Manual de Transporte - Alvaro
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Título do documento Revisão Página<br />
ÍNDICE<br />
[ IT. 106] - <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>Transporte</strong> Apoio 2 1 a 16<br />
A p o io a La b o ra tó rio s<br />
Elaborado Edina Regina da Silva Orelli<br />
Aprovação Cristiano Fernan<strong>de</strong>s<br />
10/10/2010<br />
10/10/2010<br />
Documento <strong>de</strong> uso exclusivo do Laboratório <strong>Alvaro</strong><br />
Impressão: Papel amarelo documento controlado Papel branco não controlado<br />
Fotocópia proibida
1.TRANSPORTE ................................................................................................................................. 3<br />
2. CONTROLE DE TEMPERATURA DAS CAIXAS DE TRANSPORTE POR<br />
REGISTRADORES KOOLTRAK ...................................................................................................... 7<br />
3.PROCEDIMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CONTROLE DE TEMPERATURA .......................... 8<br />
4.RESPONSABILIDADES DO CLIENTE (LABORATÓRIOS CONVENIADOS) ........................ 9<br />
4.1 Cadastro dos materiais ................................................................................................................... 9<br />
4.2 Embalagem ..................................................................................................................................... 9<br />
4.3 Escolha da tecnologia do processo <strong>de</strong> logística ............................................................................. 9<br />
4.4 Política <strong>de</strong> segurança do usuário (transportador); .......................................................................... 9<br />
5.PADRÃO DE ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS PARA TRANSPORTE ..................... 10<br />
5.1- Procedimento <strong>de</strong> Envio dos materiais das células <strong>de</strong> apoio no processo logístico .................... 10<br />
6.MODELO DE ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS NA CAIXA TÉRMICA .............. 13<br />
............................................................................................................................................................ 13<br />
7. MODELO DE CAIXAS TÉRMICAS - RODOVIÁRIA .............................................................. 14<br />
8.MODELO DE CAIXA TÉRMICA – AÉREA ............................................................................... 14<br />
9.MODELO DE TERMÔMETROS .................................................................................................. 15
LOGÍSTICA E TRANSPORTE NO ENVIO DE MATERIAIS - APOIO<br />
Com ampla visão logística e crescimento acelerado, o <strong>Alvaro</strong> Centro <strong>de</strong> Análises e<br />
Pesquisas Clínicas expandiu sua atuação, conquistando novas parcerias comerciais, realizando um<br />
trabalho <strong>de</strong> logística integrado com suas células <strong>de</strong> apoio e consolidando-se no mercado brasileiro e<br />
Mercosul.<br />
Mantendo o foco orientado para os laboratórios conveniados, o sistema logístico ganha<br />
a cada dia a flexibilida<strong>de</strong> na resposta às necessida<strong>de</strong>s dos clientes, obtida através da combinação <strong>de</strong><br />
diferentes meios <strong>de</strong> transportes e <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> gerenciamento integrado.<br />
Uma boa estratégia corporativa envolve várias etapas, <strong>de</strong>senvolvendo assim uma<br />
logística eficaz, seguindo a legislação vigente RDC 302 (Anvisa), ANTT 420/04 para transporte<br />
rodoviário e DGR IATA para transportes aéreos.<br />
1. TRANSPORTE<br />
O Lab. Álvaro presta serviço <strong>de</strong> apoio a outros laboratórios <strong>de</strong> análises clínicas. Possui<br />
então, representantes comerciais espalhados por todos os Estados brasileiros. Cada representante<br />
possui uma equipe <strong>de</strong> coleta que passa nos laboratórios conveniados com o Lab. Álvaro. A partir<br />
daí entra a gestão da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> logística.<br />
As coletas nos laboratórios conveniados <strong>de</strong>vem seguir o seguinte padrão:<br />
• O representante comercial, juntamente com sua equipe <strong>de</strong> coleta, cria-se uma rota <strong>de</strong> coleta,<br />
seguindo uma planilha <strong>de</strong> horários, estipulados entre o representante comercial e os laboratórios<br />
conveniados;<br />
• De acordo com a necessida<strong>de</strong> dos clientes, as coletas po<strong>de</strong>m ser realizadas através <strong>de</strong> moto ou<br />
<strong>de</strong> carro, seguindo os horários estipulados;<br />
• Os agentes <strong>de</strong> logística (motoqueiros ou motoristas) <strong>de</strong>vem conter em seus veículos:<br />
- 1 caixa térmica (3 ou 8 litros) para a entrada no laboratório conveniado e coleta das amostras<br />
biológicas com gelo reciclável;
- 1 caixa térmica (24, 30 ou 45 litros) para acondicionamento das amostras biológicas coletadas,<br />
com gelo reciclável para amostras refrigeradas e termômetro para marcação da temperatura<br />
durante a rota. Para amostras congeladas, utilizar caixa <strong>de</strong> isopor com gelo seco;<br />
- As caixas <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>vidamente i<strong>de</strong>ntificadas, como rege a resolução RDC 302 da<br />
Anvisa. A caixa térmica <strong>de</strong>ve seguir o seguinte padrão:<br />
Caixa térmica com gelo reciclável ou gelo seco;<br />
Caixa térmica <strong>de</strong>vidamente i<strong>de</strong>ntificada com placa <strong>de</strong> material biológico, placa com<br />
número ONU (UN3373) e placa com informação <strong>de</strong> risco biológico e dizeres<br />
Biological substance, category B - Espécimes para Diagnóstico;<br />
Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> caixas térmicas<br />
Equipamentos <strong>de</strong> segurança individual e para o veículo. Para os motoqueiros, conter<br />
jaleco, luvas <strong>de</strong> procedimento, óculos <strong>de</strong> proteção, pano absorvente e material<br />
esterilizante para possíveis aci<strong>de</strong>ntes. Para os automóveis, kit MOPP;<br />
• Cada coletador <strong>de</strong>verá possuir uma planilha para marcação das temperaturas (Rq. 295 -<br />
Planilha <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> temperatura célula <strong>de</strong> apoio) aferidas durante a rota e uma<br />
planilha para marcação das quantida<strong>de</strong>s das amostras coletadas nos laboratórios<br />
conveniados (Rq. 310 - Relatório diário <strong>de</strong> coleta – apoio);<br />
• OBS.: Os registros do momento da chegada dos materiais na triagem em Cascavel<br />
são realizados por termômetros digitais com infravermelho e registrados no sistema<br />
Labor.
• Os coletadores po<strong>de</strong>m realizar a primeira triagem, seguindo o critério <strong>de</strong> rejeição <strong>de</strong><br />
amostras:<br />
• Questionar os laboratórios conveniados, sobre tubos secos e/ou quebrados;<br />
• Separar os tubos das urinas e papel;<br />
• Comunicar à célula <strong>de</strong> apoio sobre as temperaturas que exce<strong>de</strong>rem os limites <strong>de</strong><br />
aceitabilida<strong>de</strong> (<strong>de</strong> 0 a 10 graus para amostras refrigeradas) durante a rota;<br />
• É <strong>de</strong> <strong>de</strong>ver dos motoqueiros estarem <strong>de</strong>vidamente uniformizados (camisa, calça e<br />
sapato), barba feita, mãos limpas, roupas e calçados limpos. Tirar o capacete antes <strong>de</strong><br />
entrar no laboratório conveniado. Ser educado, dizendo Bom dia, Boa tar<strong>de</strong>, Obrigado.<br />
Manter a moto abastecida, limpa e em bom estado <strong>de</strong> conservação. Documentação<br />
pessoal e da moto em dia. As caixas térmicas <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>vem sempre estar limpas e<br />
higienizadas. É <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do representante comercial a fiscalização <strong>de</strong>sse<br />
processo;<br />
• É <strong>de</strong> <strong>de</strong>ver dos motoristas estarem <strong>de</strong>vidamente uniformizados (camisa, calça e sapato),<br />
barba feita, mãos limpas, roupas e calçados limpos. Ser educado, dizendo Bom dia, Boa<br />
tar<strong>de</strong>, Obrigado. Manter o carro abastecido, limpo e em bom estado <strong>de</strong> conservação.<br />
Documentação pessoal e do veículo em dia. As caixas térmicas <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>vem sempre<br />
estar limpas e higienizadas. É <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do representante comercial a<br />
fiscalização <strong>de</strong>sse processo. Os motoristas <strong>de</strong>vem possuir o curso do MOPP para o<br />
transporte <strong>de</strong> produtos perigosos;<br />
• Se a coleta for terceirizada, formalizar um contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços e<br />
encaminhar uma cópia do contrato ao gestor da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> logística em Cascavel;<br />
• Durante a rota <strong>de</strong> coleta, os gelos <strong>de</strong>verão ser trocados para manter a temperatura das<br />
amostras a<strong>de</strong>quada. A temperatura <strong>de</strong>ve manter-se entre 0 e 10°C. Amostra congelada<br />
<strong>de</strong>ve manter-se congelada. Amostra em temperatura ambiente, manter-se em<br />
temperatura ambiente;<br />
Exemplo <strong>de</strong> gelo reciclável
• Os coletadores não po<strong>de</strong>rão aceitar materiais embalados <strong>de</strong> forma ina<strong>de</strong>quada, como<br />
requisição junto com amostras biológicas. A requisição <strong>de</strong>verá ser embalada<br />
separadamente das amostras biológicas pelo laboratório conveniado;<br />
Exemplo <strong>de</strong> envio <strong>de</strong> exames para análise<br />
• Se no percurso do processo logístico <strong>de</strong> coleta ocorrer algum tipo <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte,<br />
impedindo o transporte imediato até a célula <strong>de</strong> apoio, informar o representante<br />
comercial sobre o ocorrido e solicitar que seja enviado outro veículo para buscar a caixa<br />
térmica com as amostras biológicas ou outro tipo <strong>de</strong> material que esteja com o<br />
coletador, evitando assim problemas com as amostras ou atrasos na entrega <strong>de</strong> algum<br />
material.<br />
• Em caso <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>nte, limpar com o material esterilizante, se necessário, a região on<strong>de</strong> o<br />
material biológico foi <strong>de</strong>rramado. Utilizando luvas <strong>de</strong> procedimento, óculos e jaleco,<br />
embrulhar o material com avaria no pano absorvente e leva-lo até a célula <strong>de</strong> apoio;<br />
• Os coletadores jamais <strong>de</strong>vem tocar ou manusear os materiais transportados, quando se<br />
tratar das amostras biológicas, exceto em caso <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes. Caso necessário, fazer<br />
somente com proteção individual, como luvas, jaleco e óculos, que está no veículo;<br />
• Todo o processo <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong>ve seguir as instruções da RDC 302 da Anvisa e da ANTT<br />
420 para o transporte rodoviário;<br />
No final da rota <strong>de</strong> coleta, as amostras biológicas coletadas nos laboratórios<br />
conveniados <strong>de</strong>vem seguir para a célula <strong>de</strong> apoio, on<strong>de</strong> passarão pelo o processo <strong>de</strong> triagem.
Entregam-se as planilhas para a secretária e preparam-se os materiais para o dia seguinte.<br />
Para o <strong>Transporte</strong> aéreo são utilizadas caixas <strong>de</strong> isopor e papelão, segundo a instrução <strong>de</strong><br />
embalagens 650 do <strong>Manual</strong> DGR IATA e para o transporte rodoviário são utilizadas caixas<br />
térmicas <strong>de</strong> plástico (RDC302 e ANTT 420/04)<br />
2. CONTROLE DE TEMPERATURA DAS CAIXAS DE TRANSPORTE POR<br />
REGISTRADORES KOOLTRAK<br />
Os registradores <strong>de</strong> temperatura Kooltrak são seguros, e o monitoramento <strong>de</strong><br />
temperatura é feito através <strong>de</strong> pastilhas <strong>de</strong> aço inoxidável conforme <strong>de</strong>scrição abaixo:<br />
- Registro <strong>de</strong> temperatura entre -40°C e +85°C, com resolução <strong>de</strong> 0,5°C e acurácia <strong>de</strong> ± 1°C;<br />
- Dimensões 17 mm x 6 mm, do tamanho <strong>de</strong> uma moeda <strong>de</strong> 5 centavos;<br />
- Armazenam até 2.048 registros <strong>de</strong> temperatura em intervalos <strong>de</strong> leitura entre 1 e 255 minutos;<br />
- Memória com opção <strong>de</strong> manter os últimos 2.048 registros ou parar quando estiver cheia;<br />
- O registro dos dados po<strong>de</strong> começar em um momento futuro programado;<br />
- Acionados por uma bateria <strong>de</strong> lítio com 5 anos <strong>de</strong> vida útil;<br />
- Lacrados em uma cápsula <strong>de</strong> aço inoxidável, permitindo sua utilização em ambientes adversos;
- Leitura <strong>de</strong> dados e programação feita através <strong>de</strong> cabo e conector ligado ao computador;<br />
- Disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> calibração dos registradores rastreável a RBC e <strong>de</strong> acordo com ISO<br />
17025.<br />
- O controle é realizado nas rotas conforme o planejamento mensal.<br />
3. PROCEDIMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CONTROLE DE TEMPERATURA<br />
Os agentes enviam as caixas com o dispositivo Kooltrak e o mesmo é verificado na<br />
chegada na Matriz. O dispositivo dispara minuto a minuto a temperatura, porém o sistema adotado é<br />
<strong>de</strong> hora em hora. Os registros das temperaturas verificadas conforme as rotas são tabuladas pela<br />
unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> logística, on<strong>de</strong> são cadastradas em um sistema interno e o responsável analisa as<br />
condições <strong>de</strong> chegada conforme o gráfico e caso ocorra não conformida<strong>de</strong> com o procedimento, o<br />
processo é realizado novamente, com comunicação ao representante comercial da região.<br />
Realizamos também para todas as caixas (<strong>de</strong> coleta) um controle <strong>de</strong> temperatura com<br />
termômetros afixados nas mesmas, conferidos e registrados na saída da caixa (rota) e na chegada ao<br />
laboratório e/ou célula <strong>de</strong> apoio.<br />
Ocorrendo não conformida<strong>de</strong> faz-se um controle constante da rota para i<strong>de</strong>ntificar a<br />
causa e abrirmos uma ação corretiva conforme preconizado sistema da qualida<strong>de</strong>.<br />
Os registros <strong>de</strong> temperatura e ações corretivas ficam armazenados na unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
controle <strong>de</strong> documentos da qualida<strong>de</strong>.<br />
As caixas <strong>de</strong> coleta das rotas, <strong>de</strong>vem seguir esse processo, para as caixas <strong>de</strong> transporte o<br />
processo é realizado por amostragem.<br />
Após a abertura das caixas e da conferência, as amostras são distribuídas em mesas<br />
refrigeradas para manter a temperatura durante o processo <strong>de</strong> cadastramento e triagem dos<br />
materiais. Para as amostras congeladas, <strong>de</strong>vem ser encaminhadas na mesma caixa das amostras<br />
refrigeradas, mas em caixas <strong>de</strong> isopor com gelo seco. É necessário a i<strong>de</strong>ntificação da caixa <strong>de</strong><br />
isopor, como sendo com amostras congeladas. Após a abertura das caixas e da conferência, as<br />
amostras são levadas diretamente para o setor técnico.
Desta forma, a qualida<strong>de</strong> das amostras é garantida <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a saída do laboratório que as<br />
enviou, até o seu processamento, sem sofrer alterações que prejudiquem a qualida<strong>de</strong> do resultado.<br />
4. RESPONSABILIDADES DO CLIENTE (LABORATÓRIOS CONVENIADOS)<br />
4.1 Cadastro dos materiais<br />
É <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do laboratório conveniado as informações do cadastro seja ele<br />
por requisições ou pelo sistema <strong>Alvaro</strong> OnLine (AOL), inclusive o envio das listagens dos pacientes<br />
cadastrados via AOL.<br />
4.2 Embalagem<br />
É <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do laboratório conveniado a i<strong>de</strong>ntificação e embalagem primária<br />
dos materiais. As amostras <strong>de</strong>vem ser embaladas separadas do papel (requisição e/ou listagem on<br />
line) e também <strong>de</strong> urinas e fezes.<br />
4.3 Escolha da tecnologia do processo <strong>de</strong> logística<br />
O <strong>Alvaro</strong> Centro <strong>de</strong> Análises e Pesquisas Clínicas - Apoio a Laboratórios conta com<br />
empresas idôneas e com comprometimento nos transportes realizando a coleta dos materiais com<br />
meios <strong>de</strong> transportes como: Terrestres por Motoqueiros, carros, transportadoras e correios;<br />
<strong>Transporte</strong> aéreo, sendo estes terceirizados e próprios.<br />
4.4 Política <strong>de</strong> segurança do usuário (transportador);<br />
Nossos representantes e agentes logísticos estão preparados e treinados para o transporte<br />
dos materiais utilizando os meios necessários para sua segurança e do material.<br />
5. PADRÃO DE ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS PARA TRANSPORTE<br />
Os materiais são recolhidos e reconferidos com as requisições e/ou listagens quando<br />
AOL e acondicionados em caixa térmica com gelo reciclável para amostras refrigeradas e caixas <strong>de</strong>
isopor com gelo seco para amostras congeladas, certificando-se que o material chegará integro para<br />
as <strong>de</strong>vidas análises. Contamos com procedimentos como <strong>de</strong>talhados a seguir:<br />
5.1- Procedimento <strong>de</strong> Envio dos materiais das células <strong>de</strong> apoio no processo logístico<br />
Todos os nossos materiais seguem o procedimento padrão <strong>de</strong> envio<br />
do material como segue:<br />
5.1.1 Conservação dos materiais<br />
− Amostras <strong>de</strong> tubos <strong>de</strong> soro, frascos <strong>de</strong> urina e fezes, são transportadas em caixas refrigeradas<br />
com temperatura controlada, com variação <strong>de</strong> 0º a 10º C.<br />
− Amostras que necessitam ser transportadas congeladas, são transportadas com gelo seco,<br />
mantendo-se assim a temperatura inferior a 0º C.<br />
− Amostras <strong>de</strong> Anatomia Patológica – Conservação em Formol – po<strong>de</strong>ndo estar em temperatura<br />
ambiente por até 30 Dias, com envio OBRIGATÓRIO do Termo <strong>de</strong> Consentimento Informado<br />
ao Cliente.<br />
− Alguns testes <strong>de</strong>vem ser enviados protegidos da luz, <strong>de</strong>ssa forma esse transporte <strong>de</strong>ve ser<br />
enviado em frasco ámbar, ou envolto em papel aluminio.<br />
− O prazo <strong>de</strong> transporte po<strong>de</strong> variar conforme o material, porém todos po<strong>de</strong>m estar na faixa <strong>de</strong> 72<br />
horas mínima;<br />
− As amostras <strong>de</strong>vem ser encaminhadas separadas. Tubos <strong>de</strong> sangue/soro num pacote, urinas em<br />
outra e os papéis (requisições) em outro.
5.1.2 Armazenamento dos Materiais nas caixas Térmicas <strong>de</strong> envio.<br />
- Tubos (Soro, Sangue, Plasma)<br />
As amostras em tubos <strong>de</strong>vem ser enviadas todos juntos em um único saco plástico amarrado e<br />
colocado em pé na caixa conforme fotos em anexo. I<strong>de</strong>ntificar o saco plástico com uma etiqueta<br />
contendo o nome do laboratório e cida<strong>de</strong>.<br />
- Frascos <strong>de</strong> Urina e Fezes<br />
As amostras <strong>de</strong> urinas e/ou fezes <strong>de</strong>vem ser acondicionadas individualmente em sacos plásticos,<br />
amarradas, por fora do pacote, i<strong>de</strong>ntificar com uma etiqueta o nome do laboratório e a cida<strong>de</strong> e<br />
alocar todas as urinas no fundo da caixa.<br />
- Papel Filtro - Teste do Pezinho:<br />
Os papéis Filtros dos exames <strong>de</strong> teste do pezinho <strong>de</strong>vem ser enviados em envelope próprio,<br />
juntamente com a requisição e acondicionado no Saco Plástico <strong>de</strong> Amostras Especiais.<br />
- Anatomia Patológica:<br />
As peças <strong>de</strong> anatomia patológica <strong>de</strong>vem ser enviadas em recipiente plástico resistente, fechado,<br />
i<strong>de</strong>ntificado com as informações do paciente e do laboratório conveniado. Os pedidos <strong>de</strong> exames<br />
<strong>de</strong>verão ser feitos no formulário próprio anexado o pedido medido grampeado juntamente com a
amostra do anatomo.<br />
- Lâminas, Secreções, Raspados e Swab<br />
As lâminas <strong>de</strong>vem ser acondicionadas em porta lâminas específicos para o transporte. Os Swabs e<br />
secreções são colocadas em sacos plásticos i<strong>de</strong>ntificados com o nome do laboratório e a cida<strong>de</strong>.<br />
- Requisições<br />
As requisições <strong>de</strong> exames <strong>de</strong>vem ser todas acondicionadas em um único plástico, inclusive as <strong>de</strong><br />
urina e anexadas ao pacote dos tubos.<br />
- Documentos e Envelopes<br />
Os documentos, envelopes, contratos e <strong>de</strong>mais papéis a serem enviados ao laboratório <strong>de</strong>verão ser<br />
acondicionados na pasta <strong>de</strong> documentos que <strong>de</strong>ve ser colocada em cima dos <strong>de</strong>mais materiais<br />
enviados.
6. MODELO DE ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS NA CAIXA<br />
TÉRMICA
7. MODELO DE CAIXAS TÉRMICAS - RODOVIÁRIA<br />
8. MODELO DE CAIXA TÉRMICA – AÉREA
9. MODELO DE TERMÔMETROS