PROGAMACIÓN ARQUITECTONICA
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MINERVA
INDICE
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P r e s e n t a c i ó n
I n t r o d u c c i ó n
U b i c a c i ó n
P o l í g o n o
C l i m a
A s o l e a m i e n t o
V i e n t o s p r e d o m i n a n t e s
L l u v i a e i n u n d a c i o n e s
Á r b o l e s
V i a l i d a d e s
T r a n s p o r t e p ú b l i c o
M o b i l i a r i o u r b a n o
C a r r i l e s
T r á f i c o
L a r g u e r o s
S e n s o r i a l
C o n t e x t o H i s t ó r i c o
H i s t o r i a
D i n á m i c a s S o c i a l e s
P e r f i l d e u s u a r i o
P l a n P a r c i a l
R e g l a m e n t o s
E s p a c i o s y m o b i l i a r i o
¿QUIENES SOMOS?
S o m o s u n d e s p a c h o d e a r q u i t e c t u r a c o n u n
e n f o q u e f u t u r i s t a e n c a r g a d o d e i n v e s t i g a r ,
a n a l i z a r y d e t e r m i n e r l a s b a s e s d e u n c o n t e x t o ,
a d e m a s d e q u e n u e s t r a f i l o s o f í a d e d i s e ñ o
e n f a t i z a e l r e s p e t o p o r l a c a l i d a d , e x c e l e n c i a ,
c o o p e r a c i ó n y r e l a c i o n e s c o n l o s c l i e n t e s ,
m a n t e n i e n d o a s i e n t o d o m o m e n t o l a c a l i d e z
h u m a n a .
INTRODUCCIÓN
E n e l p r e s e n t e i n f o r m e , s e o f r e c e u n a e x p o s i c i ó n d e t a l l a d a
d e l a i n f o r m a c i ó n p r e v i a m e n t e r e c o p i l a d a , e s t u d i a d a ,
a n a l i z a d a y e n c a u z a d a . E s t a i n f o r m a c i ó n s e r e f i e r e a l o s
t r e s e l e m e n t o s f u n d a m e n t a l e s e n l a r e a l i z a c i ó n e f i c i e n t e d e
u n p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o . E s t o s e l e m e n t o s s o n :
1 . E l F a c t o r A m b i e n t a l : E n e s t e a p a r t a d o , s e a b o r d a r á e n
p r o f u n d i d a d l a i n f l u e n c i a d e l e n t o r n o n a t u r a l y l a s
c o n s i d e r a c i o n e s m e d i o a m b i e n t a l e s q u e d e b e n t e n e r s e e n
c u e n t a e n e l d e s a r r o l l o d e u n p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o .
E x p l o r a r e m o s c ó m o f a c t o r e s c o m o e l c l i m a , e l a s o l e a m i e n t o
y l a s o s t e n i b i l i d a d i n f l u y e n e n l a s d e c i s i o n e s d e d i s e ñ o y
c o n s t r u c c i ó n .
2 . E l F a c t o r C u l t u r a l : E s t e a s p e c t o s e a d e n t r a r á e n l a
i n t e r a c c i ó n e n t r e l a a r q u i t e c t u r a y l a c u l t u r a , v a l o r e s y
p a t r i m o n i o c u l t u r a l d e u n a s o c i e d a d i n f l u y e n e n l a
c o n c e p c i ó n y e j e c u c i ó n d e p r o y e c t o s a r q u i t e c t ó n i c o s . S e
a n a l i z a r á n e j e m p l o s d e p r o y e c t o s q u e h a n i n c o r p o r a d o d e
m a n e r a e f e c t i v a e l e m e n t o s c u l t u r a l e s e n s u d i s e ñ o .
3 . E l F a c t o r H u m a n o : E n e s t e s e g m e n t o , s e e x a m i n a r á e l
p a p e l c e n t r a l d e l a s p e r s o n a s e n e l p r o c e s o a r q u i t e c t ó n i c o .
S e c o n s i d e r a r á n a s p e c t o s c o m o l a p a r t i c i p a c i ó n d e l a
c o m u n i d a d , l a s n e c e s i d a d e s d e l o s u s u a r i o s y l a e r g o n o m í a
e n l a t o m a d e d e c i s i o n e s a r q u i t e c t ó n i c a s . S e e x p l o r a r á n
t a m b i é n e n f o q u e s c o l a b o r a t i v o s q u e p r o m u e v a n u n a m e j o r
i n t e r a c c i ó n e n t r e e l d i s e ñ o y l a s p e r s o n a s q u e l o h a b i t a r á n .
A l o l a r g o d e e s t e i n f o r m e , s e p r o f u n d i z a r á e n c a d a u n o d e
e s t o s f a c t o r e s e s e n c i a l e s , a n a l i z a n d o s u i m p o r t a n c i a y c ó m o
s e i n t e g r a n e n u n p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o e f i c i e n t e . C a d a
s e c c i ó n s e a c o m p a ñ a r á d e e j e m p l o s c o n c r e t o s y c a s o s d e
e s t u d i o q u e i l u s t r a r á n l a r e l e v a n c i a d e e s t o s f a c t o r e s e n l a
p r á c t i c a .
F A C T O R
A M B I E N T A L
El factor ambiental es cualquier componente del entorno que pueda influir, modificar o condicionar
un proceso, un organismo o un sistema. Estos factores son externos al objeto o sistema en cuestión y
pueden ser naturales o causados por actividades humanas. Los factores ambientales pueden incluir
aspectos físicos, químicos, biológicos, sociales, culturales y económicos del entorno en el que se
desenvuelve un ser vivo, una comunidad o una organización.
U B I C A C I Ó N
01
L O C A L I Z A C I Ó N
Este proyecto se desarrolla en la ciudad de Guadalajara,
Jalisco, en la zona de la Glorieta La Minerva. El terreno
está ubicado entre las Av. Adolfo Mateos Sur y Av.
Circunvalación Agustín Yáñez.
Coordenadas
20° 40' 26.566" N
103° 23' 11.926" W
Ubicación
Guadalajara, Jal. Mexico
TERRENO
1
2
3
SIMBOLOGÍA:
Terreno
REFERENCIAS:
1 - Glorieta minerva
2 - Plaza José Clemente Orozco
3 - Arcos de Guadalajara
P O L Í G O N O D E L
T E R R E N O
02
T E R R E N O
Área: 1348.76 m²
Perimetro: 141.81 m
M E D I O F I S I C O
N A T U R A L
El medio físico natural se refiere al entorno o ambiente natural que no ha sido significativamente
alterado por la influencia directa de la actividad humana. Incluye elementos como el relieve, el
clima, la hidrografía, la vegetación y la fauna, así como las interacciones entre estos
componentes.
C L I M A
03
D A T O S H I S T Ó R I C O S
PRIMAVERA
MES TEMP.MAX TEMP. MINIMA
ENERO 24°C 5°C
FEBRERO 26°C 6°C
MARZO 28°C 8°C
VERANO
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
ABRIL 30°C 11°C
MAYO 31°C 14°C
JUNIO 29°C 16°C
OTOÑO
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
JULIO 26°C 16°C
AGOSTO 26°C 16°C
SEPTIEMBRE 26°C 15°C
INVIERNO
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
OCTUBRE 26°C 12°C
NOVIEMBRE 25°C 8°C
DICIEMBRE 24°C 5°C
La temporada calurosa dura 2 meses, del 10 de abril al 11 de junio, y la temperatura máxima
promedio diaria es más de 30 °C. El mes más cálido del año en Guadalajara es mayo, con una
temperatura máxima promedio de 31 °C y mínima de 14 °C.
La temporada fresca dura 2.5 meses, del 22 de noviembre al 7 de febrero, y la temperatura máxima
promedio diaria es menos de 25 °C. El mes más frío del año en Guadalajara es enero, con una
temperatura mínima promedio de 5 °C y máxima de 24 °C.
D A T O S 2 0 2 2 - 2 0 2 3
MES TEMP.MAX TEMP. MINIMA
PRIMAVERA
ENERO 27°C 7.3°C
FEBRERO 28°C 7.8°C
MARZO 31.3°C 8.4°C
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
ABRIL 33°C 14°C
VERANO
MAYO 35.6°C 17°C
JUNIO 31°C 16.7°C
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
OTOÑO
JULIO 29°C 16.1°C
AGOSTO 27°C 16°C
SEPTIEMBRE 28.2°C 15.7°C
MES TEMP. MAX TEMP MINIMA
OCTUBRE 27.4°C 14°C
INVIERNO
NOVIEMBRE 26°C 13°C
DICIEMBRE 25°C 12°C
Durante el mes de diciembre 2023, Guadalajara experimentará temperaturas mínimas de 12 °C y
máximas de hasta 25 °C, en el mes de mayo este año alcanzó hasta temperaturas de 35.5 °C y
sensación de hasta 40 °C. Con estos datos podemos concluir que la temperatura aumentó estos
últimos dos años y será más caliente los siguientes.
El clima influye en buscar materialidades adecuadas para el clima que se presenta en Guadalajata.
A S O L E A M I E N T O
04
A S O L E A M I E N T O
P R I M A V E R A
V E R A N O
8 A M
8 A M
1 P M
1 P M
6 P M
6 P M
El asoleamiento es de alto impacto al momento de elaborar un proyecto en nuestro terreno ya que
sufre variaciones a lo largo del año. En primavera y verano tiene a ser impactado por sol directo en
el atardecer mientras que de otoño a invierno es bloqueado este asoleamiento vespertino por la
torre minerva.
O T O Ñ O
I N V I E R N O
8 A M
8 A M
1 P M
1 P M
6 P M
6 P M
Las variaciones en el asoleamiento a lo largo del año tienen un impacto significativo en el clima, la
vegetación, la fauna y las actividades humanas en una región. Estas variaciones influyen en la temperatura,
los patrones de lluvia, la vegetación, el comportamiento animal y el diseño arquitectónico. Comprender
estos cambios es fundamental para el desarrollo sostenible y la adaptación de nuestras actividades
humanas al entorno natural.
V I E N T O S
P R E D O M I N A N T E S
05
V I E N T O S
La velocidad promedio del viento por hora en Guadalajara tiene algunas variaciones leves
durante el trascurso del año.
La parte más ventosa dura desde finales de diciembre, hasta finales de mayo. Las
velocidades del viento van de más de 8.1 km/h y el mes más ventoso ese en marzo, donde
sus vientos alcanzan una velocidad promedio de 9.5 km/h.
SIMBOLOGÍA:
TERRENO
PRIMAVERA
VERANO
OTOÑO
INVIERNO
Conclusiones:
El clima es altamente variado, lo que
vuelve Guadalajara una zona de distintas
direcciones de viento al año que ayudan a
brindar frescura en diferentes estaciones
TERRENO
L L U V I A E
I N U N D A C I O N E S
06
D A T O S H I S T Ó R I C O S
PRIMAVERA
MES
LLUVIA
ENERO
FEBRERO
MARZO
17.2 mm
12.5 mm
4.2 mm
VERANO
MES
ABRIL
MAYO
JUNIO
LLUVIA
1.4 mm
15.7 mm
117.6 mm
OTOÑO
MES
LLUVIA
JULIO
AGOSTO
SEPTIEMBRE
171.6 mm
145.6 mm
112.6 mm
INVIERNO
MES
OCTUBRE
NOVIEMBRE
DICIEMBRE
LLUVIA
37.7 mm
10.9 mm
6.2 mm
D A T O S 2 0 2 2 - 2 0 2 3
MES
LLUVIA
PRIMAVERA
ENERO
FEBRERO
MARZO
13 mm
22 mm
5 mm
MES
ABRIL
MAYO
JUNIO
LLUVIA
3 mm
49 mm
233 mm
VERANO
MES
JULIO
AGOSTO
SEPTIEMBRE
LLUVIA
372 mm
323 mm
277 mm
OTOÑO
MES
OCTUBRE
NOVIEMBRE
DICIEMBRE
LLUVIA
100 mm
29 mm
12 mm
INVIERNO
Á R E A D E I N U N D A C I O N E S
SIMBOLOGIA:
TERRENO
ÁREAS PROPENSAS A INUNDACIONES
CONCLUSIONES:
Es crucial abordar de manera efectiva las inundaciones en el área de la Minerva en Guadalajara. Esto implica
la implementación de sistemas de drenaje eficientes, tecnologías modernas, concientización pública y
conservación de áreas naturales. La colaboración entre autoridades, expertos y la comunidad es esencial para
desarrollar estrategias preventivas sostenibles y garantizar la seguridad a largo plazo en esta zona
emblemática de la ciudad.
TERRENO
Diag. Golfo De Cortés
Lateral López Mateos Norte
Glorieta Minerva
Av. Ignacio L. Vallarta
Av. Ignacio L. Vallarta
Glorieta Minerva
Circunvalación Agustín Yáñez
Gabriel Castaños
Aurelio Aceves
Lateral López Mateos Norte
Á R B O L E S
07
TERRENO
TERRENO
VEGETACION
ESPECIES DE VEGETACIÓN
Lluvia de oro
Especie de árbol pequeño de
hasta 7 m de altura. Arbusto de
corteza lisa, con ramas colgantes
y ramitas pubescentes. Las hojas
tienen un largo pedúnculo, son
lisas en el haz y vellosas por el
envés. Las flores son de color
amarillo dorado y dulce aroma,
que se agrupan en racimos
colgantes, normalmente florecen
en mayo.
Fresno mexicano
Es un árbol de hasta 35 m de
altura, copa irregular, follaje
deciduo; hojas opuestas, pinnadas
compuestas, folíolos finamente
aserrados; flores monoicas en
panículas grandes de 13-20 cm de
largo. Semillas aladas (sámaras) y
con forma de paleta, de 2,5 a 4
cm de largo; frutos 1-alado.
Fructifica a fines de verano.
Jacaranda
Es un árbol subtropical de
Sudamérica y cultivado por sus
vistosas y duraderas flores
violetas. El árbol adulto alcanza
una altura de 12 a 15 metros,
hasta 20 metros en condiciones
favorables. La floración se
produce durante la primavera,
antes que la foliación, y a veces
tiene una segunda floración, más
escasa, en el verano.
Pie de elefante
Es una planta suculenta de 4 a 15
metros de altura que, al igual que
los cactus, crea su propio
depósito de agua dentro del
tronco. En verano, los ejemplares
adultos emiten panículas erectas
que pueden superar un metro de
longitud, formadas por pequeñas
flores de color crema. Dan paso a
minúsculos frutos que contienen
semillas.
Cacaloxochitl
Árbol hasta de 25m de altura, de
corteza lisa y brillante. Las hojas
están grupadas en forma de
penacho en las puntas de las
ramas. Sus flores se encuentran
en ramitos de color blanco
ligeramente amarillos. Los frutos
son alargados, en forma de
péndulos, verde amarillentos o
verde anaranjados y las semillas
son aladas.
Mango
Es un árbol frutal perteneciente a
la familia de las anacardiáceas
con más de 130 especies
existentes. Puede llegar a superar
los 30 metros de altura en su
hábitat natural, pero no suele ser
así en climas templados. Las hojas
del mango permanecen en el
árbol durante más de un año y las
flores de pétalos blancos tienes
un aroma muy suave.
Ficus
Se trata de una planta arbórea
estranguladora, son plantas
fáciles de cuidar y crecen
rápidamente y puede alcanzar los
30 m de altura en condiciones
naturales. Posee ramas péndulas y
hojas gruesas de 6-13 cm de
largo. Cuando fructifica,
raramente en interior, produce
pequeñas frutas, similares a los
higos
Palmera enana
Palmera de hasta 4 m de altura,
aunque generalmente menor;
ramificada desde la base. Las
hojas, de unos 50 a 80 cm de
diámetro, son palmeadas y
divididas en numerosos folíolos
grisáceos o verde azulados, duros
y terminados en ápices
bifurcados. Los peciolos están
recorridos en toda su longitud por
espinas rectas de unos 2 o 3 cm
de largo, de color amarillo.
Cipres
Árbol de la familia de las
cupresáceas, que alcanza de 15 a
20 m de altura, con tronco
derecho, ramas erguidas y cortas,
copa espesa y cónica, hojas
pequeñas en las imbricadas,
persistentes y verdinegras, flores
amarillas terminales, y por frutos
gálbulas de unos tres centímetros
de diámetro, su forma rojiza y
olorosa y pasa por incorruptible.
Almendro Indio
Es un árbol caducifolio enorme
que puede llegar a los 40 metros.
En la época seca, las hojas
adquieren un color rosáceo o
incluso amarillo, y poco a poco, se
desprenden de las ramas. Son
unas hojas que pueden medir
entre 15 y 25 centímetros, y
cuando están frescas tienen un
color verde intenso.
Ceiba
Árbol gigantesco de los más
grandes en la América tropical,
caducifolio, de 20 a 40 m. de
altura, copa redondeada o plana
muy amplia, hojas palmado
compuestas, tronco cilíndrico
sólido, grueso y recto, con
contrafuertes grandes, flores
actinomórficas perfumadas con
pétalos blancuzcos a rosados,
florea de diciembre a marzo. Los
frutos son cápsulas oblongas.
Palma areca
Es una palmera de pequeño a
mediano tamaño, con
ramificaciones desde la base.
Regularmente mide de 1.5m a
3m de alto, pero puede llegar a
medir hasta 6m dependiendo de
las ramificaciones que tenga. Las
hojas son arqueadas, miden de 2-
3m de largo, y pinnadas, con 20-
60 pares de foliolos. Produce
frutos amarillentos que se tornan
negruzcos y flores blancas.
Palmera coco
plumoso
Es una palmera que crece hasta
30 metros de altura con tronco de
color gris a marrón, con cicatrices
que dejan las hojas viejas al
desprenderse. Las hojas de color
verde amarillento, pinnadas de 4
a 6 metros de largo.
Tabachín
enano
es un arbusto o pequeño árbol de
3 m de altura. Las hojas son
bipinnadas, 2 a 4 dm de largo,
con 3-10 pares de pinnas, con 6-
10 pares de folíolos de 15 a 25
mm de long. y 10-15 mm de
ancho. Flores en racimos de 2 dm
de largo, cada flor con 5 pétalos
amarillos, anaranjados o rojos.
Fruto legumbre de 6 a 12 cm de
largo.
M E D I O F I S I C O
T R A N S F O R M A D O
El medio físico transformado hace referencia a los cambios significativos y generalmente
antropogénicos (causados por la acción humana) que han ocurrido en el entorno natural
original. Estos cambios modifican las características físicas, químicas, biológicas y
geográficas del medio ambiente, alterando su estado original.
V I A L I D A D E S
08
Glorietas
Glorieta Minerva
SIMBOLOGIA:
TERRENO
I I P O S D E V I A L I D A D
Avenidas
Ignacio L. Vallaarta
Circunvalación Agustín Yáñez
Calles
Aurelio Aceves - 12.5m Ancho
Gabriel Castaños - 12m Ancho
Lateral López Mateos Norte
La glorieta minerva se localiza en el cruce de las
avenidas de Adolfo López Mateos, Avenida Ignacio L.
Vallarta, Diagonal Golfo de Cortés y Circunvalación
Agustín Yáñez, a unos metros de los Arcos de
Guadalajara.
Las avenidas principales de vialidad de la zona Minerva
son Avenida Ignacio L y Circunvalación Agustín Yáñez,
TERRENO
Lateral López Mateos Norte
Diag. Golfo De Cortés
Glorieta Minerva
Av. Ignacio L. Vallarta
Av. Ignacio L. Vallarta
Glorieta Minerva
Circunvalación Agustín Yáñez
Gabriel Castaños
Aurelio Aceves
Lateral López Mateos Norte
T R A N S P O R T E
P Ú B L I C O
09
R U T A S D E T R A N S P O R T E
P Ú B L I C O
SIMBOLOGIA:
TERRENO
T 12 SITRAN VALLARTA
RUTA T18 2 TERRANOVA
PARADA (CONVERGENTE)
RUTA 710 BASE AÉREA
PARADA (SOLO UNA RUTA)
RUTA 629 VIA 1-2
ESTACIONES MI BICI
RUTA 640
RUTA 101
RUTA T05 LÓPEZ MATEOS
RUTA T05 LÓPEZ MATEOS
TERRENO
TERRENO
PARADA (CONVERGENTE)
PARADA (SOLO UNA RUTA)
RUTA T18 2 TERRANOVA
ESTACIONES MI BICI
RUTA 710 BASE AÉREA
RUTA 101
RUTA 629 VIA 1-2
RUTA T05 LÓPEZ MATEOS
RUTA 640
T 12 SITRAN VALLARTA
RUTA T05 LÓPEZ MATEOS
TERRENO
M O B I L I A R I O
U R B A N O
10
MOBILIARIO URBANO
SIMBOLOGIA:
SEMAFOROS
ESTACIÓN DE AUTOBUS
ESTATUAS
FUENTES O BEBEDEROS
CUBOS DE VENTILACIÓN
BOTES DE BASURA
BANCAS
ALCANTARILLAS
BOLARDOS
LUMINARIAS
Conclusiones:
El mobiliario urbano alrededor de
la Minerva de Guadalajara
combina funcionalidad y estética,
creando un espacio público
armonioso y acogedor. Los
elementos modernos y
tradicionales reflejan la identidad
de la ciudad y fomentan la
interacción social. Además, el
diseño prioriza la sostenibilidad y
la accesibilidad, promoviendo un
estilo de vida saludable y un
entorno inclusivo para todos los
ciudadanos. En resumen, este
mobiliario urbano mejora la
calidad de vida y se convierte en
un símbolo del compromiso de la
ciudad con la belleza, la
accesibilidad y la sostenibilidad en
el diseño urbano.
TERRENO
BANCAS
ALCANTARILLAS
BOLARDOS
LUMINARIAS
S E N T I D O D E
C A R R I L E S
11
S E N T I D O C A R R I L E S
1 CARRIL
2 CARRILES
3 CARRILES
Aquí se puede observar que están seleccionadas la
cantidad de carriles en donde se presentan la
cantidad de carriles de cada calles
4 CARRILES
TERRENO
Diag. Golfo De Cortés
Lateral López Mateos Norte
Glorieta Minerva
Av. Ignacio L. Vallarta
Lateral López Mateos Norte
Circunvalación Agustín Yáñez
T R Á F I C O
12
TERRENO
TIPO DE TRÁFICO
Tráfico Denso
Tráfico ocacional
Tráfico entre semana
Tráfico fines de semana
Horas muy concurridas
9:00 am, 2:00pm, 6:00pm,
8:00pm
3:00pm, 8:00pm
Horas poco concurridas 11:00 am, 4:00pm 8:00am, 2:00pm
información sustraída de Google Maps
TERRENO
Diag. Golfo De Cortés
Lateral López Mateos Norte
Glorieta Minerva
Av. Ignacio L. Vallarta
Av. Ignacio L. Vallarta
Glorieta Minerva
Circunvalación Agustín Yáñez
Lateral López Mateos Norte
H U E L L A
H U M A N A
La "huella humana" se refiere al impacto que la actividad humana tiene en el entorno natural y
en la sociedad en términos de consumo de recursos naturales, emisiones contaminantes y otros
efectos en el medio ambiente y en la vida cotidiana. Este concepto busca cuantificar y
comprender la influencia de la humanidad en el planeta y sus sistemas naturales.
L A R G U E R O S
13
L A R G U E R O S
TERRENO
GLORIETA
AV. CIRCUNVALACIÓN AGUSTIN YAÑES
GABRIEL CASTAÑOS
AV. ADOLFO LÓPEZ MATEOS SUR
Conclusiones:
La minerva brinda una alta variedad de fachadas que
contribuyen a la ambientación y contexto del sitio,
es altamente importante remarcar la fachada que el
terreno comparte con su alto vecino y también la
vista que quiere brindar hacia la glorieta.
S E N S O R I A L
14
S E N S O R I A L
Cruzar por una calle que
no es segura para los
peatones te genera
sensaciones de ansiedad y
precaución. Al cruzar esta
calle sientes la necesidad
de acelerar el paso para
cruzar rápidamente y
ponerse a salvo.
El cruce peatonal te puede
llegar a generar una
sensación de miedo ya que
no hay un semáforo de
peatón que haga más
seguro cruzar esta calle, sin
embargo, el café de
enfrente y las zonas
cercanas se sienten
cómodas.
Es una zona arbolada y
bien cuidada. A pesar del
calor, los árboles
proporcionan mucha
sombra, lo que hace que
sea cómodo sentarse en los
bancos. Desde allí se
obtiene una vista muy clara
del mirador, la estatua de
Minerva y su fuente.
TERRENO
F A C T O R
C U L T U R A L
El factor cultural se refiere a la influencia de las creencias, valores, normas, tradiciones, lenguaje,
costumbres y comportamientos compartidos por un grupo de personas en una sociedad
determinada. Estos elementos culturales son transmitidos de generación en generación y moldean
la forma en que las personas perciben y se relacionan con el mundo que les rodea.
C O N T E X T O
H I S T Ó R I C O
15
C O N T E X T O
H I S T Ó R I C O
La Zona Minerva en Guadalajara, México, es conocida por la Glorieta Minerva, un monumento
emblemático y punto de referencia en la ciudad. Para comprender su contexto histórico y evolución,
es necesario explorar tanto la historia de Guadalajara en general como los aspectos específicos
relacionados con la creación de la Glorieta Minerva.
1.Contexto Histórico:
Décadas de 1950 y 1960: Desarrollo y Modernización:
La construcción de la Glorieta Minerva se llevó a cabo en 1956, en
una época en que Guadalajara estaba experimentando un rápido
crecimiento urbano y desarrollo económico. Durante estas décadas,
la ciudad se modernizó en términos de infraestructura y
urbanización.
2. Diseño Arquitectónico:
El diseño de la Glorieta Minerva estuvo a cargo del arquitecto
Alejandro Zohn. La elección de representar a la diosa romana
Minerva como la figura central de la glorieta simboliza la sabiduría,
la cultura y las artes, elementos que se querían promover en la
ciudad en ese momento.
Evolución de la Zona:
1.Desarrollo Comercial y Turístico: Con el tiempo, la Zona Minerva
se ha transformado en un área comercial y turística. La presencia
de la Glorieta Minerva ha atraído a negocios, restaurantes, bares,
hoteles y tiendas, convirtiéndola en un punto de encuentro popular
para locales y visitantes.
2.Continuo Desarrollo Urbano: En las últimas décadas, la Zona
Minerva ha continuado su evolución con nuevos proyectos de
desarrollo urbano. Se han llevado a cabo renovaciones, mejoras de
infraestructura y proyectos de embellecimiento, manteniendo su
importancia en la vida de la ciudad.
H I S T O R I A
16
1542
Se establecen los primeros asentamientos
de españoles peninsulares e indígenas
en el Valle de Atemajac, sobre el margen del
río San Juan de Dios, para la
fundación de Guadalajara.
Siglo XX
Guadalajara vivió una etapa de estabilidad y
crecimiento comercial e industrial. Este
apogeo se vio reflejado en la arquitectura de
la ciudad, sobre todo en la zona centro.
Se construyeron hospitales, colegios,
tranvías y la estación del ferrocarril. Además,
de instalaciones eléctricas para la ciudad.
1898
La Colonia Americana fue edificada debido a
porfiriato queriendo
posicionar a Guadalajara como una ciudad
moderna y a la vanguardia del aquel
entonces estilo francés que marcaba la moda
en aquellos años. Estuvo a cargo del
arquitecto alemán Ernesto Fuchs, por lo que
su estilo europeo es evidente.
1956
Inauguración de La Minerva, fue construida
por Joaquín Arias Méndez y Pedro Medina
Guzmán tras petición del entonces
gobernador Agustín Yáñez y el proyecto de
la glorieta estuvo a cargo del arquitecto Julio
de la Peña
1942
Los Arcos Guadalajara fueron inaugurados
por el entonces gobernador Silvano
Barba González y fueron construidos por el
arquitecto Aurelio Aceves, para con
ellos celebrar los 400 años de la fundación
de Guadalajara.
P A T R I M O N I O
HULE DE LA MINERVA(ARBOL PATRIMONIAL)
1 - ARCOS VALLARTA
TERRENO
2 - GLORIETA MINERVA
3 - EDICIO LEGORRETA
4 - CASA DEL PIANO DE COLA
5 - TORRE MORAGREGA
6 - CASA JOSÉ CLEMENTE OROZCO
Av. Ignacio L. Vallarta
4
l López Mateos Norte
rte
Lateral López Mateos Norte
Glorieta Minerva
2 1
Av. Ignacio L. Vallarta
Glorieta Minerva
6
3
Circunvalación Agustín Yáñez
5
D I N Á M I C A S
L O C A L E S
17
D I N Á M I C A S
L O C A L E S
Celebraciones y Fiestas Locales:
En festividades tradicionales y celebraciones locales, la Glorieta
Minerva se convierte en un punto de encuentro para eventos
festivos, desfiles, música en vivo y actividades relacionadas.
Actividades Deportivas:
Debido a su espacio abierto y parques cercanos, la Glorieta
Minerva es un lugar popular para actividades deportivas como
yoga al aire libre, clases de baile, sesiones de ejercicio en grupo y
competiciones deportivas
Protestas y Manifestaciones:
Como es común en espacios públicos, la Glorieta Minerva
también puede ser el lugar de protestas y manifestaciones que
aborden temas políticos, sociales o económicos.
Eventos de Concientización:
Organizaciones locales pueden utilizar la Glorieta Minerva para
concienciar sobre diversos temas, como salud, medio ambiente,
educación, etc., mediante campañas informativas y actividades
interactivas
Eventos de Concientización:
Organizaciones locales pueden utilizar la Glorieta Minerva para
concienciar sobre diversos temas, como salud, medio ambiente,
educación, etc., mediante campañas informativas y actividades
interactivas.
Eventos Culturales y Artísticos:
Se organizan conciertos, presentaciones de danza, exposiciones
de arte y otras actividades culturales en la zona alrededor de la
Glorieta Minerva. Estos eventos pueden celebrarse en espacios al
aire libre cercanos o en establecimientos culturales de la zona.
U S O D E
S U E L O
17
Espacios abiertos
Comercio y servicio alto
Habitacional
Comercio y servicio bajo
Comercio y servicio medio
Equipamiento bajo-alto
P E R F I L D E
U S U A R I O
18
La Glorieta Minerva en Guadalajara, México, es un punto de referencia icónico y una intersección
importante en la ciudad. Dado que es un área muy transitada y popular, atrae a una amplia
variedad de personas, cada una con diferentes motivaciones y actividades
DE 20,000 PERSONAS
Personas de 60 años y mas
15%
Menores de 14 años
9%
3,000
Personas
mayores de
60 años
15,200
Personas
entre 15-50
años
1,800
Personas
menores de
14 años
Personas entre 15-50 años
76%
GÉNERO
Mujeres
53%
INGRESOS: 17000
MILLONES ANUALES
1200 millones son
generados por
viviendas
Hombres
47%
1600 millones son
generados por
establecimientos
Conclusiones
En conclusión, su
popularidad y alta afluencia
de personas la convierten
en un espacio diverso y
dinámico,
donde
predominan las personas
entre 15-50 años. Dentro de
los cuales destacan el
genero femenino por un
53% y se estimula un
ingreso anual de 17000
millones de pesos, divididos
entre viviendas y
establecimientos. Tras
conocer estos datos, se
puede esperar un proyecto
que favorezca al alto
transcurrir de pobladores
jóvenes y sociales.
P L A N
P A R C I A L
19
P L A N P A R C I A L
¿Qué es un plan parcial?
Un plan parcial es un instrumento de planificación urbana que se centra en
áreas específicas dentro de una ciudad o municipio. A diferencia de los
planes generales, que cubren toda la ciudad, un plan parcial detalla
regulaciones detalladas para el desarrollo, uso del suelo, infraestructuras y
servicios en una zona particular. Estos planes son flexibles y se utilizan para
organizar el crecimiento urbano, preservar áreas verdes, establecer zonas
industriales o comerciales, y establecer normas sobre la densidad de
construcción, altura de los edificios y regulaciones ambientales, entre otros
aspectos.
¿Para qué sirve?
Al establecer regulaciones detalladas para el uso del suelo, la densidad de
construcción, la altura de los edificios, las normas de diseño y las
infraestructuras, los planes parciales ayudan a:
Organizar el Crecimiento Urbano: Determinan cómo se utilizará el suelo
en una zona específica, incluyendo áreas residenciales, comerciales e
industriales.
Preservar Áreas Verdes: Pueden designar zonas verdes y áreas de
conservación, protegiendo espacios naturales y promoviendo la
biodiversidad.
Establecer Zonas Específicas: Permiten la creación de zonas industriales,
comerciales o de servicios, fomentando un desarrollo equilibrado.
Mejorar Infraestructuras: Planifican la ubicación de carreteras, redes de
agua, alcantarillado y otros servicios públicos para satisfacer las
necesidades de la comunidad.
Regular el Diseño Arquitectónico: Establecen pautas para el diseño y la
apariencia de edificaciones, manteniendo coherencia estética en la zona.
Garantizar Sostenibilidad: Incluyen regulaciones ambientales para
promover prácticas sostenibles y reducir el impacto ambiental del
desarrollo.
Croquis de Predio
D
ISTRITO
2
U
MINERVA
RBANO
SUBDISTRITO
07
ARCOS - LADRON DE GUEVARA
CLAVE CATASTRAL
D65I3019001000
ZONIFICACIÓN
047/RN/CS4/PB/GTD
ÁREA DE RENOVACIÓN URBANA NÚMERO CUARENTA Y
SIETE, COMERCIO Y SERVICIOS IMPACTO ALTO
PERÍMETRO B GENERADOR DE TRANSFERENCIA DE
DERECHOS
USOS PERMITIDOS
H1, H2, H3, H4, H5, CS1, CS2, CS3, CS4, I1,
I2, E2, E3, E4, E5, EA, ANP, PC, PRH
USOS CONDICIONADOS
I3, E1, RIE, RIS, RIT, ARN
UBICACIÓN
VALLARTA AV. #002779 Int 00000
SUPERFICIE EN CARTOGRAFÍA
524.60 m²
SUPERFICIE LEGAL
619.00 m²
SUPERFICIE EDIFICADA
438.26 m²
SUPERFICIE DE DESPLANTE
438.26 m²
COS
COEFICIENTE DE OCUPACIÓN DEL SUELO
0.84
CUS
COEFICIENTE DE UTILIZACIÓN DEL SUELO
0.84
SUPERFICIE MÁXIMA PERMITIDA POR COS
433.30 m²
SUPERFICIE MÁXIMA PERMITIDA POR CUS
4952.00 m²
SUPERFICIE MÍNIMA DE PREDIO (m²):
FRENTE MÍNIMO DE PREDIO (m):
ÍNDICE DE EDIFICACIÓN (IDE) (m²):
COEFICIENTE DE OCUPACIÓN DEL SUELO (COS):
INCREMENTO EN EL COEFICIENTE DE OCUPACIÓN DEL SUELO
(ICOS):
COEFICIENTE DE UTILIZACIÓN DEL SUELO (CUS):
INCREMENTO EN EL COEFICIENTE DE UTILIZACIÓN DEL SUELO
(ICUS):
ALTURA MÁXIMA DE LA EDIFICACIÓN:
RETRANQUEO:
MODALIDAD DE VIVIENDA:
FRENTE AJARDINADO (%):
RESTRICCIÓN FRONTAL (m):
RESTRICCIONES LATERALES(m):
RESTRICCIÓN POSTERIOR(m):
Lineamientos
Cos: 0.7
ICus: 5.90
Servidumbre: 5mts
Usos de
suelos
permitidos
H1, H2, H3, H4, H5, CS1,
CS2, CS3, CS4, I1, I2, E2,
E3, E4, E5, EA, ANP, PC,
PRH
NORMAS DE CONTROL DE LA URBANIZACIÓN Y
EDIFICACIÓN
270
16
No aplica
0.7
0
2.1
5.9
Resultante
No aplica
Unifamiliar y
Plurifamiliar
30
5
0
3
DETALLE DE
CONSTRUCCIONES
BLOQUE
0
1
PISOS
1
1
SUPERFICIE
376.97 m²
61.30 m²
Croquis de Manzana
SUPERFICIE DE TERRENO:
1,373 M²
COS: 0.7
HASTA 962.5 M² DE DESPLANTE
HABITACIONAL
COMERCIO Y SERVICIO
INDUSTRIAL
EQUIPAMIENTO
ESPACIOS ABIERTOS
CUALQUIER TIPO
MÍNIMO, BAJO, MEDIO
Y ALTO
MÍNIMO Y BAJO
BAJO, MEDIO, ALTO Y
MÁXIMO
ESPACIOS ABIERTOS
ICUS: 5.90
HASTA 8,258.4 4 M² DE CONSTRUCCIÓN
PROTECCIÓN
AMBIENTAL
ÁREA NATURAL PROTEGIDA,
CONSERVACIÓN,
PROTECCIÓN DE RECURSOS
HÍDRICOS
RETRANQUEO NO REQUIERE RETRANQUEO
RESTRICCIÓN FRONTAL 5 M
FRENTE AJARDINADO 30 %
RESTRICCIÓN LATERAL NO REQUIERE RESTRICCION LATERAL
RESTRICCIÓN POSTERIOR 3 M
ALTURA RESULTANTE
7 pisos
5 M
COS
R E G L A M E N T O S
20
R E G L A M E N T O S
Jurisdicción Instrumento Para qué sirve
Federal
16AH DT
Poder de los tribunales federales para
interpretar y aplicar leyes federales,
constitucionales o tratados internacionales.
Esto incluye casos interestado, litigios con el
gobierno federal y crímenes federales. Los
tribunales federales aseguran consistencia en la
aplicación de leyes federales y protegen los
derechos constitucionales de los ciudadanos.
Estatal
RE2
Implica el poder de los tribunales y autoridades
legales dentro de un estado o país específico.
Estos tribunales manejan casos civiles,
criminales, familiares, de propiedad y
administrativos que involucran las leyes y
regulaciones del estado en cuestión. Además,
interpretan y aplican las leyes estatales,
resuelven disputas contractuales, casos de
responsabilidad civil y asuntos relacionados
con elecciones dentro del estado.
Municipal
R6Idic
Rm
poder legal de los gobiernos locales para
administrar asuntos dentro de sus límites
territoriales. Los tribunales municipales
manejan infracciones locales, disputas
menores, y asuntos administrativos y de
tránsito. Además, supervisan zonificación,
permisos de construcción y otros temas
relacionados con el desarrollo local. La
jurisdicción municipal es esencial para el
gobierno y la administración eficientes a nivel
comunitario.
Dentro del reglamento se destacan los siguientes artículos:
R E G L A M E N T O S
Artículo 69. Bis
3. Los proyectos habitacionales del tipo H5-V, deberán tramitar y obtener la Factibilidad de los
Servicios de Agua Potable y Alcantarillado del Organismo Operador, SIAPA, y realizar a su costa
las obras de infraestructura complementarias que, en su caso, se les requiera.
Artículo 170
IV. En las zonas habitacionales (HJ, H1-U, H1-H, H1-V, H2-U, H2-H, H2-V, H3- U, H3-H, H3-V y
H4-U), la cesión al Ayuntamiento comprende el dieciséis por ciento de la superficie bruta del área
de aplicación de la acción urbanística a desarrollar, la cual se debe destinar especialmente en los
rubros de espacios verdes, abiertos y recreativos, y de educación o bien, pueden servir de
amortiguamiento con otro tipo de zonas.
Artículo 158.
3. Para medir el número de cajones de estacionamiento por aforo, éste será de un cajón de
estacionamiento por cada dos personas manifestadas, quedando restringida la licencia de
funcionamiento del giro o establecimiento a la capacidad de personas manifestadas de acuerdo con
el número de cajones de estacionamiento otorgados en el sitio.
Artículo 14.
El comercio y servicio vecinal se permite en planta baja de conformidad con las permisibilidades
del propio plan parcial de desarrollo urbano.
Artículo 141.
Toda utilización del suelo ya sea en edificaciones nuevas, remodelaciones, ampliaciones o cambios
de uso, debe satisfacer la norma de cajones de estacionamiento en su propio predio o edificación.
No se permite el derribo de árboles que se ubiquen dentro del predio con el objeto de ubicar en su
lugar cajones de estacionamiento para satisfacer la demanda.
Para desarrollos localizados sobre franjas de uso mixto y comercial y de servicios de nivel distrital,
central y regional, con un solo nivel de estacionamiento vehicular a nivel de calle, el
estacionamiento vehicular deberá ubicarse en la medida de lo posible hacia la parte posterior de la
edificación, buscando minimizar la distancia para el peatón, entre la banqueta de la sección
trasversal pública y el acceso principal de la edificación. Se prohíbe que haya estacionamiento
vehicular entre la banqueta pública y la puerta principal de la edificación.
Artículo 145.
En los edificios y espacios públicos y privados con estacionamiento interno o en la vía pública, se
deben señalar dos cajones de estacionamiento con el símbolo internacional de acceso a personas
con discapacidad como se requiere, ubicándolos lo más cerca posible al vestíbulo de ingreso al
espacio abierto o edificio. El recorrido desde el cajón de estacionamiento hasta el ingreso debe
estar libre de barreras arquitectónicas
R E G L A M E N T O S
Artículo 148.
Los estacionamientos deben contar con áreas techadas para peatones destinadas a la recepción y
entrega de vehículos, ubicadas en un 50 por ciento del lado del carril de entrada y el otro 50 por
ciento en el lado del carril de salida de vehículos, con una anchura mínima de 1.20 metros y por lo
menos una longitud de seis metros, su superficie mínima será de 10 metros cuadrados por los
primeros 100 cajones subsecuentes. El área de espera tendrá el piso terminado con una pendiente
máxima del 1 por ciento y elevado 15 centímetros sobre el de la superficie de circulación de
vehículos. Además, deben contar con sanitarios para hombres y mujeres y con extinguidores
Artículo 179.
Todas las viviendas de un edificio deben tener salida a circulaciones, que conduzcan directamente a
las puertas de acceso de la calle o a las escaleras. El ancho de dichas circulaciones o corredores
nunca será menor de 1.2 metros Y cuando existan barandales estos deben tener una altura mínima
de 0.90 metros.
Artículo 180.
Cada una de las viviendas de un edificio debe contar con sus propios servicios mínimos de baño,
con regadera, lavabo e inodoro, además de lavadero de ropa y fregadero para cocina. Las aguas
pluviales que escurran por los techos y terrazas deben ser conducidas a pozos de absorción,
apegándose a la normatividad vigente.
Artículo 183.
Es obligatorio dotar a estos edificios con los servicios sanitarios de uso público destinados a
hombres y mujeres en forma independiente y por cada piso que se construya, de acuerdo a los
parámetros indicados en el artículo correspondiente a servicios sanitarios
Artículo 220.
Los locales en las edificaciones deben cumplir con los requisitos mínimos de iluminación como
medio de asegurar la iluminación diurna y nocturna y cumpla con los siguientes requisitos:
-. Se debe permitir la iluminación diurna natural por medio de domos o tragaluces en los casos de
baños, cocinas, locales de trabajo, reunión, 239 almacenamiento, circulaciones y servicios. En este
caso, la proyección horizontal del vano libre del domo o tragaluz puede dimensionarse tomando
como base mínima el 4 % de la superficie del local. Los niveles de iluminación en luces que deben
proporcionar los medios artificiales
Artículo 231
1. Las garantías mínimas de acceso y bienestar con las que deban adecuarse las edificaciones y
espacios abiertos tanto públicos como privados son las siguientes:
I. Estacionamientos; II. Servicios sanitarios; III. Rampas de acceso; IV. Rampas en la vía pública; V.
Escaleras; VI. Elevadores; VII. Vestíbulos de acceso a edificios; VIII. Vía pública; y IX.
Señalamientos y provisiones.
F A C T O R
H U M A N O
Los factores humanos constituyen las características físicas, psicológicas y sociales que afectan la
interacción humana con los equipos, sistemas, procesos, otras personas y equipos de trabajo.
C A R A C T E R Í S T I C A S D E L A
Z O N A
Ubicación en un
punto distintivo e
importante de la
ciudad
Gran flujo
vehicular entre
semana
Gran flujo de
personas en los
dias Domingo
Frente hito más
representativo de
la ciudad
Cerca de lugares
turísticos
Zona llena de
lugares culturales y
recreativos
E D I F I C A C I Ó N U S O
M I X T O : H A B I T A C I O N A L Y C O M E R C I O
El hotel es un edificio que está planificado y acondicionado para otorgar servicios de alojamiento y
entretenimiento a las personas, en este caso, solo adultos. Está diseñado para un perfil joven adulto,
adultos maduros y adultos mayores.
Este proyecto busca ser un centro de diversión, distracción y descanso para los locales y personas
externas con vista a uno de los lugares más emblemáticos de la ciudad.
N U E S T R O O B J E T I V O
La elección de un hotel para esta zona se consideró a base de los
requerimientos de los usuarios que recurrentemente transitan la zona y los
que se busca atraer con este proyecto como lo son turistas. Siendo un hito
representativo de Guadalajara, la Minerva debería ser un sitio que pase de
ser transitorio a un área para vivir y buscar ser un centro de unión. Crearle
más ovación y propósito que las celebraciones ocasionales por los locales.
Las habitaciones que conformarán el hotel podrán disfrutar de vistas directas
hacia la Minerva. Y este mismo paisaje será compartido por las amenidades
incluidas para los residentes como lo son un roof, jardín con bar/alberca y un
atractivo buffet de desayunos. Consideramos que brindar el mayor número
de elementos hacia la Minerva, saca el máximo provecho que la zona nos
brinda como lo son sus vistas diurnas y nocturnas.
Dentro del área de comercio, decidimos también tomar en cuenta los
factores anteriores en la edificación y darle un propósito de gozo público por
lo cuál contará con gran variedad de espacios de entretenimiento y
recreación. Para crear un ambiente atractivo durante los días regulares y
fines de semana, la cafetería, los talleres, tienda de souvenirs, la farmacia,
renta de bicicletas, el mercado, las multiples canchas, el minigolf, gimnasio y
el spa fueron considerados para brindar un acogedor y entretenido punto de
reunión tanto para locales como turístas. Agregando a esto, que la vida
nocturna puede continuar fluidamente al visitar el restaurante italiano y
casino.
Con estos espacios en mente, brindaríamos un nuevo propósito a la zona
Minerva, recordando que disfrutando la zona, se aprovecharía la vida en este
icónico sitio.
U S U A R I O S
Turistas y locales que
se hospeden en el
hotel
Externos que visiten el
comercio
Trabajadores y
personal del edificio
E S P A C I O S Y
M O B I L I A R I O
21
E S P A C I O S
Área a construir sobre el nivel
de tierra natural
8,250 m²
(dentro del CUS)
Área sin techar
420.5 m²
(fuera del CUS)
Área a construir bajo el nivel de tierra
natural
2,700 m²
(fuera del CUS)
F U E R A D E L C U S
Área de absorción en
servidumbres
361.35 m²
Áreas sin techar
420.5 m²
Bulevar público
59.15 m²
Estacionamiento
(90 cajones)
2700 m²
D E N T R O D E L C U S
Hotel
3,890 m²
47.2%
Amenidades
890 m²
10.8%
Circulaciones
700 m²
8.7%
Deporte y salud
1800 m²
21.8%
Comercio
950 m²
11.5%
Áreas a construir
sobre el N.T.N.
8,230 m²
H A B I T A C I O N A L
Habitaciones sencillas
(20 m²)
1,500 m²
38.5%
HABITACIONAL
3,890 m²
Habitaciones dobles
(40 m²)
2,000 m²
51.4%
Lobby
390 m²
10.1%
A M E N I D A D E S
Roof
210 m²
23.8%
Área recreativa
80 m²
Jardín
195 m²
10%
23.1%
AMENIDADES
890 m²
Salón de usos
múltiples
130 m²
15.7%
Buffet de
desayunos
180 m²
21.4%
Salón
proyecciones
40 m²
6%
C O M E R C I O
Taller de cerámica
y cata de vino
85 m²
8.9%
Casino
160 m²
16.8%
Renta de
bicicleta
60 m²
6.3%
Acuario
250 m²
26.3%
Cafetería
70 m²
7.5%
COMERCIO
950 m²
Restaurante
italiano
195 m²
20.5%
Mercado y galería
de artesanías
60 m²
6.3%
Farmacia
40 m²
4.2%
Tienda
souvenirs
20 m²
2.1%
Servicios de
turismo
10 m²
1.1%
D E P O R T E Y S A L U D
Baño mujeres
60 m²
3.4%
Recepción
10 m²
0.5%
Pista de patinaje
y skate
130 m²
7.4%
Baño hombres
60 m²
Gym
200 m²
3.4%
Centro de recreación física
1,735 m²
11.5%
Estudio de yoga
105 m²
6.6%
Estudio de baile
60 m²
3.4%
Canchas de pádel
400 m²
23%
Canchas de tenis
400 m²
23%
Minigolf
310 m²
17.8%
DEPORTE Y SALUD
1800 m²
Spa
100 m²
71.5%
Salud
140 m²
Enfermería
40 m²
28.5%
ESPACIOS Y MOBILIARIO
HABITACIONAL
125 Habitaciones 3500 m²
75 Sencillas (20 m² c/u):
Cama Queen
2 burós
Mueble escritorio con TV
Closet
Baño completo
Sofá
50 Dobles (40 m² c/u):
2 camas
1 buró
Mueble escritorio TV
Closet
Baño completo
Sofá
Lobby 390 m²
Valet Parking 10 m²
Mini escritorio
1 silla
Estante de almacenamiento
de llaves
1 banca de espera
Recepción 15 m²
Escritorio con computadoras
2 sillas
Estante para almacenamiento
Área de lavado 50 m²
6 lavadoras industriales
6 secadoras
2 lavaderos
Estanterías de almacenamiento
Lobby 87 m²
Sala de espera (60 m²):
Sillones
Sofás
Mesas de centro
Baño mujeres (15 m²):
3 retretes
3 lavamanos
Baño hombres (20 m²):
2 retretes
1 mingitorio
3 lavamanos
Elevadores 5 m²
2 elevadores (10 personas)
1.2 m² c/u
1 elevador de servicio 1.4
m²
Escaleras de servicio 2 m²
Área de administración
50 m²
Escritorio
Armarios de almacenamiento
Sala de juntas
Área de desechos 20 m²
Botes de basura
Bodega 80 m²
Estanterías
Área de personal 54 m²
Área de descanso (20 m²):
1 sillón
2 sofás
Mesa para 6 personas
6 sillas
Mini Cocina (15 m²):
Isla
Refrigerador mediano
Microondas
Fregadero
Baño mujeres (2 m²):
1 retrete
1 lavamanos
Baño hombres (2 m²):
1 retrete
1 lavamanos
Vestidores (15 m²):
Lockers
1 banca
2 Vestidores
ESPACIOS Y MOBILIARIO
AMENIDADES 890 m²
Roof 210 m²
Terraza (200 m²)
Bar (10 m²)
Mesas
Sillas
Sillones
Mesas de centro
Área recreativa 74 m²
Área de juegos (60 m²):
Mesas billar
Mesas ping-pong
Futbolito
Bar (10 m²):
Estantería
Barra
Fregadero
Mini refrigerador
4 periqueras
Baño mujeres (2 m²):
1 retrete
1 lavamanos
Baño hombres (2 m²):
1 retrete
1 lavamanos
Salón de usos
múltiples 127 m²
Salón de usos múltiples (100 m²):
Salón
Baño mujeres (15 m²):
3 retretes
3 lavamanos
Baño hombres (12 m²):
2 retretes
2 mingitorios
3 lavamanos
Jardín 195 m²
Alberca (100 m²)
Bar (15 m²)
Camastros y mesas (20 m²)
Área verde (60 m²)
Sala de proyecciones 60 m2
Cuarto de proyecciones: (10 m²)
Proyector
Mesa
1 silla
Sala (50 m²)
20 sofás
Salas de juntas
(2 salas) 40 m²
2 mesas (10 personas)
20 sillas
Buffet de desayunos 175 m²
Cocina (40 m²):
Isla
Refrigeradores
Estufas
Horno
Microondas
Fregaderos
Lavavajillas
Alacena
Comedor (80 m²):
Mesas 4 personas
Mesas 6 personas
Mesas de buffet (20 m²):
Mesas
Minibar de autoservicio
Baño mujeres (15 m²):
3 retretes
3 lavamanos
Baño hombres (12 m²):
2 retretes
1 mingitorio
3 lavamanos
Recepción (8 m²):
1 escritorio
1 sillón
ESPACIOS Y MOBILIARIO
COMERCIO 950 m²
Cafetería 70 m²
Comedor (40 m²)
Mesas 4 personas
Mesas 6 personas
Bar (20 m²)
Estantería
Barra
Refrigerador
Máquinas de café
Periqueras
Taller de cerámica con
cata de vino 85 m²
Área de cerámica 70 m²
Máquinas de cerámica
Horno de cerámica
Mesas
Sillas
Estanterías
Mezcladores eléctricos
Bar (15 m²)
Casino 158 m²
Área de máquinas (80 m²)
Área de cartas (50 m²)
Bar (9 m²)
Baños (27 m²)
Almacenamiento (12 m²)
Recepción (20 m²)
Acuario 250 m²
Recepción (10 m²)
Peceras (120 m²)
Cuarto mantenimiento (40 m²)
Cuarto de máquinas (40 m²)
Baños (27 m²)
Restaurante Italiano 194 m²
Cocina (50 m²):
Isla
Refrigeradores
Estufas
Horno para pizza
Microondas
Fregaderos
Lavavajillas
Alacena
Comedor (100 m²):
13 Mesas 4 personas
8 Mesas 6 personas
Bar (9 m²):
Estantería
Barra
Mini refrigerador
4 periqueras
Baño mujeres (15 m²):
3 retretes
2 lavamanos
Baño hombres (12 m²):
2 retretes
1 mingitorio
2 lavamanos
Recepción (8 m²):
1 escritorio
1 sillón
Tienda souvenirs 20 m²
Escritorio
1 silla
Estanterías
Servicios de turismo 10 m²
1 escritorio
3 sillas
Cajón de almacenamiento
Farmacia 40 m²
Escritorio
1 silla
Estanterías
Renta de bicicletas 60 m²
Escritorio
1 silla
Bicicletas
Área de reparación
de bicicletas
Mercado y galería de
artesanías 60 m²
Escritorio
Silla
Estanterías
Esculturas
Área de exposición (20 m²)
Bodega (15 m²)
ESPACIOS Y MOBILIARIO
DEPORTE Y SALUD 1800 m²
Centro de recreación
física 1,735 m²
Recepción (10 m²):
Escritorio
Sillón
Refrigerador
Baño mujeres (60 m²):
5 retretes
5 lavamanos
3 vestidores
3 regaderas
Lockers
Baño hombres (60 m²):
3 retretes
3 mingitorios
5 lavamanos
3 vestidores
3 regaderas
Lockers
Estudio de yoga (105 m²):
Aparatos
Canchas de pádel (400 m²)
2 Canchas
Bancas
Almacenamiento
Canchas de tenis (400 m²)
2 Canchas
Bancas
Almacenamiento
Minigolf (310 m²)
Campo
Almacenamiento
Estudio de baile (60 m²)
Salón
Gym (200 m²)
Aparatos
Pista de patinaje y skate (130 m²)
Pista
Spa 100 m²
Recepción
Cuarto de masajes
Área de faciales
Sauna
Cuarto de almacenamiento
Jacuzzi
Enfermería 40 m²
Recepción (10 m²)
Escritorio
Silla
Sillón
Consultorio 30 m²
Camilla
Escritorio
3 sillas
Estanterías
Báscula clínica