Paulo Bier fala sobre suas principais metas - Folha Patrulhense

6 - Folha Patrulhense TRÂNSITO
Luiz
Simões Pires
gravidez na
adolescência
Que bom seria se todas as crianças
chegassem ao mundo com um
preparo conveniente. Que à sua
espera estivesse uma família muito
bem estruturada e em condições de
educá-la. Mas, como a Providência
Divina usa até os nossos equívocos
e os transforma em socorro à nossa
caminhada... quando surge o fruto
não planejado de um relacionamento,
quem sabe essa criança não estará
vindo para chamar os pais a assumir
uma atitude mais responsável diante
da vida? E se não houver condições
financeiras adequadas, não será
justamente um motivo de luta para o
trabalho e o desenvolvimento do pai,
da mãe ou de ambos?
No caso de impossibilidade de
construção de família dos pais, quem
sabe não se trata de um espírito que
deveria mesmo renascer como filho
dessa mãe ou desse pai, mas vendo
que não seria possível reencarnar na
família que deveria ter sido formada
e não foi, aproveitou as circunstâncias
que foram apresentadas. Ou quem
sabe se o espírito decidiu vir justamente
para provocar a união desses
pais? Quem sabe se trata de alguém
muito querido e que venha com a
missão de elevá-los?
Mesmo quando um dos responsáveis
abandona o seu dever e nega-se
a assumir a responsabilidade, o outro,
embora com muitos sacrifícios, deveria
assumir, pois na prática do dever,
o ser humano pode sempre esperar a
ajuda do alto. Pior para o que recua
diante da responsabilidade, melhor
para aquele que a cumpre com amor.
Orientar o adolescente quanto
aos valores do sexo, ante a vida e o
amor, é dever que todos nós temos,
auxiliando a mentalidade juvenil a
encontrar o rumo com segurança
para a felicidade, sem cargas aflitivas
provindas de leviandade.
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo
Quinta-feira, 18 de outubro de 2012
NOVO COMANDO
Assume novo comandante do posto da
Polícia Rodoviária de Santo Antônio
Está assumindo o comando do
Grupo Rodoviário de Santo
Antônio da Patrulha o 1º sargento
Pedro Renato Tormes Moiano.
Natural de São Borja, o militar de
46 anos estava atuando em Taquara,
tendo assumido o comando local no
dia 10 deste mês, em substituição ao
1º sargento Paulo Rogério da Costa
Silveira, 43, transferido para Tramandaí,
onde assumiu no dia primeiro
deste mês o comando do Grupo Rodoviário
Estadual sediado naquele
município.
Da Costa, que ficou oito anos no
comando do grupo em Santo Antônio,
agradece o apoio a ele demonstrado
pela imprensa, autoridades e
população.
HERMÓGENES SILVEIRA
DIREÇÃO
60% de reprovação nas provas
Número de candidatos reprovados no exame prático cresce em relação a 2010
Rio Grande do Sul registra
O desde o ano passado taxas
de reprovação acima dos 60% nas
provas práticas para habilitação de
motoristas. Houve um aumento
significativo em comparação com
2010, quando os reprovados eram
55% dos candidatos.
Esses índices dizem respeito
à categoria B da Carteira Nacional
de Habilitação (CNH), que
abrange automóveis de passeio e
caminhonetes. Nos testes para outras
categorias de veículos – como
motos, ônibus e caminhões –, as
taxas de reprovação são mais baixas,
mas também tiveram aumento
considerável depois de 2010.
Para o inspetor Alessandro
Castro, chefe da comunicação da
Polícia Rodoviária Federal, o ín-
Da Costa (E) e Moiano estiveram na Folha Patrulhense semana passada
dice de insucesso preocupa, por
revelar que muitas pessoas estão
tentando se habilitar sem estar suficientemente
preparadas.
“No dia a dia, vemos muitos
acidentes com pessoas que recém
tiraram a carteira, depois de muitos
testes, e que mesmo assim ainda
não estão qualificadas. A prova
é rígida, mas quem é aprovado não
foi testado em rodovias, por exemplo”.
O presidente do Sindicato dos
Centros de Habilitação de Condutores
do Estado (SindiCFC), Edson
Luis da Cunha, reconhece que
podem existir instrutores com deficiências,
mas afirma que a principal
razão para as taxas elevadas de
reprovação é o próprio candidato.
Em geral, ele se sai mal na prova
prática ou porque está despreparado
ou pela pressão decorrente da
situação.
Para o recente aumento nas taxas
de reprovação, no entanto, Cunha
enxerga a intervenção de outro fator:
o próprio Departamento Estadual
de Trânsito (Detran-RS). A
piora nos índices ocorreu depois
de uma mudança no sistema estadual
de examinação. Até 2008,
as provas práticas eram feitas pela
Fundação para o Desenvolvimento
e o Aperfeiçoamento da Educação
e da Cultura (Fundae). O contrato
foi rescindido pelo Piratini por
causa de denúncias do envolvimento
da entidades em fraudes no
Detran. Desde então, o órgão tem
examinadores admitidos por meio
de contratos emergenciais.