Jornal nº VIII-08 - Abril 2011 - ophicina digital
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pag. 1 amadurecem e domam.<br />
Aprendi que posso fazer<br />
qualquer coisa e arcar com a<br />
responsabilidade das quedas.<br />
Deixei de me importar com quem<br />
ganha ou perde, e me importar<br />
simplesmente com quem faz.<br />
Decidi ver cada problema como<br />
uma oportunidade para aprender a<br />
achar soluções.<br />
Decidi não esperar as<br />
oportunidades e sim, eu mesmo ir<br />
buscá-las.<br />
Decidi ver cada dia como uma<br />
nova oportunidade de recomeçar.<br />
Decidi ver cada noite como um<br />
mistério a resolver.<br />
Decidi ver cada deserto como uma<br />
possibilidade de encontrar um oásis.<br />
Aprendi que as palmeiras altas e<br />
eretas, nos dão uma lição de<br />
dignidade e postura, diante das<br />
intempéries da vida.<br />
Aprendi que o melhor triunfo que<br />
posso ter, é ter o direito de chamar<br />
alguém de "amigo".<br />
Descobri que o amor é mais que<br />
um simples estado enamorado, "o<br />
amor é uma decisão de vida.<br />
Vi que não estava protegendo<br />
aqueles que eu amo. Quando o bem é<br />
precioso demais, todo zelo é pouco. E<br />
que eu não sou o bem mais precioso!<br />
Aprendi que a compaixão não é<br />
sentimentalismo e sim humanidade.<br />
Naquele dia, aprendi que os<br />
sonhos existem para fazer a realidade.<br />
Aprendi que a imagem do<br />
inatingível é o que nos aciona para<br />
que o busquemos. Tudo para mim foi<br />
atingível.<br />
E desde aquele dia já não durmo<br />
para descansar simplesmente...<br />
durmo para sonhar!<br />
E desde aquele dia já não batalho<br />
para triunfar e sim para lutar no<br />
combate.<br />
E desde aquele dia já não vivo mais<br />
para ganhar e sim para viver . . . para<br />
cair . . . para levantar . . . para<br />
continuar . . . para chorar . . . para<br />
perdoar . . . para respeitar . . . para<br />
amar . . .<br />
Para aprender e para decidir sobre<br />
quem eu quero ser. <br />
M E N S A G E M D E B E Z E R R A D E M E N E Z E S<br />
Psicografia de Divaldo P. Franco—Los Angeles USA, 13 de Novembro de 2010<br />
Meus filhos: Que Jesus nos<br />
abençoe!<br />
A sociedade terrena vive, na<br />
atualidade, um grave momento<br />
mediúnico no qual, de forma<br />
inconsciente, dá-se o intercâmbio<br />
entre as duas esferas da vida.<br />
Entidades assinaladas pelo ódio,<br />
pelo ressentimento, e tomadas de<br />
amargura cobram daqueles algozes de<br />
ontem o pesado ônus da aflição que<br />
lhes tenham proporcionado. Espíritos<br />
nobres, voltados ao ideal de elevação<br />
humana sincronizam com as<br />
potências espirituais na edificação de<br />
um mundo melhor. As obsessões<br />
campeiam de forma pandêmica,<br />
confundindo-se com os transtornos<br />
psicopatológicos que trazem os<br />
processos afligentes e degenerativos.<br />
Sucede que a Terra vivencia, neste<br />
período, a grande transição de mundo<br />
de provas e de expiações para mundo<br />
de regeneração.<br />
Nunca houve tanta conquista da<br />
ciência e da tecnologia, e tanta<br />
hediondez do sentimento e das<br />
emoções. As glórias das conquistas do<br />
intelecto esmaecem diante do abismo<br />
da crueldade, da dissolução pag. 3 <br />
S E R E S P Í R I TA<br />
Do livro "Aprendendo a Lidar com as Crises – Wanderley Pereira<br />
Ser espírita não é ser nenhum<br />
religioso; é ser cristão.<br />
Não é ostentar uma crença; é vivenciar<br />
a fé sincera.<br />
Não é ter uma religião especial; é<br />
deter uma grave responsabilidade.<br />
Não é superar o próximo; é superar a<br />
si mesmo.<br />
Não é construir templos de pedra; é<br />
transformar o coração em templo eterno.<br />
Ser espírita não é apenas aceitar a<br />
reencarnação; é compreendê-la como<br />
manifestação da Justiça Divina e caminho<br />
natural para a perfeição.<br />
Não é só comunicar-se com os<br />
Espíritos, porque todos indistintamente se<br />
E X P E D I E N T E<br />
Boletim Informativo da<br />
Associação Espírita<br />
“Estrela da Caridade”<br />
Fundada em 11 de Janeiro de 1911<br />
Rua Souza Brito <strong>nº</strong> 233—Espírito<br />
Santo do Pinhal—SP—CEP 13990-000<br />
anlulosan@yahoo.com.br<br />
www.<strong>ophicina</strong><strong>digital</strong>.com/alls<br />
Telefone para contato (19) 3651-2361<br />
Diretoria da Casa<br />
Presidente: João Rogério F. Tito<br />
Vice-Presidente: Maria Aurora Martins<br />
Secretário Geral: José Luiz de Farias<br />
Segunda Secretária: Lúcia H. Bertoldo<br />
Tesoureiros: Gláucia Tito de Brito e<br />
Belmiro Tito de Brito<br />
Diretora de Estudos: Elisabete N. Nolli<br />
Orador: William Augusto<br />
Bibliotecário: Antonio Luís L.Santos<br />
Conselheiros Fiscais: José Marcos<br />
Bertoldo, Viriato de Carvalho Neto e<br />
João Batista Barim<br />
Mensageiro Estrela<br />
Redação e Edição:<br />
Antonio Luís Lourenço dos Santos<br />
Impressão: Loja e Papelaria 90<br />
[Mensageiro Estrela—<strong>Abril</strong>/<strong>2011</strong> pag. 2] [Mensageiro Estrela—<strong>Abril</strong>/<strong>2011</strong> pag. 7]<br />
comunicam, mesmo sem o saber; é<br />
comunicar-se com os bons Espíritos para<br />
se melhorar e ajudar os outros a se<br />
melhorarem também.<br />
Ser espírita não é apenas consumir as<br />
obras espíritas para obter conhecimento e<br />
cultura; é transformar os livros, suas<br />
mensagens, em lições vivas para a própria<br />
mudança.<br />
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer<br />
sem fazer.<br />
Ser espírita não é internar-se no<br />
Centro Espírita, fugindo do mundo para<br />
não ser tentado; é conviver com todas as<br />
situações lá fora, sem alterar-se como<br />
espírita, como cristão.<br />
O espírita consciente é espírita no<br />
templo, em casa, na rua, no trânsito, na<br />
fila, ao telefone, sozinho ou no meio da<br />
multidão, na alegria e na dor, na saúde e<br />
na doença.<br />
Ser espírita não é ser diferente; é ser<br />
exatamente igual a todos, porque todos<br />
são iguais perante Deus.<br />
Não é mostrar-se que é bom; é provar<br />
a si próprio que se esforça para ser bom,<br />
porque ser bom deve ser um estado<br />
normal do homem consciente.<br />
Anormal é não ser bom.<br />
Ser espírita não é curar ninguém; é<br />
contribuir para que alguém trabalhe a sua<br />
própria cura.<br />
Não é tornar o doente um dependente<br />
dos supostos poderes dos outros; é<br />
ensinar-lhe a confiar nos poderes de Deus<br />
e nos seus próprios poderes que estão na<br />
sua vontade sincera e perseverante.<br />
Ser espírita não é consolar-se em<br />
receber; é confortar-se em dar, porque<br />
pelas leis naturais da vida, “é mais bem<br />
aventurado dar do que receber”.<br />
Não é esperar que Deus desça até<br />
onde nós estamos; é subir ao encontro de<br />
Deus, elevando-se moralmente e<br />
esforçando-se para melhorar sempre.<br />
Isto é ser espírita.<br />
Com as bênçãos de Jesus, nosso<br />
Mestre.