Manual - Contech

MODELO FT2 

FLUXÔMETRO DE MASSA TÉRMICA E TRANSMISSOR DE TEMPERATURA 

Rua Palacete das Águias, 492 

São Paulo – SP – 04635-022 

101364 Revisão H

Revisão H ECO0496 15/11/07 

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Esta publicação deve ser lida em sua integralidade antes que qualquer operação seja 

executada. A falha na compreensão e seguimento destas instruções poderia resultar 

em sério dano pessoal e/ou dano ao equipamento. Caso este equipamento necessite 

de reparo ou ajuste além dos procedimentos contidos neste documento, contate a 

fábrica em: 

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informações fornecidas neste documento sejam precisas, entretanto, saiba que as 

informações contidas aqui NÃO são uma garantia de resultados satisfatórios. 

Especificamente, estas informações não são uma garantia nem uma segurança, 

explícita ou implícita, com relação ao desempenho; comercialização; adaptação; ou 

qualquer outra questão concernente aos produtos; nem recomendação para o uso de 

informações do produto/processo em conflito com qualquer patente. Por favor, note 

que a CONTECH IND. DE EQUIP. ELETRÔNICOS LTDA. Reserva-se o direito de 

modificar e/ou melhorar o projeto e as especificações do produto sem aviso. 

101364 Revisão H

ÍNDICE 

1. Introdução ....................................................................................................................................... 5 

1.1. Escopo ........................................................................................................................................ 5 

1.2. Descrição do Produto ................................................................................................................. 5 

1.3. Diagrama em Bloco ................................................................................................................... 6 

1.3.1. Menu em Árvore ..................................................................................................................... 7 

1.4. Saídas analógicas de 4-20 mA ................................................................................................... 9 

1.5 I/O Separadas ............................................................................................................................. 9 

1.6 Saída de Freqüência/Alarme ...................................................................................................... 9 

1.7 Opções de Tela Local ................................................................................................................. 9 

1.8. Características de Comunicação ................................................................................................ 9 

1.9 Detalhes sobre a Dimensão ........................................................................................................ 9 

2. Instalação ....................................................................................................................................... 14 

2.1. Escopo ...................................................................................................................................... 14 

2.2. Estilo da Inserção ..................................................................................................................... 14 

2.2.1. Montagem – Estilo da Inserção ......................................................................................... 14 

2.2.2. Profundidade da Instalação .............................................................................................. 15 

2.2.3. Orientação do Sensor ........................................................................................................ 15 

2.2.4. Posicionamento do Fluxômetro – Estilo da Inserção ........................................................ 17 

2.2.5. Posicionamento do Fluxômetro – Estilo do Corpo do Fluxo ............................................ 18 

2.2.6. Orientação do Corpo do Fluxo .......................................................................................... 19 

3. Inicialização ................................................................................................................................... 20 

3.1. Escopo ...................................................................................................................................... 20 

3.2. Fiação ...................................................................................................................................... 20 

3.2.1. Fiação da Entrada de Energia e Aterramento........................................................................ 21 

3.2.2. Fiação da Saída de 4 a 20 mA ........................................................................................... 22 

3.2.3. Fiação da Saída de Freqüência/Alarme ............................................................................. 23 

3.2.4. Fiação RS485 .................................................................................................................... 24 

3.2.5. Fiação do Interruptor Remoto ............................................................................................... 25 

3.2.6. Fiação do Sensor (4 fios) ...................................................................................................... 26 

3.2.7. Instalação da Fiação Remota ................................................................................................. 27 

3.3. Seqüência de Inicialização ........................................................................................................... 28 

3.4. Modo de Medição ........................................................................................................................ 28 

3.5. Saídas de 4 a 20 mA ..................................................................................................................... 28 

3.6. Saída de Freqüência/Alarme ........................................................................................................ 28 

3.7. Telas Locais ................................................................................................................................. 29 

3.7.1. Telas .................................................................................................................................. 29 

3.7.2. Telas de Engenharia ......................................................................................................... 30 

3.8. Reinicialização Total e Tempo Decorrido ............................................................................... 31 

3.9. Indicações de Alarme ............................................................................................................... 31 

4. Programação.................................................................................................................................. 32 

4.1. Programação usando a Tela Local .......................................................................................... 32 

4.1.1. Entrada de Dados usando o módulo de tela local ............................................................. 32 

4.1.2. Inserindo o Modo de Programação ................................................................................... 33 

4.1.3. Saída Analógica de 4 a 20 mA .......................................................................................... 33 

4.1.4. Saída de Freqüência .......................................................................................................... 34 

4.1.5. Entrada/Saída Separadas ................................................................................................... 36 

4.1.6 Configurações da Comunicação Serial RS485 ................................................................. 37

4.1.7. Configuração de Tela ........................................................................................................ 39 

4.1.8. Senha ................................................................................................................................. 40 

4.1.9. Configurações das Unidades ............................................................................................. 41 

4.1.10. Parâmetros do Fluxo ...................................................................................................... 43 

4.1.12. Reinicialização Total e Tempo Decorrido ..................................................................... 47 

4.1.13. Restauração do Banco de Dados ................................................................................... 47 

4.1.14. Reinicialização da CRC ................................................................................................ 47 

4.1.15. Simulação ...................................................................................................................... 48 

5.0 Manutenção Preventiva ................................................................................................................ 50 

5.1. Acesso aos Aparelhos Eletrônicos ........................................................................................... 50 

5.2. Limpeza do Sensor ................................................................................................................... 50 

5.3. Sonda Quebrada ou Danificada ............................................................................................... 50 

5.4. Calibração ................................................................................................................................ 50 

5.5. Substituição do Fusível (versão Padrão e NFP) ....................................................................... 50 

6. Solução de Problemas ................................................................................................................... 51 

6.1 Peças de Substituição ............................................................................................................... 52 

6.2. Procedimento de Devolução .................................................................................................... 52 

Garantia ................................................................................................................................................. 54 

Glossário de Termos e Abreviações ..................................................................................................... 55 

Índice ...................................................................................................................................................... 56

101364 Modelo FT2 

1.1. Escopo 

1. Introdução 

Este Manual de Instrução descreve as considerações elétricas e mecânicas envolvidas na 

instalação e manutenção do hardware relacionado ao Fluxômetro de Massa Térmica e ao 

Transmissor de Temperatura CONTECH FT2. 

Este manual está dividido nas seguintes seções: 

Introdução: 

Instalação: 

Inicialização: 

Programação: 

Manutenção Preventiva: 

Solução de Problemas: 

1.2. Descrição do Produto 

Teoria da Operação 

O Modelo FT2 é um fluxômetro de massa térmica avançado com transmissor de temperatura. É 

baseado em microprocessador e programável em campo. O sensor térmico FT2 opera na lei de 

que os fluidos absorvem calor. Portanto, um sensor aquecido colocado em uma corrente de ar ou 

de gás transfere calor na proporção direta da velocidade da massa da corrente. Há dois sensores 

em diferentes pernas de um circuito em ponte balanceada, um sensor detecta a temperatura do 

fluido e um segundo sensor é mantido em uma temperatura constante (Δ T constante) acima da 

temperatura do fluido. A energia aplicada ao sensor aquecido para manter esta diferença de 

temperatura constante é, diretamente, proporcional à massa da velocidade do fluxo. O circuito em 

ponte mantém a medição precisa do fluxo durante uma grande variação de temperatura e pressão. 

Fluxo de Massa 

O Modelo FT2 mede o fluxo de massa, uma vantagem sobre a maioria dos fluxômetros, que 

medem a taxa de fluxo volumétrico. O fluxo volumétrico é incompleto devido à temperatura e à 

pressão serem desconhecidas e deve ser medido separadamente. Por exemplo, a massa de um 

volume de gás depende de sua temperatura e pressão. Como a temperatura e a pressão mudam, o 

volume de gás muda, porém não sua massa. Portanto, um dispositivo que meça o fluxo de massa 

não depende da temperatura e pressão. Através da definição de um Padrão a 70º F e 1 Atmosfera 

(14,7 psia), 1 pé cúbico Padrão de gás é igual à massa que está em 1 pé cúbico deste gás a 70º F 

e 1 Atmosfera. 

O Modelo FT2 fornece uma medição direta das unidades Padrão ou de Massa sem a necessidade 

de medidas adicionais de temperatura e pressão. 

Descrição de I/O 

O FT2 tem duas saídas analógicas de 4-20 mA isoladas padrão de indústria, uma saída digital 

isolada que pode ser usada para a saída de freqüência ou de alarme, uma entrada separada 

programável e um canal de comunicação RS232 que pode ser interfacial com um Palm portátil 

ou um PC. As duas saídas de 4-20 mA são escaláveis para os valores de 4 e 20 mA e são 

designadas para a taxa de fluxo e temperatura. A saída de freqüência é programável para 

representar a taxa de fluxo e pode ser programada usando a freqüência de span/máxima, a 

unidade de pulso ou o pulso por unidades. A freqüência máxima é de 100 Hz. Um protocolo 

opcional Modbus está disponível em uma interface configurável RS485 full ou half duplex. Além 

disso, uma exibição 

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Modelo FT2 101364 

e um teclado numérico locais para a programação em campo, o fluxômetro e um canal de 

comunicação serial para Profibus, DeviceNet ou Ethernet também estão disponíveis como opções. 

1.3. Diagrama em Bloco 

As principais peças do Fluxômetro de Massa FT2 são: o painel principal FT2, a montagem do sensor, um painel 

frontal opcional e um fornecimento de energia suplementar. As duas PCBs são montadas dentro do invólucro e 

a montagem do sensor é feita fora do invólucro. O fornecimento de energia suplementar é montado abaixo da 

PCB principal. 

Figura 1-1 Diagrama em Bloco 

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1.3.1. Menu em Árvore 





. 

1.4. Saídas analógicas de 4-20 mA 

As duas saídas analógicas de 4-20 mA isoladas padrão da indústria estão disponíveis para 

monitorar a taxa de fluxo e a temperatura. Cada saída é expansível para valores de 4 e 20 mA. 

Veja a seção de programação para obter detalhes. 

1.5 I/O Separadas 

Uma entrada separada está disponível para reconfiguração remota do totalizador e do tempo 

decorrido. Uma saída separada isolada está disponível para gerar um alarme para limites Alto e 

Baixo para temperatura e taxa de fluxo, caso a saída não seja usada para a saída de pulso. 

1.6 Saída de Freqüência/Alarme 

Uma saída de freqüência isolada está disponível para monitorar a taxa de fluxo e é, normalmente, 

usada para totalização. A saída de freqüência máxima é de 100 Hz. A saída pode ser escalada 

através do uso da determinação de fluxo e da freqüência máxima ou do uso do método de entrada 

de pulso por unidade ou unidade de pulso. A saída digital isolada pode ser usada como uma saída 

de freqüência ou uma saída de alarme, porém não ambas. O tipo de saída é selecionado por JP1. 

1.7 Opções de Tela Local 

Um painel frontal opcional com uma tela LCD e um teclado numérico estão disponíveis para exibir 

dados medidos e permitir a programação em campo do fluxômetro. A tela luminosa é um monitor 

LCD iluminado, prático para ler, com 2 linhas, 16 caracteres e 4 teclas de função. O módulo de 

tela/teclado numérico local é conectado aos aparelhos eletrônicos FT2 através do conector TS6. O 

TS6 está no painel principal. Consulte a seção de Programação para uma explicação detalhada 

de seu uso. 

1.8. Características de Comunicação 

A FT2 oferece um link serial RS232 que se comunica com um PalmPDA portátil ou com um PC 

com Windows para exibição de dados e para programação. Também está disponível o RS485 que 

se conecta ao painel frontal opcional com uma interface para um conversor de bus específico 

(Profibus, DeviceNet ou Ethernet). O RS485 pode se conectar, diretamente, como uma interface 

opcional Modbus. Apenas um protocolo bus é suportado por vez. 

1.9 Detalhes sobre a Dimensão 

Figura 1-2 Dimensões de Montagem do Invólucro 

Visão Posterior do invólucro sem sensor ou conduto. A 

energia AC entra por um lado, a energia DC e os 

sinais entram pelo outro lado. 



Figura 1-3 Dimensões para Estilo do Corpo do Fluxo com Conexões NPT 

OBSERVAÇÃO: DIMENSÕES ENTRE PARÊNTESES ESTÃO EM CENTÍMETROS 

DIMENSÃO DO CORPO DIMENSÃO “L” DIMENSÃO “H” 

¼ - polegada 5,80 (14,7) 12,5 (31,8) 

½ - polegada 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

¾ - polegada 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

1 – polegada 15,0 (38,1) 12,5 (31,8) 

1 ½ - polegadas 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

2 – polegadas 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

2 ½ - polegadas 18,0 (45,7) 12,6 (32,0) 

3 – polegadas 18,0 (45,7) 12,6 (32,0) 

4 - polegadas 18,0 (45,7) 13,1 (33,3) 



Figura 1-4 Dimensões para o Corpo do Fluxo com Conexões de Flange 


DIMENSÃO DO CORPO DIMENSÃO “L” DIMENSÃO “H” 

½ - polegada 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

¾ - polegada 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

1 - polegada 15,0 (38,1) 12,5 (31,8) 

1 ½ - polegadas 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

2 – polegadas 12,0 (30,5) 12,5 (31,8) 

2 ½ - polegadas 18,0 (45,7) 12,6 (32,0) 

3 – polegadas 18,0 (45,7) 12,6 (32,0) 

4 - polegadas 18,0 (45,7) 13,1 (33,3) 

6 - polegadas 24,0 (61,0) 14,2 (36,1) 



Figura 1-5 Dimensões para Estilo da Inserção 


DIMENSÃO DA SONDA DIMENSÃO LL ± ,1” 

4 - polegadas 4,0 (10,2) 

6 – polegadas 6,0 (15,2) 

9 – polegadas 9,0 (22,9) 

12 – polegadas 12,0 (30,5) 

15 – polegadas 15,0 (38,1) 

18 – polegadas 18,0 (45,7) 

24 – polegadas 24,0 (61,0) 

30 - polegadas 30,0 (76,2) 

36 – polegadas 36,0 (91,4) 



Figura 1-6 Dimensões para Invólucro Remoto NEMA 4 


DIMENSÃO DO CORPO DIMENSÃO AA 

¼ - polegada 9,9 (25,1) 

½ – polegada 9,9 (25,1) 

¾ – polegada 9,9 (25,1) 

1 – polegadas 9,9 (25,1) 

1 ½ – polegadas 9,9 (25,1) 

2 – polegadas 9,9 (25,1) 

2 ½ – polegadas 10,0 (25,4) 

3 - polegadas 10,0 (25,4) 

4 – polegadas 10,5 (26,7) 

6 – polegadas 11,6 (29,5) 



2.1. Escopo 

2. Instalação 

Esta seção descreve como instalar o fluxômetro FT2 e como iniciá-lo. Abaixo seguem as precauções 

gerais que deveriam ser observadas: 

a. Tenha cuidado durante a manipulação para evitar dano à sonda, ao sensor ou ao invólucro. 

b. A tampa do invólucro deve estar fechada, exceto durante a instalação e a programação. 

c. Montar a FT2 em luz natural direta pode fazer com que a temperatura dentro do invólucro 

aumente além dos limites projetados, resultando na falha do monitor LCD e reduzindo a vida útil 

do componente. Recomenda-se que um corta-luz seja instalado para evitar a luz natural direta. 

d. Certifique-se de que a flecha no corpo do fluxo esteja apontando na direção do fluxo. 

e. Não instale o invólucro FT2 próximo a uma ignição, controlador da ignição ou equipamento 

interruptor. 

f. Não instale um suplemento de energia externo em uma caixa contendo um controlador de 

ignição ou um equipamento interruptor. 

g. Não ligue o suplemento de energia com uma fonte de energia AC que também seja usada para 

ligar uma ignição ou um controlador de ativação. 

2.2. Estilo da Inserção 

2.2.1. Montagem – Estilo da Inserção 

O Modelo FT2 é montado através de um orifício de ¾ polegada e de um semi-engate NPT fêmea de 

¾ polegada fornecido no tubo do consumidor. Os procedimentos de instalação devem ser uma 

combinação das melhores práticas de engenharia do usuário final, em conformidade com os códigos 

locais, e as recomendações do fabricante. 

Os fluxômetros do estilo da inserção não são recomendados para tubos menores do que 1 ½. 

Figura 2-1 Estilo da Inserção 



2.2.2. Profundidade da Instalação 

Observação: Alguns fluxômetros são expedidos com sensores que têm elementos com o mesmo 

comprimento (ver Figura 2-2). Outros são expedidos com elementos de sensor que estão deslocados 

(ver Figura 2-3). O tipo de sensor fornecido foi selecionado na fábrica para ser o mais adequado para 

sua aplicação. Siga as instruções de orientação apropriada do sensor abaixo. (Consulte a Figura 1-5). 

a. Instale o ajuste de compressão no semi-engate de NPT fêmea de 3/4 polegadas. 

b. Ao instalar em um tubo de 2” ou maior, instale 0,87 polegada da extremidade da sonda abaixo 

da linha central do tubo e aperte a porca de ajuste de compressão. Consulte a Figura 2-1. 

c. Ao instalar em um tubo de 1 ½”, instale, cuidadosamente, a sonda no tubo até ela tocar a parede 

oposta e recue 0,1 polegada. Aperte a porca de ajuste de compressão. 

Cuidado: Uma vez que o ajuste de compressão esteja travado sobre a sonda, a sonda pode ser 

removida ou girada, porém a profundidade da inserção é travada no local. 

2.2.3. Orientação do Sensor 

Elementos do sensor com comprimento semelhante: 

Instale o fluxômetro com ambos os elementos do sensor de frente para a corrente do fluxo em +/- 

10 graus. 

Figura 2-2. Elementos do Sensor com comprimento semelhante. 



Elementos do sensor com comprimento desigual: 

Instale o elemento de sensor mais curto na parte superior do elemento mais longo. 

Figura 2-3 Elemento do Sensor com Comprimento Desigual 

Observação: Nas medições extremas do fluxo baixo (abaixo de 30 pés padrão por minuto), o 

calor por convecção da sonda mais longa pode afetar a sonda mais curta. Nestas 

aplicações, escolha uma montagem que evite que isso ocorra (por exemplo, montagem 

horizontal). 



2.2.4. Posicionamento do Fluxômetro – Estilo da Inserção 

Instale o fluxômetro do estilo da inserção Modelo FT2 para que fique o mais distante possível das 

curvas no tubo, obstruções ou modificações nas dimensões de linha para assegurar um perfil de 

fluxo congruente. Recomendam-se quinze diâmetros de tubo reto na parte superior e dez na parte 

inferior. 

Figura 2-4 Posicionamento do Fluxômetro – Estilo da Inserção 



2.2.5. Posicionamento do Fluxômetro – Estilo do Corpo do Fluxo 

Instale o fluxômetro do estilo em linha Modelo FT2 para que fique o mais distante possível das 

curvas no tubo, obstruções ou modificações nas dimensões da linha para assegurar um perfil de 

fluxo congruente. Recomendam-se oito diâmetros de tubo reto na parte superior e quatro na parte 

inferior. 

O Modelo FT2 é soldado, parafusado ou flageado ao tubo do consumidor. Deve-se tomar cuidado 

ao certificar-se de que o diâmetro do tubo correspondente é o mesmo diâmetro do corpo do fluxo do 

Modelo FT2 ou podem ocorrer erros nas leituras do fluxo. O procedimento de instalação deveria ser 

uma combinação das melhores práticas de engenharia do usuário final, em conformidade com os 

códigos locais, e as recomendações do fabricante. 

Figura 2-5 Posicionamento do Fluxômetro – Estilo do Corpo do Fluxo 



Figura 2-6 Estilo do Corpo do Fluxo 

2.2.6. Orientação do Corpo do Fluxo 

Instale o corpo do fluxo para que a flecha na parte externa dele esteja na direção do fluxo. Isto 

assegurará a orientação correta do sensor. 

Observação: Nas medições extremas de fluxo baixo (abaixo de 30 pés padrão por minuto), o calor 

por convecção da sonda mais longa pode afetar a sonda mais curta (ver Figura 2-3, Visão A-A). 

Nestas aplicações, escolha uma orientação de montagem que evite que isso ocorra (por exemplo, 

montagem horizontal). 

Figura 2-7 Orientação do Corpo do Fluxo 



3.1. Escopo 

3. Inicialização 

Esta seção descreve os passos necessários para o funcionamento do Fluxômetro FT2. 

O invólucro tem duas entradas de conduto separadas para manter a separação entre a energia AC de 

entrada e a fiação do sinal de saída. Para eliminar a possibilidade de interferência de ruído, use uma 

entrada de cabo separada para a energia AC e as linhas de sinal. 

Figura 3-1 Fiação da Entrada 

3.2. Fiação 

Aviso! Todos os procedimentos de instalação devem ser executados com a energia 

Desligada. 

Todas as instalações de tubulação e elétricas dos medidores de fluxo devem ser uma combinação 

das melhores práticas de engenharia do usuário final, em conformidade com os códigos locais, e as 

recomendações do fabricante. 

• Não instale o invólucro de FT2 próximo a uma ignição, controlador de ativação ou 

equipamento de interruptor. 

• Não instale um suplemento de energia externo em uma caixa contendo um controlador de 

ativação ou um equipamento de interruptor. 

• Não ligue o suplemento de energia com uma fonte de energia AC que também seja 

usada para ligar uma ignição ou um controlador de ativação. 

Instalação da Fiação 

Aviso! Este fluxômetro contém componentes que podem se danificar pela eletricidade 

estática. Você deve descarregar-se tocando um tubo de aço aterrado ou outro material de 

aço aterrado antes de trabalhar dentro deste fluxômetro. 

A fiação é finalizada ao desparafusar os 4 parafusos cativos que mantêm a tampa do invólucro, 

para expor os painéis do circuito eletrônico. É fornecido ao consumidor fios no invólucro através do 

acesso ao conduto nas laterais do invólucro. Corte os fios para um gancho de serviço de 2 

polegadas. Use fio de cobre torcido, que não deve ser maior do que calibre 16. Caso esteja usando 

o fornecimento de energia AC opcional, conecte dois fios AC e o aterramento de segurança ao 

conector TS7 marcado como AC (faça entrar os fios AC através do hub do conduto da esquerda). 

Se uma fonte de energia externa de 24 VDC for usada, recomenda-se que um par de cabo blindado 

torcido seja usado. Conecte os fios ao conector TS1, tendo cuidado para conectar a polaridade 

correta (faça entrar os fios DC através do hub do conduto direito). 



Fios de Sinal 

Sempre use um cabo blindado separado para cada sinal de saída, selecione o calibre de fio 

adequado. O calibre de fio recomendado é de 18 a 22 AWG. A blindagem de cabo não deveria ser 

conectada ao fluxômetro, a blindagem deveria ser conectada ao terminal de massa AC no 

fornecimento de energia ou no terminal de massa AC de instrumentação aterrado. 

3.2.1. Fiação da Entrada de Energia e Aterramento 

Caso seja dado um fornecimento de energia AC opcional, a energia da entrada pode ser de 85 a 250 

VAC. Um fornecimento de energia externo deve suprir 24 VDC, +/- 10%, a um amp no mínimo. 

O invólucro deve estar, devidamente, aterrado em um solo de qualidade para proteger os aparelhos 

eletrônicos de descargas estáticas. Recomenda-se que seja usado fio torcido de calibre 16. 

Figura 3-2 Fiação da Entrada de Energia 



3.2.2. Fiação da Saída de 4 a 20 mA 

Faça entrar a fiação de 4 a 20 mA através do hub do conduto direito. Conecte a saída de 4 a 20 mA 

da TAXA DE FLUXO ao TS2, 1(+) & 2(-). Conecte a saída de 4 a 20 mA da TEMPERATURA ao 

TS2, 3(+) & 4(-). 

Figura 3-3 Fiação Isolada para as Saídas de 4 a 20 mA 

Figure 3-3 A Non-Isolated Wiring for the 4-20mA Outputs 



3.2.3. Fiação da Saída de Freqüência/Alarme 

Faça entrar a fiação de freqüência/alarme através do hub do conduto direito. Conecte ao TS2, 5(+) 

& 6(-). A saída de freqüência/alarme é um circuito coletor capaz de penetrar em um máximo de 10 

mA de corrente. 

A saída de freqüência é selecionada quando os pinos JP1 1 & 2 são conectados em conjunto 

usando a chave fornecida. A saída do alarme é selecionada quando os pinos JP1 2 & 3 são 

conectados em conjunto. Apenas uma das opções pode ser ativada por vez. 

Figura 3-4 Fiação da Saída de Freqüência/Alarme 



3.2.4. Fiação RS485 

O fio de conexão W1 é usado para finalizar o bus com um resistor de 121 ohm. O W3 e o W4 são 

usados para operação de half duplex. (W3 se conecta a TX+ e a RX+, W4 se conecta a TX- e RX-). 

Figura 3-5 Fiação RS485 e Configuração 



3.2.5. Fiação do Interruptor Remoto 

Um interruptor remoto pode ser usado para reiniciar o Totalizador e o tempo decorrido, caso esteja 

habilitado pelo modo de programação. Os contatos do interruptor são reativados no painel FT2. Não 

há exigência de polaridade nestas conexões. Use TS2-12 e TS2-13. 

Quando a opção da curva 2 for requerida, o interruptor pode ser usado para fazer a troca entre as 

curvas. 

Figura 3-6 Fiação do Interruptor Remoto 

FIAÇÃO DO INTERRUPTOR REMOTO 



3.2.6. Fiação do Sensor (4 fios) 

Observação: As terminações do sensor são desenvolvidas na fábrica, exceto quando os Aparelhos 

Eletrônicos Remotos forem fornecidos. 

3 - 7 Fiação do Sensor 



3.2.7. Instalação da Fiação Remota 

Observação: A fiação remota é necessária apenas quando as opções de Aparelhos Eletrônicos 

Remotos forem fornecidas. 

É necessário cabo blindado com cinco fios. O cabo blindado deveria ser operado através de um 

conduto de aço aterrado separado. (Sem que haja nenhum outro cabo ou fio no conduto.) 

Conecte os fios do sensor como segue: Fios vermelhos nos terminais nº. 1 e nº. 2, fios brancos no 

nº. 5 e nº. 6 e fio amarelo no nº.3, a blindagem do cabo no nº.4 (ver Figura 3-8). 

Conecte outra terminação ao conector TS8 (ver Figura 3-7) no painel principal de FT2 como segue: 

Fios vermelhos aos pinos 1 & 2 de TS8, fios brancos aos pinos 5 & 6 de TS8 e o fio amarelo ao pino 

3 de TS8. Caso você esteja usando seu próprio cabo, certifique-se de que o cabo não exceda 100 

pés e tenha uma resistência de fio que não exceda a um ohm (18 AWG recomendado). Não conecte 

a blindagem à extremidade do invólucro FT2. No painel FT2, certifique-se de que o fio de conexão 

W2 não esteja além de ambos os pinos quando um sensor com 5 fios for fornecido (ver Figura 3-8). 

Figura 3-8 Fiação do Sensor (5 fios) (ver também Figura 1-6) 

INVÓLUCRO FT2 

REMOTO 

FIAÇÃO DO CABO REMOTO FIAÇÃO DO SENSOR DA SONDA 

(APENAS INFO. DE REF.) 

CABO BLINDADO, 5-COND. 

(PELO CONSUMIDOR) 

INVÓLUCRO DA 

SONDA 

INVÓLUCRO DA 

SONDA 

SENSOR 

(CONTECH) 

NO. TERM. (TS8) COR DO FIO No. do TERMINAL 

NO. do 

TERMINAL 

COR DO FIO 

1 

A SER DETERMINADO 

PELO CONSUMIDOR 

1 

1 VERMELHO 

2 



2 

2 VERMELHO 

3 



3 

3 AMARELO 

4 (NÃO USADO) 

BLINDADO PELO 

CONSUMIDOR 

4 

4 NÃO USADO 

5 

6 





Contech Indústria e Cóm. De Equip. Eletrônicos Ltda.,Rua Palacete das Águias, 494 – Vila Alexandria – São Paulo/SP – 04635-022 Página 23 

5 

6 

5 BRANCO 

6 BRANCO 

DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DE CABO COM CINCO FIOS REMOTO


3.3. Seqüência de Inicialização 

O programa, automaticamente, entra no modo de Execução/Medição após a inicialização. Se a exibição 

Local for instalada, a tela mostrará as versões do software para o FT2 e o módulo de tela. 

Consulte a seção 4.1 Programação usando a Tela Local. A programação do fluxômetro pode ser 

realizada usando um Palm portátil ou um PC programado com base no Windows. O PC exige uma 

conexão de modem nulo. 

O dispositivo usado para programar a unidade deve ter o software CONTECH instalado, antes de 

iniciar a operação de programação. É exigido o FT2 View para Windows. 

3.4. Modo de Medição 

No modo de medição, há 4 telas diferentes (tela 1, 2, 3 e uma tela de aviso para entrar no modo de 

programação), 2 telas são programáveis pelo usuário (consulte a seção 4.1.7.). O rolamento pela tela é 

realizado ao pressionar a tecla F1 ou F2 para visualizar a próxima tela ou a anterior. Ao pressionar as 

teclas F1 e F2 ao mesmo tempo, as telas de Menu de Engenharia aparecem (telas de 10 a 22). As 

teclas F1 e F2 são usadas para a rolagem através de diferentes telas e a tecla F4 para SAIR da tela 

para a tela do menu normal. 

Pressionar as teclas F3 & F4 ao mesmo tempo, gera o aviso de tela de Reinicialização Total. 

3.5. Saídas de 4 a 20 mA 

As duas saídas analógicas isoladas de 4 a 20 mA estão disponíveis no conector TS2. Os pinos 1(+) & 

2(-) são usados para a saída analógica associada com a taxa de fluxo. Os pinos 3(+) & 4(-) são usados 

para a saída de 4 a 20 mA associada com a temperatura. Ambas as energias são exigidas para que o 

loop funcione. Consulte a Figura 3-3 para fiação. 

3.6. Saída de Freqüência/Alarme 

A saída isolada de freqüência ou alarme está disponível nos pinos 5(+) & 6(-) do conector TS2. Ao usar 

a saída de freqüência, ela pode ser escalada para representar a taxa de fluxo para totalizar ou para 

indicação de taxa de fluxo. Consulte a Figura 3-4 para fiação. 



3.7. Telas Locais 

3.7.1. Telas 

Tecla F1: Avançar uma tela 

Tecla F2: Recuar uma tela 

(Tela programável pelo usuário) 

Entra “tela de reinicialização do totalizador” quando F3 & 

F4 são pressionadas ao mesmo tempo. 

Entram as “telas de engenharia” quando F1 & F2 são 

pressionadas ao mesmo tempo 

(Tela fixa) 

Tela de aviso para entrar o modo de programação 

Para entrar a tela de programação é preciso a senha 

correta. O padrão é 1234. 

Observação: CRC ERROR será identificado na tela caso um Erro CRC seja detectado durante a leitura de 

EEPROM. O Código de Alarme 36 será exibido na Tela de Alarme. Consulte 4.1.14 Reinicialização da CRC. 



3.7.2. Telas de Engenharia 

Pressionar as teclas F1 e F2 ao mesmo tempo no modo normal, faz com que surjam as telas de engenharia. 

Estas telas exibem os parâmetros internos do FT2, que são usados pela equipe de serviço da CONTECH. 



3.8. Reinicialização Total e Tempo Decorrido 

Pressionar F3 e F4 ao mesmo tempo no modo de execução normal traz o aviso para reinicializar o 

totalizador e o tempo decorrido: 

Se a senha estiver correta, a reinicialização será executada, caso contrário, uma mensagem de 

“Wrong Password” (Senha Incorreta) será exibida brevemente antes de retornar ao modo normal. 

Observação: Para desabilitar a senha programada configure-a para “0”. 

3.9. Indicações de Alarme 

As indicações de alarme são fornecidas para indicar qualquer mau funcionamento, fora dos valores 

de limite ou das saídas analógicas saturadas. 

A lista abaixo é uma descrição dos códigos de alarme: 

Código Descrição 

12 Inicialização acionada 

13 Taxa de fluxo acima do limite alto 

14 Fluxo abaixo do limite baixo 

15 Temperatura acima do limite alto 

16 Temperatura abaixo do limite baixo 

22 Sensor fora do limite 

23 Velocidade fora do limite da tabela de calibração 

24 Verificação de configurações 

25 Modo de simulação 

26 Saída de freqüência acima do limite 

32 4 a 20 mA para taxa de fluxo está fora do limite 

33 4 a 20 mA para temperatura está fora do limite 

34 Erro de comunicação ANYBUS 

35 Erro RTC 

36 Erro EEPROM CRC 

37 Erro detectado no totalizador 



4.1. Programação usando a Tela Local 

4. Programação 

4.1.1. Entrada de Dados usando o módulo de tela local 

Há 2 tipos básicos de entradas de menu: um para modificar valores ou série e um para selecionar a 

partir de uma lista de seleção. 

4.1.1.1 Para Modificar um Valor ou uma Série: 

Pressione a tecla CHG (F1) para modificar o valor, OK (F4) para aceitar o valor. 

Pressione a tecla UP (F1) ou DN (F2) para selecionar um novo dígito ou caractere, o 

cursor aponta para o dígito selecionado. Pressione NXT (F3) para selecionar o próximo 

dígito e OK (F4) para aceitar a entrada. 

Observação: Se a tecla UP (F1) ou DN (F2) for mantida pressionada por mais de 1 

segundo, o programa irá progressivamente selecionar novos dígitos em velocidade 

crescente de acordo com que o tempo aumente. 

4.1.1.2. Para Selecionar a Partir de uma Lista: 

Pressione a tecla NXT (F1), repetidamente, até a seleção correta ser feita e a tecla OK 

(F4) para aceitar a entrada. 



4.1.2. Inserindo o Modo de Programação 

Para inserir o modo de programação, pressione a tecla F1 ou F2, repetidamente, no modo de 

execução normal até que a seguinte tela seja mostrada: 

Pressione YES (F4) e a seguinte tela irá avisar o usuário para inserir a senha caso ela esteja ativa: 

Insira a senha correta, siga as instruções para modificar um valor como especificado na seção 

4.1.1. A senha padrão do Nível 1 é “1234”. 

Caso a senha incorreta for inserida, a mensagem “Wrong Password” (Senha Incorreta) será exibida 

durante alguns segundos e depois a tela de entrada de programação retornará. 

Se a senha for aceita, a seguinte tela será mostrada: 

Esta é a tela base para o modo de programação. 

Pressione EXIT (F4), repetidamente, até que “Normal Mode” (Modo Normal) seja visto, brevemente, 

para sair do modo de programação. 

4.1.3. Saída Analógica de 4 a 20 mA 

O seguinte menu permite o escalonamento das saídas analógicas de 4 a 20 m A. A partir da tela 

base, pressione I/O (F1) e depois na próxima tela pressione 420 (F3). 



Depois selecione FLO (F1) ou TMP (F2) para a taxa de fluxo ou o canal de temperatura. 

Insira o valor para 20 mA e pressione a tecla OK (F4) para aceitar a configuração. 

Então a seguinte tela será mostrada: 

Insira o valor para 4 mA e pressione OK (F4). 

Observação: 4 mA, normalmente, é configurado para 0. 

Pressione EXIT (F4), repetidamente, até que “Normal Mode” (Modo Normal) seja visto, 

brevemente, para sair do modo de programação. 

Observação: Quando a taxa de fluxo exceder o valor programado para o ponto de acerto de 20 mA, 

a saída analógica permanecerá em 20 mA e um código de alarme será gerado. 

4.1.4. Saída de Freqüência 

A saída de freqüência pode ser configurada de três formas diferentes: (1) especificando uma 

freqüência máxima para um valor máximo definido de taxa de fluxo, (2) especificando qual o total 

de unidade por pulso do fluxo, U/P (isto é, 0,1 1b por pulso) ou (3) especificando quantos pulsos 

por unidade, P/U, de massa. Todas estas abordagens são equivalentes. 

A partir da tela base, pressione I/O (F1) e depois FEQ (F2). 

Use P/U (F1) para inserir o pulso por unidade, U/P (F2) para a Unidade de pulso e FEQ (F3) para 

inserir o fluxo e a freqüência máxima para escalar a saída de freqüência. 



Quando os dados forem inseridos através de qualquer um dos 3 métodos, os outros valores serão 

recalculados de acordo com as configurações. 

4.1.4.1. Inserindo dados em Pulso por Unidade: 

Pressione P/U (F1) e a seguinte tela será mostrada: 

Pressione CHG (F1) para modificar a configuração e depois OK (F4) para aceitar a 

entrada. O valor inserido está em pulso por total de unidade de fluxo selecionada (isto é, 

10 pulsos por SCF). 

4.1.4.2. Inserindo dados em Unidade de Pulso: 

Pressione U/P (F2) e a seguinte tela será mostrada: 

Pressione CHG (F1) para modificar a configuração e depois OK (F4) para aceitar a 

entrada. O valor inserido está em unidade de pulso (isto é, 0,01 unidade total de pulso 

de fluxo). 

4.1.4.3. Inserindo dados com fluxo e freqüência máxima: 

Pressione FEQ (F3) e a seguinte tela será mostrada: 

Insira a freqüência máxima e pressione OK (F4). 

(A freqüência máxima não deveria exceder 100 Hz). 

A próxima tela mostrará: 



Observação: Quando a taxa de fluxo exceder o ponto de acerto de freqüência máxima, a saída 

permanecerá naquela freqüência máxima, porém o FT2 emitirá um código de alarme. 

4.1.5. Entrada/Saída Separadas 

Para programar a entrada ou a saída separada, pressione a tecla I/O (F1) no menu base. 

Depois pressione I/O (F1) novamente: 

Depois pressione CTC (F2) para selecionar a entrada/saída de contato 

4.1.5.1. Para Configurações de Entrada Separada: 

Pressione a tecla INP (F1) para selecionar a entrada, então o menu irá exibir: 

Pressione NXT (F1), repetidamente, até que a seleção correta seja mostrada e depois 

pressione OK (F4) para aceitar a configuração. 

As seleções são: Não usado 

Reiniciar Para reiniciar o totalizado 

Interruptor Cr-v Apenas para Opção de Multicurva 



4.1.5.2. Para Configuração de Saída Separada: 

Pressione a tecla ALM (F2) para selecionar a saída do alarme, então o menu exibirá: 

Pressione NXT (F1), repetidamente, até que a seleção correta seja mostrada e depois 

pressione OK (F4) para aceitar a configuração. 

As seleções são: Não usado 

HiFloAlm para Alarme de Fluxo Alto 

LoFloAlm para Alarme de Fluxo Baixo 

HiTempAlm para Alarme de Temperatura Alta 

LoTempAlm para Alarme de Temperatura Baixa 

Se um tipo de Limite for selecionado, então o menu exibirá: 

Insira o valor do limite para disparar a saída do alarme de contato e depois pressione OK 

(F4) para aceitar a configuração. 



O fio de conexão da seleção JP1 precisa ser instalado entre os pinos 2 & 3 no painel 

principal FT2 para selecionar a saída digital isolada para o alarme. 

4.1.6 Configurações da Comunicação Serial RS485 

Para programar as configurações RS485, pressione a tecla I/O (F1) no menu base. 

Depois pressione I/O (F1), novamente: 



Pressione COM (F1) para selecionar o tipo bus de comunicação RS485 e depois OK (F4). 

As seleções são: Nenhum 

Modbus 

Profibus 

Ethernet 

DeviceNet 

Observação: É necessário hardware especial para usar Profibus, DeviceNet e Ethernet. 

Pressione NXT (F1) para selecionar a taxa baud e pressione OK (F4) 

As seleções são: 19200 

9600 

4800 

2400 

1200 

Pressione NXT (F1) para selecionar a paridade e pressione OK (F4). 

As seleções são: NENHUM 

OCASIONAL 

REGULAR 



Pressione NXT (F1) para selecionar o bit de dados e pressione OK (F4). 

As seleções são: 7 ou 8 

Pressione NXT (F1) para selecionar o bit de fim e pressione OK (F4). 

As seleções são: 1 ou 2 

Pressione CHG (F1) para modificar o endereço do Modbus e depois pressione OK (F4). Para 

evitar conflitos no Modbus, este deve ser o único endereço. 

OBSERVAÇÃO: Caso qualquer parâmetro para MODBUS seja modificado, a unidade necessitará 

de um RESET (REINICIALIZAÇÃO) ou ciclo de energia para que os novos parâmetros sejam 

carregados. 

4.1.7. Configuração de Tela 

A partir do menu base de programação pressione DSP (F3) para selecionar o menu da tela: 

4.1.7.1. Para Programar a Tela: 

Pressione a tecla DSP (F1). A tela mostrará: 



Estas são as seleções para a tela nº. 1 linha nº. 1. 

As seleções são: Flo Rate para Taxa de fluxo 

Flo Total para Massa total 

Elps Time para Tempo decorrido 

Temp para Temperatura 

Errors para Códigos de erro 

Quando a seleção estiver correta, pressione OK (F4) para aceitá-la, e depois a tela percorrerá o 

mesmo processo para todas as 4 linhas das telas programáveis (DSP1L1, DSP1L2, DSP2L1 e 

DSP2L2). 

Após a última linha da tela 2 ser aceita, a tela mostrará o seguinte menu: 

Este menu lhe permite alternar entre a tela de menu 1 e 2 sempre em alguns segundos. 

As seleções são: On ou Off (Ligado ou Desligado) 

Pressione OK (F4) para aceitar a seleção. 



4.1.8. Senha 

Há 2 senhas de nível de usuário, apenas o Nível 1 é programável e dá acesso a todas as 

configurações normais. A segunda é usada para permitir o acesso aos fatores de calibração, que, 

normalmente, nunca deveriam ser mudados, e para configurar uma nova senha no caso de o 

usuário esquecer a senha do Nível 1. 

A senha do Nível 1 padrão é “1234” e a senha do Nível 2 é “9111”. 

A senha programável do Nível 1 pode ser desabilitada através de sua configuração para “0”. A 

partir do menu base de programação, pressione DSP (F3) para selecionar o menu da tela: 



4.1.8.1. Para Programar a Senha: 

Pressione a tecla PSW (F2) para selecionar a senha. 

Esta tela exibe a senha atual Nível 1. 

Pressione a tecla CHG (F1) para modificar a senha e insira o novo valor de acordo com a 

descrição de entrada de dados de 4.1.1. 

Pressione OK (F4) para aceitar os novos dados e sair da programação ao pressionar a tecla 

EXIT (F4), repetidamente, até sair do modo de programação. 

Observação: A senha pode ser caracteres de números ou letras de até 4 dígitos. 

4.1.9. Configurações das Unidades 

Este menu é usado para configurar as unidades para o fluxo de massa, a temperatura, a 

referência de pressão e as configurações de temperatura de referência, pressão de referência e 

densidade do gás ao usar Lbs/tempo ou Kg/tempo. Estes valores serão configurados na 

CONTECH, usando os valores da Folha de Dados para Aplicação. Caso o consumidor mude a 

aplicação, estes valores podem ser modificados para se adaptarem à nova aplicação. Verifique 

seu serviço de atendimento ao cliente CONTECH antes de modificar o gás de aplicação. 

A configuração de unidade é acessada no menu base de programação ao pressionar a tecla FLO 

(F2): 

Pressione a tecla NXT (F1) para alterar a seleção e OK (F4) para aceitá-la. 



As seleções para a unidade de Fluxo são: SCFM 

SCFH 

SFPM 

NM3/H 

NM3/M 

KG/HR 

KG/M 

KG/S 

LBS/H 

LBS/M 

LBS/S 

NLPH 

NLPM 

SMPS 

NMPS 

SFPM 

MMSCFD 

LBS/D 

SLPM 

NLPS 

AVISO: 

O FT2 recalcula, valores de 4 & 20 mA, o fluxo máximo da área para a saída de freqüência e o 

corte do fluxo zero quando há modificação nas unidades de fluxo, indo para e a partir do fluxo 

volumétrico e de massa. Quando vai para e a partir da Velocidade ou velocidade para velocidade, 

o FT2 não irá recalcular estes valores e estes valores deverão ser reinseridos manualmente. 

Após pressionar OK (F4) para aceitar a unidade de Fluxo, a tela irá mostrar a configuração da 

unidade de temperatura: 

Pressione a tecla NXT (F1) para modificar a seleção e OK (F4) para aceitá-la. 

As seleções para a unidade de Temperatura são: DEG C 

DEG F 

Após pressionar OK (F4) para aceitar a configuração da unidade de temperatura, a tela irá mostrar 

a referência de temperatura na unidade selecionada. 

Pressione CHG (F1) para modificar a referência e OK (F4) para aceitá-la. 

Após pressionar OK (F4) para aceitar a temperatura de referência, a tela irá mostrar a seleção da 

unidade de pressão: 



Pressione NXT (F1) para selecionar a próxima entrada e OK (F4) para aceitá-la. 

As seleções são: mmHG 

Psia 

bara 

Após a seleção da unidade de pressão ser feita, a tela irá mostrar um menu para inserir a 

referência de pressão: 

Pressione CHG (F1) para modificá-la e OK (F4) para aceitá-la. 

Após a referência de pressão ser aceita, a tela mostrará a densidade do gás caso LBS ou KG seja 

selecionado para a unidade de fluxo: 

Pressione CHG (F1) para modificar e OK (F4) para aceitar. 

Observação: A entrada da densidade é usada apenas quando KG/tempo ou LBS/tempo é 

selecionado para as unidades de taxa de fluxo. As condições da densidade têm a referência de 0 o 

C a 760 mmHg. 

4.1.10. Parâmetros do Fluxo 

Este é o menu usado para determinar vários valores de parâmetro do fluxo. Eles são: corte de 

fluxo, área do tubo, alarme alto e baixo para fluxo e temperatura. 

O menu é acessado no menu base de programação ao pressionar a tecla FLO (F2): 



Depois pressione a tecla PRM (F3): 

Observação: A tecla de função CAL e SPC aparecerão e estarão acessíveis apenas em uma 

senha de Nível 2. 

Então pressione a tecla PRM (F3): 

Insira o valor para o percentual do corte de fluxo baixo e depois pressione a tecla OK (F4). 

Quando a taxa de fluxo descer abaixo do corte de fluxo zero, o fluxômetro exibirá um valor de fluxo 

zero. 

Insira as área do tubo em metros quadrados ou pés quadrados e depois pressione a tecla OK 

(F4). Use metro quadrado para a seleção da unidade de fluxo métrico e pés quadrados para a 

seleção em inglês da unidade de fluxo. 

O valor do filtro também é mencionado como um fator de amortecimento e é usado para abrandar 

as leituras. O valor do filtro é um filtro exponencial que amortiza o ruído e é usado como segue: 

Valor do Fluxo = (novo valor FA*) + (média FB*) em que 

FA = valor do filtro, FA + FB é igual a 1,0. 

Por exemplo, se inserirmos um filtro de 0,8, a razão de peso para a nova média é: 



Nova média = (80% amostra nova) + (20% última média) 

A variação do filtro é de 0,01 a 1,0, 0,01 sendo um valor alto do filtro e 1,0 = ausência de filtro. 

Filtro Resposta (seg) 

(65% do alvo) 

0,9 0,10 

0,8 0,15 

0,7 0,20 

0,6 0,25 

0,5 0,30 

0,4 0,35 

0,3 0,40 

0,2 0,60 

0,1 1,00 

0,05 2,00 

0,03 3,00 

0,01 10,3 

Inserir o valor do filtro e depois pressionar a tecla OK (F4). 

Este é o valor mais alto do alarme de limite de fluxo que pode ser associado com uma saída 

separada. Um código de alarme é gerado quando o valor de fluxo está abaixo deste limite. Caso 

não seja necessária nenhuma verificação, este valor deveria ser determinado para zero. 

Pressione OK (F4) para aceitar o valor. 

Este é o valor mais baixo do alarme de limite de fluxo que pode ser associado a uma saída separada. 

Um código de alarme é gerado quando o valor do fluxo está abaixo deste limite. Caso não seja 

necessária nenhuma verificação, este valor deveria ser determinado para zero. 


Este é o valor mais alto da temperatura do limite do alarme que pode ser associado com uma saída 

separada. Um código de alarme é gerado quando o valor de temperatura exceder este limite. Caso não 

seja necessária nenhuma verificação, este valor deveria ser determinado para zero. 




Este é o valor mais baixo da temperatura do limite do alarme que pode ser associado com uma saída 

separada. Um código de alarme é gerado quando o valor da temperatura está abaixo deste limite. 

Caso não seja necessária nenhuma verificação, este valor deveria ser determinado para zero. 


Observação: Caso seja inserida uma senha do Nível 2 no menu de programação, então mais menus 

serão mostrados que lidam com os parâmetros determinados na fábrica que não deveriam ser 

modificados. 

4.1.11. Parâmetros de Calibração 

Este menu permite a modificação da configuração calibrada de fábrica do fluxômetro e é acessível 

com uma senha de Nível 2. Os valores dos parâmetros de calibração são determinados para a 

temperatura e para a pressão a 0 grau C e a 760 mmHg. 

Normalmente, estas configurações nunca deveriam ser modificadas, salvo pela equipe da 

CONTECH INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA., na fábrica. 

Entra-se nesse menu a partir do menu base e pressionando FLO, PRM e CAL. 

Use a tecla CHG (F1) para modificar a entrada, PRV (F2) para retornar à entrada anterior, NXT (F3) 

para avançar para a próxima entrada e EXIT (F4) para retornar. 



A tabela de calibração pode armazenar até 20 pontos de par de dados. Cada ponto de dados tem 

uma voltagem e uma velocidade de massa associadas a ele. 

Pressionar a tecla NXT (F3) irá mostrar a voltagem do ponto de dados e depois a velocidade de 

massa e então avançará para o próximo ponto de dados. O número após Volt (isto é, Volt 1) ou Flo 

(isto é, Flo 1) indica o número do ponto de dados. 

Na saída do menu, a tela alertará a respeito de uma data de calibração como segue: 

4.1.12. Reinicialização Total e Tempo Decorrido 

A reinicialização do totalizador e o tempo decorrido é realizada ao pressionar as teclas F3 e F4 ao 

mesmo tempo no modo normal de execução. 

Pressione YES (F4) para a reinicialização total e NO (F1) para o cancelamento. 

Caso você entre no menu de programação com uma senha de Nível 2, o seguinte menu será 

mostrado: 

4.1.13. Restauração do Banco de Dados 

A restauração das configurações originais de fábrica é realizada a partir do menu “Flow Parameter 2” 

(Parâmetro do Fluxo 2) após inserir uma senha Nível 2 “9111” e pressionar a tecla SPC (F2). 

Pressione YES (F1) APENAS se você quiser restaurar seu banco de dados para a configuração 

inicial de fábrica com a qual o medidor foi enviado. Todas as configurações atuais inseridas pelo 

usuário serão sobrescritas. 

4.1.14. Reinicialização da CRC 

Se a verificação da EEPROM CRC falhar (Código de Erro 36), será necessário que os valores 

EEPROM sejam verificados e corrigidos antes de apagar o erro. Contate o Serviço de Atendimento 

ao Cliente da CONTECH caso necessite de ajuda. 



Pressione YES (F1) APENAS se você quiser reiniciar a CRC e gerar um novo valor de CRC. 

4.1.15. Simulação 

Este menu permite a simulação da taxa de fluxo, da voltagem de entrada de temperatura e de fluxo e 

deveria ser usada apenas para propósitos de teste e de demonstração. 

Certifique-se de retornar todos os valores desta simulação para zero, antes de voltar para o 

modo normal de operação. 

Observação: Os valores simulados são habilitados apenas quando não são determinados para zero. 

Cuidado: 

Se as saídas de 4 a 20 mA e/ou de pulso estiverem conectadas aos controladores, configure os 

controladores para “manual”. Isto assegurará que os sinais simulados não causarão uma ação falsa 

do controlador. 

O menu pode ser acessado a partir do menu principal de programação ao pressionar FLO, e SIM: 

Insira o valor e depois pressione OK (F4). 

Observação: Inserir zero pode desabilitar esta característica. 


Observação: Inserir zero desabilitará esta característica. 




Observação: Este valor é usado para simular a Voltagem de Sentido da Corrente e deveria estar 

determinada para zero no modo normal. 

Pressione YES (F1) para iniciar o modo de simulação, NO (F4) se não quiser iniciar. Ao pressionar 

ambas as teclas, o programa irá retornar para o menu FLOW PARAMETER 1 (PARÂMETRO DO 

FLUXO 1). 

OBSERVAÇÃO: O Modo de Simulação será apagado caso haja o ciclo de energia. 



5.0 Manutenção Preventiva 

Aviso! Antes de empreender qualquer manutenção, tome as precauções necessárias de segurança antes 

de remover a sonda do duto (exemplo: linhas de purga de gás tóxico e/ou explosivo, despressurizar etc.) 

DESLIGUE a energia de entrada antes de remover ou instalar uma unidade de painel do circuito do 

invólucro. 

5.1. Acesso aos Aparelhos Eletrônicos 

Após DESLIGAR a energia, desparafuse os 4 parafusos cativos da placa da tampa para expor os 

painéis do circuito. Isto deveria dar acesso ao conector TS2. 

Deve-se ter cuidado para não danificar o cabo ao conectar o painel do LCD/Teclado Numérico no 

painel principal. 

5.2. Limpeza do Sensor 

Mesmo se o sensor for insensível à pequena quantidade de contaminação, o uso contínuo em 

ambientes sujos fará com que seja necessária limpeza periódica. Corte a energia antes de remover a 

unidade do duto, expondo os elementos do sensor. Caso eles estejam, visivelmente, sujos, limpe-os 

com água ou álcool (etanol) usando um pincel de pintura até que pareçam limpos novamente. Mesmo 

se os elementos do sensor forem rígidos e resistente à quebra evite tocá-los com qualquer objeto 

sólido e toque suavemente durante a limpeza. 

5.3. Sonda Quebrada ou Danificada 

Caso o sensor esteja quebrado ou danificado, a sonda e os aparelhos eletrônicos devem ser 

devolvidos à fábrica. Um novo sensor será instalado e calibrado. Consulte a Seção 6.2, Procedimento 

de Devolução. 

5.4. Calibração 

Para garantir a alta precisão contínua de seu Medidor de Fluxo Modelo FT2, a CONTECH 

INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. fornece uma calibração rastreável 

completa NIST. O intervalo mínimo para recalibração é de 2 anos, a menos que seja, de outra forma, 

recomendado pela CONTECH. 

5.5. Substituição do Fusível (versão Padrão e NFP) 

Aviso! DESLIGUE a energia de entrada antes de remover ou instalar a montagem do painel de 

circuito do invólucro e antes de remover ou instalar o fusível. Use apenas substituições 

recomendadas de fusível. 

Verifique se o fusível está defeituoso ao medi-lo com um Medidor de Ohm (São fornecidos dois 

fusíveis substitutos por unidade). 

Para substituir o fusível: 

O fusível F1 está localizado na extremidade do painel principal do circuito e pode ser removido 

através do uso de um instrumento afiado ou de uma pequena chave de fenda (chave de fenda do tipo 

que se usa para relógio de pulso). 



6. Solução de Problemas 

Cuidado! Os aparelhos eletrônicos, o sensor e os fios interconectados ao sensor fornecidos pela 

CONTECH são calibrados como um fluxômetro de massa de precisão única. Trocar os sensores ou a fiação 

do sensor impedirá a precisão do medidor de fluxo. Caso você tenha qualquer problema com seu Medidor 

de Fluxo Modelo FT2, contate o Departamento de Serviço de Atendimento ao Cliente da CONTECH, 

Assistência Técnica em (11) 5035-0920. 

Problema Possível Causa Medida 

Unidade não inicializa a) Ausência de entrada de energia 

b) Fusível defeituoso 

c) Problemas com o fornecimento de 

energia 

Medição da velocidade a) Sonda não orientada devidamente 

parece lenta 

b) Sujeira no sensor 

Medição da velocidade 

é instável ou flutuante 

a) Fluxo muito turbulento 

b) Sujeira no sensor 

c) Sensor quebrado 

d) Sonda não montada de forma 

segura 

e) Mau funcionamento no medidor 

de fluxo 

f) Verificar diretrizes de Instalação 

(ver Figura 2-4) 

a) Ligar a energia 

b) Substituir o fusível. Ver Seção 5.5. 

c) Verificar a energia de entrada de 24 

VDC. 

a) Orientar a sonda de acordo com a 

Seção 2.2.3. 

b) Limpar o sensor. (Consulte a seção 

5.2, Manutenção Preventiva) 

a) Ajustar amortização de acordo com a 

seção 4.1.10 

b) Limpar o sensor (consulte a seção 

5.2) 

c) Devolver o medidor de fluxo para a 

CONTECH para reparo (consulte a 

seção 6.2 para instruções de envio) 

d) A sonda deve ser montada de forma 

segura sem vibração 

e) Devolver o medidor de fluxo para a 

CONTECH para reparo (consulte a 

seção 6.2 para instruções de envio) 

f) Instalar o medidor de acordo com as 

diretrizes. 

Abaixo há uma lista resumida de problemas encontrados, ocasionalmente, no Fluxômetro de Massa 

Térmica FT2 e em sua instalação. 

1. Fonte de energia inadequada. 

Para aqueles modelos energizados por 24VDC, recomenda-se um fornecimento de energia de 

24VDC±1VDC, 25 watts. Caso a voltagem fornecida não esteja dentro desta variação ou se o 

fornecimento de energia não for classificado para o mínimo de 25 watts, uma gama de 

problemas pode ocorrer incluindo leituras imprecisas de fluxo, tela escurecida e ação de 

programação falha. A voltagem de entrada deve estar dentro da variação de 23 a 25 VDC como 

medido nos terminais de entrada de energia dos aparelhos eletrônicos do fluxômetro. 

2. Conexões de fiação impróprias para energia e/ou sinal de saída de 4 a 20 mA. 

O FT2 necessita de uma fonte de energia separada para o painel principal e de dois sinais de 

saída de 4-20 mA. Dois fios fornecem energia de 24 VDC ao painel principal. Dois fios são 

usados para cada um dos sinais de saída de 4 a 20 mA. Consulte a Figura 3-2 e a Figura 3-3. 

3. Fiação de 4 a 20 mA imprópria. 

O fluxômetro FT2 pode ter o sinal de 4 a 20 mA conectado a uma “configuração isolada” ou 

“configuração não isolada”. Na configuração isolada, o equipamento de recepção de sinal do 

cliente (PLC, DCS etc.) energiza o loop de 4 a 20 mA. Consulte a Figura 3-3. 



Na configuração não isolada, a energia de 24 VDC fornecida para o conector de entrada de 

energia do painel (TS1) pode ser conectada à voltagem de fornecimento de entrada de 4 a 20 

mA (+). O fio de retorno de 24 VDC e a conexão (-) da saída de 4 a 20 mA devem ser 

conectados na parte posterior do dispositivo de medição do consumidor. 

4. A medição de fluxo parece imprecisa. 

Faça uma verificação para assegurar que o fluxômetro esteja instalado de forma que a Flecha 

de Direção do Fluxo gravada na superfície plana do ajuste, abaixo da caixa dos aparelhos 

eletrônicos, esteja apontando, devidamente, na direção do fluxo. Consulte a Figura 2-6. 

Caso você tenha um Fluxômetro de Inserção da CONTECH, verifique se a profundidade da 

inserção do sensor/sonda está correta. A extremidade da sonda deveria ser ajustada de acordo 

com a seção 2.2.2. Consulte a Figura 2-1. 

Certifique-se de que haja um mínimo de dez diâmetros de tubo reto na parte superior do sensor 

e cinco diâmetros na parte inferior. Se distúrbios de fluxo complexo ocorrerem na parte superior 

do sensor, pode ser necessária a extensão do tubo reto. Contate a CONTECH para obter ajuda. 

A área seccional cruzada interna do tubo é programada dentro do fluxômetro através do painel 

frontal (ver a seção 4.1.10, Parâmetros do Fluxo). Esta área é programada em pés quadrados 

ou metros quadrados. O Certificado de Calibração entregue com o fluxômetro contém a área 

que foi programada no fluxômetro na fábrica da CONTECH. Faça uma verificação para 

certificar-se de que esta área está correta. 

5. Leitura de fluxo instável, especialmente, uma leitura de fluxo alta. 

Este é um sintoma de umidade na corrente do fluxo. Os fluxômetros da CONTECH são 

projetados para trabalharem apenas em aplicações de gás, relativamente, secas. Contate a 

CONTECH para discutir soluções para este problema. 

6. O fluxômetro FT2 não está respondendo ao fluxo. 

Este problema poderia ser causado por várias razões. Primeiro faça uma verificação para 

certificar-se de que a energia adequada seja fornecida ao fluxômetro como descrito acima. Caso 

pareça estar tudo correto, um teste funcional fácil pode ser executado. Cuidadosamente, 

remova a sonda e o sensor do tubo ou do corpo do fluxo. Cuidado: o sensor está QUENTE. Para 

aqueles fluxômetros com uma tela e caso a tela estiver lendo zero, sopre o sensor para ver se a 

resposta ocorre. Caso nada aconteça, pegue um pano úmido ou esponja e coloque-o em contato 

com o sensor. Deveria ocorrer uma leitura. Contate o Serviço de Atendimento ao Cliente da Fox 

com esta informação. 

7. Tela e/ou leitura de sinal de 4 a 20 mA acima do fluxo zero quando estiver ocorrendo ausência 

de fluxo no tubo. 

Se a leitura for menor do que 5% da escala total, provavelmente, é uma condição normal 

causada pelo fluxo de convecção criado pelo sensor aquecido. Isso não significa que o zero do 

instrumento esteja, indevidamente, configurado. O sensor COUNTECH é, extremamente, 

sensível ao fluxo de gás e pode ler até mesmo o pequeno fluxo causado pela convecção. Caso 

seja uma condição inaceitável, por favor, contate o Serviço de Atendimento ao Cliente da 

CONTECH para alternativas. 

6.1 Peças de Substituição 

F1 – Fusível. Número de Peça CONTECH 100045. Número de Peça Digi-Key F1142CT-ND. Módulo 

de Tela do Painel Frontal. 

6.2. Procedimento de Devolução 

O Departamento de Serviço de Atendimento ao Cliente da CONTECH INDÚSTRIA DE 

EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. pode ser contatado através do número (11) 5035-0920. Por 

favor, tenha o modelo e o número de série 



disponíveis quando você ligar. Caso seja necessário devolver o Medidor de Fluxo de Massa Modelo 

FT2 para a CONTECH INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA., obtenha um 

Número de Autorização de Devolução de Material do Departamento de Serviço de Atendimento ao 

Cliente. 

A menos que, especialmente, instruído para fazer de outra forma, deve ser devolvido o medidor de 

fluxo completo, incluindo todos os aparelhos eletrônicos. 

Limpe e descontamine todas as peças molhadas. 

Por favor, inclua informações descrevendo as dificuldades experiênciadas, o número do pedido de 

compra sob o qual o equipamento foi comprado e o nome e o número de telefone para contato. 

Certifique-se de incluir as instruções de envio de devolução completas. Não podemos entregar em 

caixas postais. Envie para o seguinte endereço: 

CONTECH INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. 

Rua Palacete das Águias, 494 

04635-022 

Vila Alexandria – São Paulo/SP 

Departamento de A/C 



Garantia 

(a) A CONTECH garante que os produtos fornecidos sob o presente Contrato estarão livres de defeitos no 

material e na mão-de-obra durante o período de um ano a partir da data de envio. O consumidor deve avisar 

a COUNTECH a respeito de qualquer defeito, dentro de uma semana após a descoberta de tal defeito por 

parte do Consumidor. A única obrigação e responsabilidade da CONTECH, sob a presente garantia deve 

ser de reparar ou substituir, a seu critério, sem custo para o Consumidor, o produto ou a peça defeituosa. 

(b) Quando solicitado pela CONTECH, o produto ou a peça declarada como defeituosa deve, imediatamente, 

ser devolvida a custo do Cliente para a CONTECH. Produtos ou peças substituídas ou reparadas serão 

enviadas ao Consumidor a custo da CONTECH. A CONTECH terá o direito da determinação final quanto à 

existência e a causa do defeito. 

(c) Não haverá garantia ou responsabilidade por quaisquer produtos ou peças que tenham sido sujeitas ao uso 

impróprio, acidente, negligência, falha de energia elétrica ou modificações por parte do Consumidor sem a 

aprovação por escrito da CONTECH. A determinação final de elegibilidade da garantia deve ser feita pela 

CONTECH. Caso uma reivindicação de garantia seja considerada inválida por qualquer razão, serão 

cobrados do Consumidor os serviços executados e as despesas incorridas pela CONTECH, na manipulação 

e no envio da unidade devolvida. 

(d) A responsabilidade da CONTECH deve ser limitada à substituição e ao reparo, a seu critério, de quaisquer 

peças defeituosas que sejam devolvidas. A mão-de-obra e as despesas associadas incorridas para a 

instalação de peças de substituição não são cobertas pela presente garantia. 

(e) Em relação às peças de substituição fornecidas ou aos reparos feitos durante o período de garantia original, 

o período de garantia para peça de substituição ou peça reparada deve findar com o término do período de 

garantia do produto ou da peça original. 

(f) O uso destes produtos está sob controle exclusivo do comprador e a CONTECH nega qualquer 

responsabilidade, especificamente, quanto à calibração das unidades e/ou precisão do trabalho executado 

ou a segurança do sistema em que os produtos da CONTECH sejam usados. DISPOSITIVOS DE 

SEGURANÇA EXTERNOS DEVEM SER USADOS COM ESTES EQUIPAMENTOS. 

(g) Não há garantia alguma com relação a equipamentos ou produtos personalizados produzidos pelas 

especificações do Comprador, salvo como, especificamente, declarado por escrito pela CONTECH e 

contido no contrato. 

(h) A GARANTIA PRECEDENTE CONSTITUI A ÚNICA RESPONSABILIDADE DA CONTECH, E O ÚNICO 

RECURSO LEGAL DO CONSUMIDOR COM RELAÇÃO AOS PRODUTOS E É, EM LUGAR DE TODAS AS 

OUTRAS GARANTIAS, INCLUINDO QUALQUER GARANTIA DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO 

A UM PROPÓSITO ESPECÍFICO, RESPONSABILIDADES E RECURSOS JURÍDICOS, SALVO COMO 

ASSIM PREVISTO, A CONTECH, RENUNCIA TODAS AS GARANTIAS, EXPLÍCITAS OU IMPLÍCITAS, 

INCLUINDO QUALQUER GARANTIA DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADAPTAÇÃO A UM PROPÓSITO 

ESPECÍFICO. 

De forma alguma produtos serão devolvidos sem primeiro ser obtida a permissão e um número de 

Autorização de Devolução de Material da CONTECH. 



Glossário de Termos e Abreviações 

AC Corrente Alternada PDA Computador Pessoal Portátil 

AWG 

Bara 

Unidade de Medida de Calibre de Fios 

Bar absoluto 

UNT 

U/P 

Unidade 

Unidade de Pulso 

CTC 

CAL 

CHG 

COM 

CSV 

DC 

Contato 

Calibração 

Modificação 

Comunicação 

Voltagem de Sentido da Corrente 

Corrente Contínua 

PC 

P/U 

PIP A^2 

PLC 

PRM 

PRS 

Computador Pessoal 

Pulso por Unidade 

Área do Tubo 

Controlador Lógico 

Programável 

Parâmetros 

Pressão 

DN 

DSP 

Queda 

Exibição 

PSIA 

Pt 

Libras por Polegada 

Quadrada Absoluta 

Ponto 

ELP 

Feq 

Tempo Decorrido 

Freqüência 

PSW 

SIM 

Senha 

Simulação 

Ft^2 

I/O 

INP 

LB 

LB/D 

Pés Quadrados 

Entrada/Saída 

Entrada 

Libra 

Libra por Dia 

SCF 

SCFM 

SCFH 

SPC 

STP 

Pés Cúbicos Padrão 

Pés Cúbicos Padrão por 

Minuto 

Pés Cúbicos Padrão por 

Hora 

Controle Especial 

Temperatura e Pressão 

Padrão 

LB/H 

LB/M 

Libra por Hora 

Libra por Minuto 

TMP 

TSI 

Temperatura 

Variável Interna 

LB/S 

LCD 

Libra por Segundo 

Tela de Cristal Líquido 

TSV 

420 

Variável Interna 

Saída de 4 a 20 Ma 

KG 

KG/H 

KG/M 

KG/S 

M^2 

mmHG 

MMSCFD 

Quilograma 

Quilograma por Hora 

Quilograma por Minuto 

Quilograma por Segundo 

Metro Quadrado 

Pressão em milímetros de mercúrio 

Milhões de Pés Cúbicos Padrão por Dia 

MXFLO 

NEMA 

Fluxo Máximo 

Associação Nacional de Fabricantes Produtos 

Elétricos 

NIST 

NLP 

Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia 

Litro Normal 

NLPH 

NLPM 

NM3 

NM3/H 

NM3/M 

NPT 

NXT 

Litro Normal por Hora 

Litro Normal por Minuto 

Metro Cúbico Normal 

Metro Cúbico Normal por Hora 

Metro Cúbico Normal por Minuto 

Rosca de Tubo Nacional 

Próximo 

OUT Saída 



Acesso aos Aparelhos Eletrônicos, 46 

Calibração, 46 

Características de Comunicação, 5 

Códigos de Alarme, 27 

Colocação do Fluxômetro, 13 

Configuração de Tela, 35 

Configurações da entrada separada, 32 

Configurações da saída separada, 33 

Configurações RS485, 33 

Descrição do Produto, 1 

Detalhes sobre a Dimensões, 5 

Diagrama em Bloco, 2 

Entrada/Saída de Programação, 32 

Escopo, 1 

Estilo do Corpo do Fluxo, 6 

Fator de amortização, 40 

Fiação da Entrada de Energia e Aterramento, 17 

Fiação da Saída de Freqüência/Alarme, 19 

Fiação do Sensor (4/5 fios), 22 

Fiação RS485, 20 

I/O Separadas, 5 

Inicialização, 16 

Inserindo o modo de programação, 29 

Instalação da Fiação Remota, 23 

Índice de Termos 

Instalação da Fiação, 16 

Instalação, 10 

Introdução, 1 

Limpeza do Sensor, 46 

Manutenção Preventiva, 46 

Menu em Árvore, 3 

Modo de Medição, 24 

Modo de Simulação, 44 

Montagem – Estilo do Corpo do Fluxo, 14 

Montagem- Estilo da Inserção, 10 

NEMA Remoto, 9 

Orientação do Sensor, 15 

Para programar a exibição, 35 

Parâmetros de Calibração, 42 

Parâmetros do Fluxo de Programação, 39 

Peças de Substituição, 48 

Procedimento de Devolução, 48 

Programação usando a Tela Local, 28 

Programando as Unidades, 37 

Quebra ou Dano da Sonda, 46 

Reinicialização Total e Tempo Decorrido, 27 

Restauração do Banco de Dados, 43 

Saída de Freqüência de Programação, 30 

Saída de Freqüência/Alarme, 24 



saída de Freqüência/Alarme, 5 

Saída de Programação de 4-20 mA, 29 

Saídas analógicas de 4-20 mA, 5 

Saídas de 4 a 20 mA, 24 

Senha de Programação, 36 

Senha nível 2, 40, 42, 43 

Seqüência de Inicialização, 24 

Solução de problemas, 47 

Substituição do Fusível, 46 

Tela Local, 5 

Telas de Engenharia, 26 

Telas, 25 

Teoria de Operação, 1 

Valor do filtro, 40

Manual - Contech

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