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OS IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO NA DINÂMICA ... - revista ajes

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capacidade do canal em relação ao período anterior na média de 5,58%, 4,60%, 24,65% e<br />

1,47% de redução, respectivamente, para o canal das fontes, córrego Sangradouro, córrego do<br />

Renato e córrego José Bastos.<br />

Tabela 01: As seções transversais mensuradas entre os períodos de seca e chuvosa<br />

Canais fluviais<br />

Canal das Fontes<br />

Córrego Sangradouro<br />

Córrego do Renato<br />

Córrego José Bastos<br />

Fonte: Dione Peres Aguiar<br />

REDUÇÃO <strong>NA</strong> CAPACI<strong>DA</strong>DE DO CA<strong>NA</strong>L (m²)<br />

Seções<br />

Transversais<br />

Período de 2004 Período de 2005<br />

Estação Seca Estação chuvosa<br />

01 8,05 7,40<br />

02 21,03 20,38<br />

03 9,64 9,57<br />

04 17,76 17,11<br />

05 15,12 13,68<br />

06 7,40 4,80<br />

07 11,68 11,97<br />

08 13,97 11,99<br />

09 6,07 6,07<br />

10 4,06 4,00<br />

No canal dos Fontes , as seções transversais 01 e 02, mensuradas no período de<br />

outubro de 2004 (Tabela 01), apresentaram variação na capacidade do canal de 8,05m² e<br />

21,03m², enquanto no período de fevereiro de 2005 essa relação foi de 7,40m² a 20,38m².<br />

Entretanto, nota-se que ocorre uma redução na capacidade do canal em relação de um período<br />

para outro nas duas respectivas seções transversais de 3,09% e 7,6%.<br />

As seções transversais 03, 04 e 05 no córrego Sangradouro, traçadas no período de<br />

outubro de 2004 (Tabela 01), indicaram aumento proporcional na capacidade do canal entre<br />

9,64m² a 17,76m², exceto a 5° seção transversal que manteve uma redução de 14,86% em<br />

relação a 4° seção transversal. Já no período de fevereiro de 2005 as mesmas seções<br />

transversais variaram entre 9,57m² e 17,11m², permanecendo a seção transversal 05 com uma<br />

redução de 20,04%. Portanto, os valores na capacidade do canal de um período para outro nas<br />

três seções transversais mostram uma diminuição de 0,007%, 3,66% e 2,28%<br />

respectivamente.<br />

No córrego do Renato, as seções transversais 06, 07 e 08 mensuradas no período de<br />

outubro de 2004 (Tabela 01), mostram um aumento proporcional na capacidade do canal, com<br />

uma variação de 7,40m² e 13,97m². Enquanto que no período de fevereiro de 2005, os valores<br />

para essas três seções transversais variaram de 4,80m² a 11,99m², mantendo-se assim com<br />

aumento proporcional. Entretanto, a capacidade do canal nas três seções transversais de um<br />

período para outro indicam uma redução de 35,13% e 14,17%, exceto a 7° seção transversal<br />

que teve aumento de 2,48%.<br />

As seções transversais 09 e 10 no córrego José Bastos, mensuradas no período de<br />

outubro de 2004 (Tabela 01), indicam valores na capacidade do canal de 6,07m² e 4,06m², ou<br />

seja, tem-se uma redução de montante a jusante. No período de janeiro de 2005 esses valores<br />

variaram entre 6,07m² a 4,00m². Portanto, nota-se que de um período para outro somente a<br />

10° seção transversal apresentou uma redução de 1,47% na capacidade do canal, enquanto a<br />

9° seção transversal manteve-se inalterada. Essa pequena alteração na capacidade do canal do<br />

córrego José Bastos é explicada pelo fato de sua bacia hidrográfica ser a menos urbanizada e<br />

mais arborizada.

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