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<strong>Caderno</strong> <strong>Caderno</strong> de de Tradução Tradução de<br />
de<br />
Textos<br />
Textos<br />
Adalgiza da Silva Eleres<br />
Alberina Holanda da Silva Chaves<br />
Alexandre Ribeiro Elleres<br />
Audrey Cers de Oliveira Silva<br />
Carlos Eduardo Lavareda do Nascimento<br />
Cassandra Maria Skelding Pinheiro Centeno<br />
Cristiane Nascimento Ferreira<br />
Delmar Gonzalez Miralha Júnior<br />
Fabricia Coelho Verderosa<br />
George Heverton Moraes Pontes<br />
Laura Diva Forte Viera<br />
Lilyan Socorro Marques da Silva<br />
Marcos Borges Ozório<br />
Maria de Lourdes Reis Duarte<br />
Maria Iranilda Moraes de Lima Modesto<br />
Thiago Lopo Assis<br />
Profª. Msc. Nisreene Matar (Organizadora)<br />
Belém, 2008
LOVE - Nat king Cole<br />
AMOR<br />
A é como jeito que te adoro<br />
M é como minha musa, a quem só tenho olhos<br />
O é a ode da apologia ao amor<br />
R é toda razão do amor que tenho por você<br />
amar é mais do que só um jogo a dois<br />
pode se fazer de tudo no amor<br />
pegue meu coração e não machuque, por favor<br />
amor foi feito para nós.<br />
A é como jeito que te adoro<br />
M é como minha musa, a quem só tenho olhos<br />
O é a ode da apologia ao amor<br />
R é toda razão do amor que tenho por você<br />
amar é mais do que só um jogo a dois<br />
pode se fazer de tudo no amor<br />
pegue meu coração e não machuque, por favor<br />
amor foi feito para nós.<br />
Delmar Gonzalez Miralha Júnior
LOVE - Nat king Cole<br />
L is for the way you Look at me<br />
O is for the Only one I see<br />
V is Very, Very extraordinary<br />
E is Even more than anyone that you adore can<br />
Love is all that I can give to you<br />
Love is more than just a game for two<br />
Two in love can make it<br />
Take my heart and please don't break it<br />
Love was made for me and you<br />
L is for the way you Look at me<br />
O is for the Only one I see<br />
V is Very, Very extraordinary<br />
E is Even more than anyone that you adore can<br />
Love is all that I can give to you<br />
Love is more than just a game for two<br />
Two in love can make it<br />
Take my heart and please don't break it<br />
Love was made for me and you
TEXTO: 1<br />
NOUN and VERB PHRASES (Sintagmas Nominais e Verbais)<br />
In [his social history of venereal disease], [No Magic Bullet], [Allan<br />
M. Brandt] describes [the controversy in the US military about<br />
preventing venereal disease among soldiers during World War I ].<br />
Should there be [a disease prevention effort that recognized that many<br />
young American men would succumb to the charms of French<br />
prostitutes], or should there be [a more punitive approach to discourage<br />
sexual contact]? Unlike [the New Zealand Expeditionary forces], which<br />
gave condoms to [their soldiers], [the United States] decided to give<br />
[American soldiers] [after-the-fact, and largely ineffective, chemical<br />
prophylaxis]. [American soldiers] also were subject to [court martial] if<br />
they contracted [a venereal disease]. [These measures] failed. [More<br />
than 383,000 soldiers] were diagnosed with [venereal diseases] between<br />
April 1917 and December 1919 and lost [seven million days of active<br />
duty]. [Only influenza], which struck in [an epidemic], was [a more<br />
common illness among servicemen].
História social da doença venérea<br />
Allan M. Brandt, em sua história social de doença venérea (No<br />
Magic Bullet), descreve a polêmica no exército americano<br />
sobre a prevenção de doença venérea entre soldados durante a<br />
Primeira Guerra Mundial. Deveria haver uma tentativa de<br />
prevenção que levasse em conta que muitos jovens americanos<br />
se envolveriam com prostitutas francesas, ou deveria haver<br />
uma pena mais severa para impedir o contato sexual? Ao<br />
contrário das Forças Expedicionárias da Nova Zelândia, as<br />
quais deram preservativos aos seus soldados, os Estados<br />
Unidos decidiram dar os preservativos aos seus militares<br />
somente após estes contraírem as doenças, e a prevenção<br />
química era grandemente ineficiente. Os soldados americanos<br />
também eram submetidos ao Tribunal Militar caso contraíssem<br />
uma doença venérea. Essas medidas falharam. Mais de<br />
383.000 soldados foram diagnosticados com doenças venéreas<br />
entre abril de 1917 e dezembro de 1919 e perderam sete<br />
milhões de dias na ativa. Somente a gripe, que se assolou<br />
como epidemia, foi a enfermidade mais comum entre os<br />
militares.<br />
Lilyan Socorro Marques da Silva<br />
Marcos Borges Ozório<br />
Thiago Lopo Assis
História social da doença venérea<br />
Na sua história social da doença venérea, No Magic<br />
Bullet, Allan M. Brandt, descreve a polêmica militar<br />
americana sobre a prevenção de doenças venéreas entre os<br />
soldados durante a 1ª Guerra Mundial. Deveria haver um<br />
esforço na prevenção da doença que reconhecesse que muitos<br />
jovens americanos sucumbiriam ao charme das prostitutas<br />
francesas ou deveria haver sanções punitivas para desencorajar<br />
o contato sexual? Ao contrário das Forças Expedicionárias da<br />
Nova Zelândia que distribuíram preservativos para os<br />
soldados, decidiram dar aos soldados americanos, após o<br />
contágio, um tratamento químico bastante ineficaz. Os<br />
soldados americanos também eram submetidos à corte marcial<br />
se eles contraíssem doença venérea. Essas medidas falharam.<br />
Mais de 383 mil soldados contraíram doenças venéreas entre<br />
abril de 1917 e dezembro de 1919 e perderam sete milhões de<br />
dias de serviço.<br />
A gripe, que surgiu como epidemia foi doença mais<br />
comum entre os militares.<br />
Cristiane Nascimento Ferreira<br />
Maria de Lourdes Reis Duarte<br />
Maria Iranilda Moraes de Lima Modesto
Na história social da doença venérea, Allan M. Brandt<br />
descreve em seu livro “No Magic Bullet” a controvérsia no<br />
exército americano com relação à prevenção desta doença<br />
entre seus soldados, durante a 1ª Guerra Mundial. Deveria<br />
haver um esforço para prevenção da doença, já que muitos<br />
jovens americanos sucumbiriam ao charme das prostitutas<br />
francesas, ou deveria haver uma abordagem mais punitiva para<br />
desencorajar o contato sexual? Ao contrário das Forças<br />
Expedicionárias da Nova Zelândia, que distribuíram<br />
preservativos aos seus soldados, os Estados Unidos decidiram<br />
dar aos seus soldados a profilaxia química pós-fato, em grande<br />
parte ineficaz. Os soldados americanos também estavam<br />
sujeitos à corte marcial caso contraíssem uma doença venérea.<br />
Estas medidas falharam. Entre abril de 1917 e dezembro de<br />
1919, mais de 383.000 soldados foram diagnosticados com<br />
doenças venéreas e perderam sete milhões de dias de serviço<br />
ativo. Somente o vírus influenza, que causou uma epidemia,<br />
era a doença mais comum entre os militares.<br />
Adalgiza da Silva Eleres<br />
Cassandra Maria Skelding Pinheiro Centeno<br />
Laura Diva Forte Viera
Tradução do Texto sobre doenças venéreas<br />
Baseado na história social das doenças venéreas, Alan M.<br />
Brant, em seu livro “No Magic Bullet”, descreve as<br />
controvérsias das Forças Armadas Americanas sobre a<br />
prevenção deste tipo de doença em seus soldados durante a 1ª<br />
guerra mundial. Deveria existir um trabalho de prevenção,<br />
levando em conta que os jovens americanos sempre se<br />
deixavam seduzir pelo charme das prostitutas francesas, ou<br />
uma punição severa para desencorajar o contato sexual? Ao<br />
contrário da Nova Zelândia, que fornecia preservativos aos<br />
seus soldados, os Estados Unidos o fizeram, após uma grande<br />
e ineficaz profilaxia química. Havia também a iminência de<br />
corte marcial se algum soldado americano contraísse alguma<br />
doença venérea. Todas estas medidas falharam. Mais de<br />
383.000 soldados foram diagnosticados com doenças venéreas<br />
entre abril de 1917 e dezembro de 1919, implicando na perda<br />
de sete milhões de dias produtivos. Somente a influenza<br />
superou os números das doenças venéreas em epidemia, era a<br />
doença mais comum dos soldados.<br />
Alberina Holanda da Silva Chaves<br />
Audrey Cers de Oliveira Silva<br />
Delmar Gonzalez Miralha Júnior
A Historia das Doenças Venéreas<br />
Na historia social da doença venérea, Allan M. Brandt<br />
descreve a controvérsia das forças armadas do EUA sobre a<br />
prevenção de doenças venéreas entre soldados durante a<br />
primeira guerra mundial. Deveria haver uma campanha de<br />
prevenção da doença que reconheceu que muitos jovens<br />
americanos sucumbiram aos encantos das prostitutas francesas<br />
ou deveria ter uma punição mais severa para inibir o contato<br />
sexual? Diferente das forças expedicionárias da Nova<br />
Zelândia, que deram preservativos para seus soldados, os EUA<br />
decidiram dar para os soldados americanos, depois disso, uma<br />
profilaxia química bastante ineficiente. Os soldados<br />
americanos também foram diagnosticados com doenças<br />
venéreas entre abril de 1917 e dezembro de 1919 e perderam<br />
sete milhões de dias de trabalho. Só a epidemia de gripe foi a<br />
doença mais comum entre os soldados.<br />
Alexandre Ribeiro Elleres<br />
Carlos Eduardo Lavareda do Nascimento<br />
Fabricia Coelho Verderosa<br />
George Heverton Moraes Pontes
TEXTO: 2<br />
O tema da metamorfose sempre exerceu grande fascínio sobre o ser<br />
humano, tendo inspirado a literatura e o cinema. Em A metamorfose, famosa<br />
obra de Franz Kafka, um homem acorda certo dia transformado em barata; já<br />
em uma história homónima de Luis Fernando Veríssimo, a barata é que vira<br />
gente!<br />
Os exemplos não param por aí: na literatura infantil, os sapos viram<br />
príncipes; nas histórias em quadrinhos há super-heróis, como o <strong>Home</strong>m-<br />
Aranha; no cinema temos o <strong>Home</strong>m-Morcego, o repugnante Pinguim, a<br />
sensual Mulher-Gato...<br />
TEXT:<br />
One day a cockroach woke up as a human being. She stood up<br />
with difficulty (as she now had only two legs) and saw herself in the<br />
mirror. Her first human thought: "Shame on me! I’m naked!"<br />
She needed a name, so she called herself Donna Bharat.<br />
In a short time Donna Bharat realized it was not easy to be a<br />
human being, specially a woman. It was a hard task to survive. She<br />
had to work a lot and earned very little money.<br />
Fortunately one day she met a handsome intelligent rich man.<br />
(In fact he was rather stingy as well.) They got married and had ten<br />
healthy lovely children.
But Donna Bharat soon realized it was not easy to be a wife and<br />
mother. She had to buy food, cook it, do the dishes, clean the house<br />
and so on. She didn't have much time for herself. She used to think:<br />
"What a boring world! Life itself is tedious!"<br />
Many years later her children left home to live by themselves.<br />
Donna Bharat went on living her tedious life till one day she woke up<br />
as a cockroach. Her last thought: "My goodness! l have to protect<br />
myself!" She was going to hide under the bed as an act of pure<br />
instinct when her husband stepped on her...<br />
MORAL: Don’t behave like an insect, or you'll turn into one.<br />
(Inspired by Luís Fernando Verissimo's "Metamorfose".)
Grupo: 5<br />
Certo dia, uma barata acordou como uma humana. Ela levantou com<br />
dificuldade, tá que agora tinha só duas pernas e se olhou no espelho. Seu<br />
primeiro pensamento como humana foi: “Que vergonha! Estou nua!”<br />
Ela precisava de um nome, então se nomeou Dona Bharat.<br />
Em pouco tempo Dona Bharat percebeu que não era fácil ser humana,<br />
principalmente sendo mulher. Sobreviver era uma tarefa difícil. Ela tinha<br />
que trabalhar muito e ganhava pouco.<br />
Felizmente um dia ela encontrou um homem rico, bonito e inteligente (na<br />
verdade, ele era bastante avarento também. Eles casaram e tiveram dez<br />
filhos saudáveis.<br />
Mas Dona Bharat logo percebeu que não era fácil ser esposa e mãe. Ela<br />
tinha que comprar comida, cozinhar, lavar os pratos, limpar a casa e<br />
assim por diante. Ela não tinha tempo pra se cuidar. Ela pensava: “Que<br />
mundo chato! A vida é um tédio!”<br />
Muitos anos depois, seus filhos saíram de casa pra morarem sozinhos.<br />
Dona Bharat continuando sua vida chata, até um dia acordar como barata,<br />
seu ultimo foi: “Meu Deus! Eu tenho que me proteger!” Ela ia se<br />
esconder embaixo da cama como por puro instinto quando seu marido a<br />
esmagou.<br />
MORAL: Não comporte-se como um inseto, ou acabará virando um.<br />
(Inspirado por Luís Fernando Verissimo, “Metamorfose”.)<br />
Alexandre Ribeiro Elleres<br />
Carlos Eduardo Lavareda do Nascimento<br />
Fabricia Coelho Verderosa<br />
George Heverton Moraes Pontes
Grupo: 4<br />
Um dia uma barata acordou como um ser humano. Ela levantou-se com<br />
dificuldade (já que agora ela só tinha duas pernas) e se olhou no espelho.<br />
Seu primeiro pensamento humano foi “Que vergonha! Estou nua!”.<br />
Em pouco tempo ela percebeu que não era fácil ser humano, em<br />
especial uma mulher. Era um desafio sobreviver. Ela trabalhava muito e<br />
era mal remunerada. Felizmente um dia ela encontrou um homem<br />
inteligente, rico e bonito. Eles casaram-se, e tiveram dez filhos saudáveis<br />
e graciosos.<br />
Mas ela logo percebeu que não era fácil ser esposa e mãe. Ela<br />
tinha que comprar comida, cozinhar, lavar a louça, limpar a casa e tudo<br />
mais. Ela não tinha muito tempo para ela mesma e costumava pensar<br />
“Que mundo chato! A vida é tediosa!.<br />
Muitos anos depois seus filhos foram morar sozinhos. Dona<br />
Barata continuou com sua vidinha e um dia ela acordou sendo uma<br />
barata. Seu último pensamento “Meu Deus! Tenho que proteger-me!” Ela<br />
estava indo esconder-se embaixo da cama e seu marido, num ato<br />
instintivo, pisou nela.<br />
Moral: Não se comporte como um inseto, ou você se transformará em<br />
um.<br />
Alberina Holanda da Silva Chaves<br />
Audrey Cers de Oliveira Silva<br />
Delmar Gonzalez Miralha Júnior
Grupo: 3<br />
Um dia, uma barata acordou transformada num ser humano. Ela<br />
levantou-se com dificuldade (já que agora ela só tinha duas pernas) e<br />
olhou-se no espelho. O primeiro pensamento humano dela foi: "Que<br />
vergonha! Eu estou nua!".<br />
Ela precisava de um nome, assim denominou-se Donna Bharat. Em<br />
pouco tempo, Donna Bharat percebeu que não era fácil ser um ser<br />
humano, especialmente uma mulher. Sobreviver era uma tarefa árdua.<br />
Ela tinha que trabalhar muito e ganhava muito pouco.<br />
Felizmente, um dia ela conheceu um homem rico, bonito e inteligente (na<br />
realidade, ele também era bastante pão-duro). Eles se casaram e tiveram<br />
dez crianças adoráveis e saudáveis.<br />
Mas Donna Bharat logo percebeu que não era fácil ser esposa e mãe. Ela<br />
tinha que comprar comida, cozinhar, lavar a louça, limpar a casa, e assim<br />
por diante. Ela não tinha muito tempo para ela mesma. Ela costumava<br />
pensar: “Que mundo chato! A vida é tediosa!".<br />
Muitos anos depois, seus filhos saíram de casa para viverem sozinhos.<br />
Donna Bharat continuou vivendo sua vida tediosa, até que um dia, ela<br />
acordou transformada de volta numa barata. O último pensamento dela<br />
foi: "Meu Deus! Eu tenho que me proteger!" Ela ia se esconder debaixo<br />
da cama, como um ato de puro instinto, quando seu marido pisou nela.<br />
MORAL: Não se comporte como um inseto, ou você acabará se<br />
transformando em um.<br />
Adalgiza da Silva Eleres<br />
Cassandra Maria Skelding Pinheiro Centeno<br />
Laura Diva Forte Viera
Grupo: 2<br />
Um dia uma barata acordou como um ser humano. Ela ficou em pé com<br />
dificuldade ( pois agora ela só tinha duas pernas) e se mirou no espelho.<br />
Seu primeiro pensamento humano: Que vergonha! Estou nua!”<br />
Ela precisava de um nome, logo ela chamou a si mesma de Donna<br />
Bharat. Em pouco tempo, Donna Bharat percebeu que não era fácil ser<br />
um ser humano, principalmente uma mulher. Era uma tarefa difícil<br />
sobreviver. Ela tinha que trabalhar muito e ganhava muito pouco.<br />
Felizmente, um dia ela conheceu um homem rico, inteligente e<br />
bonito (De fato, ele era um tanto sovina). Eles casaram e tiveram 10<br />
filhos bonitos e sadios.<br />
Mas, Donna Bharat logo percebeu que não era fácil ser esposa e<br />
mãe. Ela tinha de comprar os alimentos, cozinhá-los, arrumar a mesa,<br />
limpar a casa e etc. Ela não tinha muito tempo para cuidar de si. Ela<br />
costumava pensar “Que mundo chato! A vida em si é um tédio!”.<br />
Anos mais tarde, seus filhos saíram de casa para viver sozinhos.<br />
Donna Bharat continuou vivendo sua vida de tédio até um dia que<br />
acordou como uma barata. Seu último pensamento: “Meu Deus! Eu tenho<br />
que me proteger.!” Ela estava indo se esconder debaixo da cama, como<br />
um ato de puro instinto, quando seu marido pisou-a.<br />
Moral: Não se comporte como um inseto ou você se transformará em<br />
um.<br />
Cristiane Nascimento Ferreira<br />
Maria de Lourdes Reis Duarte<br />
Maria Iranilda Moraes de Lima Modesto
Grupo: 2<br />
Um dia uma barata, ao acordar, percebeu que era humana. Com<br />
dificuldade ficou em pé (visto agora ter apenas duas pernas) e se olhou<br />
no espelho. Seu primeiro pensamento humano foi: “Que vergonha! Estou<br />
nua!”.<br />
Ela precisava de um nome, então ela se autodenominou Donna Bharat.<br />
Em pouco tempo, Donna Bharat percebeu como seria difícil ser<br />
humana, especialmente mulher. Sobreviver foi uma tarefa nada fácil. Ela<br />
teve que trabalhar muito e ganhou muito pouco dinheiro.<br />
Felizmente, um dia ela encontrou um homem bonito, inteligente e<br />
rico. (Na verdade, ele era um pouco mesquinho também). Eles se<br />
casaram e tiveram dez filhos amáveis e saudáveis.<br />
Mas Donna Bharat logo percebeu que não seria nada fácil ser esposa e<br />
mãe. Ela teve que comprar comida, prepará-la, lavar a louça, limpar a<br />
casa, etc. Ela pouco tinha tempo para si mesma. Ela costumava pensar:<br />
“Que mundo chato! A vida em si é um tédio!”.<br />
Muitos anos depois, seus filhos saíram de casa para viverem por conta<br />
própria. Donna Bharat continuou vivendo uma vida tediosa até um dia<br />
acordar e perceber que era uma barata. Seu último pensamento foi: “Meu<br />
Deus! Tenho que me proteger!” Ela estava indo esconder-se embaixo da<br />
cama, num ato de puro instinto, quando seu marido pisou nela...<br />
MORAL: Não se comporte como um inseto, ou você se transformará em<br />
um.<br />
Lilyan Socorro Marques da Silva<br />
Marcos Borges Ozório<br />
Thiago Lopo Assis
Election in the USA- Text: 1<br />
Civil rights icon Rosa Parks dies (26 October, 2005)<br />
Rosa Parks, the mother of America’s civil rights movement,<br />
has died aged 92. Her refusal to give up her seat to a white<br />
man on an Alabama bus sparked a revolution in the US civil<br />
rights movement. She was one of the first people to actively<br />
challenge America’s segregation laws, both in deed and in<br />
court. Ms Parks reportedly passed away in her sleep at her<br />
home in Detroit. The actual cause of death is as yet unknown.<br />
She had been suffering from progressive dementia in recent<br />
years and was rarely seen in public. The mayor of Detroit<br />
hailed her courage and strength and said she symbolized the<br />
civil rights movement, which gained increasing momentum in<br />
the late 1950s and 1960s. He said: “Just by a simple act of<br />
sitting down she stood up for so many people.”<br />
Ms Parks was a 42-year-old seamstress in Montgomery,<br />
Alabama, when she caught a bus in December 1955. Shortly<br />
after, a white man boarded and had to stand. The law required<br />
black passengers to make room for white passengers. Ms Parks<br />
refused to comply with the bus driver’s demands for her to<br />
move, saying: “No. I'm tired of being treated like a secondclass<br />
citizen.” She was convicted of breaking the law and fined<br />
$10. Her action sparked a now famous bus boycott that lasted<br />
381 days. Simultaneous legal challenges led to a Supreme<br />
Court decision that forced Montgomery to desegregate its bus<br />
system and quashed other discriminatory laws throughout<br />
America’s South. In 1999, the US Senate described her as “a<br />
living icon for freedom in America.”
Morre Rosa Parks, ícone dos direitos civis americanos (26<br />
de outubro de 2005)<br />
Morre Rosa Parks aos 92 anos, a mãe do movimento que lutava<br />
pelos direitos civis da América. Ela, ao recusar ceder seu lugar no ônibus<br />
a um branco no estado do Alabama, impulsionou o movimento. Ela foi<br />
uma das primeiras pessoas a desafiar as leis de segregação dos EUA,<br />
tanto em escritura quanto em tribunal. A senhora Parks, segundo consta,<br />
morreu enquanto dormia em sua casa, situada na cidade americana de<br />
Detroit. A causa real de sua morte ainda é desconhecida. Ela vinha<br />
sofrendo do Mal de Alzheimer nos últimos anos e raramente era vista em<br />
publico. O prefeito de Detroit elogiou sua coragem e resistência e disse<br />
que ela simbolizava o movimento dos direitos civis, movimento este que<br />
adquiriu maior força no final das décadas de 1950 e 1960. Disse ele:<br />
“Pelo simples ato de sentar-se, ela dignificou muitas pessoas.”<br />
A senhora Parks tinha 42 anos e trabalhava como costureira em<br />
Montgomery, capital do Alabama. Em dezembro de 1955, ela apanhou<br />
um ônibus e logo após, um branco subiu no mesmo coletivo e teve que<br />
ficar em pé. A lei exigia que passageiros negros cedessem lugar para os<br />
brancos. Rosa, ao recusar-se a obedecer ao motorista que a mandava<br />
retirar-se do assento, dizia: “Não. Estou cansada de ser tratada como uma<br />
cidadã de segunda classe.” Por sua atitude, foi condenada por violar a lei<br />
e ainda foi multada em 10 dólares. Sua ação deu inicio ao famoso boicote<br />
dos transportes coletivos que durou 381 dias. Interpelações legais<br />
simultâneas resultaram em uma decisão da Suprema Corte que obrigou a<br />
capital Montgomery a reformular seu sistema de transporte coletivo e por<br />
fim anulou outras leis discriminatórias por todo o Sul dos Estados<br />
Unidos. Em 1999, o Senado americano a qualificou como “um ícone vivo<br />
para a liberdade da nação americana”.<br />
Lilyan Socorro Marques da Silva<br />
Marcos Borges Ozório<br />
Thiago Lopo Assis
Election in the USA- Text: 2<br />
Obama Is Elected President as Racial Barrier Falls<br />
Barack Hussein Obama was elected the 44th president of the United<br />
States on Tuesday, sweeping away the last racial barrier in American<br />
politics with ease as the country chose him as its first black chief<br />
executive.<br />
The election of Mr. Obama amounted to a national catharsis — a<br />
repudiation of a historically unpopular Republican president and his<br />
economic and foreign policies, and an embrace of Mr. Obama’s call for a<br />
change in the direction and the tone of the country.<br />
But it was just as much a strikingly symbolic moment in the evolution of<br />
the nation’s fraught racial history, a breakthrough that would have<br />
seemed unthinkable just two years ago.<br />
Mr. Obama, 47, a first-term senator from Illinois, defeated Senator John<br />
McCain of Arizona, 72, a former prisoner of war who was making his<br />
second bid for the presidency.<br />
To the very end, Mr. McCain’s campaign was eclipsed by an opponent<br />
who was nothing short of a phenomenon, drawing huge crowds<br />
epitomized by the tens of thousands of people who turned out to hear Mr.<br />
Obama’s victory speech in Grant Park in Chicago.<br />
“If there is anyone out there who still doubts that America is a place<br />
where all things are possible, who still wonders if the dream of our<br />
founders is alive in our time, who still questions the power of our<br />
democracy, tonight is your answer,” said Mr. Obama, standing before a<br />
huge wooden lectern with a row of American flags at his back, casting<br />
his eyes to a crowd that stretched far into the Chicago night.
“It’s been a long time coming,” the president-elect added, “but tonight,<br />
because of what we did on this date in this election at this defining<br />
moment, change has come to America.”<br />
“We’re in deep trouble,” said Rep. John Lewis, a Georgia Democrat and<br />
leader in the civil rights movement, on NBC’s Today show.<br />
Mr. McCain delivered his concession speech under clear skies on the<br />
lush lawn of the Arizona Biltmore, in Phoenix, where he and his wife had<br />
held their wedding reception. The crowd reacted with scattered boos as<br />
he offered his congratulations to Mr. Obama and saluted the historical<br />
significance of the moment.
Caem as barreiras raciais e Obama é eleito Presidente<br />
Barack Hussein Obama foi eleito o 44º Presidente dos Estados<br />
Unidos na terça-feira, acabando tranquilamente com a última barreira<br />
racial na política norte-americana, à medida em que o país o escolhia<br />
como o primeiro negro chefe de estado.<br />
A eleição do Sr. Obama levou o país a uma catarse nacional – o<br />
repúdio por um presidente que historicamente tinha baixa popularidade,<br />
sua economia e políticas internacionais, e um convocação por parte do Sr<br />
Obama e atendida pelo povo, para mudança no tom e no direcionamento<br />
do país.<br />
Isto foi bem mais que um notório momento na evolução da tensa<br />
história racial da nação, foi um avanço importante que pareceria<br />
inconcebível dois anos atrás.<br />
O Sr. Obama, 47 anos, um senador de primeiro mandato de<br />
Illinois, derrotou o Senador John McCain do Arizona, de 72 anos, um<br />
prisioneiro de guerra reformado que fazia sua segunda tentativa à<br />
presidência.<br />
Ao final de tudo, a campanha do Sr. McCaine foi ofuscada por<br />
um oponente que não chegava nem perto de ser um fenômeno,<br />
configurava grandes multidões que eram a mais pura expressão dos<br />
décimos de milhares de pessoas que pararam para ouvir o discurso da<br />
vitória do Sr. Obama no Grant Park em Chicago.<br />
“Se há alguém lá fora que duvide que a América é um lugar<br />
onde todas as coisas são possíveis, que ainda se pergunta se os sonhos<br />
dos nossos fundadores ainda estão vivos em nossa época, que ainda<br />
questiona o poder da democracia, hoje a noite é a sua resposta,” disse o<br />
Sr. Obama, em um grande púlpito de madeira e atrás dele, uma fileira de<br />
bandeiras Norte-Americanas, fitando seus olhos em uma multidão que<br />
estendeu-se pela noite de Chicago.<br />
“Há um longo caminho pela frente”, acrescentou o presidente<br />
eleito, “mas esta noite, pelo que fizemos nesta data, nesta eleição neste<br />
exato momento, a mudança chegou à América”.<br />
“Estamos com um grande problema”, disse John Lewis, um<br />
Democrata da Geórgia e líder do movimento de direitos civis, no<br />
programa NBC Today.
O Sr. McCaine discursou sob um céu limpo, e uma grama<br />
exuberante no Arizona Biltmore, em Phoenix, onde ele e suas esposa<br />
fizeram a recepção de sua festa de casamento. A multidão reagiu com<br />
sonoras vaias no momento que ele parabenizou o Sr. Obama e o saudou<br />
por este tão importante momento histórico.<br />
Alberina Holanda da Silva Chaves<br />
Audrey Cers de Oliveira Silva<br />
Delmar Gonzalez Miralha Júnior
Election in the USA- Text: 3<br />
Michelle Obama Interview: Her Father's Daughter<br />
The wife of Democratic presidential nominee Barack Obama and her<br />
mother talk about her childhood, family, the campaign and more.<br />
Before I met Michelle<br />
Obama, her brother,<br />
Craig Robinson, told<br />
me that to really<br />
understand her, I'd<br />
have to know a little<br />
bit about their father,<br />
Fraser Robinson. "My<br />
father was not collegeeducated,''<br />
said Craig,<br />
head basketball coach<br />
for Oregon State<br />
University, but was<br />
"full of integrity,'' the "gold standard'' of husbands, and "a hardworking<br />
man who raised two kids when he had multiple sclerosis.''<br />
When I sit down with the potential first lady at her husband's Chicago<br />
campaign headquarters, I see what her brother was getting at. In nearly<br />
an hour with Michelle and her 70-year-old mother, Marian Robinson,<br />
nothing comes across more clearly than the extent to which 44-year-old<br />
Michelle was molded by the years she spent watching her father, whose<br />
determination defined strength for Michelle. She came to see<br />
complaining as a moral failing and a show of self-indulgence.<br />
"Seeing a parent with a disability moving through the world and living<br />
life as if that disability didn't matter," Michelle says, "always made us<br />
think, What do we have to complain about? We wake up, we bound out<br />
of bed, we are healthy, we're happy, and our father is struggling to get<br />
out of bed. But he never missed a day of work, never talked about being<br />
sick. So it made it hard to wake up and say, 'I don't want to go to school.”
Michelle is candid, yes, sometimes to her detriment, and can come across<br />
as overconfident in a way a man similarly lacking in self-doubt might<br />
not. But victimhood is not her style. On the contrary, she's disinclined to<br />
take political jabs personally and so disinterested in dissecting or<br />
answering them that when I invite her to take umbrage, she practically<br />
yawns. She's a big girl, she says, and sees that those attacks are not about<br />
her, not at all.
Entrevista com Michelle Obama: A Filha do seu Pai<br />
A esposa do candidato democrata a presidência Barack Obama e sua<br />
mãe falam sobre sua infância, família, a campanha e mais.<br />
Antes de conhecer<br />
Michelle Obama, seu<br />
irmão Craig Robinson,<br />
disse-me que para<br />
entendê-la, eu teria de<br />
conhecer um pouco sobre<br />
seu pai Fraser Robinson.<br />
“Meu pai não tinha curso<br />
superior, disse Craig,<br />
chefe dos técnicos de<br />
basquetebol da<br />
Universidade do Oregon,<br />
mas, era íntegro, um<br />
exemplo de marido e um homem trabalhador que criou dois filhos<br />
mesmo tendo esclerose múltipla.”<br />
Quando eu sentei com a futura primeira-dama no escritório de<br />
campanha de seu marido, em Chicago, eu vi o que o seu irmão quis dizer.<br />
Em quase uma hora, com Michelle e sua mãe Mariana Robinson, de 70<br />
anos de idade, nada me impressionou mais claramente do que o caráter<br />
de Michelle, 44 anos de idade, formado durante os anos que passou<br />
olhando seu pai, cuja determinação definiu a força de Michelle. Ela vê as<br />
queixas como uma falha moral e uma mostra de auto-piedade.<br />
“Vendo o pai incapaz de se movimentar livremente e curtindo a<br />
vida como se aquela incapacidade não tivesse importância”, “Michelle<br />
diz” sempre nos fazia pensar, Do que nós estamos nos queixando?<br />
Acordamos, levantamos da cama, temos saúde, somos felizes, enquanto<br />
nosso pai está lutando para sair da cama. Mas ele nunca perdeu um dia de<br />
trabalho, nunca falou sobre estar doente. Logo, era muito difícil acordar e<br />
dizer “Eu não quero ir para a escola”.
Michelle é franca, sim, às vezes para sua decepção, e pode se<br />
tornar tão superconfiante que pode intimidar um homem inseguro. Fazerse<br />
de vítima não é o seu estilo. Ao contrário, ela não é inclinada a<br />
assumir, pessoalmente, atividades políticas e tão desinteressada em<br />
examinar criticamente ou responder a eles que quando convidei-a, ela se<br />
ofendeu e praticamente pareceu entediada. Sou uma menina grande, ela<br />
diz, e vê que aqueles ataques não são sobre ela.<br />
Cristiane Nascimento Ferreira<br />
Maria de Lourdes Reis Duarte<br />
Maria Iranilda Moraes de Lima Modesto
Election in the USA- Text: 4<br />
Transcript: 'This is your victory,' says Obama<br />
Obama:<br />
Hello, Chicago.<br />
If there is anyone out there who still doubts that America is a place where<br />
all things are possible, who still wonders if the dream of our founders is<br />
alive in our time, who still questions the power of our democracy, tonight<br />
is your answer.<br />
It's the answer told by lines that stretched around schools and churches in<br />
numbers this nation has never seen, by people who waited three hours<br />
and four hours, many for the first time in their lives, because they<br />
believed that this time must be different, that their voices could be that<br />
difference.<br />
It's the answer spoken by young and old, rich and poor, Democrat and<br />
Republican, black, white, Hispanic, Asian, Native American, gay,<br />
straight, disabled and not disabled. Americans who sent a message to the<br />
world that we have never been just a collection of individuals or a<br />
collection of red states and blue states.<br />
We are, and always will be, the United States of America.<br />
It's the answer that led those who've been told for so long by so many to<br />
be cynical and fearful and doubtful about what we can achieve to put<br />
their hands on the arc of history and bend it once more toward the hope<br />
of a better day.<br />
It's been a long time coming, but tonight, because of what we did on this<br />
date in this election at this defining moment change has come to<br />
America.
A little bit earlier this evening, I received an extraordinarily gracious call<br />
from Sen. McCain. Sen. McCain fought long and hard in this campaign.<br />
And he's fought even longer and harder for the country that he loves. He<br />
has endured sacrifices for America that most of us cannot begin to<br />
imagine. We are better off for the service rendered by this brave and<br />
selfless leader.<br />
I would not be standing here tonight without the unyielding support of<br />
my best friend for the last 16 years the rock of our family, the love of my<br />
life, the nation's next first lady Michelle Obama. And Sasha and Malia I<br />
love you both more than you can imagine. And you have earned the new<br />
puppy that's coming with us to the new White House.
“Esta é a sua vitoria” diz Obama<br />
Obama:<br />
Olá, Chicago.<br />
Se há alguém aí, que ainda duvide que a América seja um lugar<br />
onde todas as coisas são possíveis, que ainda pense que o sonho de<br />
nossos fundadores seja possível em nossa época, que ainda questione o<br />
poder da democracia, a noite de hoje teve sua resposta.<br />
É a resposta dada pelas filas que se estenderam pelas escolas e<br />
igrejas em números que esta nação jamais viu, por pessoas que<br />
esperavam por três e 4 horas, muitas pela primeira vez em suas vidas, por<br />
acreditarem que desta vez deve ser diferente, que suas vozes podiam<br />
trazer a diferença.<br />
É a resposta dada por jovens e idosos, ricos e pobres, Democratas<br />
e Republicanos, negros e brancos, hispânicos e asiáticos, norte<br />
americanos homossexuais, heterossexuais, pessoas saudáveis e com<br />
deficiência. Americanos que enviaram uma mensagem para o mundo,<br />
que nunca apenas fomos um conjunto de indivíduos ou um conjunto de<br />
estados vermelhos ou azuis.<br />
Somos e sempre seremos os Estados Unidos da América.<br />
É a resposta que conduziu aqueles a quem foi dito durante muito<br />
tempo por muitos para serem cínicos temerosos e receosos sobre o que<br />
somos capazes de alcançar para colocar suas mãos no arco da historia e<br />
dobrá-lo mais uma vez com esperança de dias melhores.<br />
Faz tempo que isso era pra vir, mas esta noite, devido ao que<br />
fizemos na data de hoje nessas eleições, neste momento decisivo, a<br />
mudança chegou a América.<br />
Agora pouco recebi um telefonema extraordinariamente gracioso<br />
do Senador McCain.<br />
O Senador McCain teve uma luta longa e árdua nesta campanha, e<br />
lutou mais ainda e arduamente pelo país que ama. Fez sacrifícios pela<br />
América que a maioria de nós não consegue imaginar. Estamos hoje<br />
melhores pelo serviço prestado por este líder corajoso e prestativo.<br />
Eu não estaria aqui hoje sem o extremo apoio de minha melhor<br />
amiga nos últimos 16 anos, a rocha de nossa família, o amor da minha<br />
vida, a futura 1ª dama do país, Michelle Obama
Sasha e Malia eu amo vocês mais do que vocês possam imaginar.<br />
E vocês ganharam um novo cachorrinho que vai para nova Casa Branca.<br />
Alexandre Ribeiro Elleres<br />
Carlos Eduardo Lavareda do Nascimento<br />
Fabricia Coelho Verderosa<br />
George Heverton Moraes Pontes
Election in the USA- Text: 5<br />
A New Star for the Democrats<br />
He's been compared<br />
to Jackie Robinson,<br />
who broke baseball's<br />
color barrier, and to<br />
Martin Luther King,<br />
Jr., America's<br />
conscience on civil<br />
rights. Republicans<br />
not under his thrall<br />
say that with his<br />
paucity of<br />
experience, Obama<br />
reminds them less of<br />
Kennedy and more<br />
of Jimmy Carter. This is not intended as a compliment.<br />
The most striking aspect of Barack Obama's presidential candidacy,<br />
however, is that it -- and he -- is unique in the American experience.<br />
It starts, of course, with his race. Obama is the product of the unlikely<br />
union of a white woman from Kansas who wandered the world and a<br />
Kenyan man who came to the United States as an exchange student. His<br />
parents were truly African and American. Then there's that name.<br />
Obama was never a governor, nor an executive. He did not serve in the<br />
armed forces or the House of Representatives. He worked in the private<br />
sector only briefly as a lawyer and was never a judge or a prosecutor. He<br />
wrote two books He served for three years as a community organizer in<br />
Chicago, taught law school, and ran for the Senate in 2004, winning<br />
against a fringe candidate from out of state.
Obama's big break came at a convention, too, as the Democrats<br />
nominated John Kerry in 2004. Obama was still a state legislator, but his<br />
prime-time speech electrified the hall and inspired millions watching at<br />
home.<br />
"They like to slice and dice our country into red states and blue states -<br />
red states for Republicans, blue states for Democrats - but I've got news<br />
for them," he said that night in Boston. "We worship an awesome God in<br />
the blue states, and we don't like federal agents poking around our<br />
libraries in the red states. There are patriots who opposed the war in Iraq,<br />
and there are patriots who supported the war in Iraq. We are one people,<br />
all of us defending the United States of America."<br />
When he was done talking, Democrats had a new star.
Uma nova estrela para os Democratas<br />
Ele é comparado a<br />
Jackie Robinson, que<br />
quebrou a barreira da<br />
cor no beisebol, e a<br />
Martin Luther King Jr.,<br />
a consciência dos<br />
direitos civis na<br />
América. Os<br />
Republicanos, que não<br />
se deixaram enfeitiçar<br />
por ele, dizem que,<br />
com sua falta de<br />
experiência, Obama<br />
lembra mais Jimmy<br />
Carter do que Kennedy.<br />
Isso não significa um<br />
elogio.<br />
O aspecto mais notável da candidatura presidencial de Barack Obama é<br />
que tanto a própria candidatura quanto ele são únicos na América.<br />
A começar, é claro, pela raça dele. Obama é fruto da união incomum<br />
entre uma mulher branca do Kansas, que vagou pelo mundo, e um<br />
homem queniano, que foi para os Estados Unidos como estudante de<br />
intercâmbio. Seu pai era genuinamente africano e sua mãe, americana.<br />
Além disso, há o seu nome – que lembra o do maior inimigo da América.<br />
Obama nunca foi governador ou executivo. Não serviu nas forças<br />
armadas e nem integrou a Câmara dos Deputados. Ele trabalhou, por<br />
pouco tempo, como advogado no setor privado e nunca foi juiz ou<br />
promotor. Escreveu dois livros. Ele foi, durante três anos, líder de uma<br />
organização comunitária em Chicago, ensinou na Faculdade de Direito e<br />
concorreu para o Senado em 2004, derrotando um candidato radical de<br />
fora do estado.<br />
Obama despontou na convenção Democrata que escolheu John Kerry<br />
como candidato do partido, em 2004. Obama ainda era um legislador
estadual, mas seu discurso no horário nobre da TV eletrizou a platéia<br />
presente na convenção e inspirou milhões de pessoas que o assistiam em<br />
casa.<br />
“Eles gostam de fatiar nosso país em estados vermelhos (democratas) e<br />
estados azuis (republicanos), mas eu tenho uma novidade para eles”,<br />
disse ele naquela noite em Boston. "Nós adoramos e tememos a Deus nos<br />
estados azuis, e não gostamos de agentes federais vasculhando nossas<br />
bibliotecas nos estados vermelhos. Há patriotas que se opuseram à guerra<br />
no Iraque, e há patriotas que apoiaram a guerra no Iraque. Nós somos um<br />
só povo defendendo os Estados Unidos de América."<br />
Quando ele finalizou seu discurso, os Democratas tinham uma nova<br />
estrela.<br />
Adalgiza da Silva Eleres<br />
Cassandra Maria Skelding Pinheiro Centeno<br />
Laura Diva Forte Viera
Foto da Turma 2008