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Edição Especial - Revista 10 Anos - Unicred Metropolitana

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Memória<br />

Oficialmente, a história da<br />

<strong>Unicred</strong> Litoral Paulista começou<br />

no dia 20 de junho de<br />

1994. No entanto, alguns meses<br />

antes, os membros que compõem<br />

a atual Diretoria Executiva já estavam<br />

engajados na idéia da cooperativa.<br />

Algo que custou tempo<br />

e aprendizagem.<br />

“Nós não tínhamos nem idéia<br />

Como tudo<br />

COMEÇOU<br />

do que fosse uma cooperativa<br />

de crédito. Fomos<br />

nomeados pela Unimed de<br />

Santos para ir até Goiânia,<br />

conhecer uma cooperativa<br />

de crédito e saber da possibilidade<br />

de fazer uma<br />

aqui. Ficamos em uma<br />

convenção por dois dias e<br />

tudo para nós era grego,<br />

mas voltamos entusiasmados,<br />

vendo que era possível<br />

ser feito. A Unimed nos<br />

deu todo o apoio nos primeiros<br />

passos”, relembra<br />

Antonio Fernandes Ventura,<br />

Presidente da <strong>Unicred</strong><br />

Litoral Paulista.<br />

Chegou o momento então<br />

de começar as atividades.<br />

“Foi em uma pequena<br />

sala, na sede da Uni-<br />

04<br />

med. Na verdade, a<br />

<strong>Unicred</strong> nasceu dentro<br />

da Unimed. Como<br />

médicos, não possuíamos<br />

experiência bancária,<br />

mas ao mesmo<br />

tempo, estávamos maravilhados<br />

com o resultado de<br />

outros. Tínhamos certeza que iria<br />

funcionar”, relembra Bruno An-<br />

Posto de serviços na Unimed<br />

O 1º quadro de funcionários<br />

tonini, Diretor Administrativo.<br />

Nesse primeiro ano, o Banco<br />

Central autorizou a <strong>Unicred</strong> a<br />

funcionar em dezembro, mas a<br />

estrutura inicial demorou cerca<br />

de três meses para ser montada.<br />

“Trabalhamos apenas com as três<br />

contas dos diretores, muito mais<br />

no sentido de testar para ver o<br />

que acontecia, já que estávamos<br />

com muitas dúvidas”, revela<br />

Antonini.<br />

Para o Diretor Financeiro,<br />

Rui Coelho Pereira, nos<br />

primeiros meses houve alguma<br />

pressão em torno dos<br />

resultados da cooperativa.<br />

“O mais complicado naquela<br />

época era pegar o dinheiro<br />

do cooperado e saber<br />

como aplicar. Administrar<br />

o trabalho do médico<br />

é completamente diferente<br />

de administrar o dinheiro<br />

do médico. Acredito que<br />

esse foi o nosso grande<br />

problema no início, pois os<br />

médicos não poderiam perder<br />

dinheiro e um erro inicial<br />

iria destruir o projeto.<br />

Nós precisaríamos ter muita<br />

cautela porque não poderíamos<br />

errar”.<br />

O TRADICIONAL CAFEZINHO<br />

Quem chega à sede da <strong>Unicred</strong>, normalmente sente no ar um aroma já característico do<br />

local: o do cafezinho. A máquina de café pode até ser considerada uma das atrações da<br />

cooperativa, já que muita gente vai até lá somente para saboreá-lo.<br />

“Esta história aconteceu porque perto da <strong>Unicred</strong> nós não tínhamos um lugar para tomar um<br />

bom café. Como eu e o Luiz Carlos adorávamos um cafezinho, resolvemos comprar a máquina<br />

e o interessante é que naquele momento em que parávamos para tomar o café sempre<br />

saiam bons negócios e tornou-se um pretexto para as pessoas irem lá passar um instante de<br />

descontração. É um momento em que o vínculo vai se estabelecendo, criando confiança,<br />

reciprocidade, amizade e negócios. Esse clima é muito importante”, conta Bruno Antonini.

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