modelação da adsorção de nutrientes no solo - Universidade do ...
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Cenário 1: cenário <strong>de</strong> referência, <strong>adsorção</strong> <strong>de</strong> <strong>nutrientes</strong> <strong>no</strong> <strong>solo</strong>;<br />
Cenário 2: sobrecarga <strong>de</strong> <strong>nutrientes</strong> <strong>no</strong> <strong>solo</strong>;<br />
Cenário 3: situação extrema em que não se verifica a <strong>adsorção</strong>, ou seja, o caso em que coluna<br />
<strong>de</strong> <strong>solo</strong> satura. Esta simulação permite avaliar o perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> tempo necessário para se atingir<br />
uma situação <strong>de</strong> risco significativo.<br />
Em síntese, o procedimento meto<strong>do</strong>lógico utiliza<strong>do</strong> <strong>no</strong> presente trabalho está esquematiza<strong>do</strong> na<br />
Figura 1.<br />
Sistema <strong>de</strong> tratamento<br />
Precipitação<br />
Solo<br />
Aquífero<br />
3 RESULTADOS<br />
Água residual<br />
pré-areja<strong>da</strong><br />
Avaliação <strong>de</strong> Risco<br />
Monitorização “in situ” <strong>do</strong> gradiente <strong>de</strong><br />
concentração <strong>no</strong> <strong>solo</strong> (em curso)<br />
Análises físico-<br />
-químicas ao efluente<br />
Amostragem <strong>do</strong> <strong>solo</strong> e<br />
realização <strong>de</strong> ensaios <strong>de</strong><br />
<strong>adsorção</strong><br />
Avaliação <strong>de</strong> Riscos<br />
Legen<strong>da</strong>:<br />
Fluxo <strong>de</strong> massa <strong>de</strong> água Fluxo <strong>de</strong> informação<br />
Figura 1 – Esquema meto<strong>do</strong>lógico geral.<br />
3.1 Isotérmicas <strong>de</strong> Adsorção<br />
Os parâmetros <strong>da</strong>s equações que <strong>de</strong>screvem as isotérmicas <strong>de</strong> Langmuir e <strong>de</strong> Freundlich<br />
(Equações 1 e 2) foram <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s através <strong>do</strong> ajuste <strong>da</strong>s respectivas equações lineariza<strong>da</strong>s<br />
(Equações 4 e 5) aos resulta<strong>do</strong>s experimentais.<br />
1 K<br />
=<br />
S S<br />
1 1<br />
+<br />
C S<br />
(4)<br />
máx<br />
máx<br />
log( F<br />
) log( ) log( ) K C S = α +<br />
(5)<br />
As Figuras 2, 3 e 4 apresentam os resulta<strong>do</strong>s experimentais e as isotérmicas, para os iões<br />
nitrato, fosfato e amónio, respectivamente.<br />
Associação Portuguesa <strong>do</strong>s Recursos Hídricos<br />
Desenvolvimento <strong>do</strong> Mo<strong>de</strong>lo<br />
Construção <strong>do</strong><br />
Mo<strong>de</strong>lo em AQUASIM<br />
Resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> Simulação <strong>de</strong> cenários<br />
Estabelecimento <strong>da</strong>s<br />
condições iniciais <strong>do</strong><br />
mo<strong>de</strong>lo<br />
Determinação <strong>da</strong>s<br />
isotérmicas <strong>de</strong> <strong>adsorção</strong><br />
4