismo. Diría que las

potencialidades de la naturaleza humana tienen una raíz

biológica y son instituidos, pero que es en la cultura y en la

propia vida que el hombre se hace a sí mismo. Es decir, si

no se hace nada con las potencialidades, uno es un

vegetal, de modo que el trabajo esforzado es el camino

para llegar a ser un buen médico, o un científico o

cualquier otra cosa; trabajo esforzado, decisión,

compromiso, y la incorporación del ideal del yo en el sí

mismo. Creo que la manera más sencilla de decirlo es con

los términos existencialistas: "El hombre es su propio

proyecto". Pero lo exageran, porque se vuelven anti

biológicos

Así es, pero creo que, en cierto sentido, hay

una verdadera contradicción en su posición. No

la he resuelto aún, pero estoy tratando de

lograrlo. Usted dice que debemos descubrir esa

naturaleza. Está allí, pero debemos descubrirla.

Llegan los existencialistas y dicen: "No, en

realidad no tenemos que descubrirla, debemos

crearla". Ahora bien, creo que, en su posición,

en cierto sentido resta importancia a la

elección.

No. Por eso que dije que estaba mal expresado. No hay

ninguna palabra que abarque conjuntamente las ideas de

descubrir y de crear. Es una especie de difícil

descubrimiento o bien, si pienso, por ejemplo, en mi

trabajo como psicoterapeuta, la dificultad con la que uno

descubre la propia naturaleza humana, o los propios

talentos o las tendencias o los gustos o la propensión

constitucional-temperamental; entonces debemos

inventar palabras adecuadas, porque ésa es la operación.

Esa es la operación básica a partir de la cual yo

comenzaría todo este asunto de revelar, descubrir, crear,

mediante el trabajo esforzado y mediante la propia

determinación de uno mismo, pero, por supuesto, con

acento en lo receptivo. Es decir, la creación no es

arbitraria. No puedo transformarme en una mujer, salvo de

una manera muy ineficaz e insatisfactoria. Allí, en cierto

sentido, la verdadera tarea consiste en descubrir qué es

uno, y esa frase está bien con todas estas otras

modificaciones, como descubrir las propias tendencias, las

propias propensiones, las propias intenciones y luego

hacer que todo eso se concrete. Si descubro que soy un. .

. bueno, como me ocurrió. . . surgió poco a poco durante

mis estudios universitarios y.… bueno, todavía continúa. . .

este asunto de averiguar qué es lo que realmente quiero,

lo cual significa qué soy en realidad y, en mi caso, a lo

largo de los años, desarrollando poco a poco, más y más

coraje. . . Todavía no soy del todo valiente, porque cuando

trabajo hay cosas que quedan todavía a salvo en la

intimidad de mi diario. (W.J.Frick, 1968)


CARL ROGERS


PSICOLOGIA

TERAPIA CENTRADA EN EL CLIENTE

María del Refugio

Carl creía que al centrarse en el

cliente ellos podían reconocer

su yo real, el yo ideal y el yo

creativo en un balance.

La terapia centrada en el

cliente

La terapia centrada en el cliente

fue desarrollada por Carl Rogers

en las décadas de 1940 y 1950. Sus

aportaciones

fueron

fundamentales para el desarrollo

de la psicoterapia científica tal y

como la conocemos en la

actualidad.

.

La obra de Rogers se enmarca en el humanismo

psicológico, un movimiento que reivindicó la

bondad del ser humano y su tendencia innata al

crecimiento personal frente a las perspectivas más

frías y pesimistas del psicoanálisis y del

conductismo. Rogers y Abraham Maslow son

considerados los pioneros de esta orientación

teórica.

Para Rogers la psicopatología se deriva de la

incongruencia entre la experiencia del organismo

(“yo organísmico) y el auto concepto, o sentido de la

identidad; así, los síntomas aparecen cuando la

conducta y las emociones no son coherentes con la

idea que tiene la persona de ella misma.


1. Catarsis

La palabra “catarsis” proviene de

la Grecia clásica, donde se usaba

para hacer referencia a la

capacidad de la tragedia para

purificar a las personas al

hacerlas sentir compasión y

miedo intensos. Posteriormente

Freud y Breuer llamaron “método

catártico” a su técnica terapéutica,

consistente en la expresión de

emociones reprimidas.

En este modelo, la catarsis es la

exploración de las propias

emociones y de la situación vital

por parte del cliente. Egan habla

de esta fase como “identificación

y clarificación de situaciones

conflictivas y oportunidades no

aprovechadas”; se trata de que la

persona logre centrar la

problemática para poder

resolverla durante las etapas

siguientes.

La terapia centrada en la persona

de Rogers se centra en la fase de

catarsis: promueve el desarrollo

personal del cliente para que más

adelante éste pueda comprender

y resolver sus problemas por sí

mismo.

2. Insight

“Insight” es un término

anglosajón que se puede

traducir como “intuición”,

“introspección”, “percepción”,

“comprensión” o

.

“profundización”, entre otras alternativas. En la

terapia este término denota un momento en que el

cliente reinterpreta su situación en conjunto y

percibe “la verdad” -o al menos pasa a identificarse

con una narrativa determinada.

3. Acción

La fase de acción consiste, como su nombre indica,

en actuar para lograr los nuevos objetivos. En esta

fase se preparan y se aplican estrategias para

solucionar los problemas que bloquean el bienestar

o el desarrollo personal.

La terapia de modificación de conducta, que utiliza

técnicas cognitivas y conductuales para resolver

problemas concretos de los clientes, es

probablemente el mejor ejemplo de psicoterapia

focalizada en la fase de acción.

1. Contacto psicológico

Debe existir una relación personal entre el

terapeuta y el cliente para que la terapia pueda

funcionar. Además, esta relación debe resultar

significativa para ambas partes.

2. Incongruencia del cliente

La terapia sólo tendrá éxito en caso de que exista

una incongruencia entre el yo organísmico del

cliente y su auto concepto. Como hemos explicado

previamente, el concepto de “yo organísmico” se

refiere a los procesos fisiológicos y el de “auto

concepto” al sentido de la identidad consciente

3. Autenticidad del terapeuta

Que el terapeuta sea auténtico, o congruente,

significa que se encuentra en contacto con sus

sentimientos y que los comunica al cliente de forma

abierta. Esto ayuda a crear una relación personal

sincera y puede implicar que el terapeuta haga

autor revelaciones con respecto a su propia vida.


4.Aceptación positiva incondicional

El terapeuta debe aceptar al cliente tal

y como es, sin juzgar sus actos o

pensamientos, además de respetarlo e

interesarse sinceramente por él. La

aceptación positiva incondicional

permite que el cliente perciba sus

experiencias sin la distorsión propia

de las relaciones cotidianas, y por

tanto que pueda reinterpretarse a sí

mismo sin juicios apriorísticos.

5. Comprensión empática

Para Rogers la empatía implica la

capacidad de introducirse en la

perspectiva del cliente y de percibir el

mundo desde ésta, así como de

experimentar sus sentimientos. La

comprensión por parte del terapeuta

facilita que el cliente se acepte a sí

mismo y a sus experiencias.

6. Percepción del cliente

Aunque el terapeuta sienta verdadera

empatía por el cliente y lo acepte de

forma incondicional, si éste no lo

percibe la relación terapéutica no se

desarrollará adecuadamente; por

tanto, el terapeuta debe ser capaz de

transmitir al cliente las actitudes que

le ayudarán a cambiar. (Torres, 2017)

nos comprueba la importancia de

cómo llegar al cliente y hacer un

seguimiento, para que el cliente se de

cuenta de su yo real, yo idea, y yo

creativo.


VIKTOR FRANK


el sentido de

la vida

En entrevista exclusiva, viktor frank donde nos habla un

poco de la determinacion de las personas para poder

llegar al sentido de vida.

Dr. Frank ¿Cuál es la diversidad entre las

personas que son capaces de levantarse,

superar problemas de la vida y las que no?

El factor determinante es la decisión...la libertad de

elegir, libertad de arribar una decisión, debería ser "me

gustaría convertirme en esto, o aquello a pesar de las

condiciones...solo parasen determinar totalmente mi

comportamiento"…deseo actuar libremente como el ser

responsable, que es el ser humano, deseo actuar de

acuerdo con mi herencia y mi entorno...usando

apropiando me de lo que he llegado a ser a partir de

eso, pero también necesita ser a pesar de las peores

condiciones. esto es exactamente lo que se podía

observar bajo condiciones extremadamente severas de

estrés o trágicas.

entonces su filosofía básica es que la vida

tiene sentidos bajo cualquier condición,

pero ¿Que tan fácil es, cuando hay un

sentimiento de desesperanza reconocer

este sentido?

Permite me presentarle una definición algo extraña de

desesperanza…tal como acostumbra a proclamar la

desesperanza...puede ser explicada en términos de una

ecuación matemática: D=S-P..¿Que significa?

desesperanza es sufrimiento sin propósito. En la medida

en que un individuo no puede ver, no pueda encontrar

ningún propósito en su sufrimiento estará proclive a la

desesperanza y bajo ciertas condiciones el suicidio.

Pero en el momento en que pueda ver un sentido en su

sufrimiento pueden moldear lo en un logro. Pueden

moldear su predicamento en una conquista en el nivel

humano, puede convertir sus tragedias en un triunfo

personal...pero deben saber para que: "¿Que debería

yo hacer con esto?" pero si las personas...como tantos

segmentos de la sociedad, la población de hoy en día

no pueden encontrar ningún sentido en absoluto sus

vidas, no pueden ver nada significativo...entonces en la

mayoría de los casos tendrán algo con que vivir o

menos sufrimiento con que vivir, pero no pueden ver

nada por lo que vivir.

¿Cuál es la respuesta a la pregunta?

¿Porque yo? ¿Porque me sucede esto a mí?

La respuesta a la pregunta no es nada que un

psiquiatra ni ningún otro tipo de científico puede dar.

Pero yo no comporto la opinión de Jean Paul Sartre

quien dijo que..."tenemos que aceptar que soportar,

con coraje heroicamente...el absoluto sin sentido de

nuestras vidas". Lo que yo pienso más bien, es que lo

que tenemos que aceptar en la incapacidad de

reconocer el sentido supremo, en términos intelectuales,

o meramente racionales, esto es lo único que tenemos

que aceptar, pero no obstante podemos creer en ese

sentido supremo.


Diga me, ¿Hasta qué punto siente usted

que tenemos opciones con las cosas que

nos suceden?

Nuestra libertad es una libertad finita, es una libertad

limitada eso equivale decir que el ser humano nunca

está completamente libre de condiciones, sean estas

de tipo biológico, psicológico, o sociológico...pero

siempre tenemos libertad suprema, la libertad ultima: la

libertad de elegir una actitud ante cual es quiera que

sean las condiciones que enfrentamos, como

reaccionamos ante condiciones que no pueden ser

cambiadas depende de nosotros, en otras palabras si

no podemos cambiar la situación siempre tenemos, la

libertad ultima de cambiar nuestra actitud ante esa

situación.

Dr. Frank, deme un ejemplo de sentido que

se puede extraer de una situación de

desesperanza.

Una vez recibí una carta de un joven estudiante tejano,

quien me dijo...que a los 17 años tuvo un accidente que

practicaba buceo deportivo. Y desde entonces esta

paralitico del cuello hacia abajo. El me escribió "Me

rompí el cuello, pero eso no me rompió a mí". "En la

actualidad estoy incapacitado, y esta incapacidad

permanecerá conmigo aparentemente para siempre,

pero yo no abandono mis estudios, por causa de mi

incapacidad quiero ayudar a las otras personas, quiero

convertir me en psicólogo, para ayudar a otros, y estoy

seguro", me escribió. "de que mi sufrimiento añadirá

una contribución esencial a mi capacidad de entender

y ayudar a otras personas". Este hombre tres años

después fue invitado por mi para dar una conferencia,

para leer un ´paper´ en el tercer congreso Mundial de

Logoterapia tuvo lugar en una universidad de Alemania,

viajo en avión en su silla de ruedas, desde Texas hasta

Alemania, a dar la conferencia, y el titulo fue "El

desafiante poder del espíritu humano" y la última frase

decía: "Yo sé que esto es verdad porque ese hombre

era yo"(Atienza, 2011).


JULIAN ROTTER


Teoría de la personalidad

Garage doors are no longer merely a place to keep your car safely. They have their own

long stories full of innovations and adaptations hitherto.

La personalidad y el locus de control

Una de las aportaciones, más relevantes de la

teoría del aprendizaje social de Rotter es la

idea del locus de control como elemento

fundamental de la personalidad.

Para Rotter, la personalidad se entiende

principalmente como el uso de la conducta

como medio para alcanzar las metas a partir

de lo aprendido y el deseo de obtener sus

objetivos. Ello es lo que provoca que

tendamos a actuar de manera de determinada

en el tiempo y a través de las situaciones.

Así, la personalidad es algo aprendido para

este autor.

Este patrón consiste de comportamiento

depende en gran medida de los factores

anteriormente mencionados, así como a la

autoeficacia percibida y las atribuciones

realizadas en base al locus de control.

Locus de control

El locus de control se plantea como la

expectativa del individuo respecto a su grado

de control en la obtención del reforzamiento.

Concretamente se entiende la valoración

subjetiva por parte del sujeto sobre que es lo

que hace que nuestra conducta obtenga o no

unos resultados determinados.

Así algunas, personas van a creer que la

propiedad conducta les genera una ganancia

o una evitación de perdida, con lo que van a

tender a actuar en mayor medida, a ser mas

independientes y a valorarse de manera más

positiva. Se trata de aquellos individuos con

locus de control interno.

Por otro lado, también existen personas como

locus de control externo. Estas tienden a

pensar que la presencia de refuerzo o de unos

resultados concretos no están vinculado a la

propia conducta sino al azar. Así, piensan que

su actuación no tiene efectos, lo que provoca

que actúen en menor medida y no lleven a

cabo los comportamientos pretendidos. Su

autoestima es menor y dependen del entorno

para lograr sus objetivos.


Teoría del aprendizaje social

. Julián Rotter establece que la conducta del

ser humano exhibe en su vida cotidiana es

adquirida a través de la experiencia social.

Nuestros patrones de conducta dependen de

la interacción que mantengamos con el

medio, la cual se lleva a acabo en gran

medida a través de la vinculación con otros

semejantes. Así para lograr nuestros

objetivos necesitamos de la participación de

otras personas.

Julián Rotter define la personalidad como el

resultado de la interacción de un individuo

con su ¨ambiente significativo¨, esto es, con

el entorno que tiene impacto sobre él.

Señalaba que la personalidad es aprendida y

que contribuye y se orienta al logro de metas

especificas en cada una de sus

manifestaciones.

Los conceptos de necesidad y de nivel de

objetivo mínimo.

Una necesidad es un grupo de conductas que

esta relacionadas en el sentido de que

conducen a los mismos reforzamientos o a

similares.

Reconocimiento: necesidades de ser

admirado por los logros constantes, se

entiende como tal la necesidad de que los

logros u objetivos alcanzados sean

valorados de algún modo por el medio

social. La valoración supone por si

mismo un reforzador que puede estimular

nuestra conducta

Dominación: necesidad de ser atendidos

y de tener influencia sobre los demás

Independencia: necesidad de estar seguro

de sí mismo y de tener control sobre las

propiedades decisiones

Protección y dependencia: necesidad de

ser amparados del daño y de tener apoyo

por parte de los demás

.

Amor y afecto: necesidad de ser cuidados

y vistos positivamente por los demás

Comodidad física: necesidad de placer

físico y liberación de la incomodidad o el

dolor.

La motivación a actuar

. La posibilidad de que un comportamiento

concreto ocurra en una situación determinada

o potencial de conducta va a depender, sea

esta directamente observable o encubierta, se

la situación en cuestión y de las preferencias

sobre una conducta de entre el repertorio

disponible.

Estos aspectos se han aprendido a lo largo de

la historia vital del sujeto, y la elección

concreta va a tener en cuenta diferentes

consideraciones que el individuo lleve a cabo

en base a su aprendizaje. Concretamente

Rotter establece tres de ellas.


Expectativa

. Las expectativas sobro el resultado de

nuestra conducta son un elemento

fundamental a la hora de llevarla a no acabo.

Cuando nos encontramos con una situación

determinada el ser humano lo compara con

situaciones semejantes que ha vivido a lo

largo de su historia, con lo que predice un

resultado concreto de la situación se lleva a

cabo determinado comportamiento y espera

que ocurra aquello que ha predicho.

El valor del refuerzo:

A mayor deseabilidad del reforzador para

el sujeto, mayor probabilidad de intentar

llevar a cabo una conducta para

obtenerlo.

La situación psicológica:

Las situaciones del contexto juntamente

con nuestra valoración de la situación y

nuestras posibilidades van a variar el

comportamiento del sujeto.

También desarrolló la terapia de aprendizaje

social con elementos cognitivos y verbales,

orientados a la adaptación del individuo en

relación con sus posibilidades de alcanzar sus

metas, la felicidad y el éxito, afinando sus

relaciones interpersonales y su integración

social.

Entre sus obras más importantes, además

de las ya mencionadas se tienen diversos

artículos y libros como Personality and

Clinical Psychology publicado en 1967,

Approaches to Therapeutic Behavior

Change en 1970, Applications of a Social

Learning Theory of Personality en 1972,

y Personality en 1975. Además de su

prolífica labor, fue presidente de la

división de Psicología Social y de la

Personalidad, al igual que de la división

de Psicología Clínica de la APA. En

1998, recibió el premio de la APA por su

Contribución Científica Distinguida y se

le nombró como uno de los psicólogos

más influyente del siglo XX.

Julián Rotter fue un psicólogo cognitivo

social que puso en manos de la psicología

contemporánea uno de los conceptos más

influyentes, como es el locus de control, que

no solo nos permitió comprender mejor la

estructura de la personalidad, sino que abrió

una nueva senda para la investigación, que ha

permitido mejorar la calidad de vida de

millones de personas, a partir de sus

aplicaciones en la psicología de la salud, por

mencionar solo un campo.

Su obra es un ejemplo del aporte que hacen

los psicólogos a la humanidad y, aunque ya

no está con nosotros, Julián Rotter se ha

ganado un sitial en la historia de la

psicología, en nuestra memoria y sobre todo,

en el corazón de nuestra profesión (Gallegos,

2014).


MAX WERTHEIMER


El nacimiento de la

Gestalt.

Una de las corrientes importantes de la

psicología es la Gestalt. Es una

corriente decisiva en la historia en la

historia de la psicología, surgió en

Alemania a principios del siglo XX.

El término Gestalt podemos

interpretarlo como “totalidad” “figura”,

“estructura”, “configuración” o “unidad

organizada”.

El todo es más que la suma de sus

artes es su máxima

La base de la Gestalt es filosófica.

Pensadores como Kant, Descartes o

Husserl elaboran la base teórica sobre

que la que esta escuela se implementó.

Los psicólogos pertenecientes a esta

corriente consiguieron llevar sus ideas

al laboratorio y obtener resultados

asombrosos. La complejidad de la

mente humana no puede reducirse. La

Gestalt explora las relaciones

dinámicas que conectan los diversos

elementos de la realidad. Los

gestaltistas no conciben separar

procesos como el aprendizaje de la

memoria.

Somos activos a la hora de

comprender la realidad.

No todos percibimos la realidad de la

misma forma, cada quien tiene su

propia visión. Cada uno estructura la

información que recibe en función de

sus experiencias previas. Las

representaciones mentales no se

corresponden por completo con las

que existen en la realidad, la

construimos nosotros. Igualmente,

somos capaces de adaptar nuestro

contenido mental a medida que las

nuevas situaciones de procesos van a

suceder.

Se oponían a las escuelas

predominantes en su época

Los psicólogos de la Teoría de la

Gestalt no estaban de acuerdo con

enfoques como el conductista, que

limita el comportamiento humano a

asociaciones entre estímulos y

respuestas. Se centran especialmente

en buscar soluciones sencillas y

naturales que pudieran adaptarse a

nuestra forma natural de percibir la

realidad.

(Cognifit, 2022)

¿Cómo surgió la Gestalt?

Esta teoría surgió, en parte, como

rechazo de la fenomenología, la

corriente que había imperado dentro

de la psicología desde sus inicios como

disciplina científica.

La fenomenología se centraba en

describir algunos fenómenos mentales

como la percepción o la memoria, sin

preocuparse por el significado de cada

uno de estos o cómo se relacionan.

durante sus primeros años se centró

en estudiar sobre todo fenómenos de

percepción visual, como las ilusiones

ópticas o el fenómeno phi.

(Rodriguez Puerta, 2021)

R E P O R T A J E

www.revista.mx | 45


KURT KOFFKA


PSICOLOGIA

08/12/2022

Estado de Mexico

Kurt Koffka su Teoría y otras

aportaciones

Nació el 18 de marzo de 1886 en Berlín.

Cursó estudios en la universidad de esta

ciudad.

Con Wolfgang Köhler y Max Wertheimer

realizó trabajos en el desarrollo de la

psicología de la Gestalt.

Estuvo asociado a la Universidad de Giessen

entre los años 1911-1924, y sirvió como sujeto

de experimentos, junto a Köhler, en los

experimentos sobre percepción que llevó a

cabo

Wertheimer que terminaron en una

concepción más holística de los fenómenos

psicológicos.

Se trasladó a Estados Unidos para enseñar

psicología en las universidades de Cornell y

de Wisconsin. Continuó sus trabajos sobre la

percepción, publicando obras de la

envergadura de La teoría de la estructura

(1922) o Principios de la psicología de la

forma (1935). Después obtuvo un puesto

permanente en el Smith College, donde

permaneció el resto de su vida.

(Busca biografias , 2022)

Desarrollo psicológico humano

La principal aportación de Koffka a la

psicología fue la aplicación de la teoría de la

Gestalt a las investigaciones sobre el

desarrollo psicológico humano.

Su principal idea es que los niños perciben el

mundo de manera holística y responden a

los estímulos de la misma manera. Solo con

los años adquirimos la habilidad de

distinguir las partes que forman cada

conjunto.


PSICOLOGIA

08/12/2022

Estado de Mexico

Esta idea fue luego fundamental para el

avance en el campo de la psicología del

desarrollo, además de ser también la que le

llevó a la fama. Sin embargo, Koffka también

realizó investigaciones en otros ámbitos,

como el aprendizaje, la percepción, la

memoria y el pensamiento. (Rodriguez

Puerta, 2021)

Atención

-Es lo improvisado, siempre interfiere con la

elaboración de la sensación y la asociación.

-El fundamento fisiológico que da la

psicología moderna.

-Los aspectos fisiológicos y psicológicos

están en perfecta armonía.

Koffka: la percepción es el dominio de

experiencias que no son meramente

“imaginadas, “representadas” o “en las que

se piensa”.

Koffka encuentra tres principios en

la teoría psicológica de la Gestalt:

Sensación

-Toda la conciencia presente o existencial

consiste en un número finito de elementos

reales y separables.

-Cada uno de estos elementos corresponde a

un estímulo definido o a un residuo de

memoria especial.

-Hipótesis del conjunto.

-Los elementos pueden experimentarse en

forma de imágenes.

-Hipótesis de la constancia: la sensación es

una función directa y definida del estímulo.

Asociación

-La asociación es el lazo que se forma entre

cada elemento y todos aquellos otros

elementos con los que el primero alguna vez

ha estado en contigüidad.

-El núcleo de esta teoría es una conexión

existencial original

-Su naturaleza estadística.


WOLFGANG KOHLER


Psicología Diciembre /2022

¿Cuáles y como se dieron tus

aportaciones más importantes?

¿Como se describe brevemente

Wolfgang Kohler?

Me defino como una persona

inteligente, tranquilo y curioso,

herede de mi padre el amor

por el conocimiento ya que

era maestro, mi madre era

ama de casa, soy una

persona que con esfuerzo,

tenacidad y estudios llego a

ser profesor de universidad,

gracias a ello he tenido más

oportunidades de adentrarme

en el campo de la psicología

gestáltica.

Al trabajar en el instituto

Psicológico en Frankfurt con

Wertheimer y Koffka tuve

oportunidad de tener

experimentos vinculados a la

creación de la escuela Gestalt

y gracias a ello publiqué mi

obra psicología gestáltica mi

mayor aporte a la psicología

pienso yo, que es el

aprendizaje por insight ya que

un año después de crear la

escuela Gestalt fui director del

centro de investigación de

chimpancés, gracias a la

observaciones y el estudio

descubrí el aprendizaje por

insight, después de eso

publique obras como, "prueba

de inteligencia en

antropoides", "dinámica en

psicología", "la fisiología de la

forma y conexiones

dinámicas de la psicología".

Platícanos un poco de que trata el

aprendizaje por insight, por favor.


PÁGINA 33

PSICOLOGIA

ENTREVISTA

claro con gusto, en realidad es mi aportación más

importante a la psicología ya que desde que me hacen

dieron a director, tuve una increíble fascinación y

curiosidad por el comportamiento, el aprendizaje por

insight es comprender la dinámica del aprendizaje, es

importante reconocer todos los procesos asociados que

se producen en el ser humano en el momento en que

esto ocurre. No se trata de ver el aprendizaje como un

resultado final cuantificables, más bien se trata de

identificar qué es lo que ocurre mientras el aprendizaje

esta por producirse o mientras este está ocurriendo.

Así, la compresión del proceso de aprendizaje supone

otorga una relevancia singular a la experiencia y a la

percepción sobre las respuestas ante un determinado

estimulo, por lo tanto, podemos asegurar que tanto la

experiencia como la percepción engloban todo el

comportamiento, desde luego aquellas respuestas

aisladas o específicas.

Respecto al aprendizaje, podemos señalar que en el

momento en que una persona se inicia en una

experiencia didáctica, esa persona se da cuenta con una

serie de habilidades, expectativas y actitudes que van a

acompañar la manera en que percibe esa situación de

aprendizaje.

¿Como fue que descubre el aprendizaje por

insight?

El aprendizaje por insight fue resultado de una

investigación y observación constante a al

chimpancé, hice un experimento y con base a sus

diferentes comportamientos al poner una banana

en una zona alta y dejar que ellos fueran

descubriendo como alcanzarla fue que la teoría del

aprendizaje por insight todo sentido ya que ellos

razonaban como poder bajar la banana por el medio

que fuera posible.

Por último, ¿Hubo algún otro aprendizaje gracias

a los chimpancés?

Si claro, creo sinceramente que los chimpancés que

son más inteligentes que muchas personas jajaja,

gracias a la observación y análisis descubrí la teoría

del aprendizaje intuitivo,

Cuéntanos un poco más sobre la teoría del

aprendizaje intuitivo, por favor

Esta teoría de la observación de los chimpancés y

como es que razonaban después de varios intentos

de bajar la banana del techo, apilaron varias cajas y

se subieron a ellas y lo lograron bajar, prácticamente

esta teoría se centra en busca de la solución al

problema y en escenarios futuros saber cómo

reaccionar ante una situación similar.

¿Cuál es su postura y la diferencia entre su teoria

y la de Edward Lee Thorndike?

Edward Lee Thorndike sugería que a base de una

prueba y error se lleva a una solución y mi teoría,

aparte de ser mejor, está sujeto a que en base de las

situaciones similares que ha pasado, sabes cómo

resolver el problema, con mi teoría no es a base no

es a base a prueba y error es ya saber cómo actuar

de alguna manera.

Por ultimo y para que cierre, cual sientes que fue

tu mayor aprendizaje en todos estos años de

carrera

indudablemente, que la mente es algo sumamente

interesante e increíble, que el ser humano es tan

complejo.


FRIEDRICH SALOMON PERLS


Psicología Gestáltica

Fritz Perls creo la teoría gestáltica basándose de la importancia de 2 conceptos

principales, el aquí y el ahora es decir que la persona debe vivir y sentir el presente,

aquellos individuos que poseen esta capacidad son capaces de autoevaluarse, es decir

que la persona acepta que tiene un problema y que necesita realmente ayuda, por lo

tanto si una persona no desarrolla la capacidad de insigne tiende a desarrollar la

neurosis, para Frtiz la neurosis la conforman aquellas personas que no satisfacen sus

propias necesidades sino que constantemente están complaciendo las necesidades

de la sociedad.

Los individuos que poseen la a la pena genuina, producida por la muerte de

neurosis van pasando por 5 capas alguien muy cercano, la explosión hacia el

entre ellas tenemos: clichés o orgasmo, explosión hacia la ira y explosión

estereotipos , (es la representación hacia la alegría, finalmente enfatiza la

del rol de la persona ), capa fóbica,

(en esta etapa la persona tiene

miedo a descubrirse o representar

importancia de los mecanismos neuróticos

entre ellos tenemos : introyección es aquella

incorporación de normas, actitudes, formas de

su rol ), capa anti existencial, proceder o pensar que no son propias de las

(impide crecer y no suele asumir

ciertas responsabilidades a lo que le

está pasando), capa de muerte (las

personas no se dan cuenta del valor

de su existencia) y dentro de la

capa explosiva encontramos ;

personas, proyección, es la tendencia de hacer

a otros responsables de aquello que se origina

en nosotros mismos, la confluencia donde los

individuos no experimentan límites entre ellos

y su medio ambiente , y finalmente la

retroflexión que hace referencia a aquellos

individuos que vuelven en contra de sí mismos

su energía y lo dirigen contra ellos mismos


Según esto Perls nos dice que el

humano debe asumir la tendencia

innata a su salud, la plena

realización y la conciencia sobre sus

propias necesidades y su

satisfacción. Atraves de la terapia

gestalt se hace un recuerdo del

pasado vivido por cada persona y

establece un contacto con el

presente y un intercambio

favorable con el entorno. Cambia el

"por qué" por el "cómo" otorgando

una perspectiva y orientación. Esta

teoría es importante, ya que a

traves de la terapia gestalt nos

permite hacer un contacto con el

ser humano más natural, con su

entorno de forma abierta para

lograr así que exprese lo que sienta,

piensa, hace con honestidad y

asuma valores de auto-respeto,

auto-responsabilidad sobre todo.

Entre sus limitaciones es que su

teoría antepone la espontaneidad

al control y es subjetiva pues al

igual que otros teóricos su teoría

también está basada en su historia

de vida, que la consciencia esta

alterada porque cuando el

organismo se halla dormido los

sistemas de orientación y

manipulación se encuentran

disminuidos y suspendidos,

respectivamente; es decir, el sueño

es un proceso espontáneo que

ocurre en una situación donde si bien hay

interacción entre el organismo y el entorno

ésta es especialmente de naturaleza

conservadora. Por ende, "no existe un entorno

presente, el cual de acuerdo a la función

figura/fondo pueda llegar a convertirse en

realidad" y, en consecuencia, se logren

satisfacer las necesidades. De lo anterior,

cuando el organismo está soñando no se

establece contacto con el objeto satisfactor,

por lo que no se puede hablar de asimilación

de los objetos-de-contacto y mucho menos de

crecimiento. Sin embargo, Perls prosigue en su

razonamiento y alega que "visualizamos,

fantaseamos, soñamos, o incluso alucinamos

arcaicamente la situación requerida para la

satisfacción de nuestras necesidades. En este

punto Perls dice que es inconsistente en torno

a la función del sueño ya que si bien, por un

lado, afirma que mediante el sueño se

satisfacen las necesidades inconclusas. De ahí

que los sueños contengan "una gran cantidad

de material no asimilado" los cuales se buscan

asimilar a través del proceso onírico (Freud

incluye el proceso onírico como parte del

funcionamiento de un aparato psíquico, cuyo

modelo estructural está compuesto por el

inconsciente, el preconsciente y el consciente).


En este sentido, si el soñar se

instaurara, efectivamente, como un

proceso de compleción de figuras,

esto es, de asimilación, esto tornaría

en absurdo cualquier proceso

asimilativo, ya que el material

inasimilado en el contenido de los

sueños ya habría sido asimilado a

través del proceso del sueño y, por

ende, el trabajo terapéutico con las

formaciones oníricas resultaría

innecesario. Sin embargo, esto no

es lo que Perls parece decir sino

más bien que el sueño es una

satisfacción alucinatoria pero no

real, es decir, "indirecta" mas no

"directa". De ahí que Perls calificara

a "los sueños agradables...como

compleciones directas o indirectas

de situaciones incompletas".

Como se puede notar, Perls no es

tajante en torno a estas cuestiones,

las cuales jamás esclareció, no

obstante, al conferirle al sueño una

función compensatoria, las

inconsistencias antepuestas en

parte pueden solventarse ya que la

función onírica no se restringe

exclusivamente a la satisfacción de

las necesidades del organismo

insatisfechas en la vigilia; sino que

también comprende la eliminación

de las tensiones generadas por los

estímulos

propioceptivos,

interoceptivos y exteroceptivos que

perturban el dormir (p. ej., la

necesidad de comer, sed,

temperatura, etc).

Nótese bien, que en la medida que el soñar es

una actividad que sucede mientras el

organismo está en reposo, este se halla

estrechamente relacionado con el dormir, en

tal manera, que sin éste el organismo no

podría descansar; de ahí que Perls diga que "el

sueño es un compromiso con el dormir y la

situación incompleta". En este sentido, la

primera función que tiene el sueño es

satisfacer la necesidad de dormir, a fin de

proporcionar descanso al organismo, desde

que "el propósito del dormir: es dar descanso y

frescura".

Es a partir de estas nociones que,

tradicionalmente, los terapeutas gestalt han

concluido que el sueño es una tentativa de

autorregulación organísmica o bien un intento

insatisfactorio por completar figuras. Si bien

estas aserciones son mucho más atinadas,

pues no afirman categóricamente que

mediante el sueño se satisfagan necesidades

inconclusas; pero, son equívocas puesto que

definir al sueño como la tentativa de

compleción de una situación inacabada es

una declaración extensionalmente inexacta

porque, evidentemente, existen sueños que no

representan esta situación. Con relación a esto,

Perls refiere que hay dos clases de sueños: "los

sueños agradables son compleciones directas

o indirectas de situaciones incompletas



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