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ORGANIZAÇÃO NACIONAL: - Associação Nacional dos Pedagogos

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GRUPO PRÓ-<strong>ORGANIZAÇÃO</strong> <strong>NACIONAL</strong> DOS PEDAGOGOS<br />

PRECURSOR DO CFP E CRPs<br />

Site: www.conselhodepedagogia.com.br – e-mail:<br />

gruponacional@terra.com.br<br />

Boletim Informativo 03/2010 – Abril a Setembro 2.010<br />

Eventuais informações que expressam opinião e juízo de valor devidamente assinadas, não expressam<br />

necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

MUDANÇA E-MAIL<br />

Nosso e-mail agora é:<br />

gruponacional@terra.com.br<br />

ATUALIZE SUA AGENDA!<br />

<strong>ORGANIZAÇÃO</strong> <strong>NACIONAL</strong>:<br />

Vai avançando a idéia de constituirmos um Sistema Sindical com um Sindicato<br />

por Estado e naqueles mais populosos, mais de um, regionaliza<strong>dos</strong>. Alguns<br />

companheiros já se apresentaram para tomar contribuir com esta ação:<br />

REGIÃO NORTE:<br />

♦ Sindicato no Estado do Pará – Salomé Vilhena<br />

e contato com:<br />

♦ Elice Martins Nobre e Danilli Cambraia Soares – Amapá<br />

♦ João Carlos <strong>dos</strong> Santos Picanço – Amazonas;<br />

Faltam iniciativas nos Esta<strong>dos</strong> de: Roraima, Rondônia, Acre<br />

REGIÃO NORDESTE:<br />

♦ Sindicato no Estado de Alagoas – Cesar Augusto Pereira da Silva<br />

e contato com:<br />

♦ Hellen Matildes Rodrigues da Silva – Piauí;<br />

♦ Rosangela Maria da Costa Carvalho – Sergipe;<br />

♦ Nira Mutchnik - Pernambuco<br />

Faltam iniciativas nos Esta<strong>dos</strong> de: Maranhão, Ceará, Rio Grande do<br />

Norte, Paraíba e Bahia<br />

REGIÃO CENTRO-OESTE:<br />

♦ Temos Sindicato no Estado de Tocantins – Ruy Borges de Oliveira<br />

Faltam iniciativas nos Esta<strong>dos</strong> de: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,<br />

Goiás e no Distrito Federal<br />

REGIÃO SUDESTE:<br />

Contato com:<br />

♦ Mara Léa Simões Paiva – São Paulo – Capital (a Fundação do Sindicato<br />

na Grande São Paulo em discussão)<br />

♦ Washington de Bessa Barbosa Júnior – Ribeirão Preto – SP (em<br />

discussão a Fundação do Sindicato no Norte Paulista)<br />

Faltam iniciativas nos Esta<strong>dos</strong> de: Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de<br />

Janeiro


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Eventuais informações que expressam opinião e juízo de valor devidamente assinadas, não expressam<br />

necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

REGIÃO SUL:<br />

Contato com:<br />

♦ Heraldo Pereira Duarte, João Batista Ramos e Tatiana de Oliveira Rocha<br />

– Rio Grande do Sul;<br />

Faltam iniciativas no Paraná e Santa Catarina.<br />

Esclarecemos que endereços, da<strong>dos</strong> e e-mails nos foram passa<strong>dos</strong> em<br />

confiança, e em respeito a isto não os transmitiremos a ninguém. Conforme formos<br />

nos organizando, em Boletim próximo vou informar os e-mails <strong>dos</strong> interessa<strong>dos</strong> em<br />

liderar as ações nos Esta<strong>dos</strong> e os companheiros daqueles Esta<strong>dos</strong> farão os<br />

contatos por si mesmos, ok.<br />

Em São Paulo vai crescendo a idéia de criação de Sindicatos Regionais de<br />

<strong>Pedagogos</strong>, pelo menos, no Norte e Nordeste Paulista (a partir de Ribeirão Preto),<br />

no Centro e Oeste Paulista (a partir de Campinas) na Grande São Paulo, a partir de<br />

um <strong>dos</strong> movimentos ali em andamento, no Vale do Paraíba e na Litoral a partir do<br />

movimento em São Vicente.<br />

Não temos no grupo, ainda, formalizadas, representações de pedagogos <strong>dos</strong><br />

esta<strong>dos</strong>: Roraima, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Paraíba e Acre. Dos demais<br />

temos representantes no grupo que ainda não tomaram a iniciativa de se apresentar<br />

para liderar a organização da categoria em seus Esta<strong>dos</strong>. Quem conhecer<br />

pedagogos destes Esta<strong>dos</strong> ainda não representas mantenha contato com eles e<br />

peça-os que passem a integrar o grupo.<br />

A idéia que vem crescendo é a de que possamos criar um Sistema Sindical com<br />

a seguinte composição:<br />

• SINDICATOS (ESTADUAL, REGIONAL ou MUNICIPAL) DOS PEDAGOGOS<br />

(no mínimo estaduais, e quando houver grupo consistente, regionais e locais<br />

(municipais);<br />

• FEDERAÇÕES REGIONAIS DOS PEDAGOGOS por região do País, que<br />

seriam base para os futuros CRPe (Conselhos Regionais de Pedagogia) e se<br />

possível surgindo desde já e paralelas, a saber:<br />

o FEDERAÇÃO REGIONAL NORTE DOS PEDAGOGOS – A partir do<br />

movimento sindical em Belém do Pará e somando-se ao do Amazonas<br />

e outros Esta<strong>dos</strong> da Região;<br />

o FEDERAÇÃO REGIONAL CENTRO-OESTE – A partir do movimento<br />

sindical em Palmas, Tocantins, somando-se ao do Distrito Federal,


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;<br />

o FEDERAÇÃO REGIONAL NORDESTE – A partir do movimento<br />

sindical em Alagoas e somando-se aos de outros Esta<strong>dos</strong> nordestinos;<br />

o FEDERAÇÃO REGIONAL SUL, a partir do movimento da categoria<br />

em Porto Alegre ou no Paraná e somando-se ao de Santa Catarina;<br />

o FEDERAÇÃO REGIONAL SUDESTE, a partir do movimento sindical<br />

na Capital Paulista, sob coordenação da Aunipedag e somando-se ao<br />

de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.<br />

• CONFEDERAÇÃO <strong>NACIONAL</strong> DOS PEDAGOGOS, inicialmente com sede<br />

em São Paulo junto com a Federação Regional Sudeste <strong>dos</strong> <strong>Pedagogos</strong> pela<br />

sua expressividade e para adquirir consistência e posteriormente transferida<br />

para Brasília, DF e que seria base para o futuro Conselho Federal de<br />

Pedagogia (CFPe).<br />

Fica ai a idéia lembrando e reforçando que é ainda uma proposta para discussão,<br />

esperando que to<strong>dos</strong> a vejam sob a ótica do interesse da categoria e não sob o<br />

olhar de interesses pessoais ou corporativos. Juntos e organiza<strong>dos</strong> nos tornaremos<br />

fortes e capazes de vencer as resistências e oposição a sermos enfim reconheci<strong>dos</strong><br />

como CATEGORIA e certamente como uma CATEGORIA ORGANIZADA.<br />

ESCLARECIMENTOS<br />

SOBRE DIFERENÇA DE CATEGORIAS<br />

Pedagogo e Trabalhadores em Educação Escolar<br />

O ESPAÇO DO PEDAGOGO:<br />

Fundamental to<strong>dos</strong> nós pedagogos entender e defender que o espaço do pedagogo<br />

vai além do exercício da condição de TRABALHADOR NO ENSINO FORMAL.<br />

Nada contra a Escola e o Ensino Formal, mas hoje a demanda pelo profissional de<br />

pedagogia mas vai muito além deles e são necessários e fundamentais nas Empresas,<br />

Organizações Não Governamentais, hospitais, auto-escolas, escolas de cursos<br />

livres, socioeducação profissional e comunitária, inclusive nas escolas de pais e tantos<br />

outros. EDUCAÇÃO é mais do ENSINO FORMAL e é nesta idéia que assenta a<br />

luta pela regulamentação da profissão e sua diferenciação com a categoria <strong>dos</strong> trabalhadores<br />

em ensino formal.<br />

Partindo do pressuposto de que Educação inclui o mundo da didática e da peda-


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

gogia, demanda a presença do profissional PEDAGOGO e que corresponde a três<br />

processos básicos de Processo Ensino e Aprendizagem inerente ao Processo de<br />

Desenvolvimento Humano, a saber:<br />

• Educação Referencial-Afetiva: Processo Formativo de Ensino e Aprendizagem<br />

não curricular promovido pela família e pela convivência familiar,<br />

notadamente por meio de pai e mãe, com base na autoridade do Poder<br />

Familiar que ensina e define limites e lhes transmite por meio do viés da<br />

ancestralidade os conhecimentos e informações inerentes a Cultura aos<br />

seus educan<strong>dos</strong> capaz de promover a sociabilização do indivíduo por<br />

meio das bases que formam o caráter (controle <strong>dos</strong> instintos animais que<br />

civilizam e socializam) e da personalidade (paradigmas ético-morais adota<strong>dos</strong><br />

pela subjetividade humana e que definem uma identidade e torna o<br />

indivíduo um ser único e irrepetível e direcionam as bases de seu comportamento<br />

social (condutas, posturas e atitudes)).<br />

• Educação Formal: Processo Formativo Didático-pedagógico de Ensino e<br />

Aprendizagem curricular promovido pelas Instituições que integram o Sistema<br />

<strong>Nacional</strong> de Ensino (Escolas de Ensino Básico e Superior), regulado<br />

pela LDBEN visando à cidadania (prática social) e o mundo do trabalho;<br />

• Sócioeducação: Processo Formativo Didático-pedagógico de Ensino e<br />

Aprendizagem não curricular promovido no vivido-compartilhado (comunidade,<br />

trabalho, movimentos sociais e outras organizações da sociedade<br />

civil e nas manifestações culturais), por meio de educadores diversos, a<br />

partir de cursos livres, referenciamento na exemplaridade, da transmissão<br />

de usos e costumes e outros meios visando a convivência social;<br />

podemos afirmar que as diferenças entre a categoria <strong>dos</strong> <strong>Pedagogos</strong> e a categoria<br />

<strong>dos</strong> Trabalhadores em Educação Formal, é a seguinte:<br />

CATEGORIA DOS PEDAGOGOS (de acordo com Projeto de Lei em andamento no Senado<br />

Federal:<br />

Portadores de diploma de curso de graduação plena em Pedagogia, obtido em instituição<br />

de educação superior devidamente credenciada por autoridade competente do<br />

respectivo sistema de ensino; e, para o desempenho das funções de administração,<br />

planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional na educação básica,<br />

também os de formação em nível de pós-graduação, stricto ou lato sensu, que tenham<br />

exercício profissional em: estabelecimentos públicos e priva<strong>dos</strong> de educação escolar,<br />

em to<strong>dos</strong> os níveis e modalidades; instituições culturais, de pesquisa científica e tecnológica,<br />

de ensino militar e nas que realizam experiências populares de educação,<br />

desenvolvem ações de formação técnico-profissional ou oferecem cursos livres; e, outras<br />

situações de caráter educativo numa das seguintes atividades:<br />

I - elaborar, planejar, implementar, coordenar, acompanhar, supervisionar e<br />

avaliar estu<strong>dos</strong>, planos, programas e projetos atinentes aos processos educativos<br />

escolares e não escolares, à gestão educacional no âmbito <strong>dos</strong> sistemas


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

de ensino e de empresas de qualquer setor econômico e à formulação de políticas<br />

públicas na área da educação;<br />

I I - desempenhar, nos sistemas de ensino, as funções de suporte pedagógico à<br />

docência, aí incluí<strong>dos</strong> a administração, o planejamento, a inspeção, a supervisão<br />

e a orientação educacional (exigido como pré-requisito a experiência na<br />

docência);<br />

I I I – ministrar a docência, na educação básica, disciplinas pedagógicas e afins<br />

nos cursos de formação de professores;<br />

IV - desenvolver novas tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento;<br />

V - fazer recrutamento e seleção, elaborar programas de treinamento e projetos<br />

técnico-educacionais em instituições de diversas naturezas..<br />

.<br />

CATEGORIA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO FORMAL BÁSICA<br />

LDBEN – Lei Federal nº. 9.396/1996<br />

Artigo 61: Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando<br />

em efetivo exercício e tendo sido forma<strong>dos</strong> em cursos reconheci<strong>dos</strong>, são:<br />

I – professores habilita<strong>dos</strong> em nível médio ou superior para a docência na educação<br />

infantil e nos ensinos fundamental e médio;<br />

II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação<br />

em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem<br />

como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;<br />

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior<br />

em área pedagógica ou afim.<br />

Parágrafo único. A formação <strong>dos</strong> profissionais da educação, de modo a atender às especificidades<br />

do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes<br />

etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:<br />

I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento <strong>dos</strong> fundamentos<br />

científicos e sociais de suas competências de trabalho;<br />

II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisiona<strong>dos</strong> e capacitação<br />

em serviço;<br />

III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino<br />

e em outras atividades. (com redação dada pela Lei federal nº 12.014/2009)<br />

PROJETO DE LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA<br />

PROFISSÃO DE PEDAGOGO<br />

Projeto que tramita no Senado Federal (PLC 196/2009 – originalmente de<br />

autoria do Deputado Arnaldo Faria de Sá, no Senado com redação de substitutivo<br />

da Comissão de Educação, Cultura e Esporte da Câmara <strong>dos</strong> Deputa<strong>dos</strong>). Dia 11<br />

de março o Projeto foi encaminhado para a Comissão de Educação, Cultura e<br />

Esporte, considerando que o plenário acolheu no dia anterior o requerimento da<br />

senadora Fátima Cleide.


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

No dia 13 de julho de 2010 a própria Senadora FÁTIMA CLEIDE (PT-<br />

Rondônia) avocou para si o projeto e sua relatoria, estando, portanto o<br />

assunto, agora sob sua análise e deliberação. O Grupo já encaminhou e-mail<br />

para a Senadora solicitando seu apoio a nossa luta.<br />

Como já tínhamos informado no Boletim Anterior, esta é uma oportunidade para<br />

trocarmos a idéia de “Facultar” a profissão de pedagogo aos <strong>Pedagogos</strong> e retomar a<br />

idéia original de torná-la exclusiva <strong>dos</strong> pedagogos.<br />

Depois de analisado nesta nova Comissão temática, o Projeto deverá voltar para<br />

discussão em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais – CAS. Nela, no<br />

dia 26 de janeiro de 2010 o Senador Cristovam Buarque, designado relator, já havia<br />

dado parecer favorável a aprovação do Projeto, embora se conseguirmos alguma<br />

modificação no texto este deverá ser re-analisado pelo relator antes da votação pela<br />

Comissão.<br />

Se o projeto acabar sendo aprovado como está nas duas comissões e não<br />

houver recurso de senadores, estará aprovado e irá a sanção do Presidente da<br />

República e neste caso com a idéia de facultar o exercício da profissão aos<br />

pedagogos. Caso consigamos alterá-lo trocando o facultar pela obrigatoriedade da<br />

formação, e isto for aprovado no senado, o projeto retorna a análise da Câmara <strong>dos</strong><br />

Deputa<strong>dos</strong>, antes de ir ao Presidente da República.<br />

A companheira Salomé Vilhena do Pará chama a atenção para outro item do<br />

Projeto de Lei que precisa ser atacado, vejam abaixo o que diz a mesma:<br />

“COMPANHEIROS TAMBÉM NÃO CONCORDAMOS COM O ULTIMO PARÁGRAFO DO<br />

PARECER DO SENADOR CRISTOVÃO POIS ABRE CONCORRÊNCIA DE NOSSA<br />

PROFISSÃO COM OUTRAS GRADUAÇÕES APENAS COM UMA SIMPLES PÓS<br />

GRADUAÇÃO, PARA NÓS ISTO TAMBÉM SOA COMO ENGODO E NÃO ACEITAMOS.<br />

OUTROS PROFISSINAIS NÃO PERMITEM CONCORRÊNCIA COM NÃO GRADUADOS<br />

NA SUA ÁREA. POR EXEMPLO NÃO PODEMOS ATUAR COMO PSICÓLOGO, MÉDICO,<br />

ASSISTENTE SOCIAL E OUTROS COM UMA SIMPLES PÓS MESMO QUE SEJA<br />

MESTRADO OU DOUTORADO.”<br />

Vejam o que diz o Projeto de Lei:<br />

Art. 1º O exercício da profissão de Pedagogo é facultado aos portadores de diploma de curso<br />

de graduação plena em Pedagogia, obtido em instituição de educação superior devidamente<br />

credenciada por autoridade competente do respectivo sistema de ensino.


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Parágrafo único. De acordo com o art. 64 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que<br />

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, admite-se a formação em nível de pósgraduação,<br />

stricto ou lato sensu, para o desempenho das funções de administração,<br />

planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional na educação básica.<br />

Enfim, o Projeto de Lei vai caminhando no Senado Federal, cumprindo o<br />

processo legislativo que lhe cabe e posto ao debate nacional. Nossa participação e<br />

mobilização é importante para que interesses outros e contrários não atuem com o<br />

uso de informações equivocadas para induzir parlamentares noutra direção.<br />

PROJETO DE LEI DE CRIAÇÃO DOS CONSELHOS<br />

(FEDERAL E REGIONAIS)<br />

MAIS UMA VITÓRIA DA CATEGORIA:<br />

Comissão de Constituição e Justiça e da Cidadania da Câmara <strong>dos</strong> Deputa<strong>dos</strong><br />

em sessão de 14 de julho de 2010 aprovou por unanimidade o Projeto de Lei<br />

2.508/2007 que cria os Conselhos Federal e Estaduais de Pedagogia acolhendo<br />

parecer favorável da Deputada Maria Lucia Car<strong>dos</strong>o do PMDB de Minas Gerais.<br />

Tão logo publicada a decisão, abre-se prazo de recurso e se não houver de<br />

nenhum deputado tal iniciativa, o Projeto de Lei será definitivamente dado como<br />

aprovado em caráter terminativo na Câmara <strong>dos</strong> Deputa<strong>dos</strong> Federais e seguirá para<br />

análise do Senado Federal.<br />

Projeto de Lei em andamento na Câmara <strong>dos</strong> Deputa<strong>dos</strong> (PL 2.508/2007 de<br />

autoria do Deputado Mauro Nazif), em andamento na Comissão de Constituição,<br />

Justiça e da Cidadania, e desde o dia 04 de março de 2010 estava entregue a<br />

Relatoria da Deputada MARIA LUCIA CARDOSO.<br />

Mantivemos contato com a Edil, nos colocando a disposição para o que se faça<br />

necessário, e estamos aguardando e acompanhando par y passo o andamento,.<br />

Preservando a esperança de conquistarmos um parecer favorável e votação<br />

conclusiva na CCJC.<br />

Vale lembrar que havia a tendência de um parecer contrário da lavra do Deputado<br />

e Pastor Manoel Ferreira do PTB do Rio de Janeiro, que não foi aceito pela<br />

comissão e lhe foi devolvido em maio de 2009, com a designação da nova Relatora.


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO<br />

488/2002<br />

Em andamento no Congresso <strong>Nacional</strong>, acolhida em 2007 na Comissão<br />

de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara <strong>dos</strong> Deputa<strong>dos</strong>, Proposta<br />

de Emenda a Constituição de 2002 que autoriza da Deputada Federal<br />

Miriam Reid do Estado do Rio de Janeiro, que acrescenta no artigo 37 da<br />

Constituição a possibilidade de acumulação de dois cargos públicos<br />

governamentais de natureza técnico-pedagógica, na área do magistério.<br />

Estaremos acompanhando esta matéria também.<br />

Com relação a esta matéria recebemos mensagem de companheira<br />

Pedagoga Alexandra Alves que abaixo transcrevemos:<br />

Nós, <strong>Pedagogos</strong> e Professores, estamos nos organizando através de divulgação<br />

com professores e deputa<strong>dos</strong> por email, telefone e pessoalmente sobre o Conselho e<br />

a Pec 488/02 para que possam nos apoiar. (...). Estamos utilizando o 0800 619 619<br />

para solicitar a aprovação da PEC.<br />

NOSSO GRUPO PRÓ-MOBILIZAÇÃO <strong>NACIONAL</strong><br />

REPRESENTA PEDAGOGOS NA DISCUSSÃO<br />

SOBRE DEFINIÇÃO DE QUEM SÃO OS<br />

TRABALHADORES DA ASSISTENCIA SOCIAL<br />

O Conselho <strong>Nacional</strong> de Assistência Social realiza no País desde agosto processo<br />

de debate para a definição <strong>dos</strong> trabalhadores da Assistência Social, entre os quais<br />

estão incluí<strong>dos</strong> pedagogos que atuam em Entidades ou Programas de Assistência<br />

Social.<br />

Da discussão, além da proposta de definição propriamente dita do conceito de<br />

“Trabalhador da Assistência Social” (nível superior e intermediário) deve surgir<br />

ainda <strong>dos</strong> temas aborda<strong>dos</strong> a instituição de uma Mesa <strong>Nacional</strong> de Negociações,<br />

definição de sua agenda de negociações e das Entidades nacionais que a<br />

comporão; uma versão preliminar da Política <strong>Nacional</strong> de Capacitação.<br />

O processo e composto de 03 fóruns municipais: Belo Horizonte, Porto Alegre e<br />

Recife; 01 Fórum Alagoano, 05 encontros regionais: Cuiabá, São Paulo, Curitiba,


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Fortaleza e Belém do Pará e um Encontro <strong>Nacional</strong> em Belo Horizonte no mês de<br />

dezembro e do qual nosso Grupo participará como representante <strong>dos</strong> <strong>Pedagogos</strong>.<br />

Para o CNAS, segundo a conselheira Maria Aparecida Godoi Faria, que é<br />

presidente da Confederação <strong>Nacional</strong> <strong>dos</strong> Trabalhadores da Seguridade Social<br />

“... o processo democrático e participativo de discussão acerca <strong>dos</strong><br />

trabalhadores da assistência social será essencial para o fortalecimento do<br />

Sistema Único de Assist~encia Social – SUAS, tendo em vista que os Recursos<br />

Humanos são a principal tecnologia desta política pública.”<br />

Nos organizamos para comparecer ao maior numero de encontros regionais<br />

possíveis e honrar o convite e nos fazer presentes e defendendo a categoria no<br />

Encontro <strong>Nacional</strong>, fortalecendo assim os espaços extra-escolares <strong>dos</strong> pedagogos.<br />

PEDAGOGIA – MUITO<br />

MAIS DO QUE ESCOLA E SALA DE AULA<br />

PEDAGOGIA<br />

O trabalho do pedagogo extrapola os limites da sala de aula. O profissional cujo foco é a educação busca méto<strong>dos</strong><br />

que tornam a aprendizagem viável e prazerosa. "Trabalhamos na relação ensino-aprendizagem, fazendo<br />

com que o aluno aprenda e que o professor torne o aprendizado mais eficaz possível", afirma a pedagoga Liane<br />

Toggetti, coordenadora de ensino infantil e fundamental I do Colégio Rio Branco, unidade Higienópolis, de São<br />

Paulo. Para isso, o pedagogo busca as novidades nos lugares mais varia<strong>dos</strong>. Pode ser dentro da escola ouvindo<br />

os professores ou em outros locais, como museus, biblioteca sou em encontros com profissionais de outras escolas.<br />

Além disso, o trabalho do pedagogo não se limita apenas aos bancos da escola. Ele pode atuar em empresas<br />

de recursos humanos, editoras, órgãos do governo (estabelecendo e fiscalizando a legislação), organizações não<br />

governamentais e, ainda, na inclusão de crianças com necessidades especiais e na educação a distância. Apesar<br />

de as atribuições mais comuns serem lecionar e trabalhar na administração escolar, a área de coordenação pedagógica<br />

é a que mais absorve pedagogos.<br />

A cargo desse setor, o profissional verifica o cumprimento de currículos escolares e zela para que eles estejam<br />

de acordo com as diretrizes educacionais obrigatórias estabelecidas pelos governos. "Atuo com o professor, organizando<br />

os conteú<strong>dos</strong> e verificando se eles estão seguindo também a metodologia aplicada na escola", afirma<br />

Liane. O profissional pode trabalhar ainda em equipes multidisciplinares, com psicopedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos.<br />

Em algumas ocasiões também realiza projetos com os pais, visando sempre à melhoria da educação<br />

do aluno. O dia a dia costuma ser bem agitado. Na maioria das escolas, os coordenadores e os professores<br />

definem dois planejamentos. Um com metas anuais e outro com as mensais. A cada semana há reuniões para<br />

avaliar se o que foi planejado está sendo colocado em prática de maneira satisfatória. "É um trabalho contínuo.<br />

Propomos novas atividades, ouvimos o que os professores têm a dizer e assim vamos construindo o conhecimento",<br />

avalia a coordenadora do Colégio Rio Branco.


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

O mercado de trabalho para o Pedagogo<br />

O campo de atuação para o pedagogo é amplo. Há oportunidades no magistério em instituições privadas e<br />

públicas, nesse último caso, sempre por meio de concursos. Há também vagas para pedagogos na gestão de<br />

escolas e de sistemas de ensino em secretarias de Educação em nível municipal e estadual. Uma frente<br />

relativamente nova, a de educação não-formal (educação referencial-afetiva (pais e família) e sócio-educação<br />

(educação comunitária e social no vivido-compartilhado), apresenta cada vez mais oportunidades de trabalho<br />

para pedagogos em atendimento, orientação e consultoria individual a pais ou escolas de pais, associações de<br />

bairro e moradores, movimentos sociais e ONGs o chamado Terceiro Setor que representa as organizações da<br />

Sociedade Civil Organizada onde pessoas físicas exercem sua responsabilidade social enquanto cidadão e<br />

pessoas jurídicas exercem sua responsabilidade social corporativa. Em empresas privadas, o profissional<br />

também marca presença. "Nos últimos anos, vem firmando-se a tendência de Companhias <strong>dos</strong> mais diversos<br />

perfis recorrerem ao trabalho do graduado em Pedagogia em processos como os de treinamento em recursos<br />

humanos" (capacitação e qualificação de Capital Humano), destaca Luzia Siqueira Vasconcelos, coordenadora<br />

do curso da PUC-Campinas. Auto-escolas tem demandado profissionais de pedagogia para o seu processo<br />

ensino e aprendizagem. Em hospitais, a existência de brinquedotecas é obrigatória, e, portanto, o profissional<br />

pode atuar nessas instituições, auxiliando crianças doentes que enfrentam internação prolongada. Além disso, os<br />

gradua<strong>dos</strong> nesse curso também podem trabalhar como arte-educadores, utilizando técnicas artísticas como<br />

colagens e escultura no ensino de jovens e crianças, monitoria de cursos livres e ações sociais diversas. Há ainda<br />

a orientação, coordenação e supervisão técnica pedagógica em instituições privadas. O trabalho <strong>dos</strong> pedagogos é<br />

ainda valorizado em editoras, que contratam os profissionais para coordenar ou acompanhar o processo de<br />

publicação de obras didáticas e paradidáticas. Uma área que tem demandado profissionais pedagogos com<br />

especialização em informática é o da inclusão digital e democratização da informática, conhecida como<br />

Pedagogia Multimeios em que o profissional se especializa na coordenação e prática do ensino e aprendizagem<br />

da informática e outras tecnologias da informação.<br />

A Formação do Profissional em Pedagogia<br />

O acréscimo de um ano no ensino fundamental– que passou a incluir o que antes era o último ano do ensino<br />

infantil – mexeu com a estrutura <strong>dos</strong> cursos de Pedagogia. Com isso, as escolas estão tendo de rever a grade<br />

curricular do curso, porque agora elas têm, obrigatoriamente, de incluir a formação de professores para as séries<br />

iniciais, o que exige o aumento da carga horária.Ainda assim, a partir de agora, o graduado sai sem nenhuma<br />

habilitação específica. A carga maior do curso, que dura em média quatro anos, é na área de ciências humanas e<br />

sociais aplicadas. Além de metodologias específicas, você estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de<br />

ensino, princípios e méto<strong>dos</strong> de administração escolar e novas tecnologias educacionais. Para orientação<br />

educacional, há aulas de psicologia e metodologia. O currículo inclui, ainda, disciplinas optativas, que permitem<br />

ao aluno complementar sua formação em filosofia, história ou artes. Algumas instituições mantêm cursos com<br />

um foco específico, como educação infantil, educação especial e licenciatura indígena. Além disso, outras<br />

escolas oferecem cursos como comércio e administração, construção civil e eletrônica, que formam professores.<br />

O estágio é obrigatório.<br />

O que o pedagogo pode fazer


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Boletim Informativo 03/2010 – Abril a Setembro 2.010<br />

Eventuais informações que expressam opinião e juízo de valor devidamente assinadas, não expressam<br />

necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

ENSINO FORMAL:<br />

Administração Escolar<br />

Gerenciar estabelecimentos de ensino, supervisionando o uso e a manutenção das instalações, além <strong>dos</strong> recursos<br />

humanos, materiais e financeiros necessários ao funcionamento.<br />

Educação Infantil e Ensino Fundamental<br />

Coordenação e promoção de atividades de Educação Infantil em Creches e Pré-Escola<br />

Lecionar nas cinco primeiras séries do ensino fundamental.<br />

Educação Especial<br />

Desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de deficiência mental, visual,<br />

auditiva ou que apresentem outros problemas de comunicação.<br />

Ensino Médio e Superior:<br />

Lecionar matérias de Formação para o Magistério nível Técnico e Licenciaturas<br />

OUTRAS ÁREAS EDUCACIONAIS E AFINS<br />

Pedagogia Empresarial e Sócio-educação<br />

Desenvolver projetos educacionais, sociais e culturais para empresas, ONGs e outras instituições privadas.<br />

Integrar equipe técnica multi, inter e transdisciplinar;<br />

Promover supervisão, orientação, assessoramento e consultoria educacional didático-pedagógica para Órgãos<br />

Governamentais e Organizações Não-Governamentais Privadas do Terceiro Setor (sem fins econômicos e<br />

lucrativos) ou de Empresariais de mercado (com fins econômicos e lucrativos) promotoras de atividades sócioeducativas<br />

no vivido-compartilhado (educativas não-formais, esporte, arte e cultura, saúde, assistência social,<br />

trabalho, cidadania, meio ambiente, recreação e lazer, transportes, informática e inclusão digital (pedagogia<br />

multimeios) e tecnológica, agricultura, etc.<br />

Supervisão educacional<br />

Orientar professores e educadores e avaliar seu trabalho, para melhorar e garantir a qualidade do ensino.<br />

Orientação educacional<br />

Dar assistência aos estudantes, orientando-os e ajudando-os no processo de aprendizado, com o uso de méto<strong>dos</strong><br />

pedagógicos e psicológicos.<br />

Orientação e consultoria a pais individualmente ou em grupo (Escola de Pais) para capacitação pessoal para o<br />

desenvolvimento prático didático-pedagógico adequado da educação referencial-afetiva inerente a família e a<br />

paternidade/maternidade responsável<br />

Treinamento de Recursos Humanos<br />

Desenvolver programas de desenvolvimento e qualificação profissional e educação continuada por meio de<br />

capacitação de pessoas, treinamento, desenvolvimento de apti<strong>dos</strong> e competências, aperfeiçoamento e<br />

aprimoramento pessoal e profissional para Capital Humano integrante de Organizações (funcionários de uma<br />

empresa, ONGs, servidores públicos, etc.<br />

FONTE: http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-humanassociais/profissoes_279848.shtml<br />

(Adaptações nossas).<br />

PEDAGOGIA E PEDAGOGOS PARA QUÊ?


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Por Genilson L. Albuquerque 28/05/2005 às 16:48<br />

Nesta obra José Carlos Libâneo coloca em evidência o tema a formação de<br />

professores e pedagogos, bem como o curso de Pedagogia<br />

PEDAGOGIA E PEDAGOGOS PARA QUÊ? (Resumo do livro de José Carlos Libâneo) Por:<br />

Kaikuxi<br />

Nesta obra José Carlos Libâneo coloca em evidência o tema a formação de professores e<br />

pedagogos, bem como o curso de Pedagogia. Segundo seu estudo a análise do contexto<br />

histórico, proporciona a compreensão <strong>dos</strong> fatores que foram, determinantes na<br />

arquitetura do desenho curricular do curso de pedagogia, nesta perspectiva sua posição<br />

conflita com a posição da ANFOPE. Defendendo a tese que julga de natureza pública<br />

defende a educação para to<strong>dos</strong>, a melhoria da formação <strong>dos</strong> professores, a melhoria da<br />

gestão e supervisão das escolas e da organização do trabalho pedagógico, não concorda<br />

com a tese defendida pela ANFOPE, que defende a tese da identificação do curso de<br />

pedagogia, ou seja, uma licenciatura. A opção pela identificação pela docência, a seu ver<br />

comprometeu as características positivas do curso de pedagogia regido pelo parecer nº<br />

252/69?, pois sobrecarregou o currículo com disciplinas voltadas especificamente para a<br />

formação de professores das séries iniciais do ensino fundamental em detrimento das<br />

disciplinas teóricas tais como: fundamentos da educação, currículo, avaliação, teorias da<br />

educação, como também as disciplinas relativas às habilitações como princípios e<br />

méto<strong>dos</strong> da administração escolar, fundamentos da supervisão e orientação educacional,<br />

planejamento educacional, medidas educacionais, práticas de gestão, méto<strong>dos</strong> e<br />

técnicas de pesquisa. Contrariamente ao que postula a ANFOPE, Libâneo aponta para a<br />

redução do campo de atuação de trabalho do pedagogo, considerando que na área<br />

educacional em algumas situações como no exercício das metodologias ficaria em<br />

desvantagem frente aos profissionais de área específicas. O fato <strong>dos</strong> próprios pedagogos<br />

abrirem mão de sua identidade profissional fechando suas identidades representativas<br />

como a <strong>Associação</strong> <strong>dos</strong> Supervisores Educacionais e Federação <strong>Nacional</strong> <strong>dos</strong><br />

Orientadores Educacionais e quando algumas faculdades de educação transformaram o<br />

Curso de Pedagogia em Licenciatura para Formação de Professores do Ensino Médio e<br />

Séries Iniciais e as reduções da formação de especialistas a seu ver acabaram por<br />

descaracterizar o campo teórico investigativo da Pedagogia e demais ciências da<br />

educação. Entendendo a Pedagogia como uma das ciências que estuda a educação como<br />

uma prática (e um fenômeno) complexa e multidiferencial, o autor retoma a reflexão<br />

sobre o Curso de Pedagogia e o profissional pedagogo, face a reformulação orientada<br />

por novos parâmetros curriculares nacionais. E certamente suas análises contribuirão<br />

para a formulação de um novo desenho curricular para o Curso de Pedagogia que possa<br />

responder a questão Pedagogia e pedagogos para quê? KAIKUXI<br />

Email:: apolitizado@zipmail.com.br<br />

FONTE: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/05/317687.shtml


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Por Isabel Said<br />

Pedagogia e <strong>Pedagogos</strong> em Diferentes Espaços<br />

O debate acerca do reconhecimento da importância da Pedagogia em diversos espaços<br />

escolares e extra-escolares ampliou-se, principalmente a partir <strong>dos</strong> anos 1990. A intensidade<br />

de tal discussão se faz a partir das transformações sociais, políticas e econômicas<br />

ocorrentes no mundo, impulsionada, principalmente pelas novas demandas postas pelo<br />

que é chamado Revolução da Tecnologia da Informação (CASTELLS, 1999). Esse cenário<br />

revela que os avanços na comunicação, na informática e as outras mudanças tecnológicas<br />

e científicas influenciam os novos sistemas de organização do trabalho e das relações<br />

profissionais, que requerem cada vez mais que os processos de Educação se realizem<br />

para além <strong>dos</strong> muros das escolas e, conseqüentemente, implicam uma redefinição<br />

<strong>dos</strong> espaços de atuação do pedagogo e <strong>dos</strong> seus saberes.<br />

Segundo Tardif (2003), os saberes incorporam os conhecimentos, competências, habilidades,<br />

valores do pedagogo, referindo-se também ao saber, saber-fazer e saber-ser.<br />

Articular teoria e prática, integrar os saberes científico-tecnológicos bem como associar<br />

os conhecimentos específicos da formação profissional e os saberes tácitos advin<strong>dos</strong> das<br />

práticas sociais e da experiência profissional a sua prática, relacionando-os e adequando-os<br />

aos lugares em que trabalham são alguns <strong>dos</strong> desafios a serem enfrenta<strong>dos</strong> pelo<br />

pedagogo em sua atuação.<br />

Como contribuição a esse debate, apresentamos neste trabalho (para download no final<br />

deste texto) os resulta<strong>dos</strong> de um estudo realizado sobre a prática do pedagogo em hospitais<br />

e escolas de Educação Profissional, objetivando evidenciar, a partir de ações concretas,<br />

como o trabalho pedagógico se desenvolve nesses espaços e que os saberes mobiliza<strong>dos</strong><br />

pelo pedagogo são plurais, interdisciplinares e provenientes de várias fontes<br />

sociais.<br />

Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo estudo de caso. Segundo<br />

Ludke e André (1986, p.18), “o estudo qualitativo se desenvolve numa situação natural,<br />

é rico em da<strong>dos</strong> descritivos, tem um plano aberto e flexível e focaliza a realidade de forma<br />

complexa e contextualizada”.<br />

Para a realização deste estudo, foram investiga<strong>dos</strong> dois espaços, um não-formal, que segundo<br />

Libâneo (2004) é aquele, cujas atividades contêm caráter de intencionalidade, porém<br />

com baixo grau de estruturação e sistematização, implicando certamente relações<br />

pedagógicas, mas não formalizadas. O outro é formal, não-convencional, que se refere<br />

às atividades de ensino em que se fazem presentes a intencionalidade, a sistematicidade<br />

e condições previamente preparadas, atributos que caracterizam um trabalho pedagógi-


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

co-didático, ainda que realizado fora do marco escolar propriamente dito.<br />

As instituições foram o hospital Sarah Kubitschek e o Serviço <strong>Nacional</strong> de Aprendizagem<br />

Comercial – SENAC/Ceará. No primeiro local, os da<strong>dos</strong> foram obti<strong>dos</strong> mediante observações<br />

diretas, com relatos registra<strong>dos</strong> em diário de campo, e entrevista semi-estruturada<br />

com uma pedagoga, a única da Instituição. A análise sobre a atuação do pedagogo no<br />

segundo espaço se baseou em elementos extraí<strong>dos</strong> a partir de observação direta da prática<br />

da equipe de coordenação pedagógica composta por quinze pedagogos e pedagogas<br />

e de entrevista semi-aberta à Gerência de Recursos Humanos.<br />

ARQUIVO DO TRABALHO SEGUE ANEXO NO E-MAIL QUE ENCAMINHA ESTE BOLETIM<br />

FONTE: http://www.socultura.com/index.php?<br />

option=com_content&view=article&id=356:pedagogia-e-pedagogos-em-diferentesespacos&catid=74:isabel-said&Itemid=109<br />

ECA E “TAPA PEDAGÓGICO”<br />

FALSA INFORMAÇÃO PRA CAUSAR POLÊMICA E<br />

ENGANAR INCAUTOS EM FAVOR DE INTERESSES<br />

IDEOLOGICOS E ECONOMICOS<br />

Pois é, dia 13 de julho de 2010, nas comemorações <strong>dos</strong> 20 anos do E.C.A. –<br />

Estatuto da Criança e do Adolescente lemos na maioria <strong>dos</strong> Jornais, revistas,<br />

ouvimos em muitas emissoras de rádio e assistimos em várias de TV que o<br />

Presidente da República encaminhou ao Congresso <strong>Nacional</strong> projeto de lei que<br />

proibia o “tapa pedagógico” e criminalizada os pais que ousassem corrigir<br />

disciplinarmente seus filhos.<br />

Pois é, tudo falsa informação, deturpando propositalmente o conteúdo do citado<br />

Projeto de Lei com intuito claro de enganar incautos e obter ibope e venda de<br />

jornais, atendendo infelizmente a interesses ideológicos da prepotência e arrogância<br />

machista nacional e latina; e <strong>dos</strong> interesses econômicos imediatistas <strong>dos</strong> órgãos de<br />

imprensa que assim agiram, em detrimento da informação isenta ao leitor, ouvinte e<br />

espectador que se espera de to<strong>dos</strong> os órgãos de imprensa.<br />

Hoje se qualquer estranho agride física ou psicologicamente uma criança ou<br />

adolescente, comete crime, no mínimo de maus-tratos. Porém, apesar de termos<br />

adotado a Doutrina da Proteção Integral a partir de 1988, com a promulgação da<br />

Constituição Federal vigente, quando isto ocorria por autoria de pais ou<br />

responsável, muitas vezes era legalmente visto como mera correção disciplinar no<br />

exercício da autoridade do Poder Familiar (ex-pátrio poder).


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Ora, agressão, violência e tortura, por menor e mais simples que sejam, são e<br />

sempre serão exata e literalmente isto, venha de que autoria vier, familiar ou não.<br />

Criança e adolescente é sujeito de direitos, pessoa humana em desenvolvimento e<br />

como tal devem ser destinatários de proteção integração, prevenção especial e<br />

prioridade absoluta em todas as ações sob responsabilidade da Família, da<br />

Comunidade, da Sociedade e do Estado.<br />

“Tapa” não é e nem pode ser instrumento de educação e muito menos muleta<br />

para justificar incompetência e omissão de pais e responsáveis. A<br />

Paternidade/maternidade tem e precisa ser responsável, e se não se tem condições<br />

de educar uma criança e um adolescente, que se procure primeiro aprender para<br />

depois colocá-las no mundo, interrompendo, assim, a industria de produção de<br />

delinqüentes que assistimos e continuamos achando que são as crianças que<br />

nascem maus e não nós, Sociedade que as transformamos em monstros com<br />

nossa própria incompetência em educar.<br />

Karl Manheim mostrou isto com muita propriedade ao lembrar que “o que<br />

fazemos com nossas crianças e adolescentes hoje é o que eles farão com a<br />

Sociedade amanhã”.<br />

O Projeto de Lei em questão coíbe corrigir ou castigar disciplinarmente criança ou<br />

adolescente causando-lhe dor, sofrimento ou colocando-o em constrangimento. O<br />

“tapinha pedagógico” pra causar susto e não dor, sofrimento e constrangimento não<br />

está neste contexto, ainda que possa sempre ser substituído pelo diálogo e pelo<br />

rigor e severidade que estabelece autoridade sem autoritarismo e violência.<br />

Uma coisa é “tapinha” que efetivamente não gera dor e sofrimento, mas no<br />

máximo um susto e serve de alerta em última opção para quem detém a autoridade,<br />

ainda que não recomendado como instrumento e muleta para o educador, seja de<br />

que natureza for; outra bem diferente é a surra com vara, cinta, fio de ferro elétrico,<br />

cabo de vassoura, etc...., o beliscão, a pancada de qualquer espécie e os castigos<br />

que torturam e causam sofrimento a criança e ao adolescente e revelam o<br />

autoritarismo e/ou a ignorância de quem as pratica, ainda que com grau de<br />

parentesco e com a intenção de educar, e é este costume que se pretende coibir<br />

em definitivo no País com o Projeto de Lei encaminhado, lembrando que tais<br />

práticas a muito são proibidas e criminalizadas para quando praticadas por terceiros<br />

estranhos a relação familiar.<br />

É preciso que não tenhamos mais casos como o do menino “Pedrinho” de


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Ribeirão Preto, SP, onde um padrasto, com a complacência da mãe, ainda que na<br />

clara intenção de corrigir de boa-fé o enteado, causou-lhe, com sua autoritária<br />

ignorância pessoal tamanha violência a ponto de, mesmo sem intenção, levá-lo a<br />

morte aos cinco anos de idade em virtude de embolia gordurosa decorrente de<br />

material originário de fratura nos pulsos provocada por chacoalhão em ato corretivo<br />

com exagerada violência.<br />

Já passou da hora de eliminarmos de nossa cultura e nossas praticas na rotina e<br />

no cotidiano de convivência familiar essa influencia machista latina da idade média<br />

em prol da cidadania e da dignidade humana, seja ela agressão a crianças e<br />

adolescentes ou a mulheres/esposas e filhas simplesmente com o intuito de<br />

disciplinar ou de preservar a honra.<br />

Prevê o Projeto de Lei, aos pais que agirem inadequadamente, não<br />

configurando por óbvios maus-tratos, tortura ou correlato, sanções adequadas a<br />

maternidade/paternidade, tais como as Medidas Pertinentes aos responsáveis por<br />

criança e adolescente previstas no artigo 129 do ECA: encaminhamento e<br />

freqüência em programa de atendimento, tratamento psicológico ou psiquiátrico,<br />

participação em cursos e programas de orientação, advertência e outras, deixando<br />

claro que ao contrário do divulgado erroneamente ou de má-fé, o objetivo da futura<br />

lei é coibir exageros maternos-paternos e não impedir que exerçam com eficiência e<br />

eficácia, efetivamente, sua autoridade e definam limites e disciplina na relação<br />

familiar e social.<br />

Segue anexo o Projeto de Lei encaminhado ao Congresso <strong>Nacional</strong>.<br />

MENSAGEM RECEBIDA 01 - ABPe<br />

Recebemos de Alagoas a seguinte mensagem:<br />

CRIAMOS AQUI EM MACEIÓ - ALAGOAS NO ANO DE 1999<br />

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PEDAGOGIA FUNCIONA ATÉ HOJE COMO<br />

FORMADORA EM INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO EM VÁRIOS MUNICÍPIOS<br />

ALAGOANOS, COM EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR E<br />

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, INCLUISVE JÁ FOMOS ATÉ CONVIDADOS<br />

PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EM 2009 PARA PARTICIPARMOS DE<br />

INSTRUÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O BRASIL<br />

ALFABETIZADO EM BRASÍLIA.<br />

EM FEVEREIRO DE 2009, CRIAMOS O SINDICATO <strong>NACIONAL</strong> DE PEDAGOGOS-


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REGIONAL DE ALAGOAS NO QUAL ESTOU COMO PRESIDENTE DO SINDICATO,<br />

AGORA PRECISO DE DIVULGAÇÃO A NÍVEL <strong>NACIONAL</strong> QUE ESTAMOS<br />

FUNCIONANDO AQUI EM MACEIÓ ALAGOAS<br />

QUERO ME CORRESPONDER COM OUTROS SINDICATOS DOS ESTADOS<br />

AGUARDO RETORNO<br />

ABRAÇO<br />

CEZAR AUGUSTO PEREIRA DA SILVA<br />

PRESIDENTE DO SINDICATO <strong>NACIONAL</strong> DOS PEDAGOGOS REGIONAL DE ALAGOAS- SINAPE-AL<br />

MINHA FORMAÇÃO ACADÊMICA:<br />

PEDAGOGO - FORMADO PELO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE MACEIÓ - CESMAC - ANO DE<br />

CONCLUSÃO 1987<br />

COM HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR<br />

PÓS GRADUADO EM INSPEÇÃO ESCOLAR NO ANO DE 2000; EM METODOLOGIA CIENTÍFICA e EM<br />

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL PELA UNIVERSO 1999<br />

CONCURSADO COMO COORDENADOR PEDAGÓGICO EM UM MUNICIPIO ALAGOANO(PORTO<br />

CALVO) DESDE 2000.<br />

CONCURSADO COMO PROFESSOR DE SÉRIES INICIAIS(ANOS) NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ EM 2007<br />

CONCLUINTE DO CURSO DE DIRETO NO 1º SEMESTRE DE 2010.<br />

MENSAGEM RECEBIDA 02 – SITE EDUCACIONAL<br />

Recebemos a mensagem abaixo e repassamos ao Grupo:<br />

PREZADO INTERNAUTA<br />

Desde dezembro último, V.Sa. pode contar com um novo site cultural.<br />

www.izabelsadallagrispino.com.br<br />

(Considerado, pela Vej@Blog, entre os melhores e mais prestigia<strong>dos</strong> sites do Brasil)<br />

Acesse-o e V.Sa. terá à sua disposição 102 belas e agradáveis poesias.<br />

Os artigos educacionais, nele conti<strong>dos</strong>, em número de 357, escritos e publica<strong>dos</strong> na imprensa de<br />

Ribeirão Preto, Araraquara, São Carlos e outras cidades da região, abrangem e analisam toda<br />

problemática existente no ensino do nosso país. Abra-os, leia-os, analise-os e troque idéias com<br />

seus colegas.<br />

Há no site o livro "Prática Pedagógica (Estruturando Pedagogicamente a Escola)", com 364 páginas,<br />

um livro de pesquisa, que muito auxilia o professor em sala de aula, que pode ser baixado em seu<br />

computador.<br />

O site também conta com a colaboração da psicóloga Salete Russi Maia, com seus joguinhos<br />

educativos, para a Educação Especial.


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Site: www.conselhodepedagogia.com.br – e-mail:<br />

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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Colaboração: Salete Russi Maia<br />

Prezado Internauta. Se V. Sa. achar que o site traz algo de proveitoso, indique-o a seus colegas, aos<br />

seus contatos, às pessoas ligadas ao setor educacional e a to<strong>dos</strong> os que apreciam uma boa e<br />

instrutiva leitura.<br />

Atenciosamente<br />

Francisco Graciano Grispino -- fggrispino@uol.com.br<br />

MENSAGEM RECEBIDA 03<br />

Recebemos do companheiro Luis Carlos da Funbdação Projeto Travessia a mensagem abaixo<br />

que socializamos com o Grupo:<br />

Olá,<br />

Atribui-se ao próprio sujeito marginalizado a culpa pela sua exclusão (Teixeira, 1992). Apesar do<br />

volume de pesquisas sobre o tema investigado, poucos abordam o problema a partir da ótica da<br />

criança-aluno e sua família. Investigar o fracasso escolar a partir do ponto de vista do excluído é,<br />

a nosso ver relevante, por explicar através da fala <strong>dos</strong> próprios alunos os efeitos produzi<strong>dos</strong> pelo<br />

rótulo de fracassado escolar, ao considerar as diferentes versões que elas produzem sobre sua<br />

condição escolar e, os efeitos na imputação do estigma de fracasso em sua subjetividade. Todas<br />

essas questões envolvem preconceito, estereótipo, formação de identidade e processos de<br />

diferenciação enquanto construção social e cultural. Avaliações de senso comum sobre os alunos<br />

da escola pública são uma forma em que nomes, justificativas e rótulos usa<strong>dos</strong> para os números<br />

altamente eleva<strong>dos</strong> de retenção, exclusão e encaminhamentos de alunos nos meios escolares do<br />

tipo: não presta atenção em nada, não aprendia porque tinha algum comprometimento cognitivo,<br />

imaturo, vítima de família desestruturada, fome, falta de estímulo, problema de aprendizagem<br />

entre outros de um vasto repertório de transferência da problematização para a não valoração <strong>dos</strong><br />

saberes e interesse da criança-aluno.<br />

http://projetomuquecababys.wordpress.com/2010/05/06/as-causas-do-fracasso-escolar/


GRUPO PRÓ-<strong>ORGANIZAÇÃO</strong> <strong>NACIONAL</strong> DOS PEDAGOGOS<br />

PRECURSOR DO CFP E CRPs<br />

Site: www.conselhodepedagogia.com.br – e-mail:<br />

gruponacional@terra.com.br<br />

Boletim Informativo 03/2010 – Abril a Setembro 2.010<br />

Eventuais informações que expressam opinião e juízo de valor devidamente assinadas, não expressam<br />

necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

MENSAGEM RECEBIDA 04<br />

INFORMAÇÃO – LANÇAMENTO DE OBRA<br />

MENSAGEM RECEBIDA 05<br />

Abaixo mensagem que recebemos de um companheiro:<br />

Amigas e amigos saudades mega de vocês espero logo em breve revê-los. Estive um encontro<br />

de ciências da educação do NUTES UFRJ, tive contato com este artigo que quero dividir com<br />

vocês. Ele foca uma abordagem bem crítica sobre a formação e atuação <strong>dos</strong> pedagogos<br />

perante a escola (claro que como todo artigo ele tem um objeto de estudo, neste caso são os<br />

discursos <strong>dos</strong> professores de ciências sobre os pedagogos). Isso reavive o que eu penso desde<br />

minha graduação sobre a formação do pedagogo e as transformações que o curso vem<br />

sofrendo.<br />

Eu compreendo a questão da atuação do pedagogo como 2 tipos de abordagem que deve ser<br />

bem investigada e convido a vocês a refletirem. A primeira sobre sua identidade e a segunda


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Eventuais informações que expressam opinião e juízo de valor devidamente assinadas, não expressam<br />

necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

sobre sua formação (seu currículo proposto dentro das universidades) ambas integralmente<br />

ligadas.<br />

Na primeira quem é este profissional? Quem é pedagogo? Como conceitua pedagogia? Qual<br />

seu campo de atuação? Para quem seve?<br />

Na segunda, que currículo é oferecido na universidade?<br />

Trazer para o campo do debate a atuação ou a má atuação destes profissionais, demanda de<br />

mergulhar em diversos campos e possibilidades de diálogos. Apontar um único problema<br />

para esta atuação defasada não responderia os meus questionamentos.<br />

Hoje entendo que o pedagogo, que a sociedade deseja e demanda, seja aquele que argumenta,<br />

reflita, discuta os problemas que sua unidade educacional necessita que possa sintonizar<br />

escola e sociedade, que contribua com um país, mas justo e humano, sem parecer falsa<br />

demagogia.<br />

Boa leitura e espero que gostem do artigo.<br />

Forte abraço<br />

Gustavo Pinto<br />

Pedagogo Educacional<br />

Especialista em Orientação Educacional e Pedagógica<br />

O artigo vai anexo ao e-mail que envia este Boletim.<br />

MENSAGEM RECEBIDA 06<br />

"o que me preocupa não é o barulho <strong>dos</strong> violentos, e sim o silencio <strong>dos</strong> justos"<br />

Martin Luther King.<br />

Esta mensagem foi recebida do Companheiro Vicente Azulay do Nascimento e repassada ao<br />

Grupo:<br />

ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!! DIVULGEM...<br />

SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS<br />

Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo<br />

nos americanos!<br />

Durante debate em uma universidade, nos Esta<strong>dos</strong> Uni<strong>dos</strong>,o ex-governador do DF, exministro<br />

da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que<br />

pensava da internacionalização da Amazônia.<br />

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um<br />

Humanista e não de um brasileiro.


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:<br />

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.<br />

Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é<br />

nosso.<br />

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso<br />

imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a<br />

humanidade.<br />

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos<br />

também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bemestar<br />

da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das<br />

reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o<br />

seu preço."<br />

"Da mesma forma, o capital financeiro <strong>dos</strong> países ricos deveria ser internacionalizado. Se a<br />

Amazônia é uma reserva para to<strong>dos</strong> os seres humanos, ela não pode ser queimada pela<br />

vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego<br />

provocado pelas decisões arbitrárias <strong>dos</strong> especuladores globais. Não podemos deixar que as<br />

reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.<br />

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de to<strong>dos</strong> os grandes<br />

museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é<br />

guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse<br />

patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo<br />

gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu<br />

enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter<br />

sido internacionalizado.<br />

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns<br />

presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira<br />

<strong>dos</strong> EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser<br />

internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim<br />

como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua<br />

beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.<br />

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de<br />

brasileiros, internacionalizemos to<strong>dos</strong> os arsenais nucleares <strong>dos</strong> EUA. Até porque eles já<br />

demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de<br />

vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.<br />

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.<br />

Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade<br />

de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não<br />

importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuida<strong>dos</strong> do mundo inteiro.<br />

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo


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me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!<br />

DIZEM QUE ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS. AJUDE<br />

A DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE<br />

DOMINAR.<br />

Recebemos e repassamos mensagem recebida do companheiro e pedagogo Odilon Melo<br />

Junior:<br />

"NO FUTEBOL, O BRASIL FICOU ENTRE OS 8 MELHORES DO MUNDO E TODOS<br />

ESTÃO TRISTES.<br />

NA EDUCAÇÃO É O 85º E NINGUÉM RECLAMA..."<br />

Senador Cristóvam Buarque<br />

MENSAGEM RECEBIDA 07<br />

Recebemos da empresa abaixo o convite que retransmitimos, esclarecendo que este Grupo<br />

não tem qualquer vinculação com a mesma e sequer a conhecemos pessoalmente por um de<br />

nossos membros, apenas estamos repassando democraticamente a informação recebida,<br />

ficando a critério de cada companheiro(a) a análise e o interesse, devendo neste caso buscar o<br />

contato e verificações devidas:<br />

A <strong>Associação</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>dos</strong> <strong>Pedagogos</strong>,<br />

Venho por meio desse, solicitar a divulgação <strong>dos</strong> cursos da empresa Atualiza Ead aos<br />

associa<strong>dos</strong> dessa associação, bem como propor uma parceria, para a criação e viabilização de<br />

cursos destina<strong>dos</strong> aos profissionais e estudantes de Pedagogia, que podem ser realiza<strong>dos</strong> na<br />

modalidade de Ensino à Distância.<br />

Agradeço antecipadamente e fico no aguardo de um breve retorno.<br />

Cordialmente,<br />

Elaine Mattos<br />

Diretoria Acadêmica<br />

Atualiza Ead Cursos Livres Ltda<br />

(11) 8405-7534


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e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

"<strong>Pedagogos</strong> Quem Somos Nós"<br />

"Pedagogo,o Especialista em Educação, aquele que é um agente transformador de pessoas,<br />

que cria cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, tornando o nosso mundo mais justo<br />

e melhor!"<br />

FONTE: http://wwwpedagogosquemsomosnos.blogspot.com/<br />

DADOS ATUALIZADOS NO SITE – LISTA DO GRUPO<br />

Atualizamos os da<strong>dos</strong> no site incluindo a Lista de Integrantes do Grupo que segue agora<br />

anexa. Pedimos a to<strong>dos</strong> os companheiros e companheiras que confiram seus da<strong>dos</strong> e se ainda<br />

há da<strong>dos</strong> em branco ou incorreto, nos informem por e-mail para correção e os que lá não<br />

estão é porque ainda não nos passaram os da<strong>dos</strong> necessários: nome completo, cidade e estado<br />

em que reside, Instituição de Ensino Superior que formou ou está cursando Pedagogia, a<br />

cidade e O estado do Campus que estuda ou estudou, ano de colação de grau e habilitações<br />

obtidas na graduação em pedagogia.<br />

Por outro lado indique o grupo e participação a outros companheiros e companheiras<br />

pedagogos, só juntos e efetivamente participativos e proativos obteremos êxito em nossas<br />

lutas.


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(*) Hermanus J. Meijenrik<br />

PEDAGOGIA SOCIAL: O que é?<br />

PEDAGOGIA SOCIAL<br />

A palavra Ecologia vem do Grego oikos (casa) e logos (palavra, sabedoria); é a sabedoria de cuidar da casa. É<br />

uma palavra relativamente nova porque somente a partir <strong>dos</strong> anos 60 a consciência da necessidade de cuidar<br />

melhor da nossa casa se tornou mais forte.<br />

Cuidar da nossa casa é cuidar do ambiente em que vivemos, que vai do mais restrito – a nossa própria casa, o<br />

bairro, comunidade – até o mais amplo – o país, o continente e o mundo. O avanço tecnológico das últimas dé -<br />

cadas no campo da comunicação (TV, internet) e a interdependência mundial na economia fizeram do planeta<br />

terra uma “aldeia global”, termo lançado por Marshall McLuhan há mais de duas décadas. Hoje em dia sabemos<br />

que temos “só uma terra”, que possui apenas uma película muito fina de vida, a biosfera, formando um sistema<br />

integrado, ameaçado pela atuação do ser humano. Mesmo que esta ameaça continue existindo, a consciência<br />

ecológica está presente no mundo inteiro; Ecologia virou matéria obrigatória em escolas e universidades e as<br />

ações de grupos ambientalistas são universalmente reconhecidas e apoiadas.<br />

A questão da ecologia tem a ver com a história da emancipação do ser humano. O surgimento da ciência a partir<br />

do século 15 (Galileo, Newton) foi possível, porque o ser humano pôde se colocar frente ao mundo externo, e<br />

considerar a terra como objeto a ser analisada, entendida, subjugada e explorada. Graças a este passo na eman-<br />

cipação, as ciências se desenvolveram e a tecnologia fez avanços cada vez maiores. Porém, esta é uma consci -<br />

ência física que superou a consciência da vida, pondo em risco a ‘casa’, o ambiente em que vivemos.<br />

Assim como os nossos pais e avós tinham uma consciência tênue da ecologia ambiental, assim nós temos ainda<br />

uma consciência incipiente de uma outra ecologia, a ecologia social, a sabedoria de cuidar da nossa ‘casa’ na so -<br />

ciosfera: o desenvolvimento do equilíbrio auto sustentável na interação entre as pessoas, do mais restrito até o<br />

mais amplo: indivíduo, grupos, iniciativas, organizações, sociedade até a ‘aldeia global’. Na nossa vida, no nosso<br />

trabalho a dificuldade de conviver e trabalhar juntos se expressa na forma de atritos e conflitos. A mídia nos traz<br />

diariamente imagens de guerra, ódio, fanatismo, exploração, abuso de poder, criminalidade e diferenças sociais.<br />

Nos sentimos impotentes tanto no micro como no macro social. Lex Bos, no seu livro “Nada a ver comigo”, mos -<br />

tra como os dois estão interrelaciona<strong>dos</strong> e como o desenvolvimento social depende do desenvolvimento de cada<br />

indivíduo.<br />

A Ecologia Social começa com o desenvolvimento de uma compreensão apropriada da vida e <strong>dos</strong> processos de


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necessariamente a opinião do Grupo e sua Coordenação, mas tão somente constituem o exercício livre<br />

e democrático da expressão da opinião e do pensamento constitucionalmente assegura<strong>dos</strong>.<br />

desenvolvimento. “Quem quer atuar na vida, deve primeiro conhecer suas leis” diz Rudolf Steiner.<br />

Durante séculos o sistema social era fortemente determinado pela tradição, religião, relações de família, padrões<br />

hierárquicos. Pelo processo de emancipação o ser humano quebrou com estes fatores externos. De onde ele en-<br />

contra agora as forças que o permitem construir a partir de si o novo social? Para isto é necessário que surja<br />

uma nova consciência, uma nova maneira de pensar, que vai além do pensar mecanicista e orgânico e que inclui<br />

o pensar social.<br />

O foco da Ecologia Social é a qualidade social, que resulta da interação entre o indivíduo, grupos, instituições e o<br />

seu ambiente social como base para desenvolvimento social. Portanto, a pergunta central é: quais condições<br />

precisam ser criadas a cada nível (indivíduo, grupo e instituições) para que possam participar e contribuir de for-<br />

ma saudável para o desenvolvimento do todo (o ambiente social) e, de outro lado, quais condições devem ser<br />

criadas a nível do todo, para que se torne possível o desenvolvimento saudável de cada parte.<br />

Esta é a tarefa do ser humano para os dias de hoje: desenvolver a partir de si e em liberdade as forças internas<br />

que levem a uma vida social sustentável. Este é o papel da Pedagogia Social de base antroposófica, desenvolvi -<br />

da por Bernard Lievegoed e trazida para o Brasil por Lex Bos. A sua contribuição não está só nos conceitos de<br />

desenvolvimento de homem e de mundo, mas também na sua aplicação prática para nossa vida: com o outro,<br />

no grupo, nas iniciativas e organizações ou na sociedade. Porque Pedagogia Social é lidar consigo, com o outro e<br />

com as perguntas de tal forma que o seu agir possa contribuir para o saudável desenvolvimento das condições<br />

sociais.<br />

Assim a Pedagogia Social é o processo, cujo resultado é a Ecologia Social.<br />

* Consultor do Núcleo Maturi - Ecologia Social de São Paulo e membro da <strong>Associação</strong> de Pedagogia Social de<br />

Base Antroposófica no Brasil<br />

FONTE: http://www.pedagogiasocial.com.br/home/index.php?<br />

option=com_content&view=article&id=22&Itemid=29<br />

MUDANÇA DE ENDEREÇO DO GRUPO <strong>NACIONAL</strong><br />

O endereço para correspondência do Grupo passa a ser, provisoriamente o<br />

seguinte: GRUPO PRÓ-<strong>ORGANIZAÇÃO</strong> <strong>NACIONAL</strong> DOS PEDAGOGOS –<br />

PRECUSSOR DO CFP e CRPs, Rua da Liberdade, 182, Térreo (Museu), 14085-<br />

250, Ribeirão Preto, SP. Trata-se de espaço gentilmente cedido pelo Museu do<br />

Expedicionário até que tenhamos espaço próprio. Abraço a to<strong>dos</strong>!

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