Doenças Infecciosas

Dulce Helena Cabelho Passarelli
DOENÇAS FÚNGICAS Blastomicose sul-americana
Doenças Bacterianas
Características Clínicas: úlcera, com pápulas avermelhadas,
puntiformes, que cobrem o permeio da lesão. Essa
característica confere-lhe aspecto moriforme.
Diagnóstico: Biópsia ( Anátomo-patológico)
Radiografia de Tórax.
Tratamento: Sulfas, Cetoconazólicos ou
Anfotericina B
Gengivite Ulcerativa Necrosante
Sinais Patognomônicos: odor fétido
papila invertida
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Diagnóstico: clínico (bactérias fazem
parte da microbiota bucal).
Tratamento: Sintomático / Etiológico
• Higienização do local removendo áres necróticas
e restos alimentares.
• Agentes oxidantes (H2O2).
• Antibioticoterapia (Cefalosporina e Ampicilina).
Sífilis secundária: 2 meses após o contágio, iniciase
o aparecimento de lesões cutâneas,
linfoadenopatia difusa, mal-estar e febre. Estas
lesões cutâneas ocorrem em todo o corpo sob a
forma de úlceras crostosas de coloração
avermelhada ( Roséolas sifilíticas).
Sífilis congênita: mãe-feto
Tríade clássica: dentes de Hutchinson
fronte olímpica
nariz em cela
Sífilis (DST)
Etiologia: Treponema pallidum.
Infecção no local da inoculação, posteriormente a
corrente circulatória, comprometendo o sistema.
Aspectos Clínicos: três estágios
Sífilis Primária: 2 a 4 semanas após o contágio. Úlcera ou
erosão rasa no local da inoculação, que desaparece em
até 3 semanas. Caso atinja língua e lábio a úlcera é
profunda com base endurecida, indolor e crateriforme
(Cancro sifilítico).
Sífilis terciária: forma clínica mais severa. O treponema atinge o
sistema vascular causando aneurisma de aorta, distúrbios
cardíacos graves e comprometimento do SNC.
( Distúrbios neurológicos – psicose – demência – Tabes dorsales)
inflamações granulomatosas (Goma
sifilítica): nódulos que se ulceram causando
necrose dos tecidos moles, expondo os ossos.
Diagnóstico: depende da fase
Primária: citologia esfoliativa em campo escuro e biópsia.
Secundária: exames sorológicos
(RSS: VDRL; FTA-ABS; TPI; Wasserman).
Terciária: RSS e biópsia ( lesões bucais).
Tratamento: etiológico
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Etiologia: DNA-Vírus; VHS ou HVH – tipo I
Aspectos Clínicos
Vesículas que coalescem formando bolhas, que se
rompem (liberando um líquido branco-amarelado),
ulcerando e levando a formação de uma crosta.
Etiologia: reativação do vírus varicela-zoster
ou HVH – tipo 3 (G. de Gasser).
Frequência de aparecimento:
após os 50 anos.
sintomático; suporte.
Antivirais: aciclovir , famciclovir, valaciclovir e
foscarnet.
Analgésicos.
Corticóides.
.
Diagnóstico
Prognóstico
Tratamento
Aspectos Clínicos
Etiopatogenia: saliva (beijo, fala, espirro, tosse).
Adquirida na infância ou na vida intra-uterina.
Sintomatologia : febre, prostração, linfoadenopatia
generalizada e esplenomegalia. Múltiplos pontos
avermelhados e úlceras em palato mole que causam dor,ardor
e edema das tonsilas palatinas
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Diagnóstico:
Tratamento: Sintomático
(Analgésicos, Anti-inflamatórios e Antipiréticos)
Aspectos Clínicos: várias são as
características clínicas,
dependendo da fase em que o
paciente se encontra.
Tratamento: não há específico.
Etiologia: HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).
Penetra na corrente circulatória infectando o linfócito T4
Transmissão: relacionamento sexual sem proteção
Diagnóstico: ELISA
seringa de toxicômanos
transfusão sangüínea
WESTERN-BLOT
Associação de vários exames complementares
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