Transporte paralelo e Geodésicas - Sato.prof.ufu.br - Universidade ...
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8. Seja α : I → R 3 uma curva parametrizada regular com K(t) = 0, t ∈ I. Seja<<strong>br</strong> />
X(t,v) sua superfície tangente. Prove que, para cada (t,v) ∈ I ×(R−{0}), existe<<strong>br</strong> />
uma vizinhança V de (t,v) tal que X(V) é isométrico a um aberto do plano (assim,<<strong>br</strong> />
superfícies tangentes são localmente isométricas ao plano).<<strong>br</strong> />
9. Seja S uma superfície de revolução. Prove que as rotações em torno do eixo de<<strong>br</strong> />
revolução são isometrias de S.<<strong>br</strong> />
10. a) Sejam S ⊆ R 3 uma superfície regular e F : R 3 → R 3 uma isometria de R 3 tal que<<strong>br</strong> />
F(S) ⊆ S. Prove que a restrição F|S de F a S é uma isometria de S.<<strong>br</strong> />
b) Use o item a) para mostrar que o grupo de isometrias da esfera unitária x 2 +<<strong>br</strong> />
y 2 +z 2 = 1 está contido no grupo das transformações lineares ortogonais de R 3 . (De<<strong>br</strong> />
fato, pode−se mostrar que eles são igual).<<strong>br</strong> />
c) Dê um exemplo para mostrar que existe uma isometria ψ : S1 → S2 que não se<<strong>br</strong> />
estende a uma isometria de F : R 3 → R 3 .<<strong>br</strong> />
11. Calcule os símbolos de Christofel para uma aberto do plano<<strong>br</strong> />
a) Em coordenadas cartesianas.<<strong>br</strong> />
b) Em coordenadas polares.<<strong>br</strong> />
c) Use a fórmula de Gauss para calcular K em ambos os casos.<<strong>br</strong> />
12. Justifique porque as superfícies abaixo não são duas a duas localmente isométricas<<strong>br</strong> />
a) Esfera.<<strong>br</strong> />
b) Cilindro.<<strong>br</strong> />
c) Sela z = x 2 +y 2 .<<strong>br</strong> />
13. a) Se uma curva C ⊆ S é linha de curvatura e geodésica, então C é uma curva<<strong>br</strong> />
plana.<<strong>br</strong> />
b) Se uma geodésica (não retilínea) é plana, então ela é uma linha de curvatura.<<strong>br</strong> />
c) Dê um exemplo de uma linha de curvatura plana que não é geodésica.<<strong>br</strong> />
14. Considere o toro de revolução gerado pela rotação do círculo (x − a) 2 + z 2 = r 2 ,<<strong>br</strong> />
y = 0, em torno do eixo z ( a > r > 0). Os <strong>paralelo</strong>s gerados pelos pontos<<strong>br</strong> />
(a + r,0), (a − r,0), (a,r) são chamados de <strong>paralelo</strong> máximo, <strong>paralelo</strong> mínimo e<<strong>br</strong> />
<strong>paralelo</strong> superior, respectivamente. Verifique quais desses <strong>paralelo</strong>s são:<<strong>br</strong> />
a) Uma geodésica.<<strong>br</strong> />
b) Uma curva assintótica.<<strong>br</strong> />
c) Uma linha de curvatura.<<strong>br</strong> />
15. Sejam V um pólo da esfera unitária e P,Q pontos do correspondente equador de tal<<strong>br</strong> />
modo que os meridianos VP e VQ fazem um ângulo θ em V. Considere um vetor<<strong>br</strong> />
unitário w tangente ao meridiano VP e faça o transporte <strong>paralelo</strong> de w ao longo da<<strong>br</strong> />
curva fechada, constituída pelos segmentos do meridiano VP, do <strong>paralelo</strong> PQ e do<<strong>br</strong> />
meridiano QV.<<strong>br</strong> />
a) Determine o ângulo do vetor w, com ele mesmo em sua posição inicial, quando<<strong>br</strong> />
este retorna a V.<<strong>br</strong> />
b) Faça a mesma coisa, supondo agora que P e Q estão num <strong>paralelo</strong> de colatitude<<strong>br</strong> />
u.<<strong>br</strong> />
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