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TESTE de Paternidade - Vínculo Genético
ESCLARECIMENTOS GERAIS

PAPEL FUNDAMENTAL DO LABORATÓRIO CONVENIADO COLETA E IDENTIFICAÇÃO DOS TUBOS
TESTES DE VÍNCULO GENÉTICO REALIZADOS PELO DB
DUO: filho e suposto pai
PAT: mãe, filho e suposto pai
MATERNIDADE: mãe e filho
RECONSTRUÇÃO: mãe, filho e parentes
do suposto pai falecido ou ausente
PRINCIPAIS ETAPAS PARA TESTE DE PATERNIDADE
IDENTIFICAÇÃO DOS ENVOLVIDOS NO TESTE
mãe / lho / suposto pai, local e responsável pela coleta.
Como o teste de paternidade é realizado para resolver um
problema jurídico e não de saúde, os laboratórios apoiados
devem antes da coleta identificar todos os envolvidos no teste.
As pessoas que participam de um exame de DNA devem
preencher e assinar o formulário autorizando a coleta e
análise de suas amostras biológicas (seu DNA) para fins de
determinação de vínculo genético, sendo necessário anexar
cópia de um documento de identificação com foto de cada
envolvido (RG ou carteira nacional de habilitação).
Quando um dos envolvidos for menor de idade, deve ser
anexado cópia do registro de nascimento ou certidão de
nascido vivo e um responsável legal deve assinar o
consentimento de coleta. Deve ser anexada uma cópia do
documento de identificação deste responsável.
Caso a mãe do filho requerente seja menor de idade, a
responsável legal pela mãe deve assinar por ela e pelo filho.
IMPORTANTE: O RESPONSÁVEL PELA COLETA DEVE ASSINAR E
PREENCHER OS CAMPOS REFERENTES AO LOCAL DA COLETA
NO FORMULÁRIO DO DB.
TODAS AS INFORMAÇÕES DOS ENVOLVIDOS NA PERÍCIA,
INCLUSIVE LOCAL E RESPONSÁVEL PELA COLETA SÃO
INFORMADOS NO LAUDO FINAL. KIT de Coleta DB
A coleta de material realizada inadequadamente, pode
comprometer o resultado do exame.
É MUITO IMPORTANTE QUE O RESPONSÁVEL PELA COLETA
PERGUNTE AOS ENVOLVIDOS NO TESTE TODAS AS QUESTÕES
PRESENTES NO FORMULÁRIO, como se existe a possibilidade de
outro homem da família do suposto pai ser o pai da criança, se
existe algum grau de parentesco entre os suposto pai e a mãe.
As amostras devem ser coletadas em duplicata. O DB disponibiliza
no seu kit de coleta tubos com EDTA (tampa roxa) para amostras
de sangue ou swabs com microtubos para amostras de células da
bochecha.
É muito importante coletar e identificar as amostras na
presença de todas as partes, e para evitar possíveis trocas, o DB
disponibiliza etiquetas de cores diferentes para mãe, filho, suposto
pai e outros.
Caso o laboratório tenha códigos próprios para o teste de
paternidade, estes códigos podem ser informados nos tubos e no
formulário do DB.
PAPEL FUNDAMENTAL DO RESPONSÁVEL PELA COLETA LACRE DAS AMOSTRAS E DOCUMENTAÇÃO PARA ENVIO AO DB
RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS
As amostras, cópia dos documentos e formulário do DB deverão
ser colocados na caixa de transporte que o DB disponibiliza com
o KIT e lacrada na frente dos envolvidos no teste.
O responsável pela coleta deve solicitar aos envolvidos que
assinem no lacre como garantia de sigilosidade,
assegurando que o material que foi lacrado na frente dos
envolvidos no teste é o mesmo que chegou ao DB e foi testado.
O DB fotografa todo material recebido no Depto de Vínculo
Genético e informa no laudo a presença de lacre intacto.
A rastreabilidade das amostras desde a saída do Laboratório Conveniado até o Depto de Vínculo Genético pode ser realizada através do
Sistema DB. Além disso, o Depto de Vínculo Genético entra em contato com os laboratórios conveniados, ou estes podem fazer contato
com o DB através do e-mail: vinculo.genetico@dbdiagnosticos.com.br

COMO O LABORATÓRIO ASSOCIADO DEVE CADASTRAR O
TESTE DE PATERNIDADE NO SISTEMA DO DB
1. Para determinar qual código de exame será utilizado, entre no
site www.diagnosticosdobrasil.com.br e clique na opção
“GUIA DE EXAMES”. Faça a sua escolha de acordo com os
códigos disponíveis:
CÓDIGO DEFINIÇÃO
DUO Teste de Paternidade DUO (filho(a) e suposto pai).
PAT Teste de Paternidade (mãe, filho(a) e suposto pai).
REC4A
Teste de Paternidade pai falecido (mãe, filho(a) e
os avós paternos.
Teste de Paternidade pai falecido (mãe, filho
REC4B requerente-sexo masculino, irmão 1-sexo masculino
(do suposto pai) e irmão(a) 2 do suposto pai (DNA).
Teste de Paternidade pai falecido (mãe, filha
REC5 requerente-sexo feminino, 3 irmãos(as) do suposto pai
(entrar em contato com o DB)(DNA)
Teste de Paternidade pai falecido (filho-sexo masculino
REC6 requerente, mãe e dois meio irmãos do suposto pai e
suas mães (entrar em contato DB)(DNA)
TESTY
MÃE
do Filho Requerente
Y
FILHO REQUERENTE
QUANDO O SUPOSTO PAI É FALECIDO, QUAIS PARENTES ESCOLHER PARA PARTICIPAR DO EXAME?
O teste de paternidade com SUPOSTO PAI FALECIDO pode ser
realizado com a participação de PARENTES DO SUPOSTO PAI.
Dada a complexidade deste teste, é importante que os
laboratórios conveniados levantem quais são os parentes vivos
do suposto pai que podem participar do exame e entrem em
contato com o Depto de Vínculo Genético do DB antes da coleta.
RECONSTRUÇÃO DO PERFIL GENÉTICO DO SUPOSTO PAI FALECIDO
Neste tipo de exame a informação genética do suposto pai é
obtida através da reconstrução do perfil genético dos parentes
analisados. Deste modo, quanto mais próximo for o grau de
parentesco entre os envolvidos e o suposto pai, melhor.
Sup. AVÓ
(Mãe do Sup. Pai)
Y
Sup Pai Falecido
Sup. AVÔ
(Pai do Sup. Pai)
Y
MÃE DOS IRMÃ
FILHOS BIOLÓGICOS do Sup. Pai
do Sup. Pai
Y
FILHOS biológicos
Y
IRMÃO
do Sup. Pai
ESQUEMA 1.
Representação da Herança Patrilínia do Cromossomo Y
CADASTRO DE TESTE DE PATERNIDADE NO SISTEMA DO DB
Teste do cromossomo Y pode ser realizado para determinar
se duas pessoas do sexo masculino podem ser relacionadas
diretamente através de sua linhagem patrilínea. O teste
não é capaz de definir uma determinada paternidade,
entretanto pode-se determinar se o pretenso filho
pertence à linhagem patrilínea do suposto pai falecido.
Y
SOBRINHOS
do Sup Pai
MÃE DOS SOBRINHOS
do Sup. Pai
2. Entre no Sistema DB, digite no campo “NOME” somente as
iniciais de um dos envolvidos na perícia e a data de nascimento
do filho requerente.
É MUITO IMPORTANTE QUE O NOME DOS ENVOLVIDOS SEJAM
MANTIDOS EM SIGILO.
3. Faça a escolha do tipo de exame e cadastre-o.
4. Preencha os demais campos do sistema DB como qualquer
outro exame, com os dados de laboratório associado, rota etc.
IMPORTANTE:
5. Informe do lado de fora da caixa de transporte dos
documentos e amostras do teste de paternidade, o número
gerado (código de barras) e o nome do Laboratório com a
cidade, para que a amostra possa ser rastreada desde a saída do
laboratório até a chegada no Depto de Vínculo Genético do DB.
Caso o laboratório associado NÃO POSSUA O SISTEMA DB
INSTALADO, a URA irá cadastrar como um teste de paternidade
(ex: PAT) com o nome do laboratório no campo nome do
paciente, e colará a etiqueta com o código de barras gerado do
lado de fora da caixa de transporte, sem abertura da mesma,
mantendo o lacre intacto.
O NÚMERO DE PESSOAS ENVOLVIDAS NO TESTE DEPENDE:
* Do sexo do filho requerente.
* Do grau de parentesco entre os parentes vivos e o suposto pai
falecido.
Se o filho requerente for do sexo masculino serão analisadas
informações no cromossomo Y, pois todos os homens parentes
do suposto pai que vieram da mesma linhagem patrilínea
receberam o mesmo cromossomo Y (ESQUEMA 1)
Para que o sucesso da reconstrução do perfil genético ocorra
com índice de probabilidade acima de 99,99%, algumas
condições devem ser observadas:
A primeira e melhor opção é colher amostras dos pais do
suposto pai falecido. Quando não é possível, então o número
de envolvidos na perícia pode aumentar.
Quando o suposto pai tem filhos biológicos é importante que
também participe do teste a mãe ou mães dos filhos biológicos,
além de irmãos dos suposto pai falecido.
SEMPRE ENTRE EM CONTATO COM O DB PARA CASOS DE PAI
FALECIDO ANTES DO AGENDAMENTO DA COLETA.
TENHA EM MÃOS O GRAU DE PARENTESCO E O SEXO DE
TODOS OS PARENTES QUE PODEM PARTICIPAR DO TESTE.

1. Quando a mãe e filho são menores, quem assina o termo de
consentimento de coleta pela mãe e pelo filho?
O responsável legal pela mãe assina por ela e pela criança.
Quando a mãe não tem responsável legal, o laudo pode ser
emitido sem a identificação das partes (exemplo: “A” possui
vínculo genético com “B” ou “A” não possui vínculo genético
com “B”), mas este laudo não terá valor legal.
2. Como é comprovada a identidade das pessoas envolvidas
em um teste de paternidade?
Pela apresentação do documento de identidade, da certidão de
nascimento ou da declaração de nascido vivo. Além disso, as
pessoas envolvidas no teste assinam o formulário do DB e
anexam ao formulário uma cópia do RG e/ou Certidão de
Nascimento.
3. Quando o teste envolve mais de um suposto pai como deve
ser realizado o cadastro no DB e como deve ser efetuada a
coleta?
Para cada suposto pai testado deve ser cadastrado um TRIO
(PAT). E deve ser coletado material na forma de TRIO. Os laudos
serão impressos individualmente de forma que os supostos pais
não recebam laudos contendo a informação genética dos outros
pais. A mãe receberá tantas cópias quantos supostos pais sejam
testados.
4. Quanto tempo demora para ser entregue o laudo do exame
de paternidade?
O resultado pode ser fornecido em 15 dias úteis para o exame de
TRIO (PAT): incluindo a mãe, filho e suposto pai. Os casos de pai
falecido podem levar mais tempo, pois mais regiões do genoma
poderão ser analisadas.
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
5. É preciso estar em jejum para a coleta de material para
exame de paternidade?
O jejum não é necessário quando é coletado amostras de
sangue. Para coletas com swab (coleta de células do interior da
boca) recomenda-se que os participantes fiquem 1 hora sem a
ingestão de alimentos, balas ou café; caso contrário,
recomenda-se que os envolvidos no teste enxáguem a boca com
água antes da coleta.
6. Quando existe mais de um suposto pai e eles são irmãos
gêmeos é possível identificar o pai biológico por exame de
DNA?
Sendo o DNA único para cada pessoa é possível identificar
alguém pelo seu DNA. Não existem 2 pessoas com a mesma
sequência nem com o mesmo número de nucleotídeos, exceto
nos gêmeos univitelinos onde o DNA de ambos é idêntico.
7. A coleta de amostras precisa ser realizada com todas as
pessoas na mesma hora e local?
Não, mas recomenda-se que as partes estejam presentes e
acompanhem a coleta de todas as amostras biológicas tanto em
casos judiciais como extra-judiciais. Quando uma das partes não
puder estar presente, é recomendado que o laboratório que
efetuará a coleta solicite por escrito a autorização da coleta em
separado. Recomenda-se a presença de alguém de confiança da
outra parte presente na coleta.
8. O exame pode ser realizado mesmo quando uma das partes
está doente ou sob tratamento médico?
Sim, o teste de DNA não é afetado por medicamentos ou
doenças. Entretanto, o laboratório deve ser informado se algum
dos envolvido recebeu transfusão de sangue ou plaquetas nos
últimos 3 meses ou se recebeu transplante de medula.
Descubra o que o apoio total do DB pode fazer por você.
Depto de VÍNCULO GENÉTICO
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