13.04.2013 Views

CURSO DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA - SAMU

CURSO DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA - SAMU

CURSO DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA - SAMU

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Curso de Regulação Regula ão<br />

Médica dica<br />

Paulo de Tarso Monteiro Abrahão<br />

Agosto de 2009


<strong>REGULAÇÃO</strong> REGULA ÃO <strong>MÉDICA</strong> M DICA DAS<br />

<strong>URGÊNCIA</strong>S


CONCEITUANDO AS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

Conceito formal - CFM, Resolução Resolu ão 1451<br />

de 10/03/95:<br />

Urgência: ocorrência imprevista de<br />

agravo à saúde sa de com ou sem risco<br />

potencial de vida, cujo portador<br />

necessita de assistência médica m dica<br />

imediata.<br />

Emergência: constatação constata ão médica m dica de<br />

condições condi ões de agravo à saúde sa de que<br />

impliquem em risco iminente de vida ou<br />

sofrimento intenso, exigindo tratamento<br />

médico dico imediato.


CONCEITUANDO AS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

Urgência e Emergência:<br />

Para os usuários usu rios pode estar<br />

associada a uma ruptura imprevista do<br />

curso da vida, “o o paciente não pode<br />

esperar”. esperar<br />

Para as instituições institui ões a urgência<br />

corresponde a uma perturbação perturba ão de sua<br />

organização, organiza ão, que não pode ser prevista.


CONCEITUANDO AS <strong>URGÊNCIA</strong>S: AURÉLIO AUR LIO<br />

Urgência e Emergência<br />

Emergência: tudo que não existia ou<br />

estava encoberto e daí da aparece,<br />

emerge – conceito de agudo, que não<br />

seria utilizado como usam os<br />

americanos;<br />

Urgência: tudo que tem premência,<br />

que não pode esperar;


CONCEITUANDO AS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

IMPERATIVO DA NECESSIDA<strong>DE</strong><br />

HUMANA<br />

AGUDAS<br />

NECESSIDA<strong>DE</strong>S URGENTES<br />

CRÍTICAS<br />

CR TICAS


NOSOLOGIA DA <strong>REGULAÇÃO</strong><br />

DAS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

ESTABELECIMENTO <strong>DE</strong> UM DIAGNÓSTICO SINDRÔMICO<br />

. Realizado a partir da análise de sinais e sintomas do paciente<br />

através de:<br />

expressões utilizadas pelo solicitante Primária<br />

respostas a perguntas específicas<br />

relatórios médicos<br />

Secundária<br />

Sinais e Síndromes Operacionais de Regulação<br />

Variam em função da natureza do agravo ( clínico, trauma<br />

, cirúrgico), do tipo de patologia...<br />

Serão abordados através de protocolos específicos no<br />

módulo deste curso<br />

orientam a indicação do recurso a ser enviado


AVALIAÇÃO AVALIA ÃO MULTIFATORIAL DO<br />

GRAU <strong>DE</strong> <strong>URGÊNCIA</strong><br />

U = G*A*V*<br />

T*RU*<br />

T*RU*<br />

U = grau de urgência<br />

G = gravidade do caso<br />

A = atenção, aten ão, recursos necessários necess rios para<br />

tratamento<br />

V = valor social que envolve o caso<br />

T = tempo para iniciar o tratamento<br />

RU = recursos da unidade solicitante


CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICA ÃO DAS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

EM NÍVEIS N VEIS<br />

Nível vel 1 (vermelha) - urgência de prioridade<br />

absoluta<br />

• Nível vel 2 (amarela) - urgência de prioridade<br />

moderada<br />

• Nível vel 3 (verde) - urgência de prioridade baixa<br />

• Nível vel 4 (azul) - urgência de prioridade mínima m nima


CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICA ÃO DAS <strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

EM NÍVEIS N VEIS<br />

“Conceito Conceito de potencialidade”<br />

potencialidade


A <strong>REGULAÇÃO</strong> REGULA ÃO <strong>MÉDICA</strong> M DICA DAS<br />

<strong>URGÊNCIA</strong>S<br />

Ao médico m dico regulador devem ser oferecidos:<br />

• os meios necessários<br />

necess rios<br />

• recursos humanos e equipamentos, para o<br />

bom exercício exerc cio de sua função fun ão<br />

• gama de respostas pré pr hospitalares<br />

previstas na Portaria<br />

• portas de entrada de urgências com<br />

hierarquia resolutiva previamente definida<br />

e pactuada, com atribuição atribui ão formal de<br />

responsabilidades


Operacionalização das<br />

Centrais de Regulação<br />

Princípios de funcionamento<br />

• Processo de trabalho<br />

• Princípios do acesso<br />

• Acolhimento<br />

• Protocolos<br />

–Técnicos<br />

–Normativos<br />

• Operacionais<br />

• Intervenção


Referência<br />

• PORTARIA MS 2657 <strong>DE</strong> 16 <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>ZEMBRO <strong>DE</strong> 2004

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!