Acta N. º 5/ 2009 - CPCJ Lamego
Acta N. º 5/ 2009 - CPCJ Lamego
Acta N. º 5/ 2009 - CPCJ Lamego
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado<br />
<strong>Acta</strong> N. <strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
AO VIGÉSIMO TERCEIRO DIA DO MÊS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E NOVE, pelas dez horas e quinze<br />
minutos, realizou-se, no GAT, uma reunião do Grupo Alargado da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em<br />
Perigo de <strong>Lamego</strong>, presidida pelo Dr. Carlos Dinis Marques de Almeida. Estiveram presentes a representante efectiva<br />
da Câmara Municipal de <strong>Lamego</strong>, Dr. ª Carla Coelho, a representante efectiva da Segurança Social, Dr.ª Paula<br />
Lourenço Dias, a representante efectiva do Ministério da Educação, Dr.ª Deolinda Silva, o representante efectivo do<br />
Ministério da Saúde, Dr. Luís Guedes Marques, o representante efectivo da P.S.P, Agente Principal Álvaro Cardoso, a<br />
representante efectiva das Instituições Particulares de Solidariedade Social que desenvolve na área de competência<br />
territorial da comissão de protecção actividades em regime de colocação institucional de crianças e jovens, Santa<br />
Casa da Misericórdia de <strong>Lamego</strong>, Dr.ª Milene Duarte, a representante efectiva das Instituições Particulares de<br />
Solidariedade Social que desenvolve na área de competência territorial da comissão de protecção actividades de<br />
carácter não institucional, em meio natural de vida, destinadas a crianças e jovens, APITIL, Dr.ª Cláudia Fonseca, a<br />
Socióloga cooptada junto do Município, Dr. ª Andreia Liliana Fonseca, a Psicóloga cooptada, Dr.ª Sofia Gabriel, o<br />
representante suplente da GNR, Sargento-chefe Diamantino de Sousa, o representante das Associações de Pais, Dr.<br />
Jorge Reis, o membro cooptado na área da saúde, Prof. Dr. Vítor Rodrigues, dois elementos designados pela<br />
Assembleia Municipal, a saber: Dr. José Carrapatoso e o Dr. Carlos Dinis Marques de Almeida.<br />
Estiveram ausentes os representantes efectivo e suplente das Associações que desenvolvem, na área de<br />
competência da comissão de protecção, actividades desportivas, culturais ou recreativas destinadas a crianças e<br />
jovens, o Sr. Jorge Barreto e D.ª Liliana Monteiro respectivamente, o Jurista cooptado junto do Município, Dr. Orlando<br />
Nunes, e dois elementos designados pela Assembleia Municipal, o Sr. Manuel da Conceição Almeida, Presidente da<br />
Junta de Freguesia da Sé e o Sr. António Manuel Rodrigues, Presidente da Junta de Freguesia de Cepões, por<br />
motivos profissionais inadiáveis do serviço de origem, devidamente justificáveis e justificados.<br />
Os serviços da Juventude não estiveram representados por a representante das Associações de Estudantes, a<br />
jovem Ana Oliveira, ter perdido o mandato na sequência das três (3) faltas a reuniões consecutivas, conforme o<br />
estipulado no n.<strong>º</strong> 3 do artigo 7.<strong>º</strong> do Regulamento Interno.<br />
A Exma. Sr. ª Procuradora-Adjunta do Ministério Público de <strong>Lamego</strong>, Dr. ª Lina da Torre, convidada para a reunião<br />
conforme prevê o Protocolo entre a Associação Nacional de Municípios Portugueses, o Ministério do Trabalho e da<br />
Solidariedade e o Ministério da Justiça de 10/ 01/ 2001, e o n.<strong>º</strong> 2 do artigo 6.<strong>º</strong> do Regulamento Interno da Comissão,<br />
não esteve presente por motivos de agenda.<br />
O Sr. Presidente da Comissão iniciou a reunião com o Ponto 1 da ordem de trabalhos: Aprovação da <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 3<br />
de 20 de Maio de <strong>2009</strong>, a qual foi aprovada por maioria com treze (13) votos a favor e uma (1) abstenção por parte<br />
do Dr.ª Sofia Gabriel em virtude de não ter estado presente na reunião à qual a acta dizia respeito. Relativamente à<br />
acta n.<strong>º</strong> 4 de 22 de Julho de <strong>2009</strong> mereceu a aprovação por maioria com oito (8) votos a favor, sendo que três (3)<br />
dos mesmos são declarações de voto, a saber: a Dr.ª Carla Coelho, Dr.ª Paula Lourenço Dias e a Dr.ª Milene Duarte<br />
Página 1 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
que pese embora não tenham estado presentes na reunião a que a acta diz respeito, votaram favoravelmente por<br />
lhes ter sido transmitido pelas representantes suplentes a sua aprovação e com cinco (5) abstenções por parte<br />
Agente Principal Álvaro Cardoso, Dr.ª Andreia Liliana Fonseca, Dr.ª Cláudia Fonseca, Prof. Dr. Vítor Rodrigues e<br />
Sargento-chefe Diamantino de Sousa em virtude de não terem estado presentes na reunião à qual a acta dizia<br />
respeito.<br />
De seguida passou-se para o Ponto n.<strong>º</strong> 2 da ordem de trabalhos: Informações.<br />
O Presidente da Comissão passou a palavra ao Dr. Carrapatoso que deu a conhecer aos presentes que no<br />
pretérito dia 4 de Setembro procedeu-se à destruição, com recurso a máquina trituradora de papel, de sessenta e<br />
seis (66) processos, para dar cumprimento ao disposto no n.<strong>º</strong> 6 do artigo 88.<strong>º</strong> da Lei n.<strong>º</strong> 147/99 de 1 de Setembro<br />
alterada pela Lei n.<strong>º</strong> 31/2003 de 22 de Agosto e conforme deliberação tomada por unanimidade em reunião de Grupo<br />
Alargado da <strong>CPCJ</strong> de 24 de Setembro de 2008.<br />
De seguida, o Presidente da Comissão deu a conhecer que têm sido levadas ao conhecimento de todos os<br />
comissários, via correio electrónico, as diversas acções de formação que se têm vindo a desenrolar nos mais<br />
diversos locais do país, consagradas a temáticas relacionadas com a protecção e promoção dos direitos da infância e<br />
juventude. Mais informou que, devido à renovação do parque tecnológico das escolas a Escola Secundária/3 da Sé<br />
doou à <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong> oito (8) computadores e duas (2) impressoras criteriosamente seleccionadas para<br />
funcionarem em pleno.<br />
O Dr. Carrapatoso sugeriu, em tom de brincadeira, que o Presidente da <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong>, Dr. Carlos Dinis,<br />
agradecesse ao Director do Agrupamento Vertical das Escolas da Sé, Dr. Carlos Dinis.<br />
O Dr. Guedes Marques propôs um louvor ao Dr. Carlos Dinis por se ter lembrado da Comissão, pois esta tem<br />
sido frequentemente esquecida por quem mais deveria ajudar a apetrechá-la, designadamente com equipamento<br />
informático adequado para que possa funcionar em conformidade com as suas exigências.<br />
Todos os elementos presentes concordaram com a manifestação desse louvor.<br />
O Presidente da Comissão pediu permissão para discordar pois entende que a doação que fez, enquanto<br />
Director do Agrupamento Vertical de Escolas da Sé, não merece esse louvor uma vez que a mesma não representa<br />
mais do que considera ser um simples um acto de boa gestão de recursos, deslocando-os de onde deixaram de fazer<br />
falta para os colocar onde são mais precisos. Conhecedor do papel de relevância que a <strong>CPCJ</strong> assume no contexto da<br />
protecção de crianças e jovens do concelho e na promoção dos seus direitos, o que a torna numa entidade de<br />
interesse público e sabedor, como ninguém, dos problemas com que a mesma se debate em matéria de recursos<br />
materiais, designadamente equipamento informático para dar respostas mais céleres à tramitação processual, não<br />
fez mais que o seu elementar dever. De seguida, colocou à apreciação do plenário a aceitação da doação ora<br />
referida. Não havendo objecções, a mesma foi aceite, em favor da Comissão, ficando, em consequência, de serem<br />
oportunamente lavrados e assinados os respectivos autos de disponibilização por parte da entidade cedente e de<br />
aceitação por parte da Comissão.<br />
Por último, informou todos os comissários que hoje não é possível dizer quantos quilómetros é que a viatura da<br />
Câmara Municipal de <strong>Lamego</strong>, ao serviço da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo de <strong>Lamego</strong><br />
percorreu entre 1 de Janeiro e 30 de Agosto, dado que a Dona Agostinha Rocha, a funcionária administrativa de<br />
apoio ao trabalho da Comissão se encontra em período de gozo de férias, ficando de informar os comissários na<br />
próxima reunião.<br />
Página 2 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
A Dr.ª Sofia Gabriel comunicou aos presentes que devido ao aumento de procura de respostas no âmbito da<br />
Psicologia a Autarquia criou e regulamentou o Gabinete de Psicologia da Câmara Municipal de <strong>Lamego</strong>, o qual<br />
pretende ser um espaço de acesso gratuito destinado a crianças e adolescentes. Mais informou, que o referido<br />
Gabinete funciona na Câmara Municipal de <strong>Lamego</strong>, estando o seu regulamento bem como a ficha de inscrição<br />
disponíveis no site da Autarquia, a saber: www.cm⁻lamego.pt.<br />
Por último, manifestou a sua vontade de sair da Comissão uma vez que, com o Gabinete de Psicologia disporá<br />
de menos tempo para exercer, eficazmente, as suas funções enquanto Comissária. Os Comissários presentes não<br />
obstaram a esta pretensão.<br />
Passou-se, seguidamente, para o Ponto 3 da ordem de trabalhos: Ponto da Situação relativo ao<br />
desenvolvimento do Plano de Acção <strong>2009</strong>.<br />
A Dr.ª Sofia Gabriel solicitou a palavra para informar que relativamente à iniciativa prevista na Categoria III.<br />
Prevenção/Intervenção “Instalação de um Gabinete de Mediação Familiar” estão a ser contatualizados os últimos<br />
detalhes para a realização de umas de esclarecimento a ter lugar no próximo dia 15 de Outubro, no qual será<br />
divulgado o Curso de “Mediadores Familiares”, reconhecido pelo Ministério da Justiça e que terá uma duração de 10<br />
meses. Os destinatários são todos aqueles que possuem licenciatura na área de Ciências Humanas e no caso de as<br />
candidaturas excederem as vagas, terá prioridade quem integra ou já integrou uma Comissão de Protecção de<br />
Crianças e Jovens em Perigo.<br />
O Prof. Dr. Vítor Rodrigues propôs que dois (2) ou três (3) Comissários do Grupo Restrito frequentassem o<br />
referido curso sendo as suas despesas asseguradas pela Câmara Municipal através das verbas atribuídas à <strong>CPCJ</strong>.<br />
O Dr. Carrapatoso concordou com a sugestão, referindo, no entanto, a necessidade de protocolar a frequência<br />
no curso supra por forma a garantir que, quem beneficiasse dos conhecimentos nele adquiridos, colaborasse com a<br />
<strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong> durante um período de tempo a definir.<br />
A Dr.ª Paula Lourenço Dias sugeriu que a Autarquia investisse no seu representante, assegurando todas as<br />
despesas do Curso, uma vez que, a qualquer momento, pode ser solicitada para intervir no âmbito da mediação<br />
familiar.<br />
Esta proposta mereceu a concordância por parte de todos os elementos presentes.<br />
A Dr.ª Cláudia Fonseca esclareceu que, devido às sessões de esclarecimentos sobre a Gripe A nas escolas<br />
durante o início do ano lectivo, ainda não foi possível executar a iniciativa inserida na Categoria II. Prevenção<br />
“Sessão de apresentação pública dos resultados e conclusões”, a qual sofrerá um ligeiro adiamento na sua<br />
concretização.<br />
O Prof. Dr. Vítor Rodrigues acrescentou que os estudos já foram realizados em Abril e Junho do corrente ano e<br />
que cada escola ficará apenas com os dados que lhe dizem respeito. No que se refere à elaboração da “Brochura<br />
com os resultados e conclusões obtidos”, a sua publicação ainda vai demorar algum tempo, estando a equipa a<br />
avaliar a oportunidade de a mesma poder ser divulgada apenas em formato digital para não onerar a Câmara<br />
Municipal com as despesas da publicação em suporte de papel. Relativamente ao 3.<strong>º</strong> Ciclo de Jornadas de<br />
Prevenção “Actuar por antecipação”, inscritas no Plano de Acção para serem realizadas no mês de Outubro, a sua<br />
execução passará para o mês de Dezembro.<br />
A Dr.ª Andreia Liliana Fonseca informou os presentes que no dia 27 de Julho p.p., juntamente com o Dr. Carlos<br />
Dinis, a Dr.ª Deolinda Silva e a Dr.ª Sofia Gabriel, esteve numa reunião no CEIFAC em Coimbra sobre o Programa de<br />
Formação Parental, designadamente Programa de Fortalecimento de Famílias.<br />
Página 3 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
A Dr.ª Andreia Liliana Fonseca informou os presentes que no dia 27 de Julho p.p., juntamente com o Dr. Carlos<br />
Dinis, a Dr.ª Deolinda Silva e a Dr.ª Sofia Gabriel, esteve numa reunião numa associação sem fins lucrativos -<br />
CEIFAC (Centro Integrado de Apoio Familiar de Coimbra), em Coimbra sobre o Programa de Formação Parental,<br />
designadamente Programa de Fortalecimento de Famílias e na referida reunião obtiveram a informação de que para<br />
se dar início à implementação deste Programa no Concelho de <strong>Lamego</strong> os técnicos que fossem seleccionados para o<br />
efeito necessitavam de receber formação ministrada pela Prof.ª Dr.ª Karol Kumpfer. No seguimento desta informação<br />
as técnicas da CEIFAC apontaram o mês de Outubro do corrente ano civil como o mês em que a Prof.ª Dr.ª Karol se<br />
poderia deslocar a Portugal. Dada esta situação a Dr.ª Andreia Liliana Fonseca informou que enviou um e-mail para<br />
confirmação da data, no entanto como desse e-mail não tinha obtido qualquer resposta, contactou, telefonicamente, a<br />
referida Instituição ao que foi informada por uma técnica da CEIFAC que a Prof.ª Dr.ª Karol teve um problema de<br />
saúde recentemente e como tal era-lhe impossível vir a Portugal no próximo mês. Ficaram de contactar a <strong>CPCJ</strong> de<br />
<strong>Lamego</strong>, na pessoa da Dr.ª Andreia Liliana Fonseca, da data em que a Prof.ª Dr.ª Karol se pudesse deslocar a<br />
Portugal para ministrar essa formação, uma vez que há mais entidades interessadas nessa formação.<br />
O Dr. Guedes Marques referiu que as acções de esclarecimento sobre “Sexualidade, Planeamento Familiar e<br />
Doenças Sexualmente Transmissíveis” já estão articuladas com a equipa de enfermagem do Centro de Saúde de<br />
<strong>Lamego</strong>, no entanto ainda não foi estabelecido o contacto com as escolas a solicitar que estas agendem datas para a<br />
realização das mesmas. Explicou que o motivo de ainda não o ter feito se prende com o facto de actualmente ser<br />
obrigatório um Gabinete de Saúde nas escolas e não pretender que a iniciativa proposta pela Comissão colida e entre<br />
em conflito com os coordenadores dos referidos gabinetes.<br />
O Dr. Carrapatoso interveio para sugerir que o Dr. Guedes Marques solicitasse colaboração à Dr.ª Deolinda<br />
Silva com o intuito de esta agendar uma reunião com os coordenadores desses Gabinetes de Saúde e com a equipa<br />
de enfermagem para definirem, em conjunto, os dias e os horários para que as referidas acções de esclarecimento<br />
pudessem ter lugar pois acha que as mesmas se revestem de importância crucial.<br />
A sugestão apresentada foi corroborada por todos os presentes, tendo a Dr.ª Deolinda Silva salientado a<br />
importância de estar também presente um elemento da direcção de cada escola ou Agrupamento.<br />
O Dr. Carrapatoso solicitou a alteração da ordem de trabalhos, uma vez que ter que se ausentar antes do fim<br />
dos trabalhos e, no seu entender, pretender ouvir o que o Presidente da Comissão tem a dizer sobre os pontos 5 e 6<br />
da ordem de trabalhos.<br />
O Presidente da Comissão solicitou aos restantes comissários presentes autorização para a alteração da ordem<br />
de trabalhos proposta pelo Dr. Carrapatoso. Com a concordância de todos os presentes, passou-se, assim, ao Ponto<br />
5: Aprovação do Regulamento e Normas Práticas do Processo Eleitoral do Presidente da Comissão de<br />
Protecção de Crianças e Jovens em Perigo de <strong>Lamego</strong>.<br />
O Presidente esclareceu que, pese embora o cargo de Presidente da Comissão, que vem exercendo há três<br />
anos e meio e o cargo de Director do Agrupamento Vertical de Escolas da Sé, para o qual foi eleito em finais de<br />
Julho, não conflituem, à face da lei, passou, no entanto, a debater-se com uma manifesta falta de tempo para o bom<br />
desempenho de qualquer um deles. Porque entende que ambos os cargos são tremendamente exigentes e que, por<br />
isso, quem os desempenhar o deve fazer em regime de dedicação exclusiva, tomou a decisão de antecipar o final do<br />
seu mandato como Presidente da <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong>, que apenas deveria ocorrer em Março de 2010, fazendo-o<br />
coincidir com o fim da sua qualidade de membro da Assembleia Municipal de <strong>Lamego</strong>, que ocorrerá em 11 de<br />
Outubro p. f. e em razão da qual é membro da Comissão. Manifestou que, consciente de que deixou de ter<br />
Página 4 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
disponibilidade para protelar o exercício do seu cargo de Presidente da Comissão, entre renunciar, de imediato, ao<br />
lugar, o que muito o constrangeria, e abrir o processo eleitoral, de forma serena, no quadro do regular funcionamento<br />
da <strong>CPCJ</strong>, optou pela última solução, pelo respeito que lhe merecem a instituição e as pessoas que a servem e<br />
também pelo superior interesse das crianças e jovens de que a Comissão se ocupa.<br />
O Presidente colocou à apreciação do plenário uma proposta de regulamento do processo eleitoral e respectivas<br />
normas práticas do seu funcionamento. Depois de lida, a proposta mereceu, da parte do Dr. Carrapatoso uma<br />
sugestão de alteração do seu número nove (9), retirando-se a frase “(…) designados como representantes efectivos<br />
das respectivas entidades”. Esta alteração mereceu a concordância do plenário e o regulamento foi aprovado por<br />
unanimidade dos presentes. De seguida, e no sentido de poder ser encontrada uma solução viável para a escolha do<br />
novo Presidente da <strong>CPCJ</strong>, deu a conhecer que, no seu entender, o Prof. Dr. Vítor Rodrigues seria a pessoa mais<br />
indicada para suceder ao Dr. Carlos Dinis. Relativamente ao grupo de acompanhamento do processo eleitoral, foi de<br />
opinião que do mesmo deveriam fazer parte os mesmos elementos que o constituíram para a eleição de Março de<br />
2008. Esta proposta foi aprovada por unanimidade dos presentes, ficando o grupo de acompanhamento constituído<br />
por: Dr. José Carrapatoso, Presidente, Dr.ª Carla Coelho, Secretária e Dr. Orlando Nunes, Vogal<br />
Os Comissários presentes comungaram da opinião do Dr. Carrapatoso, tendo o Prof. Dr. Vítor Rodrigues<br />
agradecido o voto de confiança nele depositado manifestando-se disponível para aceitar o desafio para apresentar a<br />
sua candidatura.<br />
Assim sendo, passou-se para o Ponto 6: Marcação da data para eleição do Presidente de acordo com o<br />
Regulamento aprovado.<br />
A eleição para o novo Presidente da <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong> para o biénio <strong>2009</strong>-2011 ficou marcada para o próximo dia<br />
21 de Outubro, de manhã na sede da Comissão, sito no T5 da Câmara Municipal de <strong>Lamego</strong>.<br />
De seguida passou-se para o Ponto 4: Análise do Movimento Processual entre 21-07-<strong>2009</strong> e 22-09-<strong>2009</strong>.<br />
Para o efeito foram distribuídas a todos os presentes cópias da situação processual global da <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong><br />
em 22 de Julho de <strong>2009</strong> e em 22 de Setembro de <strong>2009</strong>, dos processos em tramitação distribuídos por anos, com as<br />
entidades sinalizadoras dos processos activos em 22-09-<strong>2009</strong>, das medidas de promoção e protecção aplicadas, das<br />
problemáticas, à data da 1.ª sinalização, distribuídos por sexo e idade, do total acumulado por problemática, idade e<br />
sexo, das problemáticas, à data de 22-09-<strong>2009</strong>, distribuídos por idades e sexo, das problemáticas distribuídas por<br />
idades e sexo à data da reabertura, das medidas aplicadas nos processos activos em 22-09-<strong>2009</strong>, distribuídas por<br />
idades e sexo e da distribuição acumulada das medidas aplicadas nos processos activos em 22-09-<strong>2009</strong>. Assim,<br />
registou-se o seguinte movimento estatístico: até à presente data foram instaurados trinta e dois (32) novos<br />
processos, foram reabertos oito (8) processos, foram assinados trinta e um (31) acordos de promoção e protecção,<br />
foram remetidos quatro (4) processos ao Ministério Público por falta de legitimidade para intervir, foram arquivados<br />
dezassete (17) processos, por já não se verificar o motivo que conduziu à sua abertura e foram remetidos dois (2)<br />
processos a outras <strong>CPCJ</strong>’s. A medida aplicada com mais frequência foi a prevista na alínea f) do n.<strong>º</strong> 1 do artigo 35.<strong>º</strong><br />
da LPP, de acolhimento em instituição com 45,2% seguida da medida prevista na alínea a) do n.<strong>º</strong> 1 do artigo 35.<strong>º</strong><br />
da LPP, de apoio junto dos pais com 32,3%.<br />
O Dr. Guedes Marques realça o facto de a medida de Acolhimento em instituição se verificar mais em jovens<br />
raparigas e não tanto em recém nascidos ou crianças, o que revela que a retaguarda familiar vai-se estreitando<br />
revelando-se a institucionalização como única resposta para a definição de um projecto de vida para estes jovens.<br />
Página 5 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
As problemáticas mais frequentes são as exógenas, nomeadamente a negligência nos cuidados ou afeição<br />
adequados à idade e situação pessoal, seguida de maus-tratos físicos e maus-tratos psíquicos.<br />
No que diz respeito às entidades sinalizadoras, a PSP de <strong>Lamego</strong> confirma a tendência dos últimos meses,<br />
revelando-se como a principal entidade sinalizadora, logo seguida do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto<br />
Douro - Unidade Hospitalar de Vila Real.<br />
Neste âmbito, o Dr. Guedes Marques interveio para manifestar a grande dificuldade que a Comissão tem sentido<br />
em articular com aquela entidade hospitalar, nomeadamente nas sinalizações de crianças em perigo, inclusive<br />
informou que recentemente foi denunciada uma situação de perigo, ainda em período pré-natal ao C.H.T.M.A.D. de<br />
Vila Real, e esta ainda não fez o encaminhamento devido.<br />
Perante estes resultados todos os Comissários presentes foram unânimes em concluir que os mesmos só<br />
são possíveis com um trabalho de qualidade e abnegação na intervenção dos comissários que integram o grupo<br />
restrito, o que revela um elevado grau de eficácia.<br />
Ponto 7: Outros Assuntos<br />
O Dr. Guedes Marques solicitou a palavra para transmitir ao grupo que durante a Romaria da Nossa<br />
Senhora dos Remédios, constatou que participaram alguns menores em procissões e desfiles congéneres aos quais<br />
era exigido um enorme esforço físico, não apropriado para a idade destes, para além de estarem expostos a altas<br />
temperaturas, considerando que os mesmos se encontravam em situação de perigo. Por conseguinte, questionou se<br />
a Lei n.<strong>º</strong>35/ 2004, de 29 de Julho, Participação de Menores em Artes e Espectáculos (Art.<strong>º</strong> n.<strong>º</strong> 142) ainda não<br />
estava a ser cumprida e lançou um repto ao Observatório permanente para o acompanhamento de actividade de<br />
menores em artes e espectáculos para que este actuasse com bastante antecedência junto das organizações de<br />
festas para que a referida Lei seja cumprida, em prol do interesse superior das Crianças.<br />
O Presidente da Comissão informou todos os presentes que esta é a última reunião do Grupo Alargado a<br />
que preside e pediu permissão para ler um agradecimento de despedida, para assim evitar desvios do raciocínio por<br />
emoções que estes momentos de despedida carregam inevitavelmente.<br />
Segue, na íntegra, o texto lido pelo Presidente da Comissão, Dr. Carlos Dinis Marques de Almeida:<br />
“Parece que cheguei apenas há dias. A verdade, porém, é que já lá vão três anos e seis meses contados desde<br />
que, pela primeira vez, tomei posse como Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo de<br />
<strong>Lamego</strong>.<br />
Apesar de eleito num processo tumultuoso, envolto num manto nebuloso, a cujas causas fui completamente<br />
alheio, entendi, uma vez apanhado no meio dos acontecimentos, assumir o meu dever cívico de dar algo de mim próprio<br />
aos outros quando estes mais precisavam.<br />
Precisavam as crianças e os jovens de <strong>Lamego</strong> e precisava também a Comissão, que vivia mergulhada numa<br />
espécie de letargia superior à vontade de um ou outro dos seus membros cujo sentido mais crítico para com o trabalho<br />
que se fazia mas, sobretudo, para aquele que não era feito, reclamava, insistentemente uma mudança de rumo. Não me<br />
deterei a passar em revista a longa lista de omissões que foi preciso reparar, depressa e bem.<br />
Desde processos de promoção e protecção esquecidos, durante meses, em gavetas, excluindo crianças ou jovens<br />
do acompanhamento a que tinham direito, vá-se lá saber em nome de que princípios e critérios, passando por um quase<br />
Página 6 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
total vazio de cultura organizacional, sem instrumentos de planeamento e de gestão da Comissão, a terminar num<br />
clima organizacional muito fluído e marcado, essencialmente, por uma enorme falta de coesão e solidariedade entre os<br />
seus membros, com reflexos na coerência da acção da própria Comissão, de tudo isto se fazia a <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong>. Foi,<br />
praticamente, necessário construir tudo pela primeira vez. Foi um trabalho difícil. Mas, ao mesmo tempo, um desafio<br />
gratificante. Difícil, porque exigente, face às metas de curto prazo que era importante atingir. Difícil, porque mais<br />
responsabilizante, pois era necessário abolir muitas práticas instituídas, por obsoletas. Difícil, porque desenvolvido<br />
num quadro de pura diletância cumulativamente à minha já de si absorvente actividade profissional. Desafio<br />
gratificante, porque, o potencial humano da Comissão, apesar das suas fraquezas, revelava forças adormecidas,<br />
traduzidas numa saudável abertura para com uma estratégia de liderança conscientemente dirigida para acções<br />
transformacionais não só do papel dos comissários mas também do impacto da Comissão na comunidade, conferindo-<br />
lhe, permanentemente, o estatuto de uma organização de modelo sistémico, mas também de modelo político,. Ao fim de<br />
três anos e meio, penso haver razões para dar como ganha a aposta na estratégia assente na valorização do eixo<br />
clima-cultura, do primeiro enriquecido pela dimensão conflito, do segundo, enquanto ingrediente sociológico<br />
impulsionador do debate imprescindível à melhoria. A Comissão de <strong>Lamego</strong> pode orgulhar-se de ter sido pioneira de<br />
muitas das práticas lançadas mais tarde por outras Comissões e, não foram observados, nos quatro Encontros<br />
Nacionais de Comissões em que pude participar, de que todos os comissários que neles me acompanharam são o melhor<br />
testemunho, anacronismos nas abordagens às problemáticas próprias de uma Comissão e nas práticas fundamentais<br />
para a sua afirmação na comunidade.<br />
Ao longo destes três anos e meio, melhorámos ao nível da eficiência, melhorando os procedimentos,<br />
normalizando muitos deles, e criámos um entendimento unívoco de todo o quadro conceptual em que assenta o<br />
trabalho de uma comissão de protecção, dando maior segurança não só a quem decide como também às crianças, aos<br />
jovens e às respectivas famílias, destinatários dessas mesmas decisões. Melhorámos, também, ao nível da eficácia,<br />
porque melhorámos os resultados. Hoje acompanhamos, como a análise estatística revelou, cinquenta e cinco processos.<br />
E sabemos, na maior parte deles, que soluções queremos para as crianças e os jovens a que eles respeitam, pois<br />
analisamos os resultados e tiramos conclusões. Quando iniciei funções na Comissão, tínhamos mais de cento e<br />
cinquenta processos, muitos, como já referido, completamente inactivos. E não tínhamos soluções para a maior parte<br />
deles, pois não se recolhiam nem se tratavam dados nem se analisavam resultados.<br />
Melhorámos, também, o papel preventivo da Comissão, oferecendo à comunidade momentos de reflexão,<br />
aprendizagem e debate sobre problemas sociais candentes da comunidade. Oferecemos resultados decorrentes de<br />
estudos levados a cabo no âmbito desse mesmo papel de organização inteligente que a Comissão deve saber ser para<br />
melhor se ajustar às necessidades da comunidade que serve. Substituímo-nos, algumas vezes, à obrigação de outras<br />
entidades dando sempre mais do que recebendo, nessa matéria. Observámos o que a lei estabelece relativamente às<br />
reuniões do grupo alargado, realizando as reuniões bimestrais calendarizadas, envolvendo as entidades parceiras no<br />
debate de problemas relativos às crianças e jovens do concelho e procurando implicá-las nas soluções adequadas para os<br />
superar, tornando a Comissão numa entidade participada e plural.<br />
Página 7 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong> <strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
Sentimos que crescemos. Sentimos que somos, hoje, uma organização adulta, amadurecida e autónoma. Aqui<br />
chegados, o sentido do caminho a percorrer não admite recuos.<br />
Na hora de prestar contas, procurei nunca eximir-me ao meu dever de ser sempre o primeiro a ser julgado pelos<br />
erros e omissões da nossa acção e de ser sempre o último a reclamar o direito ao protagonismo pelo que de bom a<br />
Comissão foi fazendo ao longo destes três anos e meio.<br />
Ao partir, gostava de dizer que deixo o trabalho feito. Mas não posso. Porque um trabalho desta natureza,<br />
nunca está, por definição, acabado. Mas saio com a consciência de ter dado de mim mais do que me podia ser exigido,<br />
mais, seguramente, do que me fora pedido e, sobretudo, mais do que eu mesmo me achava capaz de dar, com sacrifício<br />
pessoal próprio e da família. Todavia, voltaria a fazer o que fiz, se pudesse fazer o tempo andar para trás. Os valores<br />
que estão em causa são suficientemente fortes para o merecer.<br />
Também defendo que ninguém é insubstituível e compreendo que tudo o que um dia começa, chegará, um dia,<br />
também, ao fim. É uma inevitabilidade da própria vida, que se aplica também à vida das instituições pois a sua<br />
perenidade constrói-se na transitoriedade das pessoas que as servem. Chegou, assim, a hora de dar por concluída a<br />
minha missão ao serviço da <strong>CPCJ</strong> de <strong>Lamego</strong>. Uma partida por mim programada para, ao contrário da minha chegada,<br />
poder acontecer de forma serena, ainda que pontuada por grande emoção. Nesta hora de despedida, quero expressar o<br />
meu reconhecimento a todos quantos acreditaram que eu podia ser a pessoa certa para o lugar que me destinaram.<br />
Agradeço aos membros presentes, e aos muitos já ausentes, que passaram pela Comissão por períodos de tempo<br />
mais longos ou mais curtos, todos contribuindo, à sua maneira, com os seus saberes, as suas experiências, as suas<br />
idiossincrasias pessoais, para a afirmação da Comissão na comunidade e para a defesa do interesse superior das<br />
crianças e jovens.<br />
Agradeço, em especial, à Dr.ª Carla Coelho, com quem convivi, ao longo destes três anos e meio mais de perto,<br />
por força das circunstâncias do seu cargo enquanto Secretária da Comissão. Saliento, para além da sua competência<br />
técnica, a sua lealdade e a sua abertura para o desafio da mudança, como estímulo para a melhoria. Mas, com ela<br />
também aprendi muito, e ela sabe-o. Aprendi a respeitar o serviço social como uma arte que é, simultaneamente, uma<br />
Ciência.<br />
Agradeço à Dr.ª Sofia Gabriel, sempre disponível para assegurar as mesmas funções da Dr.ª Carla, nos seus<br />
impedimentos. Apesar da sua juventude, com ela aprendi mais do que lhe pude ensinar, mesmo que proteste o<br />
contrário. Aprendi a interpretar com cientificidade o âmago mais oculto do ser humano e a perceber melhor as razões<br />
das suas acções, mesmo as mais imprevisíveis. Por vezes, ao ouvi-la falar, sentia-me um perfeito ignorante.<br />
Uma palavra especial também para a Dona Agostinha Rocha, o rosto de anos da Comissão, por onde as<br />
pessoas vão passando mas onde ela vai ficando, porque, à competência, junta a lealdade, a dedicação e a disponibilidade.<br />
Soube sempre ter uma palavra de estímulo para, nas horas difíceis, tornar o meu trabalho na Comissão sempre mais<br />
fácil. Por vezes, no meio do caos, soube sempre ser a ordem.<br />
A todos os outros, uma palavra, por igual, de agradecimento pela colaboração sincera que sempre me deram e<br />
de reconhecimento por tudo quanto me ensinaram. Saibam todos que os levo no coração.<br />
Página 8 de 9
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM PERIGO DE LAMEGO<br />
Reunião do Grupo Alargado de 23- 09- <strong>2009</strong><br />
Pode ser que seja apenas… Até um dia!<br />
<strong>Acta</strong> n.<strong>º</strong> 5/ <strong>2009</strong><br />
A todos um bem-haja.<br />
Carlos Dinis.<br />
E nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a reunião pelas 13h08, da qual foi lavrada a presente<br />
acta, secretariada pela Dr.ª Carla Coelho que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada nos termos da Lei.<br />
A Secretária,<br />
…………………………………………………….<br />
O Presidente,<br />
…………………………………………………….<br />
Página 9 de 9