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1 Avaliação da atividade biológica de chalconas no ... - PrP - UEG.

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<strong>Avaliação</strong> <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>biológica</strong> <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> <strong>no</strong> fungo patogênico huma<strong>no</strong><br />

Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis<br />

Aman<strong>da</strong> Gregorim Fernan<strong>de</strong>s 1 ; Sabrina Soares Chagas 2 ; Ludimila Carvalho dos S.<br />

Marques 2 ; Cristiane Alves <strong>da</strong> Fonseca 3<br />

1 Bolsista PBIC/<strong>UEG</strong>, graduando do Curso <strong>de</strong> Biologia, UnUCET Anápolis – <strong>UEG</strong>.<br />

2 Voluntário PVBIC/<strong>UEG</strong>, graduandos do Curso <strong>de</strong> Farmácia, UnUCET Anápolis –<br />

<strong>UEG</strong>.<br />

3 Orientador IES, docente dos Cursos <strong>de</strong> Biologia e Farmácia, UnUCET Anápolis –<br />

<strong>UEG</strong>.<br />

RESUMO<br />

A Paracoccidoidomicose (PCM) é uma doença causa<strong>da</strong> pelo fungo<br />

termodimórfico, Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis, o qual possui uma diferenciação celular<br />

possibilitando sua virulência e patogenici<strong>da</strong><strong>de</strong>. Trata-se <strong>de</strong> uma doença prevalente <strong>da</strong><br />

América Latina, exten<strong>de</strong>ndo-se do México à Argentina, sendo o Brasil responsável por<br />

80% dos casos, e Goiás possui um dos maiores índices <strong>da</strong> doença. O contágio se dá pela<br />

forma miceliana encontra<strong>da</strong> na natureza. O indivíduo inala propágulos do fungo que ao<br />

atingirem o epitélio pulmonar po<strong>de</strong>m se espalhar pelo sistema linfático e sanguíneo, ao<br />

serem fagocitados pelos macrófagos. Atinge principalmente pessoas<br />

imu<strong>no</strong>comprometi<strong>da</strong>s e seu tratamento é <strong>da</strong>do por drogas antifúngicas <strong>da</strong>s classes<br />

polie<strong>no</strong>s, azoles e caspofunginas. Porém o fungo já apresentou resistência a diversas<br />

drogas. Por isso, torna-se necessário a constante busca por <strong>no</strong>vas drogas mais eficazes.<br />

As <strong>chalconas</strong> são moléculas presentes na dieta humana, sendo precursoras metabólicas<br />

<strong>de</strong> flavonói<strong>de</strong>s, presentes principalmente em frutas cítricas. Sua fórmula estrutural<br />

apresenta dois anéis aromáticos interligados por três carbo<strong>no</strong>s, apresentando diversos<br />

radicais ligados à sua estrutura principal, ca<strong>da</strong> radical substituído na molécula conferelhe<br />

uma ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>biológica</strong> diferencia<strong>da</strong>. Para testar a ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>biológica</strong> <strong>de</strong>ssas<br />

moléculas frente ao fungo cultivou-se primeiramente em meio Sabouraud e transferiu<br />

para um meio quimicamente <strong>de</strong>finido (MVM) sólido para que as concentrações não<br />

interfiram <strong>no</strong>s resultados. Foi crescido durante sete dias e em segui<strong>da</strong>, colocou-se em<br />

MVM líquido juntamente com as moléculas <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> em diferentes concentrações.<br />

Assim, foi analisado durante sete dias subseqüentes a inibição do crescimento do fungo<br />

pelas moléculas <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> em diferentes concentrações, essa análise foi realiza<strong>da</strong> em<br />

espectrofotômetro interpretando a transmitância do meio.<br />

Introdução<br />

Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis é um fungo dimórfico, agente etiológico <strong>da</strong><br />

Paracoccidioidomicose (PCM) (ALMEIDA, 1930). A PCM é a oitava causa <strong>de</strong><br />

mortali<strong>da</strong><strong>de</strong> entre as doenças infecciosas parasitárias, apresentando a maior taxa <strong>de</strong><br />

mortali<strong>da</strong><strong>de</strong> entre as micoses sistêmicas <strong>no</strong> Brasil (COUTINHO et al., 2002). A PCM é<br />

1


uma micose sistêmica com alta prevalência na América Latina, O Brasil é responsável<br />

por 80% dos casos <strong>de</strong>scritos na literatura (BRUMMER et al., 1993), sendo que Goiás<br />

está entre os estados que apresentam os maiores índices <strong>de</strong> casos, (WANKE &<br />

LONDERO, 1994).<br />

Muitas limitações terapêuticas <strong>de</strong> drogas antifúngicas usa<strong>da</strong>s <strong>no</strong> combate às<br />

doenças fúngicas têm sido encontra<strong>da</strong>s, além <strong>de</strong> apresentarem alta toxici<strong>da</strong><strong>de</strong>, um<br />

limitado espectro <strong>de</strong> eficácia, e o aumento <strong>da</strong> incidência <strong>de</strong> infecções fúngicas<br />

ameaçadoras, associado com imu<strong>no</strong><strong>de</strong>pressão, bem como o surgimento <strong>de</strong> isolados<br />

clínicos resistentes a drogas tem se tornado preocupante. (GEORGOPAPADAKOU &<br />

TKACZ, 1995).<br />

A chalcona ou 1,3-difenil-2-propen-1-ones têm um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

<strong>biológica</strong>s diferentes. Esses compostos ocorrem naturalmente ou po<strong>de</strong>m ser facilmente<br />

sintetizados (DIMMOCK et al., 1999). São obti<strong>da</strong>s a partir <strong>de</strong> uma reação <strong>de</strong><br />

con<strong>de</strong>nsação aldólica em meio básico entre acetofe<strong>no</strong>na e benzal<strong>de</strong>ídos (CESARIN-<br />

SOBRINHO et al., 2002). As <strong>chalconas</strong> são um grupo <strong>de</strong>ntro dos flavonói<strong>de</strong>s e<br />

possuem ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s antimicrobiana, antiviral, antiinflamatória, antitumoral (DEVIA et<br />

al., 1998). Sua fórmula química consiste <strong>de</strong> dois anéis aromáticos ligados por uma<br />

ponte <strong>de</strong> três carbo<strong>no</strong>s α,β-insaturados (ACHANTA et al., 2006). Sua estrutura genérica<br />

po<strong>de</strong> ser visualiza<strong>da</strong> na figura 1.<br />

5'<br />

4'<br />

3'<br />

6'<br />

2'<br />

1'<br />

O<br />

H<br />

Figura 1- Fórmula estrutural genérica <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong>.<br />

Em estudos realizados com Candi<strong>da</strong> albicans, moléculas <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> inibiram<br />

o crescimento do fungo quando na presença <strong>de</strong> um ou mais grupos hidróxi <strong>no</strong>s anéis<br />

aromáticos e um adicional radical metil, nas concentrações <strong>de</strong> 100µg/mL (DIMMOCK<br />

et al., 1999). Essas substituições po<strong>de</strong>m ativar ou <strong>de</strong>sativar as proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>ssas<br />

moléculas. Com a varie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> radicais e <strong>de</strong> posições substituíveis po<strong>de</strong>mos sintetizar<br />

muitas moléculas <strong>de</strong>riva<strong>da</strong>s e, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>da</strong>s substituições, po<strong>de</strong>mos obter compostos<br />

semelhantes ou com as mesmas características. Com isso, várias moléculas po<strong>de</strong>m<br />

exercer a mesma função, só que em potenciais diferenciados, sendo mais ou me<strong>no</strong>s<br />

ativas para <strong>de</strong>terminados fins.<br />

H<br />

2<br />

1<br />

3<br />

6<br />

4<br />

5<br />

2


Esse trabalho tem como objetivo analisar a ação <strong>da</strong>s <strong>chalconas</strong> <strong>no</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento do fungo Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis<br />

Materiais e métodos<br />

As diferentes moléculas <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> para o teste em fungos <strong>da</strong> espécie<br />

Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis foram obti<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> síntese <strong>da</strong>s mesmas, a partir <strong>de</strong><br />

uma reação envolvendo uma cetona e um al<strong>de</strong>ído, ambos contendo anéis aromáticos,<br />

seguindo o método Claisen–Schmidt <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsação protocolado.<br />

O fungo foi colocado em meio quimicamente <strong>de</strong>finido, através <strong>de</strong> repiques, ou<br />

seja, transferindo-os do meio Sabouraud para o MVM (Restrepo & Jiminez, 1980)<br />

contendo concentrações varia<strong>da</strong>s <strong>de</strong> 100, 50, 25, 12,5, 6,25 µg/mL <strong>de</strong> uma mesma<br />

molécula <strong>de</strong> chalcona solubiliza<strong>da</strong>s em DMSO (dimetil-sulfóxido) (Charris et al., 2005),<br />

durante os sete dias subseqüentes, foi feita a contagem <strong>de</strong> células leveduriformes através<br />

<strong>de</strong> espectrofotômetria, analisado a transmitância do meio. Ao final <strong>de</strong>termi<strong>no</strong>u-se a<br />

Concentração Inibitória Mínima (MIC). As MIC´s foram obti<strong>da</strong>s utilizando o mesmo<br />

método <strong>de</strong>scrito por Opletalová et al. (2001). Os resultados foram submetidos a uma<br />

análise estatística feita <strong>de</strong> acordo com o teste do X 2 para proporções bicau<strong>da</strong>l, tendo um<br />

nível <strong>de</strong> significância: α=β=0,5.<br />

.<br />

Resultados e discussões<br />

Após crescimento <strong>da</strong>s células leveduriformes por sete dias em meio MVM<br />

sólido, um inócuo contendo 5x10 6 células/mL <strong>de</strong> P. brasiliensis foi adicionado ao meio<br />

MVM líquido na ausência (controle) e presença <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> (tratado) na concentração<br />

<strong>de</strong> 200, 100, 50 e 25 µg/mL. Os tubos foram mantidos a 37° C, sob agitação a 120 rpm,<br />

por 10 dias. Durante este período foi li<strong>da</strong>, diariamente, a transmitância do meio em<br />

espectrofotômetro a 530nm. Foram utiliza<strong>da</strong>s para a leitura tanto os controles quanto os<br />

tratamentos. Todos os tratamentos foram feitos em duplicatas. As moléculas utiliza<strong>da</strong>s<br />

para os testes estão dispostas a seguir:<br />

3


Chalcona 1 -<br />

Chalcona 3 -<br />

O<br />

O<br />

O<br />

O<br />

OCH3 Chalcona<br />

OCH 3 Chalcona 2 - OH<br />

O 2N NO 2<br />

A figura 2 mostra o efeito <strong>da</strong>s moléculas <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> 2 e 4 <strong>no</strong> crescimento <strong>de</strong><br />

células leveduriformes <strong>de</strong> P. brasiliensis avaliado através <strong>da</strong> leitura <strong>da</strong>s culturas em<br />

espectrofotômetro. Os valores obtidos mostraram que as concentrações utiliza<strong>da</strong>s<br />

inibiram totalmente o crescimento <strong>da</strong>s células leveduriformes <strong>de</strong> P. brasiliensis.<br />

Concluindo, assim, que <strong>de</strong>veríamos diminuir as concentrações para a possível<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>da</strong>quela capaz <strong>de</strong> inibir 50% do crescimento fungici<strong>da</strong>.<br />

absorbância (530 nm)<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10<br />

dias<br />

controle<br />

200<br />

100<br />

50<br />

25<br />

absorbância (530 nm)<br />

16<br />

14<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10<br />

dias<br />

(a) (b)<br />

O<br />

O<br />

controle<br />

Figura 2 – Curva <strong>de</strong> crescimento <strong>de</strong> células leveduriformes <strong>de</strong> P. brasiliensis na<br />

presença <strong>de</strong> chalcona 2 (a) e chalcona 4 (b). A leitura <strong>de</strong> absorbância foi realiza<strong>da</strong><br />

diariamente a um comprimento <strong>de</strong> on<strong>da</strong> <strong>de</strong> 530 nm. As células foram cultiva<strong>da</strong>s a 37° C<br />

por 10 dias na presença <strong>da</strong>s moléculas.<br />

A Figuras 3 mostra que os valores <strong>da</strong> porcentagem <strong>de</strong> absorbância obtidos para as<br />

células leveduriformes cultiva<strong>da</strong>s na presença <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong>, agora usando as moléculas<br />

1 e 3 nas concentrações iguais a 20, 10 e 5 µg/mL, inibiram o crescimento <strong>de</strong>ssas<br />

células, porém não chegaram à inibição <strong>de</strong> 50% quando comparados ao controle.<br />

Verificou-se uma porcentagem máxima <strong>de</strong> inibição para a molécula 3 <strong>de</strong> 45%, por isso<br />

torna-se necessário o teste <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas concentrações para que possamos alcançar um<br />

índice igual a 50% <strong>de</strong> inibição do crescimento <strong>de</strong>sse fungo.<br />

50<br />

25<br />

4


ABSORBÂNCIA (530nm)<br />

35<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

DIAS<br />

CONTROLE<br />

20 µg/mL<br />

10 µg/mL<br />

5 µg/mL<br />

35,0<br />

30,0<br />

25,0<br />

20,0<br />

15,0<br />

10,0<br />

5,0<br />

0,0<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />

DIAS<br />

(a) (b)<br />

A B S OR B Â N C IA (530nm)<br />

CONTROLE<br />

Figura 3 - Curva <strong>da</strong> porcentagem <strong>de</strong> absorbância <strong>de</strong> células leveduriformes <strong>de</strong><br />

P. brasiliensis na presença <strong>da</strong>s chalcona 1(a) e 3(b). Leitura feita diariamente a um<br />

comprimento <strong>de</strong> on<strong>da</strong> <strong>de</strong> 530 nm. As células foram cultiva<strong>da</strong>s a 37° C por 10 dias na<br />

presença <strong>da</strong>s moléculas.<br />

Conclusão<br />

Apesar <strong>da</strong> existência <strong>de</strong> potentes antibióticos e agentes antifúngicos, isola<strong>da</strong>s<br />

resistentes ou multirresistentes continuam aparecendo, <strong>de</strong>ssa forma, estudos tornam-se<br />

sempre necessários na busca por <strong>no</strong>vos fármacos capazes <strong>de</strong> inibir o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

<strong>de</strong>sses fungos. As <strong>chalconas</strong> tem se mostrado um bom candi<strong>da</strong>to <strong>no</strong> combate a<br />

paracoccidioidomicose.<br />

Referências<br />

ACHANTA, G.; MODZELEWSKA, A.; FENG, L.; KHAN, S. R.; HUANG, P. A Boronic-Chalcone<br />

Derivative Exhibits Potent Anti-Cancer Activity through Inhibition of the Proteasome.<br />

Molecular Pharmacology Fast Forward. 2006.<br />

ALMEIDA, F. Estudos comparativos do granuloma coccidióico <strong>no</strong>s Estados Unidos e <strong>no</strong> Brasil.<br />

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BRUMMER, E.; CASTAÑEDA, E.; RESTREPO, A. Paracoccidioidomycosis: an up<strong>da</strong>te. Clin.<br />

Microbiol. 6, 87-117, 1993.<br />

CESARIN-SOBRINHO, D.; NETTO-FERREIRA, J. C. Fotoquímica <strong>de</strong> <strong>chalconas</strong> fluora<strong>da</strong>s <strong>no</strong><br />

estado sólido. Quím. Nova. 25(1), pp.62-68, 2002.<br />

COUTINHO, Z.F.; SILVA, D.; LAZERA, M.; PETRI, V.; OLIVEIRA, R.M.; SABROZA, P.C.;<br />

WANKE, B. Paracoccidioidomycosis mortality in Brazil (1980-1995). Cad. Saú<strong>de</strong> Pública,<br />

v.18, n.5, p.1441 -1454, 2002.<br />

DEVIA, C. M.; PAPPANO, N. B.; DEBATTISTA, N. B. Structure-biological activity relationship of<br />

synthetic trihydroxilated chalcones. Rev. Microbiol. São Paulo. 29(4), 1998.<br />

20 µg/mL<br />

10 µg/mL<br />

5 µg/mL<br />

5


DIMMOCK, J. R.; ELIAS, D. W.; BEAZELY, M. A.; KANDEPU, N. M. Bioactivities of Chalcones.<br />

Current Medicinal Chemistry. 6, 1125-1149, 1999.<br />

GEORGOPAPADAKOU, N.H. & TKACZ, J.S. The fungal cell wall as a drug target. Trends in<br />

Microbiology, v.3, n.3, p.98-104, 1995.<br />

OPLETALOVÁ, V.; HARTL, J.; PATEL, A.; JR., K. P.; BUCHTA, V. Ring substituted 3-phenyl-1-<br />

(2-pyrazinyl)-2-propen-1-ones as potential photosynthesis-inhibiting, antifungal and<br />

antimycobacterial agents. Il Fármaco. 57, 135–144, 2002<br />

RESTREPO, A. Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis, in: Man<strong>de</strong>l, G.I., Bennet, J.F., Dolin, R. (Eds.),<br />

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pp.2768-2772.<br />

RESTREPO, A. The ecology of Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis: a puzzle still unsolved.<br />

Sabouraudia, v. 23, n. 5, p.323-34, 1985.<br />

RESTREPO, A.; JIMÉNEZ, B. E. Growth of Paracoccidioi<strong>de</strong>s brasiliensis Yeast Phase in a<br />

Chemically Defined Culture Médium. Journal of Clinical Microbiology. v. 12, n.2, p. 279-<br />

281, 1980.<br />

WANKE, B. & LONDERO, A.T. Epi<strong>de</strong>miology and paracoccidioidomycosis infection. In:<br />

FRANCO, M.F.; LACAZ, C.S.; RESTREPO, A.; DEL NEGRO, G. (Eds).<br />

Paracoccidioidomycosis. Flóri<strong>da</strong>: CRC Press, 1994. p.109-120.<br />

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