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Transporte paralelo e Geodésicas - Sato.prof.ufu.br - Universidade ...

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<strong>Universidade</strong> Federal de Uberlândia<<strong>br</strong> />

Faculdade de Matemática<<strong>br</strong> />

Disciplina : Geometria Diferencial<<strong>br</strong> />

Assunto: Linhas de curvatura e linhas assintótica; Teorema Egregiun de Gauss;<<strong>br</strong> />

Isometrias e Aplicações conforme; <strong>Transporte</strong> <strong>paralelo</strong> e <strong>Geodésicas</strong><<strong>br</strong> />

Prof. <strong>Sato</strong><<strong>br</strong> />

3 a Lista de exercícios<<strong>br</strong> />

1. Determine as curvas assintóticas e as linhas de curvatura da superfície z = xy.<<strong>br</strong> />

2. Considere a superfície parametrizada (superfície de Enneper)<<strong>br</strong> />

X(u,v) = (u− u3<<strong>br</strong> />

3 +uv2 ,v− v3<<strong>br</strong> />

3 +vu2 ,u 2 −v 2 ).<<strong>br</strong> />

Mostre que:<<strong>br</strong> />

a) Os coeficientes da primeira forma fundamental são: E(u,v) = G(u,v) = (1 +<<strong>br</strong> />

u 2 +v 2 ) 2 , F = 0.<<strong>br</strong> />

b) Os coeficientes da segunda forma fundamental são: e ≡ 2, g ≡ −2 e f ≡ 0.<<strong>br</strong> />

c) As curvaturas principais são<<strong>br</strong> />

K1 = −<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

(1+u 2 +v 2 ) 2 e K2 =<<strong>br</strong> />

d) As linhas de curvatura são curvas coordenadas.<<strong>br</strong> />

e) As curvas assintóticas são u+v = cte. e u−v = cte.<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

(1+u 2 +v 2 ) 2<<strong>br</strong> />

3. Mostre que X(u,v) é isotermal ,isto é, se E = G = λ(u,v) e F = 0, então<<strong>br</strong> />

K = − 1<<strong>br</strong> />

2λ △(logλ),<<strong>br</strong> />

onde △ψ indica o laplaciano ∂2ψ ∂u2 + ∂2ψ ∂v2 da função ψ. Conclua dai que se E = G =<<strong>br</strong> />

(u 2 +v 2 +c) −2 e F = 0, então K = const. = 4c.<<strong>br</strong> />

4. Use o teorema de Bonnet para mostrar que não existe superfície X(u,v) tal que<<strong>br</strong> />

E = G = 1, F = 0 e e = 1, f = 0, g = −1.<<strong>br</strong> />

5. Existe uma superfície X(u,v) com que E = 1, F = 0, G = cos 2 u e e = cos 2 u,<<strong>br</strong> />

f = 0, g = 1?<<strong>br</strong> />

6. Prove a ”recíproca” da Prop. 1: ”Se ψ : S → S é uma isometria e X : U → S<<strong>br</strong> />

é um sistema de coordenadas locais em p ∈ S, então X = ψ ◦ X : U → S é um<<strong>br</strong> />

sistema decoordenadaslocaisemψ(p)eoscoeficientes daprimeiraformaquadrática<<strong>br</strong> />

nesses sistemas são iguais em pontos correspondentes, isto é, E(u,v) = E(u,v),<<strong>br</strong> />

F(u,v) = F(u,u), G(u,v) = G(u,v).<<strong>br</strong> />

7. Mostre que a projeção estereográfica é uma aplicação localmente conforme da esfera<<strong>br</strong> />

no plano.<<strong>br</strong> />

1


8. Seja α : I → R 3 uma curva parametrizada regular com K(t) = 0, t ∈ I. Seja<<strong>br</strong> />

X(t,v) sua superfície tangente. Prove que, para cada (t,v) ∈ I ×(R−{0}), existe<<strong>br</strong> />

uma vizinhança V de (t,v) tal que X(V) é isométrico a um aberto do plano (assim,<<strong>br</strong> />

superfícies tangentes são localmente isométricas ao plano).<<strong>br</strong> />

9. Seja S uma superfície de revolução. Prove que as rotações em torno do eixo de<<strong>br</strong> />

revolução são isometrias de S.<<strong>br</strong> />

10. a) Sejam S ⊆ R 3 uma superfície regular e F : R 3 → R 3 uma isometria de R 3 tal que<<strong>br</strong> />

F(S) ⊆ S. Prove que a restrição F|S de F a S é uma isometria de S.<<strong>br</strong> />

b) Use o item a) para mostrar que o grupo de isometrias da esfera unitária x 2 +<<strong>br</strong> />

y 2 +z 2 = 1 está contido no grupo das transformações lineares ortogonais de R 3 . (De<<strong>br</strong> />

fato, pode−se mostrar que eles são igual).<<strong>br</strong> />

c) Dê um exemplo para mostrar que existe uma isometria ψ : S1 → S2 que não se<<strong>br</strong> />

estende a uma isometria de F : R 3 → R 3 .<<strong>br</strong> />

11. Calcule os símbolos de Christofel para uma aberto do plano<<strong>br</strong> />

a) Em coordenadas cartesianas.<<strong>br</strong> />

b) Em coordenadas polares.<<strong>br</strong> />

c) Use a fórmula de Gauss para calcular K em ambos os casos.<<strong>br</strong> />

12. Justifique porque as superfícies abaixo não são duas a duas localmente isométricas<<strong>br</strong> />

a) Esfera.<<strong>br</strong> />

b) Cilindro.<<strong>br</strong> />

c) Sela z = x 2 +y 2 .<<strong>br</strong> />

13. a) Se uma curva C ⊆ S é linha de curvatura e geodésica, então C é uma curva<<strong>br</strong> />

plana.<<strong>br</strong> />

b) Se uma geodésica (não retilínea) é plana, então ela é uma linha de curvatura.<<strong>br</strong> />

c) Dê um exemplo de uma linha de curvatura plana que não é geodésica.<<strong>br</strong> />

14. Considere o toro de revolução gerado pela rotação do círculo (x − a) 2 + z 2 = r 2 ,<<strong>br</strong> />

y = 0, em torno do eixo z ( a > r > 0). Os <strong>paralelo</strong>s gerados pelos pontos<<strong>br</strong> />

(a + r,0), (a − r,0), (a,r) são chamados de <strong>paralelo</strong> máximo, <strong>paralelo</strong> mínimo e<<strong>br</strong> />

<strong>paralelo</strong> superior, respectivamente. Verifique quais desses <strong>paralelo</strong>s são:<<strong>br</strong> />

a) Uma geodésica.<<strong>br</strong> />

b) Uma curva assintótica.<<strong>br</strong> />

c) Uma linha de curvatura.<<strong>br</strong> />

15. Sejam V um pólo da esfera unitária e P,Q pontos do correspondente equador de tal<<strong>br</strong> />

modo que os meridianos VP e VQ fazem um ângulo θ em V. Considere um vetor<<strong>br</strong> />

unitário w tangente ao meridiano VP e faça o transporte <strong>paralelo</strong> de w ao longo da<<strong>br</strong> />

curva fechada, constituída pelos segmentos do meridiano VP, do <strong>paralelo</strong> PQ e do<<strong>br</strong> />

meridiano QV.<<strong>br</strong> />

a) Determine o ângulo do vetor w, com ele mesmo em sua posição inicial, quando<<strong>br</strong> />

este retorna a V.<<strong>br</strong> />

b) Faça a mesma coisa, supondo agora que P e Q estão num <strong>paralelo</strong> de colatitude<<strong>br</strong> />

u.<<strong>br</strong> />

2

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