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Luis Sepúlveda História de unta g
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GATO ZOR'9AÇ;
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Segunda parte COLONELLO 1. Um gato
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Kengah, uma gaivota de penas cor de
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2 Um gato grande, preto e gordo - T
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Como todos os rapazes do porto, tam
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Poucos dias antes de abandonar o ce
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- Sou um gato, e estou furioso! Dei
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3 Haniburgo à vista Kengah estende
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espanto que o petróleo não lhe ti
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muito fraco, ou então era a camada
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que se aproximava a grande velocida
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pedir-te que me faças três promes
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nenhum automóvel, atravessou-a e c
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Zorbas seguiu-o. Passando por debai
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I, f 6 Um lugar curioso Sabetudo vi
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de um explorador norueguês; 700 ve
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Zorbas saltou para o outro lado da
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- Vamos. Não há de ser assim tão
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Os três gatos guardavam respeitoso
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= . ... os miados da boca já saber
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8 Zorbas começa a cumprir o promet
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Então todos os gatos olharam para
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II 9 Uma noite triste Ao luar, Secr
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das vizinhanças, e depois os dos g
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Então aproximou uma orelha do ovo,
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- Tu endoideceste, Zorbas? Olha o q
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Zorbas correu para a cozinha e regr
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- Que pergunta é essa? Eu não sou
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3 O perigo espreita As complicaçõ
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o que viu fez-lhe gelar o sangue. O
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- Mamã! Queriam comer-me! - grasno
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4 O perigo não descansa Reunidos n
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- Gaivota. Ave marinha, O Barlavent
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Zorbas aproximou-se da greta. Lá d
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- Puré de gato! Puré de gato! - r
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- De acordo. Podem passar pelo pát
- Page 94 and 95: ./ r a cada passo balanceava o corp
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