Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
.
-'s - _ ; ;d ~ , ;>* ,y, . . ., ., , , , 6
l
i
TT;".ir
_; rrr
l
http://www.descargarlibroscristianos.org
Preparando a la novia para el inminente regreso
de Cristo (2 Co. 11:2; Col. 1:28; 2 P. 3:12)
C U R S O D E E X E G E S lS B i B L l C A
Y B O S Q U E J O S
P A R A P R E D l C A D O R E S
- 2 3 -
P R l M E R A C A R T A
S a m u e l P 6 r e z M i l lo s
C U R S O D E E X E G E S l S B i B L l C A
Y B O S Q U E J O S
P A R A P R E D l C A D O R E S
- 2 3 -
P R l M E R A C A R T A
Ti .o uer i t5r . ' orp C"
o q'l
ed i to r i a l cl i e
E d i t o r ia l
C L I E
fi a lv an i l l 3
O8 2 2 4 T E R R A S SA (B a r c e lo n a )
CU RS O DE E X EG E SI S Bi BL I CA
Y B O SQ W O S P A R A PR E D I C A D O R ES
V o l u m en V 1 J u a n
19 9 $ po r el a u to r: Sam u e l P M i l lo s
D ep6 s it o L e gal : B . 8 .3 9 4 -1 9 9 8
I s M e+ 7 64 5-7 5 4 -5 0 b r a c o m p l e ta
I S B N 84 7 64 5 - 9 S 7 - 2 V o l u m e n 2 3
lm preso en l os T all er es Grdfi cos de l a M . C .E . H oreb,
E . R . n ° 2 .9 1 0 SE - Po li g o n o I n du st ri al C a n T r ia s,
c/ R am 6 n L lv l l , dn _ O8 2 3 2 V I L A D E C A V A L L S ( B ar ce lo n a )
P r in l ed i n Spa i n
C l as i l quese: O278 C OM E N T A R I OS D E L N .T . - l Juan
R ef e r en c i a . 2 2 3 8 Z 3
C T C . O l - O 2 - O 2 7 8- O 2
l
'
,
i N D l C E
G E N E R A L
J n t r o d u c c i o n 1 1
E s t u d i o 1
l NT R o Du c c l 6 N c E N E R A L
O bj eti v o s d el estu di o ......
T a r e a s . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. . . .. . . . . . .
I n t r o d u c c i o n .. . .. . . . . .. . . . .. . . . . .
L a s ep i sto l as un i v ersal e s .
L a p r i m e ra cart a de Ju an
B o sq u ej o d e l a ep i stol a ...
A p l i cac i 6n per so na l .........
P re gu n tas d e rep a so ........
1 S
l S
l 6
1 6
1 7
2 3
2 S
2 6
E s t u d i o 2
P Rl N C l Pl O S Bi i Sl C O S D E L A C O MU N l 6 N C O N Dl O S
( 1 : l -4 )
O bj e ti v os de l e st ud i o ...............
T a r e a s . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . .. . . . . . . .. . .. . . . . .. .
I n t r o d u c c i 6 n .. . . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . ..
I nt ro du cc i 6n ( l :l - 4 ) .................
L a p erso na a p ro cl a m ar ( l :l - 2)
E i pr op 6 si to d el escri to ( l :3- 4 )
2 7
2 7
2 8
2 9
2 9
3 4
5
A pl i cac i 6n pe rson a l
P re gu n tas d e re p aso
3 7
3 8
E s t u d i o 3
CO N DlC lON ES PA RA L A V lD A D E C OM UN l6 N C ON D lO S
( 1 : 5- 2: 2)
O bj e ti vo s d el e stu d io ............ .
T a r e a s . . . . .. . . .. . . . . .
I n t ro du c c i6 n . . . . .. . . . .
C on dic i on e s para l a co m un i 6 n ( 1:5 -2 .2)
C on f o rm i d ad a u n a n o r m a ( l : 5 -7 ) . . . .. . . . .
C on fe si on del p ecad o ( l :8- 2:2 ) ..............
A p l i cac i 6n per son al .......................
P re gu n tas d e re paso . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .
3 9
3 9
4 0
4 l
4 1
4 5
5 2
S 4
E s t u d i o 4
E L CA RA C T E R DE LA C O N D UC T A C Rl S T lA N A ( 2:3 - l 7 )
O bj et iv o s d el estud i o
T a r e a s . .. . . . . .. . . . .. . . . .. . . .
I n t r o d u c c i 6 n . . .. . . . .. . . . . .. . . .
C o nd u cta en l a c om u ni 6 n ( 2 . 3-2 7) . . . .. . . . .. . . . .. . . .
E l cara cter d e I a co nd u cta: i m i ta ci On ( 2 : 3 - 11)
E l m o d el o a i m i tar ( 2 :3 -6 ) .. . . . . .. . . . .. . . . .. . .
L a pr u eb a d e l a i m it aci 6 n (2 :7 - l l ) ..................
E l m an d am i en to p ara l a co n du cta^
Sep ara ci On (2 : l 2 - l 7 ) ........................... .
E l al ca nce d el m and am i en to ( 2 : l 2- l 4 ) . . . . .. . . . .. .
L a ex p resi 6 n d el m an d am i en to (2 : l 5 - 17 ) ........
A p l i caci 6 n p er so n aI .........................................
P re gu nta s d e r ep aso . . .. . . . .. . . . . . .. . .. . .
s s
5 5
S 6
S 6
S 6
S 6
6 1
6 7
6 7
7 O
7 4
7 5
6
E s t u d i o 5
LA NOR MA D E FE PA R A LA COND UCTA (2:18-29)
O bj eti v os de l e stud i o ....................................
T ar eas . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .
I n tro du cci on .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . .. . . .. . . . . .
L a n or ma d e fe p ar a l a c on d ucta ^
A fiu m aci 6 n ( 2 : l 8- 29 ) ................................
L a ne cesi dad de u na n orr na de fe ( 2 :l 8- 2 1)
L a nat ur al eza de l a no r ma de fe (2 .2 2- 29 ) .
A p l i cac i 6n pe rso na l ........................................
Pr eg un u s de re p aso .......................................
7 6
7 6
7 7
7 8
7 8
8 4
9 1
9 2
E s t u d i o 6
CA R A CT ERlST lCA S DE L A C OMU N l6 N (3 :1 -l O)
O bj eti v os de l e st ud i o ..............................................
T ar eas . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . .. . . . . . .. . . . .. . . . .. . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . . .
I n tro du cc i 6n .. . . . .. . . . .. . . . . . .. . . . .. . . . .. . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .
C arac teri sti ca s d e l a co m u ni 6n . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . . . . . .
E n r el ac i on con l a exp ec ta ti v a del ct i sti ano ^
P ur ez a ( 3 : l - 3) . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . . .
E n r el aci 6n c on Ia po si ci 6 n de l c ri sti an o : Ju sti ci a
y a m o r . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .. .
Ju sti ci a ( 3:4 - 10 ) ......
A p l i c aci 6 n p er so na l
P reg un tas de r ep aso
9 3
9 3
9 4
9 4
9 4
1 0 2
1 0 2
l l O
1 l 1
E s t u d i o 7
L A V l D A C R l ST l A N A E N LA E S F E R A D E L A MO R (3 :1 1- 24 )
O bj et iv o s d el estu di o
T a r e a s . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . .
I n t r o d u c c i 6 n . . . . .. . . . .. . .
A m o r ( 3: l 1- l 8 ) . . . .. . . .
1 1 2
1 1 2
1 1 3
1 l 4
7
E n r el ac i 6n co n l a o rac i 6n de l cr i s ti an o
re sp u esta (3 :l 9- 24 ) .... ..
V i n cu l ada c on l a co nf i an z a ( 3 : l 9- 2 l ) . .. .
V i n cu l ad a c on l a ob ed i en ci a ( 3: 2 2 -2 4) . .
A p l i cac i 6n per son aI .............................. .
P re gu nta s d e re pa so ................................
l 2 2
12 2
l 2 S
l 2 9
1 3 0
E s t u d i o 8
C O MU Nl 6 N Y A M O R D E D l O S (4 :1 -1 0)
O bj eti v o s d el estu di o ....................
T a r e a s . . . . .. . . . . .. . . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .
I n t r o d u c c i 6 n . . .. .. . . .. . . .
V i gi l a nc i a e n l a co mv n i 6n (4 : l -3 l ) .............
L a co mu ni 6n y el d ie sc er ni r ni en to d el err or
( 4 : 1- 6) . . . .. . . . .. . . . . ..
L a c o m u n i 6 n e n m a n i f e st a c i 6 n de l a m o r
( 4 : 7- 2 l ) . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . .
L a ev i d enc i a de u na v er dad er a pr of esi On^
E l am or f ra tern al ( 4 : 7- l O) .. . . . .. . . . . .. . . . . . .. . . ..
A pl i caci 6 n p erso n al .......................................
P r eg u ntas d e rep aso . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. .
l 3 1
l 3 l
l 3 2
1 3 2
l 3 2
l 4 2
l 4 2
l 4 9
1 S 1
E s t u d i o 9
A M O R , C O N S E C U E N C lA S Y E V lD E NC l A S ( 4 : l 1-2 f )
O bj et i vo s del estu d i o ........ ... . .
T a r e a s . . .. . . . .. . . . . .. . . .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . ..
I n t r o d u c c i 6 n . . . . . .. . . .. . . . . .. . . .. . . .
L a m an if e stac i 6n de l am o r ( 4 : l l - 2 1) . . . . . ..
L a d ota ci 6n de l v er da de ro am o r ( 4 : l - l 6 )
E l am or per fe cci o nad o ( 4 :l 7 -2 1 ) .............
A p l i caci 6n p er so n al ...................................
P reg u ntas d e rep aso . . .. . . . . . .. . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . .. .
1 5 2
1 5 2
l S 3
1 S 3
l S 3
1 6 3
l 7 0
l 7 l
8
l
E s tu d o p 1 0
A M O R , V l CT O R lA Y F E (5 : l - 12 )
O bj eti v os d el estu di o
T a r e a s . . . . . .. . . . . . .. . . .. . . . . ..
I n tro du cc i on .. . . . . .. . . . . .. . . . . .. . . . .. . . . . . . .. . . . .. . . . . .. . . . .. .
C on se cu enc i as de l a c om un i 6 n (5 : 1-2 l ) ................
A m or a l o s her m an os ( S :l - 3) .................................
V i cto ri a sob r e el mu n do (5 :4- 5) .............................
A ceptaci On de l a v erdad so br e Jesuc ri sto ( S:6 - l 2 )
A pl i c aci 6 n pe rso n al .................................................
Pr eg un tas de r ep aso ................................................
1 7 3
1 7 3
l 7 4
l 7 4
l 7 4
l 8 0
l 8 2
l 9 2
l 9 3
E s t u d i o l 1
S EG UR l DA D, C ON F lA NZA Y T R l UN F O (5 :l 3 -2 1)
O bj eti v o s d el estud i o
T a r e a s . . . . . .. . . . .. . . . . .. . . . . ..
I n t r o du c c i o n . .. . . . .. . . . . ..
Seg ur i da d d e Sal v aci 6 n (5 : l 3) ......
Co n fi a nza en l a o rac i 6n ( 5 :l 4 - l 7 )
V i cto r ia sob r e el pe cad o ( 5: l 8 -2 l )
A pl i c aci 6 n p er so n al ........................
P r eg un ta s d e rep aso .......................
l 9 4
l 9 4
l 9 S
l 9 6
1 9 8
2 0 8
2 l 4
2 l 5
B i b l i o gr af a 2 1 7
9
l N T R O D U C C l O N
D en tro d e l o s escr ito s l l a m a do s <cC ato l i co s» o Un i ver sa -
les » del N uevo T estamento, se incluy en las tr es epistolas de
Ju an . D e el l as l a pr i me ra es u n escr i to sen ci l l a men te i m -
p actan te , ta nto po r su e st i i o co m o p or su co n te n id o . D i fi er e
m uc ho del estilo epistolar propio de los escr itos apost6 licos clel
N u ev o T e sta m en to . T al ve z d eb a si tu arse - c om o se i n di c a en
las notas- den tr o de u n e stiI o liter ario k er igmatic o, es dec ir ,
pr opio de un discurso sobre aspectos del e vangelio y la doctr ina
qu e ¡mdesde el pn n cipio >se habia pre dic ado en tr e las iglesias,
tan to por Je sucr ist o c om o por su s ap6 stoles despue s de E l. E I
de se o de m an te n er l os p h nc i pi o s esen ci a le s d e l a fe , fr en te a
a taque s fron tales que y a en ton ces e st aba n su fr ien do, espe cialm
en te desde el ca mpo g no sti co e n u n af an de n e gar , en tre o tr as
c osa s, l a d ei d ad d e Jesds, d eb i o h abe r si do u n o de l o s m 6v i -
le s ma s poderosos par a que Juan escr ibier a la epist ola . Por
tan to , el c on ten i do teo l o gi c o del e sc ri to , qu e po dri an co nsi der
arse a m o do d e u na h o nni l i a d i r ig i d a a la s i g l esi as en tre l as
qu e el ap o sto l ser vi a al S ei io r, es n otab l e . L as afi r m a ci on es
sobr e l a vi da eter n a, l a de i dad de Je sds, l a seg ur i dad de sa l -
v aci 6 n y o tr os m uc ho s tem as, hac en qu e el escri to r evi sta u n a
im porta nc ia c apita l e n mat eria de f e cr istian a. N o es posible,
pu e s, dej ar lo pasar de saper cibido. Q u ie n n o dedique tiempo al
estu di o de e st a ca rt a de Ju an , habr a perdi do un a ben di c i 6n
espe cia l y la af u m aci6n c on secu en te de la s v er da de s qu e su s-
t e n ta n la f e d e l cr i s t i a n i s m o .
l
l
C om o en to d os l os escr i to s b i bl ic os d el N u ev o T e st am e nt o,
las pr of undas ver dades de la f e, van acompaiiadas de enseiianz
as practicas que hacen posible la realidad exper iment al y
t estimon ial de aque llo qu e se cr ee. E spe cialm en te import an te
e sta el de sa fi o a to d o cri sti an o par a «v i vi r a C ri sto » , en un a
ex per ie nc ia de ide ntif ica ci6n c on el Salv a dor. Jua n es
m e ri d i an am ent e cl ar o cu an d o af in n a: «E l q ue Qi ce q u e esti en
l, debe a nda r com o l anduvo (2:6). E s la form a natur al de
presentar se la E scritura, ya que no es un tr atado de inf or maci
6 n , si n o de for m aci o n . N o se e stu dia , pu es, para c on o cer so l o
la doct rina, sino para v iv ir con form e a las de ma ndas de ella .
T oda l a E scri tu r a es i n spi rada y, por e sa raz 6n , es el dni c o
m edio efi caz par a la edif icaci6n, enseiianza y corr eccion del
c rey en te (2 T i. 3 :l 6) . L a «P rim er a Epistola de J ua n >, es tam -
bien P alabra de D ios, por lo qu e el cr ist ia no t iene que estu diarla
y obedec erla com o el r esto de la E scritu ra .
L as pre sen tes notas pret en den ser u n a sen cilla ay u da para
g ui ar en el estu di o de l a Epi sto l a. Se co mpre nder a qu e e n e ste
tipo de tr abaj o, no se a posible de tenerse con la am pl itud necesar
i a en c ad a ver si cu l o, n i se co n seg ui ri a - a un qu e asi f uer a-
de ci r to do l o qu e D io s ti en e par a cada u n o en e l co nte ni do de
esta parte de l a B i bl i a . T am po co es 6ste el o bj eto de l a s n o tasi
cu ya or i en taci o n esta en ser vi r de ay uda basi ca a l e st udi oso de
I a E scr itu r a, of re ci en do l e l o s e l em en to s fu n da m en tal e s qu e le
per mi tan i n i ci ar y pro seg ui r un a i n vesti g aci 6 n pe rso n al sobr e
I a <cP r i m e ra E p i sto la de J u >>.
Co m o to d os l o s l i b ro s de e st a se ri e , es tan es cr i tas en f o rm a
de <<bo squej o codif cca do >, par a f aci l i tar su uti li z aci 6 n . E ste
si stem a d a u n a m ayo r fac i l i dad p ar a el u so de l as m i sm as p or
a qu el l o s h er man o s que ten ga n qu e en se ii a r so bre l a <Ep r's so l a >,
e n fo rm a se nc i l l a, en ci rcu n st anc i as en qu e no si e m p re es
posi ble dispon er del tiem po ne cesar io par a rec apit ular los
m a te ri al e s pr eci so s para el e stu di o . N o obstante , para l os qu e
deseen u n a m ay or pr of un di zaci 6n en el m i sm o2 al fi n al de l as
l 2
notas se da una breve relaci6n de «Bibl iograJ2a> que facilita
y ay ud a en esa ta re a. T o do s l o s ti tu l os r esei i ad os h an si do
co n su l tad o s, en al g un a m ed id a, al co n fecc i on ar esta s n ota s.
T odo e studio biblico h a de ir acompaiiado de abun dante
or aci6n. No hay resultado en la vi da de quien s61o se siente
p ar a i nf or m arse d e l a Pal ab ra . M as b i en l as b en di c i on es so n
par a a qu el que se pon e a los pie s de Jesds com o M a ria, dispu
esto a re cibi r la s le ccion es qu e por la P alabra le se an sum i-
nistradas, para aplicar las luego a su vida personal. Bueno sera
p ara to d os u n ej e rci c i o de or ac i6 n an tes d e abr i r l a B i b l i a
i m pl or and o l a ayu d a di v i n a en e sa tar ea .
E n cada capitu lo se incluye n 1os Obj e tivos del E sl u iou,
un a br ev e si nt esi s de l o que se pret ende al can za r co n el , asi
c o mo l a cTa r ea » q ue cad a estud i o so d eb i er a re al i zar en c ad a
uno de los e studios. Finalme nte la s P r egunta s de Repa so>>,
per miten una recapitulaci6n per sonal de lo estudiado, para
d ete rm i nar l o q u e real me nte se ha a si m i l ad o e n el estu d io .
Si a l fi nalizar la apr oxim aci6n a la « Pr ime ra Ep ist oIa de
J ua n n con la ay uda de estas n otas, se alc anz 6 u n m ayor con
oc i m i e nto so b re c6 m o v i v i r en co n f o rm i d ad con l as d em and a s
co n ten i da s e n e l l a y nac i 6 , al i mpu l so del E spi r itu , l a deci si 6n
de hac erlo, par a glor ia de D ios, ponie ndolo en pract ica e n la
v ida c otidiana, habr a sido cumplida l a rnisi6n pa ra Ia que
f u e r o n di se ii a d a s .
«A l q u e es sen l a d o e n el fr,o rso, y al Co r de r o, sea I z
a la b4 n za, l a h on r q la glori a y el dominio por los siglos de
l os sig l o s... A m 9n
V ig o , en er o l 99 7
l 3
E s t u d i o 1
l N T R O D U C C l O N
G E N E R A L
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
l . Tomar contacto con la cPr iPnera episrola de JLLan>>introduciendose
en Ia s consider aciones gener ales deI entor no
h i st6 ri co y l i ter ari o de l a m i sma .
2 . A fi r mar se en l a c ano n i ci d ad de este escr ito c on si de r d ol o
com o parte integrante de la E scritura y , todo el, palabra
i n spi r ad a d e D io s.
3 . C on sider ar las principal es ra zon es que m ot iv aron el escr ito.
4 . Establ ec er u n bosquej o an al i ti co de l a c arta .
5. Llegar a la comprensi6n clar a de que el escrito es palabra
de D ios y t ie ne toda la autor ida d div ina par a la v ida c rist
ia na , p o r tant o, su en sei ia nz a de be ser o b edec i d a.
T A R E A S
1. D e di c ar tie mp o a l a or aci 6 n ante s de i n ic i ar e l estu di o
pidie ndo la ay u da par a en ten der clar am en te su c on ten ido,
y despu6s de estudio par a aplicar lo a la v ida per sonal.
2 . L e er toda la cart a y ha cer un a aprox im aci6n a su con ten
i d o .
3 . Establec er las con dici on es que dieron lugar a la cart a,
descubr iendo los te m as principales de la rnisma , sin ay uda
al g un a .
4. E studiar laintroducci6n con ay udade las notas y compar ar
l o s r e su l t a d o s .
5 . R e spo nder a la s pre gu nta s de repaso .
1 5
l N T R O D U C C lO N
El e stv dio de cu alqu ier e sc rito biblic o r equ ier e u na apr ox i-
m ac i 6n l i ter ari a e h i st6 ri c o al rn i sm o p ara dete rm i n ar asp ect os
gener ales que lo hagan compr ensible. E s preciso conocer quien
f u e su au to r a fi n de de ter m i n ar l a aut or id ad d el m j sm o ; co no ce r
los destinatar ios y las cir cunstancias hi st6ricas en que v ivian,
par a entender aspect os abordados por el autor ; es necesar io
conocer la fec ha para de term inar el tie mpo de l escr it o qu e
per mita reconocer su pertenencia a los canonicos ; es necesar
i o d eter mi n ar ta mb i en l a s r azo ne s q ue m o ti va ro n el escr i to ,
e nten diendo con ell o la problem atica propia de l m om en to h ist6r
ico en que v iv ian los lector es. No puede tampoco dejar de
c on sider ar se aspect os t eol6gicos propios de l e sc rito, que deter -
minan el pensamiento del aut or y hacen comprensible las dif e-
r en tes pr eci sione s doctr ina les qu e con tien en . Finalm en te, para
e st udi ar cu al qu i er tex to l i te rar i o e s pr ec i so e st able cer u n «B osquej
o A nalit ico >del rnismo que per mita est ablecer las div isi o-
ne s tem ati c as de su con ten i do a fi n de po der abor dar un e st udi o
segdn el hi lode pensam iento establecido por el autor . Todo ello
ha ce n ecesar i a l a o b ser v aci o n d e al g u no s aspe cto s q ue se co n-
sid er an e n e sta <l n tr od u cci d n G ene ra l de da E p i s/ oJa n
l . L A S E P i S T O L A S U N l V E R S A L E S
1 . C o nc epto .
l .1.
erEpistol& r C en er a le s > se l lam an a los e scr itos del
N u ev o T estam en to qu e estan di ri g i da s a un desti n a-
ta ri o m as ampl i o qu e e l de u n a i g l esi a l oca l o u n a
p e r so n a .
1 .2 . E ntr e e st os se en cu en tran l a s tres ep i sto l as d e Ju an .
1.3 . L o s es cr ito s c on s i de rad o s co m o <u ni v ers a l es > s o n :
L as c arta s de San ti ag o , 1 y 2 de Ped r o , l ,2 ,y 3. de
Ju an , y
Ju d as.
l 6
1 4 El ord en en qu e ap ar ece n l o s escr ito s vn i ve rsaIe s en
el N .T . e s el de las igle sias or ien tales y corr espon de
al or den de Ala s co l umn a s de l a i gl e si a pr im i ti v a
( G a. 2 : 9 ) .
l l . L A P R l M E R A C A R T A D E J U A N
1 . E l e s c r i t o e n s i m i s m o
1 . l
1 . 2
Se l e l l am a g en er al me nte «L a p ri m er a ep i sto Ja
Lsn i ver sa l d e Sa n J ua n a p dsto l u
N o e s un a cart a en el se nti d o estri c to d e l a p al abr a.
l .2 . 1
1 .2 .2
N o se aj usta al mo delo hel eni sra de correspo n-
d e n c i a .
D ifi er e b astante d el m odo gene ral de l as epi sto l as
c r i st i a n a s .
l . 3
1 . 4
1 . 5
N o ap are ce el no m br e del rem it ent e.
N o fi g ur an l os de sti n at ari o s co n cre to s.
N o e s p o si bl e qu e h ay an d esap arec i do en e l ti emp o
a cau sa de d ef ecto s d e c op i as.
l . S . l
l .5 . 2
Po si bl em ente el auto r p or l a ur genci a d e l os asunto
s qu e trata, no s e p reocup o d e con si g nar es os
d e ta l le s .
Otra p osi b il i d ad es qu e el es crito r se co nsi derab a
a si m i sm o su fi ci entem ente co noci do por su s o tros
es c r i t o s .
l . 6 N o p ar ece qu e el escr ito sea d i ri g i do a u n g r up o mu y
ex ten so d e i g l esi as, si no m b i en a l as q ue Ju an
estab a m as v i n cu la do en tr ab aj o p asto ral .
l .6 . l
l .6 . 2
L o s destin atar io s so n m u y c onoci d os del avtor por
la f a m i l i ar i da d de l t ra t o ( 2 : l , 1 8 ) .
E l em pl eo del p ron om br e pers on al kv os ol r os » .
l 7
l .7
1 . 8
1 .9
N o ha y i nd i c aci 6 n cl ar a d e qu e l o s l ec tor es p ert ene z-
c an a u n a so l a co n gre ga ci on .
L a p ro p ue sta m as co nsec ue nte es q ue l a e p i st ol a se
d i r ig e a l a s i g l esi as d el A si a M en or .
E l 9en er o d e l a ep i st ol a .
1 .9 . l
l . 9 . 2
1 . 9 . 3
N o es un escri to apol og 6ti co com o pu ed e aparentar.
N o se t r a t a d e u n a c a r t a c i r c u l a r o e n c i cl i c a .
D e b e c o n si d e r ar se c o m o u n e s c r i t o h o m i lg t i c o u
2 E l a u t Dr
2 . l
2 2
E l testi m on i o gen er al y p ar tic ul n n en te de l a i gl e si a
ant ig u a seBal a a Juan , el ap 6 stol , co mo a ut or d e l a
ep i sto l a.
L a a rg um en taci 6 n q u e p ru eb a l a p ater ni d ad Ii ter ar ia
e s l a id e n t i d a d a b s o lu t a c o n e l a u t o r d e l c u a r t o e v a n -
ge l i o , p o r t an to e s p re ci so de te rm i n ar l a au to ri a d el
ev an ge li o, par a de te ar l a de l a e pi sto l a.'
2 2 2
2 . 2 . l E l auto r de! ev an gel i o f ue un j u di o d e P al esti na.
( 1) U ti l i z a am p li a m en te cj tas d el A nGg uo T estam
e n t o (J n . 6 : 4 5 ; 13 : 1 8 ; l 9 : 3 7 ; e tc . )
( 2 ) C on oce l as tr ad i cio nes , teol o gi a y e sper an za
j u di as ( Jn. 1: 19-4 9; 2 . 6, 13; 3: 25; 4. 2 5; 5 : 1;
6 : t 4 , 15 ; 7 :2 6 s s; 10 : 2 2 ; 1 I :5 S; 12 : l 3 ; l 3 : l ;
1 8 : 2 8 ; 1 9 . 3 1 ,4 2 ) .
( 3 ) M an if i es ta un cono cirn ien to m v y gr an de s o-
bre l a t ie rr a de I s ra e l ( Jn . l :4 4 , 4 6 ; 2 : 1 : 4 . 4 7 ^
5 : 2 , 9 : 7 , 10 .2 3 , l l : 5 4 ) .
E l avtor del eva ngel i o fue un testi go presenci al de
l o s acon tec im i entos p or l a pr ecis i 6n de l o s de tal
l es, especi alm en te en cu anto a ti em po, l ugar es y
l . Se rec om i en da a I le c tor c on su l ta r pa ra e Uo li te ra tu ra e spe ci a li z ada ,
ta l co mo « E l e v an gel io S egdn Sa n J u an P de H e n drik s e n; erl n l rodu c ci dn a l
N T . v de E ve r e tt H a r r i so n ; (rE l e va g e l io de Sa n J u an v de Ju an L e a I; e tc .
1 8
m odo en que ocurr en (Jn. l :2 9 , 3 S, 4 3 , 2 : 6 ; 4 :4 0 ,
43 ; 5: S ; l 2: l ,6 , l 2 ; l 3 : 26 , l 9: l 4, 20 , 23, 34 , 39 ;
20: 7 ; 2 1:6 f .
2 .2.3. E l autor del ev angel i o se l lam a a si rn i sm o ' el
d i smp u lo a rna do > (2 1:20 ,2 4), q ue es un ap6 stol y
d e l os i ntim os de Jes ds un o d e I os tres de l cir cul o
m t im o .
2.2.4. N o p uede co nverger todas e sas co ndi ci ones en
o tr o q ue n o sea el ap 6s toI J uan.
2 .3 . A l gu n o s da to s p erso na Ies
2 .3 . l . H ij o de Z ebedeo ( M t. 4 :2 l ) .
2 .3 .2 . Sv m adr e se Uam aba S alo m 6 ( M t. 27: S6 M r .
l 5 :4 0 ) .
2 .3.3. N aci do e n G aIi l ea, a ori l l as del mar , en al g uno d e
l os pueb l os de aquel l a z o na.
2 .3. 4. E ra her m ano de Jacob o ( M t . 4 : 2l ) .
2 . 4 . S u a c t i v i d a d se c u l a r
2 . 4 . l . P e s c ad o r d e l m a r d e G al i l e a .
2. 4. 2. D a l a i m pr esi 6n d e perten ecer a vna fam i l i a de
p escador es de buen a po si ci 6n.
( 1) Su p adre teni a j o rnal eros co nsig o OvI r. l : 20) .
( 2 ) P o sei a p or l o m en os una barca Od t. 4 : 2 l ) .
( 3) E l hecho de que rem end ar a l a red da l a i mp resi
on de q ue us aba u n arte de red d e na rPa strev ,
n o a l a m an era de pes cad ores s in recu rs os.
2 .S. E l Uam ad o de C r i sto a seg ui r l e
2. S. 1. E l r elato bib l i co ( M t.4 : l 8) .
2 . S. 2. H abi a si d o un d i sci pul o d e Juan el bauti z ado r .
2. 5. 3. C ti sto l o l l am o p ara hacer de 6l vn « p escad or de
h o mb re s i , co nfi rj endo l e ese ho nor y cu al i fi can-
do l o p ar a es e trab aj o t. 4: l 9 ) .
2 .S.4 . F ue l l am ad o p ar a segui r a C ri sto desde el lu gar de
s u tr ab aj o .
1 9
2 .s .s Fo rma parte j unto con Pedro y Santi ago de l o que
2 5 .6
2 . 5 .7
2 . S . 8
se h a l lam ad o el * cf rc ulo f ntim o v de l o s d js cip u-
l o s .
R esen ci 6 j u nto con 1os otr os dos co m pai ier os
hech os de p arti cul ar rel ev anci a en el mi ni ster io d e
C ri sto ( M r . 5 :3 7; 9 :2 ; 14 : 33)
A com p aii o a Jesds desde el p ri nci pi o ( M t. 4 :l 8-
2 2 ; M r . l : 1 6 -2 0 ; L c . 5 : l -2 ) .
Jesd s I e pu so el sobr enom b re d e c hij o d el tru enov
( M r . 3 : l 7 ) .
2 . 6 E r a un ho m b r e « s i R l e rra s ¡n ( H ch . 4 : 1 3)
2 6 . 1 N o q ui ere decir q ue f uer a anal fab eto , si n o que no
h abfa si d o i nstrui do e n ni ng una escuel a rabi ni ca.
2 . 7 O tr os a spe cto s
2 7 . l
2 7 . 2
2 .7 . 3
P ab lo l o cons i dera en tr e l as col um n as de l a i g le si a
de Jeru sal en ( Ca. Z : l -9) .
E sta m v y uni d o a Ped ro en el com i en zo de l a
ig l esi a p ri rni ti va ( H ch . 3:1-9; 4: 1-9 ; 8: l 4 - 15 ) .
E stu v o des terr ado en P arm os p or cau sa de l ev an -
gel i o ( A p . l : 9) .
2 . 8 . L a t r a d i c i 6 n
2 . 8. 1. U na tr ad ic i6 n an tig ua h abl a de l a estanci a de Ju an
en Efeso y su per manen cia por tiempo com o
obi s po de aq uel l a co ngregaci 6 n.
2. 8.2 . P ar ece q ue el desti err o en l a i sl a de P atm os se
pro l ong 6 desd e lo s di as de D o m i ci ano hasta el
d em po de T raj an o.
2. 8. 3. T en ul i ano af i r m a qu e suf r i6 m artir i o en R om a ,
pero qu e n o l e ocasi on 6 l a m uerte.
2.8.4 . Jer 6ni m o di ce qu e cu ando er a m uy anci ano y no
p odi a ir a p ie a l as reun i ones, l os cri sti ano s l o
l l evab an y qu e su co nsej o er a si em pr e el m i sm o ^
<rH ij i tos, arrsaos los u rsos a l os o tros v .
2 0
2 8 5
2 8 6
N o h ay apo yo alg uno par a su stentar l a teor i a de
al g un osc ri Gico s sobr e l a mu ert e temp ran a de Juan.
T radi ci on es s6l i das co mo l a s de T ert uli an o Y
Jer6 ni mo, afiu man qu e Ju an m ur i6 en Efeso en el
ai i o 7 de l ,raj ano , qu e seri a eI 1O4 de n uestra era.
3. A u tent i ci d ad
3 . 1
3 2
La ev idencia mas notable esta en la v inculaci6n que
e xi ste co n e l au to r del ev an gel i o .
Se mcj anz a en el v o cab ul a ri o .
3 .2 . 1 M uchas p al ab ras r ei ter ad as en el ev angel i o ap a-
recen en I a ep i stol a co n l a m i sm a pro fusi 6n.
3 . 3 I d en ti da d d e f ra s es
3 .3 . 1
3 . 3 . 2
3 . 3 . 3
3 3 4
3 . 3 S
3 3 . 6
3 3 7
3 . 3 . 8
3 . 3 .9
cH ij o un ig gni to'v ( 4: 9 : con Jn . 3: 16 , 18) .
cE l Sa I vad o r d m und o» ( 4: 14 ; con Jn. 4:42 ) .
" E l E sp i r i tu d e v er dad ¡n ( 4: 6 ; con J n. l 4: l 7
l 5: 26 ; 16 : 13 ) .
<rP rac ti car l a verd ad ( 1: 6; con Jn. 3: 2 1) .
(<S er naci do d e D i osrv ( 3: 9; con Jn. 1: 13) .
nA nd ar en ti ni e6l as v ( 2 : 11; con Jn. 8: l 2) .
cN ad ie vio j awe s a D i osv ( 4: l 2 ; con Jn . 1: l 8) .
cP a sa r d e rnu er te a v i da » ( 3 : I 4; co n Jn. 5 :2 4) .
« VeRc er a J m und oh ( 5: 4 ; con Jn . 16 .3 3) .
3 4 Id en ti d ad d e e st i 1o , e sp eci al me nte en u ti l i zac i6 n d e
re cu rs o s i di om ati co s i d en ti co s a l os u s ad os e n el
ev an ge l i o.
3 4 . l E l uso de l a anti tesi s, par al el i sm a, asi ndeto n y el
uso am p li o de l a p ar at a)<is.
3 . 5 Id en ti d ad d e co nc epto s teol 6g i co s
3 5 . 1 D ef5n i ci on es d e D io s ( 1: 5; 4 :8 , l 6; co n Jn. 4 :24 )
2 1
3 . S . 2
3 . 5 . 3
L o s term i no s cri sto l 6gi co s. ( l : 1; co n Jn . 1: l ; 5 :2 0
c on J n . 1: t O, l 1 ; 2 0 :2 9 )
E l am or f ra t e rna l c om o i de n ti d a d c r is t i a n a .
3 . 5 . 4 L a ep i stol a r efl ej a pl enam en te, en l os pu ntos es enci
al es, l a m i sm a teol og i a del ev ang eli o.
4 . L u g ar y fech a de r ed acc i 6n
4 . 1 L a epi stol a es u n e scri to po ster i or al ev an g el i o
4 . 1. 1 H ay cierto s p asaj es qu e requ i er en el trasfond o
4 . l .2
del evangel i o p ara com p render lo s ( 2 : 7- 8, con Jn .
1 3 :3 4 ; 3 : 8 - 15 , c on J n . 8 :4 1 -4 7 ; S :9 - l O , c o n Jn .
5 : l 9 - 4 7 ) .
L a in b odu cc i6 n es u n res um en y ap li caci 6n d e l a
h e c h a e n e l e v a n g el i o .
4 .2 . L a tr ad i ci 6 n m a s fi d ed i gn a afiir m a q u e Ju an e stu v o
y mur i6 en t feso.
4 .3
D eb i 6 hab er se e sc ri to a nte s d e l a p er secu ci 6n b aj o
D om i ci an o , q ue co me no
en e l ai i o 9 5 , y a qv e n o se
h ab l a e n el l a d e aspe cto s re l ati v os a l a p er secv ci 6 n
c o n t r a l o s c r i s t i a n o s .
4 .4 P u e d e f e c h a r s e a l r e de do r d e l a i i o 9 0 d .C .
S R a z o n e s d e l e sc r it o
5 . l
S . 2
S . 3
A l gu n os que ha bi an e st ado en tre l os c ri sti an os se
al ej ar on de l o s cr ey en tes ( 2 :19 ) .
L a en sei i an za d e l o s fal so s m a estro s se h ab i a e sp a r-
ci d o y n ecesi tab a ser r ep ud i ad a y c orr eg i da .
El cg no sti ci smo > en su s di f eren te s ma ni f estaci o ne s
estab a p re se nte .
5 . 3 . l S u punto s doctri n ales pr i nci paI es eran^
( 1) E l con oci m i ento ( g r. ergno si sv) , es superi or a
l a v i r t u d .
2 2
S .3 . 2
(2 ) L a Escri tu ra co mo escri to esot6r ico, no puede
ser comp rend id a si no p or gen te i ni ci ada par a
e l l o .
( 3) D i os no pued e ser el dni co C reador , a cau sa
d el m al q ue s e m an i fi es ta en el m u ndo .
(4) D i os no p udo encarn ar se, po rqu e l a d eid ad n o
pu ed e u ni rse con un cuer po m ater ia l.
( S) L a car ne n o p uede resu citar .
Ju an rebate I os ar gum e ntos d e estos f sos m aestr
os, a l o larg o de l a epi stol a.
5 .4 J u a n da l a s r a z o n e s d e I e s c ri t o
5 . 4 . l
5 . 4 . 2
5 .4 . 3
S .4 .4
R estaur at el g ozo de l o s c reyentes ( l :4 ) .
O ri en' u a l a sanu fi caci6 n <2: l )
D ese nm ascarar a l o s fal sos m aestro s ( 2:26 )
C o nf i l a f e ( S : 13) .
6 . T em a de l a ep 1sto l a
6 . l
6 . 2
D e sta ca sobre to do l a c om u ni 6 n co n D i os y su s
c o n se c u e n c i a s .
Par a e sto se r ecu erd a el m en saj e y se e sc ri b e l a
ep l stol a ( 1 :3) .
7 . B osq uej o d e l a ep 1st ol a
1. I NT R OD UC CI d N <1:1-4)
A . L a Per so n a qu e se pr oc l ama ( l :l - 2)
B . E l p ro p6 si to d el e scr i to ( l :3 9 ) .
2. c o N DI c I o NE s pA R A L A c o M u N I 6 N ( 1: 5-2:2)
A . C o nf or m i da d a un a n or ma ( 1 .S- 7)
B . C on fe si 6n del p eca do (l :7- 2 :2 ).
2 3
,
3. c o N D u c T A E N L A c o M u N I 6 N (2: 3-29)
A . E l c arti cter d e l a co n du cta : i m i taci 6 n ( 2 : 3- l l )
a. E l m o d el o a i roi tar ( 2 : 3- 6 ) .
b . L a p r ueb a d e l a i mi ta ci 6 n ( 2:7 - 11 )
B . El m an da mi en to par a l a co nd u cta: Sep ar aci 6 n ( 2 :12 - l 7 )
a. E l al c anc e del m an da rni e nto ( 2 : l 2 - l 4 ) .
b . L a ex pr esi 6n de l m an d ami e nt o (2 :l 5- l 7 )
C . L a no r ma de f e p ara l a c on du cta . A fim n ac i 6n (2 :1 8-2 9 )
a . L a n ece si d ad de u n a no r m a d e f e ( 2 : 18- 2 1)
b . N atur al ez a de l a n or m a d e f e ( 2 : 22 -2 9 ) .
4. c A R A c T ER i s T I c A s D E L A c o M u NI 6 N (3:1-u )
A . E n Eel aci 6 n c on l a e xp ectati v a d el cr i sti a no : Pure za (3 :1-3 ).
B . E n rel a ci 6n c on l a p o si c i 6n d el cr i sti an o : Ju sti ci a y A m or
<3 : 4 - 18) .
a . Ju st ic i a ( 3 : 4- l O) .
b . A m o r ( 3 : 11 - 18) .
C . E n rel a ci 6n co n l a or aci 6 n de l cr i sti an o . R espu e sta ( 3: 19-
24 ) ^
a . V i n cu l ad a con l a co nfi an z a ( 3 : 19- 2 t ) .
b . V i nc ul a da co n l a o be di en c i a ( 3 :22 -2A )
5. v I G n , A N c ' ' E N L A c o M u N N6 N (4 :1 -2 1)
A . L a c omu n i 6 n y e l d i scer ni mi en to d el err o r (4 :l - 6 ).
B . L a co m u ni 6n en l a m an if e stac i 6n de l a m o r ( 4 : 7 -2 1)
/
2 4
a. L a ev idenc ia de una ver dade ra profesi6n: el am or
fra ter na l ( 4 :7 - l O) .
b. L a m an i fe sta ci 6n del a m or (4 : l 1 -2 l ) .
a,. L a dotac i 6n de l ver da der o am o r (4 : 11- l 6 ).
b ,. El am or per fe cci o na do (4 :l 7 -2 l ).
6. c o N s E c uE Nc u s DE L A c o M u NI 6 N (5:1-21)
A . A m or a lo s he rm ano s (5 :l -3 ).
B . V i ctor i a sobre e l m u ndo ( 5:4 - S) .
C. A c eptaci6n de la ver dad sobr e J esuc risto ( 5:6-12)
D . Se gu r i dad de sal vac i 6n (5 :13 ) .
E . C o n fi an za en l a or ac i6 n (5 :14 - 17 ).
F . V i c tor i a sobre el peca do (5 :l 8- 2 1).
A p L l c A c l 6 N p E R s o N A L
1 . L a B i b 1i a e s l a P a l a br a de D i os
1. 1. T oda la E scr itu r a f ue e scr ita a l impu Iso del E spir itu
( 2 P . l : 2 0 )
l .2 . T odo s l os e sc ri to s bi bl i c os f uer o n i nspir ado s po r cl
E sp i r it u, co n e l pr op 6 si to d e ser i n str um en to s e f ca -
ce s par a e l d esarr o ll o d e l a v i da de l cr i st ian o ( 2 T i .
3 : l 6 ) .
l .3 . L a e fi ca ci a de l a E scri tu m e s n ot or i a (H e. 4 :l 2 ).
1.4 . L a E scr i tu ra, c om o P al a br a d e D i o s, deb e se r estud
i ad a, m ed i tad a y ob e dec i da .
2 5
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 1
1. ; Qu e escr itos se iQc luyen en la s cvepistolas um'ver sa les» ?
2 . i Por qu e se l es l Lu na d e ese m od o ?
3. i Qu i en es son l o s de sti n attu i os de l r P r ir ner a ep is to l a de
J u a n » 'l
4 . &Qu 6 ev i den ci a s i nt er nas hay par a af l a au tor i a del
e s c r it o ?
S. i Qu 6 aspecto s v i ncu l a n l a ca rta co n el ev an g el i o ?
6. H az u n a re1a ci 6n de f ra se s q ue se r ep i ten e n am b o s e s-
c r i t o s .
7 . i C v es fu ero n l as ra zo nes p ara el e sa i to ?
8 . i C u es e 1 p ri n ci p aI de l a c arta ?
9 . H az u n a se mb l an za b i og ri ca d e1 auto r d e l a ep i stol a.
2 6
E s t u d i o 2
P R l N C l P l O S B A S l C O S
D E L A C O M U N l O N
C O N D l O S
P A SA J E : l l -4
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1 . En te nder que eI ev an ge lio, como m en saj e de D ios, es
i n v ari a bl e en el ti em po .
2 Conocer cual es l a r az6n pr incipal que busca el ap6stol c on
e s t e e s c r i t o .
3 Entender clar am ente que es la comuni6n con D ios, y e l
al can ce c or po r ati vo qu e co n l le v a.
4 . D i sti n gu i r e ntr e u n a me ra p r of esi 6n sob re v erd ad es bi bl i -
c as y l a v i v enc i a d e l a r eal i d ad d e l a co m un i 6 n c on D i o s.
5. A cepta r la s consec ue ncia s y condic iones r equer idas para
c l d e sar ro l l o de u n a vi d a e n p l en a co mu n i 6n con D i o s.
T A R E A S
1. D e di car ti em po a l a or aci 6n an tes y de spue s del e st udi o,
pidiendo la ayu da del Seiior sobre el m ismo y su poste rior
ap l i c aci o n p erso n al .
2 . L eer va rias v ece s e l pa saje qu e se e stu dia y , si e s posible,
e n v e r s i o n e s d i f e r e n t e s .
3 . Si n o tr a a yu da que el <iB osqu ej o de la Epi sdo l a », estu di a r
el pasaje aj ust dose a las div isione s del nnismo Y an otan -
d o l a s co n cl u si on es a q u e se l l e gu e.
4 . V o l v er a estu d i ar l o co n ay ud a d e l as n o tas y co nt rastar l o s
r e s u l t a d o s .
5. R esp on d er a l as pr eg un tas de r ep aso .
2 7
l N T R O D U C G lO N
L a epist ola se inicia con un brev e pr6logo, a semej anza del
ev angeli o, pero rri is br eve que aquel, en el que Juan explica
al prop6sito pr incipal del escr ito. E l ap6stol que f ue testigo
presencial del ministerio y obr a de Jesucr isto, junto con los
otros disc jpulos, e xpre s6 aspectos de aquella en su ev angelio,
que ahor a recuer da br ev emente y que le sirv e para enf atiz ar Ia
i n al ter ab i l i da d de l m en saj e ev an ge l ic o . A qu el l as «b uen as n o -
t ic ias, que f uer on desde el principio, de ben se r su stent adas y
proclamadas sin cambio, para que los cr eyentes exper iment en
l a re aIi da d y ben di c i on es que repo rtan l a co mu ni 6n co n D i o s,
e n u n g o zo i n al ter ab le .
El pr6logo de la epistola, c om o m ucha s parte s de el la, tie ne
un n oto r i a vi n cu l ac i6 n co n e l ev ang el i o . H a y u n a re l aci 6 n tan
intim a y profu n da en tre los dos escr itos que los h ac en n otoria
men te pr 6x im os, au n qu e man ten gan su s dif ere nc ia s en cu an -
to a pr opo si t o y c on ten i do. E i escr i to arr an ca de sde ce l p r in -
cip io» (1 :l ) , a se mej an za del ev an ge lio, au nque su dist in ci 6n
es no tab l e, r ef r i en do se en l a ep i st ol a al or i g en d el men saj e q ue
se pr oc lam a. Sin e mbargo l a bu en a noticia del ev an geiio se
refi ere al «L o g os > de D i o s qu e, en u n mo me nto de l a h i sto r ia
hu m an a, se en ca rn 6 p ara ven i r al m un d o d e l o s ho m br es y
re l aci o na r a D i o s di rec tam en te , vi n cu l do l o c on el ho m br e,
m ed i ante l a hu m an i da d de l V e rb o de D i os, q u e se m an i fest6
en e st e mu n do ( l :2) . L a p re senc i a del W ij o d e D i o s f ue u n a
r eal i d ad , v i si b l e, au di b l e y tan g i bl e ( l :2- 3a ). So br e l a ob r a de
Jesu cri sto e sc ri b e Ju an , p ara r eco rd ar q ue es en C r i sto y p or
l que se aIcanza la comuni6n con D ios y que, en r az6n de
l a u ni 6 n en Cr i sto, se ex ti en d e a to d os l os he rm an os, p r od u-
ci e ndo u n g ozo pro fu n do a l ser ex per i men tada ( l :3- 4) . L a
e xperien ci a y m an ten irnie nto de la c om u n i6n e xige qu e cada
cr ey ente se ajust e a una nor ma de conducta que D ios R-dsm o
h a e st ab le ci do , en i d en ti fi ca ci on c on C ri sto i vi vi e nd o en l a
v erdad y en l a l uz , co m o Jesds h i zo ( l :S-7 ) .
2 8
l . lN T R O D U C C lO N ( i . 1 -4)
A LA PE R S O N A A P R O C L A M A R ( 1 .1-2 )
l . El V er bo de v i da ( 1.1 )
l . l
E l men saj e o ri g i n al so b re el V er bo
I .l .1.
1 l . 2 .
1. 1. 3 .
«Lo que er a de$de eI pr cipiov (gr. «ho 9n ap '
a r k e s) .
El o bj eto de su mensaj e es el Ver bo preexi stente.
E l arti cul o n eutro «IoN se debe apl icar al mensaj e
sob re el V erb o y no s6l o al V er bo, si no a tod o l o
q ue r odea su eki sten ci a e ter na y lo s aconteci m ie n-
to s p oster io res, procl amado s en el ev an gel i o.
( l ) Ju an n o di ce «El q ue er a desd e eI p r in cip io ¡n,
s i no <P.l o que era v .
1 1.4 Estas pri meras pal abras traen el eco deI evang eli o
( J n . 1 : l ) .
l .l .5 . Ju an d esea en fati zar el me nsaj e comp l eto acer ca
del V erbo , des de l a etern id ad hasta s u m ani f es taci
6n como ho mbre, y Ia obr a real i zada p or Bl .
1.1.6. E ste mensaj e det evangel i o procl amaba l as verdades
sobre el V erbo * d esde el p r in cip i oY.
( 1) L o¡uÝ queà,A
desde el co mi enzo de l a p rocl amaci 6n
de ev angel i o se co m uni c6 co m o l a dni ca
v e r d a d t o c a n t e a l V er b o d e V i d a .
( 2 ) A l g uno s quer ian exteri ori zar eI m ensaj e cam -
bi andol o en d i verso s aspecto s, co mo tambi en
P abl o ref i ere ( G d. 1: 7) .
1.1.7. L a expre si 6n «d es el p ri tcip i ou aparece o ch o
v e ce s en l a carta ( l : 1; 2 :7 , 13, l 4, 24 ( do s v eces) ^
3 : 8 , l 1) .
( l ) D ebe ser i nterpr etad a conf orm e al contexto
e n c a d a o c a si 6 n .
1 .2 L a pr eex i sten ci a d el V erb o
2 9
1 .2 . I
l .2 .2
1 .2 .3
El men saj e co mi enza p or l a proc lam aci 6 n d el
V erbo pr eex i stente .
E l ev angel i o comi enza de ese m odo (Jn. l :1) .
A ntes del ori g en d e todas l as cosas el V erbo
« e r a r> e st o e s e x i s ti a .
1.2 .4 . L a m i sm a exp resi6 n se usa e n l a cart a p ara ref e,
r ir se a l a e t e rn i da d de D i os ( 2 : 1 3 , 1 4 ) .
1.2.3. Por Su pal abr a su rg ier on l os ci el os y tod a l a cr eaci
o n ( Sal . 3 3: 6, Jn . 1: 3, H e. l : 2 ,3) .
1. 2. 4. L a ensei ia nz a bi b l i ca de su pr ee xi sten cia ( P r.
1. 2 .5
8 : 2 7 - 3 0 ) .
Ju an a fi a l a d e id a d d e l V er bo ( J n . 1 . 1 )
1 . 3 L a h u m a n i d a d de l V e r b o
1 .3 . 1 erL o q ue hem os o j s ( gr . ^ho ak koa meR»).
( l ) E l A l trsi m o y eter no Di o s, pud o ser o i do p or
l o s h o m b r e s.
( 2 ) D i os tom 6 b oca y l engu a hu m anas para exp
resar pal abras di v in as en le nguaj e h um ano .
( 3 ) E l V er bo fue hecho cam e ( Jn. 1: l 4 ) .
( 4 ) cO tm os i!>, en pl ural , se r efi er e a l os co m paii e-
r os apo st6 li co s de Juan, l o s di sci p ul os de
Je s i is .
( 5 ) Com o l o q ue oyer on fuer on pal ab ras del
cvV erb o d e vi da N, l as p al abr aser an pal abr as de
v i da ( Jn . 6 :6 3 ) .
( 6) A si l o entend i an ( Jn . 6: 68) .
( 7) D eb e vi n cul ar se tam bi 6n al m ensaj e del evangel
i o q ue el S ei ior l esco m uni c6 personal m ente
y que debe ser el d ni co p rocl am ado OVl t.
2 8 : 2 0 ; G &. l : l 1 - l 2 ) .
( 8) E ste m ensaj e fu e de sde el pr i ncip i o, po r tanto
no pu ed e ser vari ado.
( 9) L a pro fund i dad es m ucho m ayo r: oyer on a
D i os, no s6l o po r m ed i o, si no en l a P alab ra
encar nada, tuv iero n, por tanto, l a r evel ac i6 n
p len a de D i o s ( H e. 1: i ) .
3 0
'
1. 3 . 2
r Lo g ue h emos vi sto co n Piu estro s oj o s» (gT^«ho
h so raka Prten l o is op htha Jrnoi s h 9 n ») .
( 1) El V erbo se h i zo vi si ble a l os oj os de l os
h o m b r es .
1 .3 .3
1 .3 .4
( 2) N o f ue s oJo un a v oz au di bl e si no v i si bl e en
c u e r po h u m a n o .
( 3) N o es un " ver» m etaf6 ri co , si no una real i dad
fi sica cap tada po r l o s oj o s: «con nuestros
OJ O s l >.
( 4 ) Lo s q ue negaban l a hu m ani dad de Cr isto so n
co nfro ntados ahor a p or l a real i dad v isi bl e de
D i o s e n J e sd s.
(5 ) Jesd s esta vi ncul ado co n el V er bo de Di o s,
p o r t a n t o l a d ei d a d de Je s u c r i st o e s af im a da .
( 6) E l m ensaj e expre sa la hum a ni dad de Cri sto
c om o a l go re a l .
«L o que hem os coMemp laBox) ( g r^ r ho etheasa-
m eCh a J!>) .
(l ) L o vi ero n con l os oj os ffsi cos y fu e u na co n-
tem pl aci6 n adm i rabl e p ara sus esp i ri tus.
(2 ) Co n l os oj os deI alm a en te ndi eron que Jesd s
er a Di o s m an ifestado en c ar ne ( M t. 16: 16;
J n . 1 . 1 4 ) .
( 3 ) Con tem p tar hab la de obs erv aci 6n atenta.
( 4) E staban at6ni tos p orqv e l o que vei an era el
D i os de l a gl ori a actuando en tre l os h om br es
( J n . l . 1 4 b) .
Y Y p a lp a ro n n uesl ra s ma no sr> ( gr . cPka i h ai
chei r es h 9rrPo n ep s9l ap h9ba nv) .
(1) El V er bo de D i os, el qu e es in fi ni to, p ud o
ser <rpa lp ad ov, com pr endi do p or m anos l i -
m i u d a s .
(2) Cr i sto mi sm o preg unt6 u n di a qvi en le h abfa
tocado ( M r . S :3 0) .
( 3) Juan debe refer ir se aqu i a m o m entos concr e_
tos e q ue C ri sto l es in vi t6 a ¡mp al pa r le» p ar a
ver ifi car q ue teni a real mente u n cu erpo hum a-
no, adn desPue de su resu rr ecci 6n ( L c. 24: 39 ^
J n . 2 0: 20 , 25,2 7) .
3 1
1 . 4 E l V e r b o de v i d a
1 4 l , To cante a J V er bo d e v i da» ( gr. rp er i to u l og ou
1. 4 .2
l 4 3
l .4 .4
l 4 S
l . q . 6
l . 4 . 7
1 .4 . 8
ti s t o es x ) .
E l m ensaj e que Juan an unci a es rel ati vo al V er bo
d e v i d a .
E l term i no a! V erb o
( gr . r l ogo s ) es u no de l os
nom bres que Ju an v sa p ara refer ir se al Sei i or Jesds
( Jn. 1: 1, l 4 ; 1 Jn. l : l ; A p . 19: 13) .
Jesiis es el V er bo de vida porque en t l estaba la
v i d a ( J n . 1 :4 ) .
C om o D io s tien e y com u ni ca l a v i da etern a.
( l ) Juan se r efi ere a l a v i da eterna (Jn . 3:15, l 6 ,3 6;
S: 24; 6. 27 40 4 7, 68 ; l O: 28; 17 :2 ; 1 J n. l :2 ;
2 . 2 5 ; S: l l - l 3 , 2 0 ) .
C ri sto es « La v id a u ( J n . 14 : 6) .
J u a n v i n c u la a C r j st o c o n l a v id a .
( l ) E l es e l p an de vi da (Jn. 6:3 5,4 8).
( 2) E l es l a l uz d e l a vida (Jn. 8: l 2).
( 3) E l es erl a pa la br a d e vi da 'v (l Jn . 1:1).
L a v i da e t er n a se a lc a n z a e n l a v i n c u l ac i o n c o n
C r i s to .
( 1) Co m i enza p or un a i l um i n aci 6 n i nter i or ( E f
l : l 8 >.
( 2) S e sustent a al i ncor porar a Cr i sto p or I a acci
on del E sp iri tu ( Jn. 6 :54 -S 6) .
( 3) P rod uce l a com u ni 6n con D i os y l a vi da etern
a ( 2 P . 1 : 4 ) .
1 .4 .9 D io s es lu z gl or ios a qu e i nf un de tem or a qu ien es
l o co ntem pl an (I s. 6: 5) , p er o se h ace pan para
qv i en es aceptan l a i n vi taci 6n al banq uete d e su
a m or ( J n . 6 : 2 7 -5 8 ) .
2. L a v i da se m an if es t6 ( 1 : 2)
2 . 1
2 2
El tex to e s un p n te sis ex plic ativo de l a nte rior.
erP o rg u e l a vi da f u e ma Rf esta da > ( gr . « ka i h9 zd9
ep ha n er i il h r ) .
3 2
2 . 2 . t
2 . 2 . 2
2 .2 . 3
2 .2 .4
L a v i da se m ani f es t6 e n el V erbo en car nado .
T o do c u a n t o e ra de D i os s e m a n i f e st 6 e n J e s u c ti s -
t o ( J n . l . l r4) .
D i os desvel 6 su esenci a en l a hum ani dad del H ij o .
L a vi da no s6 lo se mani fest6 en pal abras, si no en
h e c h o s c o n c r e t o s de l V e r b o d e v i d a .
2 . 3 A l go vi sto p o r l o s ap 6 stol e s
2 . 3 . 1
2 . 3 . 2
« Y l hem os v isto ( gr. r kai h edra kam env) .
Y a se extend i o an tes e n esta afi rm aci 6n ( v. 1)
2 . 4 U n t e s t i m o n i o i n e v i t a b l e
2 . 4 . 1
2 . 4 . 2
« Y tesrf i cam os ( gr. « i m a rzur oum en» ) .
T esti gos d e l a vi d a pdb li ca y g lo ri osa del R esu -
c i t a d o .
2 . 4 . 3 L a real i dad de Cr i sto fue tan gl ori osa qu e no
p ueden dej ar d e deci r l o que vi eron y o yeron ( H ch.
4 : 2 0 ) .
2 .S E l me nsaj e q u e pr oc l am an
2 .5 .2
2 . S .3
2 .5 .4
a Y os a n un cia m os l a v id a etern a ( gr . « ka i
ap agg el lo Pnen h um in t9n zd 9n t9n ai dn i om >) .
E l m ensaj e d el evang el io pr ocl am a l a per so na y
l a obr a de Je sucr i sto par a vi da eter na al que cr ee
( J n . 2 0 : 3 l ) .
E l an unci o tien e que ver co n l a ervid a ster na^ Y
Cr i sto es l a vi da eter na ( 5: 20) .
2 . 6 . L a i n t i rni da d de l V e rb o e n e l s e n o d e D i o s
2 .6 . 1
2 .6 .2
2 .6 .3
« L a cua l es ta ba con eI P adr eN ( gr. ¡mh f is en p ros
t on p a te ra ) .
U na exp resi6 n i den nca a la del evang el io ( Jn. 1:1) .
L a prep osi ci 6n conv ( gr. ap r os v ) , l iteral m ente
« e s t a ba c a be e l P a dr e ¡n, e s to e s , f re n t e a f r e n t e
c o n e l P a d r e .
3 3
2 .6 . 4
2 .6 . S
E sta es u na p os i ci 6n eter na d el V erbo.
E nfati z a l a com v ni 6n , rel aci 6n y co nsu stanci a-
l id ad c o n e l P a d r e .
2 .6 . 6
2 .6 . 7
2 .6 . 8
L a uni d ad co n el P adre hace qu e el H ij o teng a vi da
e n s i m i s m o ( J n . 5 : 2 6 ) .
No exi ste cav sa ni p er so na que o ri gi ne al V erbo ,
que es eter no y, p or tan to, si n o ri gen.
E l P a dre e s f u e n t e d e t od a s l a s p ropi e d ad e s qu e
consti tuyen l a n atur ale za d i vi na, y el V erb o es el
M ed i ador qv e I as trans m i te a l o s h om b res ( 2 P .
1 : 4 ; l T i . 2 : 5 ) .
2 . 7 . D i o s s e m a n if e s t 6
2 .7 . 1
2 .7 .2
2 .7 .3
2 .7 .4
« Y s e no s nif es t6 'v ( gr . « ka i ep ha n erd f h9
h e m i n N ) .
Po r esa c av sa tesu fi can y anu nci an.
aT es tif i car u con l a autori dad de l a exper ien ci a de
haber v i s to l a gl ori a de Jesu cr i sto ( Jn. 1: 14) .
¡mA n u n c i a n r c o n la a u t o r i d ad d e l a c o m is i 6 n r e -
ci bi da p or el m is m o V er bo encarnad o ( M r. l 6 : l S-
l 6 ; H c h . 1: 8 ) .
B . E L P R O P O S lT O D E L E S C R lT O ( i :3 -4 )
1 E l pr op 6 si t o de l t esti rno n i o y l a p ro cl a mac i 6n ( l :3)
l .l . E l m en saj e en si m i sm o
1 . 1 . 1 ¡mL o qu e hem os v is f o y oi ido, es o os an unci am os
( gr . (i.ho h edr n ka i ak koam en ap ag gel Jol
. 1 .2
l . 1 .3
l . l .4
m e n k a i h u m in » ) .
L a m a ni f e st a c i 6 n h i s t6 r i c a d e l a V i d a E te r n a es
ahor a pr ocl am ada.
Se m ani f es to a l os ap os to l es, « n os of ro s» , y se
pro cl am 6 p or e l lo s al m un do, <rv os otros v .
E l enf asi s del me nsaj e e s l a real id ad d e l a V i da
E tem a en Cri s to Jes
v i d a .
, q ue v i n o al m u ndo para dar
3 4
l .2 E l p r op 6 si to de l m en saj e
l .2 . l
1 .2 . 2
l . 2 . 3
l . 2 . 4
l . 2 . S
l . 2 . 6
« P a ra que ta mb i 9n v os otr os tengd is com un i 6n
c on n os ot ro s» ( gr. « h in a k a i h u m e i s k oi n dn ia n
ecAete m eth ' hePndn v ) .
Com uni 6n ( gr. ¡mkoi n oni a 'r,) im p l ica el di sfr ute de
alg o co m i in .
E n es te caso es l a exper ien ci a com dn de l a v i da
e te r n a e n C r is t o .
L a co m un i6 n entre crey entes es posi bl e en raz6 n
d e l a co m u n i6 n co n D i o s e n C r i st o .
L a com u ni 6n requi ere una sem ej anz a d e natural
ez a q ue tran sci end a a l as di ferenci as extem a s y
t e m p ora l e s.
L a v erd adera co m un i6 n s 6l o pv ed e ex is tir en tr e
c r e y e n t e s v e r d ad er o s .
1 . 3 L a b a se d e l a c o m u n i 6 n
1 . 3 . l
1 .3 .2
l . 3 . 3
1 .3 .2
c Y n u es t r a c o m u n id n v e r d a d e r a m e n t e es c o n e l
P ad r e y con su H ij o J esu cri slo > ( gr. aka i h9
ko i
ni a de A9 h 9me/era m eta to u p ato s kai i ef a
t ou h u i ou a u t o u l 9 s ou C h r is to u a>) ,
L a v id a eter na es parte ex p eri m ental de l a u ni 6n
c o n D i o s e n C r i s t o .
T ener com un i 6n co n D i os es parti cip ar d e l a di -
v i n a natur al ez a ( l P . 1: 4) .
L a com uni 6n e s po si bl e con D i o s, por l a re gener
a c i 6 n .
( 1) E l n u e v o n a c i m i e n t o h a c e al c ri st i a n o u n a
n uev a cr i atur a ( 2 C o. 5 : 17 ; l Jn . 3: 9 ) .
( 2) L o s cr i sti ano s p artic ip an d e Cr is to ( H e. 3: l 4) .
( 3 ) E l n u e v o h om br e e s c re a d o e n C ri st o J e sd s
( E f . 2 : l O ) .
( 4) D i os habi ta po r su E spi ri tu en cad a creyente
( l C o. 3 : l 6 ; 6 : I 9 ) .
( 5) L a ci udad an i a del cr ey ente es cel esti al ( F i 1.
3 : 2 0 ) .
( 6) E l crey ente es s anto , al r ap artado para D io s
3 5
y ca paci tado p ar a vi vi r santam en te ( 1 P
l : 2 , l 4 - l 5 ) .
l .4 L a c o n se c u e n c i a de l a c o m u n i 6 n c o n D i os
l . 4 . l
1 . 4 . 2
C om o tod os l o s creyen tes esttin en com u ni 6n con
D i os , a s i t a m bi ; n lo s u n os c on l os ot ro s.
U n a c l a r a a d v e r t e n c i a v i n c u l a e i a m o r a D i o s c o n
el am or a l os h er m anos ( 4: 7- 13, 20, 2 l ; S : 1- 3) .
2 . E l o bj e ti vo de l e sc ri to (1 :4 )
2 . 1 L a d i i6 n d el ap 6 sto l
2 . 1. 1 ¡mE s ta s c osa s os e s c r ib irnos . pa ra qu e v u e s t ro
g oz o s ea cum li Y ( g r. ck ai ta ula gr ap hon en
hem ei s h iN z h9 ch ra hen n ib p ep l 9rdm en9 P) .
2 . 2 L a co m u n i 6n con D i os y co n l o s he tm a n os p ro du ce
g o z o .
2 . 2 . 1 P r im er o el go z o de qu i en es czi be l a ep l stol a, al v er
2 .2 . 2
la re al i dad de l a com uni 6n entre herm an os ( 2 J n.
4 ; 3 J n . 4 . 1 T s . 2 : 19 ; F il . 2 : 2 ; 2 . C o .2 :3 ) .
P or ex ten si 6 n el go z o alc an z a a todo s l os crey entes
com o un a op eraci 6n del E sp i ri tu en l a v i d a
cr i st i a n a ( G a . 5 :2 2 ) .
2 . 3
2 . 4
El go zo es co nsecu en ci a de l a co mu n i 6n co n Cr i sto
( J n . l S : l l ) .
L a pe rd i da d e l a co mu ni 6n en tre h er man os, e s pe r-
d id a d e co mu n i6 n c on Cr i sto y , p o r ta nt o, pCr d i da
d el g o zo .
3 6
A P L l C A C l 6 N P E R S O N A L
1 . E l c rey en te en com u n i6 n c on D i o s
l . l
1 2
S6 lo es posible cu an do so v ida se ajusta a la s de m v i-
d a ; de D i o s .
L a c o mu n i 6 n co n D i os ex i g e ne ce sa ri am en te l a
comu n i6n con todos los qu e son h ij os de D ios.
3 7
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 2
1. i Qu e si g n i fi c a l a ex pre si 6 n « l o qise sr a de sde el p r in c i -
p i OB ?
2 . H az u n re sum en do ctr i Qal sob re l a p r eex isten c i a d el
V e r b o
3. i C 6 mo e xpre sa Ju an en e l pa saj e l a rea Li da d de l a h u man
id a d d e l V e r b o ?
4 . i A que se refi er e con l as e xpre si on es. «l o qu e h emo s o i d ,
vi tto, co n tem p l ad o y p a lp a d oa ? .
5 . &Q u6 si g ni fi cad o ti en e el t1tu l o « Ver b o d e V iBa ?
6 . i C 6 mo se ex presa l a in dm i dad del V erbo en e l sen o del
P a d r e ?
7 . i C u es el pr op 6 sito dc l e sc ri to ?
8 . & Q u6 e s l a co mu n i 6n ?
9 . i Co mo e stci vi n cu l ada l a co mu n i 6 n en el pl an o h o ri zo n tal
y v ert i ca l?
l O. i C u es l a ba se d e l a co mu n i 6n ?
l 1. i Cu
D i o s ?
e s l a pr i nci pal c on secu en ci a de l a c om u Qi 6 n con
3 8
E s t u d i o 3
C O N D l C l O N E S
P A R A L A V l D A D E
C O M U N l 6 N C O N D l O S
P A S A J E . l : S - 2 : 2
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
l
E nte nder cu ale s son las c on secu en cias y e l alca nce de la
c o m u n i o n c o n D io s .
2 . D i sce rn ir cu e s la nor ma de v ida qu e condu ce al m an te-
n i mi en to y ex pe ri en ci a p er so n al d e l a co m un i 6n co n D i o s.
3 Conocer que la vida de c om uni6n con D ios ex ige separac
i6n de l peca do, posible por la obr a rea lizada por Cr isto.
4 . D istingu ir e ncr e u n a me ra profe si6n sobre ver dade s biblicas
y l a v i v e nc i a de e l la s en l a v i d a de l c ri s ti an o .
S. A ceptar la s consec ue ncia s y condiciones re quer idas pa ra
e l de sa rro l l o d e u na vi d a e n p l en a com u ni 6 n c on D i os.
T A R E A S
l . D edicar tiem po a la orac i6n antes y de spue s de l e studio,
pidiendo la ayuda del Seiior sobre el mi smo y su poster ior
a pl ic aci o n p erso n al .
2. L eer va rias v ece s e l pa saj e que se e studia y , si e s posibIe,
e n v e r s i o n e s d i f e r e n t e s .
3 . Si n o tra ayu da que el «B o squ ej o de li z! Epi sto l a >, estu di a r
e l pasaje aj us dose a la s divisione s deI m ismo y an ot an -
do l a s co n cl u si o n es a qu e se l l e gu e.
4 . V o l v er a estu di arl o co n ay uda de l as n o tas y co nt rastar lo s
r e s u l t a d o s .
S. R espon der a l as pr eg un tas de r epaso.
3 9
l N T R O D U C C l O N
L a rea l i dad d e l a c om v ni 6 n co n D io s ti en e qu e p r od u ci r
c o nsecu en ci a s cl ar as en l a vi d a d el cre yen te . L a c om u ni 6 n tr ae
l a ex per i en ci a de l a c<pa rt i c ipa ci o n en l a di vi n a n a tur a l eza » ( 2
P. l :4) que , en tre otr as c osas, co n du ce a l a v i ven ci a de l a se -
][!aracion del pecado, en consonancia con la i dentifi cacion con
El .Ju an di ce que « D i o s e s l uz >(l :5) y e st a af i aci 6n n o debi 6
ser to ma da d e al g d n d i ch o d el p ro p io Seh or n ca so co nt rar i o
n o se co n ser v a en l o s ev an g el i o s- si n o ma s b i en e n l a c on secu
en ci a de l co mp o rta mi en to d el V erb o d e vi d a, en qu i en si en d o
l u z «n o ha y n i ng u na s ti n ie b la sv (Jn . l :4) . D e tal m an era aqu el
qu e v i ve en i den ti fi c aci o n co n Cri sto - base esen ci al y co ndi ci o -
n al para l a co mu n i 6n co n D i o s- n o debe ca mi n a r en ti n ie bl a s.
A este D i o s qu e es l u z dn el se nti do de po seer un a per fec ci 6 n
mor al absol uta, no puede pretender conocer sele y estar en com
un i 6 n co n E l , de sd e u n a v i d a d e i n di f ere nc ia a l a m o ra l i d ad
e st a b l e c i d a e n su P a l a b r a .
L a e xp eri e nci a y man ten i rn i en to d e l a c om u ni 6 n e x ig e q ue
ca da cre yen te se aj u ste a u na n or ma de c on d uct a qu e D i o s
m i s m o ha e stab l ec i do , e n i d enti f i cac i 6n con C r i st o, v i v i en d o
en l a ve rd ad y e n l a l u z, co m o Je sd s h i zo ( l :S- 7) . L a r el a ci o n
co n D i o s qu e ex i g e santi d ad , se p ue de v er en tu rb i ad a p o r el
p eca do qu e, e n oc asi on es, afec ta al c rey en te. Po r tan to e s
prec i so l a c on fe si 6 n y re cti f i caci 6 n par a el so sten i rn i en to de l a
v i da en l a esfe ra de l a c om u ni 6 n ( 1: 8 - l O) . F i n al m en te , l o s
fr ac aso s q u e to do cr ey en te pu e de e xp er i m en tar n o d e be n
d esal e ntar l e, sin o q u e l a gr aci a h ace p ro vi si 6 n d e recu r sos y
d a c om p l eta seg u ri d ad p ara el q ue esta en C ri sto Je si is, q u i 6n
e s e l A b o gad o qu e ac t a al l ad o de l Pad re e n f av or d e l o s
cr ey en tes ( 2 :l ) y l a of ren d a e xp i ato ri a d e et ern o va l or , q ue h ace
p o si b l e l a p ro pi c i aci 6 n c on D i o s ( 2 :2 ) .
4 0
l l . c o N D l c l o N E s p A R A L A c o M u N l 6 N
( 1 : 5 - 2 : 2 )
A ) C O N F O R M lD A D A U N A N O R MA ( 1 :5 -7 )
1. El m ensaj e que condici ona la vi da del cre yente ( 1:5)
1 . l U n m en saj e de l Se ii or
l .1.l . cEste es el mensaj e que k emo s oi i i de E Iv (g r.
crka i estin ha ut9 a gg eli a h n a ko aPnen ap '
a u r o u » ) .
1^l .2 . E l gr ieg o di ce: cl a ti cia qu e h emo s o fd o de
p a rt e a ( a . x ap o>) .
l .1.3 . D i os or ig in 6 el mensaj e que Jesucr isto hi zo p d-
b l i c o .
l . l .4 . L os ap6 stol es oy eron el m en saj e de l ab io s de
Je s b s .
l . 2
E l m en saj e tran sm i ti do
1 .2 . l
l 2 2
Y os an vn ci am o s» ( g! . « ka i a Ps gg edl o m en
h u rni n 'u) .
E su n m e nsaj e sol em ne y ur gente d e parte d eD i o s.
1 . 3 E l m en saj e
1 .3 . 1
l .3 . 2
1 . 3 . 3
l . 3 . 4
l . 3 . S
l . 3 . 6
« D io s es l ut Y ( gr. ch ol i ko bheo s p hd s es ti n e) .
U n a segu nda def i n ici 6 n de D io s, de tres com v n i-
cad as p or Juan.
( 1) Di o s es E sp ir itu ( Jn. 4 :2 4) .
( 2 ) D io s es lu z ( 1 J n. 1:5 ) .
( 3 ) D i o s es am or ( l J n . 4 : 16) .
D i os n o ti ene l uz , sin o que es tu z en si m i sm o.
E l C re ad or d e l a l u z ( G n. 1: 3) , es l u z i ncread a.
L a l uz de D io s se hace v i si bl e en Jesi is ( Jn. 8: l 2 ) .
D i o s s ei i al 6 a C r i s t o c o m o l a l u z d e l a s n a c io n e s
( I s . 4 2. 6; 4 9 :6; L c. 2: 30 ,3 2) .
4 l
l . 4 E l s i m bo l i s m o d e la l u z
1 .4 . 1
l . 4 . 2
L a l uz es si m bo l o de l a « v erda d» , po rqu e es cl a-
r id ad , co ntras te con las ti ni ebI as qu e so n o scur i -
d ad y si m bol o del en gai io .
( I ) D i os se ha revel ado , n o qued 6 ocul to, si no
que b ri l l6 al um b rando l as d ni ebl a ; del m undo
( Jn . l : 4, 5, 9) .
( 2 ) L a l u z m an ifi esta a D i os para que e1 hom bre,
il u m i nado, p ued a enco ntr ar l e y con ocerl e.
( 3 ) L a l u z es au sen ci a del error , n atural de l as
t in ie b l a s.
L a l u z e s s i m b o I o d e r s a n fr d a d v .
( 1) D i o s es i nfi ni tam ente santo.
(2 ) D i o s habl a de l a p erv er si 6n m oral de qui enes
l lam an a l o m alo bu eno y a l as ti ni ebl as l uz
g . 5 : 2 0 ) .
l . 5
L a p er fecc i 6n de D i os
l .5 . 1 hlVo hay ti ni ebl as sn El u (gr <rk a i o k o i t ia e n a u t Cis
1 .S .2
l .5 .3
1 .5 .4
1 .5 .5
oiaA es t i n o u d em i a ) .
Di o s es santo y verdad ero en g rado i nfi n i to .
E l p ecado es el obrar de las ti ni ebl as ( R o. 13 : 12^
E f . S: 1 1 ) .
L a s m a l a s o br a s se h a c e n e n lo o c u l t o ( E f . S : 1 3 ) .
Si hu bi era en E l al g o de ti ni ebl as, ya no seri a del
to d o l u z .
2 . L a co nsecu en ci a d e I a com u ni 6n c on D i o s ( 1 : 6)
2 . 1 U n a a f i r m a c i 6 n
2 . l . l
2 . 1 .2
r S i
cim o s q ue tenernos com un i bn co n E l>> ( gr.
r ea un eip d m en h al i ko i i' ni a n e ch om en i et '
a u to u Y) , li t e ra I m e n t e -r s i dij gr s u .
Co n u na f r ase cond i cio nal el ap6s tol ex pres a la
cons ecuencj a, a m o do de h potes i s uni v er sal , de
ta l m anera que n adi e pu eda excl ui r se y nad i e se
4 2
s i enta acus ad o di rectam ente, com o si es o f uere Io
2 . l . 3
2 . 1 .4
q ue el apos tol p ens ar a de l os l ectores.
S e trata de afi rm ar lo que es una real i dad p ara eI
c re y e n t e q u e d e n e co m u n i6 n co n D i os .
E s ta u ni do a D i os y D i os esta e n el .
2 . 2 L a m e n t i r a
2 .2 . 1
2 .2 .2
r Y an darnos en ti ni ebl a r men tim osx ( g r^ . kai en
toi o kotei pe rip a td rraerS p seudom etha u) .
E l q ue se n ieg a a arm on i z ar s u v i da con la v ol u n-
tad de D i o s, n o p uede deci r que esta en com un i 6n
c o n D io s .
2 . 2 .3 E l q ue t iene a Cr i sto y si gu e a C ri sto no p uede
2 . 2 . 4
2 .2 . 5
andar en ti ni eb l as ( Jn . 8: 12 ) .
L a co m un i6 n sig ni fi ca co m parti r pl enam en te l a
lu z d e l a p re se n c ia de D i os .
aA nd ar equ i val e a segu ir u n cam i no y g uard ar
u n a c o n d u c ta .
2 . 2 .6
2 . 2 .7
L a com uni 6n con D i os hace necesari o segv ir l a
co n d u c ta d e Je s u c r i s to .
D i o s e s am o r, por ta nto, e1 qu e di ce qu e esta en
co m un i6 n co n D i os y ab orrece a su herm an o,
m ien te ( 2: l l ) .
2 .3 . L a c o n s e c u e n c i a
2. 3. l . r Y n o p r a cti cam o s l a v er da d v ( gr. « ka i ou
p o i o u m e n t 9 n a l e th e ia n ¡n) .
2 . 3 . 2 . L a v e r d a d n o e s su fi c i e n t e c o n a r m a r l a e s n e -
cesari o l levar la a l a p racti ca.
2. 3. 3. L a m enu ra del q ue af i r m a l a co m un i6 n y no la
v i v e, no es s 6l o de p alab ra, si no con to do el s er .
2. 3.4 . P racb car l a v erdad exi g e al m i sm o tiem po un a
co ndu cta aco rde con l a v er dad que s e expr esa ( Jn.
2 . 3 . 5
3 : 2 l ) .
P racti car l a verdad es i m i tar a C ri sto , si g ui endo
f i el m en te l a do ctr i na del ev angel i o.
4 3
r
3. L a r eal i d ad d e l a c om u ni 6 n ( 1 :7 )
3 . l U n m o do de v i d t
3. l . l . ( P er o s i a n mo s en l uz s 8 . * ean d e en /di
p hi i bv ) .
3. l.2. No es la rr petici6n de lo afirmado en el texto
anteri o r, si no l a ex presi 6n de l m od o de vi d a
c r i su a n o .
3 . 1 .3 A n da r e n l a l u E e s l o c o n t r a r io a c a m i n ar e n d -
n i e b l a s .
3 . 1.4 . A ndar en l a l u z es v i v i r can f or m e a l a do ctri na y
a l a m o r a l d i v i n a s .
3 .2 L a c o n d i c i 6 n d e D i o s
3 .2 .t . aC omo t l esa eh lu$ Pe . * hd s a utos esain en tdi
p h Vti ^) .
3 .2 .2 . D i os ces l;ctv en l u z , e1 cr ey en te « a nd4 > en l a I uz
3 . 2 .3
3 2 4
3 2 S
( 1 T i . 6: 16) .
M antener com uni 6 n con D i o s es parti cip ar de s u
ver dad y santi dad .
D e ah l a exho rtaci 6n a cam i nar com o h ij os de l u z
e f . s : e ) .
N o es posible mantener comuni6n con la luz y a
l a v ez W v i r en tin ieb l as ( 2 C o. 6 : 14) .
3 . 3 L a c o n se c u e n c i a d e l a c o m u n i 6 n c o n D i o s
3 3 . 1
3 3 2
3 3 3
3 3 4
r T en e p ao s c o m u n i dn u n o s c on ot r os v ( g r.
« k o i n o n ia n e c h o m en n te t ' a l l l d R'v) .
L a com un i6 n en el p l an o hori z on ta l es c ons ecuenci
a d e l a co m un i6 n en el pl an o v erti cal .
J uan des arti cul a el ar gum en to 9 nOs tico qu e s e
gI o ri aba de u na un i6 n con Di o s si n necesi dad d e
co m uni 6 n con l os cr ey entes.
El amor a Dios, que expresa c omuni6n con Bl,
v i ncul a tam b i8n el a mo r aI p r6j i m o ( M t. 22 : 37-
3 8 ) .
«
3 . 3 .5
3 .3 .6
3 .3 . 7
3 . 3 . 8
N o es posi bl e hablar de comun i6 n co n D io s y
n e g ar l a a io s h e rm a n os .
L a co mun i6 n ec lesi al es po si ble para l o s que
r a n d a n e n l u z >>.
E l p ec ad o es u n o bs Gicu l o a l a com u ni 6n c on D io s
( S al . S: 4; 6 6 : 18 ; I s. S9 : 1-2) .
Q ui en v iv e en pecado no puede tener co muni 6 n
co n D io s y tam p oco con lo s her m an os.
3 . 4 La gloriosa ce rte za en r eiac i6n c on el pec ado
3 . 4 . l
3 .4 .2
3 .4 .3
3 .4 .4
3 . 4 .5
3 . 4 . 6
3 . 4 . 7
3 . 4 . 8
r Y l a sang r e d e J esuc ri sto su H ij o no s l p i a d e
tod o p ecad ov ( gr. r ka i to ha bPul I 9so u tou h ui ou
a ufon ka tha r izei Aem a s ap o p as9b ham ar tia s ) .
E l ver bo en presente hab l a d e un a li mp ie za co n-
Gnuad a del p ecado.
4Sa ng reY se refi ere al derram am i ento de 1a sangre
de Jesucri sto en sacri fi ci o exp i ato ri o p or el p ecad o
( 2 C o . S: 2 1) .
Lasangre apur if ca! por que eSla sangredel H ij o
de D i os, d m ca que ti ene vi rt ud redentor a.
L a m u ert e de Je suci is to no seri a efi caz s i n o f uera
el H ij o de D io s .
E n f a t i z a t a m bi e n e l h e c h o d e l a h u m a n i da d de
C ri sto , qu i en p udo d erramar su san gre p or que era
ta m b ie n h o m b r e.
E l al cance d e esa o bra l i m pi a d e r todo p ec ab o,
p asado s, p res en te s y ai n f uturo s .
H ace po si bl e qv e posi ci onal m ente S u pu ebl o sea
santo del ante de D i o s y que un dfa sea pr esentado
si n m ancha d el ante de S u g l ori a ( E f . S: 27 ) .
B) c o N F E s l6 N D E L p E c A D o ( l :8 -2 :2 )
1. U n en g ai i o p erso n al ( 1 :8)
1 . 1 . l Jn a a f i r m a c i 6 n i n c o r r e c t a
4 S
l . I . l
1 . 1 .2
l . 1 . 3
l . 1 . 4
r S i deci m os q ue no tenem os p ecado > ( gr. aean
eip dm en ho ti ham a rri an ouk echom en ) .
N i ngdn h ombr e esta exento de p ecado , s6l o Je sd s,
e1 M ed i ador, qu e no tuv o p ecad o ( Jn. 8: 46 ; 2 C o.
5: 2 1; H e. 4: 15; 7 :2 6, l P . 2: 22 ) .
Juan se r efi ere a neg ar el pri nci p io del pecado qu e
e s t a e n to d o h o m b r e .
E l p ecado, i nd uctor a l as mal as obr as, e sta en todo
ho m bre, re generad o o n o ( R o. 5: I 2 , 7: l 4 20) .
l . 2 E l en ga i io
l . 2 . 1
1 .2 . 2
cNo s en ga i ia m os a n osotr os m ism o s¡n ( g r.
s h a uta s p ta rdm enu ) .
E l cor az 6n d el ho m br e pu ede engai iarl e con v n
f a l so r a z o n am i e n t o .
1.2.3. L o s gn 6sti cos h ab l aban de que el esp i ri tv era l ib re
de p ec ad o, por tanto no im porta ba l o que se hi -
cier a con el cu erp o.
1.2 .4 . L as E s cr i tu ras en sei i an la u ni v ers al i d ad del p ecado
( S al. 14: 3 , 53 . l - 3, R o. 3 . 12) .
l . 3 L a c on secu en ci a d el eng ai i o
1 .3 . 1
l .3 .2
1 .3 .3
* Y la v erd ad n o es t en nos otPos x) ( gr . ck ai h9
a I 9 t h e i a ou k es t i n e n h 9 m in >) .
V er dad aqui ti ene el send do de l a verd ad r eveI ada
e n el m e n s aj e .
E l q ue hace ta l afi
aci 6 n no est con tr ol ado p or
l a v er dad, s i no que se opo ne a el la .
2 . E l rem ed i o p ara l e p eca do ( 1:9)
2 . 1 L a c o n f e s i 6 n
2 . l . 1
2 . l . 2
S i conf es am o s nu es tro s pe cado s ( gr. c ean
ho m ol ogdm en tas h anuzrt ias h enzon ) .
cConf es ar n> si g nif i c a ad ecir lo m i sm ov , esto es ,
deci r acerca d el p ecado l o m ism o q ue D i os di ce.
4 6
2 . 1. 3
2 . l .4
C on f e sa r e s re t or n a r a u n a i de n t if i c a c i 6 n c on e l
p ensam i ento de D i os to ca nte al pecado .
E s confr ontar el p ec ad o abi ert am ente, si n o cu ltarlo
ni buscar ex cusas ( Pr . 28 : 13) .
2 .2 L a re sp u esta a l a co nf esi 6 n
2 .2 . l aD i os es f tel y j usto p a ra p erd ona r n uestr os p e-
cad s y l iPnp ia r nos de tod a m ald ad ¡n( g r. cp i stos
2 .2 .2
2 .2 .3
2 .2 . 4
2 . 2 . 5
2 . 2 .6
2 . 2 .7
es l in kai di ko ios h i Roa p h9i h9i n in tas h ama n ia r
ka i ka har i s9i h9ma s ap o pa s9b a di ki asu) .
D i os per don a nu estro s pecados, u na deuda qu e l
rerni te, y rest au ra al d eudor .
D i os r estaura « l imp iad o de mal dad p ar a que el
pecado r p ued a re sb ur ar se a l a p le na co m uni 6 n
con El (I s. 1:l 8) .
Di o s lo h ace por que es fi el y j usto .
L a fi del i dad de D i o s es un a de su s p er feccio nes
( 2 T i. 2 : l 3 >.
L o hace en raz6n al com pr om i so del n vevo p ac to
(J e r. 3 l : 3 4 ) .
3 . U n g r ave p r ob l em a ( 1 .1O)
L a raz 6n p or l a que pued e hacerl o es en bas e al
s acri fi ci o d e C ri sto ( 1:7 ) .
3 . 1 U n a a f u m a c i 6 n i n c on e c t a
3 . 1 . 1
3 . l . 2
3 . l . 3
cS i deci nui s q ue no he l os pecad o ( gr . « ea n
eip d rrten ho l i ouch h erm at9k am env ) .
L a negaci 6n de acto s concre to s de p ecado.
U na person a q ue se co nsi der a santa por si m i sm a
y no cae n unca e n p ecad o.
3 .2 L a g rav ed ad d e l a afim ci 6 n
3.2 .1. r L e hac em os a l menl i ro so v (g r. «pseLhst9n
po io u m e n a u bo n v ) .
3.2 . 2. U n pro ceso m as g rav e qu e en gai iars e a s i m i s m o.
4 7
3 .2 . 3 E s acus ar a D i o s de m en ti ro so , y a qv e su P al abra
aFu m a que todo s p ec am o s, en al gun a m ed id a ( Pr .
2 0 : 9 ; S . S l : 2 , 6 ; R o. 3 : l O) .
3 .2 . 4 E s v na neg aci 6n d e l a v er dad de D i o s ( 5: 10 )
3 . 3 L a P al ab ra d e D i o s a u sen te d e q ui n afi t i ta l
m
e n ti r a
3 .3 . l
3 3 .2
, Y s u P a la bra no estd en i to so tros 8 . (r.ka i
togo s auto u o uk es ti n en A ensi n ) .
N o s e si g ue l a nor m a de co ndu cta, l a P alab ra de
D i os no encu en tr a l ug ar en es a v i da.
4 . L a co n se cue nc ia y l a raz 6n de l o escri to (2 : l )
4 . 1 E l car i i io d e u n p adr e
4 . l . l
4 . 1 . 2
q . l . 3
H ij i tos m i osv ( gr . rekni a m ouv ) .
E v id e n c i a l a e d ad a v a n z ad a d e J u a n .
E x presa e1 afecto entrai iab le h aci a su s l ectores,
com o de un padr e a su s b ij o s.
4 .2 L a l ab or de un p astor
4 . 2 , 1
4 . 2 . 2
4 2 3
4 . 2 . 4
4 . 2 . 5
cE sl as co sas o s escr i bo p ar a que no p equ 9is ( g r.
erd ta g rap )i i i hu m iR hi na m 9 hanta rt 9tev ) .
E x horta a l os fi el es a que n o v i v an en la p ractica
de l pecado.
E s el m i s m o m and ato de Jes ds : ano peq ues rrt s >
( J n . 5 : l $ ; 8 : l l ) .
L es es cri bi 6 eres ta s co$as v , o s ea, l o qv e antecede
s obr e l a exp eri enci a d e l a com u ni 6n con D i os .
S u i ntenci o n era cond ucir l os y or i entar l os a la
v er dad Y a l a l uz .
4 . 3 L a pr ov i si 6n de l a gr aci a p ara el pec ad o del cr eye nt e
4 .3 . 1 ¡mY si a lg uPso h ubi er e p eca do v ( gr. « kai ean ti s
h a ma n 2i ) .
4 8
( 1) U na si tu aci 6 n a l a qu e p uede l l eg ar cu al qui er
4 3 2
c r e y e n t e .
( 2) Se r efi ere a un acto d e pecado co ncreto y n o
a l a p racti ca hab itu al del p ecado.
«Ab oga do tenemo s p ar a con e l Pa dr ev (g r^
¡mp a rakl eton echom en p ros ton pa tera u) .
( 1) N o debe d esesp erarse p or c]ue hay u n A bog a-
d o j unto al P adre.
( 2) Juan l e Uam a « p ara kl eto » , qu e si gni fi ca alg
ui en l l am ado par a qu e veng a al l ado en
m is i 6n de ay ud a.
( 3) E s al gui en q ue hab l a al P adre en d ef ens a d el
q u e p ec 6 .
( 4) L a per so na q ue cree ti ene vi da eterna y ya no
v ien e a cond enaci on ( Jn . S .24 ; R o. 8: l ,3 3 34 ^
l Jn . 3 : 14 ; 5 : 1 2 ) .
( S) E l pecado r j usti fi cado vi ene a p ert enecer a l a
fam i l i a d e D i os, co m o hij o en S u casa ( E f
2 : 19 ) .
( 6) N o necesi ta l a j u sti fi caci6 n del j vez , si no el
perd 6n del P adre .
4 . 4 L a p er son a de l A bo g ad o
4 4 . 1
4 4 2
4 4 3
4 4 4
4 4 S
«J es ucPi s/ o el i u sto v ( gr . cI 9s ou n C h r is to n
d i k o i o n >) .
E l E sp i ri tu S anto es el abo gado en l a tierr a ( Jn.
14: I 6 ; R o . 8: 9, l 1, l 6, 26, 27) .
Jes ucri s to es el abogad o en el ci el o .
E s u n abog ado cj usto v, es deci r, si n p ecado ( H e
7 : 2 5 , 2 6 ) .
Si r n i s te r i o e s e l d e d e f e n s a c o n t i n u a a n t e e l
P a d r e .
5 . L a of ren d a p o r el pe cad o
5 . l C on cep to bi bl i co de p ro pi ci aci 6 n
4 9
5 . 1 . l
P ro pi ci aci 6 n si gni fi ca dej ar a u n l ado l a i r a po r
5 . 1 . 2
5 . 1. 3
S . l . 4
5 . l . 5
u n a o f r e n d a .
E n el m und o anti guo s e re f eri a a v n a di v i n id ad
o f end id a que se am i s taba en r az on d e l a of re nda
r ec ib i d a .
E n la B ib l ia, l a p ropj ci aci on , corrio d esv i aci o n de
l a i ra d e D i os , s e pr odu ce po r la ex p i aci 6 n q ue
cau saba toda dem and a de pena por el p ecado .
E l p ecador espera l a retr ib uci 6n debi da po r su
p ecado y l a i ra de D i os se o ri en ta haci a e l p or s u
m a ld ad ( R o . 1 : 1 8 , 2 4 , 2 6 , 2 8 ; E f . 2 :2 -3 ) .
L a m u erte de C ri sto es, pr im er o el m odo de l a
ex p i aci 6n, al l l ev ar s obr e si el pecado d el m und o
( 2 C o. 5 :2 l ) .
5. 1. 6. E s a o bra rem u ev e l a ir a de D i os p ar a tod o aq uel
q ue cree, en raz 6n d e la m u er te d e C ri sto ( R o.
3 :2 S) .
5. 1. 7. L a expi aci 6n en f ad z a l a retir ada d el p ecad o m e-
d i ante u n sacri fi ci o q v e s ati s f ace l as d em andas d e
l a j usti ci a de D i os.
5. l . 8. E I p ecado q ue i nterr ur np i a l a rel aci 6n con D i o s,
al ser reti rado perm i te l a r estaur aci 6 n d e l a com u -
n io n co n f l .
S. l . 9. L a m uerte d e Cr i sto r ep res enta el acto de o bedi en -
ci a a l as d em andas de D i os en s u l ey qu e l os
p ecad ores h an quebr antado , cuy o hecho co nsti tu -
y e u n a prop i c ia c i 6 n , a l s ab s f a c e r l a s de m an da s
j us tas de D i os s ob re el p ecado ( R o . 3: 2S -26 ) .
5 .2 Cr i sto l a p rop i c i aci 6 n
5 . 2 . 1 Y Ed es la p rop i ci a ci dn 'v (g r. ^ kai a u to s
5 . 2 . 2
S . 2 . 3
h il a s s 'v) .
L a p al abr a usad a ex presa l a id ea del sacr ifi ci o
p r o p i U a t o n o .
Juan no d i ce q ue Cr is to es el ( p rop i cia do rv , esto
es, el q ue ofr ece l a p rop ici aci 6n , si no que es erl a
p rop i ciac o n , l a of r enda ex pi atod a qu e p ropi ci a,
e n p e r s o n a .
s o
5 .2 .4 . L a prop i ci aci 6 n es l a re co nci l j aci 6 n d el amo r y l a
j us tici a de D i o s, en el s eno m j sm o de D io s.
5 .2 .S. L a pr op ici aci 6n nace en D io s mi smo qu e, co mo
en todo lo q ue es de s al v aci6 n, to m a l a i ni ci ati v a,
ofre cien do a su H ij o com o pr opi ci aci 6n, ex pi a-
ci on y r econci l i acio n ( l Jn. 4 :10 ; 2 Co . 5 :18,2 1).
S. 2 .6 . Jesucri sto es tod o en l a p rop ici aci 6n .
5 . 2 . 7
5 .2 . 8
5 .2 .9
( 1) E s el pr oci atori o (gr . <P.h iJasl er io n>), el q ue
su sten ta ante D i os l a san gre d e l a exp i aci 6n
( R o . 3: 2 S) .
a) A nti ti po d e l a p lanch a de o ro sob re l a cu bi ert a
del arca de l a al i an za (e x . 25: 17 ).
( 2 ) E s el sacer dote que ofrece el sacr i ci o y 1a
v i c m a del s acri f i ci o ( gr. ( h il as m os ¡n) ( 1 Jn .
: l 2 : 2 4 O H e
. 9 : l 4 ) .
E n el d ia de l a exp i aci 6n el p rop i ci a to ri o era
ro ci ad o co n l a sangr e del sacri fi ci o de l a expi aci 6n
v . l 6 : l 4 ) .
E so cam bi ab a tem p oral m ente el tr ono de j u ici o en
u n o t r o n o d e m i se r i c o r d i a .
( 1) P or eso p odi a el pecador or ar co nfi ado en que
D i os l e er a p ropi ci o ( Lc . 18 : 13) .
D efi ni ti vam ente ho y, p ara el crey ente el tron o de
D io s e s u n t r o n o de m i se r i c o r di a , e n r a z 6 n a l a
obr a de prop ic i aci d n hech a por y en Cr i sto ( He
4 . l 4 -l 6 ) .
5 . 3 E l a l can ce d e l a p r op i ci ac i 6n
5 .3 . 1
5 .3 .2
S .3 .3
« P o r n ues tr os p ecad os P ( g r. cest in p er i tdn
h a m a rt i on h e m on 'v) .
« N uestr osu i ncl u ye al escri tor y a lo sd esti natari os
de l a epi stol a.
Po r ser un aspecto de l a obr a s al v f fi c a, co m pren de
y al canz a a tod os l os qu e p or g raci a m edi ante l a
fe estan en com u ni 6n con el P ad re, con su H ij o
Je sucr is to y un os con o tro s ( 1: 3- 7) .
5 . 4 L a e fi c aci a de l a p r op i ci ac i 6n
S 1
5 .4 . 1. a Y no s bl o po r Jos nues tro s. s i no t i gn p o r o s
de todo e l m und oY ( gr. <s,ou p eri td n h9m el erdn d e
nu7n on a l l k a i per i ho l ou to n k osm o uv ) .
5 .4 .2 . L a sal vaci 6 n e s pote nci al m e nte p ara tod o el
m u ndo ( J n. 3 : l 6) .
S .4 . 3. E n l a cru z D io s h ace es al v le ¡na to do p ecador
qv e acud e al sal v ador p or f e.
5 4 4 E l Sa l v ad o r e s s o l i d a r i o c o n t o d o s l o s h o m b r e s
( H e . 2 : l 4 ) .
S .$ . S. E n l a cru z D i os r on cil i 6 con si go al m u ndo ( 2
C o . 5 : l 9 ) .
S.4 . 6. E n l a cruz se con si g n6 el pre ci o del r escate un i-
v ei s al p ara to dos ( 2 P . 2 : l ) .
S.4 . 7 . E s t a e s l a u n iv e r s al i da d d e sa l v ac i 6 n , cl a r a m en te
en sei iad a e n el N .T . ( J n. 1: 29 ; 3 : 16; 4: 42 ; 12 :4 7;
l T i . 2 .4 -6 ; 4 : 1 0 ; e t c . ) .
5.4 . 8. S i n em b ar go l a s al v aci6 n cp otenci al v , es cv i r-
tua l Y o ef caz , s 61o para l o s que cr een.
A p L l c A c l 6 N p E R s o N A L
1 . L a r e a l i d a d d e u n a v i d a de c o m u n i 6 n c o n D i o s
l . l
1 . 2
l . 3
S6l o es p o si b l e cu and o su v i da se aj u sta a l as de ma n-
d a s d e D i o s .
V i d a qu e se d esar ro l l a en l a esfe ra d e l a l uz , si g ui en -
d o ^ fi e l m e n t e a l S e i i o r .
Q u ie n vi v e en l a r eal i d ad de l a co m un i 6 n c on D i o s,
no and a en ti n i eb l as, esto e s no v i v e en l a p r acti ca
de l p ecad o , cu a lq ui era q ue sea l a fo n n a de ex p re si 6 n
d e l m i s m o .
2. L a n ecesi d ad d e l a v i d a d e co mu ni 6n ex i g e l a co n fe si 6 n
de l p ec ado .
5 2
2. l . Conf esar indic a Bec ir la m ism a cosa », esto es,
acepta r par a l a v i da l o qu e D i os establ ece co mo
sepa rac i 6n d e l p ec ado .
2.2. No s6lo debe confesar se, sino que es imprescindible
separ ar se de l a prac ti ca de l pe cado.
2.3. E l re me dio pa ra e l pe cado de t odo crey ente e s la
c o n f e si 6 n .
S 3
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 3
l . i C 6m o debe v iv it se Ia comu n i6n con D ios7
2 . i Que si g ni fi ca eca n d;ar en l a l u z¡n?
3. i a ue r elaci6n dene este modo de v ida con l a comuni6n
c on D i o s y c on l os he n n an o s?
4. LEn quC tex to se de scubr e la hipocr esia de una me ra
pr of esi 6n ?
5. LSe puede tener comuni 6n c on D ios sin te ner c om uni6n
co n l o s cr ey ente s?
6 . D a al g un as r ef eren ci a s qu e en sei ie n qu e el pec ado es u Q
ob st u l o a l a c om u n i 6 n c o n D i o s .
7 . i L a sa l vac i 6n h a ce eC.fPnp eca bl e al cr eyen te ?
8 . LC u pu ed e ser u na f or ma d e en g ai io per son a l ?
9 . &C om o e sta v inc ul ada la comu ni 6n en el plan o h orizont al
y ver ti cal ?
10 . LC 6 m o de be v i v ir se l a co mu n i 6n ?
11 . E xp l i ca l a d octr i n a de 1a ab o g ac fa de C r i sto
12 . i Cu es la soluci6n a l pr oblem a de l pec ado del qi stian o?
l 3 . E x pl i ca l a doc tr i n a de l a pro pi ci ac i 6n
14 . LC ud e s el al can ce de l a pi o pi c ia ci 6 n ?
15 . E x plic a e l c on cepto de un ive rsa lida d sa lv ion
S 4
E s t u d i o 4
E L C A R A C T E R D E
L A C O N D U C T A
c R l s l l A N A
P A SA J E : 2 : 3 - l 7 .
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1 . En te nd er qu e l a c o mu n i6 n co n D i o s ex i ge o be di en ci a a Su s
m a n d a m i e n t o s .
2 . C om p re nd er qu e l a v i da cr i sti a na deb e d e sa n o l l ar se co n-
fo rm e a l o s pr i nc ip i o s d el ev an ge l i o .
3 . D i sce rn i r qu e ser cri sti a no n o co n siste en a f r mar u n a
de ter m i n ad a pr of esi 6 n de f e, si n o en vi v i r co n fo rm e a e l l a.
4 . A ce ptar que l a v i da de co mu ni 6n co n D i os ex i g e l a sepa-
. l
r a c i o n d e l m u n d o . '
5 . Que se apl i qu e a l a vi da per son al l a en sei i an za del pasaj e
b i b l i c o .
T A R E A S
1. D ed i car ti em p o a l a o rac i 6n p i di end o l a ay u d a d el Se ho r
so br e el e st ud i o y su p o ster io r ap l i cac i on .
2 . L eer v ar ia s v ece s el pa saj e q ue se estud i a y , si es po si bl e ,
e n v e r si o n e s d i s t i n t a s .
3 . C o n la a yu d a de l « Bo squ ej o d e Estu d i o>>a nal i zar el p asaj e
an otan d o l as co ncl usi o ne s a qu e se I l egu e e n c ad a un a de
l a s d i v i s i o n e s .
4 . V ol v er a e st ud i ar l o n u ev ame nte con ay u da de l as n ota s y
c o n t r a st a r l o s r e s u lt a d o s .
S. R e sp o nd er a l as p re gu nt as d e re pa so .
5 5
l N T R O D U C C l O N
C a rn i n a r e n l a l u z n o c o n s i st e s o l a m e n t e e n e v i t a r c a e r o
pr actica r el pec ado, sino en asu rn ir la v ida de obedien cia a los
m an d am i en to s d e D i o s. D el m i sm o m o d o q ue Jesu cri sto v i n o
al mu nd o su j eto en o b edi e nc i a al P ad re, asi ta mb i en qu i en vi v e
a Cr i sto h a de ex pr esar l o en un a esfe ra d e suj eci 6 n a l o qu e
D i o s e s t a b l e c i 6 e n l a P a l a b r a . U n a de l a s m a n i f e s t a c i o n e s d e
ob ed i en ci a ti e ne q ue v er c on el m and am i en to q u e es nd cl e o
cen tra l de l a vi d a cr i sti an a e i nf or m a l a e ti ca del cre yen te . E l
m and am i en to qu e Je su cr i sto d ij o q u e er a c<n ue vo >, n o po r qu e
se fo rm ul ar a po r p ri m er a vez en su s di a s, sin o p o rq ue e s i n -
al ter ab l e en el ti em p o, e s d eci r , n o q u ed a e nv ej ec id o y en
d es us o . E s e l m an d am ie nt o d el am or f rat er no , e stab l ec i d o
<desd e e l p n n ci p i o >, esto es, d esde qu e se co me nz6 a pr ocl a-
m ar el e van g el i o . Q ui en n o p er sev er a en el n o si gu e l a ver d ad ,
p or qu e n o sig u e a C ri sto (v v . 7 - 10 ). L a vi d a v i cto ri o sa co rr esp
on d e a to do crey en te y deb e ser ex per i m ent ada p o r ca da u n o,
n o i m p ort a l a eda d e sp i ri tu al q u e ten g a. A q ve l l os cu y o s p eca -
d os han si do per d on ado s en l a j u sti fi cac i on e st l l am ad o s a
v i vi r un a v i da v i ct or io sa en l a san ti fi ca ci 6n ( vv . l l - 14) . F i na l -
m ente , el p af o en tra de l l en o en l a n ec esi d ad de q ue el
cr ey ent e vi v a sep ara do de l m u nd o y su s c osas, co m o esfe ra en
. l
co n trap o si c i 6n co n D i os. N o p ued e h ab l ar se de c om un i o n c on
D io s y de am i stad co n el m u nd o . N o es p o si b Ie h ab l ar d e am o r
a D i o s , a m an d o a l m un d o ( v v . l S- 17 ) .
l l1. C O N D U C T A E N L A C O M U N lO N ( 2 :3 -2 7 )
A ) E L c A RA c T E R D E LA c o N D u c T A :
lM lT A C lO N (2 :3 -l l )
a ) E l m od e l o a i m i t ar ( 2 : 3 -6) .
1. L a co m u ni 6n e xi g e o bed i en ci a ( 2 :3 ) .
5 6
1 . l L a ce rt ez a de co no c eP > al S al v ad or
l l . l
1 1 . 2
l . l . 3
l l .g
t 1 .S
1 . 1. 6
« Y en esf o sa bem os que n os otros l e con acem os Y
( gr. « ka i en touto i gi ndskoi iten auto ux) .
D o s ve ce s ap ar ece el ver bo co nocer, pr i m er o en
pr esen te y l uego en preteri to p erfecto.
( 1) L i ter al m en te: « en esto es tam os con oci en
q 'ae h emo s l leg ado a con ocerl er .
L a pri mer a v ez se tr ata de u na p ercepci 6n me nta l
qu e pu ede trad uci rs e por el v erbo s cab ePr .
L a segu nda e s un t cono ci n;i ien to i nti mo y ep e-
r intenta lu q ue equ i v al e a am ar .
Co nocer a D io s si gn ifi ca que se sabe de El , que
se le am a y que se exp er im enta con E l un a rel aci6 n
de co mun i6 n, al estar u ni dos a El (G a. 4 :e ).
Con ocerl e si gni fi ca vi vi r en ar mo ni a co n E l .
1 . 2 L a e v i d e n c i a d e l c o n o c i m i e n t o d e D i o s
l . 2 . 1
1 . 2 . 2
l . 2 . 3
l . 2 .4
l . 2 . S
l . 2 . 6
1 . 2 . 7
1 . 2 . 8
« Si g ua rd am os sus ma ndam i entosN G r . cean ta s
en tol as a utou terOm en » ) .
L a c o m u n i 6 n co n D i o s se m a n i fi e st a e n v n m o do
d e co nducta, y este se in for m a en l o q ue C ri sto
o r d e n 6 .
E l qu e s i gue l a nor m a, el cam i no de Cr is to, v a en
el cam i no q ue l l ev a a l a com un i6 n co n el Padr e
( J n . l 4 : 6 , C ol . 2 :6 ,7 ) .
E l S eii or estab Ieci 6 esto para tod os l os di sci pu l os
( M t . 2 8 : 2 0 ) .
E l cono ci m i en to exper im en tal s e b asa en el am or
y ta dni ca p rueb a d e am or a D i os es l a ob ed i enci a
a S us m andam ientos ( Jn. 14 : 15, 21, 23, 24 ; 1S: l O) .
E l que l e co noce y obed ece esta en com u ni6 n con
E l , p orqu e hace I as cos as que l e agr adan ( l Jn.
3 :2 2 -2 4 ) .
Gua rd ar i!'> no si gni fi ca no quebr antarl os j am as,
sin o l a co nstante vi gi l anci a so bre el lo s p ara aj ust
a r la v i d a a s v s d e m a n d a s .
L a cond ucta cri s an a se i nf orm a en l a B i bl i a, que
5 7
r ev el a l a con ducta a i m i ' u d e C Ji s to ( l C o. 1l : l ;
1. 2 . 9
E f . S . l , F i l . 3 . l 7 ) .
E l secreto de l a v i da cr is ti an a cons i ste en v i v i r a
C ri s to ( G a . Z :2 0 ; F i l . 1: 2 1 ) .
2 P r o f e s i 6 n f a l sa
2 . l U n a m a ni f estac i on per son al
2 . l . l
2 . 1 .2
2 . l .3
2 . 1 .4
c<E l qu e di ce: yo l e con oz co>> 8 . h o l eg dn ho fr
egnd k a a utou Y) .
U na p retensi 6 n p erso nal .
U na ex pres i 6n c ontra lo s f al so s m aestr os .
A l gun os deci an co nocer a D i os, especi al m en te lo s
gn 6st ico s.
2 . 2 L a ev i den ci a op ue sta a la af i r mac i6 n
2 . 2 . 1
2 . 2 . 3
2 . 2 . 4
c Y no g uar da s us nuzn da mi entos v ( g r. ¡mkai tas
e n to la s a u t o u der o n v ) .
C onoci m i ento Y ob ed i enci a van uni dos.
L as cond ici o nes d el nuev o pacto v i n cu l a cono ci -
m i ento , com uni On y o bedi enci a ( Jer. 3 l :3 3-34 ^
H e . 8 : l O l l ) .
2 . 3 L a c o n c l u si 6 n
2 . 3 . 1
2 . 3 . 2
, E l taI es m enti ro so, y la v er dad no est6 en gl »
( gr . , p sueust 9b esti n, kai en lo latoi h g a l 9th eia o si
e s t i n ) .
L a persona que d i ce que l e cono ce y no l e obed ece
2 . 3 . 3
2 . 3 . 4
e s u n m e n ti r o s o .
L os gn6 sti cos se senti an l ibr es por el co no ci m i en -
to par a pr acti car c ual qui er i nm oral i d ad .
P ara ser v erd aderam ente li b re h ay qu e s er de l a
v e rda d ( J n . l 8 : 3 7 ) .
2 .3.S. L as p al abras h an d e ser pr obad as po r l as obr as.
2.3.6 H ab la r de pi edad y vi vi r con tr ari am ente a el l a es
una f orm a abi ert a d e m enti r ( 2 T i . 3 :5 ) .
S 8
2 . 3 . 7 U na cond ucta qu e con tradi ce l a pr ofesi 6n m uestra
q ue es f al s a.
3 . E l cre ye nte g en ui n o ( 2 :5)
3 . l U n a e v i d e n c i a i n te r n a
3 . l 1
3 . 1 .2
3 . 1 .3
« P er o el qu e gua rd a s u P al a bra v ( gr . r hos d aPt
terei a utou tou l og on i,) .
U n contraste co n el qu e di ce qve es cri sti ano y no
gu ar da l os m a n da m ie n t o s de D i os .
E l c r i s t i a n o e v i d e n c i a l a r e a l id a d d e s u f e e n l a
o b e d ie n c ia a l a P a l a b r a .
3 . l .4
3 . 1. 5
E s m as am p l io el cam po de l a o bedi enci a ay a q ue
« l os ma nda m ien to s ¡nso n una p art e d e la P al abra.
E st e s i n t o n i z a s u v id a e n t o r n o a l a Pa la b r a .
3 . 1. 6
E ste exp resa que real m ente am a al S ei ior ( Jn.
1 4 :2 3 ) .
3 . 1 . 7 E l crey en te es p ara Jua n aq vel q ue se dej a co nduci
r por l a P al abra ( Jn . 5: 38; 8: 3 l ; 1 Jn. 1: l O; 2: l 4 ) .
3 . 2 L o a u e n t i c o d e l a m o r
3 . 2 . l . r E n e s f e v e r d a d e r a m e n t e e t a n ao r d e D i o s s e h a
p eJ ecci onu dox, ( g r. ( al ati
f o u t h e o u t et e l e i ot a i v ) .
s en l ou td i h9 ag ap9
3. 2. 2. E l am or de D i os se c om uni ca al crey ente p or D io s
m is m o ( G a. 5: Z2 ) .
3 .2. 3. Juan exp li ca el ori g en y l a reI aci on del am o r.
( 1) Pro v i ene de D i os (4 : 7) .
( 2 ) E s con secu enci a de l a pres en ci a de D i o s
( 4 : 12 ) .
( 3 ) E l crey ente co noce y con f ra en el an ?or de
D i o s ( 4 : 16 ) .
3 .2 . 4 . E l am o r d e D i o s c o n d u c e a l a m o r a D i o s .
3. 2. 5. L a perf ecci6 n del am o r no i ndi ca que hay a al canzado
s u m m a ex pres i 6n.
3. 2. 6. E l am or qu e se p er fecci ona qu iere deci r que es
s i ncero , genui n o y auten ti co.
5 9
3 . 2 . 7
3 . 2 . 8
3 . 2 . 9
E l am or perfecto esta en el creyen te por l a p re,
senci a y acti vi dad de D i o s, que l o comu ni ca y
p rod uce ( G a. 5 : Z2) .
A um enta en 1a m edi da qu e e1 cre yente cam i na
h a c i a l a m a du r e z , al c a n z a n do u n de s an .o l l o c o n s o -
nante con l a Cab ez a, q ue es C ri sto ( E f . 4 : 12- 13) .
Se perfecci on a en l a m edi da en qu e el cr eyente
an da e n el E spi ritu .
3 . 3 L a v in c u l a c i 6 n de l a m o r
3 .3 . 1
3 .3 .2
3 .3 .3
3 .3 .4
3 .3 .5
3 .3 .6
4Por esto sa berno s que estamos en l
(gr. aen
lo ul di gnds kom en hoti en a utOi esm emv) .
E l am or vi nc ul a Y r el acio na al cr eyente con D i os
( 1 Jn . 4: 16) .
Se est5 en E l cu an do se tien e i nti m a co m uni 6n po r
m e di o de J e s u c ri s to ( l : 3 ) .
aEn EJv es l a p osici 6n consecuente de qu e real -
mente se c onoce a D i os y se es co noci do por l .
E s tar en D io s es seg uri d ad d e s alv aci6 n ( R o . 8: 1) .
E sfar en t l v hab l a de j u sti fi caci6 n ; p erman ecer
e n E l d e s an t i fi c ac i 6 n .
4 . C o n fesi 6 n y seg u i mi ento (2 :6)
4 . l L a c o n f e s i 6 n
4 . l l
4 . l .2
4 . l .3
4 . l .4
r El que Bi ce qu e pernuW ece en I>, (gr . ( ho l eg d
e n a u t o i m en e in N) .
P erm anecer ex pres a l a i dea d e com u ni 6n acti v a.
( l ) D eci an q ue «p e eci en D i os ¡npero de s-
pr eci ab an el com pro so de l a san tifi caci 6n .
E l que afi rm a l a rel aci 6n co n D i os estd ob Ii g ado
a i m itar a su H ij o, qu e es l a expre si 6n su prem a
d e l a v o l u n t a d d e D i o s .
Juan establ ece un p roces o e n es ta rel acjo n .
( l ) C ono cer ( 2 :3 ) .
( 2) E s tar ( 2: S) .
( 3) P erm ane cer ( 2 :6 ) .
6 0
4 .2 E l se g ui m i en to
4 .2.1. cD ebe da r como t l a nduvov (gr . «opAeieli
ka th ds eke in os p er iep a t9ben kai a utos l h outdsJ
pe r ip etei nY) .
4 .2 .2 . L a co ns ecu enci a d e estar en C r is to e s v i v ir a
C r i st o .
4 .2 .3 . A n d a r 'v se re fi e re a u n m odo d e c on d u c t a .
4 .2 .4 . L a s a n t i fi c a c i6 n c o n si s te e n l a i m i b c i 6 n de C ri st o.
4 .2.5 . E l qu e p er nuu ce v en E l , debe andar co mo lo
h i z o J e s i is .
4 . 2 .6 . E l re s u m e n de l m od o de . a n da r . de J e s u c r is t o.
( l ) H aci en do el bi en ( H ch. l O:3 8) .
( 2 ) N o teni end o r elaci 6n con el pecado ( l P. 2^
2 l , 2 2 ) .
4 . 2 . 7 A l cre yente se re de m an da ese cm o do de vi da v,
4 . 2 . 8
au nqu e no al canz ara aq ui l a p erf ecci 6n del m i sm o
( F i l . 2: S ) .
C onf orm aind os e al ej emp l o d e Cri s to y su s m andam
i en to s ( l Jn. 2: 29 ; 3: 3, 7; Jn . 13: 15 ; l P . 2: 2 1) .
b ) L a p r o eb a d e l a i m i t ac i 6n ( 2 : 7- 11 )
l . E l man d am i en to an ti g uo y n ue vo (2 :7)
1. 1. U n a en sei i an za si emp r e actu al .
1 . 1 . l
1 . l . 2
1 . 1. 3
« H e n n a Pt o s , ii o o s e sc r i bo ma n da m ie n t o n u e vo »
( g r. « ag ap etoi , ouk ent ol 9n ka i nen g rap h d
h u mi n u ) .
( 1) ¡mH en nan os v. l it. aam ad os x>( 2 : 3,2 l ; 4 : l , 7, l 1) .
L a v er dad es exp resad a en lo anti gv o, esto es,
en lo q ue era des de el p ri nci pi o ( 1: 1) .
A lg uno s i ntentaban dej ar esa ver dad para in trodu -
cir Io n uevo r> que no er a ver dad, p orq ue n o se
aj ustab a al ev angel i o p rocl amado en el pri n cip i o
y r ecib id o del S ei ior .
l . 2 E l o ri g en dcl m an d u ni en to
6 l
1 .2 . l
1 . 2 . 2
l . 2 .3
1. 2 . 4
1. 2 . 5
e!S i no el m and am i ento a nHg uo q ue ha b9i s ten id o
d esd e el p r in cip i o> ( g r. « al l ' ento len pa dai an h 9n
ei ch ete ap ' aPch9b v ) .
E s el m and am i en to qu e ten ian des de qu e se co n-
v i r t i er o n al S e ii o r .
P u e d e r e f e r i r s e a l a i m i t a c i6 n a C r i st o o a l am o r
f raterno , am bas cos as so n parte del m and ento .
Si s e trata del am or al pr 6j i m o, es tan anti g uo
co m o la h um an id ad y recogi do en la l ey ( L v .
1 9 : 1 8 ) .
Si e s c o n e l a m o r a D i o s o c u r r e de i de n ti c a m a n e r a
( D t. 6: 5) .
2 . U n m and am i en to n u ev o ( 2 : 8)
2 . 1 U n n o t a b l e c o n e a s t e
2 . 1. l . S i n em b ar go os es cr ibo un m an dam i ento nu ev o
( g r. erpa l in ento l 9n ka in 9n p rap i hu Pn in » ) .
2 .l .2 . L o qu e era anti guo p or hab erl o reci bi do antes, es
t a m b i e n n u e v o .
2 . 1 .3 <r N u e v o ¡n n o e n e l s e n t i do de n o v e do so si n o de
2 . l .4
2 . l .5
2 . 1 . 6
reno v ado , esto es , al go que no se g asta ni deter ior a
con e I ti em po ( gr. « kai n 9n r>) ( Jn. 13 :3 4; l Co .
1 l : 2 5 ; C : . 6 : 1 5 ; E f . 4 : 2 4 ; 2 P . 3 : I 3 ) .
L a n o v e d a d d e l m a n d am i e n t o d e sc a n s a e n se r e l
el em ento esenc ial d el n uev o pacto ( L c. 22 :2 0; 1
C o . l 1 :2 5 ) .
E s tam bi en l a exp resi 6 n m o ral de l a nu ev a creac
i on ( 2 C o . S: l 7 ) .
E s w tuevo '!* por que asf l o habi a cal i fi cado el S ei ior
( J n . 1 3 : 3 4 ,3 5 ) .
2 . 2 U n v i n cul o co m d n en tr e C r i sto y l o s su y o s.
2.2. 1. 9e ue es verd c;i e ro en E l y en vo so rrosv ( gr. aho
e s t i n a l e ¡Lh es sn a u t i ii k a i e n )i u m i n » ) .
2.2.2. L o que era antig uo es re novad o en Cri sto y su
o b r a .
6 2
2 . 2 . 3
2 . 2 .$
2 .2 . 5
E l S ei i or enf adza el am or al pr6j i m o co m o com -
p rensi vo al enem ig o ( M t. 5: 43-4 4) .
E st e a m o r de m a n da d o a l o s c r i s t ia n o s e s t u v o
pr i m ero en C ri s to ( R o. 5 : 8, 10) .
E l mi sm o amo r y sus con secuen ci as, por l a acci 6n
de l E sp ir i tu q ue l o prod uce, estci tam b i en en l os
cri sGanos ( G a S :2 2) .
2 .3 L a ex teri o r i z aci 6 n d el nu e v o m an d am i e nto
2 .3 . 1 aP o rq ue las rin ieb la r va n p asand o y la l uz ve r
dad era ya al um br aP ( gr . (<ho ti h9 skodi a p ar agetai
kai to ph ds to al 9thi non ed9 p ha i nei w) .
2 .3 .2 . L as ti n ieb l as pr opi as del m un do v an si end o di si -
pada s a m edi d a que l a con ducta d el cri si an o
re sp l a n de c e .
2 .2. 3. E l crey en te es l uz en el Sei io r (E f . 5: 8) .
2. 3. 4. E l crey en te en m edi o de l a noch e d el m und o tom a
la s a r ma s de l a l u z , e n u n t e sGim on i o de v id a
2 . 3 . S
l u m i nos a ( R o . l 3: 12 -14) .
E l creyen te vj ncuI ado a A qu el que dij o h Yo soy
la l uz ds l r undo v , b ri l l a p or su tes ti m o ni o pers o-
n a l ( l T s . 5 : S- 8 ) .
3 . U n a co nd uc ta t ene br o sa ( 2 :9 )
3 l O tra a fiu m aci 6n p er son al
3 . 1 . l
3 . I . 2
3 . 1 . 3
4E l que di ce q ue es /d en l uLP ( gr . « ho l eg dn en
toi p ti ein ai ) .
U na fr as e s em ej an te a l as an ter ior es.
L o s gn 6sti co s se consi deraban il um in ados, o que
est ab an en l a lu z , s in e m bargo d espr eci ab an a l o s
h e r m a n o s .
3 . 1 .4
E n gen er al se ref i ere a un a pro f esi 6 n d e am or s 6l o
conte ni da en pal abr as.
3 .2 U n a c o n du c t a c o n t r a r i a a l a a f im a c i o n
6 3
3. 2 .1 . « Y a bo r rece a s u Ae rnu2no v ( g r . « ka i f on adel ph oR
a u t o n m i so n v ) .
3 .2 .2 . ¡mA bo rr ecer se uti l i z a en el N .T . p ara r ef erir se
a p en sam i ento s y sen ti m i en tos m a1i ci o sos e
inj usti fi cabl es ha ci a otro s, co mo ex pr esi 6 n de
ani m os i dad ( M t. 10 :2 2; 24 : l O: L c . 6 :2 2, 27 ; 1B: 14 ;
Jn . 7 : 7 ; l S : 1 8 , l 9 , 2 3 - 2 5 ; T it . 3 : 3 ) .
3 .2 .2 . « A bo r recer es tam b i en p ref eri r una cos a s obre
otra, esto es, l a e xpresi on de m enospreci o .
( 1) E s m ani festar p referen ci as desp reci and o a
o t r o s h e r m a n o s .
3 .3 . L a e v i d e n c i a d e e s e m o d o d e c on d u c t a .
3. 3. 1. ¡mE s td l ocba v i a en ti n ieb la rv ( gr . eren tei o lo tia i
e s li n h e os a r t i ) .
3.3.2. Jesucr isto es luz y am or, permanecer e n l, que
es l uz , ex i ge and ar e n am o r.
3. 3. 3. E l v erdader o cri s ti ano q ue v iv e en l u z am a a su
h er m a n o .
3 . 3 . 4 . « E s t a r e n h n i e b l a s 'v es m a n i f e st a r v n a c o n d u c t a
m al v ada, tenebro sa y d eso bedi ente ( 1: 6 ; 2: 4) .
3. 3. S. S u pr ofesi 6n d e fe es fal sa, y tal v ez no h ay a
n ac id o d e n u e v o .
3 .3. 6 . N 6 tese q ue Ju an af a qv e a tod avfav n o h a
p asado de l as tin i ebl as a l a l u z .
4 . L a ev i den ci a de l nu ev o n ac i m i ento y d e l a co m v n i 6n c on
el S ei i or ( 2 : l O) .
4 . 1 . L a e v i d e n c i a d e l a m o r .
4 . l . l . « E J q ue a Ma a su Aer ma no, p er rnan ece eR tuz
8 r. cho agap on l on ad elp hon a utou en ph ddi
m e n e i > ) .
4 . 1.2 . cE l que am av es el cali fi cati vo y l a defi ni ci 6n del
v e r d a d e r o cr i st i a n o .
4 . l .3 . A m ar no s6l o es una v i rt ud, s i no un estado y u n
m o d o d e v i d a .
6 4
4 . 1 .4
4 . 1 .5
4 . l .6
E l o bj eto del am or es el herm an o.
E ste per m anece en l vz , e s deci r , en com un i 6n con
D io s, que es l uz ( l :S) .
Se ata d e un verd adero creyen te (Jn. 12 :4 6).
4 2 L a c on s ecu en ci a d el am or
4 .2.l ( Y en gT no ha y rrapi ezo i (gr. ska i skandaton en
a u t oi ou k es t i n v ) .
4 2 2 N o h ay en su v ida nada qu e sea de tropiezo par a
e l m is m o .
4 2 3
( l ) E nl az a p er f ectam ente con l a i dea del texto
s i gui ente.
(2) D ej a d e estar en ti n ieb l as y r sabe a doY
va Y, si n brop i ez o .
T am po co es tro pi ezo p ara o tros.
( 1) L a p al abr a ( rrop i ezo u ( g r. «ska P l on>>) , in -
di ca ser un o bstcicul o que h ace caer o escand
a l i z a a o tr o s .
(2 ) L a co ndu cta d el creyen re p uede ser pi ed ra de
tr opi ezo p ara otro s, esp ec i almente p ara l os
erni i ios en Cr isto» ( M t. 18 :6 ) .
( 3 ) E l ver dadero crey ente el i m i n a de su vi da
aq uel lo qu e p ued a ser tropezadero para su
h er m ano ( 1 Co . 8 : 13) .
( $) E l trop i ezo p uede ser p uesto contra l a doctri -
na ( R o . 16 : l 7) .
(5) E n general es ser ob stacul o a otro s (l Co .
l O : 3 2 ) .
( 6) E l creyente ti en e que vel ar so bre si m i sm o
par a no s er trop ie zo ( 2 C o. 6 :3 ) .
5 . R e f or z a n d o l a e n s e i i a n z a
S . l E l ar g um en to a l a i n v e r s a
5 . 1. l
r P er o eJ q ue ab on ece a s u h ePm an o es & en l i -
ni ebl asr (gr. «ho de misdn ton a detp ho n aul o u en
dei okoti ai s s frn v ) .
6 5
S . l . 2
5 . l . 3
Quien alberga odio e n su alm a no per mite la
a c c i o n d e l a l u z .
Si gue en la esfer a op uesta a l a l u z.
5 . 2 U n c a m i n o t e n e b r o so
5 .2. 1. , Y and a en hn i ebJasv 8 . (rka i en r9 i okot iai
p eri p atei » ) .
5 .2 .2 . El estado espi ri tual se co nvi erte en u n mo do de
c o n d u c t a .
5 .2 .3 . U n modo d e vi da que cor re sp onde a l as d ni ebl as.
5 .3 . E l r e s u lt a do
S . 3 . l
S . 3 . 2
5 .3 . 3
5 .3 .4
, Y n o sa bs a do a va'v 8 . ckai o uk oi den p ou
h up ag ei » ) .
N o sab e a d onde v a po rque and a en ti ni ebl as, qu e
no le perm i ten ver el cam i no.
E s l a co nsecu en cia natural de no an dar en l a l uz
( J n . 8 : l 2 ) .
N o se da cuen ta d e l a di r ec ci 6 n a don de cond uce
su pecad o r. 4 : l 9) .
5 .4 L a ra z 6 n d e e se e s t a d o
S.4 .1. , Po rq ue las l in i eb kes l e f u'n cegGd o lo s oj os (gr .
, Ao ti h9 oko da etup hJosen to us op h tha l m ous
a u t a u ) .
5.4 .2 . E l mal v ad o equ i voc a pr i mer o el cami no (V .
Sal .l l 9: 1i 6; Is. S3 :6) y queda d espu es cegad o,
para no poder per catarse de la equ ivocaci6n
(comp . co n Jn.9:39 -4 l ) .'
S.4.3. L a cegu era e s consecuenci a de la acci 6n i nsi sten -
tem en te repeti da.
S.4 .1. U n estad o al que se ll eg a po r re bel di a.
S 4 .5 H a de ver con l a conci enci a cauteri z ada ( l T i . 4: Zr
l F . Lacueva_ ^l atahs v H enr y. Sar go Ap oc 'psisv, pag. 196
6 6
B ) E L M A N D A M lE N T O P A R A LA C O N D U C T A
SE PA R A C lO N (2 : l 2 -17 )
a) E l l cance del m andamient o ( 2:12-14)
1. U n a ex ten si o n ge ne ral (2 : 12)
l l L o s d e sti n ata ri o s
1 . l 1
Os escr i bo a vo so tro s, h Ji to sv (g r. g Paphd
h um i n, tek ni av ) .
l .1.2 C ompr ende a todo s l os creyen tes (2:l ) .
l .l .3 . N uev ame nte el cor az6n pasto ral de Ju an en una
exp resi 6n entr aii abl e h ac i a l os creyen tes.
1.1.4 L o qu e escri be se r efi ere a l a epi sto la , tanto en l o
que antecede co m o en lo qu e si gue.
l . 2
L a seg u ri d ad d e to d o cre ye nte
1. 2 . l
1 .2 . 2
1 .2 .3
1 .2 . 4
l . 2 . S
<rPor que vuestr os p ecad os os ha n sid o p erd ona -
d os p o P su no m br e'v ( g r. hh oti ap hedn ta i h um in
h ai am a rti ai d i a ro o nom o auto uu) .
L a certe za com dn d e l os cr isti anos es qu e D i os Ies
per don6 tod os l os p ecados ( C ol . 2 :l 3) .
E l verb o, en pret6ri to p er fecto , i nd i ca u na acci 6n
t o t a l m e n t e c o n c l u i d a .
L a deuda est a ex ti n gui da de modo perman ente y
de ni ti v o ( R o. 8 : l ) .
L a r ao n d el perd 6n de lo s pecados esta en l a o br a
r c d e n t o r a d e C r is t o .
1. 2 . 6 E l Seii or estab leci 6 qu e esta verdad se pr ocl amar a
en el ev angel i o Ox . 24 :4 7, Hch . 13:3 8) .
2 . D o s g ru p os d e crey en tes (2 .13 )
2 . 1 D es ti n atar i os de l a c arta d e n e da d
6 7
2 . l . l , O s escri b o a voso fros p ad resv ( gr . <rg rap hd
hum h p aSer es Y) .
( 1) Para o tr os se trata de p er sonas con madu rez
espi ri tual y v ir tudes no tori as.
(2) Podrl a i ncl ui r al l i der azg o de l a i g lesi a.
2.l .2 . , P orque conocg is a l qu e es desde el pri icip io iv
(g r. ¡mho ti eg ndkate ton ap ' ar chCsu).
2.1.3. El con oci mi ento del perd 6n da p aso al con oci -
nnien to experi m e ntal d e l a fi d eli d ad de D i os, q ue
e s i n al t e ra b Ie a l t i e m po .
2 .l .4. C ono cen al E terno que para siemp re es fi el (Sal .
9 0 : 1 ,2 ; M al . 3 : 6 ) .
2 . 1. S E stos , or esen edad v son tam bi 6n el b der az go
espir itu al en l a ig l esi a, que debe n cui dar a l o s
) iij i f os » y a l os j dv ens s v .
2 .2 D e sti nat ar io s d e l a cart a qu e so n j 6 ve nes
2 . 2 . 1 F Os escri bo a voso tro s j d venes ( gr. « g m p hd
2 . 2 . 2
2 .2 . 3
2 . 2 . 4
2 . 2 . 5
2 .2 . 6
2 .2 .7
A su n ir s n e a n is k o i'v ) .
( l ) L a j uvent ud cr i sti ana.
( 2 ) V i g orosos fi si ca y esp ir i tu al m ente.
(i Por que ha b9i s vsnci d o al ma l ig rto » (g r. «h o/i
m en ik 9k ate lo n p on9 ron N) .
E s I a lu cha coti di ana con l as f uerz as del m al ( E f
6 : l 2 ) .
A pesar de l os i n tento s del mal i gno, perm an ecia n
fi e s ( 1 P . 5 : 8 -9 ) .
E n l as tentac i ones y co nfl i ctos con Satan el
creyente deb e conservar el terre no de vi cto ri a en
que ha si do col ocad o en C ri sro .
Q ui en v i ve a Ci sto ex peri menta la vi ctoJi a qve
C r i sto al canz 6 antes d errotand o al m al i gno en l a
C r u z ( C ol . 2 : l S) .
E stos , j o venesn que venc en son ya creyentes fi r-
m e s e n l a f e ( 1 P . 5 : 9 a ) .
2 .3 D estinatar ios de la epistola qu e son nii ios
6 8
2.3.l Os escribo a vosolros, h ij itosv (gr. ¡megrapsa
h um i n, pa id ia N) . 2
2.3.2. L a pal abr a u ti l i zada por Juan es di ferente a l a d el
v . 12 y se ap li ca a ni i io s e n ed ad ffsi c a, en este
caso l o s p equei i os de l a i gl esia .
2 .3.3 . ^Po rque ha bgi s conoci do al Padre > 8 . , ho ti
egno kate ton p era ) .
2 .3.4 Es la real i dad de tener l a vi da eter na (Jn. 17:3).
2.3.S Con ocer a D ios y ser conocidos de l, como hij os
d el P adre ( Jn. 1: l 2 ) .
2.3.6. Son n ii i os en edad per o son sal vos e hij os de D i os
2 . 3 . 7
p or adopc i6 n en Cr i sto.
A e stos el E spi ri tu le s co ndu ce a l l am ar (PA bba
P ad re ( R o. 8 : 14- 15 ) .
3 . R e i tera nd o l a en sei i an za (2 : 14 )
3 .1. P ara l o s p ad re s
3 . 1. 1 ^O s he escr il o a vosotr os p ad r es p or que h ab gi s
cono cid o a l qu e es des.de e t p r in cip i oR>.
3. 1.2. R ei ter a l o anteri or ( v. I 3) .
3. l . 3. R evel a la i m por tanci a del cono cj m ien to vi venci al
s o b r e D i o s .
3.2 . Par a l o s j 6 ven es
3.2.l . h Os P escr i to a vosotro s j dven es, p or que soi s
f u en es ( gr. ' egr ap sa h um i n, n eani sko i h oti
i s cA ur oi es te» ) .
3 .2 .2 . E l p oder y l a fort aleza d el creyente p roceden de
Cri sto ( Fi l . 4 : 13) .
3 .2 .3 L a fuerz a d e Di o s en C ri sto s6l o es po si bl e en l a
esfer a de l a com uni on con El CJn. 15:5).
2 L a frase debiera aparecer en el v. l 4, segi in la di vi si 6n de l a m ayo ria
de las versiones mas modernas, e i ncluso en el texto bb l i co griego, p ara
aj u st ar la a l os dos dip ti c os de Ju a .
6 9
3 .2 .4
3 . 2 . 5
3 . 2 . 6
3 . 2 . 7
3 . 2 . 8
S i er an f uertes estaban di s f ru tando s i n ob stacul os
d e l a c o m u n i 6 n c o n D i o s .
, Y la p aI ab ra d e D i os p er man ece en vosotr osN ¡nÝ ÿ
(g r. , ka i ho l og os to u tii eo u en h umin P sei ) .
Se opu si eron y venci ero n a l mali g no con l a Pal
abr a q ue m o raba en el l o s.
L a P alabr a i m pl an tad a, r eci bi da con m an sedu m -
b re ( Stg . l : 2 1) .
E s el secreto q ue el j ov en ti ene p ar a v encer so bre
el pecado ( Sal . 119:9,1 l ) .
b) L a ex pr esi6n de l m an da m ien t o ( 2: 15 -1 7 )
l . L a c on du cta cri sti a na se expre sa en un a separ aci 6 n de l
m u n do ( 2 : 15 ) .
l . 1 E l m v n d o
1. l . 1. U n si stem a org ani zad o po r S atan en opo si ci 6n
a D io s, c uya cab eza es el mi smo mal i gno .
1. l .2 . E l pr in cip e d el mun do es Satan as ( Jn . l 2 :3 l ;
l 4 :3 0 ; l 6 : l i ) .
1. l . 3. L os ci ud adano s d e1m u ndo s on h om b re es cl av i z a-
dos p or el pecado , que no creen y no a m an.
l .1.4 . Al i g norar a D i o s per mi te y da l i cenci a a toda l a
corru pci On ( S tg. l :2 7) .
l .l .S . T i ene su sabi d uri a p rop i a ( 1 Co. l :6,2 1; 3:l 9) .
l . I .6 . T i e n e su di o s ( 2 C o . 4 :4 ) .
1.l .7 . Se caracter i za p or la p erver si dad y reb el d i a ( G a.
l : 4 ; E f . 2 :2 ) .
l .2 E l m a n d a r n i e n t o
l
.2 . l
1. 2 . 2
nN o am i s a t nzu o. ni a cos as que es t en el
m u ndo r ( gr . m 9 a gap ate ton kosm o n m ed e ta en
tO i k os n i v ) .
N o sol o se estab l ece l a pr ohi bi ci 6n d e am arl o,
si no qv e l a exho rtaci 6n co mpren de dej ar de h acer -
l o si al gun o es am andol o .
7 0
l .2 .3 . E l amo r que expr esa Juan es e l de vi ncul aci On,
semej ante al que uti l i za par a el herm an o Y ad n
l . 2 . 4 .
l .2.5.
pa ra D i o s.
E s el am or que or ig i na la com uni 6n i nu m a con el
m u n d o .
E l am or que se p rohii be al canza a <rl as cosas'v, esto
es, l o qu e i ntegra el si stema y de l o q ue se val e.
( 1) L vj uri a y or gvl l o ( 2 :16) .
^ (2) D esconoc im ien to de D io s (3 :l ) .
( 3) O d io a lo s cr eyentes ( 3 :13) .
(4) L u gar d e ac ci 6 n de lo s f al sos pr ofetas (4: 1).
(5) Esfer a de man i festaci 6 n del espi r i tu del
anti cri s to ( 4 :3 f .
(6) Sistema b aj o el co ntrol del m al i g no ( 5: 19) .
1.2 .6. N o sol o n o amar al mund o, sin o separar se de lo
q u e p e rt e n e c e a l m u n do c om o i n st ru m e n t o d e
p e c a do .
l . 2. 7. N o se trata de sal i r del m u ndo , si no de no am ar
a l m u n d o .
1. 3 . L a c au sa d el m an d am i en to
l .3 . 1
l .3 . 2
1. 3 . 3
l . 3 . 4
1. 3 . S
l . 3 . 6
1 . 3 . 7
( S i a l guno anz0 a I m undo, el am o r d el P ad r e n o
est en t lB (gr. «ean lis agapiii ton kosmon . ouk
esti n h9 a gap 9 tou p a fros en a utdi 'v) .
E l am or al m und o y al Padr e no p ueden coeki sti r
( M t . S: 2 4 ) .
Se trata de do s cosa s ab so l utam ente op uestas y en
si tuaci 6n de e nem i stad ( L c. 16:l 3) .
E l si stem a del mun do s6 lo ofr ece cosas pe cami -
n osas, contrar ias a D i os y S u vo lu ntad ( S tg. 4 :4 ) .
E t a mo r de l P a d re n o es t d e n gl u e n r az 6 n de l a
m u tua reI aci 6n entre el am or de D i os Y el am or
a D io s.
El cr isti an o ama a D i os po rqu e Di o s l e am6 pri -
m e r o (4 : l 9 ) .
E l am or cri sti ano nu nca p uede sep ararse del am or
de D io s q ue co mun ica p or su Esp i ri tu a lo s que
s on su s hij o s ( G a. 5: Z2 ) .
7 1
l . 3 . 9
E l am o r reci pro co es con secu enci a de l a u ni 6n
vi tal qu e l l eva a l a comv ni 6n , po r co nsi g ui ente,
el am or del m un do y e l am or d el P ad re so n i n-
com p ati bl es y no p ued en hab i tar eo el m i sm o
c o r a z 6 n .
2 . L a raz 6n de l m an d am i e nt o ( 2 . 16)
2 . 1 L o que h ay en el m un do n o pr oce de de D i o s
2 .l .1. cP o rq ue to9 lo que ha y en el m ursd o ( g r. choh
pa n to en toi ko sm i >) .
2. 1. 2. E n ei m und o, com o si stem a, n o hay nada qu e
p roceda de D i os .
2 .2. A l gu na s co sas qu e h ay en el m un d o
2. 2. 1. r L os seo s d e l a ca rn e ( g r. arh ep i dhu Pn ia t9s
s a r k o s n ) .
( 1) T od o l o qve ben e qu e ver con l a con cupi scenci
a ( S tg. l : 14, 1S) .
( 2) T od os l o s atracti vo s qu e ofr ec e el m vndo en
e st a 5u e a .
( 3) T od o el l o desp iert a l a codi ci a y se op one al
m and am i ento de Di o s ( E x. 20 :17; D t. 5:2 1) .
( 4) S ati sfacci ones p rop ias d el cuerp o, q ve es e l
si gni fi cado m as usado por Ju an para la p al a-
b r a erc a r n e v .
( 5) C ond uce al d esenf r eno .
2 .2 .2 . « L os d eseos d e l os oj os» ( gr. akai ep i tAum i a
tdn oph tl m on v ) .
( 1) L os oj o s com o puer ta s a l a l uj ur ia qu e abren
d eseo s p ecam i nosos y cond ucen a l a cai d a.
( 2) U n a m i r ad a codi ci osa es en l a categori a d e
p ecado ( M t. S: 28) .
2.2.3. a Y la vana gl or ia de la vi da ( g r. ckai h 9 a oi teia
t o n b io u u ) .
( l ) E l m od o p rop i o de l j actan cio so ( Stg. 4 :16) .
7 2
( 2 ) L a arr ogan ci a del m odo de v id a, l a os tentaci
6 n de la opu len cia.
(3 ) Se r efi er e a l a o sten taci 6n de bi enes y ri qu e-
zas p ar a p rov ocar l a adrni raci 6n Y en vi di a .
2 . 3 T o do esto n o p ro v i ene d eI Pad re
2 . 3 . l
2 .3 .2
2 .3 . 3
sN o p ro vi en e d et Padr e, si na d el mu ndo Y (g r^
co uk esti n sn to up a tro al l ' ek /ou kosnaou esti n> ) .
L o que tien e qu e ver co n l o s p ecad os resei iado s
sOl o p rov ie ne deI di abl o .
G ui arse por Ios cri teri os del mundo es op oner se
a l a v o l u n t ad d e D io s.
3. T e mp o ra li d ad y p er man en ci a ( 2: l 7)
3 . 1 L o e f f m e t o d e l m u n d o
3.1.l . «Y el m u o se pa sa y sii s d eseosv ( g r. sk i ho
ko sm os p ar eg eta i ka i h9 ep i fh um i a a utou 'v) .
3.1.2. E l crey en te debe recor dar l o pasaj er o de Io m vnd
ano y d e s us pas i ones ( 1 C o. 7: 3 I ) .
3.l .3. L as cosas que el m u nd o ofr ece so n fu gaces, ef -
m er as, com o l as t ini eb las en q ue v an env u el tas .3
3 . l .4 . E l m i sm o s i st e m a d e l m u n do c on c l u ir a v n d ia c on
l os ci el os y ti err a nuevo s ( 2 P . 3 : 13) .
3 . l .S . P or esa ra zo n el crey ente d ebe apar tar se del
m u ndo y su contam i n aci 6 n, en l a expre si 6n d e su
esp eranz a de g lor i a ( 2 P . 3: l 4 ) .
3 .2 L a pe rm ane nc i a de l o d i v i n o
3 .2 . l . cr.P er o el qu e ha ce ta vo I untad d e D io s p er ma nece
p a ra si em pr ev ( gr. cPho d e po id n to tl sel 9rna to u
l ehou m enei e is ton a n a» ) .
3 .2 .2 . E l cr eyente po see vi da eter na y perm anece rn i entras
el m u ndo pas a.
3 F . L ac u e v a . o . c .. pag . Z0 1
7 3
3 2 . 3
3 2 4
3 .2 .5
E l creyen te es aq uel que o bedece, haci endo l a
v o l u n t a d d e l P a d r e .
N o es suf i ci en te con af ]iu m ar qv e s e es h ij o d e
D i o s , de be m a n i f e s t a r se ( M t . 7 : 2 l ) .
N o sol o p erm anece el crey en te , si no su a ctua r
co nf orm e a D i os ( A p . l 4 : 13) .
A P L l C A C l O N
P E R S O N A L
1. El cr ey ente e st6 l l am ado a vi v i r a C r isto (G h . 2 :20 : F i l .
1 : 2 l >.
2 . L a nni sma m an era d e vi v i r a C ri sto e s su sep arac i 6n de I
m u n d o .
2 .1 . E l cre ye nte n o e s d el mu n do (Jn . 17: 16 ).
2 .2 . El cre ye nte e st l l ama do a u n a vi d a san ta ( 1 P . l
1C 16 >.
7 4
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 4
1. i Que qui er e deci r l a ex pr esi 6n erel a mo r se h a pe e cci o -
P en el cre yen te q ue o b ed ece l a Pal ab r a de D i o s?
2 . ' C6 m o debe r espal da r el testi m or uo a l a pr of esi 6n de f e?
3 . i A q u 6 se r efe r1a Ju an co n «e l Rue vo Pru ai tda i en to i >?
4 . E x p li ca el v ersi cu l o 9
S. ZA qu i 6n es se di ri g e Ju an co n l o s c al i fi ca ti vo s de ch ij k osN,
«p ad Pes» y c<j o vene se>?
6. i C u e s e l sec reto p ar a ve nc er al m al i g no ?
7 . i ,Q u e es « e J m und o ?
8. &C u e s l a p ro h ib i ci 6n y l a ex te n si 6 n d el m and am i en to
s o b r e e l a m o r a l m u n clo ?
9 . i Q u e son « l a s c osa s de l m u n do ?
10 . E x pl i c a e l ver sic ul o 1 6
1 1. D a l a s ra zo ne s q ue apu n ta Jua n p or l as qu e el c rey en te n o
d e b e a m a r a l m u n d o .
7 5
E s t u d i o 5
L A O R M A D E F E
P A R A
L A C O N D U G T A
P A S A J E : 2 : l 8 -2 9 .
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
I . C o n ocer l a ne cesi d ad d e qu e l a fe c ri sti an a pe rm an ezc a e n
la vida y exper ien cia de l cr ey en te, aju stan do su v ida a ella .
2 . C om pr en der e l e spi r it u qu e ca racter i za l a presen te etapa
de e st a d i spen saci 6n .
3 . En ten de r qu e ha y en l a i gl e si a per so n as qu e no han n aci do
de n u ev o y si en do i nc apa ces de aj u star se a l a n o rm a de
fe , ab an do n an l a i g l esi a.
4 . A fi rm arse e n l a ne cesi d ad de pe rm an ece r en l a n om za de
fe q ue r eg ul e l a v i d a de cad a cr ey ent e.
S . O b rar c on s ecu en tem ent e c on l a v er d ad e stu d i ad a.
T A R E A S
l . D edic ar ti empo a la ora ci6n a nte s y despu 6s del estu dio,
pidien do l a ayu da del Seh or par a en ten de r la P alabra y
ap l i car l a po ster i or men te a l a v i da .
2 . L eer va ri as v ece s e l pasaj e que se estu di a y , si e s po si bl e
e n v e r s i o n e s di st i n t a s .
3 . C o n l a ay u da so l am ent e de l <B osquej o de l a Ept'sto l a »,
e stu di ar el pasaj e pr ocu r an do cubr i r cada un o de l a s di -
v i si on es d el b o squ ej o .
4 . V ol v er a e stu d i arl o co n ay ud a d e l as n o tas y co nt rastar l os
r e s u lt a d o s .
S. R e sp o nd er a l a s p reg un ta s de rep aso .
7 6
l N T R o D u c c I 6 N
La conducta del cr istiano est a regulada por la Palabr a, que
es Ia dnica nor ma de fe y conducta que inf or ma y or ienta Ia
v i da cr i sti an a. Ju an , a I esta bl ec er l as car acter i st ic as d e .l os
dlrim os t iempos , enf ati za la pr esenc ia del esp ir it u del
an tic risto, pr esen te en v n gr an ndm ero de persona s (v . 1) . T al
espir itu es una m anif estaci6n abi erta de oposici6n c ontra el
S ei i or y su au to ri d ad . E sta m an i f estaci 6 n ha bi a sid o an u n-
y a
ciada por Cr isto durante su ministetio. La iglesia tendr a que
exper imentar las dificultades pr opias de este « ultimo tiemp o» ,
especialmente por la pr esencia en su medio de personas que
siendo apar ente m ente cr istianos , no lo han sido por nacim iento
espir itual . Par a los tales, la nor ma de conducta y de v ida que
la Palabra dem anda , no le s es ac eptable ni est dispue stos a
suje ta r se a ella , por lo que abandona n la congre gac ion de
cr ey e nte s ( v . l 9) .
T ale s de se rc iones no deben inquie ta r a l os santos, y a que
son la consecu en cia logica de u n a sit uac ion e spir itv a l c on trar ia
a los nacidos de nue v o. L os cr ey ente s, capac ita dos por el
Esp i ri tu Sant o, so n cap ac es d e d i scer ni r l a ver d ad d el err o r,
m a nte ni en d o se en l a d oc tri n a e stab l ec i da Y v i v i end o co n se -
cue nte me nte co n el l a (v v . 2 0 -2 3) . Por co n si g u i ent e, l a pr in ci -
pa t car acter i sti ca de un cr ey en te e s l a pe rm an en ci a e n la d octr
ina (v v . 24-25) . La fidel idad e n la v ida cr ist ia na tiene gran
im port an cia a nte la inm inen te ven ida de l Seiior . A que lIos que
h ay an p e rm an eci d o e n l a n or m a d e fe , d esarr o l l ara n su v i da
e n l a e sf era de l a j u sti c i a, co n l o q ue el r eto rn o de C ri sto
r epresen tar a u n mo m en to de go zo . C o ntr ari a men te , l os que
h ay an v i v i do de svi n cu l ados de el l a ser cu i av er go n zados en
aq u el d i a ( v v . 2 8- 29 ) .
7 7
C ) LA N O R M A D E F E P A R A L A C O N D U C T A
A F lR M A c l6 N ( 2 :1 8 -2 9)
a) L a n ec esi dad de u n a n o rm a de f e (2 :1 8- 2 1)
1 . E l d l ti m o ti em p o ( 2 :l 8 )
l . 1
L a a f i r m a c i 6 n
l . l 1
1 . l .2
« H ij ifos, ya es eJ d ll i rno ti emp o i, ( gr . ¡mp ai d io
e sc h a t e r a e s t l n N) .
H ij i tos aqu i en senti do g eneral qu e com p rende a
t odo s l os c re y e n t e s.
( 1) E l am or de un p adre haci a sus c<p equ ei iosu.
( 2) E l co raz 6n de u n pastor exp res ado e n l as
entr ai ias de un p adre.
( 3) E v i denci a de que el escri tor es tam bi en un
a n m a n o .
l . l . 3
1 . I .4
l . l . S
1. l . 6
1. 1 . 7
r L a dl ti wta ho ra 'v, d ni ca v ez q ue ap ar ece el te -
m i n o <r h o r a n e n e l N .T .
D ebe s er tom ado com o eq v i v al ente a * /i emp ox>o
ergp oco e, u na expr esi on sem ej an te a <rl os d lti Pnos
si emp os 'v ( H ch. 2 : 17; H e. 1:2 . S tg. 5 :3 ; l P . 1: 2 0) .
E l concepto biibl i co del ti em po .
S e e x b e n d e de s de e l n a c i m i e n t o d e l Se a o r J e s ds
( H e . l : 2 ) .
N o ti en e tanto que ver con la veni d a del Sei i or,
au nqu e l a com p rend e.
1 . 2
U n a e n se i ia n z a c o n o c i da
l . 2 . 1
l . 2 . 2
1. 2 . 3
<rY segi n vo so rros ofstei s q ue el an fi cri sto v iei tev
( gr . ( ka i ka fh os 9k os al e hot i an ti chr i s tos
ercheba i » ) , l iter al m en te ¡m.es v i ni end ov .
J u an se e st a r e f iu .i e n d o a u n a e n s e i ia n z a d e l e v a n -
geh o: « of stei s a.
Jesi is habi a anti cip ado esto en su m i ni steri o <Mt
2 4 : S, 2 4 ) .
7 8
l .2 .4 . L os ap 6s tol es hab i an des arr ol l ado l a ens eii anz a
conf orm e a l a r evel aci6 n r ecib id a ( 2 T s. 2:3- S) .
l .2 .S. E l pr ogres o de la s r ef erenci as de J uan .
l .2.6.
( l ) E l an ti cri s to ( 2: 18 ) .
( 2) L os an ti cri s tos ( 2 : l 8, 22) .
( 3) E s esp i ri tu d el anti cri sto ( 4: 3 ) .
erE l a ni i cr isto¡n, con arti cul o , tie ne q ue refer ir se a
u n a p e r so n a q u e cr e s v i n i e n d o v .
1. 2. 7. A l gu nos as pectos . '
( l ) Un ho m bre r eal que surg e por el pod er y
p rop 6si to de Satan ( A p . 13 :19 ) .
(2 ) Se presentara como al gu ien ad mir abl e (Ap .
1 3 : l 3 ) .
( 3) E j ercer a eI po der absol uto en l a federaci 6n de
I o s d i ez rei no s ( A p. 17: l 3) .
( 4 ) A p ar ec e r a e n e sc e n a a l fi n a l d e l a h is t or ia
a c t u a l d e I sra e l (D n . 8 : 2 3 ) .
( S) N o aparecer a h asta qu e co m i ence el ad ia deI
Se i i or n ( 2 T s . 2 :2 ) .
( 6) S u m ani festaci6 n esta siend o i m pedi d a ah ora
po r el E sp ii itu S anto ( 2 T s . 2 :6 ,7 )
( 7) S era u n g enti l ( A p. l 3: 1) .
( 8) S urgi r a d et ea ge ografi ca qu e corr esp ond i o
al im peri o ro m ano, po r cu anto ser a un go -
bern ante del p uebl o q ue destru yo Jerusal en
( D n . 9 :2 6 ) .
( 9 ) T e n dr a i n f l u e n c i a m u n di a l sob re l a s n a c i on e s
( A p. l 3 : 7 ) .
1 . 3 . U n a c o n di c i 6 n e x t e n d i d a
l . 3 . 1
l . 3 . 2
sY asi ah ora ha n su rgi do m ucho s anh cr istosY (g r^
« k ai n un anti ch ri stoi p o lI o i g egon Qs in » ) .
E l q ue v iene es v no, l os qu e han surg id o son
m u c h o s.
l . Pa r a u n a ma y o r e x t en si 6 n so br e e st e te m a c o n su l t ar la s n o t as c o r r e s
po n di e n t es en el v o l u me n A co n e ci i e n to s 6 f u r o 5 , de e st a m ism a se r ie .
7 9
1 .3 .3 Pe rson as co n el pe nsam i en to y d eseo del
a n t i c r i st o .
l .3 .4
l .3 .S
l .3 .6
l .3 .7
l . 3 . 8
E l S ei io r adv i rt i6 s obr e estos engai i adores ( M t.
2 4 :S ,2 4 ) .
So n f alsos pr ofetas que v ie nen en el nom bre d el
Sei i or, co n en sei i anz as i m pi as ( l T i . 4: 1- 5) .
Po dr ia estar p ensando m as di r ectam en te en lo s
gno sti cos ( 2 Jn . 7 ).
Su s caracter i si cas esp hi tual es so n l as de opo si -
ci on abi erta contr a D i os , ne gando le s urn is i on y
ador aci6 n, co nf or m ando se al anGcri s to pers on al
( 2 T s . 2 : 4 ) .
A nti cri sto es tod o el qv e se op one a al gd n as pecto
de l a P erso na y ob ra d e Jesu cr is to.
l .4 U na ev i d en ci a pr of 8ti c a
l .4 . 1
1 .4 . 2
l .4 . 3
crP or eso con ocem os q ue es el dl f im o ti emp ov ( g r.
ch othen gh' sk om en ho ti escha t9 hd ra es tin ^) .
Q ue el anti cri sto v end ra es co nfi rm ado po r la hor a
pr esente do nde m ucho s, co n el m i sm o esp ir i tu se
e s t m a n i f e st a n d o .
C ual qui era de e stos sir ven al pr op6 si to reb eld e de
S a t a n h s .
2. U n a de ser ci o n d e l a i gl e si a ( 2 :l 9 )
2 . l L o q ue d ej aro n
2 . l . 1 . <rS a l i er on de n os ot ros >i 8 . a ex h e n ex e l t Aa n x>) .
2. l . 2. L o s qu e ten ia n el es pi ri tu ant icri sto estaban e n l a
co ngregaci 6n .
2. l . 3. S e h am an pasar p or cri sti ano s genui n os.
2 .l . 4. Jv an lo s d i sti ngu e cl aram ente: nE l l os s al i ero n,
n o so t ros qu e di rmo sv .
2 .l . 5. H ub o un aband ono o des v i ncul aci 6n d e l a ig l esi a.
2. l . 6. C om o col um n a y v al u art e de l a v erdad, no es l ug ar
apr opi ado par a l os tal es ( l T i . 3: 15 ) .
8 0
2 . 1 .7
2 . 1. 8
P ab lo ad v jr ti6 del I v gar d e don de s al dri an l os
f al so s m aestro s ( H ch. 2 0: 29- 30) .
E l espi ri tu anticn sto se opo ne a l o que Cri sto vi n o
a edi f i car : su i gl es i a ( M t. 16 : 18) .
2 .2. L o q ue n o e ran
2 . 2 . l
2 . 2 .2
2 .2 . 3
2 . 2 . 4
2 . 2 . 5
« P era R o eran n oso f ro sx) ( gr . ' a l l o uk 9sa n ex
h e n oo n v ) .
E r an cr i sb ano s fi ng id os, f so s cr eyentes ( G a.
2 :4 ) .
I ndi ca que no pertene ci an a lo s v erd aderos cre_
y e n t e s , n o s o t r o s b>.
H abi an h ec ho un a pro f esi 6 n d e f e m endr os a y su
vi d a cr isti an a en l a i g le si a h abi a si do una m enti ra.
A l sal ir ro m pen abi ertam ente l a com u ni 6n con lo s
her m anos , ev i d enci a de que no l a hab ian teni do
nu nca co n el P adre y co n s u H ij o ( 1: 3) .
2.3 . L a p erse ve ran ci a c om o d i sti nti v o d e l o s fi el es
2 . 3 . 1 . « P or qu e si h u b ie s e n s id o de n oso t ros. n a Pt
p e n nan ec ido co n n os ol ro s >( g r. « ei g ar ex h9
e s a n . n ae m e n 9 k e i sa n a n Pn e th ' A 9 mo n ) .
2 . 3. 2. S u p art i da h ab i a pu es to en ev i denc i a su cond ici On .
2 . 3. 3. E l v erd adero cr i sti ano per m anece en com un i6 n y
u n i da d c on su s h e rm a n o s ( H c h . 2 :4 2 , 4 4 , 4 6 ) .
2 . 3. 4. E l sal v o p er s ev era, en cu al q ui er di sp ens aci On
( M r . 1 3 : l 3 ) .
2 . 3. S. E l cr ey ente per sev er a en l a erconf ' anz a del p ri n-
cip io N, con lo que ev i de nci a q ue es s al v o ( H e.
3 : l 4 ) .
2 . 3. 6. C om p an l a com p ai i i a de l os sal v o s, per o no
t e n i a n su c i u d a d a n i a c el e s t ia l .
2 . 3. 7. U n a i m por tan te l eccj 6n es que D i os s e encarg a de
l i m pi ar de su i gl esi a l o q ue es f also.
( 1) U n d ia lo h ar a de fi n i t iv a m e n t e ( l C o . 3 : l 3 ^
4 : S) .
n
8 1
2 . 4 L a r a i ; n d e l a s a l i d a
2 . 4 . l
2 . 4 .2
2 .4 .3
2 .4 .4
2 .4 .5
2 .4 .6
2 .4 .7
« P a ra qu e s e ma nif esta se q ue i to dodo s so n de
nos otr os u ( g r. ha ll ' hi na p har Pero fh ds i n h oti ouk
eis i n p an tes ex hem om v) .
E l g ir o u sado p or Juan d en ota un a pr ovi si 6n pr @
v i d e n c ia l d e D i o s .
N ad ie l o s e c h 6 s al i e r o n e l l o s .
D io se vi denci a qu i enes so n, por que s6l o El l o sabe
( 1 C o . 1 l . 19 ) .
U na ens ei ian za im por tan te es que no todo s l o s que
di c e n a Se i i or, S e i io rv , s on s u y o s ( M t . 7 : 2 l - 2 3 ) .
N o todo s l os que ap arentan vna g ran espi ri tual i -
da d, h a n n a c id o de n u e v o .
L a i gl es i a es co m o eI gran
bo l que tien e entre
su s ra m a s a v e s i n m u n d as ( M t . l 3 : 3 l -3 2 ) .
3 L a u n c i 6 n d e l S a n t o
3.1 . A l g o co m ii n a t od o s l o s c re y en tes
3 . 1 l
3 . l .2
3 . 1 .3
3 . 1 .4
3 . 1 .5
3 . 1 .6
( P e ro v o so t ros t en gis la u Pi c i dn de t Sa n t or> ( gr .
ak ai Pui m ei s chr is m a echete ap o to u hag io uu) .
c U n c i dn » n o s e re f i e re t a n t o a l h e c h o de u n gi r
com o a aq uel lo co n q ue s e f ue u ngi do .
C ri s to f ue a<ung id oN con el E spi r itu ( I s. 6 l : l ; L c .
4 : 18 ; H c h . 4 : 2 7 ; 10 : 3 8 ) .
( l ) E sp eci al m e nte en su bau us m o ( M t. 3: 16 ; J n.
1: 3 2 -3 3 ) .
E l cri sti ano h a si do dotado d el E sp ir itu de Cri s to
al creer en E l (Ro . 8:9) .
Ju an s e ref i ere c on el v ocabl o « un ci dn^ a1E sp i ri tu
San to , com o e s ens eii anz a general en el N uev o
T estam ento ( 2 C o . 1:2 l -22 ; E f . l : 3 ) .
E t San toN de q vi en p rocede l a vn ci6 n es u na
r e f e r e n c i a al S ei i o r Je su c r i s t o .
( 1) « S anto » es el c al i f i ca v o para J eho v a en el
A nti guo T es tam ento Os . 6: 3, H ab. 3: 3) .
8 2
( 2) Je sd s pr om eti 6 env i ar el E spi ri tu a l os su yos
( J n. 14: 26; 15: 2 6; l 6: 7) .
( 3) S i n em b ar go cS anto » po dr ia ap li carse a D i o s,
b nto al P ad re, co m o al H ij o, de qui en es pro -
cede el E sp ir i tu .
3 . 2 L a c o n se c u e n c i a
3. 2. l . « Y cono c&is rod s l as cos as 'v ( gr. « ka i oi da
p a n t e s ) .
3. 2. 2. P u ede teers e, s egd n ates ti g uan m u cho s M S S
«p an ta ;i>, tod as l as co sas , com o ap ar ece trad uci do
e n R V 6 0 .
3. 2. 3. E I E spi ritv con duce a l a v er dad ( Jn . 16 : l 3) .
3 .2 . 4 C onoc er especi alm ente al S ei ior p ar a segui rl e (Jn.
3 .2 . 5
3 .2 . 6
10 :4 , 5 ) .
E l E sp ir itu ej ercera l a 1abor d e m aestro y m antendr
d v i va i a en sei ia nz a del Sei io r en l os suy os (Jn.
l 4 :2 6 ) .
L os ta1es no son facil m ente p resa d el engai io de lo s
qu e esb b an con n os otr os y sal i er on de no so tr os.
4 . E l crey en te y l a ver da d ( 2 : 2 1)
4 . 1 N o i gn o ra l a v er dad
4 . 1. 1. nN o os h e es cr ito co m o s i ig no a ss is l a v er dad 'v
( g r. cou k eg ap sa h um i n ho ti o uk oi da te t9n
a l e t h e i a n v ) .
4 . l .2 . L o s g n6s tico s af rm aban qu e s 6l o el I os es taban en
po sesi 6 n y co noci an l a v erd ad.
4 . l .3 . Ju an af iu m a q ue l os cri s tiano s no i gno ran l a v erdad
po rqu e con ocen el ev an gel i o q ue l es f ue
c o m u n i c a d o .
4 . l .4 . E s n otabl e el enf asi s qv e se h aci a en l a i gl esi a
pr im iti v a en l a ensei i anz a bi bli ca ( H ch. 2 :4 2) .
4 . 2 L os cre y ente s co n oci an l a v erd ad
8 3
4 .2 . l nS ir to p o p u e l 4 co M cdi s> ( gr. r al l ' ho ti a id ate
a u l e n v ) .
4 .2 .2 A l o s crey entes se l es enseii aba ex tensam ente l a
4 .2 . 3
v e r da d c o n f or m e a l a s i n s tr u c c io n e s de C ri s to ( M t .
2 8 : 2 0 ) .
C ono cian tod o l o necesar io y p rog resab an en el lo
( H e . 5 : l 2 ) .
4 . 3 P r o t e c c i 6 n c o n t r a e I e r r o r
4 . 3 . 1 , Y p or qu e ni ngun a n enfrr a p ro cec de l a verd ad v
( g r. ka i ho ai ouk p an p seudo s ek r9s ae thei a so uk
4 . 3 . 2
4 . 3 . 3
4 . 3 . 4
4 . 3 . 5
4 . 3 . 6
e s t in v ) .
E s m enti ra todo aqu ell o q ue no es ta en l a v er dad.
T o da ens ei ianz a q ue no concuer da con l a v erd ad
e s f a ls a .
E l con ocim i ento bi bl i co es neces ari o p ara pr otec -
ci 6 n c o n tr a l a m e n u r a ( E f . 4 : 1 4 ) .
L a i gl esi a no hara n vnca dem asi ado 6nf asi s en l a
ensei i anz a co ntin ua y s i stem au ca de l a P al abra.
E l ej em p l o d e P abl o ( H ch. 20 . 26-2 7) .
b ) N a tu r a l ez a d e l a n or m a d e fe ( 2 :2 Z 2 9)
1 . L a c on d ic i 6 n de l m en ti r oso ( 2 :2 2 )
1 1 L a e v i d e n c i a
l . l .l
l l . 2
l l . 3
l . 1. 4
l . l . S
¡mi g ui 9n es el m enti ros o, si no e l que ni ega q ue
Jes ds es el C r is to ?r ( gr. al i s es ti n ho p s eus d9s ei
m 9 h o a t n o u m e n o s h o t i I 9 s u s o u k e s t i n h o
C h i t o s u ) .
L os q ue h ab lan ab ando nado l a i gl esi a n egab an
que Jes ii s era el C ri s to.
T odo el q ue n ieg a l a ver dad es m enti roso.
A l g unos podr ia n pe nsar qu e s e trata de j ud i os q ue
negaban qu e Jesd s f uese el M es i as .
E l con te xto d e tod a l a carta no perm i te esta in -
ter pretaci 6n.
8 4
1.1.6 . E l C ri sto > eqv iv al e aq ui al H ij o de D i os ( Jn .
20 .3 1; M t . 16: 16 ; H ch. 2 :3 6; 9 :2 2; 17.3; 18:5,28) .
l . l .7 . Ju an se refi er e a qu i enes neg aban l a dei dad de
Je s ds , e l h o m br e.
1. 1. 8. Un m o do de negaci 6n de esta v er dad cons i stf an
en deci r q ue Jesds er a u na m era ap ari enci a hv m a-
na, pero n o u na r eal i d ad cor por al ( 4. 3 ) .
1. l . 9 . L o s cd ocel a sv separa ban l a hum ani dad d e l a
d e i d a d d e C r i st o .
1 . 2 L a c o n s e c u e n c i a
1 . 2 . 1
1 . 2 . 2
l . 2 . 3
1 . 2 .4
l . 2 . S
1 .2 . 6
« E sf e es a nri cr is to , el qu e n i eg a aI P d r e y a l
H ij ov ( gr . aho utos es %n h o anr icr is tos, ho ar m oum
e n o s t on p a t e r a k a !i t on h u i om>) .
E s te es r a nti cr is to'v porq ue se op on e a C ri sto .
E l que n i ega l a v erdad so bre Cri s to , ni ega l a
r e l a c i o n c o n e l P a d r e.
N i ega tam bi 6n al P adre porq ue ni n o hay H ij o , no
pu e de h a be r Pa d re .
Juan ensei i a ta v in cul aci 6n del P adre y del Hij o
( 1: 2,3 ; 2: l , 2 3, 24 ; 4 , 3, l 4, l S : 5. 9, 10, 11, 12,2 0) .
E sta negaci 6 n anu la l a real i dad del evang eli o ,
qu e e l P adre en v i 6 a su H ij o p ar a ser el S al v ad or
del m v nd o ( G a. 4. 4: 1 J n. 4: 9 -l 4) .
2 . L a co nsecu en ci a d e l a h erej i a (2 :23 )
2 . 1 E l resu l tad o d e I a n eg aci 6n so b re el H i j o
2 . 1 . 1
2 . 1 .2
« Todo aq uel que n iega al H ij o. ta mp oco ti ene a l
P ad re> (g r. ( pa s h o am o um en os ton h ui on a ude
t on p a t e r a e c h e i r>) .
C o n f e s a r a C r is to d el a n t e d e lo s h o m b r e s e s e n t r a r
en E l y p or E l al P ad re t. l O. 32 ,3 3; J n . l 2. 42
R o . l O: 9 , l O ) .
2 . 1 .3 N o pu e d e h a be r c o m u n i 6 n c on e l P a dre , si n c o n -
f es ar al H ij o .
8 5
2 1 .4
2 1 .S
E l P adre s6l o puede ser c onoci d o po r rev el aci 6n
del Hi j o ( M t. 1l : 27; Jn . 1. 18 , 12 ,44 ,4 S, l 4: 9) .
E l H ij o es e l d ni co cam i n o al P ad re ( Jn. 14: 6) .
2 2 L a co nsecu en ci a e tern a d e co nf esar al H i j o
2 2 . l cE l qu e conf es a aJ H ij o. ta nobi 9n ti en e a l P ad r s v
2 .2 .3
2 2 4
2 2 S
2 2 6
( g r. h ho i ho mo I ogd n ton Ai n ka i ton pa tera
e c h e i v ) .
I n d i c a e se n c i al m en t e l a r e la c i 6 n s a l v jf c a c o n e l
P ad re por m edi o del H ij o , q ue le s con fi er e p otes -
tad de s er hech os s us hi j os , en el H ij o ( Jn. l : 12) .
T ener i m pl i ca u n co noci rn iento i nGm o d e r el aci 6n
y com u ni 6n para v i da eter na (Jn . 17: 3) .
E l crey ente v i ene a s er hi j o adop tiv o del P adr e
( G a . 4 :4 ) .
L a s eg ur id ad que p rov ee e sta r el ac i6 n ( R o. 8: 3 1-
3 9 ) .
3 . P er m an eci e nd o en l a v e rd ad ( 2 : 24 )
3 . 1 L a v erd ad o r ig i n al
3 . 1 . l . crL o qu e h a bgi s o i o d e sd e e J p ri n c ip i ou ( g r.
r h u m e is h o e k ou s a t e a p ' a r c h e s ¡n) .
3. 1.2 . R ef er enci a a l a v erdad del ev an gel i o con f or m e f ue
e n s e ii a do de s de e l pr in c ip i o.
3. 1.3 . E l ev angeI i o p ro ced e del Se ii or ( G a. l : 1 l - l 2) .
3. l .3 . L a car acteri s tic a de l o s tiem p os pel i gro so s es el
de s e o de n ov e d a de s ( 2 T i . 3 : 1, 7 ; 4 : 3 ) .
3. l .4 . L a co nti nua obs esi 6 n po r corl gu na c osa nu eva es
u n a se i i al de l at e n i e n se , n o d e l c ri sG a n o ( H c h .
17 :2 l ) . 2
3 . 2 L a e x h o r t a c i 6 n
2 . J o h n St o t t. L a s ca n ;a s d J u . B v e n o s A ir e s, l 9 7 4 . p&g . 12 3
8 6
3 . 2 . l
3 . 2 . 2
3 . 2 . 3
3 . 2 . 4
3 . 2 . S
arP errna ns ce en v o so tr os x> ( gr . v en hu m i R
me n e to k)) .
E l ver bo esta en presente d e i m p er at ivo , po r tanto
ex pres a u n m an dam i ento .
E I crey en te ha d e per sev er ar en l a doctr in a v erd
adera ( 2: 24 ; 4: 15 ; 2 Jn. 9) .
Juan m ani fi esta: <rqu e l i Ed octr ina p er Pnan ezca sn
v o s O t r o s Y .
U n a ex hort aci 6n sem ej ante del m i sm o Sei i or
( A p . 3: l l ) .
3 .3 L a c on secu e nc i a qu e t e l a per m an en ci a en l a
v e r d a d .
3 . 3 . l
3 3 .2
3 .3 .3
r Tam b i en v os odro s p en nanecer &is en s l H ij a y en
P ad rev 8 . ^kai h um eis en tdi hu id ka i en tdi p4 tr i
m e n s i l e ^) .
L a pal abra pro cede de Cri sto, po r tan to l a p er m a-
nen cia en el l a e s p ermanen ci a en Bl (Jn . 15 :7 ).
Q ui en p er m anece en el H ij o , per m anece tam bi en
e n e l P a dre (J n . 1 7 : 2 O_2 1 ) .
4 . L a r, n de l a vi d a etem a ( 2 :2 5)
4 . 1 L a p r om esa d el S ea or
4 . l . l
4 . 1 .2
( Y esla es l a pro mesa qu e 9 l i i os hi zo » e . , kai
ha ut9 es ti n h9 ep agg el ia h 9n au fo s ep9gg ei la o
h e m i n ) .
Cr is to p rom ete v i da etem a ( Jn. 3: l 6, 18, 36; 5 :2q ;
6: 3S ,4 0, 47 ; 8: 5 1, 11:2 5) .
4 . 2 L a v i d a e a r n a
4 2 . I
4 .2 .2
4 .2 3
( L a v id a ef er na v ( g r. e n zo en ten ai on io n>) .
V i da eterna es l a vi d a de D i o s en el cr eyente.
L a vi da eter na es l a p arti ci paci 6n en l a natur al ez a
di v in a ( 2 P . l : 4) .
8 7
4 2 4
4 .2 S
4 .2 .6
4 .2 .7
L a v i d a etem a o bedece a l a un i 6n c on C ri sto ( l
C o . l 2 : l 3 ) .
E l Pad re co nced e al H ij o que teng a vi da en si
m i sm o (J n . 5 : 2 6 ) .
E l W ij o d a v i d a el q ue cr ee ( Jn . S :2 1) .
L a v id a e n r a z 6 n d e l a i d en t i fi c ac i6 n c o n C r i st o
( E f . 2 : 5 -6 ) .
5 . E I tem a d e l o e sc ri to ( 2 :26 )
S . 1 U n a a d v e r t e n c i a s o br e l o s m e n t ir o s o s
5 . l . 1
S . 1 .2
5 . l .3
S . l .4
S . 1 .5
¡mOs Ae es cri to es to s o6r e o s q ue os eng ai i aPi u ( gr ^
c ta u t a e gr a p s a h u m i n p e r i t dn p l a n dn to n
h um a s'v ) .
S obre l os que tratan de eng ai iar .
N o c o n s i gu i e r on en ga i ia r pe r o s e gu i rcu i i n t e n -
t an d o lo .
e E s t o , se r e fi e r e a l o e sc r it o a n t er i o r m e n te so br e
l o s a P lt i c r i s to sn>.
A quel l os q ue tr atan d e arras tr ar a l os cr ey entes al
e n g ai i o .
6 . L a pr ot ecci 6 n d e D i o s ( 2 :2 7 )
6 . l E l E spi ri tu en el crey en te
6 . l . l
6 . 1 .2
6 . 1 .3
aPer o l a un cid n q
reci bi stei s de l p er ma PPece
e n v o so f ros ( gr. k a i h u m e i s t o k ri sm a h o e l a be t s
a p ' a u i ou Pn en e i e n h u n zi n » ) .
L a p res en ci a con t nua del E sp ii itu en el crey ente ,
es garanti a de protecci on ( l C o. 6 : 19; E f . 2 : 22) .
L a pr esenci a co nti nua prom etid a por el SeEo r
( Jn . 14 : 16) .
6 .2 L a con secu en ci a de Su p resen ci a
6 .2 . l s Y no f gn &is n s cesi Bod d e que RoQ ie o s en sei i ev
( g r. « kai ou ch rei ara eche te h in a ti s d id as k9i
k u n zi Y) .
8 8
6 2 2
6 .2 .3
6 2 4
6 2 S
6 2 6
6 2 7
E st e < n a d i e n se r e fi e r e a I o s f a l so s m a e st r o s .
E l E s pi ri tu com u ni ca l a v erdad y cond uce a el l a.
E s t o n o c o n t r a d i c e l a n e c e s id a d d e s e r i n st r u i d o s
por m aes tros b i bl i co s .
L a enseii anz a bb li ca estab leci d a p or Jesu cr isto
CM t . 2 8 :2 O) .
L a i g le si a d otada de m aes o s bb l i cos y espi ri -
tual m ente c ap acitad os ( E f . 4 : l 1- 12) .
L a en sei ianz a es tab leci da p ar a l a i gl esi a (2 T i . 2 :2) .
6 3 E l m i n i st er i o en se i iad o r d el E spi r i tu
6 3 . l
6 .3 .2
« A s T c o Piao la u n c i d n m i s m a o s e n s e i ia t o d a s l a s
cos as y es v erda ds r a y n o es rnenti ra ( gr . « aI I '
hds to a ul ou chr is di das k ei h uma s per i pa ntdn,
k a i a l e l h e s es t i n k a i o u k e s l in ps e u d os Y) .
L a e n se ii a n z a d i v i n a se r a u n a m a n i f e st a c i 6 n e n e l
6 3 4
r e i n o r n i l e n i a l d e Je su c r is t o ( Je r . 3 l :3 4 ) .
E l cr e y e n t e h a si d o t ra sl a da do a l re i n o de l a m ad o
H ij o ( C ol . 1: 13) .
6 .3 .5 . D e sd e e s a po si c i6 n e s pi r it u a l es e n se i i ad o p or
D i os ( 1 T s . 4 : 9 ) .
6 . 3.6 . E l E sp ir itu , com o D i os q ue es , es 4cv erdad ero >,
com o l o es el P adre y el Hij o.
( l ) E l P adr e e s v e rda de ro ( 2 C r . 15 : 3 ; J e r. l O : 1 0 ; J n .
l 7 : 3 ; 1 T s . l : 9 ) .
( 2) E l H ij o es v er dadero , p or ser l a v erdad ( J n . 14 :6) .
( 3) E l E spi ri tu es v erd ad er o, po rqu e es el (<E s pl r il u de
v e r da d ( J n . 1 S: 2 6 ; l 6 : l 3 ) .
6 .4 P e r m a n e c i e n d o e n C r is t o
6.4.1. P er man eced en l 'v (gr. «metefe en a utdi n).
6 4 2 R e f e r e n c i a al S e i i o r Je s u c r i st o .
6.4.3. El cr ey ente perman ece e n El , mi en tr as l os f al sos
m aestros lo n iegan ( v . 22) .
6. 4. 4. T e ner com u ni 6n co n C ri sto es po si bl e d cj an dos e
co ndu cir p or el E sp . ( m . 5: l 6 ) .
6 .4. 5. E s el c um pl i rni ento del m and am i en to de Cri sto
( Jn . 15 :4 ,S ) .
8 9
7 . Per m ane nc i a y esp era nz a (2 :2 8)
7 . 1 R e i t e r a n d o e l m a n d a m i e n t o
7 . l . 1
7 . 1. 2
¡mY h ra. h ij i tos, pe rm aneced en t l » 8 . K i
n u n , t ek n i a . Prse t e t e e n a u l i i i ) .
U sa el i m per au v o para erdi ortarl es a m antener l a
c o m u n i 6 n c o n C r i s t o .
7 . 2
L a r a z 6 n d e e st e m a n da rn ie n t o
7 .2. l . aP a ra que cuand o s e nuzn 6 es te. ten gam os co n-
f an za ( gr . chi n a ea n p ha er oah ei s cho ioi en
p ar res i an v ) .
7 .2 .2 . E l Se ii or v i ene y pv ed e aparecer en cu al qui er
7 . 2 .3
7 . 2 . 4
m o m e n t o ( C o l . 3 : 4 ; 1 P . 5 :4 ) .
C on fi anz a es l a s egur i dad e pod er h abl ar c on
f r anq uez a y l i bert ad.
Se us a para ex pr esar l a 1i bertad d el crey ente p ar a
p res entarse ante el Ju ez desi g nado p ara j uz g ar ( 1
J n . 3 : 2 l ; 4 : l 7 ; S : 1 4 ) .
7 . 3 U n a s i t u a c i 6 n t r i s te
7 . 3 . I
7 . 3 . 2
7 . 3 . 3
7 . 3 .4
7 . 3 . S
r Par a que en su ven ;da n o nos a l ej emo s ds Cl
a v e rg on Zu do sv , ( gr. erk a i n ;b a is c h u n /hdm e n a p '
a u t ou e n t ei p a r oUs i a i a u l ou ¡n) .
N o d e b e e n t e n d e f se c o m o r e f e r i d o a n o sa l v o s.
A v er gon z arse equi v al e a l a con f us i6 n de aq v el
q ue no tiene nada q ue traer de lante d el S ei i or en
S u v e n i d a .
L a obr a q uem ada ante el tri bun al de C ri sto ( l C o.
3 : 13- 15; 2 C o . 5 : 10) .
L a v erg ii enz a de v na v i da perd i da par a D i os e
i n ep ar abl e y a ( M r. 8: 35; M t. I 6: 25) .
8 . E l re su m en d e l a en se i i anz a ( 2 : 29 )
8 . l
E l P ad re es j u sto
9 0
8 . 1 . 1 ( y sabei r que t t es j ustop (gr. ( ean eidi il e ho ti
8 . 1 .2
8 . l . 3
8 . 1 .4
8 . 1 . S
d ik a ia s e s ti n >) .
P udi er a ref eri r se a Jes ds , « el J usto u ( 2 : l ) .
P o r e l c o n t e x t o d e b e r ef e r ir se a l P a d r e .
H abl a d e engend ra r» .
E n rel aci 6 n co n Cr is to el crey ente es un h er m ano
( H e . 2 : l 1 ) .
8.2. L os cr ey ent es nacidos de t l
8 . 2 . l
8 . 2 .2
8 . 2 . 3
cEs n aci do de El » (gr. r ex auto u g eg enne/a i ).
E l cr ey ente es naci do por la v ol u ntad de D i os ( Jn .
l : 1 3 ) .
E l ag en te ej e cu tor d el nuev o naci m i ento es el
E sp i ri tu ( Jn . 3: S) .
8 .3 E l car acter d el P ad r e en su s hi j os
8 . 3 . l
8 . 3 . 2
8 . 3 . 3
r Tod o ( u] ue l que hacej us ti ci aY ( gr . cp as h o po i dR
t 9 n di k a i os u n 9 n i ) .
E l que hace l o que es j u sto .
E l te s m on io per so nal ev i d en ci a l a re al i dad de l
n uev o naci m i ento ( 1 J n . 4: 17 ) .
A P L l C A C l O N
P E R S O N A L
1. <E l q%e dice gue pe nece en Ed. Be ndar como l
ai td u vo ( 2 : 6 ) .
9 1
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 5
1 . &Q u 6 si g ni f i ca « el dtti mo / iemp o » ?
2. i Q u e si g ni fi cad o p ued e d ar se a l t er mi n o «a n ti cr i stov ?
3 . H a z u n a re la c i 6 n d e l a s c a ra c t e d s t i c a s m 9 s d e s t a c a d a s d e l
r a n t ic r i s t o u
4 . LQ u e tr es re l aci o n es con l a pa Iabr a «a nti c ri sto » ap are cen
en l a ep i sto l a?
5 . i Q u e car acter iz a, seg l a c arta , el i i l ti m o ti em p o?
6 . bPor q u e cau sa se pr od u ce l a d eser ci 6 n y sa l i da de l a
ig l e si a d e al g un o s q ue e st aba n en e l l a?
7 . D a un a r efer en ci a b i bl i c a qu e en sei ie qu e l a p er sev er an ci i
e s d i sti nti v o d e l o s cr ey ente s.
8 . LC u Q e s l a r az6 n po r l a q ue se p ro du ce l a m ar cha d e
al gu n os ( v . l 9) ?
9 . i ,Q u 6 d eb e en te nd er se p o r c la i an ci d n d et San to ?
l O . LC u n e s l a c on d ic i 6n de l m en ti ro so ?
l 1 . &Q u g co n secu en ci as ac arr ea l a ne ga ci 6n de l H ij o ?
12 . i Q u g es l a vi d a eter na y com o se r eci b e?
13 . LQu t r el aci 6n e xi ste en tre l a pen na ne nc ia en Cr i sto y l a
e sp er an z a ?
14 . E xp Li ca e l v er sfc ul o 2 9
9 2
E s t u d i o 6
C A R A C T E R i S T l C A S
D E L A C O M U N l O N
P A SA J E : 3 : I -I O.
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1. C on oce r l as c ar acter i sti cas p r op i as d e l a vi d a de c om un i 6 n
c o n D i o s .
2 . E n ten der qu e l a co m u n i 6n co n D i o s d em an da san ti d ad .
.
3 . E n ten der q ue l a co m u ni on co n D i o s ex i ge u na vi d a j u sta
d e l a n t e d e l o s h o m b r e s .
4 . C o m pr en de r qu e l a v id a cr i sti ana i d en ti fi c a e n co n du cta
a l os h ij o s de D i os co n el car acter de l P ad r e.
S . R e co no cer q u e D i o s de m an d a un a vi d a con secu en te co n
l a c on d i ci 6 n n atu ral d el qu e ha si d o h ech o S u hi j o .
6 . A pl ic ar l a en sei i an za a l a vi d a co ti d i an a.
T A R E A S
1. D ed i car ti e m p o a l a o ci 6 n an tes d el estu di o , en pr ep a-
r ac i 6n p ara ent end er l a Pal abr a d e D i o s, y d esp u6 s de l
mi sm o p ar a su ap l i caci 6n p er son al .
2 . L ee r va ri as ve ces e l p asaj e q ue se estu di a y , si fu era
po si b le , e n v ersi o ne s d i sti nta s.
3 . E stu d ia r p er son al m en te el p a saj e sin o tr a ay u da qu e e l
«B osq u ej o d e l a E p Listo l a >>, pr oc ur an do cub r i r cad a u no de
l o s ap art ad os.
4 . E stu d i arl o nu ev am e nt e c on ayu d a d e l as no tas y co nt rastar
l o s r e s u l t a d o s .
5 . R esp on de r l as pr eg un tas de r ep aso.
9 3
l N T R O D U C C l O N
E l pr o gr eso de en sei ian z a sob r e l a « C o m un i o Pa y sus co n -
se cu enc i as >, el ap 6sto l Ju an i n tro du ce l a en sei i anz a de l cr ey en -
te co m o hi j o de D i o s y l a pr acti c a d e vi d a e n esa di m en si 6n .
E l am or de D i o s q u e h a pr ov i sto d e sa l vac i 6n , l o ha h ec ho
ta mb i en de po si ci 6 n , c on fi r i en do a cad a c r isti an o l a co nd i ci 6n
d e ser h ech o « kij o d e D io s
p or f e en C r i st o ( Jn . 1: 1 2) , co n
l a re fer en ci a a e se am or y co n se cu enc i as i n tro du ce el p af o
q v e se co nsi d er a ( vv . 1-3 ) . S eg ui d am en te h ab l a de l a nat ur al ez a
d el pe cad o, m ed ia nte u n a ser i e de co n tr astes en tre el p ecad o
y l a l ey , l a ra z6n de l a p r i m er a v en i d a d e C r i sto y l as di fe re nc ia s
en tr e un cr ey en te y u n i n q d u l o ( w . 4 -6 ) . L o s q u e so n n aci d o s
d e D i o s y , p o r tan to , h ij os de D i os, d eb en exp er i m en tar u na
v i d a l i b re de i nj usti c ia s, p o r c ua nto h an si do l l am a do s a vi v i r
j u stam ent e, y fu er on l ib er ad os d el p o de r de l p ec ad o , pa ra l a
Prac ti ca c oti d i an a d e l a j usti ci a
Y e l am or ( vv . 7- l O) . L a sei ial
ev i d en te d e l a con d i ci 6 n d e ch ij os d e D i os» es l a de un a vi d a
c on co rd an te co n e l car acte r d el Pa dr e ce l esti al , h asta el pu nt o
d e qu e qu i en n o e xp re sa ese car acter i sti ca ma ni f i esta qu e n o
h a n ac i d o de n u ev o y , p or t anto , n o e s h ij o d e D i os.
l v . c A R A c T E R i s T l c A s D E L A c o M u N l 6 N
<3 : 1 - 2 4 )
A ) E N R E L A c ld N c o N LA E x p E c T A T lv A
D E L C R l S T lA N O : P U R E Z A (3 : 1 - 3 )
l H i j o s d e D i o s ( 3 :l )
1 . 1 . U n a m o r a s o m b r o so
1 . 1 . 1
1 . 1 .2
« M i ra d cual am o r nos ha d ed Pa dr e ( gr .
« i' te p ol ap 9n ag ap 9n d ed dk en h m in ho p aterY ) .
r C u a l a m o r v s e r e fi e r e a l a c l a s e d e l a m o r , li t e -
ral m ente <rde gue p ai s 'v.
9 4
1. 1 . 3
I . l . 4
l .l . S
1 l .6
1 l . 7
l . l . 8
( 1) D e q ue cal i dad es ese am or
(2 ) C u a l e s s u d i m e n si 6 n .
( 3) D e q ue l ug ar p rocede .
E l am or de D io s es aso m bro so ( J n. 3 : 16) .
Con l a exh ortaci 6n * m i ra d^, el ap6 stoI desea q ue
lo s l ector es con si der en y refl ex io nen hasta l leg ar
a un a m ej or percep ci6 n del am or de Di o s.
( 1 ) Q u e c o n t ra s te l a re a l i da d de e s e a m o r.
( 2 f E s el m i sm o des eo del sal m i sta. <gu stad y
v e dv ( S a l . 3 4 :8 a ) .
( 3 ) I den uco pen sam i ento en P edro ( 1 P . 2: 3) .
E s te am or as onsbr ' i > a qu ie n l o cons i dera.
L a p a l a bra 6 c u a l i > ( gr . «p ot a p en ) a pa re c e s6 l o
s ei s v eces en el N uev o T e stam ento y si em p re se
re l aci o na co n aso m bro o adm ir aci 6 n ( M t. 8: 27 ^
M r. l 3 . 1 ; L c . 1: 2 9 , 7 : 3 9 , 2 P. 3 : l l ; l J n . 3 : l ) .
E l a m o r de D io s e s e x pe ri m e n t a l porq v e e l P a dre
lo h a d Qdo a c a da c re y e n t e .
M as q ue un do n es l a i n undaci 6n del am o r d e D io s
d e rr a m a d o e n c a da c r i st i a n o ( R o . S: 5 ) .
1 . 2 L a ev i de nc i a y el p ro p 6si to d el am or d e D i o s
1 . 2 . 1
1 . 2 . 2
l .2 .3
1 .2 . 4
P ar a q ue s eantos Jl am a s Aij os de D io s ( gr .
« Ai n a t e k n a t h e ou k l 9 t i m e n v ) .
D i os l l am a hij o s s uy os a aqu el lo s qu e so n obj eto
d e su am or y , por esb r en co muni 6n con El , l o
ex peri m entan ( 2 P. t : 4) .
cSer l l am ado >i> eq ui v al e a s erl o v erdader am ente.
D i os o to rga el derecbo a s er s us hij os a l os crey
entes ( J n. l . 12) .
l . 3
H ij o s d e D i o s
1. 3 . l E l concep to b fb li co de hij os de Di o s.
( l ) E l q ue cr ee alc an z a una nue va po si ci 6n .
(2 ) L a ex pre si 6n « A ij o s de D i o sv aparec e 20
v e c e s e n I a B i bl i a , c u a tr o de e l l a s e n e l N .T .
a) T odas l as del A . T . se r efi eren a l os g ele s.
9 S
l .3 .2
( 3) L o s crey ente s al canz an u na rel aci 6 n con
D i os , de Padr e a H ij o s.
( 4) S 6l o l o s crey entes s on ¡mh i os de D i os >i , el
res to d e l o s h om br es s on hij os d el di abl o
( J n . 8 : 4 4 ) .
<5) E s ta n uev a rel aci 6n se al canz a m edi ante la f e
( G a . 3 :2 5 -2 6 ) .
E l m o d o d e r e a li z a r l o s.
1 .3 .3
1 . 3 . S
( 1) L a e nsei i anz a b i bl ic a ( G a.4 :4 -5) .
( 2) D i os v i n cu l ando con si go al p ecad or.
( 3 ) E l p roc e s o.
a ) R e .
b) A dop t ar .
( 4 ) t P.R ed im i r ( gr. « eX a go ra Zo ) ( G a . 4 :5 ) .
a) Com p rar un escl av o pag ando un pre ci o .
b) S ac ar l o d el l ug ar de escl av i tud.
( 5) U na adm i r ab l e m an i f es taci 6 n d e am o r de
D i os , en el p reci o p agado ( l P . 1: I 8-20 ) .
L a c on di c i 6 n : H i j os .
( 1) D os pal abr as del N . T .
a) Hi j o, en g en er al ( g r. crteknon v ) .
b) H ij o con to dos lo s d er echos ( gr . « A ui os ) .
(2 ) L a a f i r m a c i 6 n b f bLic a ( G a . 3 :Z6 ) .
( 3) I ntro duci do en l a f am i Li a de D i os ( E f . 2 : 19) .
(4 ) E l m is m o D i os d a es te tesUm o ni o ( R o . 8: 16) .
( 5 ) V i ncul aci 6n de f am i li ari d ad p lena ( R o. 8: 15) .
a) D er echo d e acces o al P adre en C r i sto ( ]Ef
2 : l 8 ) .
b) D er echo de acceso al T r ono d e gr ac i a <H e
4 : l 6 ) .
1 .3 . 4 . U n a n u e v a n a t u r a l c z a .
( 1) Ob ra d e rege neraci 6n p or el E spi ri tu.
( 2 ) U n io n v i t a l c on C ri s t o.
a) P ara v id a etern a ( J n. 10 :2 7-30 ) .
b ) Pa r a n u e v a ori e n t ac i 6 n ( C ol . 3 : l -4 ) .
( 3 ) C on di ci6 n y civ dadani a cel es ti al es ( Fi l . 3 : 20-
2 l ) .
U na nuev a po si ci 6n .
( 1) U n cuerp o en C ri sto . ( Jn . l 1: S2 )
9 6
( 2) En un admi rab l e rei no de l i bert ad y segur i dad
( Co l . 1: 13 -l 4) .
1. 3. 6. U n a nu eva esper an z a.
( l ) Cri sto l a esp er anza d e gl or i a (C ol . l :27 ).
l . 3 . 7 . U n a n u e v a h e r e n c i a .
( l ) D es cri pci 6n ( l P . 1: 3 9 ) .
(2) H ered er os por co ndi ci 6n d e hij os (Ro . 8: l 7f.
1. 3. 8. U n nuevo p oder .
( l ) L a ense ii anza de P abl o ( F i l . 4 :13) .
( 2) L a fuen te del p oder ( Jn. l 5 :5) .
1 . 4 L a c e r t e z a
l . 4 . l
1. 4 . 2
1. 4 . 3
1 . 4 . 4
1 . 4 . 5
c Y l o so io sY ( g r. ka i esmen ) .
L a expr esi 6n aparece e n tod os I os M SS m s e-
guro s, sal vo en el «rexfUs r ecep l usv y , por ta nto
e n R V qu e l o si gu e .
N o s6l o es aso m bro so el pro p6 si to, si no aun m as
l a r e a l id ad .
(YH iJosv ( g r. ctekn ai!>) se refi ere a l os h ij os qu e l o
son p or d escend enci a natur aI , eng endr ad os por
D i os ( 3 : 9 ) .
S 6l o se cum p le en el creyente ( Jn . 1: l 2 - l 3 ) .
1 .4
L a
e v i d e n c i a
1.4 .1. r P o r esto el m undo no itos co ce, p o rq ue no le
con oci 6 a EI (gr . cd ia to ufo ho ko smos ou
gi nd skei h ema s ho ti ouk egno a uton'v) .
1.4 .2 . H ay u na d ifer encia tal entre lo s hij os de Di os y lo s
del m undo , qu e 6ste l os descono ce, l os i gno ra.
l .4 .3 . D e esa m aner aactu6 co n Jesucr isto ( Jn. 1:10: 3 :l 9) .
1.4 .4 . P or v i ncul aci 6n con Cri sto , l o s h ij os de D i o s
r e c i b e n e l m i sm o t r a to .
( 1) A nu nciad o p or Cr isto m i sm o ( Jn . 16: 2-3 ) .
( 2) L a r eali d ad ( Jn. l 5: 18 -l 9) ; l Jn. 3 : l 3 ) .
l .4 .S . E l co noci m i enl o exper im ental y de com un i 6n
s6 Io es po si b le entre lo s de ig ual n atur al ez a.
( l ) A si « cono ce a el Pad re al H ij o ( Jn. l O: 1S^
1 7 : 2 S ) .
9 7
l .4 .6
1 .4 .7
1 .4 . 8
( 2) E se c onoc im i ento s6l o se da entre el Sei ior y
l os s v y os ( Jn. 10: t4, 27 ) .
E l m u ndo s 6l o recono ce y am a a l os s uy o s.
( 1) L o s f al so s p ro f etas ( 4: 5) .
E l m un do n o pu ede con ocer s a l os creyentes
po rque l a vi d a d e el l o s esta escond i da con C i sto
e n D io s ( C o l . 3 : 3 ) .
C o m o el m u n do n o am a a l P a dre , t a m p oc o am a
a s us h ij o s.
2 . P re sen te y f utu ro d e l o s hi j o s de D i os (3 :2 )
2 . 1 U n a r eal i d ad pr esente
2 .l . l . «A m ad os , ah or a s om o s h ij os de D i o s » ( g r.
ca gap eto & nu n tektsa theo u es m en ) .
2 . 1 . 2 J u a n r e i t e r a l a a fi r m a c i 6 n a n t e r i o r .
( l ) Hi j o sp or l a vi da eter na q ue m ora e n cada un o
( Jn. 3 :3 6; 6: 5 3; l Jn . 3 : 15; 4: l 3 ) .
2. l . 3. L e s l I am a am ad os por que uene que e xi sti r e ntre
lo s h er m ano s, hij os del m i sm o P adr e, el am or
co m dn qu e hay entre cada uno de el l os y el P adre.
2. 1. 4. E l creyente am a a l os h er m anos po rq ue el am or
de D i os s e ha derram ad o en cada u no por el
E spi r itu ( R o. 5: S; m . S: 22 ) .
2 . 2 U n a espe ran za ci erta
2 .2. l . r Y Ql Sn n o s e ha M n if es tado do que h emo s de s er
8 ^ ^kai oupd epha ne rdth9 ti eso m etha x) .
2 .2 .2. C om o h ij os hay pr iv i le gio s real es ahor a, pero ad n
e st a v e l a d a l a r e al id ad d el f u t u r o e n l o s c i e l o s .
2 .2 .3. L a E s cri tura r ev el a m u ch o sob re aq uel es tad o
futur o, pero n o io do.
2 .3 U n f u n o se g uro s
2 3 . l «Per o sa bew s que cuaRdo l se Ma nf ieste 8
ao id ame n Aol l e4n p roth 9i * ) .
9 8
2 . 3 . 2
2 .3 . 3
2 3 .4
R eferencia a la apar ici6n deI Seiior, a quien esp
eran todo s l os cn sti ano s d esde su con versi6 n ( 1
T s. l : 9 10, F i l . 3: 2 0) .
Cr i sto es esper ado en raz6 n de Su prom esa (Jn .
l 4 : l -4 ) .
E s a m a n i f e st a c i 6 n e s i n m i n e n t e .
(l ) E sperada ya en tiemp os de l os ap 6stol es ( 1 T s
4 : 1 7 ) .
(2) A fi rmada por el mi smo Seii or (A p. 22 :20) .
2 .4 . L a gl o r i a e sp er ad a
2 4 . 1
2 4 . 2
2 4 . 3
2 4 4
2 4 .5
2 . 4 . 6
2 4 . 7
2 4 . 8
2 4 9
cSer emos semej an tes a & N ( gr. PLomoi o i au ti ii
e s om e t h a '!>) .
E I cum p li m iento de l a v ol untad pr edesti n an te d el
P adre para su s h ij o s ( R o . 8: 29 ) .
D i os dot6 a l os s uy os co n el nu ev o hom br e, cr eado
en j usti ci a, santi dad y verdad (E f . 4 :2 4) .
E sas er an l as caracteri st icas esen ci al es del p rog ram
a d i v i no par a el hom bre, cu ando f ue creado.
A quel p ri mer hom bre ll eva ba y exter ior iz ab a Ia
im a ge n de D i os .
( 1) Cr ead o co nfo rm e a el Ia ( G n. 1:2 6) .
Esa i m ag en f ue di storsio nada p or el p ecado, p e-
r o expresada en to da l a di m ensi 6n por el H onabre
nvevo , el p ostr er A d n. , Jesds, el H ij o d e
D i o s .
E l creyente h a id o exp eri m entand o un a erconf or
m a ci6n >> a l a i m ag en d el S ei i or ( Co l. 3: l O) .
L a tran sfo rm aci 6n ahora es pr ogresi va y p aul ati -
n a, apro xi m ando al creyen te a la real i dad de i a
i m ag en de Cr i sto ( 2 Co . 3:18) .
U n a transform aci 6n vi si bl e y di ar ia ( l Jn. 2: 6]
2 . 5 . E l t L r m i n o de l a t r a n sf o c i 6 n
2 . S . l « Porque l e ver emo s ta l caM & es (a . «ho *i
op so mef ha a uton X thds es ti ns ) .
9 9
2 . 5.2 . T ran sfor m ados a Su se m ej an z a en S u ap ar ici 6 n.
( l ) L a verd ad ensei iad a en e l N. T . (C ol . 3 :3 ,4 ) .
2 . 5 .3 L a i d en t id a d f u t ur a c on J e s u c ri s to s e rii m a n i f e s-
tada en el t iem po d e S u v eni da
2. 5.4 . E I car&cter m oral i denti co , por sep ar aci 6 n defi ni -
ti v a d el pecad o.
2. S. 5. I n clu so l os cuerpo s sem ej antes al su y o ( l C o.
l S: 49; F i l . 3: 2 l ) .
2. S. 6. L a E scri tura g ua rd a s i len ci o s obr e asp ecto s m is
am p li o s.
2. S. 7. E s s uf i ci ente s aber que el crey ente es t l l am ado
a e st a r co n el S ei i o r .
( l )
( 2 )
l 4 : 3 L c .
Seg dn su pro m esa ( J n.
2 3 : 4 3 ) .
Seg dn l a rev el aci 6n ( 2 Co . S: 8; F i l . l :2 3 ; C o l
3 :4 ; l T s . 9 : l 7 ) .
2. S. 8. E I cr ey ente v era al Sei io r
2. 5. 9. L o s requi s i tos para v erl e.
( 1) L im p i ez a de coraz 6n ( M t 5 : 8) .
( 2) San ti d ad ab sol uta ( S al . 2 4: 39 ) .
( 3) M o ral i dad p erf ecta, s egdn D i os ( Hch . l 2: l 4 ) .
2. 5. O. S e cum pt en toda l a di m ensi 6n cu ando se
m a n i fi e st e e l S e i io r
( 1) Ser a v i s to com o es .
( 2) L os qu e l e v er an notarcul que l l ev an su rni sm a
i m agen.
( 3) T odo s l os creyentes l e veran si n excepci 6 n,
rod ean do el tron o d e D i os ( A p. 2 2: 4) .
3 . L a c on secu en ci a d e l a e sper an za ( 3 :3 )
3.1 . L os qu e ti en en e sp er an za
3 . 1. I . cY l o dD aqu eJ q ue tien s esta esp eran Za en E l N
( gr . (i.k4i p as h o ec hdn d9n elp id a tau t9n ep '
n u t i i i x ) .
3 .1.2 . L a esperan za del cri sti ano e s y e s Cr isto mi sm o
( C o l. l : 2 7 ) .
1 OO
3 . 1. 3
3 . l . 4
3 . l . S
Co m o elem en to de sal vaci 6n por g raci a es un d on
que D io s da a to do aqvel que cr ee ( 2 T s. 2:l 6) .
L a p aci enci a y co nsol aci 6 n de l a E scri tur a po tenci
a l a esperanza ( Ro . 1S :4 ) .
L a esper anza es . en I , esto e s, en Cr isto y n o
se basa so l o en pr om esas si no en l a real i dad de
l a fi l iaci 6 n di vi na ( l .T i .4: l O) .
3 .2 L a op er aci 6n d e l a esp er anz a
3 2 . 1
3 2 2
3 2 3
3 2 4
«Se p ur it ca en sl m i smo N ( gr . «ha gn iz ei
h e a u l ou n » ) .
M a n t e n e r se s i n m an c h a m o r a l .
E l proc eso de pur ifi caci 6n es de D i o s, p ero l a
respo nsabi l i dad de l l evar lo a cabo psert enece al
c r e y e n te .
l ) E l A ge nte pu ri fi cador es e1 E spir i tu que r e-
pro duce en el crey enl el car acter s anto del
S ei i or ( G a. 5: Z2 -23) .
( 2) L a m anera d e con segv i rl o ( G a. S: l 6) .
( 3) L a r espo ns abi l id ad f . 4. 30 ; l T s. S: 19) .
( 4 ) D i os Ie cap aci ta p ara p uri fi carse a si m i sm o
( Fi l . 2 : 1 3 ) .
E l cr ey ente uen e un p ap el a d esem p ei i ar en l a
¡mp ur if i ca cib nv person al ( C o1. 7: I ; I T i . 5:22 ; S tg.
4 : 8; l P . 1: 22 ) .
3 .3 L a ra z6 n p ara e ste co m po rt am i e nto
3 3 . 1
3 . 3 2
3 3 3
3 3 4
«A sf como P l es pu ro v (gr . «ka tAds ekei no s
h n gn os e s ti n 'v ) .
R e f e r e n c i a a C r i s t o .
Q ui en es santo , tam bi en es puro , e sto es, l i bre de
rel aci 6n con el pecad o.
C o n se c u e n c i a d e la i d e n t i fi c a c i 6 n c o n C r i st o
( G a. 2 :2 0; F i l . l : 2 l ) .
1 0 1
B) E N R E LA C ld N C O N LA PO S lC ld N D E L
C R l S T l A N O : J U S T l C l A Y A M O R ( 3 :4 - 1 8 )
a ) J u sti ci a ( 3 : 4 -1 0)
l . P ec ad o y l e y ( 3 :4 )
l . 1 U n a a fi aci 6 n p re ci sa
1 . I . 1
l . l .2
l . l .3
« T od o ag uel q ue coPrsef e p ecado. inf i ing e ram bi gn
l a l ey u ( gr. Rp as ho p oi dn l 9n h anutrt ia n kai a9Pi
aPco Pn ia n p oi eb, ) .
L a afi rm aci 6n co m pren de a todo s, si n di sti nci 6n .
( 1) L a f ras e apar ece en m odo en f ati co v ar i as
v e c e s e n e l e s c ri t o ( 2 :2 9 ; 3 : 4 ; 6 a ; 6 b; 10 b) .
E l p ecado es i nf racci 6n d e 1a l ey , esto e s, contrari
o a l a m is m a e senci a de l a ley .
l .2
U n a pr e ci si 6n c on tu nd en te
l .2 . 1
1 .2 .2
l .2 .3
4(.P u es el p eca do es inf racci dn de l a l ey n>( gr . r k ai
h 9 h a m a r t ia e s t in h 9 a n om i a h ) .
L a cxpr esi 6n d el p ecado en el con tex to ti ene que
v e r c o n I o c o n t r a r i o a l a m o r .
E su es l a dni ca m anera de cum p l ir l a l ey ( R o .
l 3 : 8 -9 ; G T. 5 : l 4 ; St g. 2 : 8 ) .
2 . A j u s d o se al p ro p 6si to d e l a ob r a d e Je su cri sto (3 :5)
2 . 1 L o qu e d eb e saber el cre yen te
2 . l . l
2 . 1 .2
2 . 1 .3
. Y sabgi s qu e & apa reci 6s 8 . . i i oi d are Aot i
e k e i n os e p ha n e r dt h 9» ) .
U n co noci nni ento que l os crey entes teni an.
E l V e rb o s e m a n if e st 6 ( l : 1 ; J n . 1 : 14 ) .
2 .2
E l p ro p 6si to de l a m an i fe stac i 6n
l O 2
2 .2 .l . Pa ra qui l ar n uestr os p ecado s (gr. a Ai na l as
ha ma rti a s a rei v ) .
2 .2 .2 . E n ta m ayorl a d e lo s M SS. mas segur os no ap a-
rece ^nu esl ro s^, si no q ue l a r ef er enci a es g en 6r i -
ca : <pa ra q u i ta r l os p e c a d os v .
2.2.3. P o r exten si 6n co m pr en de necesari am ente l os del
cr e y e n t e .
2.2.4. A si fue p resentad o a l os p ri meros di scip ul os (Jn.
1 :2 9 ) .
2.2.5. C ri sto tom 6 sob re sf el pecado d eI mun do par a
h acer u na o bra d e al cance u ni versal Os. S 3: 6) .
( I ) P or el l a, en u n sacri fi cio exp i ator i o g eneral ,
D i os h ace po ten cia l m en te 'v s al v abl e a tod o
el que cr ee.
2 .2 .6. Cri sto l l ev6 r vi ca ri a» o . vi rti Imente'a l os peca-
2 .2 .7
2 2 8
do s de lo s cr ey entes ( I s. 53 : l 1, 12) .
E 1 Sei ior « I lev6 sob re sfv el pecad o d e m ucho s
( H e. 9: 2 8) .
Cu an do svb i6 a l a cr uz cp o rtab a^ l os p ecados de
l os s u y os ( l P . 2 :2 4 ) .
2 2 L a sa n d d a d d e l R e d e n t o r
2.2. 1. «Y i o hay peca do cn E l » (g r. ( Xa i hamar tia en
a utoi ouk esti n¡n) .
2.2.2. E l l l ev6 , expi 6 y se r espo nsab i li z6 de l pecado del
m und o, p ero nunca se vi o afectado por 6I ( 2 C o.
5 : 2 1; H e. 7 : 26; l P . 1: l 9 ; 2: 22 ) .
2 . 2 . 4 . L a sa n t id ad e s e n c i al e n J e sd s. e l V e rbo d e D io s
e n c am a d o .
3. L a m an i fe st aci 6 n de v i da de l o s qu e es en Cr i sto (3 :6)
3 . l E x ten si 6n gen er al
3 . l . l
3 . l . 2
«Todo a quel qM perrru uiece en El (gr. «pa s Ro
e n o u to i m e n on v ) .
P e rm a n ec e r e s l a c on se c u e n c i a de *<e st a r e n i l .
1 0 3
3 .2 L a ev i de nc i a d e es tar en C r i s to
3 . 2 . l
3 . 2 . 2
3 . 2 .3
3 . 2 . 4
cN o p eca ¡n( gr. (i ouch ha ma ra a nei ¡n) .
E n el senti do d e per sever ar o vi vi r pecan do.
N o supo ne i m p ecabi l i dad ( 1: 10) .
U n a cos a e s l a cai da ocasi o nal en el p ecado y otra
l a pr acti ca h abi tu al, qv e co ntradi ce l a real i dad de
la i de n t i f i c a c i on c on C ri s t o ( 2 :6 ) .
3 . 3 L a c an tr ad ic ci 6n d el t es ti m o n i o
3 .3 . 1. « T ocio a qu el que p eca, no le ha vi sto, n i l e ha
con oc id o N ( g r. erp as ho ho m ar tan on ou ck
heo rak en au ton oude egno k en a uton >) .
3 .3 .2 . E l que v iv e en l a practi ca habi tuaI del p ec ad o, el
que s ig v e p ec ando .
3 .3 .3 . « N o l e ha vi sto ¡n, no co n l o s oj o s h um an os, si no
c o n l o s d e l a f e.
( 1) M i rad a par a sal v acjOn, eq ui val e a creer ( I s.
4 S: 2 2 ) .
( 2 ) C vm p l i m i ento del ti po d e l a serpi e nte d e
b ron c e ( N m . 2 l : 8 ; J n . 3 : 1 4 ) .
3. 3.4 . r N i l e ha conoc id oh>, en el se nti do d e co noci tn i ento
experi m en tal d e rel aci 6n y co m un i6 n ( 2: 13 , 14 ) .
3. 3. 5. P ecar es n eg ar a C ri sto q ue no es co m pat bl e con
el p ecado por que e s Santo .
3. 3. 6. L a pr acGca h abi tual d el pecado , segvi r pecad o, es
tes tim oni o pr obator io de que no h a habi do n uev o
n ac im jen to, si gue s i endo una a v iej a c ri atur arv en
l u gar de u na n ueva e n Cr i sto ( 2 Co .5:l 6, 17) .
4 . L a ex h o rtac i6 n ( 3 : 7)
4 . l U n a a d v e r t e n c i a
4 . l . l erH ij i dos. rta di e os eng ai i e ( gr. l ekr i as m 9d eis
4 . 1. 2
4 . l . 3
p l nna t6 h um as 'v) .
E l pas tor habl and o al rebai io .
E l pel i gr o d e qu e l os f aIsos maestr os con si gu ier an
el pro pOsi to de eng ai iarl os ( 2: 26) .
l O4
4 . l . 4 . P o si b le m e n t e e n f a t iz a b an l a e n s e i ia n za m e n ti r o sa
de qu e se p uede ser j usto si n pr acti car l a j ustici a
n e c e s ar ia m e n t e.
4 . 2 L a e v i d e n c i a
4 .2 . 1
4 . 2 . 2
4 . 2 . 3
4 . 2 .4
«E l q ue hac ej usti cia es j usto (gr . r ho p oi dR t9rs
d ik oi os unen di k ai os es l i nY) .
N o e sj usto el que sabe l o q ue es serl o , ni el qu e
h abl a de j usti cia, sin o el q ue l o evi denci a con l a
pr actica habi tual .
E l fru to defi ne l a real i dad d el bo l Ovn. 7:6, 17 ) .
H acer j usti cia es vi vi r separ ad o d el pecado , que
es i nj us tic ia ( E z . 18: 5-9) .
. l
4 .3 L a exp r esi on ex ter na d e l a i den ti fi caci 6 n c on Cr i sto
4 .3 . l
4 .3 .2
4 .3 . 3
r Conui l es j usto is (gr. «
e st i n ) .
s ekein os di kai os
Jes ucri s to er a aE J J usso R ( Hch . 22: 14) .
V i v i6 en absol uta santi dad ( 1 P . 2: 2 2-23 ) .
5. L as o b ras d el d i ab l o ( 3 : 8)
5 . l L o qu e p ru eb a l a pr &cti ca d el p ecad o
5. l . 1. crE l q ue p a cfrca el pe cn do es del d i abl o r ( g r. cho
p oi dn t9n ham ar tia n ek tou di a 6ol ou es tin ) .
S. l . 2. E l qu e practi ca el pecad o es l o opu esto al que hace
j u sti ci a.
S. l . 3. L a v i ncul aci 6n del pecado es con el di abl o, en
S . 1. 4
q u i e n se o n g m o .
F ue el di abl o qui en i ntrod vj o eI p ecado en el
m und o, por m ed i o de l a tentaci 6n a nv estro s pr i -
m e ros p ad re s.
5 . l .5 E s d el di ab l o por i m i taci6 n y por p ert enenci a,
d ej ando se co ndu ci r po r el .^
( l ) E l ej em pl o de Ju das ( Jn. I 3 : 2,2 7) .
( 2 ) E l ej em pl o d el ho m bre de pecado ( 2 T s. 2 :9) .
1 0 5
S .2 L a car acter i st i ca d el d i ab l o
5.2.1. P o rq Lse e 1 di ab lo pe ca d esde el p ncip io u ( gr.
' hoti ap ' a r ch 9b ho di ab ol os ha m ar ta nei a) .
S . 2 . 2 « D esde el p ri ncip i o » en rel aci 6n co n el pecad o
5 .2 . 3
qu e se m an if est6 i ni ci alm ente en 6l .
( 1) E l di abl o com en O a pecar u em po despu es de
su c re a c i 6 n ( E z . 2 8 : 1 5 ) . l
( 2 ) D espu es d e su p ec ad o su natu rale za l e con -
v i rt i 6 en pecad or.
( 3 ) N o pu ede d ej ar de pecar .
«D esde el p r in cip i o¡nen r elaci 6 n co n l o sh om b res,
s u a c t i v i d a d d i ab 6 l i c a lo l le v 6 a t e n t a r a l h o m b r e
p ar a hacerl e caer en el p ecado , con vi rti endo lo en
p ecador com o 6l .
5.2.4. T odo el que pr acti ca el p ecado es h ij o del di abl o ,
p ro vi ncul aci 6 n en com u ni 6n con el p ec ad o.
5 .3 . L a apar ic i 6n de l H ij o de D i o s
5 .3 . l
S .3 . 2
5 .3 .3
5 .3 .4
5 .3 .5
aP ar a esto ap ar ecid e l H ij o de D i o s» ( gr . ¡mesi
to ul o ep haw ro th Ao A ui os tou th eo uN) .
aA pa reci 6v com o i ndi c6 an tes ( v. 5) .
L a acci 6n l i ber ad or a del p ecado s ob repas a l a
acci6 n de cual qui er cr iatur a y ex ig e l a presenci a
e i nterv enci 6n de D i os m i sm o, en l a per so na del
H i j a .
nL a ap a ri ci 6mv com i en z a de sde el m om ento d e l a
concepci 6 n y se hace vi sibl e en el naci m i ento.
E l H ij o d e D i os apar eci 6 , se m ani fe st6 en el
m u n do de l os h om br e s ( J n . l : 14 ) .
5 .4 E l pr op 6si to de Su man i f estaci 6 n
S .4 . l P a ra d esh acer la s o br as del di a bl o ( gr. ah in a
l us 9i ta e rga l ou di ab ol ou )
l . Para una m ay or ex tensi6n sobre el pecado de Satanas, v er e1capi tulo
correspondi ente en « A mi gosy E nemi gos de la l gl esiav, de esta m isma serie
l O 6
5 .4 . 2 cD esha ce rv eq ui val e a l i ber ar del p oder opre sor
d el d i a b l o .
5 .4 . 3
5 .4 .4
5 4 . S
5 4 . 6
S .4 . 7
L a s o br a s n o se h a n d e st r u id o e n e l s e n t i do d e
hacer las desaparecer, po r cu an to Sata nas si gu e
actuand o h asta el tiemp o e n qu e sea atado y q uede
i nacti vo ( A p. 2 0: 2-3 ) .
L a o peraci 6n rede ntora y l i berado ra d e Cr i sto
p ro vee de p od er al cri sti an o p ar a no e star suj eto
al pecado , i n stru m ento en m ano d e S ata n ( R o .
6: 6) .
E l creyente l i bertado del po der de las ti ni ebl as y
tr asl adad o a una esf er a de vi ctori a ( Col . 1: l 3) .
E l p od er de Satanas fue q uebr an tado po r l a obr a
d el H ij o d e D i os ( H e. 2: 14 _ l 5 ) .
P racti car el pecado es s i tuars e fr on tal m en te en
o po si ci 6n a C ri sto y su obr a.
6 . L a co n du cta d el ci[i st i ano ( 3 :9)
6 . 1 E l c r i st i a n o c om o n a c i do de D i os
6 . 1 . l
6 . 1 . 2
6 . l . 3
6 . l .$
6 . l . 5
6 . l .6
arTo do aq uel q ue es na cid o de D io s ( gr. «p as ho
g en e 9 m e r ao s e k t o u t h e o u ¡n) .
R ef erenci a c lar a al nu ev o naci m i en to q ue p rocede
de D i os ( Jn. 3 :3 ,5 ,6 ,7) .
S 6l o es un h ij o de D io s el qu e h a n aci do d e n uevo
y esa cond i ciOn al canz a a tod o crey ente.
L a exp resi6 n erna ci do d e D ios'v es tip i ca de Juan
e n e st a ep i st ol a ( 2 :2 9 ; 3 : 9 ; 4 : 7 ; 5 : 1 ,4 , l 8 ) .
I nd i ca el naci m i ento espi ti tual en el p asado y l a
vi d a com o h ij o de Di o s desde ahi en ad el an te.
E l or i gen y l a e)<i sten ci a d e esta n uev a v i da es
e n D i o s.
6 .2 E l pr i nc ip i o de co n du cta
6.2 . l . N o p r ac ti ca eI p ecad o^ ( g r. « P m a rt ia n ou
p o i ei » ) .
6.2 .2 . N o ni eg a Ju an l a ocasi onal i dad del pecad o en el
c re y e n te ( 1: l O ; 2 : l ) .
l O 7
6 .2 .3 L a pr acti ca hab i tu al del pecado l i g a espi r itu al -
m ente al pecado r co n el m al i gno ( v . 8) .
6 . 3 E 1 p r in ci p i o d e o p osi ci 6 n al p ec ado
6 .3 . l
6 .3 .2
6 .3 .3
6 . 3 .4
6 . 3 . 5
6 . 3 . 6
6 . 3 . 7
« P o rq ue Ia si m i en t9 d e D i os p en t nece en gl u
( gr . h oti sp er ma au tou en a ul di m en ei ) .
« S i m ien tev eq ui v al e al g erm en qu e or i gi n6 l a
n u e v a v id a de l c re y e n t e .
E l A g ente or i gi nante e s el E sp i ri tu San to , autor
d e l n u e v o n a c im ie n to .
E l po der de D i os capaci ta p ara no p racti car el
pec ad o.
E l pod er vi vi fi cante es el resul ta do de l a u ni 6n
v i tal co n C ri sto , esp ir itu v i v i f i can te ( 1 Co. l 5: 4 5) .
P or l a v i ncu l aci 6 n y com u ni 6n con D io s, el pri n-
ci pi o de v i da es ta en el crey e nte ( 2 P . l : 4 ) .
L a pr esenci a d el E s pi ri tu Santo en cada crey e nte
m anb en e eI pr i nci pi o v iv i f cante d e D i os .
6 .4 L a c o n s e c u e n c i a
6 .4 . l
6 .4 . 2
6 . 4 . 3
6 . 4 .4
6 . 4 . S
r Y no p ued ep eca r p orq ue es n aci do d e D i os ¡n( gr.
( k a i o u d u n a ta i h a m a r t a n e i n , h o t i e k fo u t h e o u
g eg enn9ta iu ) .
( rN o p ued ep ecar > equi v al e a <s.no p uede p r acti ca r
e T p e c a do e .
L a raz 6n de esa i m po si bi l i dad r ad i ca en el n uev o
n aci m iento q ue gener a nu eva vi da y nu ev a ori ent
a c i 6 n ( 2 C o . 5 : l 7 ) .
E l p rop 6s i to de D io s no pu ede f r acasar ( Ef . 2: l O) .
L a nuev a nat ur al ez a hace q v e el crey en te s al g a de
l a e sf era del pec ad o (2 P . 1:4 b) .
7. L a p ru eb a de fi l i aci 6 n ( 3 .l O)
7 . 1 D o s f i l i a c i o n e s
l O 8
7 . 1 . 1 «E n esro se m a nf estan l os hij as d e D i os, y l os
A ij os del d ia bl o e ( gr . « en l o utdi p ha nera esti n ta
7 . l . 2
7 . 1 . 3
7 . l .4
7 . l .5
7 . 1. 6
tekna tou theo u ka i ta tekn a to u d iab ol ou » ) .
T od avi a n o se ha m ani festado l o q ue hem os de ser,
per o y a se m an i fi esta l o que so m os.2
L o s h ij o s se m ani fi estan al repro duci r l as caracteri
sti cas de s us p ro geni tores ( M t . 7 :2 0) .
* S e tna nf i esl an v es una ex presio n adj e val que
equi v al e a hacer vi si bl e aquel l o q ue antes estaba
o c u l t o .
C sto habl o de o bras que ev id enci an l a fi l i aci6 n
( Jn . 8 : 4 4 ) .
D i os es P ad re s6l o de l o s que ti enen un a nu eva
natur al ez a po rq ue ha n naci d o de arri ba ( Jn.
l : l 2, 13 ; 2 P. l : 4) .
7 .2 . L a e v i d e n c i a
7 . 2 . 1
7 . 2 . 2
7 . 2 . 3
7 . 2 .4
7 . 2 .5
7 . 2 .6
7 .2 .7
cTod o a ue l que no hace j usri cia y q ue n o a ma
a s u he rm ano n o es d e D i os ( gr . <rp as h o m 9
p oi dn d ik a i os un n ouk es tin ek dou theo u k ai
m a ga p 6 n t on a d el ph on a u t o u » ) .
P racti car j u sti ci a cxpr esa .I a i denti fi caci 6n con
aqu el que es Ju$to ( 2 :2 9) .
E l q ue p rac ca l aj ust ici a aj u sta s u v id a a l a nor m a
de cond ucta es tabl ecid a po r D i os .
L a seg und a ev i denci a es el am or a l o s herm anos .
C o n esto i ntro duce l a s egu nda caracter i sti ca d e l a
com u ni 6n con Di o sen rel aci 6n c on la p osi ci 6 n de l
c r i s ti a n o e l a m o r .
E n r a z 6 n d e am o r d e D i o s c o m u n i c ad o e l c r i su a -
no deb e am ar a s us her m anos ( R o. 5 : S) .
Ju an no recon oce m q ue dos cl as es de h om b res ^
l os qu e am an y l os qu e no am an.
( 1) L o s que am an ( 3: l 1, 14 , 18, 23) .
( 2) L o s q ue no am an ( 3: l O, l 4 ) .
2 J. St ot t . o . c. pa g . 1 39
1 0 9
7 .2 . 8
7 .2 . 9
L os q ue am an so n hij os de D i os, m an ten i endo l a
expre si on pr opi a d e q ui en es am or esenci aI .
E l enf as i s de J uan es n otori o: el qv e no am a cno
e s D io s r >.
A P L l C A C l O N
P E R S O N A L
1. E l cr i sti an o c om o h ij o d e D i o s
I .1.
D eb e ex p resar v i si bl e me nte el car acter d el Pad re qu e
l o ha en g en dr ad o en Cr isto.
1 .2 . L a vi d a de l cri sti an o d esp r esti g ia o gl o rif i ca al Pad re
c e l e s t i a l .
l .3 . L a en se ii an z a d e C ri sto ( M t . 5 : 16 ) .
1 1 0
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 6
1. i Quignes son lIamados Aij os de Dios > en el A ntiguo y
N u e v o T e s t a m e n t o ?
2 . i ,P or qu6 vi a l l eg a el c rey en te a se r ah ij o de D i o s ?
3 . H a z u n d etal l e & l pr o ceso p ara al c anza r la co nd i ci 6n d e
« Aij o d e D i os» 7
4 . E x p li ca el v er Pi cu l o 2
5 . &C u es el c on cep to d e p ec o x> co mo in fr acci 6 n d e l a
l ey ?
6 . i Ju sti fi ca el v . 6 , l a « i mp eca bi l iQa d» del cre yen te?
7 . L En qu e do s g ru po s di v ide Ju a n l a h v man i dad en el pasaj e?
8 . b Cu es l a p r in c ip a l car acte d sti ca de l o s h ij o s de D i os?
9 . i Cu e s l a p r in ci p al ca racte r1sti ca d e l o s h ij os d el di abl o ?
1 l 1
E s t u d i o 7
L A V l D A C R l S T l A N A
E N L A E S F E R A
D E L A M O R
P A SA J E : 3 : I l -2 4 .
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1. Pro seg ui r c on o ci en do l a d i m en si 6 n q u e d em an d a l a co n di -
ci 6 n d el cri sti an o co m o hi j o d e D io s.
2 . E n ten de r qu e el car acter d el Pad re d eb e man i f estarse en
cad a u n o de qu i en es h an si d o he cho s su s hi j o s en C r i st o.
3 . C om p ren d er q ue el cr ey ente h a de v i v ir e n l a esfe ra d el
am o r, com o m o do nat ur al de l a v i d a cri sti an a .
4 . C on o cer l as c on di c i on es p rec i sas p ara l a r espu esta de l as
o rac io n es de l cr ey en te.
S . A ctu ar c on secu en teme nt e a pl i c and o l a en sei i an za a l a vi d a
p erso n al .
T A R E A S
1 . D ed i car ti em p o a l a o rac i 6 n an te s d el e st ud i o en pr ep araci
6 n p ara en ten de r l a Pa la br a, y d espu 6 s d el m i smo p ar a
su a pl i c aci o n p erso nal .
2 . L eer v ari a s v eces el pa saj e q u e se e stu d ia y , si fu er a
p o si b l e, en v er si on es di sti nt as.
3 . E stu d i ar p er son al m en te e l pa saj e si n ot ra a yu d a qu e el
<cB o sq u ej o d e l a E p i sto la >, p ro cu ra nd o cu b ri r c ad a un o d e
l o s ap art ad o s.
4 . V o l ve r a estu di a rl o nu ev am en te c on ay u da d e l as n otas y
c o n t r a st a r l o s r e su l t a d o s .
S. R esp on d er a l as pr eg u nta s d e rep aso .
l l 2
l N T R O D U C C l O N
E l c rey en te h a l l eg ad o a ser h ech o hi j o de D i o s po r l a
ad op ci 6 n en Cr i sto . E sta co nd i c i6 n de m an d a u na v i d a co nc or -
d ante q ue h a de ser ab so lu ta men te d i sti nta a l a qu e corr e sp o nd e
al «h om b re na tu r al > n o re ge ner ad o . C a da un a d e l as ca racte -
ri sti c as p ro pi a s de l a «n u eva n a tur a l eza r eci b i da en l a re ge-
.
ne rac i on d eb e ser m ani fi estam en te v i si b le a q u ie ne s ob setv en
l a vi d a d el cre ye nte .
U n a d e l as n ue va s fo r ma s d e vi d a t i en e q ue v er co n el am o r.
L a co nd i ci o n d el cr i sti an o es de ob ed i en ci a, h ab i en do d ej ad o
l a ante ri o r co m o « h ij os de d esob ed i en ci a > ( E f . 2 : 2 ) , en l a
p r acti c a d e l as o br as d e la car ne ( E f. 2 :3) . E sta o be d ie nc i a
. r
vi n cu l a a l cre ye nte a l a exp re si on d el a m o r, n o so I am en te p or
h ab er l e si d o co mu n i cad o p o r D i o s m i sm o (R o . 5 :S) y cap a-
c i tad o pa ra ei l o p or l a o br a d e I E sp i ri tu ( G a . S:2 2) , si n o po r-
q u e e sa fo rm a d e v i d a l e h a si d o estab l eci d a c om o u n m an dar
ni e nto de D i os qu e d ebe ser ob ed eci d o ( v . 1 l ) . Jua n d esarr o l l a
l a e n se i ia nz a so b re l a pr acti ca del am o r, in tr od u ci en do en
p r i m e r l ug ar e l co n tra ste co n l a ac ci 6 n de C ai n c on tra su
h er m an o ( v . l 2 ) . L ue go v i nc ul a l a p ra cti ca d el a m o r . co m o
e vi d en ci a d el nu ev o n aci m i en to ( v v .I 4 - l 5 ) . C o n el ej em p l o de l
am or de Cr i sto ( v . 16 ) , i n tro du ce l a e xp re si 6 n vi si b l e d e l a r eal
i da d del am or f r ater n o, en la s aten ci o n es h aci a lo s h er m a no s
n ec esi tad o s ( vv . 16 - l 7 ) , par a co n cl u i r el p
af o sob r e el am or
c o n l a a d v e r t e n c i a s o b r e l a f a c i l i d a d d e u n a m o r t e 6 r i c o n o
Y
r ea l , ex pr esad o en p al ab r as y n o en o b ra s ( v . 18) . E n el se gu nd o
p a fo e l escr i tor c on si der a l a vi d a cri sti an a en r el ac io n c on
l as o ra ci on e s y l a re sp u esta a e l l as, c on di c i on d ol as a l a
r ea l i dad de u n a v i da i r rep re n si b l e n l a m ed i da hu m an am en te
p o si b le - de l ante de D i o s. T al vi d a n ece sa ri a m en te h a d e ir
ad orn ad a d e ob ed i en ci a y am or ( vv . 23 -2 4) .
1 1 3
b ) A m o r ( 3 : 1 1- 18 )
1. E l me nsaj e o ri g i n al (3 .1 l )
1 1 E l men saj e co n oc i do
l . 1 . 1
l . l .2
1 . l .3
1 . 1 .4
« P o rq ue es f e es el n aens aj e que Aab 9i s ol do d es d e
el p r in cip i on> ( gr. erho ti aut9 es ti n agg el ia h9n
e k ou s ot e a p ' a r c h e s » ) .
Ju an retom a l a l l am ada d e aten ci 6 o al m ens aj e
or ig in al del ev angel i o ( 1: l ,5 ) .
L os gn6 s cos pretend ia s us ti tui rl o po r v n tip o de
i l urni naci 6n pers on al y secreta q ue l o s uper aba.
E l m ens aj e or ig i nal d ebi a «p erm an ecer » e n l os
c re y e n te s ( 2 : 2 4 ) .
l .2
E l c on ten i d o d el men saj e
l .2 . 1. « g u e n os a m e rsos u nos a otr os v ( g r. « h in a
a ga p e rndm e n a lI 9 l ou s u ) .
l .2 .2 . E s el m and am i en to establ eci do p or Cr i sto m i sm o
( J n . 1 3 : 3 4 ; l 5 : l 2 ) .
E l m en saj e era d e am or m utuo ( 3 :2 3, 4 :7 , 1l , l 2 ;
l .2 .3
2 Jn . 5 ) .
L a c on se c u e n c i a de l a i m i ' t c i6 n a C ri st o ( Jn . l 3 : 1) .
l .2 .4
2 . O di o en c on tras te c on a m o r ( 3. l 2)
2 . 1 E l ej emp l o d e C ai o
2 . l . l
2 . 1 .2
2 . l .3
r N o co rno C a qu s ea del ma l ign o y m atb a s u
hern up l o v ( g r. co u k a thds K aih ek tou po n9r ou 9n
k ai esp ha x en toi i ad elp ho n a utou v ) .
Po ne a C ai n co m o ej em p l o y contras te co n l o q ue
n o e s a m a r a l h e r m a n o .
Lo que hi z o f ue as esi n ar a su herm a no.
( l ) ¡mM atd » ( gr . cesp ha xenr ) , si g ni fi ca l i teral -
m e n t e de gol l a r.
1 l 4
2 . l . 4
2 . 1. S
2 . l . 6
E l p ri m er f r atr i ci d a l o f ue a cau sa de su v in cu l a-
ci o n co n el m al i gno .
E l di abl o es h om i ci da desde el pr i nci pi o ( Jn.
8 : 4 4 ) .
Qu i en « es del rna I i g no x), h ace l as obr as d el
m al i g no.
2 .2 . L a c a u s a d e l h o m i c i d i o
2 . 2 . I
2 .2 .2
2 . 2 . 3
2 .2 .5
rP orq ue s i u obr as er an wuzl& r, y l d e s u h erm
an o j usra sN ( gr . « hoti l a erg a auto u p on 9ra 9n ,
f a de to u a c lp h ou au ro u d i ia )
L a c au sa f u e e l o d i o .
N o lo m at6 por qv e su s ob ras f ueran m al as, s i no
todo [ o con trari o, p orqu e eran j ustas .
A bel estaba vi ncul ad o co n D i os, que es j usto
( l :9 ) .
2 .2 .S . L as ob ras de Jesu cri sto f uero n s i em p re o bras de
j us ti ci a ( 2: l , 29 ; 3 :7 ) .
2 .2 .6 . L as obras de C al n, v i ncv I ado al m aLig no, eran
m a I a s.
2 .2 .7 . E s el t6rm i no us ado p ar a de scri b ir a Satan as
( 2 : l 3 , 1 4 ; 3 : 1 2 ; 5 : 18 , l 9 ) .
2 .2 .8 . E l rech az o d e l a l uz p or l as ni ebl as traj o l a
m uen e del j u sto.
3 . U na si tu aci 6 n n atu ra l ( 3 :13 )
3 . 1 U n a co n du cta q v e n o d eb e cau sar e xtr e za
3 . l . l
3 . l .2
3 . 1 .3
<rH e ta nos rPMo s n o o s ex tr; gi s ( g r. a] k ai J tn
thaPnaz ate, a delp ho i N) .
N o deb e caus ar e xbrai iez a el com po rtam i ento del
m un do , p orq ue f ue as i de sde el pr inci p io .
Ju an l es di ce : <cdej ad d e sor pren deros, por que el
m u n d o e st i ll e n o d e c a i n e s Y .
3 .2 L o q ue n o d eb e ex tra i ia r
1 1 5
3 . 2 . 1
3 . 2 . 2
3 . 2 .3
3 . 2 . 4
¡mS i el m und o o s abo rr ecev ( gr . eei m i s ei k
h o k os m os ¡n) .
E l S ei ior advi rti 6 que ese ser ia el trato qve el
cr eye nte d ebe e sp erar de l o s i m p io s ( Jn.
1 5 : 18 , 19 ,2 S; l 6 : 1s s ; I 7 : l 4 ) .
E s l a c o n s e c u e n c i a n at u r a l de la id e n t i fi c a c i 6 n c o n
C ri st o ( J n . l 5 : 18 ) .
cA bo r rece rY aq ui ti en e co nn otaci 6 n d e od i o ,
co m o si d ij er a: « no os extrai i 6i s que el m und o os
o d i e >>.
3 . 2 . 5
E l o di o e s c o n se c u e n c i a d e l a c o n d u c t a d e l
cr e y e n t e .
4 L a ev i de nci a d el nu e vo n ac i m i en to ( 3 . 14 )
4 . l L o qu e se con o ce
4 . 1 . 1
4 . l .2
4 . l .3
4 . l .4
4 . 1 .5
4 . 1 .6
4 . 1 .7
4 . 1 . 8
¡mN o so tros sa bem os que hem os p as ado d e m uer te
a v ida 'v ( gr . ' h9m ei s oi da m en ho ti m ef ab eb 9-
k a m e ti e k f o u t h a n a t o u e i s t en z d9 n ) .
Ser cri stiano es p asar por ta exper ienci a de u na
v erd ad era re sur recci6 n es pi r itu al .
E l no reg enerado estl i m uerto en del i tos y pecado s
E f ^ 2 : 2 -3 ) .
E l n u e v o n ac i rni e n t o dot a d e v i da a l m u e rt o ( E f .
2 :4 - 6 ) .
L a conv ers i6 n es pasar de v n estado d e m v erte a
ot ro de v i da e te r n a ( J n . 5 : 2 4 ) .
E l hech o d e es tar m uert os i m pl i ca n eces ari am ente
que D i os tuv o que sacar lo s de ese estado y com u-
n i c a r l e s v i d a .
E sa nu eva p osi ci 6n se ex peri m enta, m as qve se
sabe, de ahi que cssa beP os'v sea un a experi en ci a
i nti m a, m as qu e u n co noci m i ento i nte] ectu al.
L a m uerte si gn i fi ca u n estado de sep araci on de
D io s, la vi da es estar en E l.
4 .2 L a e v i de n c i a
l 1 6
4 2 . l
4 . 2 . 2
4 . 2 . 3
4 2 . 4
4 2 . 5
4 . 2 . 6
4 .2 .7
r E n que am antos a lo s hsn r os¡n ( g r. « k oti
a ga p dm e n to u s a d e lp h ou sv ) .
E l a m o r a I o s h e r m a n o s e s l a e v i de n c i a de l n u e v o
n aci m i en to, pero no el f und am ento.
E l am o r es l a sei i al de qu e se h a naci do de D i os
( l J n . 3 : 1 0 , 4 :7 ) .
E l verbo en pr esente in di ca v na acci 6n per m anente
Y no o casi on al .
E l v erd ad er o cr ey ente v i v e am ando con ti nu am ent
e a su s h e r m a n o s.
L o s desti natar io sd e¡uamor son l os c!u e h an naci do
de nuev o y son herm an os,p or se r h iJo s del rni smo
P adre y m i em br os d e la m i sm a f a ( E f . 2 :19)
E l am or f raterno e xpres a l a r eal id ad de l a v i n cul
aci6 n co n l a lu z ( 2: 10) .
4 . 3 L a c o n c l u si 6 n
4 3 . l
4 .3 . 2
4 . 3 . 3
r E l qu e no a ma a s u h erm an a, p en nan ece en
m uer te» ( gr . a.ho m 9 ag ap On m en ei en td i
ah a n a f o&v) .
E n el texto g ri ego no aparece l a exp resi 6 n r i z! su
h e r n o i >.
E sto ex tien de l a di m ensi 6n d el am or. « a Jq ue tlo
a m a v .
4 . 3 .4
4 . 3 . S
4 . 3 . 6
Com pr ende el am ar i ncl uso a Io s en em i gos ( R o.
1 2 : 2 0 ) .
E l am o r s e co nv i erte en l a ev i den cia y di sti nci 6 n
del qu e real m ente naci 6 d e n uev o.
E l od io es natur al de l o s h ij os del m al ig no, as r qu e
el qu e es i ncap az de am ar, p er m anece en l a esf er a
d e m u ert e esp i ri tu al .
5 . U n a pr o gr esi 6n ( 3 :15 )
5 1 A b or re ci m ien to y h om i ci d i o
S . l . l cT odo aq uel qu e abo re ce a su h er rna no es ho -
mi ci da ¡n( g r. « p as ho m i sdn ton
a rst r op d k ton os e s t im P) .
elp hLin a uf ou
l 1 7
5 . 1 .2
5 . 1 . 3
5 . l .4
5 . l .5
5 . 1 . 6
5 . 1 .7
H o m ici da v , es el c aI i fi cad v o par a el qu e no a.
N o h a y di s n c io n e s: t od o a qu e l x .
E l m i sm o cal i fi cati v o p ar a S atan ( J n . 8:4 $) .
S atanas estaba y a tras el cri m en de C ai n.
E l od i o es l a bas e y pi nci pi o del h om i ci di o ( M t.
S :2 l -2 8 ) .
H ay un d es eo tim o de su prirn ir aq ui en se abo .
5.2 . L a p r ueb a d e care cer d e v i da ete r na
S .2 . l
S .2 .2
S .2 .3
5 .2 .4
5 .2 .5
r Y sa B9is qu e n ing dn ho m ici d a ti en v i da eter
n a p e rm a n en t e e n 9 lY ( gr . ( k a i oi da l e h osi p a s
an trdp ok tos o s o uk echei t d9n a i dni on en au td i
m e n o u sa n » ) .
U n co n oc i m i e n t o pe r son a l i n t i m o y p rof u n d o.
N a di e q u e a<e sa h o rni c id a , e n ra z 6 n de l odi o, ti e n e
v i d a e te r n a .
E s un a de l as m an i f es taci on es de p ecado que
ex cl uy en d el rei n o de l o s ci el o s ( G a. 5 :Z 1; A p .
2 1 : 8 ) .
N o qu e sea un p ecado i m p er do nabl e, si no que
e v i d e n ci a l a r e a l i d a d d e n o h a b e r si d o d o b d o d e
l a v i d a e t e r n a .
5 .2 .6
Q ui enes no u enen v id a etern a, es tan en m uerte y
cond enaci 6n, b aj o la ir a de D i os ( 5 : 1 l , 12 , J n .
3 :3 6 ) .
6 . R ea l i dad y co n secue nc i a ( 3 .l 6 )
6 . 1 E l c o n o c i r n i e n t o d e l a m o r
6 . 1 1
6 . 1 .2
6 . l . 3
6 . 1. 4
6 . l . 5
(e.E n e st o Ae m os c on oc i do e l a rraor » ( gr. e( en to u t di
eg n ok a Pn en d9i t a ga p 9 n u ) .
E l am or se recon oce p or el bi en que hace.
E s al g o qu e se descu bre p or acci on es q ue m an i -
fi e st a n su r e a l i d a d .
E l am or no s e def i ne , se ex pres a.
a<E l aPno r>> se refi ere aq ui a l a r eal id ad s v p rem a
del am o r di v i no, del qu e pr ocede todo e l am or
v e r d a d er o .
l l 8
6 .2 L a m a n i f e s t a c i 6 n d e l a m o r
6 . 2 . l
6 .2 .2
6 .2 .3
6 .2 .4
6 .2 .5
6 .2 .6
aEn que Gl pu so su vi da por nosotro su (gr . «ho ti
ekei n os hup e r hem o n ten p su ch 9rs au ton
e t h e k e n r ) .
E l Sei io r en treg6 su v id a v ol untari am en te ,si n que
nadi e l e ob l ig ara a ell o ( Jn. 10: 1 1, 17 , 18) .
Jesds m ur i 6 po ni endo Su vi da en su sGtu ci 6n p or
l a de l os pecad ores ( 2 C o. 5: 2 l ) .
M uere por S us enerni g os ( R o . 5: 7, 10 ) .
L a cr uz es l a exp resi 6 n di n i ca del am o r que da
l a vi d a en ben efi cio d e l o s i m p i os par a su bi en
s al v i f i c o .
A s i lo enten di an l os cr ey entes de l a igl es i a pr im i -
tiv a ( 2 C o. S : 14 ; C a. Z: Z 0; E f . 5: 25) .
6 . 3 L a c on secu en ci a q ue d eb e pr od u ci r
6 .3. 1. cT am bi gn n os oaro s debePnos p oner n uestr as v i das
p or l os h e i a nos ( gr. « k ai h 9mei s op hei l om en
Aupe r tdn a delp i n ta s p s ucha s lh ein ai A>) .
6 .3. 2. L a cons ecuenci a natur al d e v i v i r a C ri sto ( Fi l .
2 : S) .
6. 3 .3 . « D ebem os ¡nin di ca un a ob li g aci 6 n m o ral i m pu es ta
6 . 3 . 4
p or l a real i dad del am or de D i os , derr am ado en
e l c r i st i a n o ( R o . 5 :5 ) .
E xpres a esenci a1m ente una di s pos i ci 6n a I a en trega
supr em a en bene fi c io de l os hem anos .
6 .3 . S. A e st o l l e v a e l ( e st a r e n C r is l o Y ( 2 :6 ) .
6. 3. 6. E l nue v o m andam i en to adq ui ere es te ni v el d e
cv m pl i m i ento ( J n. 15 : 12) .
6. 3. 7 . L o qu e id enti ca al v er dadero di sci p v l o es el s e
gui m i ento al M aes tr o ( Jn . l 3: 35 ) .
6 .3. 8. E l am o r f raterno e s el m ej o r r esp ald o a l a pr ocl a-
m aci 6n d el e v angel i o, qu e expr esa el am or de
Di o s haci a el p ecador ( Jn. 3: l 6 ) .
7 . U n a p ro fe si 6 n d e am o r fal sa ( 3. 17 )
1 1 9
7 . 1 U n a pe rso na co n b i e nes tem p or al es
7 . 1 1
7 . 1 .2
7 . l .3
7 . l .4
¡mP ero el q ue ti ene b i en esd e este mu ndo » ( g r. « h os
d ' a n e c h 9 i t o n b io n fo u ko sm o u ) .
E l ej em pl o pr acti co para con fi ar l a doc trin a de l
am o r f r a t e r n o .
L os <cb i enes¡n( g r. cb iso ) , se refi ere a l o n ecesari o
para l a subsi stenci a, e i nclu so fo rt un a person al .
So n b i en es p erecedero s crdel m u ndo , que com o
el s e pas an ( 2: 17 ) .
7 .2 U n a s i t u a c i 6 n n e c e s i t a da
7 .2 . l
7 .2 .2
7 .2 .3
7 .2 .4
7 . 2 . 5
A, Y ve a s u As r ma Pao tener n eces i dad rr ( g r. (ck a i
tAed r9i l on ad el pho n a u/ou chr eia n echonta ) .
E s s u h erm ano y ti ene n ece si dad.
N ec es i dad pu ede ll eg ar a exp resar ^ men di cid ad >,
carecer d e todo I o neces ari o y n o p oder a lcan z ar lo .
L a si tuaci 6n d el ej em pl o po dri a cons i sti r en un
her m ano p ob re, m end ig ando del ante del r ico .
U n a s i t u a c i on se m ej a n te ( S t g. 2 : l 5 ) .
7 . 3 U n c o ra z 6 n c e r ra d o a l a n e c e s id a d
7 . 3 . l
7 . 3 .2
7 .3 .3
7 . 3 .4
7 . 3 . 5
7 . 3 . 6
r Y ci er ra co nf r o el s u co raz 6m > ( g r. Rkoi k lei s 9i
t a s p la g c h n a a u t o& a p ' a u t ou ) .
Cerr ar el coraz 6 n par a d ej ar de exp res ar am or
e n t ra i i ab le y rn ise r ic o rdi a .
U n co rao n cerr ado al herm an o tam p oco est a
a b i r t o a i o s .
e D
E l c o r in d e a i D i o s se a b r i6 a l a n e c e si d a d d e l
h o m bre ( L c . 1 :7 8 ) .
Q ui en e st rev es d do d e Cr is to ti ene cen/ra i iab l e
m is e r i co rd ia h)> ( C o l . 3 : 1 2 ) .
E l af e ct o e n t r a i i a b l e d e D io s h a d e m a n i f e s t a r s e
en qu ien l o tien e en su v id a p i l . 2: 1) .
7 . 4 L a f al se da d de l a p r of esi 6n de a m or
1 2 O
7 .4 . 1
7 . 4 . 2
7 . 4 . 3
7 .4 . 4
7 . 4 . S
7 .4 . 6
7 . 4 . 7
FC6m o m or ar d el am a r de D io s en gT?'v ( gr . crp ds
h e agap 9 to u tk eou m en ei en autd i; >) .
E l ho m bre e s dado a prom eter pr oez as com o « d ar
l a v i da x, cu ando re al m en te no es di sp ues to a
co m parti r l o s bi enes .
L o qv e Jvan di ce es q ue tal per so na n o esta sie ndo
co ntrol ada y co ndu cid a po r D i os .
E l E spi ri tu d e Cr is to rep rod uce a Cr is to en el
crey ente y qui en n o ti ene e! Espir itu no es de El
Q o. 8 : 9 ) .
E l am or es co nsecv enci a d e l a acc i6 n del E spi r itu
( G a . S:2 2 ) .
Q ui en ti ene eI co raO n cerr ad o al am or, o no est a
v i v ie ndo en el E s pi ri tu, o nunc a lo tuv o ( G a. S: 16 ) .
E n e l dl t i m o su p u e s to , e s u n m e n t i ro so q u e se
qu j ere co ntar en tre cI os q ue a ma n'v, cuando n o es
r e a l i d a d .
8 . L a co n cl u si6 n ( 3 . l 8 )
8 . l U n a m o r d e p aI a br as so l am en te
8 . 1 . 1 . H ij i t os m to s, n o a me m os d e p a la b ra n i d e l e n -
8 . 1 . 2
g uav ( gr . « tek ni m 9 ag ap dm en Jogd i M de t9i
g o ss e i ) .
J v a n di c e : « n o m e ra me n t e de pa l a bra n i de l e n -
g u a >i .
8. l . 3. E l am or no se p uede ex presar co n pal abr as si no
v a a c om p a i ia do de h e c h os .
8 . l . 4 . C om o D i os n o h a bl 6 d e a m or si n o qv e a m 6 , a si
' unb i6 n l os q ue s on s v s hi j os .
8. l . S. L a e xpres i 6n «p al ab ra y leng ua ^> es u n m o do d e
ref eri rs e a l a hi pocr es i a O s. 2 9: I 3) .
8. 1. 6. L a m ay o r hi pocre si a es l a que da al po bre s6l o
buen as paI abras , cuand o pued e d ar l e l o q ue n ece,
si ta ( Stg. 2 : 16) .
8 . 1.7 . E s a actuaci 6n es l a negaci on de l a f e ( Stg. 2: 17 ) .
8 . 2 E l m o d o d e a m a r
1 2 1
8 2 . l
8 2 2
8 2 3
8 . 2 4
r Si no d e hech o y en v erdad ( gr . « atla en erg di
k a i a [ e t h e i a i u ) .
A m a r d e v er d a d e s co m o e l C r u c if i c a d o m a n if e st 6
s u am o r ( 3 : 16 ) .
L a f e q ue n o ob ra es m uerta en s r m is m a.
E l crey en te v i v e en u na f e d i nam i ca con f orm ad a
a I a actuaci 6n d e J es ii s ( G a. 2: 20 b) .
C ) E N R E LA C l6 N C O N LA O R A C ld N D E L
C R l S T l A N O : R E S P U E S T A ( 3 : 1 9 - 2 4 )
a ) V i nc u l ad a co n l a co n a n z a ( 3 : 1 9 -2 1)
1. U n co n oc im i en to c on cre to ( 3 : l 9)
l . 1 Se g uri d ad e n re l aci 6 n co n l a v er da d
l . l . 1
l . l .2
l . l .3
l . l . 4
1. 1. 5
l . 1. 6
R Y e n e st o c on o ce m o s q u e s ot w s d e l a v e r dcr
( g r. « ] k a i J e n t ou l d i g n os o m e fk a h o t i e k t 9 s
a t e t h e ia s e s me n v ) .
« Se r d e l a v erda d> es m que « d eci r v erda d» .
S er de l a v erd ad es pertenecer a u na ci ud adani a
cel es ti al , o l o q ue es l o m i sm o , pertenecer a D io s.
Se refi ere a la v erda d trasc en dente q ue m ora e n
e l c r i st i a n o .
Ser d e l a v er dad es obe decer a D i o s, s ig l endo a
C ri s to ( J n. l 8: 37 ) .
E l c o n o c i m i e n t o d e se r d e l a v er d a d e s t a r e l ac i o _
nado con l a pr ac ti ca del am or a l o s herm an os.
1 . 2 Seg ur i d ad d el an te de D i os
1. 2 . 1
l . 2 . 2
r Y as eg ur ar em os n ues tros co raZon es d el ante d e
l lY ( gr. «ka i empr ostAen au ton peisoPiaen t9R
k a rd ia n h e n n v ) .
L a seg uri dad no es alg o subj e ti v o s iQo genui Qo ,
p orq ue s e af i a del ante d e D i os .
1 2 2
I . 2 . 3
l . 2 . 4
l . 2 . S
E l cor az6 n del cr ey ente esta fi rm e an te D i os
porque sabe que es de El , porque ama.
erA seg ura r » equ i v al e a tranqu il i z ar.
E l cri st ano p uede caer e n al g dn p ecado ( 1: 10 ) ,
p ero su co nci enci a l e co nfi rm a q ue adn asi es d e
D i os p orq ue n o l o practi ca h abi tuaI m ente.
2 . C or az 6 n q u e rep ren d e ( 3 : 20 )
2 . 1 U n a si t u a c i 6 n
2 . l 1
2 . 1 . 2
2 . I . 3
2 . 1 .4
2 . 1 . S
« P ues s i ncses tro co raz dn nos rep rend v ( g r^cho h
ean k a tag i nos k i h em d n h 9 k ar di an ) .
R eprend er eq ui v al e a acu sar de p ecado.
L a cons l cci 6n de l a f ra se es co m pl ej a. '
S e trata d e un coraz 6 n escr upul o so qv e acus a
e n se g u i da c u a lq u i e r f a l ta .
R el ati v o a u na cai da en l a q v e el co raz on acus a
a l c r e y e n t e d e h ab er f a ll a do .
2 .2 U n a tr an q ui l i d ad qu e ren ace
2 . 2 . 1
2 . 2 . 2
2 . 2 . 3
2 . 2 . 4
2 . 2 . S
2 . 2 . 6
c Mayo r que n uestro cora Z6 n es D i os, y t I sab e
t a d a s ln s ra sa s u ( gr. a i to t i rne i z f in e s t i n h o th ea s
t 9 s k n rdi a s h e M n k a i g in dsk ei p on ta ^) .
C uand o el cor az 6 n acus a, el crey ente p uede recurri
r a D io s e n c o n f e s io n ( 1 : 9 ) .
E l cor az6 n acus a, per o D io s j us uf ca y y a no hay
c o n de n ac i 6 n O T o . 5 : l , 8 : 1 ) .
D i os q ue s abe to das l as cos as sab e l a f i l i aci6 n real
d el cri s ti ano , a pe sar de su s f all o s.
S abe real m ente q ue el cr ey ente es s u hij o en
C r i st o .
E sa o m n i sc i e n c i a d e b e a l i v i a r l a c o n c ie n c i a e n
l u ga r d e a t e m or i za rl a .
l . El v erbo estaen presente de subj untiv o en v oz acti va. C ondici 6n de tercera
c l a s e c o n 4 e a n m e .
1 2 3
2 .2 . 7
2 .2 . 8
2 .2 .9
D jo s co noce l a i nti m i dad y l im i tac io nes del cr i s -
t i an o c om o h om bre ( Sa l . 1 0 3 : 14 ) .
E l cr ey ente q ue l o es re al m en te, aun en su s cai das
am a a D io s y desea seg ui rl e f i el m en te .
( l ) E l ej em p l o d e P edr o es j lu str ad or ( Jn. 2 1: 17 ) .
L a condi ci 6n de hij os d a acces o al tron o de l a
graci a e. 4 : l 6) .
3 . C o nf i an z a de l an te de D i os ( 3 : 2 l )
3 . 1 U n co n q u e n o rep re nd e
3 . 1. l
3 . 1. 2
3 . 1. 3
3 . 1. 4
¡mA m a d os, si n u e s l ro c o n z 6 n n o n o s r ep r en de
( g r. r a ga p e t o i, e a n h 9 k a r d ia l h 9 m dn J m9
k a t a g in osk i iv ) .
E n este cas o no hay co nci enci a acu sad ora.
A cv s6 antes, p ero la s egur id ad de s er s iem p re de
D i o s, y l a obr a in ter ce sora d e C r is to, aca ll 6 l a
c o n c i e n c i a a c u sa d o r a .
Ju an en l a ep f stol a pro cur a ani m ar a q ui ene s
p ud ier an des al entar se a caus a de su s f al l os p ers o-
n a l e s .
3 . l . S L a s cgur id ad de s alv aci 6 n ( 2: 25 ; 3: 14 ) .
3 . 1. S
( l ) L a p e rm a n e n c i a en l a i g le s i a ( 2 : l 9 ) .
( 2) L a re aI i dad y p erf ecci on am i ento del am o r
<4 : l 8 ) .
( 3) L a segu ri dad de v i cto ri a an te eI m al j gn o
( 2 : l 3 ; 4 :4 ; 5 : 4 ) .
S i n em barg o n o es l i cenci a p ar a u na v id a de l i -
v i andad, en l a que s e I l egue a un es b do de con -
ci enc ia cauter i zad a, que no repr en da an te el p e_
c ad o .
3 . 2 L a c o n f i a n z a a n t e D i o s
3 . 2 . 1
3 . 2 . 2
¡mC o nf !anz a tenem os en D i os N ( gr. ap a rr es i an
e c h oiPi e n p ros to n th eo n Y ) .
<rC on f ra n z a » e qu i v a l e a l i be rt a d p ar a a c e rc a rs e a
D i os co m o hi j o s a P adre .
1 2 4
3 .2 .3
3 .2 .4
Exi ste l i bre com uni 6 n co n t l y co n su H ij o (1:3)
N o h ay tem or, p orqu e no hay i m pedi m en to.
b ) V i nc u l a d a co n l a o b ed i e n ci a ( 3 : 22 -2 4)
1 . Pet ic i 6 n y o be di e nc i a (3 :2 2)
l . l
R esp ue sta a l a or aci 6 n
l . 1. l
1 . l . 2
l . l . 3
1. 1. 4
1. 1. 5
l . l . 6
* Y c ual qu i er cos a que p id ier em os h r eci bi rem os
de t l v (g r. ( ka i ho en n 4i tamen l arnba namen 4p,
a u t o n v ) .
Ju an recuer da l a pro m esa d el SeRor Je sds ( Jn.
1 4 : 1 3 - 14 ) .
E n una v id a de com u ni 6n el creyente sab e qu e
uen e acceso a D i os y garanti a de r esp uesta a s u
o r a c i 6 n .
U n a ad m ir abl e pr om es a ( L c. 1l : 9) .
R eci bi ra resp uesu a l a or aci 6n conf orm e a l a
v o l u n t a d d e D i o s .
E l que vi ve en com uni 6n c on Cri sto ora com o l
( M r. l 4 : 3 6 ) .
l . 2
L a p r im er a con d i ci 6 n
1. 2 . l
1 .2 . 2
l .2 . 3
l .2 . 4
l .2 .5
¡mP o r que g ua rd am os s u s m attd am ien tos ( g r.
r h o ti t a S e n t o la S o u t o u t e r o u m en h>) .
Gu ar dar S us m and am i ento s es cl ara ex pr esi 6n d e
u n a v i d a a c o m o d a d a a l a v o l u n t a d d e D i o s .
L a o raci6 n que es res pond i da es aq uel l a qu e s e
aj u sta a l a v ol untad de D i o s ( 5 : 14 ) .
E l que ti ene en D i os su del i ci a y , p or tanto , ob e-
dece S us m an dam i entos , reci be res pu es ta a s us
peti cio nes ( Sal . 37 :4 ) .
L a co ndi ci 6n establ eci da ( Jn . 15 :7 ) .
l .3 . Seg un d a c on d i ci 6 n
1 2 S
l .3 . 1.
( Y h a c e mo s Io s c os a s g u e s on a g ra da 6 le s d e la n t e
d e l » (g r. <rka i ta a resta en opi dn a uto u
p oi ou rnen ¡n) .
l . 3. 2. H acer l o q ue l e agr ada i m pl i ca li m p iez a espi ri tual .
l . 3 . 3 . C on d ic i6 n i n d is pe n s a bl e p ar a m a n t e n e r l a c om u -
n io n y que se pro duz ca l a resp uesta a l a or aci on.
1. 3. 4. L a ens eii anz a de P abl o ( 1 T i . 2 :8) .
1 . 3 . S. U n a v i da i n c on e c t a, a u n e n e l se n o f l i a r, e s
1 . 3 . 6
1 . 3 . 7
1 . 3 . 8
l . 3 . 9
o bs tdc u lo a l a o r ac i 6 n ( 1 .P . 3 : 7 ) .
E l que ora debe estar l im pi o de p ecad o, en un a
v id a ag radabl e del an te de D i os ( Sal . 6 6: l 8 ; P r.
t 5 : 2 9 ; I s . 5 B: 2 ) .
L a v i da a gra d a bl e de l an t e de D i o s i n c l u y e l a
c a p ac id ad d e p e rdo n a r l as of e n s a r e c i bi da s, c om o
D i os hi z o con cada cr ey ente ( M r. 11: 25 ; E f . 4 :32 f .
E s la co nsecue ncia l 6g ica de « v i v i r a C ri s to 'v ( Jn.
8 :2 9 ) .
E l al canc e de 1a ex pre si 6 n.
( 1) C om p rob ar conUnu am ente l o qu e es agradab
le a D i o s ( E f . 5 : l O) .
( 2) C om p ortars e com o co rr esp ond e a l a d ig ni dad
d e hi j o s d e D i os ( C ol . 1. I O) .
( 3) V i v i r en hon es ti dad per m anente ( H e. 13: 2 1) .
2 . E l m and am i en to su pr em o ( 3:2 3)
2 . l S e t r a t a d e u n m a n d a m i e n t o de D i o s
2 . l 1
2 . 1 .2
2 . 1 .3
« Y este es s u m an dam i ento's, ( gr. r k ai ha uf 9 esti n
Ae en tol e a utou Y) .
Procede de D i os y es estableci do por l .
« E ste esa>se refi ere a l o qu e si gue a con tin uaci 6n .
2 .2 P ri m e r aspe cto d el m and am i en to
2 .2 . 1
2 2 . 2
erg u e c r ea mo s e n e l n o m br e d e s u H ij o J e s u c ri s -
dox>( g r. ¡mhi na p i steus om en l di ono ma ai lo u Au io u
a u t o u I es o u C h r is l o u Y) .
Creer no es l a acep taci 6 n d e un r uego de D io s,
l 2 6
2 2 3
2 2 4
2 .2 5
2 2 .6
2 2 7
s i n o l a o b e d i en c i a a u n m a n d am ie n t o e st a b l e ci d o
po r f l para sal v aci 6n .
A s i l o p rocl am 6 P abl o ( H ch . l 7 : 30) .
R eh vsar cree r con dena ete rnam en te po r qu eb ran-
' u el m and am i ento ( J n. 3: 36) .
E n l a carta r cr eer ^ l l eva i m pl i ci to acep tar aspect
o s r el a c i o n a d o s c o n e l S e i io r .
( l ) C onf esar a C ri sto ( 4: 3 ) .
( 2 ) R econocer que Je sGs es el Cr i sto ( 2 : 22; S : 1) .
( 3) R econo cer l o co m o el H ij o de D i os ( 2 : 23^
4 : l S; 5 :S ) .
( 4) Q ue es el V erbo m ani f estado en car ne ( 4. 2) .
Cr eer en e l nom bre d e s u H ij o , equi v al e a creer
en C ri sto , acep ' i ndol o com o S al v ador e ZIi j o de
D i os ( J n. 6 .2 9; 17: 3) .
Co m o D io s , p ri m ero cap aci ta y l uego m an da
c r e e r .
2 .3 . S eg un d o asp ecto d el m and am i en to
2 3 . 1
2 3 2
2 .3 .3
2 3 4
2 3 .S
2 3 .6
2 .3 .7
2 3 8
« Y n os a merr s unos a o f ros ( gr. « k ai a gap dm en
a l l e l o u s ) .
M andato am pl i am ente reco rdado en la car ta ( 2 :7 s^
3 : 1 1 ) .
L a f e genu in a v a si em pre aco m pai iad a d e ob e_
di e n c i a y a m o r.
L a f e ob ra po r el am or ( G a. 5: 6) .
L o que es com dn a to do el que cree es el am or
po r C ri sto ( E f . 6: 24) .
E l q ue no am a a C ri sto ev i den ci a que no ha cr eid o
en t l y esta baj o co nden aci 6 n ( l C o. l 6:22).
Cr ee r en Jesd s, que l l ev a j m pl rci to am ar le, exi ge
t a m b i 6 n o b e d ie n c i a si n r e s e r v a a S u s m a n d a m i e n -
tos , com o ev i denci a de l a real i dad d e ese am or ( Jn .
l 4 : l S; M t . 2 8 : 2 0 ) .
E s te es s u m an dam i ento ( Jn . l 3 : 34; l 5: l 2, l 7 ) .
3 . O b ed i en ci a y co m un i 6n ( 3 :24 )
l 2 7
^
3 . 1 E l m o d o d e h a c e r r e a l i d a d l a c o m u n i 6 n c o n D i o s
3 . 1. 1
3 . l . 2
3 . l . 3
3 . 1. 4
3 . 1. S
3 . 1 .6
¡mY eJ qu e gua rda s us rna Pui a m ien tos, p em u zn ece
e n D i os, y D ios e n &l i!> (g r. « k a i h o t9 rdn ta s
e n t ol a s a u t ou e n a u to i m en e i k a i a w to s e n a u t oi e) .
U na v in cv l aci 6 n co n el S ei ior , com o enseii o p or
m edi o de ta v i d y lo s pam p an os ( Jn. 15 : l s s) .
E s u n a v i n c u l ac i 6 n c o n D i o s T i n o .
( 1 ) L os c r ey e n t e s so n u n o e n D io s ( J n . 17 :2 1) .
( 2) L as P erso nas D i v i nas en u ni on con el crey ent
e ( J n . l 4 : 2 3 ) .
E 1 D i o s tr a sc e n d e n t e s e h a c e i n m a n e n t e en c a d a
cr e y e n t e .
E st a r ea l i d ad e x i ge c gu a rd a r Su s ma n da PRi e n to sv ,
de l o contr ar io l a e xperi enci a de co m un i6 n no e s
p os i bl e.
M an dam i entos , en pl ur al , com p rend e to do s l o s
asp ec to s de l a v i da cr i sti an a, regu l ado s en l a
P a l a b r a.
3 . 2 L a p en n an en ci a y e l E spi r i tu
3. 2. l . r Y en es to $ab erno s que E l p ePma nece en no so -
t r os, p o r e l E sp t r i t u qu e n os h a d o» ( gr . erka i
e n t o u t di g in os k om e n Aot i me n e i e n A9 m i n , ek t ou
p n e u m a t o s h o u h e m i n e c k e n r ) .
3. 2. 2. L a pr esen ci a d el E s pi ri tu es pr ueba de tener a
C r i st o ( R o . 8 : 9 ) .
3. 2. 3. L a pre senci a del E spi r itu certi fi ca I a p rese nci a d e
D i os en Su tem p l o es pi r itual , qu e es el crey e nte
( E f . 2 : 2 2 >.
3. 2.4 . E l E sp ir itu r ep rodu ce el car acter de Cri sto y e l
f r uto d e D i os en el crey en te ( G a. S :Z2 -2 3) .
3. 2. 5. E l E sp ir i tu m anti ene e im p ul s a l a pr of es i 6n de f e
cn s tin a de qu e el H ij o de D i o s ha v eni do en car ne
( 4 :2 ) .
1 2 8
A P L lC A C lO N P E R S O N A L
l .
L a r ege ne rac i6n ex ige u n ca mbio de vi da en e I que ha sido
reg en er ad o .
1.l . L a nu eva n at ur al eza se e xpre sa n ece sari am en te en
ob ed i en ci a a D i o s Y am or a l os he rm an os .
1.2 . D i o s ha c om u ni ca do Su pr opi o a mo r a cada c ri sti an o
p ar a p od er ex i g i rl e l a pr act ic a de ese am o r c om o
m an i fe sta ci 6n n atu ral d e vi d a (R o . S:5 ).
1 .3 . Q u i en es i nc ap az de ama r a sus her m an osoe vi d en ci a
q ue n o ha n aci d o d e n ue vo ( 3 :14 ) .
1 .4 . L as or aci o n es i mp ed i da s so n c on secu en ci a d e un a
v i da i n c o r re c t a d e la n t e d e D i o s .
l .5 . U n a pr eg u nta pe rso n al : i E n q ue m ed i da esto y am an -
d o r e a l m e n t e ?
1 2 9
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 7
l . i A qu6 m en saj e se re fi er e Ju an en e l v er si cu l o 1?
2. bC u hl es el c on te i do del me nsaj e ?
3 . i ,Po r qu e ca u sa l o men ci o na y cu al e s l a l ec ci 6n qu e o fr ece
h h i s t o r i a de C ?
4 . i ,Cu f ue l a ra z6 n qu e m od v6 e 1 pr im er h o mi ci <ii o?
5 . i P or que n o debe cau sar ex trai ieza eI aborr ec i mi e nto del
m u n d o h a c i a e l c r i s d a n o ?
6 . t Q ue i n di c a l a f ta d e am o r f rate m al seg 15Ln v em o s en el
v e r s Ec u l o 1 4 ?
7 . E x pl i ca e l v er sfc ul o 1S
8 . i C 6m o se ev i d en ci a l a real i d id de l am o r ?
9 . b A qu e se refi er e e l ver sic ul o l 7 ?
10 . i q ue ti p o de rep r en si 6n es a l a q u e se refi er e el ve rs1cu -
l o 2 0 7
l 1.
i C u5ue s so n l as c on di ci on es que deben con cu rr i r par a qu e
se p ro d uzc a un a re sp u esta a l as or aci o ne s d el cre yen te l
12 . i C u e s son l a s con di ci o nes pasa 1a per m an en ci a de l a
c o m u i 6 n c o n D i o s ?
1 3 0
E s t u d i o 8
C O M U N l O N
Y A M O R D E D l O S
P A SA J E : 4 : l
-I O
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1. C o n oc er l a s casacte ri sti ca s p ro p i as de l o s fal so s mae st ro s.
2 . E n te nd er cu al es l a cor re cta y Ia f al sa p ro fe si on d e f e e n
r e l a c i 6 n c o n J e s d s .
3 . C o m pr en der cu al es l a r az 6 n de l a vi d a cri sti an a vi c toTi osa .
4 . C o n oce r l a c au sa p or l a q ue el cre ye nte d eb e v i v ir e n el
a m o r h a c i a s u s h e r m a n o s .
5 . Pr of un d i zar e n e l co n oc i m ie nto de l a mo r d e D i o s y su s
m a n i f e st a c i o n e s .
6 . A p l i ca r l a en se i i an za a l a v i d a per son a l .
T A R E A S
1. D e di c ar ti em po a l a o ra ci 6 n pi d i en do l a ay u da de l Sei i o r
so br e el estud i o y su p oster i or apl i caci 6 n p er son al .
2 . L eer va ri as v eces el p asaj e qu e se e stu d ia y , si e s p o si b l e,
e n v e r s i o n e s d i f e r e n t e s .
3 . E stud i ar el p asaj e co n l a ayu d a so l ame nte d el <cBo sq uej o
d e l a E p isto l a i,> y an o tar l a s co nc l usi o ne s.
4 . V ol v er a e stu d i arl o con ay u da d e l as n o tas y co n tr asta r l os
r e s u lt a d o s .
5 . R e sp on d er a l a s p reg un tas de rep aso .
1 3 1
l N T R o D u c c l 6 N
L os f alsos pr of etas o ma estros, se habian i nfi ltrado en las
iglesia s y estaban pr ocu r ando desvia r la f e de los cr ey en te s
h aci a l a s m en ti ras de u n a f al sa en se i ia nz a. Q u i en e s actu ab an
d e e sa m an er a n o l o estab an h aci en d o b aj o e l i m pu l so de l
E spii itu de D ios, sino del e spiritu del m aligno. Juan pr ocur a
que los cr eyentes que escuchen a los predicador es, dist ingan
i n m edi ata e i nequ i vo ca men te si su en se ii an za pr oce de de l a
v e rdad y esta sien do c on du cida por el E spir itu o, por el contra
ri o , es en g osa. El e sc ri to r b1bl i co pro cu ra prev en i r a su s
l ecto re s c on tra l os f al so s p ro fe tas. A u nq ue ant eri o r men te af iu .-
m 6 qu e lo s l e ctor es c on oc i an l a ver da d (2 :20 - 27 ), y qu e er an
condu cidos por el E spir ihi h acia e ll a ( 3 :2 4 ), e 1 peligro a qu e
estaban ex pu esto s a cau sa de l o s fal so s m aestro s qu e se i ntr o -
duc i an en tre c Uos, e xi ge qu e h ag a n u ev as a dv erte nc i as a lo s
lect or es. E l ap6 stol proporc ion a los elem en tos par a discer n ir
d6n de e s cl espi ri tu de ve rdad y do nde e l de err o r ( vv . l -6 ) .
L a co mu n i 6n con D i o s ex i g e, a de ma s d e vi gi l an ci a sob r e el
err o r, l a e vi den ci a d e e sa re l aci 6 n m ed i an te l a m an i fe stac i 6n
del a mor en tr e c rey en tes, para lo cu al el ap6 st ol v a a r ecur r ir
al ej e mp l o su pr em o d el am or d e D i o s ( vv . 7- 10 ) .
v v l G lL A N c lA E N L A c o M u N ld N
( 4 : 1 - 2 1 )
A ) L A c o M u N l6 N Y E L D ls c E R N lM lE NT o
D E L E R R O R ( 4 :1 - 6 ) .
1. U n a adv er ten ci a ( 4 : 1)
1 . l L o s a d v e r ti d o s
l . 1. l
l . 1 . 2
I . 1. 3
aA ma dos i!', ( gr . « agap el oi ) .
E l car ii io de u n p astor d iri g iend ose a su s herm anos.
T re s, d e l as sei s veces en que Juan se di ri ge a sus
1 3 2
l . 1 . 4
l ectore s co n este cal i f i cati v o , se en cuentran en
es te capi tul o ( v v . 1, 7 , 11) .
P od ri a tr aduci rse com o r car tsi MosY que en cierr a
tam b i6n la i dea de di gn id ad del cri su ano , adem
de l a exp res i6 n de am o r.
1 .2 L a a d v e r t e n c i a
1.2 .l . «N o c red i s a to da esp l r i l u ( g r. ¡ m e pa n ti
p n euma /i p is f euetev ) .
l .2 .2 . U n a ad v e rt e n c i a c o n t r a l o s f a l so s m a e st r o s.
( 1) E qu iv al e a dej a r d e creer ¡n, « dej ar de 6 ar sev.
1.2 .3. E xi stia el p eli gro de dej arse in fl uenci ar p or l o s
se d v c t o r e s .
1.2. 4. D o s esf er as esp ir itu ales .
( 1) L a del E spi r itu d e Di o s, qu e m ora en el cr e_
y e n t e ( 3 : 2 4 ) .
( 2 ) L a de l o s esp i ri tus di ab 6l i co s qu e co ntrol an a
lo s f a l so s m a e st r o s.
l .2 . 5 E l co ncepto d e cesp fi itl av ( gr. apn eum a s, heb.
a r u a h N ) .
( l ) Or i gi nari am ente, v i ento, m ov i rni ento de ai re.
( 2 ) D e a h i to m 6 s e n t i do e 1 t t o d e lo s s e r e s
( 3 )
( 4 )
V l V O S .
P as 6 lu ego a de si gn ar ¡mp r inci p io de v i da. .
Se u ti l i z 6 d esp ue s p ar a ha bl ar d e ser es
i n m a t er i al e s .
l . 2 . 6
l . 2 . 7
a) A ng eles ( H e. 1: 14) .
b) E spi r itus ( L c. 2q: 3 7) .
( S) E xpre sa tam bi en a D i o s, E s pi ri tu in fi ni to.
( 6) S e ap l i ca a p erson as qu e hab l an y ob ran
m o v i do s al i nf l uj o de seres i n m ater i al es .
E ste d l ti m o si gni fi cado es el co ncepto de Juan en
e l t e x to .
E s un m o do de d eci r. cnad i e os eng ai i e¡n ( Jer .
2 9: 8, M t. 24 :4 ; E f . 5 : 6; l T i . 4 : 1) .
1 .3 L a c o n s e c u e n c i a
1 3 3
l .3 . 1
i . 3 . 2
1. 3 .3
l . 3 . 4
l . 3 .5
,Sin o pr ob ad l os esp h i ni s si son de D i os (gr.
, a l la do ki ma zete ta p n uema ta ei ek to u theo u
e s t in r ) .
L a adv ertenci a d ebe co ndu ci r a l a co nsecu enci a de
ex am i nar el or ig en d e l a en sei i anz a.
E n l a i gl esi a p ri m i Gv a habi a m u cha ensei ianz a
impul sada por el Espi ri tu, pero n o fal taban fal si -
fi caci o nes de m aes1r o s f alsos, prom ovi do s e i m -
pul sad os p or el di abl o.
L os cr ey entes n o p odi an ver l os esp ir itu s, p ero
pod i an d isti ngu ir l os por l a e nsei i anza.
L a e n se a an z a de be s e r v e ri f i c a d a a l a l u z de l a
P al a b r a .
( l ) E l m aestro con form e a D i os pr ed i ca s6l o l a
P a l a bra ( 1 T s. 2 :4 ) .
( 2) E l exam en debe aceptar s6l o l o b ueno ( 1 T s.
S : 2 l ) .
l .3.6. ( P rob ad (gr. ¡mdoki mat e e ), se u sa p ara veri fi -
car el or o p or m edi o del aci do . '
( 1) Si resi ste l a pr ueba esaceptabl e ( gr. « doki mo s's)
( 2 C o . 10: 18 ) .
(2 ) Si n o, se rech aza (gr . ra do kiPnosP) (1 C O.
9 : 2 7 ; 2 C o. 1 3 : 5 -7 ) .
l . 4 L a r a z O n
1. 4. l . RP or gus rrauchos f al so s p r of etas h an sa l id o p o r
e l m un ( gr . h oti p o Jl oi p seud op rop A eta i
e x e l e du t h a si n e i s t on k os mo n ) .
1.4 .2 . L os fal sos pro fetas no so n p oco s, si no m ucho s.
l . 4. 3 . P rocu rab an ex trav i ar co n su en sei i anz a a l o s
c r e y e n t e s .
1 .4 . 4 . E l S e i ior a dv i 6 d e e st o ( M t . 2 4 : 2 4 ) .
1.4 .5 . Pr ofetas fal so s q ue se h aci an pasar po r ver dader
o s h a bl a n d o c o m o si f u e r a e n n o m br e de l S e i io r .
1.4 .6 . E l Sei ior ad vi rti 6 a sus oyentesso bre 6so s( M t 7 : 15) .
1 . A r ch i bal T h o m as R o be rt s on , o . c . pa g . 2 5 7
1 3 4
1. 4 .7
1. 4 . 8
Si em p re hu bo y habr & m ani festaci 6n de l os tal es
( H ch. l 3:6, A p . 16: 13 ; l 9 :2 0; 2 0:10) .
L os f sos maestro sse meten en l a j gIesi a (2 P. 2: 1).
2 . El cr ia r io para .discem ir l os espiritu s (4 :2 )
2 . l E n r el ac i 6n co n el E spl r itu de D i os
2 . l . 1
2 . 1 .2
eE n esto corto ced e l E sp l r ita de D i os» (gr . ¡men
tou to i gi skel e to pn eum a lo u lh eouv) .
M v er bo pued e es4 u en i m p er ati vo o en i ndi cat
i v o e n v o z a c t i v a .
( 1) M ej or consi derarl o com o presente. «en esno
c o n o c g i s x,.
(2) Podd a tr ad ucir se tam bi dn. r en esl ;o p od gis
c o n c e r ^ o e n e st o c o n o c e r e i s y .t
2 .1.3. E l m ensaj e esta v i ncul ado al E spi r itu de D i o s, lo
que eq ui val e al E sp i ri tu h abl
do por medi o del
p rof eta.
2.l .4. D e ah i l a raz6n por l a que Ju an escr ib e r el Esp fi i tu
ci D i osv y no s6 l o ael E sp (r i que p ro ced GFe
D i a s r .
2 .2 L a p ru eb a p ar a el rec on o ci m ie nto
2 .2 . 1
2 .2 .2
« Tod o esp ti i l u que co np esa que J esuc ri $l o ha
veni do en catn e. es de D ios'v ( gr . ¡mp an p neum a
ho Aom o l ogei I 9s ou C hr i ston en s ar k i el 9Juthota
sk to u theo u estn N) .
Co nfesando l a h um ani dad r ea1 de Jesu cr i sto y no
un a m era apari enci a h um ana.
2 .2 .3 L os g n6stico s habl aban de I a posesi 6 n p or Di o s
de Je s ds de N a z a r e t de s de e l ba u t i s m o h a s t a l a
c r u z d o n d e f u e a b a n d o n a d o .
2 .2 .4
E s u n a c o n f e s i6 n e n e l
a n t e s ( 2 : 2 2 ) .
se n d o d e l a f 6 r m u l a d a d a
2 . P . L ac u e v a o. c. pag. Z3 5
1 3 S
2 .2 .5
2 .2 .6
2 . 2 . 7
2 . 2 . 8
L a co nfesi 6n e s q ue Jesd s d e N azaret es el H ij o
de D io s, u na Per son a d i v i no-h um ana.
L a rni sm a afi aci 6n de P abl o ( l C o. 12 :3) .
i Ca m e» ( gr . csa rken ) i nd ic a l a cor porei d ad h u-
m an a de l V e rbo ( J n . 1: 14 ) .
L a hvm ani dad del V erbo ti ene u n pl eno si g ni fi -
cad o s oteri o lo gi co.
( 1) Cap aci ta a D i os h ech o hom bre para dar Su
v i da ( J n. 6: 5 1; H e. 2 : l 4 -l 5 ) .
(2 ) L a v id a d i vi na ll ega al ho m br e a tr aves del
H ij o d e D i os encar nad o ( l : 1- 3) .
( 3) E l hom b re s6 lo p uede al canzar l a vi d a p or fe
en E l ( 5 :l 2,20) .
3 . L a pr ueba del espiritu qu e no pr oc ede de D ios (4 :3 )
3 . l L a n e gac i 6n d i ab 6 l i ca
3 . l . l
3 . 1 .2
3 . l . 3
cT odo esp fri fu qu e no conf esa q ue Jssu cri r to Pbo
v eni do en ca n te, no es i e D i os > ( gr. nk a i p an
pn eum a ho Mi Pio l ogei ton l 9b uo n e& to u theou
o u k e s t in r ) .
( l ) L i teral m ente : er y to do esp i i i tu q ue n o conf e -
s a a es te Jes i , n o es p ro ced ente de D i os Y.
E n lo s tex tos gri ego s m a s seguro s se l ee soI o
Jesd s, y no Jesucri sto , y m u cbo m enos «J esuc ri sto
h a v e n i d o en c a r n e * .
C onfe sar a « este Jesr; sa> equ i val e a l a conf esi 6 n
d el versi cvl o anteri or que Jesds e sD i o s veni do en
c a r n e .
3 . l .q
3 . 1 . S
3 . 1 .6
J e sd s d e N a z a r e t n o e s m e r a m e n t e u n h o m b r e ,
s i n o E m a n u e l, D i os c o n l o s h om b re s .
E l nom b re Jesd s desi gn a l a per so na hi st6ri ca de
D i o s-ho m bre, que pro cl am a el evange li o d esde eI
p ri nci pi o ( 2 :22 ; 4: 1S; 5 : 15) .
N eg ar tal pr ofesi6 n de fe es ne gar a Jesucri sto
c om o el Sal v ad or env i ado p or D i os p ar a l a s al v a-
c i 6 n d e l m u n do ( J n . 3 . 16 , G a . 4 :4 ) .
1 3 6
3 . 2 L a i d enti f cac i 6n de l e sp i r i tu q ue n i eg a a Jesds
3 .2 . l
3 .2 .2
3 .2 .3
c y este es el esp fr idu del a nti cri slo
e s t in t o t ou a &t i c h r i st o u u ) .
( gr^¡mka i touto
Q ui en ni egue l a v erd ad sobr e Jesd s, ti ene el e s-
pi r itu del an ticr is to.
A nd cr i sto e n el senti d o m as am pl i o de p rete nder
d es t r u i r v a J e s u c r i st o .
3 . 3 L a p r esenc i a de e ste espi r i tu en el mu nd o
3 .3 . 1
3 . 3 . 2
3 . 3 . 3
3 .3 . 4
E b cual vosotr os h ab 9is ofdo q ue vi en e y que
aho ra y a es td en el m uPtd or ( gr. « ho akekoa te kof t
ercheta i, ka i nu n en roi kos m i esdi n 9d9x) .
Un a pr esenci al i dad de al go f utvro ( 2 : l 8) .
E l qu e vi ene es el anti cri sto , el h om bre de p ec ad o,
el hij o de p erdi ci on ( 2 T s . 2 : 3- 8) .
E n este u em po el w i steri o de i n iq ui dad ¡n y a
actd a, aun que r estri ng i do p or l a acci 6n del E sp i -
r it u S a n t o .
3 .3 . S A u nque l a ex pres i 6n i y a es en el m und o'v s e
r efi er e al anGcri sto , ha d e entender se aq L com o
l a p resen ci a deI anti cri sto po r m ed i o de su esp i-
r itu, que opera en l o s m ucho s anti cr i stos q ue est
e n e l m u n do ( 2 : 1 8 ) .
3 .4 U n a e n sei i an za co m p le ta
3 . 4 . 1 L a n egaci 6n d e Jesi i s co m o el Cri sto, es neg ar al
3 . 4 . 2
3 .4 . 3
P a dr e , n o te n i e n dol o ( 2 : I 8 -2 3 ) .
A q ui l a negaci 6 n sobr e Jes ds s e v i ncul a co n el
E s pi ri t u , y a qu e qu i e n la f orm u l a n o e st a s i e n do
co ndu cid o p or El C$ :1-3) .
E l res um en es sen ci l l o: N egar a Je sds co m o D i os
v eni do en car ne, es negar a D i os en toda l a di m ensi
6 n d e i a s t r e s P e r s o n a s D i v i n as .
4 . U n c on tr aste ( 4 : 4)
1 3 7
4 . 1 L o s q ue so n d e D i o s
4. 1. 1. r H ij i tos. v o so tros s oi s de D ios ( gr . « hu mei s ek
t o u t h e o u s s l e ) .
4 . l . 2. E n contraste c on l o s hi j o s d el di abl o, antj cri sto s,
q ue h ay es tan en el m undo .
$.l .3. S e d ir ig e co n ei cari ii o de u n p adre a sus bi j o s,
p ar a al entarl os .
4 . 1 .4 . R e fi r i 6n do se a l os l e ct o re s c ri su a n os , l e s a l i e n t a
a l c o n f i r m ar le s su r e l ac i 6 n c o n D io s , c o m o s u s
h ij o s, po r cr eer en Jesi i s, el C ri sto ( Jn. l : 12) .
4. l . S. E n l a carta l es l l am a « hij os d e D i os » , en v ari os
l ug ar es ( 2: 29 ; 3 : l ,9 , 10) .
4 2 L a ev i d enc i a de l a co n di c i 6a de h ij o s d e D i o s
4. 2. l . c Y l os hab ei s v eh ci d oP ( g r. ak a i n en i k 9k a ts
a u l ou s v >.
4. 2. 2. « L o s> es un a ref erenci a a l o s f s os p rof etas qu e
act an con el es pi ri tu anticr i sto.
4. 2. 3. L a v i cto ri a es ta en el nn s m o m en saj e que s e cr ee
y en l a conf esi 6n qu e s e p rocl am a.
4. 2. 4. E s l a v i ctor i a de l a f e ( 5: 4) .
4 . 3 L a c a u s a de l a v i c t o r i a
4 . 3 . l
4 3 2
4 . 3 . 3
4 3 4
aP orq ue nury or es eJ q ue estd en v o$of r os , q ue s l
q ue esl 9 en el m ut o N ( gr . A oti m ei z dn es f in ho
e n h u mi n e i zo e n t o i k o s i Y) .
A l ser d e D i os se p ar Gci pa en el po der v i ctor ios o
d e D i o s.
r L o s h a bgi s v en c id oY n o c om o h om bre s , s i n o
com o h ij o s de D i os.
( 1) L os f al so s m ae str os n o c on si g ui er on
e ngai iarl os .
( 2) L os fal sos m aestr os tu vi eron q ue sal ir d e
e n tr e e l l os ( 2 : l 9 ) .
L a r az6 n d e l a v i ctor ia resi de en D i os qu e m or a
e n e U os ( 3 : 2 0 , 24 ; J n . 1 4 : 2 0 ; 15 :4 -5 ) .
1 3 8
4 3 5
4 3 6
4 . 3 . 7
4 3 . 8
4 3 9
4 3 0
¡mE l qu e es td en v os otr os hi, , p osi b le ref eren ci a al
E spi ri tu Santo, qu e es l o que ex ig e el en to rno
t e x t u a l d e l v e r si c u lo
E l crey en te no p v ede j actar se en l a v i ctor ia com o
suya, si no gl ori ar se en D io s que l a hace p osi b l e
( J e r. 9 . 2 4 ; 1 C o . 1: 3 1 ) .
C r i sto es el qu e h a v enci do al m un do ( J n. l 6: 33 ) .
E l cr ey ente es v encedor en C ri s to ( R o . 8. 37) .
E I po der v i ctori os o pro cede d el Sei io r ( F i l. 4 : 13 ).
E s to qui ta todo or gul I o, eI q ue v ence es por l a
f uer z a qu e D i os l e co rn uni ca.
( l ) E n fr ase d e A gu sti n de H i pon a: aN o te e o-
B er6 ez cas ; mi ra qu ien es el q ue v en ce en ti .
4 4 L a r a z n d e l a d e r r o t a d e l m u n d o
4 4 . 1
4 4 2
4 4 3
E l qu e es tai en el crey ente es el E s pi ri tu, el qu e esta
e n e l m u n do e s Sa u n ( Jn . 12 . 3 1 ; l 4 : 3 0 ; 1 6 : l l ) .
E l pod er de D io s es m ay or qu e el d e S v en em ig o
qu e e s e n e l m u n d o.
D el p oder de Sa tan as pro cede el es pi r itv del
a n t i c r i s to ( 4 :3 ) .
5 . U n a v i nc ul aci 6 n n atu ral ( 4 : 5 )
5 . 1 L os n o cr eye nte s y l o s fa lso s m ae str os
S . 1 . 1
5 . 1 .2
5 . l . 3
5 . 1 .4
5 . l . 5
r E ll os so n del Pn uW N ( gr. r a utoi ek l o u kos u
e i s in » ) .
U na r ef erenci a po r co ntraste con lo s l ecto res de
l a e p is t ol a .
N o se re f i e re s6 l o a l os f a ls os m a e st ro s , si n o a
t o d o s l o s i n c r u l o s .
L a l ocu ci 6n rrs er del m d ou en ci err a si em pr e el
es tar en o pos i ci On a D i os ( 2: 16 ; Jn . 8. 23 ; 15: l 9^
17 : l 4 ; l 8 : 3 6 ) .
E stos p rofetas y
l os n o creyen tes esu ui b aj o el
po der d el m ali g no q ue dom i n a al m un do y es
en ern ig o de D i os ( 5 : I 9) .
l 3 9
5 . 2 L a e v i d e n c i a de l a v i o c u l a c i 6 n
5 . 2 . l
S . 2 . 2
S . 2 . 3
S . 2 .4
S . 2 . 5
S . 2 . 6
« P or eso ) 2a bl an deI rnun dov ( g r. cd ia tou lo ek S;o u
k o s m o u l o l o u s i a * ) .
S v en sei ian za y r az o nam i ento son l o s pr opi o s del
m u n d o .
E n rel aci6 n con l os f als os pr of etas p rego nan un a
f e c o n f o r m e a l m u n d o .
S v s en sei i an z as y o pi ni on es son an ticri sti anas .
( l ) E l m u n do de s c on oc e a J e sd s ( J n . 1: 1 0 ) .
( 2 ) A b orrece a l os cr is ti an os ( J n. l 5: l 9 ) .
( 3 ) D es preci a a qu i enes s e s uj eb n a l a P alabr a
( J n. l 7: l 4 ) .
H a bJar d el m ut do » e s Un m Odo de habl ar opu eS-
t o a D i o s .
( 1) No es l o rni s m o que « ha b la r s ob re s l m ut o
L a i n sp ir a ci 6 n le s v ie n e d el m u n d o.
5 . 3 L a c o n se c u e n c i a d e l a v i n c u I a c i 6 n
5 . 3 . 1
S . 3 . 2
5 . 3 . 3
¡mY el m urd o l a s oy er ( gr . i k ai ho k os mo s a ul an
a ko u e i v ) .
E l m u ndo r ech az a el m e nsaj e de D i os p ero es cuch
a con agrado s u prop io m en saj e ( Lc . 6: 2 6) .
T al f ue l a caus a del r ech az;o al m en saj e de Cri s to ,
q ue no er a del m un do ( J n. 8: 23 ,4 7; 10: 2 6; l 4: l 7 ;
l S: l 8 ) .
6 . E l co ntr aste d e l o s ap 6sto le s
6 . 1 «N o so tr os so m os d e D i os ( g r. ch 9 is ek to u th eo u
es m en N) .
6 . 1 . 1
6 . 1 .2
6 . l .3
U n c a m b io n o to r i o d e l ¡mv o s o t r o s a l (i i so f r o s r
( 2 : 1 9 , 2 4 ;2 8 ; 3 : 13 ) .
P os i bl em ente deb e apl i carse a l os ap6 stol es , c om o
pr edi cador es y m aes tr os de l a v erd ad q ue era
desde el pri n ci pi o .
M i entras l os f al sos p rofetas son del m un do, l o s
ap6 stol es son de D i os.
1 4 0
6 . 1. 4 E l co ntraste n o es tanto entre cri sti ano s y no cri s-
ti an os, si no entre maestr os verd ad eros o f al so (l
C o. l 4: 37 ) .
6 2 El re su l ta do de l a en sei i an za en tre cr ey ente s
6 . 2 . l
6 2 2
«E l q ue cono ce a D i os nos oyev ( gr ^ s o uk
s s tin ek tou theou o uk ako uei h9n Po n» ) .
H ay una vi ncul aci 6n cl ar a entre el cr eyente y l a
P a l a b r a .
6 2 3
6 2 4
L o s qu e ¡mcon ocen a D i os » s on l o s naci do s d e
nu evo qu e ti enen com un i6 n co n Di o s ( l : 3) .
Cr i sto ensei i6 q ue S u s ovej as oy en S u vor ( Jn .
l O . 4 , 5 , 8 , 1 6 , 2 6 , 2 7 ) .
6. 2. S. D e i gu al m od o rechaz an l a vo z del ex a o (Jn .
l O : 5 ) .
6 . 2. 6. Jesd s dij o qu e l o s qu e son de D i o s reci ben S u
pal abra ( J n. 8 :4 7) .
6 .2 .7 . E l qu e reci be l a Pal ab ra del Sei io r, reci be a 1o s que
so n e nvi ado s por El ( Lc . 10: 16 ).
6 .2 .8. L os q ue oyen son aqu el l o s qu e aceptan l a d oc-
tri na que er a des de el p ri n cip i o ( 2: 7, 24 ; 3: 11; 2
Jn . 5 ) .
6 . 3 E l r esul ta do de l a e nsei i an za en tre n o c rey en tes
6 3 . 1
6 .3 .2
6 .3 . 3
6 3 4
« E l que n o es de D i os, no n os oy ev ( gr . erho s o uk
esti n ek tou theo u o uk ak o uei mo n v) .
N o b e n e n i n t e r g s e n l a P a l ab r a d e D i o s .
A l g uno s est entre lo s cr i sti anos ( 2 T i . 4 : 3-4) .
E sta es l a cau s a por l a q ue l a e nsei i anz a bi b li ca
es p oco aceptad a, no so lo por i ncr u lo s , s in o
tam b i en p or m un dano s.
6 . 4 L a c o n c l u s i o n
6 4 . 1
* E n es to cono ce s el esp f ii tu de v erd ad y el
esp l ri tu d e ePr or r ( g r. « ek touto u gi nd sk o men to
p neu Pisa t9b al 9thei as k a i to p neum a t9s p l an9s >) .
l 4 1
6 4 2
S e pu ede l l egar a con ocer q ui en habI a p or el
E sp i ri tu d e D i o s y qui en no l o hace, no sol o por
el m ensaj e q ue expr esa, si no por eI aud i tori o qu e
l o r e c ib e .
6 .4 . 3
6 4 4
6 4 . 5
6 4 . 6
6 4 7
6 4 . 8
* E l E sp ti i tu de v erda d>>e s u na ref er enci a al E s-
pi r itv S anto, q ue el Se ii oi prom eu6 p ara l o s su yos
( J n. I 4: 17 ; 15: 2 6; l 6: 13) .
E l E sp i ri de ver dad con du ce a to da verd ad ( Jn.
l 6 : l 3 ) .
E l E spi r itu rev el a a Cr i sto ( Jn. 1S :2 6) .
E s el E sp i ri tu d e v er dad por que pro cede d e A q uel
q ue es l a V erd ad ( Jn . l 4: 6, 26 ) .
E l A,esp l r itu d e ver dad P en m i ni scul a, es el d e
q ui en estand o en Cr i sto aa nda >, o l o que es i gual .
es co nduci d o po r el E sp i ri tu ( G a. S: l 6) .
E l rechaz o a l a v erdad pu di era d ebers e, en ocas io -
n es ex c ep ci onal es , a no s er p rocl am ada en am o r
f . 4 : l S ) .
( I ) V er dad si n am or es l egali sm o que el esp tu
c r i st i a n o r e c h a z a .
( 2 ) E l E sp i ritu de v erdad c ondu ce a l a v er dad y
a l a m o r .
( 3 ) E l m i n i ster i o s i n a m or , v ul g ar m ente d e
«p a to » , o de <l i go » , es con trari o al se ntir
6 4 9
cr i sti ano , m ov i do p or el E sp iri tu .
E l es pi r i tu d e err or , es el co n ari o a l a v erd ad
O s . 8 : 2 0 ) .
B ) LA c o M u N l6 N E N MA N l F E s T A c l6 N D E L
A M O R (4 :7 - 2 1 )
a ) L a ev i d en ci a d e u n a v er d a d er a p r of esi 6 n
el a m o r E .a ter n al ( 4 : 7 - l O) .
1 . U n a nu ev a ev i d enc i a de co m un i 6 n co n D i os ( 4 : 7)
1 . l L a e x h o r t a c i 6 n
l 4 2
l
l . l . l
l . l .2
1. l .3
¡mA ma d o s . a n sg m o n o s u n o s a o t r o s v ( gr ^
¡mag ap 9to i, a gap dm en al l 9lo us v ) .
L a tercer a v ez que ap arece l a ex hort aci 6n .
( 1) L a p ri mera com o evi d en ci a d e haber pasad o
de l as ti ni ebl as a l a l u z ( 2 :7 -1 1) .
( 2) L a segun da com o evi denci a de haber p asa do
de m v erte a v i d a ( 3 : 1l - 18) .
( 3) L a tercera co m o ev i denci a de com uni 6n e
^i den ti f i caci 6n con D i os ( 4 :7 -8) .
E l creyen te am a en r az 6 n d el o que D io ses en cada
u n o .
1. 1. g
E l am or no di s ti ngue entre h er m anos . « a mem on os
u i u 7s a o t r o s » .
1 . 2 L a r az6 n p ar a e l a m o r m utu o
1. 2 . 1
1 . 2 . 2
1 . 2 . 3
1 . 2 .4
1 . 2 .5
l .2 . 6
isP or que el am or es de D i os i ( gr. « ho 6i he ag ape
ek tou theou es ti n » ) .
E l am or genu i no tien e s u o ri gen en D i os .
E l am or d e D i os le es co m uni cado a cada crey ente,
cap aci nd ol e p ar a am ar ( R o . S: 5) .
E l crey ente am a i m pu ls ado por l os s en tim i ento s
divinos que D ios produce en eI.
E l am or es l a co nti nua exp resi 6 n de l a n atur alez a
d i v i n a .
L a c o m u n i6 n c o n D i o s c o n d u c e i n e x c u sa b l e m e n te
a l a pr acti ca d el arno r, por p arti cip aci6 n en la
n atu ral ez a di v i na ( 2 P . l : 4) .
l .2 .7
l .2 . 8
E l a m o r n o s 6 l o l a o b e d i e n ci a a u n m an d a m i e n t o
( 3. 1 l , 23 ; Jn. l 3: l 4, 1S: 12) .
E l am or es l a exi genci a de l a natural ez a d iv in a.
l . 3 L a e v i de n c i a de l a m o r
l . 3 . l
l . 3 . 2
r To do aqu el que am a es n i do de D i o s. y co no ce
a D iosn> ( gr. « kai p as ho a gap dn ek tou th eou
g e ge n 9 t a i k a i g in dsk e i t on t h e o n r ) .
E l am o r exp resa l a co ndi ci 6n espi r itual d e qui en
h a naci do de D i os y ha reci b id o en t l su nueva
n a tu r a l e z a .
l 4 3
d
1 . 3 . 3
1 . 3 . 4
l . 3 . S
l . 3 . 6
1 . 3 . 7
l .3 . 8
1 .3 .9
E l n u e v o n a c i m i e n t o s e c o n o c e e n e l a m o r h ac i a
l o s de m ( 2 :2 9 ; 5 : l ) .
E l am or estti perp etu am ente vi ncul ad o al nuev o
n a c i m i en to .
E l n acid o de D i os reci be de D i os l a f acul tad y el
p oder pa ra am ar.
E n raz 6n d e l a co ndi ci 6n d e hij o de D i os estfi
cap aci tad o p ara am ar .
E l am o r es pr ueba de com uni 6n 1nti m a con D i o s^
« es D ios y cono ce a D i os .
L a ob ra de am or es si gno de p erm anecer en in -
ti r d ad c o n D i o s .
N o e x is u c o m u 6 n s in a m o r .
F
2 . L a au sen ci a d el am or ( 4 : 8 )
2 . 1 L a c o n d i c i 6 n de l in c r du l o
2 . 1 . 1
2 . 1 .2
2 . l .3
2 . 1 .4
2 . l .5
2 . 1 .6
2 . l .7
2 . 1 .8
E l que no aPna, no ka co #oci d o a D i os v ( gr . ¡mho
m agap n ouk egdn ton theon v) .
S i e l a m o r e s e v i d e n c i a d e c o m v n i 6 n i n t i m a c o n
D io s, s u au senci a e s m ani f estaci 6n de n o ex i sti r
e sa r e l ac i 6 n .
C u a n do el am or e st a a u se n t e , l o e st a ta m b i6 n l a
pres enci a d e D i os.
E I que pertene ce al m v ndo odi a a su herm ano
( 3: l 3 , 1S, 18) .
E l m u ndo tie ne s u p rop i o am o r ( Jn . l S : l B ) .
E se am or e s m entir os o y de m uert e p ar a el h er -
m a n o ( 3 : l 2 - 1S ) .
L os t j os del M a1o repro ducen el car9cter d e su
padre ( J n. 15 : 19) .
L o s t a l e s c n o h a r s c o n o ci ' a D i o s v .
2 . 2 L a b a se d e l a d u m a c i 6 n
2 2 . l
2 .2 .2
¡mP o rqu e D i os es a m or ( gr. r hoti ho l P os agap 9
e sdi n v ) .
L a g randez a de esta verd ad.
l 4 4
2 .2 .3 U na afi rm aci 6n de de si gn aci 6 n di vi n a sem ej ante
a o t r a s d o s .
2 .2 . 4
2 . 2 . 5
2 .2 . 6
2 .2 . 7
2 . 2 . 8
( 1 ) D i os e s l u z ( 1: 5 ) .
(2 ) D i os es esp i ri tu (Jn . 4 : 24)
( 3 ) D i os es am or .
L a s t r e s v e r d a d e s d e fi n e n l a n a t u r a l e z a d iv i n a n o
co m o atri butos que D io s p osee, si n o co m o al g o
q ue abar ca l o q ue D i os es .
D i os es amor in depend i entemente de cu al q ui er
m odo de ex pr esarl o.
E ste es e l p ri m er am o r, o am or d e or ige n ( 4 : l 9) .
E n l a f r ase de Ju an , D i os v a p recedi do de arti cul o,
m i e ntr as el p redi cad o am or va si n el , l o qu e
i m p i de el i n ter cam bi o en l a oraci 6n .
( 1) N o p er m i te deci r: et am o r es D i os .
U na fr ase de A gu sti n de H ip ona : S i n o se d ij ese
n a da e n a li zba n z a de l a mo r en l a s p dgi rca s de e s ta
ep ts tol a, si na da s e dij es e en l as p dg in as d e toda
l a E scr i tura, y sdl o esta f r ase f uer a tod o lo que
rso s dij era l a vo z del E sp i r itu de D i os : ' P o rque
D i os es am o r " : n ada Pnd S h ar ia f aJta >i .
3 . L a m an i festac i 6n dei a m o r d e D i o s ( 4 :9 )
3 . l L a e v i de n c i a d e l a m o r d i v i n o
3 . 1 . 1
3 . 1 .2
3 . 1 . 3
3 . 1 .4
3 . l . 5
3 . 1 . 6
* E n esto s e mo sl rd el a r de D i os p ar a con
na so dros u ( gr . nen touo i ep i ta nero th9 h 9 ag ap d
t ou t h e o u e n h e i ;n i n ) .
E l am or d e D i os « s e m ostr 6» , esto es , s e hi z o
v i s j b t e .
N o es esta l a dn ica m an if estaci 6n de S u am or , ya
qu e s i endo am or p or natura led
h a c e l o h a c e e n a m o r .
tod o cuanto D io s
E s ta es l a m ( uci m a exp resi 6 n de S u am o r, v i s ib le
a to d o s .
L a i m po rt anci a de l a expr esi 6n : erSe i s trd el
a rno r e n f re n os o tr os ( gr. e n x>) .
T res i n terp retacio nes .
1 4 S
( 1) cSe m os /rb en n os otro s » com o pr esenci a en
el cr ey ente ( J n. l 7 :2 6) .
a) Seri a l a graci a d err amada, por el E sp i ri tu
O To . s : 5 ) .
( 2 ) <rSe M os tr6 ha ci a no so tr os v , el am or actuan -
d o e n f a v or de lo s cr e y e n t e s .
a) E qu iv al d d a a una expre si 6n de l a gr aci a.
( 3) « Se m os trb en f re rsos o tr os , en m ed io de l os
crey entes y , m d i rectam en te , en m ed i o d e
l o s ap6s tol es .
a) L a m co ncor dante co n el pan .af o.
b ) E l am or es tii v i ncul ad o a l a v eni da y obr a
d e J e su c r is t o ( v v . 9 - l O ) .
c) E l am or se hi z o v i s i bl e en C ri s to que pu so
Su t i en da e n tr e l os h om br e s ( J n . 1: l 4 ) .
d ) E l tem a de l a epi s to l a cO q ue er a d esd e
el p r in cip io v en cuentra r efl ej o en es ta afii a-
c i 6 n d e J u a n .
3 . 2 E l H ij o d e D i o s en v i ad o
3 .2 . l
3 .2 .2
3 .2 .3
3 .2 .4
3 .2 .5
r E n qu e D i os en v i 6 a su H ij o u n ig gn i t o a l m u n d o u
( g r. r ho ti l o n hu io n a u/ou /on rnon og en e ap es taden
Ao t h e o s e is l o n k o s m o n 'v ) .
Q u i e n e n v 1a e s D i os m i s m o.
aE n v ia rY exi ge u n s acri fi ci o de parte d el qu e se
desp rend e, en es te caso D i os , en f a v or de o tr os .
( l ) E n v i ar d en ota u na co rn i si 6n o serv i ci o.
( 2) T am bi en des pedi r , m and u af uer a.
E nv i ar i m pl i ca com i s i on ar y desp ren ders e.
E l en v i ado e s e l H ij o uni g eni to.
( l ) E l bi e n a m ad o ( L X X ) ( M r. 1. 1 1 , 9 : 7 , 1 2 : 6 ) .
( 2) E l dni co d e es a c ondi ci 6n , H ij o en s en ti do
a b s o l u t o .
3 .2 .6 E l l v g ar a dond e es env i ado : al m un do .
( l ) E l l ug ar do nde v i v en l o s h om b res q ue e s
pe rdi dos .
( 2) E t P adre h i z o l o n ecesar io para que f uera
po si bl e ( He. 10 :S) .
l 4 6
( 3) E l lu gar d onde r ei n a la m uerte y do nd e se
m ani fi esta el p ecad o y l a opo si ci 6n con a
D i o s.
( 4 ) L o e nvfa al en cuentro de l os pecad ores ( L c
1 9 : 1 0 ) .
3 . 3 E l pr op 6 si to al en v i ar a l H ij o
3 3 . I
3 3 2
3 3 3
3 3 4
3 3 S
¡mPa ra q ue vi vamos p or t I» ( gr. ah ina z9sd men di '
a u t ou » ) .
L o e nvi a con u n pr op6si to sal vi f co, que el pecado
r pu eda pas ar de m uerte a v ida ( J n. S. 24 ; 1 J n.
3 : 14 ) .
L a vi da se encuentr a en el Hi j o ( Jn. 1: 4) .
L a vi da se c om u ni ca en uni On al H ij o (2 : 6) .
L a vi da actual en l a esfera de l a gr aci a se susten ta
a l e s t a r e n C r i st o .
3 3 6 L a vi da g l ori fi cada se da al cr eyente en Cri sto ( Jn
14 : 3 ; C ol . 1: 2 7 ) .
3 4 L a sup re m a m an i fe st aci 6 n de l am o r
3 4 . 1
3 4 2
D i os s e desp rend e el Hi j o en v i iul dol o en f av or de
l os tran sgr esor es ( J n. 3: 16 ; R o . 5: 8) .
N o es co ncebi bl e u n m ay or don de D i os por que
no era pos i bl e u n don m ay o r.3
3 4 3 E s , en p al ab ras de P abl o, el do n i n ef ab 1e ( 2 C o
g : 5 ) .
Q. L a p ru eb a d el arn or ( 4 : 10)
4 . 1 L a r e a l i d a d d e l a m o r
4 . 1 . 1
4 . l . 2
« es bo cons is l e el a m or v ( gr . ¡men tourti i es r in
h 9 ag ap 9v ) .
L i t e r a l m e n t e a e n e st o e s e l a n mo r v .
3 . J o S to t t, o . c. pa g. 17 6
l 4 7
4 . 1 .3 E s te es el am bi to sup rem o del am or de D i o s, l a
i nfi n ita pru eba de su re al i dad .
4 .2 L a f t a d e m e ri t o d e l o s d e st i n a ta r i o s
4 2 . 1
4 2 2
4 . 2 . 3
4 .2 .4
4 . 2 . 5
4 . 2 .6
, N o en q ue n oso f ros h ay am os a ntado a D i os * 8
r o u c h h ot i h 9 m e is 9 g ap 9 k a m e n t on l h e on v ) .
E l am or a D i os no es el d is u nu v o del pecador
L os cali f i cati v os p ara el p ecad or (l l o . S: 6 -l O) .4
( i ) D ebi l es .
( 2 ) I m pi os .
( 3 ) P ecadore s.
( 4 ) E n em i gos .
S eres qu e no bu scaban a D i o s ( R o . 10: 20 ) .
M uertos en del i tos , del i ncu entes ante D i os G f
2 : 1) .
D i os env i6 a su H ij o , no po rq ue f ues en di gno s de
Su am or, si no porque t l es aor.
4 . 3 L a r az 6n de l a e ntre ga d e su H i j o
4 . 3 . 1
4 3 .2
¡mSin o qu e l nos a rn6 a nosotr osv b . ¡ma l l ho fre
a u lo s 9g a p 9be n >) .
D i o s to m 6 i a i n i a c i a b w e n l a c o m u n i 6 n d e S u
a m o r
4 3 .3
E s te es el am or or ig i nal , el «p r in r a mo r que se
m ani f es to en l a eter ni dad (Jer. 3 1: 3; E f . l : 4 -5) .
4 .4 L a r e a l i da d de e se a m o r
4 .4 . l . (rE n vi 6 a s u H ij o en p nop ici aci d n p or nues tros
p e c a d os Y.
4 .4 .2 . L o en v i 6 con el pro p6 si to de que m u ri era p or el
pecador .
4 .4 .3 . Pa ra q ue lo s q ue l e o f endi ero n pu ed an v i v i r de l a
4 . P ar a m ay o r a m p li tu d d e c o n ce p t o s. v er n o ta s s o br e e st e te x t o en el
l ib r o r R o os , de e st a rn ism a se r ie .
1 4 8
4 4 4
4 . 4 . S
4 4 6
4 4 7
q .4 . 8
p rop i a vi d a di vi n a ( 4 : 9) .
L a pro pi ci aci 6n asegu ra l a p osib i l id ad d e salv a-
ci 6 n par a to do el q ue crea, po rqu e ya D io s es
p r o p im o .
E l pecador no esta ll amad o a per suadi r a D io s por
l agr i mas, n i s, p l i cas, p ar a que este b ien di sp vesto.
E s o lo h i zo y a el S ei ior en l a cru z .
La ir a de Dio8 queda desv iada par a el que cree.
E l m edi o de la prop i caci 6 n fue la san gre d e C ri sto
CR o. 3 : 2 5 ) .
L o aso m bro so de ese am or es que D i os en tr eg6
a l a m uerte a su H ij o por am o r a l o s perd id os ( I s.
53 . 10a, J n. 3 : l 6, H ch . 4 : 27- 28) .
A p L l c A c l d N
p E R s o N A L
1. D e ese mo d o se c om p ren de e l p ro fu nd o sen d do d e l a
ex pr esi 6 n: cE n esto co n siste e l a mo r ».
1 . l
l . 2
I n cl u ye e l am o r a to do el m u n do ( Jn . 3 :16 ) .
Per o ad qu i ere m ay or d i me n si 6 n a n i v el p er son al : «E l
Sei io r m e am d a m 4 y se en tr egd a Sr m ism o p o r mi »
( G a . 2 : 2 0) .
2 . El am o r a D i o s deb e ser l a resp ue sta a Su p ro pi o am or
<4 : l 9>.
Y o te bu sq u6 , S e i io r , m a s d escu br i
Q u e ti i i m p u l saba s m i al m a en e se af ;
Q u e n o e ra y o qu i en te en co ntr ab a a T i ;
T 6 m e e n c o n t r a s t e a r n 1 .
T u m an o f uer te se ex tend i 6 Y asi ,
T o m ad o d e el l a so br e el m ar cr uce ,
M as no era ta nto qu e m e a si era a T i ;
T 6 m e a l c a n z a st e a m i .
l 4 9
'
"
'
'
r
'
r
( '
r
'
F
'
l
(
' ,
t
'
*
.
l
l
.
'l e halle g ^seguf, Seiior, m i am or te di,
Mas s6lo f ue en respuesta a tant o amor :
Pues desde ant iguo mi alma estaba en T i
Si e mPr e me a a te as1.
t
l ( /
F
n -
l ' l l ' l ' _ t
' p , ; -'
j
1
'
L
L
r
, _' l
> ~ n L
i
c
' l L l l
,
' i . '
,
- t ' J (
' ' '
1 5 0
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 8
1. bQ u e c on cep to s co mp re nd en en l a Escr i tur a l a p al ab ra
« e sp si i tu » 7
2 . i Q u e qu i er e dec i r r p r o ba d l o s esp lr i tu sv?
3 . LC 6m o p ue de r eco no cer se qu e u n a a rso na h abl a a l i m -
p u i so d el E spi ri tu d e D i o s?
4 . H az u na d i fer en ci aci 6n e ntr e l o qu e es ce d a nr ic ri s ro y
e l Resp i r itu d el an ti c ri sto v .
5 . i P or qu e i M c rey ea sabe qu e p ue de e xp er ir nen tar un a
v i d a de v i c t o n a ?
6 . E x pl i c a e l ven ic ul o 6
7 . i C u es Ia r az6 n p o r l a qu e se B m an d a qu e un cr i st i an o
a m e ?
8 . & Q u g qu i et e dec i r qu e D i o s e s am o r ?
9 . i C 6m o m o st r6 D i o s su am or y c ua l es e l a Ic an ce d e esa
m a n i f e s t a c i 6 n ?
10 . b C ud e s l a m ay or e vi d en ci a d el am or d e D i o s?
1 1. &Q u g al can ce ti e ne « l a p ro p i ci a ci b n ?
l S 1
E s t u d i o 9
AMOR,
P A S A J E : 4 : l l - 2 l .
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1 C o n oc e r l a s de m a n d a s d e D i o s e n c u a n t o a l a m or c ri s t i a n o .
2 . E nt en der qu e l a co m un i 6n c on D i o s s6 l o e s po si bl e en l a
e s f e r a e l a m o r .
3 . C o m p ren de r l as c on secu en ci as qu e l a re l aci 6 n c on D i o s
trae n en l a m an i fe stac i 6n d el am o r p er son al .
4 . C on oc er l as ev i de nci as qu e ma ni fi estan l a rea l i dad d el
a m o r c n s t i a n o . .
S. A pl i car a l a vi d a p er so n al el m an d am i en to d e D i o s sob re
e l a m o r f r a t e r n o .
T A R E A S
t . D ed i car ti e mp o a l a or aci 6 n p i di e nd o l a d ir ecc i 6n d el
S ei i or so b re el estud i o y su ap l i ca ci on pe rson al .
2 . L ee r v ar ia s v ece s e l pa saj e q ue se e stud i a y , si e s p o si bl e ,
e n v e r s i o n e s d i s t i n t a s .
3 . E stu d i ar e l pa saj e s6l o co n ay u da de l c<B osg uej o d e l a
E p i sto la » , an o tan do l as con cl u si on e s a qu e se l l eg u e en
cad a ap art ado .
4 . V o l ve r a estud i ar l o n u ev am e nte co n ay u d a d e l as n o tas y
c o n t r a s t a r l o s r e s u lt a d o s .
5 . R espo n der a l as p re gu nt as d e re pa so .
1 5 2
l N T R O D U C C l O N
E l p asaj e an teri o r co ncl u y 6 co n l a rea l i da d d el am o r d e
D i o s di r i g id o ha ci a ca da cr ey en te . L a ev i de nc i a de ta l a m o r
co n si sti o en l a en tre ga d e su H ij o u n i g6n i to en be ne fi ci o d el
p ecad o r ( v v . 9- l O) .E ste am or ex p er im en tad o p o r cad a c ri sti an o
ti en e qu e p ro d uci r c on secu en ci a s en l a v i da d e c ada u n o. L a
co nc l u si 6n co nq u e Ju an i n i ci a el p re sen te p
af o es l a l 6g i ca
n a t u r a l d e l a e n s e i ia n z a a n t e r i o r . S i D i o s a m 6 d e u n a m a n e r a
tan pr od i g i o sa , e l q ue e s
en D io s y D i o s e n el , d ebe a ma r con
l a m i sm a cal i d ad d e a m or , n o s6 l o a D i o s , s in o tam b i en a su
p roj i m o, c om o o bj et o qu e e s de l am or d i v i no ( vv . 11- l 2 ) . L a
re al i d ad de l a co m un i 6 n c on D i o s se m an i f esta e n e l do n qu e
d i o de su E sp i ri tu . L a p r esenc i a d i v i na co nd uc e al cr eye nte a
u na c on fe si 6 n c om p ro met i da co n la f e, q u e exp re sa l a a cep -
taci 6n d e l a d ei d ad d e Jesd s, co m o el H ij o d e D i o s ( vv . l 4 -
t 5) . Ju an pr o si gu e l u eg o c on el a m o r act uan te d e D io s, qu e se
p erf ecc i on a en e l c rey en te , pr i m ero en r el aci 6 n c on l a se gu -
ri d ad an te el j u i ci o ( v . l 7 ) , y d esp ue s e n c ua nto a l a au sen ci a
d e rn i ed o ( v . l 8 ) . L a an ti ci p aci 6 n di v i n a en tod o , se m a ni fi es,
ta tam bi e n en el am or . D i o s a m 6 an tes d e se r am a do ( v . 19 ) .
F i n al m en te, l a co m u n i 6n y m utu a i n m a nen ci a d e D i o s en el
cr ey en te y d el cr ey en te en D i o s, c on du ce i ne xcu sab l em ent e a
l a r eai i d ad de l am or ha ci a qu i en e s so n o bj e to d el am o r d i vi n o ,
l o s c rey en te s. Q u i en no es c ap az de a m a r a su he rm an o ,
m an i f i e sta l a au s enc i a d el am o r de D i o s e n e l ( v . 20 ) . C on cl u -
y en do co n el re co rd ato ri o d el m and ato di vi n o sob re e l a mo r
( v ^ 2 1) ^
) L a m an i fest ac i 6n d el am or ( 4 : 1 1-2 1) .
aD L a dot a ci6n del v er da der o am or ( 4:11-16).
l . A rn or y co n se cue nc i a ( 4 :l l ) .
1 . 1 . E l a m o r d e D i o s.
l S 3
1. 1. 1. eA m ad os. s i D i os no s ha a rnado as l > ( gr. « a ga -
p 9f oi . ei s ho uttis h o T heo s 9gap 9ben h 9m a sv ) .
1 . l .2 . « D i o s n o s h o a m a d o l » , d e u n a m a n e r a ta n
pro di gi os a .
l . 1.3 . E s un am or i nf i n ito , pero real .
1. 1.9 . Jv an ap unta a l a cru z , do nde se m os tr6 el am or
d e D i o s.
l . l .5
1 . l .6
D io s am 6 h asta el pu nto d e env iar a su H ij o y darl o
por l os p er di dos ( Jn . 3: 16 ) .
E l am or d e D i os es i nef abl e ( 2 Co . 9: 15 ) .
1 .2 L a c o n s e c u e n c i a
1 .2 . l « D e b e m o s l a m b ia n n o s o f r o s a tn a n Po s u n o s a
l . 2. 2.
otr os 'v ( gr. « k ai hem ei s op hn ei l om en a l l 9l ous
a ga p a n >) .
E l do n d e D i os crea una obl i gaci 6n de am or en
el crey ente.
1. 2 . 3 . E l a m or n o e s s6 l o en r e la c i 6 n co n D j o s , si n o c o n
1o s qu e son o bj eto de S u am or , l os herm ano s y eI
p r6j i m o ( R o . 13 :9 ; G a. S: l 4 ; S tg. 2 : 8) .
l . 2. 4. E s un am or ref l ej o del am or di v i a o, es to es ,
sacri f i ci al ( l Jn. 3: 16 ) .
l . 2. 5.
E s l a ex pres i 6n de l a uni 6n y c om uni 6 n con D i os
q u e c o n du ce a a m a r c om o s e f u e a m a do .
1. 2. 6. E l eg oi sm o de saparece p ar a qu i en com p rende el
a lc a n c e d e l a cm z .
2 . E l am or en r el aci 6 n c on l a com u ni 6 n ( 4 : 12 )
2 . 1 U n a v e r d a d d o c t r i n a l
2 . I . 1
2 . l . 3
2 . 1 . 3
2 . 1 .4
¡mN i e ha v is toj a d s a D io s* ( g r. r Tl eeon o udei s
p bp ote tethea ta i u) .
D i os , e l P ad re , e s i n v i s i bl e .
E s E s pi ri t u ( Jn . 4 : 2 4 ) .
E n S i m i sm o es i nv i si bl e al oj o hum an o ( D t. 4: l 2 ;
l T i . l : l 7 ; 6 : l 6 ) .
l 5 4
2 . l . S
2 . 1 . 6
2 . 1 . 7
2 . 1 . 8
A un que fu er a vi si bl e ni ngd n h om br e p odr ia verl o
y vi v ir <ex . 33:2 0; Jue. 13 :22).
D i os se ha m ani fe stado p or m edi o d e su H ij o
( J n . 1 : 1 8 ) .
A s i l o ens ei i 6 a FeI i pe ( J n. 14 :9 ) .
C om o « L og os ¡n expr esa i nfi ni ta y ex haus ti v a-
m en te al P adre, s ie ndo l a i m agen del D i os i nv i -
s i bl e ( C ol . 1 : 1 5 ) .
2 . 2 L a real i dad d e l a p re sen ci a d el D i os i n v i si bl e en el
c r e y e n t e
2 2 . 1
2 . 2 . 2
2 . 2 . 3
« Si no s am a Pn os u no s a of ro sN ( gr. aea n
a g a pd M en a l le l o us ) .
U n co ndi cio nal qv e aporta l a i dea d e l a ev i den ci a
d e I a v e r d a d e r a co m u n i 6 n c o n D i o s .
E I am or haci a l os her m anos es al g o co m dn co n e l
P adre, q ue am a de e sa m an era.
2 . 3 L a v e r d a d e r a c o m u n i 6 n c o n D i o s
2 3 . 1
2 3 . 2
2 . 3 . 3
2 3 . 4
2 . 3 . 5
erD ios p em ca nece en nos of ro s a ( gr. « k o T %eos en
h em i n m e n e i ) .
L a re al i dad de l a com u r 6n de v i da Y de ser con
D i o s .
E l am or f raternal es ev i denci a d e l a pr esenci a de
D i os en el crey e nte ( 3 : l 7) .
L a i nm anen ci a d el P adre en el crey ente per m i te
u n v e rda d er o c o n oc i m i e n t o de D i os (J n . 1 4 : 17 ) .
E l am o r h a c i a l o s h e r m a n o s e v i d e n c i a l a c o m u -
2 3 . 6
n i6 n co n D i o s.
P or tan to , qu ie n n o am a n o es
D i o s.
en com u ni 6n con
2 . 4 E l a mo r f ratem o co m o p er fecc io n am i ent o d el am or
2 4 . 1 c Y s u atnor s s h a p er feccio na o en nos ol ro s v ( gr.
cka i h e a gap 9 au bou en h 9nsin tetel ei dm en 9
e sh n v ) .
1 5 5
2 . 4 .2
2 . 4 . 3
2 . 4 . 4
2 . 4 . 5
2 . 4 . 6
2 .4 . 7
U n sor prend ente p roces o en rel aci 6n co n el am or
d e D i o s .
( 1) Se ori g i na en f l mi smo (vv . 7-8) .
( 2 ) Se m ani f i es ta en el Hi j o ( v v . 9- 10) .
( 3 ) Se pe rf e cc i o n a e n e l c re y en t e .
E n q ue senu do se p uede hab lar de per fecc io nar l o
q ue e s p erf ecto en s i m i s m o.
( l ) P er f ecci o nar eq ui v al e a hacers e ef i caz .
( 2 ) D e i gu al m o do qu e la gr ac ia per f ecta s e hace
e fi caz p ara el q ue cre e, as i e1 am or per f ecto
se p er f ecci ona cu an do se r epro duce y act0a e n
e l cri sti ano ( 2 :5 ) .
E l am or de D io s s e perf ecci on a, cu ando co ndu ce
al crey ente al am or a D i os y al p r6j i m o, i n sep a-
r ab l em e n t e u n i d o s .
E l am or s e perf ecci on a no s6l o cuand o es
p res
e n t e , si n o c v a n do a c t ii a .
E l am or de D i os es es tatico en cv anto que es ta en
el crey en te, p er o es tam bi 6n d in co en c uanto
q ue actda en 6l .
E l am or d e D i os es real i dad Y reali z aci 6n . '
3 . L a i nh ab i ta ci 6n d i v i n a e n eI cr eye nte (4 :13 )
3 . 1 U n co no ci nni en to ex pe ri m en tal
3 . l . l
3 . 1. 2
3 . 1. 3
«En ssl o cono cemos q us pe ecemos en El y
f 'l en nosofr osY (gr . «en toudOi 9 in dskomen h oti
en a utoi rneno m en ka i au tos en h emi n v ) .
D io s prese nte en cad a crey ente.
L a pr esenci a d e D i os pro bada en l a cart a.
( 1) L a pr i m era m an i festad a po r l a obed i enci a
( 3 :2 4 ) .
( 2) L a s egund a m an if e stada p or el am or ( 4 : l 3) .
( 3) L a tercera m ani f e stada por l a do ctr in a com o
expres i 6n de f e ( 4 : l S) .
l .
R odri gv ez M ol e ro, o. c. , pdg. 4 e7
1 5 6
3 . l .4 . E l co noci m i ento exper im ental es tam b i en o b-
j eti vabl e en raz6 n de l do n qu e D i os h ace.
3 . 2 E l d o n d e D i o s
3 .2. 1. « E n que n os ha dQdo de su E sp h i tuv ( gr. « H oh
en So u p ns um a lo s auf o u d e k en heM nv ) .
3 .2. 2 . D io s hace d onaci 6n de su E spi i i tu a cada cr eyente
o . 8 : 9 ) .
3. 2. 3. E l suprem o d on d e D i os al ct ey ente es su E sp i ri tu
( R o . 5 : S) .
3. 2. 4. A l g uno si n terp reta este « da r d e su E sp l i itu u com o
m ani f es taci o nes del E s pi r itu en cad a crey ente.
( 1) Cri s to tuv o eI E spi r itu s i n m ed id a (Jn . 3 :3 4) .
( 2 ) E l cr eyente reci be m ani festaci 6 n del E sp ii itu
(E f . 4 : 7 ) .
3. 2. 6. M as bi en debe ap l ic ar se a 1a com u ni 6n d el crey ent
e c o n D i o s.
4 . E l testi m o ni o ap ost6l i co ( 4 : l 4 )
4 . 1 L a e vi d en ci a pr esen tad a
4 . l . 1
4 . 1. 2
4 . 1 . 3
4 . l . 4
4 . 1. S
4 . l . 6
4 . 1 .7
« N os ol r os h em o s v i sto y tes rif ca mo sv ( g r. ak a i
h 9 m ei s t e t Ae a m e t h a k a i ma rt u ro u me n v ) .
«N o so t ros v e s u n a re f e r e n c i a a l os a pos t ol e s ,
c o m o an te s ( l : 4 ) .
L o s d os v ers ic ul os son un p ar6ntesi s qu e Juan
a b r e .
T odos el l o s r taab ta rt v is to ( g r. tetheam etha ) ,
I i t e ra l m e n t e crc o n l e n p l a do A> a J e su c r i st o c om o e l
V e r b o e n c ar n a d o .
E l P a d r e i n v i s i b l e s e h i z o v i si b l e e n e l S e i io r
Jes ds, y el l os son test rgo s de es a r eali dad.
E l Sei i or l o s es tab l eci 6 com o testi go s suy os y el l os
d aban testi moni o d e El ( Hch . l :8).
E ll o s no p odi an dej ar de deci r lo q ue habi an v i sto
y o i do ( H ch 4 :2 0 ) .
l 5 7
4 2 . E l t e s t i m o n i o d a d o
4 . 2. 1. * O ue el Pa dr e ha en v i ado al H ij o v (g r. erAo ti h o
pa t9r g es tal k en l on hui on N) .
4. 2. 2. Q u iene s v i ero n al Sei i or tu v i eron l a ev id en ci a de
q ue era el en vi ado del P adre.
4 . 2 . 3 . N o s6 l o e l l o s, si n o o t r o s t u v i e r o n l a m i s m a c e r t e z a
( J n . 3 : 2 ) .
4 . 2. 4. L a o br a del H ij o ex p resa l a real i dad d el am or del
P adre qu e l o env i6 en u na s up rem a m ani f es taci 6 n
de S u gr a c i a pa ra s a lv a c i6 n ( G a. 4 : 4 ) .
4 .3 . L a m i si 6n del H i j o
4. 3. 1. « E d S al v a do r deJ m und o» ( gr. « s df 9r a tou
k o s n ao u r>) .
4. 3. 2. E s l a rn i sm a esenci a del ev an gel i o.
4. 3. 3. S e l e ap l i ca el ti tul o d e S al v ador d el m un do.
( 1) A l gu nas v er si on es an tep one n el articu l o « el .
( 2 ) O t r a s e l ad v e r bi o c c o mo » .
4 . 3 . 4 . J u a n c a l i f i c a a l H i j o e n v i a d o: Sa l v a d or d e l
m u n d o i .
4 3 S . E l ti t u l o S al v ad o r .
( l ) E n el A .T . s e ap li ca a D i os , com o l i be rt ador
d e S u p ueb l o ( Sa l . 10 6: 2 l ; I s . 43 .3 ; 45 . 2 1^
6 2 : l 1 ; 6 3 : 8 ; Z a c .9 :B ) .
( 2 ) E n e l N . T . se u s a e n r el ac i 6 n c o n el P a dr e
( l .T i . l : l ; 2 . 3 ; 4 . l O; T it . 1 .3 ; 2 : 10 ; 3 : $ ) .
( 3) M ay o ri tar iam ente en el N .T . de si gn a a Jes u-
cri s to ( L c. 2 : l l ; Jn .4 :4 2; H ch. 5 : 3 1; 2 P . 1: 1,
1 1 ; 2 .2 0 ; 3 :2 ; e t c .) .
4 3 6 J es d s e s e l S a l v a d o r d e l m u n d o .
( 1) R e f er e n c i a a l a h u m a n i da d c a i da p or e l pe c a -
d o (J n . 3 : 1 6 , 1 7 ; 4 . 4 2 ; 6 : 3 3 ,5 1 ; e t c . ) .
4 . 3 .7 . U n Sa l v a do r d n i c o ( H ch .4 : l 2 ) .
4 .3 . 8 . U n S a l v a d o r u n i v e r s a l .
( 1) E l al c a n c e u n i v e r sa l d e l a ob ra d e l a c ru z h ac e
s al v a bl e a t odo h o m bre ( I s . 5 3 :6 ) .
( 2) L a en sei i anz a del N .T . ( 1.T i. 4: 10) .
1 5 8
( 3 ) E s rp o f en c ia l rn e t e S al v a d or de t o dos , e s
« vi r tual o vi car ia m en te v Sal vad or de i os q ue
c r e e n .
( 4) E s un error predi car el un iv s r $a I is nso 'ra l -
v if i co v en el q ue se af que n ad i e se p er -
der a po r cuan to C ri sto es eI S al v ador del
m u n d o .
S. C om u n i 6n e n c on fe si 6 n ( 4 :15 )
S . 1 L o s c o e s a n t e s
S . l 1
5 . 1. 2
¡mT odo aq ueTu ( gr . r hos ea u) .
U n a e xpres i 6n gen 6r i ca ap li cabl e a cua1qui era en
c ual qui er tiem po .
S . 2 L a a c c i 6 n
5 . 2 . 1
5 . 2 . 2
5 . 2 . 3
5 . 2 . 4
r ue conf ' es e» ( gr . ( hom o lg esei » ) .
E l v er bo en ti em po ao ri sto co nv i ert e la acci 6n en
u n s o l o a c t o de c o n f e s i6 n , o e n u n a c o n f e si o n
p un tu al en un caso dado .
cConf esa rv es deci r l o rni sm o.
( l ) E l v erbo aparece en o tr os lu gares de l a ep Tst
ol a ( 2 : 2 3 ; 4 :2 , 3 ) .
E n es te cas o l a conf e si 6n v a l ig ada al tes ti m oni o
a p os t 6 li co ( v . 14 ) .
S . 3 L a c o n f e si 6 n
5 . 3 . l
S . 3 .2
S .3 . 3
5 .3 . 4
aQ ue Jes ds es eJ H ij o d e D i osv ( gr. ¡mh oti l 9s ous
es t i n h o h u io s t o u T e o u Y) .
E n la c o n f e si 6 n s e r e c o n o c e a Je s d s d e N a z a r e t
com o el Hi j o d e D i os , es to es , se r eco noce y
a fim n a la d e i d a d d e J e s d s.
P rocl am a q ue Jesi i s es Di o s.
R eco noci m i ento q ue determ i n an entreg a en ob e,
di e n c i a a l a v er da d r e v e l a da , co n di c i 6 n d e t o d o
crey ente ( R o. 6: 17) .
l S 9
5 . 3 . 5
E l a l c a n c e d e l a c o n f e s i 6 n .
( l ) C ri stol 6 gi co, al reco nocer q ue Jesd s es el H ij o
d e l P a dr e .
( 2) S oteri ol 6g i co , al r eco nocer lo com o S al v ador
del m u ndo , env iad o por D io s p ar a <L u v id a a
l o s h o m b r e s.
5 . 3 . 6
S . 3 . 7
5 . 3 . 8
S6 l o q ui enes aco f i esa x> de es te m odo , por que
creen, ti enen v i d a eter na (J n. 3: 36 ) .
Q uedan excI ui do s tod os l o s que n ieg an qu e Jesd s
es el H ij o de D i os ( 2 :2 0; 5 : 10, 12) .
L a trem end a co ns ecu enci a de neg ar l a dei d ad de
J e s i is .
5 . 4 L a m u t u a io m a n e n c i a
5 . 4 . l
5 . 4 . 2
5 . 4 .3
5 . 4 . 4
5 . 4 . 5
«.D i os p eiwLanece en eJ, y al en D i os Y ( gr . r Ao
T h e os e R a u /di n 4e n e i k a i a u t os e n t oi Th e di u ) .
L a ter ce ra v ez que J uan ci ta un a p ru eb a de l a
i n m anenci a m utua deI cr ey ente en D i os y d e D i os
e n e l cr e y e n t e .
L a pr ueba aq ui es ta v i ncu lad a a l a f e.
L a co nf es i 6n s 6l o es p os ib l e por la acci on del
E spi i itu , q ue D i o s da al crey ente ( 4: 2) .
L a conf esi on no prod uce l a i nm anenci a, pero es
e l r e su l t ad o d e e l l a .
( 1) E l que esti i en D i os y D i o s en el con fi esa a
J es ds com o el H ij o d e D i os .
6 . C on oc i mi en to , f e y c om un i 6n (4 : l 6)
6 . l E l c o n o c i m i e n t o
6 . 1 . 1
6 . 1 .2
6 . l . 3
6 . 1 .4
6 . l .S
Y nos otr os hem os con oci dos v ( gr . ck ai h m ei s
e gn ok a m e n ) .
cN os of ro s », pri m ero ref er ido a l os doc e.
P or cx tens i6 n a todo s lo s crey en tes .
E l co noci m i ento es exper im en tal y no te 6ri co .
T od o crey en te ex peri m e nta el am or q ue D i os ha
teni do par a con 6l ( G a. Z: Z0 b) .
1 6 0
6 . l . 6 L a ex per ienci a conti nu a si em pr e: «H em os veni do
a co nocer y seg ui m os con oci endo N.
( 1) V er bo en p erf ecto de i ndi ca ti v o , v oz acti v a.
6 . 2 L a f e
6 . 2 . 1
6 . 2 . 2
6 . 2 . 3
6 . 2 .4
6 . 2 .S
erY cre ld oa> ( gr . erk ai p ep i s leuk a m enN) .
T o dos n ecesi tan cr eer, tanto l os ap6 stol es com o
l o s cri sti ano s d esp ues de el lo s .
F e co m o asenti m i ento y entrega ante l a v er dad del
men saj e q ue es desde e l p r inci pi o : ql am or de D i os
q ue en W a a su t I ij o com o S al v ador del m und o.
( v v . B , l O , 1 4 ) .
E l am or de D i os se ex peri m enta Y cau ti v a.
L a f e es establ e, no decae: t hem os cre Zd o Y
se-
g u im o s c r e y e n d o » .
( l ) V e rb o e n pe r fe ct o de in di c a t iv o, v o z a c t i v a .
6 . 3 E l obj eto d e fe
6 .3 . 1
6 .3 .2
¡mE t am o r q ue D i o s ti ene p a ra co n nos otr os N ( B ^
« t e n a ga p 9 n h 9 n e c h e i h o f h eo s e n h 9 m in 'v) .
E l v er bo es ' i en pr ese nte: f i en e» , l o q ue i ndi ca
l a r e a l i d a d c o n t in u a d e l a m o r d e D i o s h a c i a lo s
su y o s .
6 .3 .3
6 .3 .4
6 .3 .S
L os crey entes so n l a esf er a en que op er a el am or
d e D i o s.
E l a mo r se exper im enta p orqu e D i os l o co m un ica
al crey ente por el E sp ir i tu res i dente ( R o . S: 5) .
N o s ol o es u n am o r hi st6r ico q ue se m ani fi esu
«p a ra con no so tros >>en sal v aci 6n , si n cxp eri m ental
en cad a ci rcu nstan cia , qu e ev i denci a la co ndi -
ci6 n d e h ij o s.
6 .4 . Co n oc i rn ie nto y fe
6 .4 . 1
6 .4 .2
6 .4 .3
C abe p regu ntar se &cu de l as d os co sas es antes .
E n o tro l ugar ap arecen en otro ord en ( J n . 6: 69) .
S i n d u d a a m b a s c o s as s o n r e su l t a d o d e l a a c c i 6 n
del E s pi ri tu en el crey ente.
1 6 1
6 . 4 .4 E l con oci rni ento i nd m o y exp eri m ental del am o r
d e Di o s en su ob ra sal v i f] ca es o bra del E sp i ri tu
6 . 4 . S
6 . 4 . 6
q ue con vence d e pecado , j usti ci a y j ui ci o (Jn.
1 6 : 8 - 1 1 >.
L a fe sal vi fi ca resul ta de l a acc i 6n d el E sp i ri tu qu e
ap li ca l a pal abr a ( Ro . 10 :17; E f . 2:8-9 ) .
E l am or de D i os si gue si endo ex peri enci a d efi ni -
ti va en el cr eyen te po r l a acci 6n deI E spi r itu ( Ro.
S :5 ) .
6 . S R e a f i r m a n do l a v e r d a d
6 .5 . 1
6 .5 . 2
6 .5 .3
« D io s es am or v ( gr . cho T heos ag ap9 esti m v) .
C on si der ad o y a antes ( 4 : 8) .
J u an enf ati z a l a v erdad del am or i nteg rante de l a
n a t ur a l e z a d iv i n a .
6.6 . U n a p er m an e nci a
6 .6 . 1
6 . 6 .2
6 . 6 .3
6 . 6 .4
6 . 6 .S
6 . 6 . 6
6 . 6 . 7
a Y el q ue pe
ece en arno rN ( g r. erkai h o m end n
en S9i a gap 9i r ) .
E l qv e am a con ti n uam ente, es decir , el que vi ve
a m a n d o .
J uan d efi ni 6 antes l a r ea li dad d el am or y l a ex p re_
s i6 n d e l a m or ( v v . 9 - l O) .
A h o r a s e r ef e r e a e s a m i s m a c l a s e d e a m o r
m a n i f e s t a da e n c a da cr e y e n t e .
E l v e r da d er o c r i st i a n o n o am a o c a si o n al m e n t e n i
sei ecti v am ente, s i no q ue v iv e am and o po rqu e es
el dni co m odo que corr esp ond e a su nuev a natura
l e z a , e n i d e n t j fi c ac io n c o n C ri st o .
P u e d e a m a r c o n t i n u am e n t e a t o d o s e n r a z 6 n d e l a
per m an ente com u ni cac i6 n del am or di vi no en el ,
q ue fr ucti fi ca p ar a D i os y se hace vi si b le a lo s
h o m br e s ( G a . S : 2 2 ) .
E s l a c on s e c u e n c i a de l a i e n t i fi c a c i 6 n c on C r i st o
( J n. l 3. 1) .
6 . 7 L a e v i d e n c i a
l 6 2
6 .7 . 1
6 .7 .2
6 7 . 3
6 . 7 . 4
6 . 7 . S
6 . 7 . 6
r P ePma nece en D io s y D i os en & lv ( g r. a en ti ;i
T hedi rnen ei kcai h o T eoi s en a utoi m en ei ¡n) .
R ei tera la seg und a ev i de nci a de la m utu a i nm a-
nen ci a y co m un i 6n, b asada en el am or.
( 1) E xp res ad a an tes ( v . l 3 ) .
D io s es am or , p or tanto, Su presenci a n o p uede
m a n i f e s t ar se si n o e n a m o r .
Per m anecer en e I am or es perm an ecer en D i os Y
v i c e v e r s a .
L a m e n t e a si m i l a l a i d e a d e l a m o r d e s d e l a e v i -
d e n c i a e x t er n a h a c ia l a i n t e r n a.
E l a f e c t o m a n i fi e st a i a r e al i d a d d e s d e e l in te r io r
h a c i a e l c x t e i o r .
6 . 7 . 7
6 7 . 8
( 1 ) Se c on oc e la re a l i da d de u n c o ra z 6 n t ra n s f or -
m ado en que am a.
L a i nm aneci a de D i os en el crey ente co nduce a
este en d ir eccio n h aci a l os que son obj eto del am or
d e D i o s .
( 1) L os crey e ntes so n obj eto deI am or de D i os
( v . l 9 ) .
( 2) E l m undo es obj eto del am or d e D i os ( Jn .
3 : 1 6 ) .
( 3 ) E l crey ente que es en D i os am a a l os que
son obj eto d el am or d e Di o s, po ni endo su
c o r a z 6 n e n e ll o s , c o m o u n v e r d a d er o t e s o r o
( M t 6 : 2 1) .
L a c o n c lu si 6 n e v i d e n te en r e l a c i6 n c o n l a c o m u -
n i6 n es q ue no e s p osi bl e si hay acepci 6n en el
a m o r .
6 .7 .9
V i v ir u n a v i d a l le n a d e am o r e s v i v ir l l e n o d e
D i o s 2
b,) E l a m or ped eccion a do (4 : 17 -2 1 )
l . L a seg ur i d ad d el an te de D i os (4 : 17 )
2 . C. R y r ie . B i bli a de E st u dio, G r an d R a pid s l 9 9 S. p ag. 1 7 6 8
1 6 3
1. 1. L a e sf er a de l a p er fecc i 6n
l l l
l l .2
1 . l . 3
« E n es fo se ha p ei ecci oM d D el am o r en rso sof r os r
( gr. ( en fou i tebelei dtoi hg agp e9 meth ' he R^) .
U n c a m b i o d e es f e r a .
( 1) A n tes l a per fecci 6 n ten ia que ver con el am or
de D io s ac tu an do e n el crey en te, s e us aba l a
prepo si ci 6n gr ieg a aen r ) .
( 1) A h ora es e l am or del creyente h aci a D i os, se
us a l a pr ep os i ci6 n gri ega r m ethav ) .
Juan presenta l a per fe cc i6 n del am or d e Di o s en
el cre yente en lo s resu l tad os qu e ori gi n a en e ste
h ac i a D i o s.
1.2 . L a ev i den ci a d e l a p erf ecci 6n
1 . 2 . 1
1. 2 .2
1. 2 . 3
l . 2 . 4
1 .2 .5
« P ara q ue tengam o s co nf a nz a en el dTa d el j ui -
c io N ( gr . erhi na p r r9s ia n echi im en en t9i h em er;ii i
t9 s k r i se o s v ) .
E l am or co ndu ce a 1a per f ecci6 n de v i da p orq ue
c um pl e tod os l as d em and as d e D i os ( Jn. l 3 :3 4) .
( 1) E l q ue am a ha cu m pl i do l a l ey ( R o . l 3: 8 ) .
( 2) Q ui en am a no o f ende en n ada ( R o. l 3: 9- l O) .
N o es q ue el cr ey ente l l egu e a ser im p ecab1e, per o
e n e l c am i n o d e l a m o r n o p ec a .
L a conf i anz a ( gr . <rp ar rgs ia nr>) i ndi ca el pod er
acer carse a D i os en i nti m a s eguri d ad d e qu e n o
h ay nada de q ue av er gon zar se . f
C on fi a n z a a n t e e l di a d e l j u i c i o .
( 1) R efere nci a al tri bun al de C ri sto, l ni co j ui ci o ,
no de conde naci6 n, q ue es pera al crey en te.
( 2) T od o crey ente com p arecer a para e xam en de
l a a dm i n i st ra c i 6 n c on f i ad a ( R o. l 4 : l O- l 2 ) .
( 3) L a obr a d e cada crey ente sera p u esta de
m a n if i e s to ( 2 C o . 5 : l O) .
(4) E l examen estara rel aci onad o con l a d etermi -
3 . V er no ta s a Z . 2 8
l 6 4
n ac i6 n d e l a reco mpensa o de l a perd i da d e
s u obra ( l Co . 3: l 3 - 14) .
(S) N ada qued ar a ocu l to ( 1 C o. 4:5 ).
1 . 3 L a raz 6 n d e l a co n f i a nz a
l . 3 . 1
l . 3 . 2
l . 3 . 3
l . 3 .$
l .3 .5
l . 3 . 6
l . 3 . 7
1. 3 . 8
r Pues como t es, a si soMo s nosotro s en es/e
m u ndo v ( gr. hot i ka l hds ek ei no s e$ai n k ai h 9me is
es m en en to i kos i touto i v ) .
« E l es» deb e apl i carse a C ri sto (2 :2 8,2 9; 3 :2 ,3 ).
El prop 6si to d i vi no es conf orm ar al creyente al
H ij o d e D i os ( R o. 8 : 29) .
E sta op er aci 6n transform adora correspo nde ah or a
al Espi i itu , que fue dado a cada cr i sti ano y oper a
en el ( 2 C o . 3: l 8) .
Jesds es ej empl o y m odel o p ar l a vj da d el creyente
( H e . 12 :2 ) .
U n d esaffo so l em ne p ara cad a creyente (2:6) .
Q u i en v i v e a C r i sto an da en el m un do co m o E l .
L a v i da del Sei i or s e m an i f est6 en am o r as i tam -
b ie n l a del crey ente.
2 . L a au sen ci a d ei tem or (4 .18 )
2 . 1 L a incompadbilidad en tre a mor y te m or
2.l .l . ¡mE n el a m or no ha y femo r a ( g r. r ph obo s ouk estin
en f ei agap 9v ) .
2 .1.2 . E l am or p erfecci on ad o lo gra el i m i nar el tem or .
2 .l .3 . N o hay lu gar para el tem or en qui en vi ve en l a
e sf e r a d el a m o r .
2 . 1 .4 . Ju a n se e st a r e fi r ie n do a I m i e do de l de l i n c u e n t e
2 l .5
2 . 1. 6
ante el j uez ( R o. 8 : 15) .
N ada ti ene que ver con el temor rev er en te de l hij o
ante el P ad re cel esti al ( F i l . 2: l 2 ; l P. l : l 7 ) .
E l am or y el m iedo no ti enen nad a en com dn .
2 2 E l a mo r ex p ul sa el tem or
1 6 S
2 . 2 . l
2 . 2 . 2
2 . 2 . 3
2 .2 . 4
Si no que el p er ecto amo r echa f u era el tem or 'v
( gr. cal l ' h 9 tel ei a agap e exo 6a l Jei tou ph obo nu) .
E l amor es per fecto po rqu e fu e per fecci onad o.
E l amor per Fecto de D i os tom a po se si 6n p len a del
cr eyente y l o cond uce en esa d im en si 6 n.
E l am o r un e al crey ente con D i os y al ej a de el el
tr edo de qu ien q uebran ta l a relaci 6 n y com ur 6n
c o n D io s.
2 . 3 L a r a z 6 n d e l t e m o r
2 .3 . 1
2 .3 .2
2 .3 .3
2 .3 .4
2 . 3 . S
2 . 3 . 6
2 . 3 . 7
2 . 3 . 8
«Po rq ue edtePnor l l eva en sl eJ castig o 'a ( gr . h oti
ho ph o6os k ol as in echei ) .
E l rn ied o se p rod uce an te el casti g o que se esp era.
T em er es com en zar y a a s uf ri r el cas ti go. 4
E n E d 6 n m i e n t r a s h u b o a m o r h a c i a D io s en o be -
di enci a hu bo co muni 6 n con El , al d esap ar ecer el
am or p or d esobed ie nci a, naci 6 el m ied o ( G n.
3 :8 , l O , 1 1 ) .
E l crey ente que am a no tem e, com o s i se tratar a
d e com p ar ecer en j u ici o de co nden aci6 n (R o. 8 :1) .
T em e en rel aci6 n con l a co m parecen cia ante el
t r ib u n a l d e C r i st o .
Q vi en vi ve en am or cam i n a con D i o s y no Gen e
m i e d o d e D i o s .
E l tem o r i m p l ica sep ar aci 6 n, al ej am ie nto, de scon -
f i an z a d e D i os . T od o l o o pv es to a l a con fi anz a
p ropi a de lo s hij os de Di o s.s
2 . 4 L a c o n c l u si 6 n
2 . 4 . I
2 . 4 . 2
erD e d on e Jgu tem e no h a sia p er fec cio nad o
en ed am or 8 r. nho de p ho boum en os ou /etel ei d-
ta i en r9i agap 9i v ) .
Juan pr ocur a i nfun di r confi an za al crey ente.
4 . R odr igu e z M ole ro, o.c . pa g. 5 0 5
5 . Rodr igu e z M ole ro, o.c. pag. SOS
l 6 6
2 4 3
2 4 4
E l cr ey ente que n o ama si ente i nq ui etud en l ug ar
d e
c o n fi a n z a
L a rel aci 6n de co mun i6 n y ami stad como h ij o s,
se camb i a po r el temo r que si ente el si ervo qu e
n o h a cum p l i do l o q ue el dueE o estab l eci 6 .
3 . L a ti ci paci 6 n di v in a e n el am or (4 .1 9)
3 . 1 L a r e a l i da d d e l a m o r
3 . l . l
3 . 1 .2
3 . l . 3
3 . l . 4
r N oso tro s l e a nu2n s a S l P (gr . ahem eis
a ga p dm e n >)
E n l os M SS . m as seg uros se l ee s6 l o. « no so ar ;os
a m a n c o s v .
No s61o a D i os, si n o tam b i6n al pr 6j i m o.
A m a r e s l a re al i da d e se n ci s de l a v i d a c ri st i a n a
3 .2 . L a r a z 6 n d e e se a m o r
3.2.l . ¡mP or qus gl nos an pr itns rov <gr. r hon au tos
p r dt o s 9g a p 9be n h e m a sv ) .
3. 2. 2. E l crey en te puede am ar por que fu e am ado antes.
3 . 2 . 3 . C om o e n to do, D i o s to m a l a i n ic i a d v a .
3 . 2.4 . N o es el esfuerz o del cr eyente que le ll ev a a am ar ,
sin o la obr a de D i os en el , q ue l o pr oduce (G 9.
5 : 2 2 ) .
3 .2 . 5. E l am o r cr i sti ano es el ref [ej o del am or d i vi no.
3 .2 . 6
D i os am 6 al cre yente antes que e ste fuese capaz
de am arl e a l.
T e h al I 6 y segu i , Sei i or, m i am or te di ,
M as s6 lo f ue en res pues ta a tanto am or ^
Pues desde antiguo mi aima estaba en Ti
Si em p re m e am aste asi
4 . L a re al i dad d e l a v i d a cr i sti a na ( 4:2 0 )
4 . 1 U n a h i p6 tesi s ge ner al
l 6 7
4 . l . 1
4 . l .2
<cS i al gu no di ce ( g r. ea n ti s eip 9h>) .
U na sup uesta per so na q ue h ar a u na afi r maci 6 n
4 . 2 L a a f] r m a c i o n
4 .2 . 1
4 .2 .2
4 .2 .3
4 .2 .4
4 .2 .S
Yo a m o a D i os ( gr. <rhori ag apd ton T heon » ) .
U na ati rm ac i6 n q ue deb e co rres po nder a u n v er -
da d er o c r e y e n t e .
U na afi aci 6n q ue pued e ex p res ar se f aci l m ente.
T al v ez pued a es tar p ens ando e n lo s gn 6sGcos ,
pero es ap li cab le en generaI .
A parentem ente es el am o r verti cal, di ri gi d o haci a
D io s.
4 .3 L a e v i d e n c i a d e e s a r e a l i d a d
4 . 3. l . ¡mY a Bon .ece a s u h erm an o, s s n sen ti r os o» ( a ^ck o i
ton ad elp hon a u/ou m is ei , p s eus t9s es ti n'v) .
4 . 3 .2 . E l a m or a D i os n o p u e de se p ar a rs e de l a m or a l
pr 6j im o ( M t . 2S: 4O; 1 Jn. 3: l O, 11, l 4, l 6) .
4 . 3.3 . C om o no pu ede h aber com u ni 6 n v ert i cal , si n
com u ni 6n hor i zo ntal , asi tam po co el am o r ( 1:3 ) .
4 .3 .4 L a r e l a c i 6 n c o n e l h e r m a n o e s d e a b o r r e c i m i e n t o
en l ugar de am or .
( l ) <rA bor rece N ( g r. cm i sei v ) .
( 2 ) I m p l i c a c u a l qu ie r re l a c i 6 n de m e n osp re c i o
qu e p uede ll eg ar h asta el odi o. 6
$ . 3.5 . Juan cal i fi ca al que ^es a en esa si tu aci 6n de
r m e n l i r o so u .
( 1) N o es v erd ad q ue am a a D i os .
9 .3 .6 . E n l a carta e ste pecado ad qui ere un a gran i m p ortanci
a por que ex pr es a u na rel aci 6n co ntrari a a
D io s .
4 . 3.7 . E l crey ente am a por qu e es de D io s, el qu e no am a
y di ce qu e am a es del di abl o, que es p adre de
m enGra (J n . 8: 44 ) .
6 . V e r n o ta s so b r e 2 .9
l 6 8
4 .3 . 8
4 . 3 . 9
D e otro m odo , m ani fi esta qu e no es sal vo.
L a s t r e s m en i r a s m e n c i o n ad a s e n I a c a rt a .
( 1) L a pr im era co ntra l a m or al cri sti ana, qu e
p re t e n de te n e r c om u n i6 n c o n D i o s rn i en tr as
an da en ti ni ebl as ( 1:6 ; 2: 4) .
( 2) L a seg und a con tr a I a doctr in a, que pretende
po;seer al Pad re mi entr as ni ega l a d eid ad del
H ij o (2 : 22, 23 ) .
( 3) L a tercera co n a l a rel aci on soci al , que p retende
am ar a Di o s d espr eci ando al herm an o
( 4 : 2 0 ) .
4 . 4 L a p r ueb a d e l a m en ti r a
4 . 4 . 1
4 . 4 . 2
$ . 4 . 3
e!P ues el que no am a a su hen na r o a qu ien ha
v is to. J cd mo p uede arna r a D i os a qui en no ha
vi sto ?» ( gr . ho g ar n ag ap d n ton ad elp hon
a u t o u h o n h e d r a k e n , t o n T h e o n h o n o u c h
h edr ak en o u d una da i a gapa nv ) .
Juan se refi ere al h erm ano q ue es td cont inu am en te
d el an te de sv s oj os , a s u v i sta.
E l a m o r a D i o s se h a c e v i si b l e e n e l a m o r a l
h e r m a n o .
4 . 4 .4
E l am o r a D i os es el m i sm o qu e aI herm ano ,
po rqu e pr ocede d el m i sm o D i o s OTo. 5: 5) .
4 .5 L as i m p o si bi l i d ad es m an i fi e stas
4 . 5 . 1
4 . 5 . 2
4 . S . 3
4 . 5 .4
4 . 5 . 5
U n contras te entre l o v is i bl e y l o i nv i s i bl e.
S e p ueden establ ecer tres ni v el es d e i m po si bi l i dade
s para qui en d ici en do q ue am a a D i os ab on ec e
a l h e r m a n o .
U na im pos i bi l id ad p si col 6g ic a.
( 1) N o es p o si bl e am ar l o in v i si b le , dej ando de
a m a r l o v i si b l e .
U na im posib i l id ad o r tol 6g ica .
( 1) N o es pos i bl e am ar l o i nf i n i to y abo rrecer l o
l i m i t a d o .
U na im p osib il id ad m en sur abI e.
1 6 9
( 1) N o es po si bl e am ar lo i n co ntrol ab le y abo rre,
c e r lo c o n tr o l a b l e .
4 . 5 . 6
E n r es um en, q ui en no puede h acer l o pequ ei io , no
p ued e pre ten der h acer l o gr an de.
5 . L a co nc lu si 6n ( 4 :2 l )
S. 1 E l m a o d a r n i e n t o d i v i n o
5 . l . l . ( Y nosotr os ten emos este n uu rd nmi en to de Cl
S . l . 2 .
( gr. c ka i ta uten ten entol gn eco men op ' a utou ) .
A dem as d e am ar por v i ncul aci 6n con D i o s, debe
hacers e po rque es Su m an dato.
5 .2 E l m an b w i en to e xp re sado
S .2 . l
5 .2 .2
5 .2 .3
r E J qw ai a D i os, aPne ta b ign a s u k enn ano ¡n
( gr . ¡mhi na h o ag ap dh ton T heon agap a i k ai torz
a de lp h a n a u to u v ) .
A si l o es tabl eci 6 el S ea or ( M t. 22 : 37 ,3 9; J n .
l 3 : 3 4 ; 1 5 : 1 2 ) .
E xpr esa l a v ol un tad de D io s trans m i tid a po r Jesu
cr i st o .
A p L l c A c l 6 N p E R s o N A L
1 . (cE l q ue a rna a D i os, am e tam b i en a su h er man o »
l 7 0
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 9
l . i C u es la prim er a r az6 n por la qu e Ju an e sta blec e e1
d e b e r d e l a m o r f r a t e r n o ?
2 . Se lecci on a l os tex tos biblicos qu e apoy en la doctr ina de
l a i n v i si bl id a d d e l P a d r e .
3 . i C 6 m o e stab l ec e Ju an e n el p asaj e l a m utu a i n ma nec i a
en tre D i os y el c rey en te?
4 . E x p l i ca el ve rsi cu l o 13
5. i A quie ne s se r efie re e l «Paosodr os » de l vers icul o l 4 y por
qu e?
6 . i Qu e i mpl i ca c on fe sa r o n eg ar que Jesi i s e s D i o s?
7 . i En q ue sen ti do p u ed e h ab l ar se del p er fec ci oi 2a rse > d el
a m o r d e D i os, si , co m o se sab e, S u am o r es in fi i ta m en te
p er fec to?
8 . i Cu es 1a pr ime r a con se cue nc ia de segur idad que prod
u c e l a re a l i da d d e l a m or d e D i o s e n e l c r i st i a n o?
9 . i .A q u e j ui ci o p a ra el cre ye nte se refi er e Ju an en e l v er -
s i c u l o 1 7 ?
10 . E xp l i ca e l v en i c ul o l 9
1l . ' C u 5 es la ba se par a considerar me ntir oso a l qu e dic e qu e
a m a a D i os y ab or re ce al he rm ano ?
I 7 1
l 2 . R ec uer da l a s t re s me nt ir as que Ju an de nu n ci a e n l a carta
de quien e s dicen se r y n o son lo qu e dicen .
l 3 . bC u 6 l es el man dam i ent o qu e se c on si Q ra esen ci l
l a v i d a c ri st i a n a ?
par a
17 2
E s t u d io 1 0
A M O R ,
V l C T O R l A Y F E
P A S A J E : S : I - l 2
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
1. C on o cer e l a m o r cr i sti an o en l a r el ac i 6n f r ater nal .
2 . E n ten d er qu e n o e s p osi b l e e l am ot a D i os d esv in cu l ad o
de l a m o r h a c i a l o s h e r m an o s .
2 . E n ten der qu e l a v i d a cri sti an a v i cto r io sa de sc an sa e n l a
v i n c u l a c i o r c on C r i s t o .
3. A fi a rse en aspectos concr etos sobr e la per sona de Jesu
cr i st o y su d ei d ad .
4 A f ir ma rse en qu e el dn ico m odo de salv aci6n es por fe e n
C r i st o .
5 . A pl i c ar l a doct ri na a l a vi da pe rson al .
T A R E A S
1. D e dica r tie mpo a la or aci6n ant es del e stu dio, pidie ndo la
ay u da del Se i io r sobre 6l rn i smo , y despu es par a l a a pl i-
cac i 6n pe rso na l d e l a en seii a nz a.
2 . L e er e l pa saj e que se e stu dia v aria s v ece s y, si es posible,
e n v e r s i o n e s d i f e r e n t e s .
3 . Si n otr a ay u da qu e el <Bo squej o de l a Epi sto la i!>, e st udi ar
el p a saj e , pr oc ur an do cu br i r tod o s l os ap art ad os d e l as
d i vi si o ne s, an o tand o la s co n ci u si o n es.
4 . V olve r a estu diar lo nu ev am en te con a yu da de la s n otas Y
c o n t r a s t a r l o s r e s u l t a d o s .
5 . R espo n de r a l as p e gu n tas d e re paso .
1 7 3
l N T R O D U C C l O N
E l am or , l a f e y l a o b ed ie nc i a e st c on ti n uam en te l ig ad as
en e l d esarr o l l o de l a cart a . L a co m u n i 6n c on D i os y sus
co nsec ue nci as d ni c am e nte son po si bl e s en b a se a u n a m o r
genuino hacia E l, ex pr esado en una fe que acepta su testi moni
o y en l a obedi en ci a a su s m an dami e nto s. E sta s m i sma s
ve rd ad es afi r m ada s an ter i or m e nte se en fat iz an e n el pa saj e con
el q u e se i n i ci an l o s d l ti m os p af os d e l a ca rta . Ju an e st ab l e-
ce p r ueb a s c on cre tas qu e e vi d en ci en l a r eal i d ad d el am or a
D i os, m ed i an te el am o r a l o s h er m an o s, co m o h ij os de D i o s
( v v . 1- 3) .
L a fe esta l i g ad a co n l a ex per i en ci a d e u n a v i da vi cto r i osa,
en l a m ed i da en q ue v i ncu la ai cre ye nte co n Cr i sto , qu i en h a
v encido al mundo y da la v ictoria a quien est a en El ( vv . 4-
5 ) . F i n al men te , el te st i mo n i o de D io s, so br e Je su cr i sto h a d e
ser c re id o pa ra sal v aci 6 n . E ste t esti mo n io es v erd ad ero po r qu e
p ro ced e de D i o s m i smo y trae con secu en ci as eter n as p ara q ui en
l o re ci b e o rech az a. P ara l os p ri m er os, l a v i d a etem a e s su
ex p eri e nc i a y segu r id ad , p ar a lo s se gu nd o s l a au sen ci a del H i j o
l l e va ap ar ej ad a l a de l a v i d a e ter na (v v . 6 - l 2 ).
V l . C O N S E C U E N C IA S D E L A C O M U N l O N
( 5 : l - 2 1 )
A ) A M O R A L O S H E R M A N O S (5 : 1 - 3 )
1. L a rea l i da d de l n u ev o n aci m i ent o ( 5 : l ) .
1 . l . E l a l c a n c e .
l . 1 . 1 .
1 . 1 .2 .
1 . l .3 .
1 . l .4 .
crT odo aq uel q ue cr ee > ( gr. ap as h o p is teuon ¡n) .
N o h ay di sti n ci 6 n en l a po si bi l i dad de creer, D i os
no excl uy e a n ad i e qu e crea.
L o que si g ue es com d n a todo aqu el que cree.
E s el eco del ev angel i o ( Jn . 3: l 6) .
1 7 4
l . l .5
A todo aqu el qu e cree se l e co ncede ser hecho hij o
de D i o s ( Jn . l : 12 ) .
l . 2 L a o rt od o ri a d e l a f e
l .2 . 1
1. 2 . 2
1 . 2 . 3
1 . 2 . 4
1 .2 .5
1 .2 .6
1 .2 .7
l .2 . 8
« g ue Jes t; s es el Cr is to» ( g r. ¡mho ti l es ous es frn ho
C hr i stos v ) .
A l g unos negaban que Jes
er a el H ij o d e D i os
( 2 : 2 2 ) .
L a verdad er a fe acepta l a ver dad q ue Je sds es e1
M es i as, el H ij o de D i os , D i os e u ni dad co n el
P adr e y el E s pl ri tu.
E s confesar l a d ei dad de C ri sto y su encarn aci 6n .
( 1) L a con f esi 6 n apo st6 li ca (Jn. 11:27 ) .
( 2 ) La r az6 n por que se escri bi 6 el evang el io ( Jn .
2 0 : 3 I ) .
E s recono cer l e co m o el en v i ado de1 P adre y Sal -
v ad or del m u ndo ( Jn. 4 :2 9. 42) .
S 6l o q ui en cree es to ti ene v i da eter na.
L a f e es e1m o do di sp osi ti vo p ara l a sal vaci 6n ( E f
2 : 8 - 9 ) .
( l ) L a graci a sal v l a p er mi te apr opi arse d e l a
s a l v a c iO n .
( 2) L a fe es l a consecuenci a d e h ab er si do engen -
dr ado p or D i os , p ero nun ca l a cau sa.
( 3) L a f e s e establ ece co m o m edi o p ara reci b ir l a
sal v aci 6 n en resp uesta ai evang el io ( R o . 1: 16 -
l 7 ) .
( 4) L a f e es el m od o de obten er l a j u sti fi cacj 6 n
( R o. 3 : 2 2 ; 5 : l ; G a . Z: 16 ) .
L a fe sal vi fi ca acepta tanto l a o bra co rn o l a perso
n a d e J e su c r is t o .
1 . 3 . L a c o n se c u e n c ia d e l a f e
l .3 . l
1 .3 . 2
l .3 . 3
« E s na ci do d e D io s * ( g r. c e k t o u T h e o u
ge ge n i ) .
L i ter al m e nte ces eng eitd ra d e D i os a
E ngend rado p ar a ser h hij o d e D i os v .
l 7 S
l .3 . 4
l .3 . 5
1 .3 .6
1 . 3 .7
Un c oncepto m e ncio nado vari as v eces en l a carta
( 2: 29 ; 3: 9 ; 4 :7; 5: 4, 18 ) . l
E l creyen te es nacid o p or l a vol u ntad d el Pad re,
l o qu e si g ni fi ca un ver dadero <r.eng en dr i en toN
en el ord en espi r itual ( Jn . l : l 3 ) .
E l Ag ente ej ecu to r del n uevo naci m i en to, es el
m i sm o q ue ej ecut6 l a concep ci 6 n d e Jesds en el
seno de M ar ia, el E sp ir itu S anto ( Jn. 3: 5; L c . 1:35 ) .
P or esa r az 6 n l o s q ue son hecho s h ij o s de D i os,
ti enen a Jesd s com o s u herm an o pri m o g6ni to
( H e . 2 : l l ) .
l .4 L a a f e c t i v i d a d c o n e l P a d r e
1. 4. l . Y todo aq uel qu e am a al que en gend r6 v ( gr. aka i
pa s ho agap d n ton g en n9sanda v) .
1. 4. 2. E l Hi j o si em p re am a al qu e l o engen dr6 .
l . 4 . 3
E l am o r a D i o s e s d is t i n t i v o de l n u e v o n a c i m i e n t o
y com dn a todo crey e nte ( 4 : 19) .
1 . 5 L a v i n c u la c i 6 n c o m u n i t a r ia d e l a m o r
l .5 . l
1 . S . 2
l . 5 . 3
l . S . 4
l . S . S
l .5 . 6
l .5 . 7
rA Pna tambi9n a l que ka si
en gendra dopor t JN
( gr. <rton g egenn 9nsen on ex a utou a,) .
E l que am a al Padr e am a tam b ien a qu ien es son
su s h ij o s .
N o se p uede habfar d e am or a D i os, m i entr<Ls se
es t& m enos pre ci and o a qui en es s on h ij o s de D i os
( 4 : 2 0 ) .
T odo s l os h ij o s de Di o s p oseen l a n atur al e za d i-
v i n a ( 2 P . I :4 ) .
E sa n atu ral ez a lo s v i ncul a en am o r, porq v e D i os
e s a m o r ( 4 : 8 ) .
Se am an m utv am ente al i m pul s o del am or com dn.
derram ad o en tod os el l os por D i os (R o- 5 :5 ) .
E l cr eyente descubr e l a p resen ci a d e D i o s en sus
l . V e r n ot a s a l as res pe c t iv a s c i ta s
1 7 6
herm an os, l o qve l e i m pul sa a am arl os al am ar a
D i o s e n c a d a u n o d e e I l o s .
2. Ld p r ueb a d el am or f rat em o ( S:2 )
2 . i U n c on o ci m i ento d em o s tra ti v o del am o r f r ater no
2 . l . l
2 l 2
2 . l . 3
2 . l .4
E n es to cotto ce s ( gr. « en touo i g s komen » ) .
L a p rueb a de l a si n cer id ad del am or haci a l o s
h e r m a n o s.
N o con si ste en p alabr as faci l es ( 3: l 8) .
U na p er so na pu ed e hacer l os m ay or es s acr i fi ci o s
en acci on es fi l antr6 pi cas, sin verdader o am or ( 1
C o . 13 : 3 ) .
2 .2 . L a or i en taci 6 n d e l a p rue b a d el am or
2 2 . t
2 2 2
2 2 3
2 2 4
^O ue a ma r s a lo s h ij o s d e D io sv 8 . ¡mAo ti
a g a p dm e n t a l ek p a to u T h e o u ¡n) .
Co nocem o s aren esto a, en l as d os pru ebas q ue
si g uen .
E 1co noci m i ento f nu m o y r eal del v erdadero am o r
haci a l o s herm ano s: « hij os de D i os v .
Ju an di ce: aas i es co m o cono cem o s q M an s
a Jos h ij os d e D i os v .
2 3
L a ev id en ci a d el am or
a lo s hi j o s d e D i o s
2 3 . 1
2 3 2
2 3 .3
2 3 4
2 3 S
2 3 6
¡mC uand o am am os a D i os r ( gr. ¡mho t
a ga p dm e n e ) .
ton Th eo n
A m ar a D i os es en tregars e in cond ici o nal m ente a
t l .
E l am or a D i os es f r uto del E sp i i i tu ( Ga. S :Z 2) .
U n am or a D i os gen ui no y au t8n uco .
A m ando a D i os se am a tam bi en a lo s q ue so n
obj etos d e S u am or .
E 1 c re y e n te sa b e de l a re a l i da d de s u a m or a l o s
her m an os en l a m edi d a en qu e es real s u am or a
D i o s.
17 7
2 . S L a e v i Q n ci a B l am or a D io s
2 .5 .l . ¡mY g ua d a mo s ^su s ma nd a ?ri en tosP ( g r. ( kai ta r
entol as a utou p o id m en ¡n) .
2 .4 .2 L a ev i d enci a del am o r a D i os es tai en l a o bedi enci a
a lo dispuesto por Bl.
2 .4 .3 . A s i lo ea sea 6 el Sei i or m i sm o ( J n . 14 : l S, 2 l ,
2 .4 .Q
2 .4 .S
2 .4 . 6
2 .4 . 7
2 3 ,2 4 ) .
L a obed i en ci a a l o s m and am i en to s i nd i ca p era a-
nen cia en e l am or ( J n. l 5 : l O) .
L a o bedi enci a com o ev i denci a de am or y co m u-
n i 6 n f u e c on si de ra d a a n t e s ( 2 :3 ; 3 : 2 A ) . 2
La obediencia a sus mandamiento va ligada int i-
m am ente al am or a l os her m ano s ( J a. l 3 : 34 ;
l S : 1 2 ) .
N o se pued e h ab l ar d e obed ie nci a a D i os si n amor
h a ci a l o s h e r m a n o s .
3 . L a r ea li d ad e l am o r a D i o s ( 5 : 3)
3 . 1 L a r eal i d ad e xp re sad a
3 .1. 1. « P ues este es el am o r a D io s* ( gr. « ha ut9 g ar
es t i n h e a g g 9 sou Ti eo u Y >.
3 .1.2. Sv braya l a dl tim a fr ase d el ver si cuto anteri or
3 .l . 3. aE sto esr lo que d efi n e y expr esa l a real i da d del
am o r a D i o s .
3 . l .4. E l am o r a D i os se m uestra en hecho y no s6l o en
p al abras .
3 . 2 L a r e a l id a d m an d e st a d a
3 .2 .1. , O il e g ua rdentos S us noa n los'a 8 . <rhi na
ta r e n t ol a s a u t ou t e ro me n ¡n) .
3 .2 .2 . E l a m or se d e m v e s tr a e n o be di e n c i a a Su s m a n -
d u n ie n t o s.
2 . V er n o t a s s ob n u t D s t e x t os
l 7 8
3 . 2 . 3
3 . 2 . 4
3 .2 . S
3 .2 . 6
( 1) N o s 6l o a al g unos , si no a todo s .
(2 ) E s l a i nstrucci on de C ri sto para d i sci pul ar a
l os nue v os crey entes ( M t. 28 :2 0) .
D e s o b e d ec e r a u n o d e Su s m a n d a m i e n t o s co n s b -
tuy e una fal ta con tr a e l am o r, l o rn i sm o q ue qu e-
br antar u n m ay or nd m ero de eIl o s.
N o gu ar da r l os m a n da m i e n t os i n d i c a u n a re be ld ia
co nsci ente y no u na f al ta ocas i onal .
« N o g uar dar r>e s pr ac ticar el p ec ad o, i ncom pati -
bl e con l a real i dad de l a co ndv cta del creyen te
( 3 : 6 ,9 ) .
E s el eco d e l a ensei ian za del S eii or q ue av tenti fi ca
a l os ver dadero s creyentes y lo s d i sti ng ue del
m ero pro f esa nte ( M t. 7 :2 1-24 ) .
3 . 3 M and ar ni en to s q ue n o so n gra vo so s
3 .3 . l
3 .3 . 2
3 . 3 . 3
a.Y S ihsm aW i ento s no son g ro voso s» (g r^ akai
hai entol as a utou ba rei ai o uk ei s i n» ) .
L i ter al m en te « n o s on p es ad os v .
L os m and am i en tos de Di o s son l i gero s, en reI a-
ci 6 n co n lo s de l a rel i gi 6n Y de l os h om br es.
3. 3. 4 . L o s rel i gi o sos, en l a antig ua di sp ensaci 6 n, hab ia n
ai i adi do a l os m an dam i ento s, carg as pes adas ( M t.
2 3 : 4 , L c. l 1: 4 6 ) .
3. 3 .S . L o s Ieg aIi stas en l a actual, p reten den al g o sem e-
j an te, en el or den rel i gi o so (C ol . 2: 18 ,20 -Z3 ; G a.
4 : 8 - l O ) .
3. 3. 6. Jesds anunci 6 un cam bi o radi cal con vn y ugo
su a v e y u n a c ar ga l ig e ra ( M t . 1 l : 3 0 ) .
3. 3. 7. L a v ol untad d e D i os es agr adabl e y perf ecta ( R o.
3 . 3 . 8
3 . 3 .9
l 2 : 2 ) .
E l am or a D i os y l a ex peri enci a de su am o r haci a
el cr ey ente, pe te c ons id erar S us m an dam i entos
co m o ex pr esi 6 n d e S u am or haci a lo s su yos,
b us can do l o m ej o r p ara el l os .
¡mTo do m and am i ento r es u lta p es ad o p ar a qu ien
lo carg a s ob re l os h om bro s, p ero s e h ace l ig ero
cu ando s e l l ev o en el cor %z 6n, p ues ao g ue el am or
1 7 9
p r est no sbdo l i ber tad p a ra an dcar, si Pco tamb igi i
l ig ereza p ar a co rr er y gozo p a ra ca ntar (Sal
l l 9: 32, 4 S, S4) . 3
B) V lC T O R lA S O B R E E L M U N D O (5 :4 -5 )
l . L a v i cto ri a ex pr esad a ( S :4 )
1 l L o s v e n c e d o r e s
l . 1. l .
. P or que fo do l o q ue es n aci Bo d e D ia s¡n( g r. « hoSi
p an to g eg enn9m eno n en to u T Aeo uv) .
1 . 1 . 2 . A n t e s s e re l a c i on 6 c o n l a f e s a l v i f i c a ( v . 1) .
1.1. 3. L o s v en cedores so n, para J uan, todo s l os crey entes
qu e h an n ac id o d e nu evo .
1 . l . 4 P or e st a r e n C ri st o so n l l ev a dos e n t ri u n f o c o n t i-
n u a m e n t e ( 2 C o . 2 : 1 4 ) .
l . l .5. L a v i ctor ia no estai en eI crey ente si n o el p od er
v i cto ri os o, con si s ten te en haber naci do de D i o s .
1. I .6. E l nu ev o naci m i ento i ntrod v ce al crey ente en u na
ex peri enci a d e l i bertad y vi ctori a ( Col . 1: 13) .
1 . 2 L a e sf e r a d e v i c t o r i a
1 .2 . l
l .2 .2
l .2 .3
1 .2 .4
l .2 .S
1 .2 .6
r V ence a l m und o> ( g r. EP.n ik i ii ton ko s m onr ) .
Ju an h ab l a d e l a ex peri enci a v i ctori osa sobr e el
si s tem a y s obre el m ali g no que l o di ri ge ( 2: 13, 14;
4 : 4 ) .
E l m und o h a si do v enci do por Je sds ( Jn. l 6 : 33) .
R epr esenta un al i ento par a el crey en te: hconf ia dv.
L a v i c to r i a cl e C r i s t o es e l t n u n f o d el c r is t ia n o
o . 8: 37 : 1. Jn . 4: 4 ; S: 4; A p . 12: 11) .
L a v ictor ia den e qu e ver ta m bi en con el tri un fo
so bre l a con cupi scenci a qve a rrastra al pecad o
( 2 : 1 6 ) .
3. F . L a cu e v $ o. c. pa g. Z5 0
l 8 0
l .2 7 Po r m e di o de l a cruz el p oder del m u ndo qu ed 6
anul ado p ar a el q ue cree ( G a. 6: l 4 ) .
1 .2 .8 Cr isto derro t6 co mpl etamente al di abl o y al mun -
do ( E f . 4 . 8, C o l . 2: l 5 ) .
1 .2 . 9 E I crey ente ah ora, en C ri sto , es v enced or so bre el
m u n d o .
l . 3 . E l m o do de l a v i c t o r ia
l . 3. l . cY es ta es v icl or i a que ven ce al m u ndo. n ues f ra
l . 3 . 2
l . 3 . 3
f e ( gr. cka i ha ut9 esl i n he n ik 9 h 9 ni sa sa l on
k o sm on, h9 p is ti s h9m dn ) .
L a v i cto ri a so bre el m undo , que e s de Cri sto, se
h ace real i dad en el cr eyente, por l a f e.
L a v ictori a aq ui es v i ncul ada a l a fe y n o y a al
n u e v o n a c im ie n t o , c o m o a n t e s .
1 . 3 .4
1 .3 .5
l .3 .6
1 .3 . 7
L a rel aci 6n aqu i ti ene q v e v er, pri m ero con l a
conv ersi6 n de l os cr ey entes por m edi o de l a fe.
L a f e e s t am b ie n b a s e d a c t r i n al e n e l se n t i d o d e
creer en q ui en e s Jesds, com o Sei i or, C ri sto , H ij o
de D i o s, S al v ador d el m un do ( 4: l 4 -l S) .
E s ta f e se m ani f i es ta en v i ctori as con cr etas , com o
l a derr ota d e l os anu cr is to s ( 4 .39 ) .
( l ) L a f e f r m e d e l o s crey entes hi 2o qu e sal ier an
de la i gl esi a ( 2: 19 ) .
P u n t u a l o c o n t i n u a la v ic to r i a d e l a f e e s v n a
real id ad para el cr ey ente sob re el m u ndo y sus
c o s a s .
1 .3 .8
1 .3 . 9
L a f e es e1 i ns trum ento de v i ctor ia, q ue h ace al
crey e nte u n v enced or , p arq ue l o v i ncu l a co n
Cri sto y Su p oder, desc an sand o p l enamente en El ,
e n u n a en tr e ga s i n r e se rv a .
D e ahi el cons ej o apo s t6 li co, no s6l o de Juan.
( 1 ) P a bl o e x h o r t a a ar m a r s e de l e s c u do de l a f e
f . 6 : l 6 ) .
( 2) P edro ex horta a resi s tir fi es en l a f e ( l P
5 : 8 ) .
2. P er m ane nci a en l a fe ( S :5)
1 8 1
2 . l U n a ape l aci 6 n a l a r eal i dad
2 . 1 1
2 . 1 . 2
, i e ui en es el q ue ven ce al Pnund o...'v ( gr . 6,l i s ] d eJ
es t m h o n i k dn to n k o sPn o n k,) .
N o es tanto u na preg unta ret6ri ca com o l a confi r -
m ac i6 n d e u n a r e al i d a d .
2 . 1 . 3
R eafi rm a l a cond i ci6 n qu e d ebe r eu ni r aqu el q ue
ex beri menta vi cto ri a en el mund o, y no sob re el
mund o, qu e ya fue al canzada p or Cri sto.
2 .2 . L a c on d i ci 6n de q u i en v en ce
2 . 2 . l
« .. . si no el qu e cree q ue J es&s es el H ij o d e D i os?>>
(gr . , ei m9 ho p i steM n h ad a l sso us esti n ho hu io s
to u T A e o u ; 'v ) .
2 .2 .2
L a f r ase com p l eta po dri a ex pr esar se con otra
pun tuaci 6n: (.i g ui 9, es el q ue vence a l m und o.7
T odo q uel qu e cree q ue Jesds es el H ij o de
D io s s .
2 .2 .3
2 .2 .4
2 . 2 . S
2 .2 . 6
L a exper ienc ia de v ictor ia es p ar a qu ien se aferra
a l a ort odo )<i a de l a f e e n t odo su c on t e n i do y , e n
especi al , sob re l a d ei dad de Jesds.
L a fe sol a no ven ce al m undo , per o la fe en Jesds,
el H ij o de D i os, per mi te gozar de Su tri un fo.
S 6l o vence qu ien esta en Cr isto, y sol o esta en
C ri sto quien cree en El como H ijo de D ios.
E l ap 6sto l exhor ta al creyen te a apartarse l os
f alsos m aestr os y su s doctri n as.
c ) A c E p T A c ld N D E L A v E R DA D s o B R E
J E S U C R l S T O (5 :6 - 1 2 )
1 . L a p ers on a de Je su cr i sto (4 :6)
l . 1.
E 1 q ue v i n o
1. l . l , E s te es Jesu cPi s to. que v in o. .. 'a ( gr . ¡mho utos esZi n
k o e l th dt h .. l 9bo u s C h r i st os) .
l 8 2
1 . 1. 2
1 . l . 3
l . 1 . 4
l . l . S
l . l . 6
J u an i n t r o d u c e c o n e st a f r a s e a u n o de l o s t e x t o s
m as com p lej o s de l a c arta.
E l adj e v o d em ostr auvo «estev acom p ai iado del
tftul o aJesd s Cr i rto , ex presa d efi n i ti vam ente e1
o bj eto de l a f e cri s ti an a.
C ri sto es el en vi ad o d e D i os,p ro ced ente del Padr e
( Jn . 3 : 2 ) .
E ste Cr i sto de D i os, es Jesds, qu e nu nca estuvo
s ep arad o d e l a dei d ad.
¡mV m o N e n t r o n c a a J e s d s c o n l a r ea l i d ad d e l
V e r b o
eterno encar nado ( J n. 1. 14 ) .
1.1.7. I nc lu ye l a i de a de m i si6 n com o en vi ad o por el
P adre p ara ser el S alv ador del m undo .
l .l .8. Jvan desea enfati zar q ue Jesds es el Cr isto, el H ij o
de D i o s, y s i em pre lo f ue.
1.1.9 . E sto co ntrad i ce l a ensei ianz a gn 6stica de q ue
Je s d s f u e i n v e st i d o d e l C r i st o c el e s t i al s6 l o d e s -
pues d e su b au ti sm o y lo aban don6 antes de m ori r.
1 .2 C o m o v i n o
l .2 . 1
1 .2 . 2
« M ed ia nae ag ua y s ang re ( gr . ' di ' h uda tos kai
h a i m a t os u ) .
(i M ed ia nte'v ( gr. dTa ) acom p aii ada d e ge ni tiv o
ti e n e t re s s i gn i f i c a do s.
( l ) (PP o r u o ' a ¡Lr av gs d eY, q ue i ndi c ari a u n
m o W m i e n to .
( 2) c Con * cv ando s e r ef i er e a ci rcun stanci as q ue
a c om p a ii a n u n a ac c i 6 n .
( 3) P o r m ed io d eN o « rned ia nte que al ude al
i nstrum ento por el q ue se l le va a cabo u na
a c c i6 n .
l .2 . 3
l . 2 . 4
E n base a el l o se estab l ecen t res i nterpr etaci on es.
U n a pr im er a i nterpr etaci 6n .
( l ) E l ag ua, repres entar ia el b au us m o d e C ri sto y
l a s angr e, l a C ena del S ei io r.
( 2) Op i ni 6n d e al gu nos r ef orm ad ores , en b[ e el l os
L u t e ro y C a l v i n o .
( 3) L a s ang re no pu ede rep rese ntar l a Cena del
l 8 3
S eii or po rq ue n o se especi fi ca en n in gd n l u-
g a r ^
( 4) E sto r epresentari a al Sei io r vi ni en do E N l o
qu e co nsi deran co mo sacr amentos: el bautj s-
m o y l a C ena.
( S) E l v erbo v en ir , en aor is to ( gr . aho el th dn v ) ,
i n d ic a u n a ac c i 6 n re a l i z a da y a : 6<v i n o» ' y n o
p er m i te tradu cir l o co m o gerun di o ec.vi ni end
oN, q ue ex ig jr i a tal i nterpr etaci o n.
1. 2.5 . U na segu nda j nterpretaci 6n .
( l ) C ons i dera que v i no arCON v agu a y s angre.
( 2) E stos i nterp retes enti end en q ue el si gni fi cado
d el agu a y l a sangr e ti enen qu e ver co n l o q ue
fl uy6 d el co st ad o de Cr i sto , a c ausa d el
l a n z az o e n l a c ru z ( J n . l 9 : 3 4 ) .
( 3 ) T al es el pen sam i en to de A g usti n d e H i po na.
( q ) E sta i nterp retaci 6 n no sat is f ace el po r q ue
J e su c r i st o c v in o ^ .
l .2.6 . L a i nter pretaci 6n m conco rdante c on l a E scr i -
t u r a .
( 1) T om and o « di a » com o « rned ia ntev .
( 2 ) A gu a se refi ere al b au d sm o y sangr e a l a
m u e rt e . e n l a c r u z .
1. 2 . 7 . J e sd s c u a n d o f u e b a u t i z a d o e n e l J o r d a n , e r a e l
C ri sto , el H ij o d e D i os , y no l I eg6 a serl o ento nces.
( 1) E l P ad re testi fi c 6 en to nces de su con di ci6 n de
Hi j o am ado ( M t. 3 : 17 ; L c . 3 :2 2) .
( 2 ) De otr o m odo , qu i en estab a en el agua, Jesds
de N az areb era el Higo de D io s, el C ri sto de
D i o s.
( 3 ) L a i den ti d ad d e Jesd s com o ho m bre no pv ede
des v i ncu l ars e, en ni ng dn m om en to, d e s u
dei dad , co m o el eterno H ij o d e D i os .
1. 2 . 8 . J e si i s e n l a c r u z , c u a n d o de r r a m 6 su s a n g r e , er a
el Cr is to, H ij o d e D i os .
( l ) E l val or i nfi n i to del sacri fi ci o d el C al v ari o
cons i ste en el hecho d e s er D io s, qu ien p oni a
S u v id a de rram and o S u san gre, en S u natur
a l e z a h u m a n a .
1 8 4
1 . 2 . 9
l . 2 . O
( 2 ) D em os tr6 qu e er a el Cri sto de D io s al derr a-
m a r Su a l m a h a st a l a m u e rt e ( Fi l . 2 :6 -8 ) .
( 3) E n l a cr uz el S ei ior g us t6 l a m uerte por to dos
( H e . 2 : 9 ) .
N eg ar l a dei dad de Jesds no es al go si n importanc
ia p or que desp oj a d e l a s al v aci6 n en C ri sto .
S i el H ij o de D i os no l om d n ues lr a n atur al et a a J
n acer y n ues tro s p ecad os al nso ri r, no p ued e
r e c o n c il i a r n o s c o n D i o s 4
l . 3 R e i t e r a n d o l a v e r d a d
1 . 3 . 1
1 . 3 . 2
l . 3 . 3
cN o m ed i an te ag ua s oI am ente, s i no m ed i an te
a g u a y s a n g r e » ( gr. ccou k e n lo i h u da t i m o n on Ql l '
e n t i ii h u da t i k a i e n t oi h a b tda t i n>) .
N O es un o s ol o el asp ecto a co ns id er ar s i no lo s
d os , e l ba u t i sm o y l a m u e rt e de J e sds , f u e r on e l
b av ti sm o y l a m u erte de qui en es el Cr i sto, el H ij o
d e D i o s .
C o n l o q ue se co m bate el err or de C eri nto.
l .4 E l t e s t i m o n i o d i v i n o
l . 4 . 1
l . 4 . 2
wY el E sp rr i tu es el que d a tes tiPnon i oY ( gr. <rk a i
r p n e u rna e s ri n t o rn a n u ron 'v ) .
E l E spi r itu testi f i ca ( v erbo en par ti cip i o p res en te ) ,
a h o r a d e h e c h o s o c u n .i d o s c o n J e su cr i st o .
1. 4. 3. L a m i s i 6n deI E s pi ri tu es d ar testi m on io de Jes u-
cri s to ( Jn . l S: 26 ) .
1. 4. 4. E l E sp l ri tu estuv o v i ncul ad o a Jesd s, j unto con el
Padre, po r l o qu e testi fi ca d e la verdad sob re El .
( l ) T esti go de S u concepci 6 n ( M t. 1: 20 ; L c. l :35 ;
2 :2 5 -3 2 ) .
( 2) T esti go d e S u b auti sm o ( M[t. 3: l 6 , L c. 3: 22 ) .
( 3 ) T e st i go e n Su t e n t a c i 6 n ( M t . 4 : 1) .
( 4 ) T esti go de Su ensei ian za ( Jn. 6: 63 ) .
9 . Jo h n Sto t t . o . c. pa g . l 94
1 8 S
( S) T es ti go d e Su s m il ag ros , bechos en el p oder
d el E s pi ri tu Od t. l 2: 2 8) .
( 6) T es go de Su m uerte <He. 9: l 4 ) .
l .4 . 5. E l E spi ri tu d a te sti m on i o con lo s ap6stol es en l a
pr ocl am aci6 n del ev angel i o ( H ch. 5: 32 ) .
1.4 .6. A q ui 6n da tesum oni o.
( l ) A l os creyen te s i n di vi du alm en te .
( 2) A l a i gl esi a entera.
l . 4 . 7 . C 6 m o d a te s t im o n i o .
( 1) Subj e tiv am e nte, abri endo l os oj o sd el co raz 6n
p ar a q ue el creye nte co m pre nda qui en es
J e s ds ( l C o . 1 2 : 3 ) .
( 2) C og noscibivam ente , cap acitando par a co no -
c e r t o d a s l a s c o sa s r e f er e n t e s a J e su cr i st o
( 2: 20 ,27 ; 4: 1-6) .
1.5. L a seg ur i da d de l t esti mo n i o
l . 5. 1. , P orq ue s l E sp ri i tu es Sa v erda dr 8 . , k ad ro
p neum a es ti n h9 a l 9th eia v ) .
l . S. 2. E l E s pi ri tu n o s 6l o p o see l a v er dad. es m ucho m as ,
e s l a v e r d a d .
l . S. 3.
l . S. 4.
Jesi is dij o d e si m i sm o q ue E l es l a ver dad ( Jn.
1 4 : 6 ) .
A l E spi r itu S anto com o S u v i cari o l e cor resp onde
e l r n i s m o t i tu l o .
l . S. 5. C ri sto le ll am 6 * E sp rr it u de v er dad » (J n . l 5: 26 ^
l 6 : 1 3 ) .
1.5.6. Jvan se refii ri 6 antes a t l co n este ti tul o (4 :6 ).
1. S. 7. E I E s pi r itu im pul s a a l o s es cri tores bi b li co s a
e s c ri bir s ol o la v e rd ad s obr e Je s u c ri s to ( 2 P . 1 : 2 1) .
1. 5. 8. E l E spi ritu S anto i nspir a l as verd ad es escr itas p or
l os ap 6stol es en el N uev o T es tam en to , com o par te
i ntegr an te de l a E scr i tu ra ( 2 T i . 3 : 16) .
2 . L o s q u e testi m on i o (4 :8 )
2 . 1 L o s t r e s t e st i f c a n t e s
1 8 6
2 . 1. 1
2 . 1. 2
nP o rqu e tres so n l os gu e dan tes ti mo ni o ( gr ^
« Aad a trei s ei si n ho i Praa rt uro untes >) .
De gran im portanci a p ara un j udi o a qui en se
exi gi a el testi m o ni o conco rdante d e do s tesGgo s,
p ara dar v n hecho po r v erdad ero ( D t. 17: 6 ; 19 : l 5;
J n . 8 : l 7 - l 8 ) .
2 . 2 U n a gl o sa i nt erp o la da
2 . 2 . 1
2 .2 . 2
E l v e r s i c u l o 7 d e b e c o n c l v i r c o n l a f r a s e an t er io r .
E l res to d e este y l a p ri m era p art e d el v . 8 no es n
s
e n el tex to gr i eg o.
2 . 3 L o s te st i go s
2 . 3 . 1
2 . 3 . 2
aE l E sp ti i rt el a guQ y la $ang Pe>i ( gr . M Op neu ma
k a i r h u dd r ka i r o h 4 i n u z x) .
L o s t r e s te s u fi c an s o b r e l a f i l i a c i6 n di v i n a d e
J e s ii s.
2 . 3 . 3
L o s o bj eto s i m per son ales , co m o e1ag ua y l a sang
re , s on l Ia m a do s e n I a B i bl i a « l e st i pru 7n io Y.
2 .4 L a c o n c o r d a n c i a d e l t e st i m o n i o
2 . q . l
2 . 4 . 2
2 .4 . 3
¡mY s stos tr es con cuerd an > ( g r. ck od hoi rr eis ei s
t o Ae n e i s in 'r ) .
L i t e r a l m e n t e : « e st h a c i a lo u n o .
E n l a a c u s a c i o n al Se i io r a n te e l Sa n e dr i n , s e
p rese ntar on v ar io s tes go s qu e n o conco rdab an
5 . E s cr ib e Sto tt : cL a s p a l a Br a s r to a p a r ec en e n n i n g d n nt a n u sc r i t o
g r i eg o . ve r s id n o c i ta a n te r i o r e s a l sig lo X V . A p a r ec e n p o r p r im e a ve z e n
iu i o sc u r o Pn a n u s cr ir o la t in o de l s ig lo l V y s e a br i e r o R ca m in o e n n u es lr a s
ve r s i on es m ds a n t i g u a s po r q w E r a sm o l a s i Mr o duj o c o n r en u e n c ia e n l a
le r c e r a e dic id rr de su r ex l o. L a VM in t r o du c e Jas pa la br a s en tr e c o r c h e te s:
la H .A . y la B J l a r m en c i on a en no la s a l p ie. A lg es c r i ba es cr up u lo s o,
im pr e si o n a do po r el t r i pJe te st n io del v . 8, de be h a be r pe n sa do e n l a
T r in i da d. su g i r i en do a si qu e t a mbi 9n en e l c ie lo h a bia su i sti m o n io r ipl e .
( Jo h n Sto tt , o . c. pa g s. l 9 5 s) .
1 8 7
2 . 4 . 4
2 . 4 . 5
en su testi m o ni o por lo que se in vaLi daba ( M r .
1 4 : 5 6 ,S 9 ) .
E l E sp i ritu hace v i d o el testi m oni o de l os fact
o r e s c i t ad o s e n l a c it a d o s e n l a v i d a d e C r i s t o , S u
b auti sm o , r ep res entado p or el ag v a, y s u m uerte ,
r epres entada po r l a s an gre.
E l E sp f i i tu es. de dos l res . el D ni co tes tig o v i v o y
a c t i v o » .
6
3 . E 1 te sti m o ni o su p re mo (S:9)
3 . 1 E 1 t e s d m o n i o h u m an o
3 . 1. l
3 . 1. 2
3 . 1. 3
r Si r e c ib i n ao s e l t e s t im on io ds l os h o m br es > ( gr.
« ei t9n m ar tu r ian tdn a nthr d'p dn la m bano m en * ) .
Juan s e ref i ere a l a aceptaci 6n com o v erd adero del
t e st i m o n i o c o n c o r d a n te d e l o s h o m b r e s .
P od ri a apl i cars e i ncl u so al tesu m o ni o de l o s ap 6s -
to le s sob re Jesu s en s u obr a Y dei dad .
3 . 2 E l t e s t im o n i o d i v i n o
3 . 2 . 1
3 . 2 . 2
3 . 2 . 3
aM ay o r es el f es tj m o i o d e D i os » ( g r. ¡mh9
r tu ri a tou e o u m e i Zo n es f i n Y ) .
Juan co nsi dera que l a verd ad de D i os es en si
m is m a v erdad abs ol uta, po r tan to es i n fi ni tam ente
m as cr ei bl e qu e l a rel ati v a de l o s hom br es .
S i s e acepu l a hum ana m l a di v i n a.
3 .3. L o q u e D i o s ha te st ifi cad o
3 . 3 . 1
3 . 3 . 2
« P or que es te es eJ tes l im on io conq ue D i os ha
tes l if f ca do a cer ca de s u H ij o v ( g r. P da
m em ar tur 9k en p er i tou hu io u auto uR) .
3es ds habl 6 de es te tes ti m o ni o c om o m ay or q ue
e l de J u a n e l b au t iz a do r ( Jn . 5 : 3 6 -3 7 ) .
6 . Jo h n S to t t. o . c. pa g. l 9 6
1 8 8
3 .3 . 3 . E n r e la c i 6 n c o n e l t e s ti m o n i o d e D i o s s e h an
hecho di sti ntas prop osi ci o nes.
?. 3. 4. E l de l o s tesGgo s esb en presente ( gr. « m artu -
ro uM es» ) m i entras q ue e ste e sta en p asado ( gr.
m e n u zr tu re k e n » ) .
3. 3 .S. R eferen ci a al testi m oni o hi st6 ri co q ue di o el Padr e
so b r e J e s u c r is to .
( 1) E n el bav ti s m o ( M t. 3: l 6 , l 7 ) .
( 2 ) E n el m on te de l a trans fi gur aci 6n ( M t. 17 : S) .
3 .3. 6. R eferen ci a al testi m o ni o d eclar ati vo po r m ed io d e
1a res ur recci 6n ( H ch . l 3: 33 ) .
4 . L a c on secu en ci a d e ace pt ar o rec haz ar el te sti m o ni o de
D i o s ( S : l O) .
4 . 1 C on secu enc i a d e l a acep taci 6n
4 . 1 . l
4 . l . 2
g . 1 . 3
4 . 1. 4
4 . 1. 5
4 . l . 6
E l qu e c r e e e n e l H ij o de D ios t ie
e l t e st i m on i o
en sr i tai sm o v ( g r. « Ao p is teudi t ei s to n hu io n l ou
T h e o u e ch e t e n ma r t u r i a n e n ea u l o i Y) .
E l t e st i m o n i o d i v i n o i n v o 1u c r a l a sa l v a c i 6 n o
p er di c i 6 n d e l h om b re e n su ac e p ta c i 6 n o re c h a z o
d e l a v e rda d ( v . l O) .
E l testi m on i o d i v i de a l os ho m bres en do s gr up os ,
l os que cree y l os qu e rech az an .
C reer en el H ij o es aceptar el tes t no ni o de su
d ei dad, d ado por el P adre.
T en er el tes m oni o en s i eq ui v al e a ateso rarl o en
s u coraz 6 n y hacer lo s uy o, co m o v erd ad de f e.
D ebe extend erse tam bi 8n al tes ti m oni o que el
E s p ir itu San to , co m o D i os , d a al cr ey ente qu e l o
p os ee por h ab er cr ei do en Cri s to ( R o. 8: l 6; G a.
4 : 6 )
( l ) E l E spi r itu S anto l e c ondu ce a toda l a v erdad
so bre Je s u c r is to ( 2 : 2 0 , 2 7 ) .
4 . 2 C o n s e c u e n c i a d e l r e c h o
l 8 9
4.2 . l . a.E l que no cr ee a D ios , l e ha h echo men ti o s o
po rq ue no ha c retdo s n el tes rim o ni o que D i os ha
da do de Su H ij o z> ( gr . nho m e p is tel n tdi Th edi
ps eus ten p ep oi 9k en a uto u, ha da o u p ep i s le uk en
e i s t 9n m a r t u i ia R h 9 n m e m a r t u r e k e n h o T h e o u
p er i to u h ui ou a uto ux>) .
4. 2. 2. N o cr eer e n el tes dm o ni o de D i os es l o m i sm o q ue
con si d er ar eI testi m o ni o co m o f al s o y a D i os com o
m e n t ir o s o .
4. 2. 3. L a i ncred ul i c; no s s un a der ven tura q ue d ebe
s us ci ta r com p as i d n; es un p eca do q ue deb e
d ep Jor ar se. '
4 . 2 . 4 . U n ac to de re b e ld i a : « n o A a c r e t do'v, p re t 6 rit o
p er f ecto, i nd ica que no crey O y si gu e i ncr ul o .
4. 2. 5. E l r ec haz o a l a pa] abr a de D i os es un pecado
d el i ber ado qv e con duce a co ndenaci 6n , al reh us ar
e l d n i c o m odo d e s al v a c i 6 n ( Jn . 3 : l 8 ) .
4 . 2 . 6 . L a gra v e d ad de l re ch a z o al t e s t im oi' o de l e v a n -
g el i o e s de c on s e c u e n c i a s s e m pi t e rna s .
4 . 2 . 7 R e c h a z a r e l t e s b m o ni o s o b r e l a d e id a d d e C r i st o
e s r e c h a z ar a D i o s.
5 . El ef ecto de l a ac epta ci 6n d el t esti mo n i o
5 . l E l testi m on i o y su s efec to s
5 . 1 . 1
5 . 1 . 2
5 . l . 3
« Y es te es el tes ti rrton i ov ( gr^ « k ai ha uf e es fi R
h en uz n u ri a >) .
P o s i bl e m e n t e e l r e s u m e n de t o do l o t e s ti f i c a do ,
p ero t a l v e z m e j or a pl i c a do a I o qu e s i gu e .
N o esta pe nsan do en el tes tim oni o qv e y a exp res6 ,
s i no en l as cons ecuenci as en l a v i da d eI qu e l o
r e c i b i 6 .
5 . 2 L a v id a e t e m a
7 . J o h n St o t t. o . c. p6 g. 19 7
1 9 0
5 .2 . l . r D i os nos ha dad o vi da eter na v ( gr . « hada t i; 9n
ai dn io n ed uken Aem i n h o T heo s¡n) .
S.2 .2 Refer id o a to dos lo s creyen tes en e lo s qu e se
i ncl uy e. r nos ha d ado v .
5 .2. 3. L o q ue s e d i o a l os crey en te s e s l a v i da eter na.
5 2 4 V i d a eter na es l a v id a de D i os com u ni cada ( 2 P .
l : 4 ) .
5. 2. 5. L a vi da eter na « se d ar no co m o al g a m ereci d o,
si no com o do n de l a graci a ( E f . 2: 8-9 ) .
5. 2. 6 . E s un d on para l e p resen te y no s6l o una esperaa z a
p ara el f uturo ; no es pr om eti da s i no dad a.
( l ) S e prom ete para el qu e cree y s e hace ef ec uv a
en todo aquel qu e ha crei do ( 2: 25 ; J n. 3: l 6 ) .
5 . 3 E l c o m i u d c a d o r d e l a v i da e t e r n a
S 3 . l
S 3 2
5 3 3
S 3 4
S 3 S
5 3 . 6
<rY es ta v i da es
en s u H ij oY ( gr . <rk ai aul 9 Pri ! z b g
en tt ii h ui oi a utou es ti n v ) .
L a vi da eter na tien e su fuen te y asi en to en el H ij o
( J n . l : 4 ) .
P edro l lam 6 a C ri s to el cA uaor d e la v i db N ( H ch .
3 : l 5 ) .
L a v i d a e te r n a s e r e c i b e a l r e c i b i r a C r i st o .
E s to ex ig e aceptar el tes ti m oni o que D i o s d a de
Jesd s, co m o s u H ij o y S al v ad or.
E l Pad re l o env i 6 p ara q ue el p ecador q ue crea
v iv a po r El (4:9).
6 . L a co n cl u si 6n fi n al ( S .l 2 )
6 . 1 V i d a c on el H ij o
6 . l 1 ¡mE l que tien e al H ij o, ti ene l a v id nv ( gr. e ho ec n
6 . 1. 2
6 . I . 3
6 . 1. 4
/on h u i on e ch e i t e n z d 9n 'v) .
L a vi da que m ana del Hi j o se com u ni ca al que
ti ene al H ij o .
T en er al H ij o eq ui v al e a tener a D i os ( 2 :2 3) .
T en er a Cri sto es estar uni do a t l po r l a f e,
mo rando l l en el cr ey ente y el cr eyente en Bl .
1 9 1
6 . l . S
6 . 1. 6
6 . I . 7
6 . l . 8
6 . 1. 9
E I m o do de tener vi da es creer en el H ij o d e D i os
(J n . 3: 36 ; 3: 15 ) .
L as co sas es cri tas co m o tes tim oni o son para q ue
el l ector crea en el K ij o y teng a v i da ( Jn . 20 : 3l ) .
C ri s to es l a v id a ( J n. 14: 6) .
C ri s to e s e l d n i c o Sa l v a do r ( H c h . 4 : 12 ) .
C ri s to e s e l dn i c o c a m i n o de a c c e so a l P a dre ( J n .
l 4 : 6 ) .
6 2 M u ert e sin el H ij o
6. 2. 1. ¡mE l q ue n o tien e a I H ij o d e D i os no l i en e l a v i da Y
( gr. r ) m 9 echdn ton hui on tou Tk eou t9i 2 zd 9p
o u k e c h e i N) .
6.2 .2 . E l qu e se ni egu e a reconoc er a Jesi is co mo el H ij o
de D i os , n u n c a t e n dr a v i d a e te rna .
6 . 2 . 3 . E l e co de l e v a n ge l i o e sc r it o p a ra q u e c re a n y t e n ga
v i d a e n S u n o m b r e .
6. 2 .4 . E l m ej or resu m en ( Jn . 3: 36 ) .
A P L l C A C l 6 N P E R S O N A L
1 A l a m o r c o m o m o t o r d e l a v i d a c r i s t i a n a
1.1 . A m or a D i o s ex i ge ta m b i en am o r a l o s h er m a no s.
1.2 . A m or a D i o s ex i ge tam bi 6 n ob ed i en ci a a tod os su s
m a n d a m i e n t o s .
2 . L a f e de l c rey en te
2 . 1 V i n c u l a d a a J e su c t i st o .
2 . 2 . E l cr eyen te de be m ante ner se e n l a fe rec ib i d a y en
l a de fen sa de l a rn i sm a ( Jd . 3) .
2 .3 . L a r ni sm a f e co nd uc e al cri sti an o a l a e xp er i en ci a de
u n a v i da v i c t o r i o s a e n C r i st o .
1 9 2
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O i O
1. &C u ii l es so n l as tre s ev i de nc i as d el nu ev o n aci rn i en to en
el p a saj e?
2 . i,En qu 6 sen tido debe en ten de rse la ex presi6n c g rQa r
lo s m crn d a r n i e n so s » ?
3 . bC 6 m o d i ce Ju an q ue so n l o s m a nd arni en tos de D i os7
4 . i E n q u 6 se nti d o e l c rey en te es ve nc ed o r en e l mu n do ?
5 . &P or qu e vi n c a Ju an l a fe en Jesds c o mo H ij o de D i os
c o o l a v i c t o ri a e n e l m u n d o ?
6. i a ue inter pr eb c i6n debe d u.se a las fi gura s de a gua y
san gr e, en r el aci on c on Je sd s?
7 . E x p l ic a el v ersi cu l o 9
8 . i C u es son l as c on secu en ci as de ace pt ar o rec ha zar el
tes ti m o o d e D i o s so br e l a b i da d d e Jes ds ?
1 9 3
E s t u d i o 1 1
SEGURlDAD2
P A S A J E : S : l 3 -2 l .
O B J E T l V O S D E L E S T U D l O
l . A f i rma r se en l a seg u ri da d de sal v ac i6 n para to do aqu el qu e
c r e e .
2 . C o n ocer el m od o co rr ecto de l a or aci 6 n y co nfi a r en l a
se gu ri d ad d e re sp u esta.
3 . E nte nder l a r espon sabil i dad de c ada crey en te a nte el pro -
b l em a e sp i ri tu al d e su s her ma no s.
4 . C on oce r l a re al i d ad de l a vi d a v i cto ri o sa sob r e e l pe cad o
l a s c a u s a s d e l a m i s m a .
Y
S. Que el cr eye nte se a ca paz de a plic ar a su v ida la s de man -
d a s d e l a P a l a b r a .
T A R E A S
1. D edicar t iempo a la or aci6n pidien do la ay uda y dir ecci6n
de l Sei io r sob re e l e stu d i o y el p od er p ar a ap l i c arl o a l a
vi d a p erso n al .
2 . L ee r v ar i as ve ces el pasaj e qu e se estu di a y, si e s po si bl e
e n v e r s i o n e s di f e r e n t e s .
3 . C o n l a ayu da sol ame nte del crBo squej o de l a Epi sto l a>>
e stu di ar el pasaj e, pr ocu ra ndo cu br ir c ada u n o de los apartado
s y ano tan do l a s co ncl u si o ne s qu e se al c anc en .
4 . V ol v er a estu di a rl o nu ev am en te co n ay ud a d e la s no ta s y
c o n t r a s t a r l o s r e su l t a d o s .
5 . R espon der a l as pr eg un ta s de r epaso .
l 9 4
l N T R o D u c c l 6 N
Con e ste p;irr afo se llega al fi nal de la e pistola. E l pensa -
mient o y desarr ollo es identico at odo cuanto antecede. A pesar
de e llo, algunos cr iticos liberale s han afi r mado que este iilt i-
mo p a fo e s un ap6ndice aiiadido por otro e sc ritor que er a
Ju an , como - par a e llos- ocu rr e ta mbi6n con el c apitu lo 2 l de l
e v ange lio. Sin duda no pasan de se r m er as suposic ione s
injustificables y mucho menos demostr ables. L os antiguos
cYpadr es > com o T ert ulia no y C lem en te de A lej an dria, c itan
v er si c u l os de este i i lt i mo pa saj e co mo de l a pl u m a de Ju an . E n
c on tra de l o s ar gu m en to s c on tra ri o s a Ju an, l a vi n cu l aci 6 n d el
pasaj e c on todo cua nto antecede y , e spec ialme nte , con la pa rte
an ter i or de l c ap itu l o , e s e vi d en te.
N o e s posible dif eren ci ar aut or es distintos y a que el len gua -
j e y tem a so n i den ti co s y lo d l ti m o e s co n secu enci a d e l o
an ter i or . Ju an es u n h om b re d e p en sami ento ca so ci a ti vo >, es
decir , los te ma s del escr ito se act iv an por a sociac ion c on algdn
aspecto an teceden te . Po r tan to n o es de ex tra nar que e n raz 6n
de l te sti m on i o qu e D i o s da de vi da eter na a qu i en <cti en e a l
H ij o > si gan Ia s a fi r ma ci o ne s so br e se gu ri dad de sal v aci o n (v .
l 3 ) , y e n ra zon a esta seg ur i da d, se de san ol l a el tem a de l a
con f i an za en l a r espu esta a l a o rac i on , y de ntr o d e el l a, a l a
. l
om ci o n i n terc esor a p o r lo s p r ob l em as e sp i ri tu al e s de l o s h erm
an o s, apro v ech ando par a i ntr odu ci r el tem a, si em pr e co mpl e-
j o , de l <cpeca do a mue r te >, por qu e n o aco n sej a qu e se or e ( vv .
14 - l 7 ). A c au sa de l a con f i an za y segu r i dad de l cr ey en te en
D i o s y su o b ra, Ju an i n tro du ce el te m a de l a vi c tori a sob r e e l
pec ado y de l a pr otec ci 6 n de l m al i g n o para to do aque l que c ree
( w . 18 - l 9) . F in al m en te l a a f i r m ac i 6n so b re l a m a ni f e st aci 6 n
del H ij o de D ios qu e h a v en ido a l mu ndo, sirv e para ex pr esar
u n a d e l as af u m a ci on es m a s en f at ic as s o b re l a de id ad d e J e-
su cr isto ( v . 2 0) , para conc luir e l e scr ito, n o a m odo gen 6r ic o
c on u n sal u do per so n al , si n o con u n a e xh ort ac i 6n al cre ye nte
e n r e l a c i o n c o n I o s i do l o s .
1 9 5
A ) S E G UR lD A D D E S A L VA ClO N ( 5 : 13 )
I . U na r az6 n y u n a seg u ri da d (5 : l 3)
1 . 1 L a re f e r e n c i a a l e s c ri t o
l . 1. 1. rE s ta r cos as o s h e s s cri to v 8 . , tuu la egap
h u m in v ) .
1.1.2. A l gu nos con si der an qu e se tr ata de l o e scri to en
el p i ur afo an ter io r ( vv. l - l 2) .
l . 1.3. Si tuado al fi nal d el escri to, p ued e c onsi derarse
co m o un ca or isto ep i sto la r » , referi d o a tod o l o
que an tecede ,d esde el i ni ci o d el mi smo , y a l o q ue
a5 n si gu e.
l . 1.4 . La sem ej anz a con el fi nal d eI cu arto evang el i o es
ev i de n t e ( Jn . 2 0 : 3 1 ) .
1 . 2 L o s de st in a t a r io s d e l e s c ri t o
l .2 . 1.
r A v os otr os que cr egis en el n om br e del H ij o de
D io sv ( g r. « tos pi sl euousi n eis to ono rna tou h u u
aou T e ou » ) .
1.2 .2 . L a fr ase ap arece al fi nal en el texto gri ego .
1.2 .3 . E l ev ang el io f ue escri to a no cr ey entes para q ue
pud i er an creer; l a epi sto l a escri ta para crey entes.
l .2 .4 . U n escr ito d e al ca nce general o u ni versal para
todo creye nte en cual qui er ti em p o.
1.2 .6 . L os d esti n atari o s est v i ncu l ados p or un a f e
c o m i i n .
1.2 .7 . E sto s cr een en el n om b re del H ij o de D i o s.
l .2 .8. L os q ue creen tien en vi d a en Su nom b re ( Jn .
2 0 :3 l ) .
l . 2.9 . V i da en v in cu l aci 6 n c on C ri s to , qu e es D i os ,
po seedo r y d ad or de el l a (Jn. 1: 4) .
1. 2. O. L a v i d a etern a no es l a rel aci6 n del crey e nte con
u n d em po i li m i tado , si no un a cali d ad d e vi da
i nseparabl e de C ri sto m i sm o.
1 . 3 E l prop6 si to del e sc ri to
1 9 6
1 .3 . l
1 .3 . 2
1 . 3 . 3
l .3.4.
e x p e n m e n t a r s e y a .
«S ep is¡n equi v al e a ser pl enam ente consci entes
de l a s egur id ad d e s al v aci 6n.
1. 3. S. L a raz 6n de l a seg uri dad se establ ece en l a fe
dep osi tada en el Sal vado r, el EIij o de D io s, po r-
b dor y com uni cador de l a vi da di vi na ( Jn . l :12^
2: 23 , l J n . 3: 23 ) .
1.3 .6 . L o s cr eyen te s estaba n si endo i nq ui etado s po r
qui enes n eg aban l a s egur i dad d e sal v aci on ; Ju an
l es e scri e para q ue l a exper im enten.
l . 3. 7. E 1ap6 stol h a dad o en el e scri to, v ari as ev i denci as
p ara co nf i rm ar l a s cgur id ad d e s al v acio n.
( 1 ) L a o be di e n c i a a lo s m a n d a m i e n t o s de D i o s
( 2 : 3 f .
( 2 ) E l am or a l o s herm ano s ( 2 : 10) .
( 3 ) L a af i rm aci 6n en l a f e ( 2: 24 ) .
( 4) L a pur ez a de v i da ( 3: 9) .
( 5) A f i rm ar y creer en Ia d ei dad de J esu cr i sto
( 3 : 2 3 ) .
l . 3. 8. A ho ra v i n cul a l a s egu ri dad con l a f e . r hab er
1 .3 .9
sPa ra q ue sep 9 is q ue tengi s vid a eten ta b .
Rh ii z ei d9l e hol i zd 9n echel e a i dni on v) .
L a s egur id ad d e s al v aci 6n es l a certez a d e todo
aq uel q ue cr ee
N o h abl a de un au m ento pr ogre si vo de l a cert eza
y seguri d ad d e sal vaci On , si n o de alg o qu e deb e
cr eid o en eJ n om br e d ed H ij o de D ios » .
( l ) L a au toJi dad que prom e te v i da etem a (Jn .
3 : l S, l 6 , 5 :2 4 ) .
( 2) L a au tori d ad que con ced e al p ecador cr eyente
l a con di ci 6n de hij o d e D i os ( Jn. 1: l 2) .
( 3) E l d ni co snom b re¡ndado par a sal vaci 6n ( Hch.
4 : l 2 ) .
U ni endo ev an geI i o y ep i stol a se descubre n cu atr o
asp ecto s prog res iv os en l a ens eii anz a de Juan.
( l ) E n el ev an gel i o (Jn. 20: 3 l ) .
a) Qu e l os l ectores o ig an d e C ri sto.
b) Q u e a l oi r cr e a n .
c) Qu e al creer tengan v i d a eterna.
l 9 7
1 .3 .O
( 2) E n l a ep i stol a.
a) Q ue teni en do v i da lo s epan y se gocen .
D ud ar d e l a segu ri dad de salv aci6 n es du dar de l a
pal abr a y pro m esa de D i o s.
l .4 U n a ii a d i d o a l t e x t o
1 .4 . l
1 .4 .2
1 . 4 .3
4Y p ar a q cred is en el nom b re ci el H ij o d e
D i o s a .
N o d ene f v ndam e nto al gu no en I os M S S .
E s u na g lo sa cu ya i ntro mi si 6 n destruye el si g ni -
f i c ad o e v id e n t e d el v e r s i c u l o . l
B ) C O N F lA N ZA E N L A O R A C lO N <5 : 14 - 17 )
1 . Se g ur id ad en l a o t ac i 6n
1 l L a c o n f i a n z a
1 l . 1
1 1 .2
l 1 .3
l . 1 .4
l . l . 5
l . l . 6
c Y esta es l a co nfi anza gue ten emo s en P t'v (g r.
kQi ha ut9 es /i n h9 p ar r9s i a h9n ech om en p ro s
a u to n . v ) .
E l ap6sto l Il am a a un a con fi anza pl ena, li teral -
m ente a l a e! os adta >, ( g r. cpa r r9s ia n) con D io s.
F ue uti l i z ada l a pal abr a p ara exh ortaci one s an te,
r i o r e s.
( 1) C onfi an za en el di a d el j ui ci o ( 2:2 8; 4: 17 ) .
( 2 ) P ara el tr ato co n D i o se n l a o raci 6n ( 3:2 1-22 ) .
L a con fi an z a no s6 l o es futur a p ar a l a ven id a d el
S ei ior y el di a d el j u ic io , si no p ar a el pr esen te en
el d i alo go conf i and o de l a oraci 6n .
E st a c o n f i a n z a es c o n se c u e n c i a d e l a v i da e t e m a
Y l a co m uni o n co n D i os .
E l creye nte d ene confi anza en ser oi do cu ando
o ra, com o de hij o a P adre.
l . Jo h n Stt o t . o. c . pa g . 2OO
1 9 8
1 .5 L a o r a c i o n
1.5 .l . erSi p edi s a l gu na co sa ¡n (g r. «ho l i e an l i
a i ontetAa v ) .
l .S.2. N o hay l i rn itaci 6n e n el p edi r, orlg urca cosa ,
eq ui val e a Ra lg ov, o a . cuaq ui er cosa e.
1 .S.3. Jesds enseDo a p edi r a lo s suy os t. 7:7- 8; L c.
1l : 9- l O) .
1.5.4 . Jesd s ensei i6 a p edi r si n l i mi taci 6n , p ero en fe
( M r. l l : 2 4 ) .
l . 6 . L a c o n di c i 6 n
1 .6 . 1
l .6 . 2
1. 6 . 3
«C onf or m e a S u vol un tade ( gr. ka ta to bhel 9m a
a u t o u » ) .
L as d os c ond ici o nes d e l a o raci on en l a ep fstol a .
( 1) U na v id a aj us tad a a l a v o l untad de D i os, e n
obed i en ci a a S us m an dam i entos ( 3:22) .
( 2 ) U na o raci on aj ustada a S u vol un b d ( 5 : 14) .
L a oraci 6n no es el si stema p ar a qu e D i os hag a
l a v ol u ntad deI crey ente, s in o el m etodo d i v i no
p ar a q ue el crey ente aj us te s u v o I v ntad a la de
D i o s .
1 . 6 .4 . P or m e d io d e l a or a ci 6 n bu s c a m os l a v o lu n t a d de
D i os, l a abr azam os y no s pon emos en po si ci 6n de
cum p l ir l a. 2
l .6 .5 . E l Sei ior ensea 6 a or ar en ese mi smo esp ir i tu de
su bor di naci 6n a l a vol unu d de D i o s ( M t. 6: l O) .
1.6.6 . T al es el m odo de oraci 6n en ej em p l o d el N .T .
( 1) A si orab a P abl o (R o. 1: 10; 1S: 32 ) .
( 2) A si orab a l a i g les i a apo stol i ca ( H ch . 4 : 29) .
l .6. 7. U na o raci 6n aj v sb da a la v ol v ntad de D i o s.
( l ) I n terced e po r l a santi fi caci6 n p rop i a y d e l a
i gl esi a ( 1 T s. 4 : 3) .
( 2) L a or aci On de g rati tu d ( l T s. 5: 18) .
( 3) L a i ntercesi 6n p or el testi moni o ( l P. 2 :l 5).
2 . Jo h n S to t t , o . c. pa g . Z0 1
1 9 9
1 . 6 . 8
l . 6 . 9
($) L a o raci 6n para encom endar se a D i os en l as
p rueb as ( 1 P . 4 : 19) .
(5 ) L a o raci 6n po r l a fi d eIi dad para l a pro cl amaci
6 n del ev an gel i o ( H ch . 4: 29) .
El ej empl o supr emo de o raci 6n aj ustada a l a
v oI u n ta d de D i os ( L c . 2 2 : 4 2 f .
E l aux il i o di v i no en l a or aci6 n (R o . 8: 26 ) .3
1 . 7 L a seg ur i d ad
l .7 . 1. cE l n os oye » ( g r. « ak ouei h 9md nv ) .
l .7 .2. No sol o co noce lo qu e pi de si no qu e ase gura
resp uesta fav orabl e a l a peti ci on .
l .7 .3 . O ir si g ni fi ca qv e D i os escu cha p ar a conced er Io
qu e se pi de ( Jn. 1l : 42) .
l .7 .$ . El que p i de conf orme a la vol untad d e D i os sera
o i do ( J n . 9 : 3 1) .
l .7 .5 . N o s6l o en asun to s esp ir itu ales si no en l o s tem -
po ral es y p ri vado s ( Jn. l 5 .7 ; 16: 23) .
l .7.6. N o asi eI qu e pi de p ar a sati sfacer sus p rop i os
d eseos ( Stg. 4: 3) .
1.7 .7. E l creyen te es oi do cuan do se co nfo rm a a l a
v oI untad de D io s ( Pr . 10 :24 ) .
2 . Jn a d ob l e seg ur id ad ( S : 15)
2 . 1 L o q u e el cr eye nte sab e
2 . 1. l
2 . 1 .2
2 . l .3
2 . 1 .4
¡mY si sabemo s q ue t l no s oy e en cua tq ui er cosa
que p id am os'v ( gr. akai ea a oi da men ho ti a kouei
h e mo n h o e sa n a i t a m e th 4 u ) .
L a pr i m er a p arte de una dobl e seg uri dad .
D io s oy e cu alq ui era que sea l a peti ci 6n qu e se
f o r m u l e .
L a afi r maci6 n anter i or « l nos oyev, se co nvi erte
aqui en segur i dad personal .
3 V er n ot a s s ob re e s te t ex t o e n (r R om a o sr , de u t a m is ma s er i e
Z o o
2 . 1 .5
2 . l .6
S i n em bargo I a segtui dad va com p l em e ntad a con
qv e l a p eti ci 6n s ea hech a conf o rm e a S u v oI untad .
N o enci erra al gdn b po d e duda, si n o que es l a
expr esi 6n de m i ma cert eza: Si sab emos qu e E l
n o s o y e .
2 . 2 L a m i m a se gu r id ad
2 .2 . 1
2 . 2 . 2
2 . 2 . 3
2 . 2 .4
2 . 2 . S
2 . 2 . 6
2 . 2 . 7
2 . 2 . 8
2 . 2 . 9
« Sa bem os que 6en em os las peti ci ones q ue l e Pba -
y a iPcos hecho > ( gr. « oi da men hoti ech oPnen f a
a i tei na ta ha 9i t9k am en ap ' au to uv ) .
A l a cert ez a de ser oi d os cor respo nde l a seg uri dad
d e s er r es po ndi do s.
« Ten emos v com o ex p resi 6 n d e m ax im a cert ez a.
( 1) Se us a otras d os v eces en l a epi s tota.
( 2 ) Para exp resa r l a s egu rid ad de tener a D i os
<2 : 2 3 ) .
( 3 ) Para afi]um ar l a s egur id ad d e ten er v id a etern a
( 5 : l 2 ) .
D el m i sm o m o do que se bene a D i os y se dene
v i da eterna, se u ene l a resp uesta a l a oraci on .
E s el eco de l a ens ei i anz a de Jes ds ( M r . l l : 24) .
L as oraci ones s on con testadas al m om ento, ( d ice
c ten emos ^ y no « tsn dr ePno s'v ) , aunq ue l o s r esul b -
d o s se v e a n e n e l f u t u r o .
D i os oy e y dai a resp uesta a su debi do d em po.
E l crey e nte encom i end a al Seh or s u cam i no y
espera e n El y el actu ar a (Sal . 37 :5 ).
L a paz i ntim a de l a certez a p em i d rg descan sar
con fi adam ente en l a es pera del ti em p o de D io s
( S a l . 3 7 :7 ) .
3 . L a o rac i 6n de i n terc esi 6n p or l o s her ma no s (5 .16 )
3 . l U n h er m an o e n pe cad o
3 . l . 1 ¡mSi al gun o v i er e a su hen na no co m eter p ecad ov
( g r. <rea n tls i d9 i to n adel ph on au tou haPM r
t a n on t a u ) .
2 0 1
3 . 1.2 . U n herm ano en p ro bl em as espi ri tuale s, « q ue est
p ecand ov .
3 . l .3 . E s un crey en te a q v i en Ju an l l am a r her ma no >.
3 . I .4 . E star p eca ndo co m pren de no s 6l o u na cai da ocasi
o nal , si no tam bi en el pecado ocu lto sin co nfesar ,
que i mpi de pr ogr esar en l a vi da cr i sGana y sus
be n d ic i o n e s ( P r. 2 8 : 1 3 ) .
3 . 1 .5 T od o crey ente peca alg un a vez ( 1: 10 ) .
3. 1.6 . L a sol uci 6n al pro bl em a del p ecad o es l a co nfesi
o n p er so nal ( 1: 9) .
3 . 1.7 . Juan s ei ial a aq ui a un crey ente q ue h a pecado y
cuy a si tuaci 6 n es del co noci rr en to de o tro
h e r m a n o .
3 .2 . L a c atal o ga ci 6n d el p ec ad o
3 . 2 . 1
3 . 2 . 2
erg u e no s ea de m uert ex, ( gr. « Aam a rti an m 9 p r os
t h a n a t on s ) .
E l g rieg o di ce l i ter alm ente: <P,p ecan do w p eQ
q u e i to s e a p a r a m u e r t e v .
3 . 2 . 3
3 . 2 .4
H ay , pu es , pecado para m uerte y pecado qu e no
e s p ar a m u e r t e .
( 1) Se co nsi derara lv eg o el seg und o.
E n este cas o es u n pecado q ue no con duce a
m u e r t e .
3 .3 . L a actu aci 6 n d el crey en te
3 . 3 . 1
3 . 3 .2
3 . 3 . 3
« P ed j rd ( g r. a i t9s ei N) .
E l crey ente n o d ebe o l v i dars e de l os pr obl ern as de
s u s h e r m a n o s .
Q ui en ve al crey ente en nec esi dad espi ri tual , no
d eb e d ecir co m o Cai n: aJs oy y o acas o g uar da d e
m i h e rm a n o.7'v ( G n . 4 :9 ) .
3 . 3 . 4
3 . 3 . 5
« P e d i r d » n o s e e s t a b l e c e c o m o m a n d a m i e n to ,
si no q ue in di ca el m o do natural d e com p ort am i ento
de qui en am a a su herm ano.
N o di v ul ga el pecado , l o l l eva en or aci 6n a l a
p resenci a del S ei ior , i nter cedi endo p or 6l .
2 0 2
3 . 3 .6 L a or aci o n de i ntercesi on p or I os her m anos es
co n form e a l a vo l untad de D i os y ser & re spon di da
( E f . 6 : 18, C ol . 4 :2 -4) .
3 . 4 E l r e s u l t a d o de l a o r a c i 6 n
3 . 4 . 1
3 . 4 . 2
« Y D i o s l e da r d vi da ( gr. cka i dd sei au tdi
z d gn , r ) .
c<D i os n o fi gvr a en l o s M SS , si m pl em ente se l ee
l e d a r v i d a » .
3 . 4 . 3
3 . 4 . 4
Deb e en tenderse que es l a resp uesta d e D i os a l a
oraci 6n del cre yente.
N o se trata d e darl e l a erv i da el em a , s i no si m -
p l em ente 6(.vi d av , en con trapo si ci 6n a en f erm edad
y m u er t e .
3 . 4 . 5
3 .4 .6
3 .4 .7
3 .4 .8
E s el co ntr aste con l a sal ud f i si ca p erdi d a a cau sa
d e l pe c a do ( S t g. 5 : 14 - 1 5 ) .
( 1) I ncl vso con el r em o rdi m ie nto i nti m o que
en tri stece y l i m i ta el go z o del vi vi r cri sti ano .
( 2 ) U n a exp eri enci a co m o l a del sal m i sta ( S al .
6:2 ; 32 :3 -4; 38: 4, 6, 8; 5 l : l 2; 102 :4, l 1; l 43 :7) .
L a p racti ca del pecad o co nduj o a l a enf er m edad
de alg un os en Cor in to ( Stg . S: 14- l 5) .
L a i ntercesi 6n co nduc ir a a l a resta uraci 6n del q ue
ha cai do , m edi ante i a opo rt una i nterv enci6 n de
D i o s .
P v di era u tars e tam bi gn d el pecado q ue, adn s i n
pr oduc ir enferm ed ades o d eb il i tam i ento , i m pi d e,
com o todo p ecado s in conf es ar, I a co m uni 6n c on
D i o s .
3 .4 .9
3 .4 .O
E l q ue es im p ed i do de com u ni 6n no exp eri m enta
l a v i da es pj ri tual go z os a y abund ante, conf o rm e
al p rop$ si to de D i os ( Jn . 10: -10 ) .
L a o r a c i 6 n d e i n t e r c e s i 6 n le r e st a u a r t i a la v i d a
pl en a, co m o r esp v esta al rueg o.
3 . 5 U n a s i t u a c i 6 n d i f e r e n t e
3 .S . 1
« E s to es p ar a s gu s com enl en p s cad o q ue n o
2 0 3
3 .S .2 .
sea d e m u erte* ( gr . r /o is ham a n an ous i n m e p ros
t h a n a f o n ) .
E s necesar io deter mi n ar qu e es esto de «p eca do
p a r a m u e r t e .
3 .5 .3 . U na i nterpre taci 6n , h ab l a de pecado s « mo r ta l esi,
Y
erv e n i a l e s ¡n.
( 1) T om an do el A . T . en que s e di s dng uen aq uel
l os q ue se casb gab an co n la p ena y d e m uerte,
y l os dem as .
( 2) A l gun os, en l os pri m ero s si gl os d e la i gl esi a,
p en sab an en pecad os q ue end urecen d e vn
m o do es peci al , y s e cons i derab an c om o « im -
p erdo na bl esa>, tal es com o el h om i ci di o , el
adu l ter i o y l a i do l atr ra.
( 3) D e ahi pas6 en el d em po a l a di vi si 6 n de
p ec ad os m ortal es y v en i al es .
3 . 5.4 . U na segu nd a i nterp retaci 6n v i ncv l a el p ecado
m ort al a l a ap os tas i a.
( 1) E se er a el pens am i ento, en tre otros , de A gu s-
t i n de H i po n a .
( 2) C oncr etam en te seri a el p ecado d e lo s anti -
cr istos y fal sos pr ofetas, qu e se sep ar aban de
l o s cr i sti anos p ara co m bati rl os ( 2 : l 8- l 9) .
( 3) E l pro bI em a es ta en que Ju an hab l a de pecado
a m u ert e c om etid o po r un h erm ano , y el crey
ente no pu ede 1l egar a l a apo stas i a, y a qu e
q v i en h a naci do de D i o s n o p uede per der l a
v i d a e t e r n a .
3. S. S. U na tercer a i nterpretaci 6n i denti f i ca el p ec ad o a
m u ert e con el im p erd onabl e co ntra el E s pi ritu
S a n t o .
( l ) E se pecad o f ue com eti do p or l o s f ar i seos en
c i rc u n st a n ci a s c o n c re t a s ( M t . l 2 :2 8 , 3 2 ) .
a) E s tab a pr esente el M esi as .
b ) Haci a obr as qu e m an i fe staban i neq ui v ocam
e n t e S u co n d i c i 6 n .
c) C onoci an Su p rocedenci a y el p oder d e Su s
o b r a s .
d ) L e atri bv 1an tal pod er a un p acto co n el
d e m o n i o .
2 O4
(2 ) Jesi is dij o que taI p ecado no ten i a perd6 n (Mt.
1 2 : 3 l - 3 2 ) .
(3 ) E ste pec ado n o puede r epedrse hoy, porque
n o p ueden dars e y a ta les ci rcu nstanci as .
( 4) A l gun os l o espir i tual i zan ap li can dol o al r e-
ch az o d el pecado r h aci a l a i nv itaci 6n d el
ev ang eli o .
3 . 6 E l p ec ado a m u ert e
3 . 6 . l Un pasaj e cl ave ( He . l O: 26- 3 1) .
3 . 6 .2
3 .6 .3
3 .6 .4
( 1) E l pasaj e esta di r ig id o a verdadero scr eyentes,
co m o toda la epi sto la.
(2 ) E l autor se in cl uye con el lo s: cp ec remosv
( v ^ 2 6 ) .
( s ) L e s ll a m a s c o rt o c ed o r es d e l a v e r d n d Y
( 4 > L e s f ue ap li cada l a sangr e santi fi cad ora Y
rede ntora del p acto ( v . 2 9) .
( 5) S e l es cal i f ca co m o hSu pu e6l o. , en r elaci 6n
con D i os ( v . 3 0 ) .
E l pec ad o v ol untar io .
U n pasaj e cl ave p ar a enten derto ( N ni . l S :2 4-3 l ) .
( l ) E l or den d e sacr ifi ci os en el A .T . h aci a prov
i $i6 n p ara pec ad os de i gnor anci a ( v . 2 4) .
( 2) Pr ovi si 6n para p ecados d e yerr o ( v. 2 8) .
( 3) N o p ara p ecad o v o1un tari o .
(4 ) L a gr av edad d e tal p ecad o era l a s oberb i a
arrog ante q ue d es af i aba a D i os ( v . 30) .
(5 ) L as con secuenci as qu e trai a ( v . 30) .
( 6) P ar a es e ti po d e p ecad o no habi a s acr if i c io
prev i s to.
L a ap I i caci 6n so le m ni si m a de l a carta a he breos .
( l ) E l cr ey ente ha l l eg ad o al co noci m i ento p l eno
de l a verdad ( gr . aepi gn osi sr>) .
( 2 ) L a re vel aci 6 n d e l a E scr itur a pro vee de co noci
mi en to total sobr e eI mo do de proced er .
( 3 ) E l pecado del cr i sti ano p uede ser co m o entonces,
po r i g noran ci a, o po r err or.
( 4 ) E l p ecado vol u ntar i o persi ste en l a rn ism a gra-
2 0 5
vedad que en A .T ., por ser u n a bi ert o d esafi o a
D i o s.
3 .B . 5 E l creyente qued a expu esto al j u jci o de Di o s.
( l ) N o p ar a con denaci 6n, q ue y a no exi ste para
3 .6 .6
3 .6 .7
3 . 6 . 8
3 . 6 .9
e l ( R o . 9 : l ) .
( 2) P ara l i m pi ez a y d isci pl i na.
( 3) L os crey en tes de l a anti gua al i anz a deb i a ser
cortad os de en m edi o d el pueb lo de D i o s( Nm .
l S :3 Ob ) .
( 4) L o m i sm o d ebe e sp er ar el cr i sti ano q ue peca
v o lu ntari am ente ( H e . 10 :27 ) .
L a actuaci 6n d e D i os s obre el cri sti ano q ue peca
v o l u n t a r j a m e n t e .
( 1) D i os pu ede cortar a l os tal es por m edi o de una
dr asGca di s ci pl i na.
( 2) U na adv ertenci a deI S ei ior ( J n . 15: 2-6 ) .
( 3) U na l ecci 6 n hi st6ri ca en l a i gl esi a ( l Co .
l l : 3 0 ) .
E l p ecad o v ol untari o es u n d espr ecio m an ifi e sto
a D i o s .
( l ) D esp reci o al H ij o, m ani fi esto haci a el sacr i-
fi ci o de Cr isto, q ue eq ui vaI e a « p i so tea rl ev
( H e . l O: 2 9 ).
(2 ) D esp reci o al Pad re, d espr ec ia ndo l a co ndi -
c i 6 n de sa n to d e c a da c r e y e n t e , c o m o s e pa -
rad o p ara D i os ( ] P . l : 2) .
( 3) D esp reci o al E s pi ri tu de g raci a qu e san tif i ca
al cr ey ente p ar a s er tem pl o de D i os , y cuy a
o bra co ns i ste en hacerl e sem ej ante a Cr i sto ( 2
C o . 3 . l 8 ) .
L o que deb e esp erar qu i en peca v o l untari am ente
( 1) J ui ci o de D j os s obr e eI ( H e. l O: 26-2 7) .
( 2 ) A cci 6n di s ci p li n ari a di v i n a ( H e. 10 :3 l ) .
D i os i nter v eni a en d is cip l i na so bre el her m ano
cuy a co nduc ta ser vi a de tropi ezo a l a ig I esi a y de
m an ch a a l t e s t im o n i o .
( l ) E l ej e mp l o d e A nai as y S afi r a ( H ch . S ) .
( 2 ) L a acci o n con tr a l os di v i s i onari o s en C ori nto ( l
C o. l 1 :3 0 ) .
2 0 6
3 . 6 .O E n tiem p os apo st6l i co sse estab le ci a, en ocasi o nes
d ep ecado grave l a di sci pl i n a de entr eg ar a S atanas
p ar a l a de strucci on d e l a carn e ( 1 Co . 5:S) .4
3 .7 L a acti tu d f e n te al p ecad o a mu erte
3 .7. 1. «H ay p ecado a m uer re, p o r e l cuadyo rto d ig o q ue
se p i d a* ( gr . « es ti n ham a rtia p ro s tAa no*on o u
p er i ek eh' s l egi i hi er dt9bTi » ) .
3.7.2 . U n cam bi o de verbo , antes np edi r v ( gr . «a i ted w) ,
ahora (<r oga rv ( g r. her otao » ) .
3.7.3. D i o s pr oh i bi 6 a Jerem i as rog ar po r el pu ebl o de
I srael que habfa si do j u zg ad o y sentenci ado por
D i o s a cau sa del p ecado ( Jer . 7 : 16; l 1: 14; 14 : l 1) .
3. 7. 4. E sto al canz ad'a I a d i sci p ¡u i na de en tr ega a Satanas
p ar a m uerte, p racti cada p or l os apOstol es sobr e
p ec ad os de no to ri a g rav edad ( 1 Co. 5: 4-5 ) .
3. 7. S. N o pro hi be la oraci 6n p er o n o l a r ecom i end a
p orqu e n o s e ri a r es po n di d a.
4 . L a g rav ed ad del p eca do e n el cr ey ent e (5 .l 7 )
4 . l L a n atur al ez a del p eca do
4 . l . 1
4 . t .2
4 . 1 .3
4 . 1 .4
4 . 1 .5
4 . 1 .6
« Tod a i nj us ti ci a es p eca do ^ ( gr . cp a sa ad iRi a
h a r na r ti a e st i n » ) .
T od o p ecado es i nfracci 6n de l a l ey ( 3: 4) .
T od o pecado es i nj u sti ci a po rqu e es co ntrari o a l a
l ey , q ue ex p res a l a j u sti ci a.
E l pecado es v na v i ol aci 6n tan to a I a ley com o a
l a j us ti ci a de D i o s.
Juan con e sta af i r m aci6 n n o rni n i m i za l a gr av edad
del pecado.
U na adv en en cia par a q v i enes co nsi d eran de poca
i m port anci a al gu nos pecad os.
4 . V e r n o ta s so b r e e i t ex t o e n r Pr im em E p f st o la a lo s C o r i M io sv de
e s t a m is m a s e r i e.
2 0 7
4 . l . 7 T o do p ec ad o es grave p orqu e es u na afrenta a
D i o s .
4 . 1 .8 Qv ien tro pi ez a en un s 6l o pu nto es cul pabl e de
quebr antar to da l a l ey, p orqu e es c o n si d e r a d a
co m o una ui d ad ( Stg . 2: l O) .
4 . 2 L a tr ascen d enc i a de 1 p ec ado
4 .2 . 1
4 .2 .2
« P er o ha y p ecad o n o de m uert eY ( g r. « ka i esai n
hrnar tia ou p os than af on ) .
T odo pecad o es g rave p orqu e es i nj u sti cia , p ero
s6 l o al gu n o e s pa ra m u e rt e .
C ) V lC T O R lA S O B R E E L P E C A D O ( 5 : 18 -2 1)
l U n a n u ev a certe z a ( S : l 8)
1 . 1. L a d esv i ncu l ac i 6n del c rey en te co n el p ecad o
1 . 1 . 1
l . l . 2
l . 1 . 3
l . l .4
1 . 1 . S
l . l . 6
1 . 1 . 7
l . l . 8
r S abem os q ue todo a ue l qu e ka na ci do d e D i as,
no p n cti ca el p scnd o¡n( gr . co id am en ho ti p as ho
geg ePn9m eno ek l o u tl ieo u o uch ham a ran ei N) .
U n conoci m i en to co ncreto y s cgur o.
E n e 1 fi n a l s e re t orna a l a e n s e Ba n za a m p li a m e n te
da d a a n t e s ( 3 :4 -1 0 ) .
E l cr istiano , e ngend rado por D i o s, no practi c a el
pecado , es 6n cam ente otro en r az 6n del n uev o
naci m i ento ( Jn. l : 12 ; 3: 3- 5; l Jn . 2: 29; 3: 1, 9; 5: l ) .
L l eva en si m i sm o el pr i ncip i o d e vi da nu eva en
el E s pi ri tu ( Jn. 3: 6 ; 1 Jn . 3: 9) .
nH a naci do v in di ca un a acci6 n q v e com e nz6 en
el p asado p er o cu ya co nsecv enci a per dur a.
L o s ef ec to s de l n u e v o n a c i m i e n t o pe r m an e c en .
P or el p oder de Di o s ven ce sobr e el p ecad o no
pr actic d ol o.
l . 2
L a fu en te de l p o de r v ic tor i o sos so b re el pe cad o
2 0 8
l .2 . l
1. 2 . 2
l .2 .3
l . 2 . 4
l . 2 . 5
1 . 2 . 6
<rP ues A q uel q ue f u e engei td ra do p o r D i os l e
g ua rd a'v ( gr. « adl ' ho genn etk eis ek tou T heou
t e r e i a u do u » ) .
Hay d os l ecturas, un a refer id a a alg ui en que gu ar -
da al ctey en te y otra q ue el crey ente s e guard a a
si m i sm o ( gr . c<h ea utom , ) .
( l ) E n este ii l um o caso seri a el m i sm o p ensam
i ento de S anti ago ( S tg. l : 27 ) .
M bi en deb ier a co nsi der ar se l a p ri m era l ectu ra.
A esto se p one com o pr inc ip al obj eci 6n qu e en
n i ngd n otro l ug ar de l a E scri tura s e ll am a de es te
m o d o a J e su c r ist o .
C ri sto guard a al crey en te com u ni cfu ido l e p oder
p ara v i ctori a s obr e el p ecado , en una acci on
bransf orm ante que real i z a el E s pi r itu ( 2 Co . 3: 18) .
E n otro s l ug ar es s e p res en ta a D i os guard ando al
c r e y e n t e ( l P . l : 5 ; J u d. 2 4 ) .
1 . 3 L a v i c t o r i a c i e r t a
1 . 3 . 1
1 . 3 . 2
l . 3 . 3
1. 3 . 4
l . 3 . 5
l . 3 . 6
1 .3 . 7
1. 3 . 8
cY el m adi gno n o l e tocav ( g r. « k ai ho p o n9ros
o u c h h a p t el a i a u to u Y) .
E l d i abl o pro cur a l a cai da y derro ta d el cr i sd ano
( l P . 5 : 8 ) .
( l ) Jua n u sa l a ex pres i 6n (<i dig no » , para ref eri r-
S a t a n
s e a Satanas en el escri to (2 : 13, 14; 3 : t 2; 5 : l 9 ) .
e s t a p e rm a n e n t e m e n te a c t iv o c on t ra D io s
y c o n t ra l os s u y os .
¡mN o l e toca; i ndi ca (P.echa rl e mo no n>, as uj s l ar l e ,
<P,r e t e r n e r le .
( 1) E s el m i s m o t6rm i no us ado p ar a ref er ir se a
M ari a M agd al en a, cuando suj etaba a Cr i sto
desp ues de l a res urrecci 6n ( Jn. 20 : 17) .
E l di abl o p odr a erf oca rv al cr ey ente, pero no pued e
r etenerl o baj o su p od er .
U n eco del S al m o ( S al . l O5: 15) .
C ri s to v i no par a desh acer la ob ra d el di ab lo ( 3 : 8) .
L a oraci 6n in ter cesor a d el Sei i or pr otege a l os
suy os d eI pod er d el di abl o ( Jn. l 7 : 12, l S ).
2 O9
2 . U n a se gu n da ce rtez a ( 5 :l 9 )
2 . 1 L a v in c u l a c i 6 n de l c r i s t i a n o c o n D i o s
2 . 1 1
2 . 1 .2
2 . 1 . 3
2 . l .4
2 . 1 . 5
<rS ab e s q ue s ornos d e D i os ( gr. ( oi d Pnen Ao h
e k to u T eo u es rne n » ) .
S er de D i os en el s enti do de haber s i do eng endrr -
do s por El (v. 18a).
E l crey ente esta rel aci onad o con Di o s po r nv evo
naci m iento y adop ci 6 n, s i endo su s hi j os y m i em -
bro s de su casa y f am i li a ( E f . 2 : 19) .
E l cr ey en te parti ci pa en l a n atur al ez a d iv i na ( 2 P .
l : 4 ) .
EI creyen te ti ene l a vi da de D i os en t l , que es l a
v i d a e t er n a .
2 .2 L a s i t u a c i 6 n d e l m u n d o
2 .2 . 1 . r Y e l m u n d o e n t e ro e sl kt baj o e l ma l ig n o u ( gr . a k a i
h o k os m os h o lo e n t di p on e r oi l; e it a i D ) .
2 .2 .2 . E l m u n do n o e s de 1 m a l ig n o e n e l s e n t i do qu e e l
crey en te es de D i os .
2 .2 .3 . E l m u ndo entero deb e apl i cars e a l o s in conv erso s,
en contras te con l os crey en tes .
2 .2 .4 . E s l9 ba j o¡n e q u i v a l e a « y a c e e n e l n u zl ig n o , e s
deci r e s baj o et control y p oder de S atan as.
2 .2. 5. E sa es l a po si ci 6n natural de I os qu e « yacen
2 2 . 6
2 . 2 . 7
2 . 2 .8
2 . 2 .9
com o co nsecu enci a d e estar m u ert os e n del i to s Y
p ecados ( E f . 2 : 1) .
E st a n c om o dom r dos e n e l re ga z o de l m a li g n o.
E l di ab lo d orni n a so bre e l m v n do y s e le da e l
titu lo de <rp n ncip e de es te m unci » ( J n . l 2 :3 l ;
l 4 :3 0 ; l 6 : l l ) .
T ie ne autor id ad esp i ri tual so bre el m und o qu e
ej ecu ta en to do su v ol u ntad ( E f . 2: 2 ) .
Qu ien no ha n acid o de nuev o es ta baj o e1 poder
y a u t ori da d d e l o s gob e rna do re s d e l a s din i e bl a s
d e e s t e m u n d o > f . 6 : l 2 ) .
2 l O
3. L a ter cer a certe z a ( 5 : 2 0)
3 . 1 L a e s f e r a d e l a c e r t e z a
3 . 1 . l
3 . 1 .2
3 . l . 3
3 . 1 .4
3 . 1 .S
3 . 1 .6
« P er o so bem os q ue el H ij o de D i os ha v en id o
( g r. « o ida m e n d e h ot i h o h u i os rou T h e ou h 9 k e i ) .
U n aconteci m iento del pas ad o que en e ef ecto en
el pr esen te.
E l V er bo D i v i no , el H ij o d e D i os , v i no al m und o
( J n . 1 : l 4 ) .
U na afi r m aci 6n enf ati ca ( J n. l 6: 28) .
L os e f e c t o s de Su v e n id a c on ti n da n , l a id e a de l
v erb o es qv e cv i no y s sk aq ui n, actuand o p ara
sa l v a ci 6 n .
L a v en id a del Hi j o de D i os es un d a a l a ob ra
sa l v i f i c a .
( l ) P o r su m u e r te .
(2) Por l a idenGf cac i6 n con El que com uni ca
v i d a e t e r n a .
3 . 1 .7
L a v en id a del H ij o de D i os es b ase de l a f e cr is -
u a n a ( 4 : 2 ; 5 : 6 ) .
3 .2 E l d o n d e su v e n id a
3 2 . 1
3 2 2
c Y n os h a da do e n t s i zd im i e it t o p a ra c on oc e r a l
g ue es v er da d ero v ( g r. erk ai ded dk en h 9m i n
di on oi a n .h i n a g in ds k i im en t o n a l et h in omv ) .
E l H ij o d e D i o s da po der o capaci dad para co nocer
a D i o s .
3 2 3 c V e r ci e r o e n e l s e n t i d o d e l d n i c o D i o s r e al
3 2 4
3 . 2 . S
3 2 6
( J n . 1 7 : 3 ) .
E s verd adero porq ue es dni co, en co ntrapo si ci 6n
a l o s i d ol os qu e so n m u chos y so n di o ses f al so s
( v ^ 2 l ) ^
L a v eni da del H ij o de D i os ti ene caracter rev el a-
d or del P adre ( J n. l : l 8, l 4 .9 , 10) .
a C o n o c e r x> e n e l se n t i d o d e c o n o c i m ie n t o i n t i m o ,
v i v en ci al y ex per i m en tal p ara sa lv aci 6 n (J n.
l 7 : 3 ) .
2 1 1
3 . 3 C a v i n c u l a c i 6 n c o n e l P a dr e
3 .3 . 1 a Y es tam os en eJ v er ro , en su H ij o J es ucr is -
to. ( gr. ' ka i esm en en toi a Jeth iP i , en td i hui d i
3 .3 . 2
3 .3 .3
3 .3 .4
3 .3 . 5
3 . 3 .6
a u t o u l es o u C h r is l o i ) .
No s e pued e ll eg ar al V er dadero m tLs que p or
m edi o de su H ij o ( J n. l 4: 6) .
L a vi da s6 lo e s posi bl e en el I I ij o y po r m edi o de
t l (Jn. l :4 ; 5:24 ; 6 :3 3-58 ; 10 :10; 1 Jn. 5 :11,12)
L a graci a p ar a sal v aci 6 n y l a fi d el i d ad sal v ad ora
vi ni eron p or m ed i o del H ij o ( Jn . 1: 14 , 16) .
J es ucri s to es el dn i co m edi ad or en tr e D i os y l o s
hom b res ( l .T i . 2: 5) .
N ad i e p uede estar en el P adre si n estar en el H ij o ,
ni estar en el H ij o s i n estar en el P ad re ( 2 :2 2, 23) .
3 .4 L a a f i n n a c i 6 n f m a l
3 .4 . l
3 .4 .2
« E s f e e s e J v e r da de ro D io s, y la v id a e l e rna N ( gr
« o u to s e st i n h o a l 9 th in o s T h e o i s k a i t d9 a i dn i o s ¡n) .
E ste es» cr ea ei pro bl em a de i den ti fic ar a q ui en
se r e f i e r e .
3 .4. 3. L o m l 6g i co es l ig arI o al s uj eto anteri or m
pr6 x im o, q v e seri a su H ij o J es ucr is toa,.
3 .4 .4 . P odr ia, si n em barg o, ref er ir se tam bi en al aD io s
v erd
er os en al usi 6 n al Padr e, rev el ad o en y p or
el H ij o , que es l a v i d a eter na ( Jn . 5 :26 ) .
3 .4 .5. Ju an apl i ca en vari as o casi on es u n p redi cado di -
3 .4 . 6
3 .4 . 7
v i n o a J e s u c ri st o ( J n . 1 : 1 ; 1 : l 8 ; 2 0 :2 8 ) .
E 1 <Tsen sLhs p l eni or » en ese p as aj e e s real m ente
i m portan te .
L a d e id ad d e J e sd s e s u n t e m a tr a t a d o e x t e n s a -
3 .4 . 8
3 .4 . 9
m ente en l a epi s tol a, no es r ar o qu e J uan l a ci err e
con l a con fi aci6 n teo l dgi ca d e es a v er dad.
E n tal caso es l a afim aci 6n m ds i m p ortante de
t o d o e l N T . so b r e l a d e i d a d d e J e s u c r i s t o .
C om o J e sd s e s e l v e r da de ro D i os , e s t a m b i e n l a
v i d a et e r n a .
2 1 2
5 . L a c o n c l u s i 6 n
5 . l U n a ex h or b ci 6 n a m od o d e d esped i d a
S . l . l . * H iJitos, gua td aos de lo s d oI osN 8 . , tek i q
p hu la x ate h ea uta ap o tdn ei ddl dn v ) .
S . l . 2. E n lv gar de u n sal udo d e desp edi da adi ci onal ,
5 . I . 3
ap ar ece u na ex hortaci 6n cari i io sa.
« H ij itos , co m o en otra s oc asi ones exp resa el
co raz 6n p astoral d e q ui en es co m o un p adre par a
e l l o s .
5 . l . 4
5 . 1 . 5
F ren te al D i os d ni co y v erdad er o l o s f al so s di os es
s on i do l os q ue pued en in trod uci rs e entre l os cri s-
t i a n o s .
S e h a p regv ntado a que i dol os se estii ref i r ien do
ei ap 6s to i .
( 1) P ud i era estar pensando en el cul to al em pe_
r ad o r .
( 2) M bi en en l o s di o ses pagano s p resen tes en
u n gran n dmero en e l cul to pr ofan o de Efeso
y e l A s ia M e n or .
( 3 ) P o d r i a tr a ta r se de l o s e r r o r e s f so s de l o s
m aes tros no cri s dano s, especi m ente de l o
q ue des tr oz aba l a real i dad de I a dei dad de
^ Cr i sto y l o redu ci a . en l a f al s a ens eii anz a, a
v n c d i o s m e n o r N .
5 . 1.6 . E n gen er al , i dol o es todo aqu ell o q v e ocup a e1
l ug ar qu e corr espo nde a D i os .
S . 1.7 . L o s crey entes ten i an qu e crg uar da rs ev , l o q ue
j un to co n l a p rotecci 6n de D i os ( v . 18) , esb bl ece
l a res pon sab il i d ad dei crey ente.
5 . 1. 8. E l cul to a l o s i dol os es i ncom p atib le con el con o_
ci m i ento real del D i os d ni co, v iv o y v er dadero .
2 1 3
D
l
i
l
-
A P L l C A C l d N P E R S O N A L n a i ;!u h n o 3 i a
i , ¡mE l quo ^A q ua pL 7ticYiecb A ; :e& a ek,e r B Bl
pi,] ^andu .O .# 3 9) iul r& ,.Nb^aYg .aali$i n
l i R
.,, * ,' Oh l , l ^l ' K' l q p u tlw ?l 4l Ol l d q
.l oi ?ib i d ob i bscrL5b ob ul 6;/ flu s u i Sv l Qa r .l .2
. n eo& v J n t odU s n U a m n qa
b ga pX3 2j .1GI^l ;30 B nS GmOJ t t $,\);'i r . t '! r
Sim 'i-uh(] uu ; s nsu i]>'Jti ia' o* cq i '9 'o>
. a a i b
p i -r w pn i l- ,<>r....i * l u t Oi aB an# I k Sk ' &.l .i'
i l l d l l Oi tt3ubo P ni nsb suq sup ;r@l u bl noi
Pq1r cP c
7 l ) n S I l
r i ,rrri t; tY l r # aOi h t ;-li J 1i ^') l i t?t a :9l q r d J i
. l<ui <x l >
^,_ ¡A^ _ ^ruur l HC !4-B - .e4M iA l l tRe t n
. Jo bm
e > ~ il x - ^i ^-^ ncEc<! ;!(,ib r ns i ¡Lsi d Lt M l r ,
i 4 li alp h B rrr ol9 r iiN) n$1 gt; tI
l
; ^
.m r]$ N ! qi r.A l9 y
- a ao r ls l cn c^n a w l % s %iP r h b O P )
o l 9t i lnJu )i Bi Ls > , il a o l
c . l . t
si ba h ds' !4b li . j g d Bl i i sd lriS m 6l i itr >i o! v r t q 7
g ^ -^'^;: :i ^ u ,i*"' au
" Vl 16h 3lJpU'3J; O
5u ]; ;! '; ^:^i l l ,, ^ ^ CJ l! cl l 3J ^c2t nv?r 3 l s l i
5aH d l l ^vJ^soi a 9 i3 r i tol q l RD? o] n ui
.a m y s n f ab lsPbi l i ds sw q d
b5 l di lr,4[ r l l!n i L9 ol o b! >oJ g o > l a .l l. ! t
m 5f>ab i sv y Dvi v w in0 z r,i a ( i b?I o1' 5ii ' F. J
O l
P R E G U N T A S D E R E P A S O
P A R A E L E S T U D l O 1 1
l . i Cu f ue un a de l as cau sas qu e m oti v ar on e l e sc ri to ?
2 . i P uede y debe co nfi ar se y af u m ar se l a se gur i dad de sa l -
v a c i o n ?
3 . i C u e s la pr i me ra c on fi an za qu e e l cri sti an o d eb e se nti r
e n l a o r a c i 6 n ?
4 . i C u es l a c on secu en ci a d e tal con fi anz a?
5. i ,Qu e co ndi ci 6 n debe t ene r l a o ra ci 6n pa ra qu e rec i ba
re sp u esta p o si ti v a?
6. i Q u e deb e ha cer e1 cre yen te co n l os p r ob l em as e sp i r it ual e s
d e sv s h e r m a n o s ?
7 . LQ u e es el cp eca d o a rrsue rte P?
8. LQ u 8 es el pec ad o en gen er al l
9. i C u e s e l c on o ci mi ento q ue el cr ey ente t ie ne so b re l a
c on d uc ta d el q ue h a n aci d o d e nu e vo ?
10 . E x pl i ca el ve rsi cu l o 19
1 1. LQ u e rev el 6 el H ij o d e D i o s en su v e da ?
12 . i ,A Q u i en se est r ef e nd o Ju an co n l a d l ti m a d aci 6 n
d e l v 2 0 ?
13 . LQ u 6 ex pl i caci 6 n p ud e sel e a l d l ti m o tex to l
2 l 5
B l B L l O G R A F iA
L o s ti t ul o s r el aci o n ad os han si d o con sul ta od s, en al gu n a
m ed i da , p ara l a c on fec ci 6 n d e e stas no tas.
E V A N G E L l C O S E N C A S T E L L A N O
S to tt Joh n . L a s c art a s d e Ju o n>r B u en o s A i r es , 197 4 .
L acu ev a F . C oPne rrta r i o M a tthe w H en r y . S ant ia go -A p o cal
i p si s. T err asa l 9 9 l .
L acu ev a F . U n D i o s en T r es P e rs o ruzis . T err as s a, 19 74 .
L acu ev a F . L a P e rso na y da O b r a de Jesu cr i sto . T err assa,
l 9 7 9 .
V i ne , W . E . D i ci ci o na r i o E xp o si ri vo d e P al b ra s d el N .T
T err as a, 19 8 6 .
T h o m a s R ob e rt son A . l m cEg en e s V er b a l es e n e l N . T
T e r r a s s a l 9 9 0 .
R y ri e C h ar l e s C . T eo l og j a Bi l i ca d sl N .T . G ran d R api d s,
M ichigan: 1959.
C a r b a l l o sa E v i s L . L a d e i d a d d e C r i s t o . B a r c e l o n a l 9 8 2 .
C h af er, L ew i s S . T eol o g i a Si stermi ti ca . D al to n , G eo rg i a,
l 9 7 4 .
B u sw el l , J. O l i v er. T eol o g i a S ister ru ffi ca . G ran d R api ds,
M i ch i g ao , l 9 83 .
B erk h of , L . T eo l og i b S i stenu i ti ca . C r ao d R ap i ds, M i ch i gan ,
1 9 7 6 .
2 l 7
B o nn et y S ch ro ed er . Co m en ta r i o de l N ue vo T esta m ePzto .
B u en os A i re s , 197 4 .
C l ark e , A d am . CoPnen ta ri o de l a S a nta B i b l i a . EL ui sas Ci ty .
M i ss o u r i . l 9 7 4 .
Jam i eson , F au sset, B ro w . C o m en ta ri o ex eg 9ti co y exp li ca -
t i v o d e l a B i b l i a .
H a rr isson , E v er ett F . C oPn enta r i o Bi b l i co M oo dy . Ch i ca go .
l 9 7 l .
C oe nen , B e yr euth er , B i eten h ard . D i cci o na r i o T eo l d g ic o de l
N . T . S a l a m a n c a , l 9 8 0 .
A l o n so , H o raci o. L a i d en ti6 ca ci on co n C ri sfo . B ue no s A i -
re s , l 9 6 0 .
A l o n so , H or aci o . E l n d el E sp i i i du Sa n to. T e rra ssa , l 99 2 .
L o ch ye r, H er b ert . E n ci cl op ed i a d e ba s D o ct ri na s B % Ji cars .
M i a m i , l 9 7 9 .
H o dg e, C h ar l es. Te ol o g ii z! S i stenu i ti ca . T err assa, 19 9 1.
C al v i n o , J ua n . In sdi tu ci o n d e l a R e l i g i o n Cr i st i a na .
R i j sw ij k , 1 96 7.
T en n ey C . M er ri l l . N u estr o N ue vo T esta Pn en to . G ra nd
R a pi d s , t 9 84 .
H a rr i s on E v e re t t . l n t r od a c c i d n a l N u e v o T e s t a Prse p2t o . G ra n d
R ap i d s, l 9 80 .
S c oa , K en n eth . H isto r i a d e[ C r i stia n i sm o . C asa B au ti sta,
l 9 7 9 .
S ee ber g , R ei n h ol d . a n l d e H isto r i a d e s D o czr i na s.
C as a B au ti s t 19 67 .
P ac ker J. L . C on o ci end a D io s. T err assa, 19 8 5.
R y ri e. C. B i bl i a d e E s i o . G ran d R ap i d s. M i c h ig an , 19S5 .
Petter , H u g o M . Co n cor c ci a G r eco -E sp a i i ol a d el N .T
L on dr es , 192 0 .
T u g gy A l fr ed . Co n co rc; ci a d e l as P rep o si ci on es d el N .T
T e rra ss a ., 1 98 4 .
2 1 8
E V A N G E L l C O S E N F R A N C E S
Pac he , R e n6. N o tes sur -l 'E va n gi l e d e Jean . Si nt L eg i er
l 9 7 7 .
E V A N G E L l C O S E N l N G L i S
S tro n g, A u g ustv s H . S stem a ti c T he ol o gy . L o n d res.
G o d et. F . St ud i es o n Th e N ew Tes ta m en 6. L o nd re s, 189 0
D E O T R A S P R O C E D E N C l A S
Sal g ue ro Jo sg. E p i stol a s Ca td l i cas. M ad r id , l 9 6 5.
R od r i gu ez M o l er o , F . E p i sto l Qs d e Ju an . M ad ri d , l 9 67 .
F o rte , B ru no . T r in i d ad co m o H i sto r i a . S al a m an ca , l 9 88 .
M o l tm an n Jii r ge n . E l D i o s c r ucif ca d . S al a m an ca, 19 7 7 .
M ol tm ann Jii rg en . Te ol o g i a Be l a esp era nza . S al am an ca ,
1 9 8 9 .
M ol tm ann Jt rg en . T r i n i y R ei n o d e D i o s. S al am an
l 9 8 6 .
Jere m ia s Jo ach i m . T eo l og f a d l N u evo Te sta m e nto .
G ar ci a C o rd ero , M . T eo l o gt'a d e l a B i bl i a ( N .T ) . M ad ri d ,
l 9 7 2 .
G . d e C ar ded a l, O le ga ri o . J esds d e N aza r et. M ad r i d, 196 8 .
T E X T O S
B i B L l C O S
Th e G r ee k N e n/ T es ta Pnen t. l J ni te d B i b l e S oci eti es . 19 75
S a n ta B ib l i a R V 6 0 .
S a n ta B ib l i Q R V 7 7
S a n ta B ib l i a R V 9 5
B i b l i a d e L a s A m g r i c n s.
B i b l i a d e J e r M sa e n .
2 l 9
B i b l i a d e S 6ra u vi n ge r
Sa g ra B i 6l ia . C anter a-I g le si as.
S a M a b l i a . E d i c i o n e s P a u t i a s .
B i
S a n t a B i bl i a R V A c l i z a d a
B i b l i a d e L a A m 9 r i s.
s c a
B i b l i a G al eg a Sep t. V i g o, 19 9 2.
B i b Ji a S ep dMa g i nta .
S a n t a B i b l i a . V e r s i 6 n M o d e r n a . S B U . 1 9 S 8
N u evo T esta m en to Ti i l i n gi i e. M ad r id , 19 7 7.
N u e v o T e s t a m e n r o N u e v a V e r s i 6 n I n t e r n a c i . o n al 1 9 8 0
N u ev o T es tam en ro Jn ter l i n ea l . T err as s l 9 84 .
2 2 0
Oi L f 3 i "
i
i ' , :-
:l b: ! <l '
^
' ( ,
' i
f
i
!;i --r - - J
:
, !: ;-r ^
Change language