PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE ... - Monumenta

5. Pisos.
5.1. Peças estruturais. (X) ( ) ( )
5.2. Matérias de acabamentos/ revestimentos.
6. Vãos e Esquadrias.
( ) (X) ( )
6.1. Peças do enquadramento (cercadura dos vãos). (X) ( ) ( )
6.2. Peças de fechamentos dos vãos e ferragens.
7. Balcões, Sacadas, Grades, Escadas e Guarda-
Copos.
(X) ( ) ( )
7.1. Peças estruturais e de acabamento/
(X) ( ) ( )
revestimento.
8. Instalações Prediais.
8.1. Hidráulicas e sanitárias (água fria, água quente
e esgoto sanitário).
(X) ( ) ( )
8.2. Águas pluviais. (X) ( ) ( )
8.3. Elétricas e eletrônicas. (X) ( ) ( )
8.4. Prevenção e combate a incêndio. ( ) ( ) (X)
8.5. Mecânicas (elevadores, ar condicionado
central, ventilação mecânica, vapor e outros).
9. Elementos Artísticos Integrados.
( ) ( ) ( )
9.1. Forros e seus complementos, retábulos,
pinturas parietais, altares, azulejaria e outros.
10. Vizinhança Imediata e Terreno da
Edificação.
(X) ( ) ( )
10.1. Vizinhança e terreno (situações de riscos em
edificações, obras, terrenos etc.).
( ) (X) ( )
4. CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO.
Apesar dos problemas encontrados, o estado desta edificação pode ser
caracterizado como adequado. A edificação apresenta boas condições de
conservação externa (cobertura, panos de alvenaria, cantarias e esquadrias) e
interna (forros, cimalhas, instalações elétricas e hidrossanitárias, estruturas de
madeira de cobertas e soalhos) e, atualmente, possui intensa atividade religiosa
administrada pela diocese de Penedo desde que a Catedral foi interditada devido a
reformas. O Monumento também recebeu placas de sinalização turística externa e
informativa interna. Contudo, alguns problemas ainda foram encontrados: No
pavimento térreo – as manchas de umidade ascendente e eflorescência salina
continuam a aparecer, pois, o lençol freático é muito superficial e está a 0,80m de
profundidade. Esse problema, já mencionado no último relatório, apesar de ter sido
amenizado pelo uso da argamassa e pintura de cal adequada durante a obra do
Monumenta (as manchas atuais possuem apenas de 0,40m a 1,00m de altura e
antes da intervenção ultrapassavam 2,5m) não foi sanado na ocasião porque o
serviço não estava previsto em planilha por ter custo excessivamente alto. O
reboco das paredes da nave não foi trocado (durante a obra) e, por isso, com o
tempo aparecem manchas causadas por sais que impregnaram o reboco e a
alvenaria durante o ápice da umidade ascendente; os pisos cerâmicos (que
imitam uma tijoleira) dos corredores laterais estão apresentando desgaste
superficial e necessitam de tratamento – durante a obra realizada pelo Monumenta
não foi previsto nenhum tipo de tratamento para esses elementos. No pavimento
térreo e superior – o problema de umidade descendente causado pelo
RELATÓRIO ANUAL DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO - Página 9 de 22