GErALD FLUrry - The Philadelphia Church of God

O porta-voz da Família de Deus 19
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua
glória como a glória do unigênito do pai, cheio de graça e de
verdade” (João 1:14). Ele tinha de estar cheio de graça e verdade,
ou Ele não teria permitido ao homem espancá-Lo, até ao ponto
em que antes de O matarem, Ele nem sequer se assemelhasse a
um homem, para que através das Suas feridas nós possamos ser
curados (1 pedro 2:24; Isaías 53:5).
Amou Deus o mundo? Necessitamos nós de uma maior
evidência? Agora é tempo de nós amarmos a Deus e ao
Verbo—o pai e o Filho—e entrarmos na Sua família.
“João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de
quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque
foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua
plenitude e graça por graça” (João 1:15-16). Todos nós temos
acesso a graça sobre graça, amor em cima de amor! por causa do
que Cristo fez, nós podemos ter essa graça—e verdade (vers. 17).
r e v e l a n d O O Pa i
Agora o versículo 18: “Deus nunca foi visto por ninguém. O
Filho unigênito, o qual está no seio do Pai, esse o revelou.” Que
duplamente maravilhoso versículo. O Verbo revelou o Pai! Ele
era o único qualificado para fazer isso, porque Ele estava no
seio do pai—o relacionamento mais íntimo e próximo que Eles
poderiam ter. O Filho veio a esta Terra, mostrando o
amor eterno que Ele e o Seu pai tinham compartilhado
por toda a eternidade.
Cristo não se anunciou a Si próprio, como tantos acreditam;
Ele revelou ao Pai—anunciando assim essa maravilhosa
visão da família, à qual toda a humanidade pode vir a
pertencer!
Este é o plano B e é muito superior ao plano A. Mas recorde
sempre o incrível risco que este plano envolveu! Que sofrimento
brutal o filho teve de agüentar, na noite dessa crucificação,
Ele clamou ao Seu pai e Lhe pediu que retirasse esse cálice,
porque estava em tremenda agonia—suando sangue, antes de
ter derramado o Seu sangue (Lucas 22:42-44; Hebreus 12:3-4).
Apesar disso Ele disse, “Não se faça a minha vontade, mas a tua”