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Exercícios de Treino para Prova Mensal de Química Segunda Série ...

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<strong>Exercícios</strong> <strong>de</strong> <strong>Treino</strong> <strong>para</strong> <strong>Prova</strong> <strong>Mensal</strong> <strong>de</strong> <strong>Química</strong><br />

<strong>Segunda</strong> <strong>Série</strong> do Ensino Médio<br />

Terceiro Trimestre - 2009<br />

Atenção: nesta lista constam as resoluções das questões que foram feitas em sala <strong>de</strong><br />

aula ou como lição <strong>de</strong> casa e que não foram corrigidas na lousa. Corrija o que você fez!<br />

Há também algumas questões extras <strong>de</strong> treino <strong>de</strong> cálculo estequiométrico. Não<br />

use calculadora <strong>para</strong> estudar!! Algumas contas são bem espinhosas, mas é importante<br />

você tentar “fazer na unha” <strong>para</strong> ganhar velocida<strong>de</strong> na hora <strong>de</strong> resolver as questões da<br />

prova.<br />

Para treinar nomenclatura orgânica, faça o download da planilha <strong>de</strong> excel e<br />

resolva os exercícios. A planilha se “autocorrige”.<br />

Quando for necessário, busque as massas molares em uma tabela periódica.<br />

Gabarito Questões página 57<br />

16) Descontando 20% da impureza presente no total, há 80% <strong>de</strong> pirolusita.<br />

173,8 g do total --------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> pirolusita --------- 80% X = 139,04 g <strong>de</strong> pirolusita<br />

Pela equação, cada 1 mol <strong>de</strong> pirolusita (óxido <strong>de</strong> manganês IV, ou MnO2) há formação <strong>de</strong> 2 mol <strong>de</strong> ferro metálico (Fe).<br />

Como a reação ren<strong>de</strong> 70%, então<br />

71 g <strong>de</strong> MnO2 --------- 112 g <strong>de</strong> Fe<br />

139 g <strong>de</strong> MnO2 --------- X g <strong>de</strong> Fe X = 219 g <strong>de</strong> Fe<br />

219 g <strong>de</strong> Fe --------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> Fe --------- 70% X = 153 g <strong>de</strong> Fe metálico<br />

17) 2 C2H2 (g) + 5 O2 (g) → 4 CO2 (g) + 2 H2O(g)<br />

Cada 2 mol <strong>de</strong> acetileno produz 4 mol <strong>de</strong> gás carbônico, ou cada 1 mol <strong>de</strong> acetileno produz 2 mol <strong>de</strong> CO2. Então<br />

26 g <strong>de</strong> C2H2 --------- 2 × 25 L <strong>de</strong> CO2<br />

130 g <strong>de</strong> C2H2 --------- X L <strong>de</strong> CO2 X = 250 L <strong>de</strong> CO2<br />

250 L g <strong>de</strong> CO2 --------- 100%<br />

X L g <strong>de</strong> CO2 --------- 80% X = 200 L g <strong>de</strong> CO2<br />

Cada 2 mol <strong>de</strong> acetileno produz 2 mol <strong>de</strong> água, ou cada 1 mol <strong>de</strong> acetileno produz 1 mol <strong>de</strong> H2O. Então<br />

26 g <strong>de</strong> C2H2 --------- 1mol <strong>de</strong> H2O<br />

130 g <strong>de</strong> C2H2 --------- X mol <strong>de</strong> H2O X = 5 mol <strong>de</strong> H2O<br />

5 mol <strong>de</strong> H2O --------- 100%<br />

X mol <strong>de</strong> H2O --------- 80% X = 4 mol <strong>de</strong> H2O<br />

18) ZnO + CO → Zn + CO2<br />

a) Cada 1 mol <strong>de</strong> Zn é necessário 1 mol <strong>de</strong> ZnO. A massa molar do ZnO pesa 81 g/mol. Consi<strong>de</strong>rando o teor <strong>de</strong><br />

impurezas do óxido <strong>de</strong> zinco temos:<br />

81 g <strong>de</strong> ZnO --------- 60%<br />

X g <strong>de</strong> ZnO --------- 100% X = 135 g <strong>de</strong> ZnO impuro<br />

1


) Consi<strong>de</strong>ra-se 60% da massa total <strong>de</strong> 5×10 6 g <strong>de</strong> ZnO, pois o restante correspon<strong>de</strong> às impurezas.<br />

5×10 6 g <strong>de</strong> ZnO impuro --------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> ZnO puro --------- 60% X = 3×10 6 g <strong>de</strong> ZnO puro<br />

Pela equação, cada 1 mol <strong>de</strong> ZnO produz 1 mol <strong>de</strong> CO2. Calculando o número <strong>de</strong> mols <strong>de</strong> gás carbônico liberado.<br />

81 g <strong>de</strong> ZnO --------- 1 mol <strong>de</strong> CO2<br />

3×10 6 g <strong>de</strong> ZnO --------- X mol <strong>de</strong> CO2 X = 3,7×10 4 mol <strong>de</strong> CO2<br />

Aplicando-se a equação <strong>de</strong> Clapeyron <strong>para</strong> a condição <strong>de</strong> P = 8,2 atm; n = 3,7×10 4 mol <strong>de</strong> CO2; R = 0,082; T =<br />

25ºC ou 298 K (temperatura ambiente), temos<br />

19) Cr2O3 + 2 Al → Al2O3 + 2 Cr<br />

8,2 × V = 3,7×10 4 × 0,082 × 298 V = 1,1×10 5 L <strong>de</strong> CO2<br />

a) Pela equação 1 mol do óxido <strong>de</strong> cromo III produz 2 mol <strong>de</strong> cromo metálico.<br />

152 g <strong>de</strong> Cr2O3 --------- 104 g <strong>de</strong> Cr<br />

15,2 g <strong>de</strong> Cr2O3 --------- X g <strong>de</strong> Cr X = 10,4 g <strong>de</strong> Cr metálico<br />

10,4 g <strong>de</strong> Cr --------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> Cr --------- 75% X = 7,8 g ou 7.800 mg<strong>de</strong> Cr<br />

b) Não, o cromo é um metal <strong>de</strong> transição que não possui distribuição eletrônica segundo as regras simplificadas,<br />

que diz que a penúltima camada <strong>de</strong>ve ter 8 ou 18 elétrons. O cromo apresenta 5 elétrons na camada N.<br />

c) O cátion <strong>de</strong> cromo III tem três elétrons a menos em relação ao átomo: K = 2, L = 8, M = 8, N = 3<br />

20) a) 1.000 kg <strong>de</strong> minério ----------- 100%<br />

1,5 kg <strong>de</strong> dióxido ------------ X% X = 0,15% <strong>de</strong> rendimento<br />

b) Em uma bomba atômica o núcleo do átomo <strong>de</strong> urânio-235 (fissionável) se quebra formando outros dois núcleos<br />

menores e liberando nêutrons. Estes nêutrons batem em outros núcleos <strong>de</strong> urânio-235 induzindo o rompimento<br />

<strong>de</strong>stes que levam a liberação <strong>de</strong> mais nêutrons (reação em ca<strong>de</strong>ia). A quebra do núcleo libera muita energia<br />

(explosão).<br />

c) O quarto elemento da família do urânio-238 é gerado após uma emissão alfa e duas beta.<br />

92U 238 → 2α 4 + 2 -1β 0 + 92X 234<br />

O último elemento é gerado após a emissão <strong>de</strong> 8 partículas alfa e 6 partículas beta.<br />

21) Fe2O3 + 3 C → 2 Fe + 3 CO<br />

92U 238 → 8 2α 4 + 6 -1β 0 + 82Y 206<br />

Conhecendo a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ferro puro obtido é possível saber a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> óxido <strong>de</strong> ferro III puro inicialmente<br />

presente. Pela equação, cada 1 mol <strong>de</strong> óxido <strong>de</strong> ferro III produz 2 mol <strong>de</strong> ferro metálico.<br />

160 g <strong>de</strong> Fe2O3 --------- 112 g <strong>de</strong> Fe<br />

X g <strong>de</strong> Fe2O3 --------- 5,58×10 5 g <strong>de</strong> Fe X = 8×10 5 g ou 8×10 2 kg ou 0,8 t <strong>de</strong> Fe2O3 puro<br />

Se há 0,8 t <strong>de</strong> óxido <strong>de</strong> ferro III em uma tonelada <strong>de</strong> minério, então há 0,2 t <strong>de</strong> impurezas refratárias. O minério tem,<br />

portanto, pureza <strong>de</strong> 80% aproximadamente.<br />

2


22) a) Como não se conhece o cátion que acompanha o sulfato (contra-íon), a equação será escrita na forma iônica<br />

(parcialmente dissociada).<br />

SO4 2- + BaCl2 → BaSO4 ↓ + 2 Cl -<br />

b) Um precipitado po<strong>de</strong> ser se<strong>para</strong>do da solução original por <strong>de</strong>cantação (o precipitado sedimenta no funda se a<br />

mistura ficar em repouso), ou por filtração (uso <strong>de</strong> um material poroso, como papel <strong>de</strong> filtro, <strong>para</strong> reter o material<br />

sólido).<br />

c) Pela fórmula da sacarina, vê-se que cada 1 mol <strong>de</strong>sse composto possui 1 mol <strong>de</strong> enxofre (há 1 átomo <strong>de</strong> enxofre<br />

por molécula <strong>de</strong> sacarina), portanto, só po<strong>de</strong> formar 1 mol <strong>de</strong> sulfato (não há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se montar a<br />

equação, mesmo porque o enunciado não fornece informações suficientes <strong>para</strong> tal). Então 1 mol <strong>de</strong> sacarina<br />

forma 1 mol <strong>de</strong> precipitado BaSO4.<br />

183 g <strong>de</strong> sacarina ---------------- 233 g <strong>de</strong> BaSO4 (precipitado)<br />

X g <strong>de</strong> sacarina ---------------- 1,675 g <strong>de</strong> BaSO4 X = 1,32 g <strong>de</strong> sacarina<br />

O teor <strong>de</strong> enxofre é dado pela relação <strong>de</strong> 1 mol <strong>de</strong> S <strong>para</strong> 1 mol <strong>de</strong> sacarina.<br />

183 g <strong>de</strong> sacarina ---------------- 100% (total da amostra)<br />

32 g <strong>de</strong> enxofre ---------------- X% da amostra X = 17% <strong>de</strong> enxofre na sacarina<br />

23) a) CnH2n+2 + (3n + 1)/2 O2 → n CO2 + (n+1) H2O<br />

b) Segundo a Lei <strong>de</strong> Avogadro, po<strong>de</strong>mos relacionar diretamente volume <strong>de</strong> um gás qualquer com seu número <strong>de</strong><br />

mols. Assim, po<strong>de</strong>mos dizer que 2 mols do alcano com m átomos misturados com 2 mols do alcano com n átomos<br />

necessita <strong>de</strong> 23 mols <strong>de</strong> O2 <strong>para</strong> queimar. Montando as duas equações <strong>de</strong> queima com 2 mols <strong>de</strong> cada um dos<br />

alcanos temos:<br />

2 CnH2n+2 + (3n + 1) O2 → 2n CO2 + 2(n+1) H2O<br />

Como o total <strong>de</strong> mol <strong>de</strong> oxigênios <strong>de</strong>ve ser 23, então:<br />

2 CmH2m+2 + (3m + 1) O2 → 2m CO2 + 2(m+1) H2O<br />

(3n +1) + (3m + 1) = 23 3n + 3m + 2 = 23 3n + 3m = 21<br />

Sabendo que n e m são valores entre 1 e 4 (o enunciado afirma que essa mistura é formada ou por metano, etano,<br />

propano ou butano), po<strong>de</strong>mos testá-los na última equação (em negrito) <strong>para</strong> verificar qual par <strong>de</strong> valores satisfaz a<br />

igualda<strong>de</strong>. Por tentativas chegamos à combinação n = 3 (propano) e m = 4 (butano).<br />

24) a) Erlenmeyer, proveta, suporte universal, garra, cuba (bacia).<br />

b) O gás formado é o gás carbônico. CaCO3 + 2 H + → Ca 2+ + H2O + CO2 ↑<br />

c) Pela equação, cada 1 mol <strong>de</strong> CaCO3 produz 1 mol <strong>de</strong> CO2.<br />

100 g <strong>de</strong> CaCO3 --------- 25 L <strong>de</strong> CO2<br />

X g <strong>de</strong> CaCO3 --------- 0,25 L <strong>de</strong> CO2 X = 1 g <strong>de</strong> CaCO3<br />

Consi<strong>de</strong>rando que o carbonato <strong>de</strong> cálcio não é puro, então temos que acrescentar essa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> impureza.<br />

1 g <strong>de</strong> CaCO3 --------- 60%<br />

X g <strong>de</strong> CaCO3 --------- 100% X = 1,7 g <strong>de</strong> CaCO3 impuro<br />

25) a) Segundo a equação I, 1 mol <strong>de</strong> cloreto produz 1 mol <strong>de</strong> hidrogênio, mas como o cloreto está presente no NaCl,<br />

po<strong>de</strong>mos estabelecer a relação 1 mol <strong>de</strong> NaCl <strong>para</strong> 1 mol <strong>de</strong> H2.<br />

58,5 g <strong>de</strong> NaCl --------------- 22,4 L <strong>de</strong> H2 nas CNTP<br />

117 g <strong>de</strong> NaCl --------------- X L <strong>de</strong> H2 nas CNTP X = 44,8 L <strong>de</strong> H2<br />

3


) Equações parciais balanceadas:<br />

I: 2 Cl - (aq) + 2 H2O (l) → 2 OH - (aq) + Cl2 (g) + H2 (g)<br />

II: 2 OH- (aq) + Cl2 (g) → Cl - (aq) + ClO - (aq) + H2O (l)<br />

Equação global (soma das equações parciais): Cl- (aq) + H2O (l) → H2 (g) + ClO - (aq)<br />

30) 2 SO2 + O2 → 2 SO3<br />

Cálculo do número <strong>de</strong> mols <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> enxofre<br />

Gabarito das Questões da página 62<br />

64 g <strong>de</strong> SO2 --------- 1 mol <strong>de</strong> SO2<br />

128 g <strong>de</strong> SO2 --------- X mol <strong>de</strong> SO2 X = 2 mol <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> enxofre<br />

Cálculo do número <strong>de</strong> mols <strong>de</strong> oxigênio<br />

32 g <strong>de</strong> O2 --------- 1 mol <strong>de</strong> O2<br />

160 g <strong>de</strong> O2 --------- X mol <strong>de</strong> O2 X = 5 mol <strong>de</strong> oxigênio<br />

Cada 2 mol <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong>veria ter 1 mol <strong>de</strong> oxigênio, portanto, há O2 em excesso. Cada 2 mol <strong>de</strong> dióxido produz 2 mol<br />

<strong>de</strong> trióxido.<br />

O trióxido <strong>de</strong> enxofre é um óxido covalente, portanto possui caráter ácido reagindo com água e formando o<br />

ácido sulfúrico. Portanto, o pH da água diminui (fica menor do que 7). Equação: SO3 + H2O → H2SO4<br />

31) 2 H2 + O2 → 2 H2O Hélio é gás nobre (inerte quimicamente), portanto, não toma parte na reação.<br />

Cálculo do número <strong>de</strong> mols <strong>de</strong> hidrogênio gasoso<br />

2 g <strong>de</strong> H2 --------- 1 mol <strong>de</strong> H2<br />

0,32 g <strong>de</strong> H2 --------- X mol <strong>de</strong> H2 X = 0,16 mol <strong>de</strong> hidrogênio gasoso<br />

Cálculo do número <strong>de</strong> mols <strong>de</strong> oxigênio gasoso<br />

32 g <strong>de</strong> O2 --------- 1 mol <strong>de</strong> O2<br />

0,32 g <strong>de</strong> O2 --------- X mol <strong>de</strong> O2 X = 0,01 mol <strong>de</strong> oxigênio gasoso<br />

Pelo balanceamento <strong>de</strong>veria ter 0,02 mol <strong>de</strong> hidrogênio <strong>para</strong> 0,01 mol <strong>de</strong> oxigênio, mas como há bem mais H2,<br />

o hidrogênio está em excesso. O excesso é calculado subtraindo-se o total do quanto efetivamente reage (0,16 mol -<br />

0,02 mol = 0,14 mol <strong>de</strong> H2). Item B.<br />

32) N2 + 3 H2 → 2 NH3<br />

Para cada 30 mol <strong>de</strong> N2 <strong>de</strong>veriam ter 90 mol <strong>de</strong> H2 (três vezes mais, segundo o balanceamento), mas há apenas<br />

75 mol <strong>de</strong> H2, portanto, o N2 está em excesso, e será <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rado do cálculo.<br />

Se cada 1 mol <strong>de</strong> N2 produz 2 mol <strong>de</strong> NH3, então 30 mol <strong>de</strong> N2 produz 60 mol <strong>de</strong> NH3.<br />

33) 2 P + 3 F2 → 2 PF3<br />

a) Para avaliar a presença <strong>de</strong> excesso, os valores em massa dos reagentes serão transformados em número <strong>de</strong> mol e<br />

com<strong>para</strong>dos com a relação estequiométrica. A tabela seguinte sumariza essas informações.<br />

Fósforo (P) MM = 31 g/mol Flúor (F2) MM = 38 g/mol<br />

Experiência Massa (g) Número <strong>de</strong> mol Massa (g) Número <strong>de</strong> mol Relação entre mol<br />

I 31,0 1 mol 19,0 2 mol 1:2<br />

II 15,5 0,5 mol 28,5 0,75 mol 2:3<br />

4


III 9,3 0,3 mol 19,0 0,5 mol 3:5<br />

IV 10,0 0,32 mol 30,0 0,79 mol ≈ 2:5<br />

Somente na experiência II a relação <strong>de</strong> 2 fósforo <strong>para</strong> 3 flúor foi respeitada, conforme indica o balanceamento,<br />

portanto, não há excesso.<br />

b) O fósforo é um elemento da família 15, portanto, apresenta 5 elétrons na camada <strong>de</strong> valência e necessita,<br />

portanto, <strong>de</strong> fazer 3 ligações covalentes <strong>para</strong> completar o octeto. Já o flúor é um halogênio (família 17), possui<br />

7 elétrons na camada <strong>de</strong> valência e, portanto, faz apenas uma ligação covalente. Assim, são necessários três<br />

flúor <strong>para</strong> se ligar com um fósforo.<br />

c) Outro elemento da mesma família do fósforo (família 15) também faz três ligações, como o nitrogênio.<br />

34) a) PbO + HNO3 → Pb(NO3)2 + H2O (óxido <strong>de</strong> chumbo II é iônico, portanto, é óxido <strong>de</strong> caráter básico e<br />

reage com um ácido formando sal e água)<br />

b) Na2Cr2O7 → 2 Na + + Cr2O7 2- (a água, tanto nesta quanto na reação anterior, é apenas solvente, portanto,<br />

não é incluída na equação)<br />

c) Pb(NO3)2 + Na2Cr2O7 → PbCr2O7 ↓ + 2 NaNO3 (<strong>para</strong> simplificar o equacionamento, os sais não foram<br />

representados dissociados, como aparece na equação do item b)<br />

35) Equação da reação entre os dois gases: 2 H2 + O2 → 2 H2O<br />

Calculando a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> matéria <strong>de</strong> hidrogênio usando a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 34 mol/L<br />

34 mol <strong>de</strong> H2 ----------- 1 L<br />

X mol <strong>de</strong> H2 -----------1,20×10 6 L X = 40,8×10 6 mol <strong>de</strong> H2<br />

Calculando a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> matéria <strong>de</strong> oxigênio usando a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 37 mol/L<br />

37 mol <strong>de</strong> O2 ----------- 1 L<br />

X mol <strong>de</strong> O2 -----------0,55×10 6 L X = 20,35×10 6 mol <strong>de</strong> O2<br />

A quantida<strong>de</strong> dos dois gases, em mol, segue aproximadamente a proporção <strong>de</strong> 2 mol <strong>de</strong> H2 <strong>para</strong> 1 mol <strong>de</strong> O2, que é a<br />

mesma proporção <strong>de</strong> 2:1 presente na equação, portanto, os dois gases estão em proporção estequiométrica, ou seja, não<br />

há excesso. Item C.<br />

36) Analisando a fórmula dos materiais envolvidos, po<strong>de</strong>mos estabelecer a relação: 1 Hg → 1 Hg(CH3)2<br />

0,05 g <strong>de</strong> Hg impuro----------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> Hg puro ------------ 80% X = 0,04 g <strong>de</strong> Hg puro<br />

200 g <strong>de</strong> Hg ------------- 231 g <strong>de</strong> dimetilmercúrio<br />

0,04 g <strong>de</strong> Hg ------------- X g <strong>de</strong> dimetilmercúrio X = 0,0462 g <strong>de</strong> dimetilmercúrio<br />

0,0462 g <strong>de</strong> dimetilmercúrio ----------- 100%<br />

X g <strong>de</strong> dimetilmercúrio ------------ 60% X = 0,02772 g <strong>de</strong> dimetilmercúrio<br />

Questões Extras <strong>de</strong> Estequiometria<br />

1) (UFFJ) O monóxido <strong>de</strong> carbono (CO) é um gás incolor, inodoro e muito tóxico. Ao ser inalado, esse gás combina-se<br />

com a hemoglobina nos glóbulos vermelhos do sangue, inutilizando-os <strong>para</strong> sua função essencial, que é transportar<br />

oxigênio (O‚) pelo corpo. Sem oxigênio, morremos rapidamente. No mês <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007, na zona oeste do<br />

município do Rio <strong>de</strong> Janeiro, houve um aci<strong>de</strong>nte num banheiro <strong>de</strong> um Apart Hotel, que levou ao óbito duas vítimas pela<br />

inalação do monóxido <strong>de</strong> carbono, resultante da combustão da mistura <strong>de</strong> metano e etano em um aquecedor.<br />

5


Com base na equação da combustão incompleta do etano, que usa oxigênio como reagente e forma vapor<br />

d’água, além do monóxido, <strong>de</strong>termine:<br />

a) O volume <strong>de</strong> CO produzido, nas CNTP, a partir <strong>de</strong> 0,5 mol <strong>de</strong> etano. Dado: V(CNTP) = 22,4 L/mol.<br />

b) O número <strong>de</strong> moléculas <strong>de</strong> CO produzido a partir <strong>de</strong> 40 g <strong>de</strong> oxigênio.<br />

2) O consumo <strong>de</strong> sódio é um dos principais fatores que causam o aumento da pressão arterial. Vários substitutos <strong>para</strong> o<br />

cloreto <strong>de</strong> sódio têm sido estudados, e entre eles se <strong>de</strong>staca o cloreto <strong>de</strong> potássio, por apresentar proprieda<strong>de</strong>s<br />

semelhantes.<br />

Consi<strong>de</strong>rando que a quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> sódio recomendada <strong>para</strong> ingestão diária é <strong>de</strong> 2,3 g, assinale o que for correto<br />

a respeito <strong>de</strong>ste assunto.<br />

(01) Ao se utilizar o sal light, composto por NaCl e KCl em partes iguais, o consumo <strong>de</strong> sódio é reduzido à<br />

meta<strong>de</strong>.<br />

(02) No cloreto <strong>de</strong> sódio há 23% <strong>de</strong> sódio.<br />

(04) O consumo diário <strong>de</strong> NaCl não <strong>de</strong>ve ultrapassar 5 g.<br />

(08) Se o cloreto <strong>de</strong> sódio for substituído por glutamato monossódico (C5H8O4NNa), po<strong>de</strong>-se consumir até 16,9<br />

g <strong>de</strong>ste composto ao dia.<br />

3) A reação entre alumínio metálico pulverizado e óxido <strong>de</strong> ferro (III) forma ferro metálico, o óxido <strong>de</strong> alumínio, e<br />

libera tanto calor que produz ferro <strong>de</strong>rretido. Trata-se <strong>de</strong> um processo que e aproveitado na construção <strong>de</strong> ferrovias, <strong>para</strong><br />

soldar trilhos <strong>de</strong> aço.<br />

A respeito <strong>de</strong>ssa reação, consi<strong>de</strong>re uma experiência em que são utilizados 113,4 g <strong>de</strong> alumínio e 288 g <strong>de</strong> óxido <strong>de</strong><br />

ferro, assinale o que for correto.<br />

(02) Na experiência, o reagente limitante da reação e o óxido <strong>de</strong> ferro.<br />

(04) Da experiência resultam 214,2 g <strong>de</strong> óxido <strong>de</strong> alumínio.<br />

(08) Da experiência resultam 201,60 g <strong>de</strong> ferro.<br />

4) (Unifesp) O gráfico apresenta a curva da <strong>de</strong>composição térmica do<br />

oxalato <strong>de</strong> magnésio, MgC2O4. Nessa reação os produtos da <strong>de</strong>composição<br />

são CO, CO2 e MgO (massa molar 40 g/mol). Neste gráfico são<br />

apresentados os valores da massa da amostra em função da temperatura.<br />

Se a diferença entre as massas X e Y no gráfico for 576 mg, o<br />

valor <strong>de</strong> Y e a porcentagem <strong>de</strong> perda da massa da reação <strong>de</strong> <strong>de</strong>composição<br />

térmica do oxalato <strong>de</strong> magnésio são, respectivamente,<br />

a) 320 e 35,7%. d) 576 e 35,7%.<br />

b) 320 e 64,3%. e) 576 e 64,3%.<br />

c) 352 e 39,2%.<br />

5) (UERJ) A pólvora consiste em uma mistura <strong>de</strong> substâncias que, em condições a<strong>de</strong>quadas, reagem, com rendimento<br />

<strong>de</strong> 100 %, segundo a equação química a seguir parcialmente balanceada:<br />

4 KNO3 (s) + 7 C (s) + S (s) → CO2 (g) + CO (g) + N2 (g) + K2CO3 (s) + K2S (s)<br />

Sob condições normais <strong>de</strong> temperatura e pressão, e admitindo comportamento i<strong>de</strong>al <strong>para</strong> todos os gases, consi<strong>de</strong>re a<br />

reação <strong>de</strong> uma amostra <strong>de</strong> pólvora contendo 1,515 kg <strong>de</strong> KNO3 com 80 % <strong>de</strong> pureza. Calcule o volume total <strong>de</strong> gases<br />

produzidos na reação. Em seguida, nomeie os sais formados. Dado: VCNTP = 22,4 L/mol.<br />

6) (UFC) O ácido fosfórico po<strong>de</strong> ser produzido a partir da reação entre a fluoroapatita, Ca5(PO4)3F, e o ácido sulfúrico.<br />

Além do ácido fosfórico, também há formação <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> cálcio e ácido fluorídrico.<br />

Consi<strong>de</strong>re a reação completa entre 50,45 g <strong>de</strong> fluoroapatita com 98,12 g <strong>de</strong> ácido sulfúrico.<br />

a) Qual é o reagente limitante da reação?<br />

b) Determine a quantida<strong>de</strong> máxima <strong>de</strong> ácido fosfórico produzida.<br />

6


7) O sódio metálico (Na) e o cloro gasoso (Cl2) são obtidos pela <strong>de</strong>composição do cloreto <strong>de</strong> sódio pela passagem <strong>de</strong><br />

uma corrente elétrica. Que massas <strong>de</strong> sódio e <strong>de</strong> cloro po<strong>de</strong>m ser produzidas a partir <strong>de</strong> 2 toneladas métricas do sal?<br />

(uma tonelada métrica é igual exatamente, a 1000 kg).<br />

a) 7,86 toneladas métricas <strong>de</strong> sódio e 12,13 toneladas métricas <strong>de</strong> cloro.<br />

b) 0,786 toneladas métricas <strong>de</strong> sódio e 1,213 toneladas métricas <strong>de</strong> cloro.<br />

c) 1,213 toneladas métricas <strong>de</strong> sódio e 0,786 toneladas métricas <strong>de</strong> cloro.<br />

d) 46 toneladas métricas <strong>de</strong> sódio e 71 toneladas métricas <strong>de</strong> cloro.<br />

e) 23 toneladas métricas <strong>de</strong> sódio e 35,5 toneladas métricas <strong>de</strong> cloro.<br />

8) (FGV) A figura apresenta a curva da <strong>de</strong>composição térmica <strong>de</strong><br />

uma mistura <strong>de</strong> carbonatos <strong>de</strong> cálcio e magnésio e é o resultado <strong>de</strong><br />

medidas <strong>de</strong> variação da massa da amostra em função do aumento<br />

da temperatura. A <strong>de</strong>composição <strong>de</strong>sses carbonatos resulta na<br />

liberação <strong>de</strong> CO2 e na formação do respectivo óxido. Cada<br />

carbonato <strong>de</strong>compõe-se totalmente em diferentes temperaturas,<br />

sendo que o carbonato <strong>de</strong> cálcio apresenta maior estabilida<strong>de</strong><br />

térmica.<br />

Po<strong>de</strong>-se concluir que a mistura <strong>de</strong> carbonatos analisada<br />

contém a composição em massa <strong>de</strong> carbonato <strong>de</strong> cálcio igual a<br />

a) 40%. b) 45%. c) 50%. d) 55%. e) 60%.<br />

9) (Unicamp) "Na 48º sessão da Comissão <strong>de</strong> Narcóticos e Drogas da ONU, os EUA encabeçaram uma 'coalizão' que<br />

rejeitou a proposta feita pelo Brasil <strong>de</strong> incluir os programas <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> danos no conceito <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> como um direito<br />

básico do cidadão. A redução <strong>de</strong> danos é uma estratégia pragmática <strong>para</strong> lidar com usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis.<br />

Disponibiliza seringas <strong>de</strong>scartáveis ou mesmo drogas <strong>de</strong> forma controlada. Procura manter o viciado em contato com<br />

especialistas no tratamento médico e tem o principal objetivo <strong>de</strong> conter o avanço da Aids no grupo <strong>de</strong> risco, evitando o<br />

uso <strong>de</strong> agulhas infectadas. Apesar <strong>de</strong> soar contraditório à primeira vista, o programa é um sucesso comprovado pela<br />

classe científica. O Brasil é um dos países mais bem-sucedidos na estratégia, assim como a Grã-Bretanha, o Canadá e a<br />

Austrália. O Ministério da Saú<strong>de</strong> brasileiro, por exemplo, estima que os programas <strong>de</strong> redução <strong>de</strong> danos foram capazes<br />

<strong>de</strong> diminuir em 49% os casos <strong>de</strong> Aids em usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis entre 1993 e 2002. A posição norte-americana<br />

reflete as políticas da Casa Branca, que se preocupou, por exemplo, em retirar a palavra "camisinha" <strong>de</strong> todos os sites<br />

do governo fe<strong>de</strong>ral. Essa mesma filosofia aloca recursos <strong>para</strong> organizações americanas <strong>de</strong> combate à Aids que atuam<br />

fora dos EUA, pregando a abstinência e a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> como remédios fundamentais na prevenção da doença.<br />

(Adaptado <strong>de</strong> Arthur Ituassu, EUA atacam programas <strong>de</strong> combate à AIDS. "Jornal do Brasil", 12/03/2005.)<br />

O texto mostra a gran<strong>de</strong> controvérsia mundial a respeito das medidas a<br />

serem adotadas na redução <strong>de</strong> danos à saú<strong>de</strong>. O uso <strong>de</strong> drogas injetáveis é o<br />

principal alvo dos programas governamentais. Entretanto, o consumo <strong>de</strong> drogas<br />

<strong>de</strong> qualquer natureza é uma questão <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública. Orgânica e fisicamente,<br />

sob efeito do ecstasy (fórmula estrutural ao lado), por exemplo, o indivíduo<br />

sente seu corpo energizado pelo aumento do metabolismo. Sua temperatura<br />

corporal po<strong>de</strong> se elevar até incríveis 6 °C acima da temperatura normal<br />

(hipertermia), além <strong>de</strong> estimular uma ativida<strong>de</strong> física intensa e a ingestão <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> água. Essa ingestão<br />

excessiva <strong>de</strong> água po<strong>de</strong> provocar a <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> sódio no organismo (hiponatremia), um processo, algumas vezes,<br />

letal. Pesquisas recentes com macacos mostraram que a ingestão <strong>de</strong> uma dose <strong>de</strong> 22 mg <strong>de</strong> ecstasy por kg <strong>de</strong> massa<br />

corpórea mataria 50% dos indivíduos (LD50). Isso, entretanto, não significa que um indivíduo, necessariamente,<br />

morreria ao consumir o equivalente à sua LD50. Tampouco garante que ele não venha a morrer com apenas um<br />

comprimido <strong>de</strong> ecstasy ou menos.<br />

a) A ingestão <strong>de</strong> água po<strong>de</strong> contornar algum dos problemas relativos ao uso do ecstasy? Justifique.<br />

b) Consi<strong>de</strong>rando que um comprimido <strong>de</strong> ecstasy contenha, em média, 5×10 -4 mol da droga, qual seria,<br />

aproximadamente, a LD50 (em comprimidos) relativa a uma pessoa que pesa 56 kg? Dados: consi<strong>de</strong>re<br />

válida a LD50 dada no enunciado <strong>para</strong> o ser humano<br />

7


10) (PUC) O dissulfeto <strong>de</strong> carbono (CS2) queima em presença <strong>de</strong> oxigênio gerando gás carbônico e dióxido <strong>de</strong> enxofre.<br />

Assinale a opção que mais se aproxima da massa <strong>de</strong> dióxido <strong>de</strong> enxofre que resulta da queima <strong>de</strong> 20,0 mL <strong>de</strong><br />

sulfeto <strong>de</strong> carbono (líquido com <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> igual a 1,43 g·mL -1 ) em atmosfera com excesso <strong>de</strong> gás oxigênio, tendo essa<br />

reação 80 % <strong>de</strong> rendimento.<br />

a) 5,6 g b) 9,5 g c) 18,9 g d) 38,5 g e) 62,3 g<br />

1) a) 22,4 L. b) 6.10 23 moléculas.<br />

Gabarito das Questões Extras<br />

2) Corretas: afirmação 1 e 8. 3) Corretas: afirmações 2 e 8.<br />

4) Item B. 5) 537,6 L. Carbonato <strong>de</strong> potássio e sulfeto <strong>de</strong> potássio.<br />

6) a) A fluoroapatita é o reagente limitante da reação. b) 29,41 g <strong>de</strong> ácido fosfórico.<br />

7) Item B. 8) Item E<br />

9) a) Sim. De acordo com o texto, sob efeito do ecstasy (C11H15O2N) o indivíduo sente seu corpo energizado pelo<br />

aumento do metabolismo, o que po<strong>de</strong> elevar a sua temperatura corporal a até 6°C acima da temperatura normal<br />

(hipertermia). Um dos mecanismos metabólicos usado <strong>para</strong> a liberação <strong>de</strong> toxinas e diminuição da temperatura<br />

corporal é a transpiração. Neste caso a ingestão <strong>de</strong> água impe<strong>de</strong> a <strong>de</strong>sidratação e permite o processo <strong>de</strong><br />

transpiração.<br />

b) C11H15O2N = 193 g/mol. Em um comprimido <strong>de</strong> ecstasy:<br />

10) Item D.<br />

1 mol <strong>de</strong> ecstasy ----- 193 g<br />

5×10 -4 mol <strong>de</strong> ecstasy ----- m m = 965×10 -4 g = 965×10 -1 mg<br />

1 kg <strong>de</strong> massa corpórea --------- 22 mg <strong>de</strong> ecstasy<br />

56 kg <strong>de</strong> massa corpórea --------- X mg <strong>de</strong> ecstasy X = 1232 mg <strong>de</strong> ecstasy<br />

965×10 -1 mg <strong>de</strong> ecstasy --------- 1 comprimido<br />

1232 mg <strong>de</strong> ecstasy --------- X comprimido X = 12,77 ≈ 13 comprimidos <strong>de</strong> ecstasy.<br />

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