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Informativo Dr. Eduardo Monteiro - Eduardomonteiro.org.br

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Fundado em Março de 1991 - Nº 248 e 249 - Outu<strong>br</strong>o/Novem<strong>br</strong>o/2011 - ANO XX - Publicação Bimestral<<strong>br</strong> />

Primeiramente gostaria de agradecer a boa acolhida que estes desprentenciosos “recadinhos” têm obtido junto à grande família eduardiana.<<strong>br</strong> />

Mais particularmente gostaria de falar da minha satisfação para com o desenvolvimento do site <strong>Eduardo</strong> <strong>Monteiro</strong>, antigo desejo de todos nós<<strong>br</strong> />

e que ora de materializa exatamente dentro do que almejávamos. A nossa satisfação por esse feito da nossa equipe já é bastante grande e, tenha<<strong>br</strong> />

certeza, aumentará muito, na medida em que todos se dispuserem a participar enviando seus artigos, suas<<strong>br</strong> />

colaborações, enfim, participando efetivamente de uma ou de outra das muitas formas possíveis.<<strong>br</strong> />

Ainda, gostaria de falar da disposição desta presidência em ouvir e acolher para apreciação toda e qualquer<<strong>br</strong> />

sugestão que possam surgir – não importa como e onde – desde que digam respeito aos interesses da casa e/<<strong>br</strong> />

ou seus tarefeiros e frequentadores.<<strong>br</strong> />

Esta posição não é uma mensagem de aprovação total e irrestrita para tudo que surgir e sim a predisposição<<strong>br</strong> />

e interesse em atender a todos, conscientemente, dentro das possibilidades do nosso Grupo.<<strong>br</strong> />

Reitero que contamos com todos, principalmente com você.<<strong>br</strong> />

Atenciosamente<<strong>br</strong> />

Lúcia Maria Hojaij Giusti<<strong>br</strong> />

Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente.<<strong>br</strong> />

Não precisa ser muito, não comprometa o prazer que o dinheiro<<strong>br</strong> />

pode lhe dar em razão de um tempo maior de velhice, que pode até não<<strong>br</strong> />

acontecer, se você morrer <strong>br</strong>eve. Além disso, um idoso não consome<<strong>br</strong> />

muito além do plano de saúde e dos remédios. Provavelmente, você já<<strong>br</strong> />

tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.<<strong>br</strong> />

Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e<<strong>br</strong> />

netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de<<strong>br</strong> />

direito. Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na<<strong>br</strong> />

infância e juventude, assim como uma boa educação. Portanto, a<<strong>br</strong> />

responsabilidade agora é deles. Não seja arrimo de família, seja um<<strong>br</strong> />

pouco egoísta, mas não usurário.<<strong>br</strong> />

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça<<strong>br</strong> />

ginástica moderada, alimente-se bem, mas sem exagero. Tenha a sua<<strong>br</strong> />

própria condução, até quando não houver perigo.<<strong>br</strong> />

Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os<<strong>br</strong> />

bons momentos que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser<<strong>br</strong> />

rapidamente esquecidos. Namore sempre, independente da idade, com<<strong>br</strong> />

sua “velha” companheira de caminhada. O amor verdadeiro rejuvenesce.<<strong>br</strong> />

As “Maria-gasolina” estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média,<<strong>br</strong> />

é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.<<strong>br</strong> />

Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos, seja vaidoso,<<strong>br</strong> />

frequente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use<<strong>br</strong> />

perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica? Já<<strong>br</strong> />

que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado. Nada de ser<<strong>br</strong> />

muito moderno, tente ser eterno.<<strong>br</strong> />

Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse<<strong>br</strong> />

a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos. Mantenhase<<strong>br</strong> />

sempre atualizado so<strong>br</strong>e tudo.<<strong>br</strong> />

Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas<<strong>br</strong> />

devem ser respeitados. Não use jamais a expressão “no meu tempo”,<<strong>br</strong> />

pois o seu tempo é hoje.<<strong>br</strong> />

Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo<<strong>br</strong> />

menos lá você é quem manda. Não caia na besteira de morar com<<strong>br</strong> />

filhos, netos, ou seja lá o que for. Não seja hóspede, só tome esta<<strong>br</strong> />

decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.<<strong>br</strong> />

Você está no período do ronco e da flatulência. Um bom asilo também<<strong>br</strong> />

não deve ser descartado e pode até ser bem divertido, e você irá conviver<<strong>br</strong> />

com a turma da sua geração e não dará trabalho a ninguém.<<strong>br</strong> />

Cultive um “hobby”, seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar<<strong>br</strong> />

gato, cachorro, cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou<<strong>br</strong> />

colecionar algo, passeie de moto. Faça o que gosta e os seus recursos<<strong>br</strong> />

permitam. Viaje sempre que possível, de preferência, vá de excursão,<<strong>br</strong> />

pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima<<strong>br</strong> />

oportunidade para se conhecer novas pessoas.<<strong>br</strong> />

Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa<<strong>br</strong> />

de sétimo dia, o importante é sair de casa. Fale pouco e ouça mais, a<<strong>br</strong> />

sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe<<strong>br</strong> />

perguntar so<strong>br</strong>e esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas<<strong>br</strong> />

boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.<<strong>br</strong> />

Fale baixo, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a<<strong>br</strong> />

situação como ela é.<<strong>br</strong> />

As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne<<strong>br</strong> />

mais problemáticas do que são falando so<strong>br</strong>e elas. Tente sublimá-las,<<strong>br</strong> />

afinal, elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus<<strong>br</strong> />

médicos. Não fique se apegando em religião, depois de velho, rezando<<strong>br</strong> />

e implorando o tempo todo como um fanático. O bom é que, em <strong>br</strong>eve,<<strong>br</strong> />

seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a ele.<<strong>br</strong> />

Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida,<<strong>br</strong> />

uma vida longa, e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim<<strong>br</strong> />

como foi incerta toda a sua vida. Se alguém disser que você nunca fez<<strong>br</strong> />

nada de importante, não ligue.<<strong>br</strong> />

O mais importante já foi feito: Você!<<strong>br</strong> />

Colaboração: Airton Salomão<<strong>br</strong> />

1


Carta de A<strong>br</strong>ahan Lincoln ao professor do seu filho<<strong>br</strong> />

Medite so<strong>br</strong>e a atualidade desta carta datada de 1830, nestes tempos<<strong>br</strong> />

em que pais incentivam bulling, não aceitam notas inferiores, questionam<<strong>br</strong> />

e ameaçam professores, passam a mão na cabeça de filhos<<strong>br</strong> />

atropeladores, <strong>br</strong>igões, marginais, frutos amargos de um tempo sem<<strong>br</strong> />

qualquer noção de limites, semeando uma sociedade que não valoriza<<strong>br</strong> />

a vida.<<strong>br</strong> />

“Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são<<strong>br</strong> />

justos, nem todos são verdadeiros, mas, por favor, diga-lhe que, para<<strong>br</strong> />

cada vilão, há um herói, que para cada egoísta, há também um líder<<strong>br</strong> />

dedicado.<<strong>br</strong> />

Ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um<<strong>br</strong> />

amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda<<strong>br</strong> />

encontrada, ensine-o a perder mas também a saber gozar da vitória,<<strong>br</strong> />

afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso<<strong>br</strong> />

silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também<<strong>br</strong> />

perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os<<strong>br</strong> />

vales.<<strong>br</strong> />

Nas <strong>br</strong>incadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa<<strong>br</strong> />

vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo<<strong>br</strong> />

se sozinho contra todos.<<strong>br</strong> />

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a<<strong>br</strong> />

nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também<<strong>br</strong> />

entraram.<<strong>br</strong> />

Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho,<<strong>br</strong> />

ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os<<strong>br</strong> />

homens também choram.<<strong>br</strong> />

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só<<strong>br</strong> />

contra todos, se ele achar que tem razão.<<strong>br</strong> />

IDEM - <strong>Informativo</strong> <strong>Dr</strong>. <strong>Eduardo</strong> <strong>Monteiro</strong>. Distribuição inteiramente<<strong>br</strong> />

gratuita. Criado em março/91, pelo Grupo de Estudos Espírita <strong>Dr</strong>. <strong>Eduardo</strong><<strong>br</strong> />

<strong>Monteiro</strong>, CNPJ 49.525.660/0001-85 - R. Vera Cruz, 386/397 - Jd<<strong>br</strong> />

Hollywood - S. B. Campo (SP) - Cep: 09608-100 - Tel: 4177-4233 (Solange)<<strong>br</strong> />

Públicos: 4367-0031 (Unid. I) 4367-0030 (Unid. II-Livraria), fundado em<<strong>br</strong> />

21.04.76, filiado à FEESP e reconhecido de utilidade pública. Instrumento<<strong>br</strong> />

de comunicação estritamente interna entre os componentes do referido<<strong>br</strong> />

Grupo, objetiva a atualização constante de cada um, relativamente aos<<strong>br</strong> />

assuntos da Casa e outros considerados importantes e/ou oportunos.<<strong>br</strong> />

Para a operacionalização nos seus campos de interesse o IDEM - a<<strong>br</strong> />

exemplo do que a casa sempre fez - solicita e antecipadamente agradece<<strong>br</strong> />

a participação daqueles que estejam dispostos a trabalhar graciosamente,<<strong>br</strong> />

sob a filosofia de: “todos são responsáveis. O erro de um, será<<strong>br</strong> />

considerado como de todos e os acertos não serão destacados.” Deso<strong>br</strong>iga-se<<strong>br</strong> />

de qualquer remuneração, de publicar, pagar ou devolver<<strong>br</strong> />

artigos etc.. Não acolherá polêmicas e assuntos assinados não são<<strong>br</strong> />

de sua responsabilidade.<<strong>br</strong> />

Responsável: Etalivio Martins.<<strong>br</strong> />

Revisão: Ruth C. Rosencrantz.<<strong>br</strong> />

Editoração: Luiz Carlos Gimenes.<<strong>br</strong> />

Expectativa leitura: Superior a 3.000 mil pessoas, tarefeiros, alunos,<<strong>br</strong> />

e familiares: G2, Unidades I e Creche.<<strong>br</strong> />

Conselho Editorial: Ana Villar Valentin, José Aluisio Ferreira,<<strong>br</strong> />

José Gomes da Silva, Lúcia Maria Hojaij Giusti,<<strong>br</strong> />

Rubens Batista Fi<strong>br</strong>a, Sheila Regina Cinelli e<<strong>br</strong> />

Sueli Ruiz Generoso.<<strong>br</strong> />

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro<<strong>br</strong> />

aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser<<strong>br</strong> />

corajoso.<<strong>br</strong> />

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só<<strong>br</strong> />

assim poderá ter fé nos homens.<<strong>br</strong> />

Eu sei que estou pedindo muito, mas veja que pode fazer, caro<<strong>br</strong> />

professor.<<strong>br</strong> />

A<strong>br</strong>aham Lincoln<<strong>br</strong> />

Colaboração: Dinorá d Carvalho.<<strong>br</strong> />

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.<<strong>br</strong> />

O resfriado escorre quando o corpo não chora.<<strong>br</strong> />

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as<<strong>br</strong> />

aflições.<<strong>br</strong> />

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.<<strong>br</strong> />

O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a<<strong>br</strong> />

insatisfação aperta.<<strong>br</strong> />

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.<<strong>br</strong> />

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.<<strong>br</strong> />

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.<<strong>br</strong> />

As unhas que<strong>br</strong>am quando as defesas ficam ameaçadas.<<strong>br</strong> />

O peito aperta quando o <strong>org</strong>ulho escraviza.<<strong>br</strong> />

O coração infarta quando chega a ingratidão.<<strong>br</strong> />

A pressão sobe quando o medo aprisiona.<<strong>br</strong> />

As neuroses paralisam quando a”criança interna” tiraniza.<<strong>br</strong> />

A fe<strong>br</strong>e esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da<<strong>br</strong> />

imunidade.<<strong>br</strong> />

Atenção:<<strong>br</strong> />

O plantio é livre, a colheita, o<strong>br</strong>igatória ... Preste atenção no que<<strong>br</strong> />

você está plantando, pois será a mesma coisa que irá colher !<<strong>br</strong> />

Normalmente, os sintomas aparecem três dias após o “acontecido”,<<strong>br</strong> />

descu<strong>br</strong>a o que te prejudicou e coloque para fora, em conversa com<<strong>br</strong> />

amigos ou com um profissional, que você se cura!<<strong>br</strong> />

Cuide-se ... sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas:<<strong>br</strong> />

escolha ser Feliz!<<strong>br</strong> />

“Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que<<strong>br</strong> />

a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la<<strong>br</strong> />

ir embora por não perceber sua simplicidade.”<<strong>br</strong> />

Mário Quintana<<strong>br</strong> />

“A LEI DIVINA REGISTRA O MÓVEL DE TODA AÇÃO”<<strong>br</strong> />

2


LANÇAMENTO: O DESPERTAR DE UMA NOVA ERA<<strong>br</strong> />

Fala-se, mais do que nunca, em uma nova era que está programada para o nosso<<strong>br</strong> />

mundo. A Espiritualidade de há muito nos previne para essa programação divina. O<<strong>br</strong> />

mundo, após dois milênios de cristianismo, está se regenerando e não era sem<<strong>br</strong> />

tempo. Hoje somos mais conscientes do que fomos no passado. Exigimos honestidade<<strong>br</strong> />

dos políticos, combatemos os preconceitos raciais, exigimos direitos iguais para<<strong>br</strong> />

homens e mulheres. Estamos melhorando aos poucos, tomando conhecimento das<<strong>br</strong> />

necessidades do outro, do bem-estar do próximo, do desenvolvimento do planeta<<strong>br</strong> />

como um todo.<<strong>br</strong> />

Regenerar-se significa: tornar a gerar; restaurar; emendar-se; corrigir-se; reabilitarse;<<strong>br</strong> />

ser fiel ao próprio gênero: dizer que estamos construindo uma nova era para o<<strong>br</strong> />

planeta significa que nós, espíritos encarnados, estamos modificando a sociedade,<<strong>br</strong> />

porque é a humanidade que haverá de se regenerar, não o plano físico propriamente<<strong>br</strong> />

dito.<<strong>br</strong> />

Somos mais conscientes hoje do que fomos no passado, quando a história<<strong>br</strong> />

registrou o comportamento primitivo desastroso dos seres humanos, no início de sua<<strong>br</strong> />

jornada evolutiva, agindo individualmente ou em grupos.<<strong>br</strong> />

Os séculos passaram, os impérios guerreiros foram à decadência (império grego,<<strong>br</strong> />

império romano, império muçulmano e muitos outros). Povos renasceram mais<<strong>br</strong> />

aprimorados espiritualmente. Louvemos a lei da reencarnação, que nos tirou do<<strong>br</strong> />

primitivismo e possibilitou nosso aperfeiçoamento intelecto-moral lento e gradual.<<strong>br</strong> />

Moisés recebeu no monte Sinai as tábuas da Lei Divina (mais ou menos 1.300<<strong>br</strong> />

anos antes de Cristo).<<strong>br</strong> />

Veio Jesus para espiritualizar a Lei de Moisés. Ele falou de amor, de tolerância, de<<strong>br</strong> />

respeito entre as pessoas... Falou que Deus é nosso Pai!<<strong>br</strong> />

Os apóstolos fizeram suas pregações e deram a vida pela palavra divina. A<<strong>br</strong> />

humanidade foi tomando conhecimento das propostas do Cristo. Buda, Maomé,<<strong>br</strong> />

Confúcio, foram mensageiros de Jesus...<<strong>br</strong> />

Os conceitos evangélicos foram expandidos na sua essência. Todas as religiões<<strong>br</strong> />

prepararam o terreno planetário com a melhora do comportamento humano. A legislação<<strong>br</strong> />

se aprimorou, os preconceitos foram combatidos pelo avanço da ciência, as<<strong>br</strong> />

universidades que surgiram na idade média se multiplicaram; o avanço tecnológico<<strong>br</strong> />

se tornou notável. Vieram as grandes navegações. A América foi descoberta. O<<strong>br</strong> />

continente africano foi colonizado. Nem tudo ocorreu como a Espiritualidade almejava.<<strong>br</strong> />

Vieram à escravidão e a exploração econômica dos continentes mais po<strong>br</strong>es, as<<strong>br</strong> />

guerras civis e religiosas, a inquisição...<<strong>br</strong> />

A humanidade foi se moralizando aos poucos: a escravidão foi abolida na<<strong>br</strong> />

legislação. Hoje combatemos a corrupção, fazemos a aplicação das leis com mais<<strong>br</strong> />

severidade, combatemos o preconceito racial porque sabemos que não existe sangue<<strong>br</strong> />

azul... Estamos nos regenerando aos poucos... A Ciência tem sido parceira da Religião<<strong>br</strong> />

que está se tornando mais racional e esclarecida.<<strong>br</strong> />

Quando falamos em planeta regenerado estamos falando na regeneração do ser<<strong>br</strong> />

humano, explica o autor espiritual Luiz Sérgio em suas o<strong>br</strong>as “O Despertar de uma<<strong>br</strong> />

Nova Era” de forma clara, por meio de histórias e reflexões.<<strong>br</strong> />

Essa o<strong>br</strong>a retrata o perfil de nossa sociedade com seus defeitos e virtudes, seus<<strong>br</strong> />

erros e esforços para acertar. Enquanto analisa as dificuldades acena com novos<<strong>br</strong> />

caminhos e soluções pautadas no Evangelho, fazendo um apelo à consciência de<<strong>br</strong> />

pais, professores e governantes, para que unam esforços que apressem o advento da<<strong>br</strong> />

era de paz que foi prometida por Jesus.<<strong>br</strong> />

A alma humana busca o seu caminho regenerador e tem de lançar para fora de si<<strong>br</strong> />

os germes da imperfeição adquirida ao longo do tempo. Estamos construindo o futuro<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e os escom<strong>br</strong>os do passado. Estamos implantando uma era voltada para o<<strong>br</strong> />

conhecimento da essência espiritual e isto já está acontecendo com a maior<<strong>br</strong> />

compreensão dos ensinos dos espíritos. Dia virá que todos os cristãos compreenderão<<strong>br</strong> />

as leis divinas reveladas pelos Espíritos do Senhor.<<strong>br</strong> />

Esta é mais uma o<strong>br</strong>a dentro do grande acervo literário do companheiro e escritor<<strong>br</strong> />

Luiz Sérgio, relançada pela Editora Madras.<<strong>br</strong> />

Elsa Candida Ferreira<<strong>br</strong> />

“SEM BOAS SEMENTES, NÃO HÁ BOA COLHEITA”<<strong>br</strong> />

“Não ajunteis para vós tesouros so<strong>br</strong>e a terra, onde a<<strong>br</strong> />

ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furam e<<strong>br</strong> />

roubam”. (Mt. 6-19)<<strong>br</strong> />

Nos tempos atuais, quando se alia um severo desejo<<strong>br</strong> />

de consumismo a um perturbador estado de insegurança<<strong>br</strong> />

emocional, assistimos uma corrida em busca dos bens<<strong>br</strong> />

terrenos de maneira tão determinada, que nos levaria a<<strong>br</strong> />

acreditar que a segurança humana está fundamentada no<<strong>br</strong> />

patrimônio material adquirido à custa de penosos<<strong>br</strong> />

sacrifícios.<<strong>br</strong> />

Nós, desencarnados, que atuamos livres das pressões<<strong>br</strong> />

que recaem so<strong>br</strong>e os irmãos na carne, compreendemos<<strong>br</strong> />

que a vida terrena exige de seus moradores uma cota<<strong>br</strong> />

razoável de empenho para equili<strong>br</strong>ar o orçamento do lar,<<strong>br</strong> />

o acesso à saúde e à educação dos descendentes. No<<strong>br</strong> />

mundo terreno são treinadas as potencialidades<<strong>br</strong> />

espirituais. Reencarna-se para fazer crescer a inteligência<<strong>br</strong> />

enquanto se promove o progresso social. É a lei do trabalho<<strong>br</strong> />

associada à lei do progresso, duas leis morais de suma<<strong>br</strong> />

importância estabelecidas pelo Criador.<<strong>br</strong> />

O que Jesus propõe, com suma sabedoria, é o<<strong>br</strong> />

entendimento de que a passagem pelo plano físico é<<strong>br</strong> />

temporária, e que os apegos adquiridos prendem a atenção<<strong>br</strong> />

do espírito desviando-o da finalidade última da<<strong>br</strong> />

encarnação.<<strong>br</strong> />

Espíritos muito apegados quando desencarnam se<<strong>br</strong> />

perturbam e se atordoam ao perceber que seus bens<<strong>br</strong> />

foram parar em mãos estranhas, ou que sua casa tem<<strong>br</strong> />

novos moradores.<<strong>br</strong> />

Doutrinados, alguns se recusam ao esclarecimento,<<strong>br</strong> />

permanecendo presos aos bens patrimoniais quais cães<<strong>br</strong> />

de guarda que se recusam ao afastamento do trabalho.<<strong>br</strong> />

Tornam-se obsessores inconscientes dos herdeiros ou<<strong>br</strong> />

novos proprietários que por vezes se desequili<strong>br</strong>am no<<strong>br</strong> />

uso dos bens adquiridos.<<strong>br</strong> />

Outros lamentam tanto o despojamento da fortuna<<strong>br</strong> />

amealhada que querem compartilhá-la ainda depois de<<strong>br</strong> />

“mortos” e tornam-se inquilinos som<strong>br</strong>ios da antiga moradia<<strong>br</strong> />

ou do núcleo empresarial que já não lhes pertence.<<strong>br</strong> />

Companheiros, voltem o pensamento para o Evangelho<<strong>br</strong> />

do Senhor, nosso grande Mestre, que alertou so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

tendência possessiva da humanidade, mormente quando<<strong>br</strong> />

atingisse notável patamar de avanços científicos e<<strong>br</strong> />

tecnológicos.<<strong>br</strong> />

Caminhem sem apegos, com o olhar voltado para o<<strong>br</strong> />

horizonte promovendo o crescimento econômico do<<strong>br</strong> />

mundo que os rodeia, fazendo uma melhor distribuição<<strong>br</strong> />

de renda, repartindo o pão com os necessitados, na<<strong>br</strong> />

certeza de que só levarão para os planos espirituais os<<strong>br</strong> />

frutos da sabedoria alcançada e do amor compartilhado.<<strong>br</strong> />

Com uma postura autenticamente cristã serão<<strong>br</strong> />

enriquecidos dos valores eternos que os ladrões não<<strong>br</strong> />

podem roubar nem as traças lograrão corroer. Serão,<<strong>br</strong> />

assim, verdadeiros filhos do Altíssimo que garante sua<<strong>br</strong> />

subsistência, nada deixando faltar do que seja<<strong>br</strong> />

imprescindível para a so<strong>br</strong>evivência.<<strong>br</strong> />

Muita paz, meus filhos!<<strong>br</strong> />

Ir. José – 20/09/2011<<strong>br</strong> />

Médium: Elsa Candida Ferreira<<strong>br</strong> />

3


“Nós, humanos, estamos no mesmo barco, que ora navega em<<strong>br</strong> />

águas mansas, ora em agitadas ondas. Estamos todos buscando um<<strong>br</strong> />

porto que nos sirva de a<strong>br</strong>igo sereno. Cada um de nós procura, a seu<<strong>br</strong> />

modo, impelir o barco para o rumo que julga o mais propício, de acordo<<strong>br</strong> />

com seu entendimento, para alcançar a meta. Todos trabalham. É uma<<strong>br</strong> />

irmandade só em uma mesma busca.”<<strong>br</strong> />

P – Luiz Sérgio, porque você se interessou pelo intercâmbio com o<<strong>br</strong> />

plano dos encarnados?<<strong>br</strong> />

- Interessei-me, especialmente, pela transmissão das observações<<strong>br</strong> />

e conhecimentos que fui adquirindo porque assim me sentia integrado<<strong>br</strong> />

no convívio dos que deixei, escrevendo so<strong>br</strong>e coisas que eles<<strong>br</strong> />

desconheciam.<<strong>br</strong> />

P – Você esqueceu os estudos eletrônicos que fazia na faculdade<<strong>br</strong> />

terrena?<<strong>br</strong> />

- Aqui não foi possível continuá-los. Aconselharam-me a estudar<<strong>br</strong> />

um ramo completamente diferente: o das humanidades. Na Terra damoslhe<<strong>br</strong> />

o nome de Ciências Humanas. Aqui esse ramo inclui a Medicina<<strong>br</strong> />

também.<<strong>br</strong> />

P – Você fez algum estudo so<strong>br</strong>e a aura humana? Conte-nos.<<strong>br</strong> />

- Aprendi que a aura é uma emanação energética que indica o<<strong>br</strong> />

estado de espírito da pessoa. Existem em várias colorações e todas as<<strong>br</strong> />

formas e cores têm significado. As cores podem variar conforme o<<strong>br</strong> />

sentimento, a saúde e o estado emocional das pessoas. Estudo<<strong>br</strong> />

necessário para quem deseja prestar auxílio.<<strong>br</strong> />

P – Explique mais um pouco.<<strong>br</strong> />

- A emissão de luz, sua intensidade e frequência vão depender da<<strong>br</strong> />

“qualidade” do Espírito. Alguns irradiam pouca energia; outros emitem<<strong>br</strong> />

de forma monótona a mesma espécie ou forma de energia. Outros<<strong>br</strong> />

emitem rajadas violentas de energia; há os que a emitem de forma<<strong>br</strong> />

abundante, mas sem violência. Essa emissão de energia forma a<<strong>br</strong> />

aura emotiva ou psíquica que caracteriza os sentimentos do indivíduo.<<strong>br</strong> />

Como cada frequência corresponde à manifestação de uma cor, a<<strong>br</strong> />

aura toma a cor que se relaciona com os sentimentos e pensamentos<<strong>br</strong> />

do Espírito.<<strong>br</strong> />

P – O que acontece quando se encontram duas auras resplandecentes?<<strong>br</strong> />

- Nesse encontro a cor é reforçada e aumentada de intensidade, se<<strong>br</strong> />

as duas cores forem iguais. Se forem cores diferentes podem se<<strong>br</strong> />

combinar em miríades de reflexos, cada qual de uma tonalidade.<<strong>br</strong> />

P – Dessa explicação o que podemos deduzir?<<strong>br</strong> />

- Podemos deduzir que ao nos aproximarmos de alguém permutamos<<strong>br</strong> />

energia com essa pessoa, energia “boa” ou “má”, de acordo com a<<strong>br</strong> />

situação espiritual nossa e dela. Isso explica nosso bem-estar quando<<strong>br</strong> />

estamos em certas companhias que se tornam agradáveis. Explica<<strong>br</strong> />

também o mal-estar que ocorre quando estamos em companhia de<<strong>br</strong> />

pessoas invejosas, raivosas, dissimuladas, etc. Espíritos superiores<<strong>br</strong> />

sabem nos avaliar pela condição de nossa aura! Não dá para enganá-los!<<strong>br</strong> />

P – Podemos entender que há um contágio espiritual?<<strong>br</strong> />

- Por que não? Auras contaminadas podem contaminar, sim! Façam<<strong>br</strong> />

uma experiência. Entrem e permaneçam algum tempo num ambiente<<strong>br</strong> />

onde existe discussão acirrada. Em pouco tempo, se não estiverem<<strong>br</strong> />

ligados ao Alto, vão sentir vontade de participar da discussão e terão o<<strong>br</strong> />

estado de espírito alterado. Jesus nos recomendou orar e vigiar.<<strong>br</strong> />

Vigilância é isto também: selecionar nossas companhias!<<strong>br</strong> />

Por hoje é só. Até <strong>br</strong>eve.<<strong>br</strong> />

Luiz Sérgio/ Elsa Candida Ferreira<<strong>br</strong> />

E a gente pensa que repete corretamente!<<strong>br</strong> />

Corrente: Hoje é domingo pé de cachimbo.<<strong>br</strong> />

Correto: Hoje é domingo pede cachimbo.<<strong>br</strong> />

Corrente: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho<<strong>br</strong> />

carpinteiro.<<strong>br</strong> />

Correto: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho<<strong>br</strong> />

no copro inteiro.<<strong>br</strong> />

Corrente: Batatinha quando nasce esparrama pelo chão.<<strong>br</strong> />

Correto: Batatinha quando nasce espalha rama pelo chão.<<strong>br</strong> />

Corrente: Cor de burro quando foge.<<strong>br</strong> />

Correto: Corro de burro quando foge.<<strong>br</strong> />

Corrente: Quem tem boca vai a Roma.<<strong>br</strong> />

Correto: Quem tem boca vaia Roma.<<strong>br</strong> />

Corrente: Cuspido e escarrado.<<strong>br</strong> />

Correto: Esculpido em Carrara.<<strong>br</strong> />

Corrente: Quem não tem cão, caça com gato.<<strong>br</strong> />

Correto: Quem não tem cão, caça como gato.<<strong>br</strong> />

Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios<<strong>br</strong> />

Cherokees?<<strong>br</strong> />

O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe<<strong>br</strong> />

os olhos e deixa-o sozinho.<<strong>br</strong> />

O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não<<strong>br</strong> />

pode remover a venda até os raios do sol <strong>br</strong>ilharem no dia seguinte.<<strong>br</strong> />

Ele não pode gritar por socorro para ninguém.<<strong>br</strong> />

Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. Ele não<<strong>br</strong> />

pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve<<strong>br</strong> />

tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do<<strong>br</strong> />

desconhecido.<<strong>br</strong> />

O menino está naturalmente amedrontado. Ele pode ouvir toda<<strong>br</strong> />

espécie de barulho. Os animais selvagens podem, naturalmente, estar<<strong>br</strong> />

ao redor dele. Talvez alguns humanos possam feri-lo.<<strong>br</strong> />

Os insetos e co<strong>br</strong>as podem vir picá-lo. Ele pode estar com frio, fome<<strong>br</strong> />

e sede. O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se<<strong>br</strong> />

senta estoicamente, nunca removendo a venda. Segundo os Cherokees,<<strong>br</strong> />

este é o único modo dele se tornar um homem.<<strong>br</strong> />

Finalmente...<<strong>br</strong> />

Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.Ele então<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>e seu pai sentado na montanha perto dele. Ele estava a noite<<strong>br</strong> />

inteira protegendo seu filho do perigo e vendo se ele ia ou não tirar a<<strong>br</strong> />

venda dos olhos.<<strong>br</strong> />

Nós também nunca estamos sozinhos! Mesmo quando não<<strong>br</strong> />

percebemos, Deus está olhando por nós, ‘sentado ao nosso lado’.<<strong>br</strong> />

Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE<<strong>br</strong> />

está nos protegendo.<<strong>br</strong> />

Se você gostou desta história, repasse-a. E evite tirar a sua venda<<strong>br</strong> />

antes do amanhecer...<<strong>br</strong> />

Moral da história: Apenas porque você não vê DEUS, não significa<<strong>br</strong> />

que Ele nao esteja com você.Precisamos caminhar firmes e confiantes<<strong>br</strong> />

pela fé, mesmo que nossos sentimentos nos digam ocontrário . . .<<strong>br</strong> />

Colaboração: José Aluísio Ferreira<<strong>br</strong> />

“DE AMBIENTE POLUÍDO, NADA DE BOM SE PODE ESPERAR”<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

C<<strong>br</strong> />

F<<strong>br</strong> />

livr


<strong>Dr</strong>. Américo Marques Canhoto.<<strong>br</strong> />

Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal.<<strong>br</strong> />

Médico da família, clinica desde o ano de 1978.<<strong>br</strong> />

Atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto.<<strong>br</strong> />

Recebia pacientes indicados pelo doutor <strong>Eduardo</strong> <strong>Monteiro</strong>.<<strong>br</strong> />

Conheceu o Espiritismo em 1988.<<strong>br</strong> />

Procurando por este colega de profissão, desco<strong>br</strong>iu<<strong>br</strong> />

que esse médico era um espírito, que lhe informou:<<strong>br</strong> />

Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento<<strong>br</strong> />

do espírito.<<strong>br</strong> />

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das<<strong>br</strong> />

observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em<<strong>br</strong> />

casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família. Achamos<<strong>br</strong> />

importante também analisar o problema dos ‘cuidadores’ do doente<<strong>br</strong> />

(família).<<strong>br</strong> />

Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as<<strong>br</strong> />

coisas acontecem no momento atual. Será que as projeções estatísticas<<strong>br</strong> />

de alguns anos atrás valem para hoje? Serão confiáveis como sempre<<strong>br</strong> />

foram? Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com<<strong>br</strong> />

possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela<<strong>br</strong> />

casa dos 50 ou até menos?<<strong>br</strong> />

Alerta<<strong>br</strong> />

- É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até<<strong>br</strong> />

crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit<<strong>br</strong> />

de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os<<strong>br</strong> />

motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono,<<strong>br</strong> />

medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc. Mas, quem<<strong>br</strong> />

garante que nosso estilo de vida vai mudar? Então, quanto tempo o<<strong>br</strong> />

<strong>org</strong>anismo suportará antes de começar a degenerar? É possível que<<strong>br</strong> />

em <strong>br</strong>eve tenhamos jovens com Alzheimer?<<strong>br</strong> />

Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de<<strong>br</strong> />

Alzheimer<<strong>br</strong> />

- Em nossa experiência, temos observado algumas características<<strong>br</strong> />

que se repetem:<<strong>br</strong> />

a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.<<strong>br</strong> />

b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as<<strong>br</strong> />

quais criam um processo de co-dependência e até de simbiose.<<strong>br</strong> />

c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução).<<strong>br</strong> />

d) São de poucos amigos.<<strong>br</strong> />

e) Gostam de viver isoladas.<<strong>br</strong> />

f) Não ousam mudar.<<strong>br</strong> />

g) Conservadoras até o limite.<<strong>br</strong> />

h) Sua dieta é sempre a mesma.<<strong>br</strong> />

i) Criam para si uma rotina de ‘ratinho de laboratório’.<<strong>br</strong> />

j) São muito metódicas.<<strong>br</strong> />

k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas<<strong>br</strong> />

bem antes da doença se caracterizar.<<strong>br</strong> />

l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (transtorno obsessivo<<strong>br</strong> />

compulsivo) com freqüência.<<strong>br</strong> />

m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.<<strong>br</strong> />

n) Leitura os enfastia.<<strong>br</strong> />

o) Não são chegadas em ajudar o próximo.<<strong>br</strong> />

p) Avessas á prática de atividades físicas.<<strong>br</strong> />

q) Facilmente entram em depressão.<<strong>br</strong> />

r) Agressivas contidas.<<strong>br</strong> />

s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.<<strong>br</strong> />

t) Não se engajam.<<strong>br</strong> />

u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce<<strong>br</strong> />

e frigidez.<<strong>br</strong> />

v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm<<strong>br</strong> />

dificuldades em manifestar carinho, para elas um a<strong>br</strong>aço, um beijo, um<<strong>br</strong> />

afago requer um esforço so<strong>br</strong>e-humano.<<strong>br</strong> />

Gatilhos que costumam desencadear o processo:<<strong>br</strong> />

Na atualidade a parcela da população que corre mais risco, são os<<strong>br</strong> />

que se aposentam, especialmente os que se aposentam cedo e não<<strong>br</strong> />

criam objetivos de vida de troca interativa em sequência. Isolam-se.<<strong>br</strong> />

Adoram TV porque não os o<strong>br</strong>iga a raciocinar, pois não gosta, de<<strong>br</strong> />

pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças. Avarentos de<<strong>br</strong> />

afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os<<strong>br</strong> />

parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração<<strong>br</strong> />

fisiológica e principalmente para os processos obsessivos. Nessa<<strong>br</strong> />

situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.<<strong>br</strong> />

Alzheimer e mediunidade<<strong>br</strong> />

No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que<<strong>br</strong> />

eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos. Chegam<<strong>br</strong> />

a transmitirem o que dizem os desencarnados ou são usados de forma<<strong>br</strong> />

direta para comunicações.<<strong>br</strong> />

Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade o filme<<strong>br</strong> />

das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses<<strong>br</strong> />

momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras<<strong>br</strong> />

pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que<<strong>br</strong> />

‘fizemos’ juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência.<<strong>br</strong> />

Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais<<strong>br</strong> />

e em algumas pessoas durante processos fe<strong>br</strong>is.<<strong>br</strong> />

Obsessão<<strong>br</strong> />

É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de<<strong>br</strong> />

um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam<<strong>br</strong> />

apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e<<strong>br</strong> />

do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações.<<strong>br</strong> />

É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em<<strong>br</strong> />

Alzheimer. Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo?<<strong>br</strong> />

O doente ou a família?<<strong>br</strong> />

Alzheimer - o um<strong>br</strong>al para os ainda encarnados<<strong>br</strong> />

O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias<<strong>br</strong> />

espirituais nada agradáveis. Os ‘cuidadores’ desses pacientes tem mil<<strong>br</strong> />

histórias a contar e muitos depoimentos a fazer. Esse assunto merece<<strong>br</strong> />

muitos comentários.<<strong>br</strong> />

O espírito volta para a vitrine<<strong>br</strong> />

Tal e qual o espírito que reencarna; pois na infância nosso espírito<<strong>br</strong> />

está na vitrine, já que ainda não sofreu a ação da educação formal. Esse<<strong>br</strong> />

tipo de doença libera toda a nossa real condição que, perde as contenções<<strong>br</strong> />

da personalidade formal e mostra sua verdadeira condição: nua e crua.<<strong>br</strong> />

Para quê? Quem pode se beneficiar com isso? Serão os familiares<<strong>br</strong> />

mais atentos? Os profissionais da saúde?<<strong>br</strong> />

Como médico, tive um caso curioso, nosso paciente se beneficiava<<strong>br</strong> />

na parte cognitiva com a medicação específica mas, tivemos que<<strong>br</strong> />

suspendê-la, pois, ele que antes parecia um ‘docinho de coco’, com o<<strong>br</strong> />

evoluir da doença, mostrou sua personalidade agressiva e manifestavase<<strong>br</strong> />

de tal forma que chegou a ser expulso de uma clínica especializada<<strong>br</strong> />

pois do nada agredia os outros internos - na decisão de consenso optouse<<strong>br</strong> />

por manter as tradicionais ‘camisas de força’ (remédios que todos<<strong>br</strong> />

conhecem).<<strong>br</strong> />

Os cuidadores<<strong>br</strong> />

Mesmo com medo de ter que ‘cuidar de uma antiga criança mal<<strong>br</strong> />

educada’ como se tornam os portadores dessa doença; ela não deixa<<strong>br</strong> />

de ser uma oportunidade ímpar de desenvolvermos qualidades<<strong>br</strong> />

espirituais a ‘toque de caixa’. Feliz de quem encara essa tarefa sem dia<<strong>br</strong> />

sem noite, sem férias. Pena que algumas pessoas não sejam capazes<<strong>br</strong> />

“QUEM GUARDA O ENSINAMENTO, APRENDE A LIÇÃO”<<strong>br</strong> />

5


de suportar tal tarefa com calma - Quem se arrisca a encarar com bom<<strong>br</strong> />

humor e realizar o que for possível ajudando a esse irmão? Serão os<<strong>br</strong> />

cuidadores vítimas ou felizardos? O que isso tem a ver com o passado?<<strong>br</strong> />

Cada qual que decida...<<strong>br</strong> />

Quantos cuidadores se tornarão doentes?<<strong>br</strong> />

Alerta: ‘Cuidadores’ costumam não aprender nada e, repetem a<<strong>br</strong> />

lição para os outros, tornam-se ferramentas de aprendizado.<<strong>br</strong> />

O que é possível aprender como cuidador? Paciência, tolerância,<<strong>br</strong> />

aceitação, dedicação incondicional ao próximo, desprendimento,<<strong>br</strong> />

humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. Amor.<<strong>br</strong> />

Para o ‘cuidador’ é diferente o Alzheimer rico do po<strong>br</strong>e?<<strong>br</strong> />

O que mais se vê é o po<strong>br</strong>e sendo cuidado pela família e o rico<<strong>br</strong> />

sendo cuidado por terceiros. Quem ganha o que e quanto? Terceirizar<<strong>br</strong> />

tem algum mérito? Tornar-se doente de Alzheimer na classe média é<<strong>br</strong> />

uma loteria; por quem ou onde seremos ‘cuidados’?<<strong>br</strong> />

Cuidador ou responsável?<<strong>br</strong> />

Tal e qual na infância temos pais ou responsáveis, neste caso vale<<strong>br</strong> />

a mesma analogia.<<strong>br</strong> />

O que o cuidador ganha ou perde?<<strong>br</strong> />

Vale a pena abdicar de uma tarefa de vida para cuidar de uma<<strong>br</strong> />

pessoa que tudo fez para ficar nessa condição de necessitado? - Quem<<strong>br</strong> />

ou o que dita os valores? Quem ganha ou perde o que? Em qual<<strong>br</strong> />

condições?<<strong>br</strong> />

Na dúvida chame Jesus, Ele explica tudo muito bem...<<strong>br</strong> />

O problema da obsessão<<strong>br</strong> />

Quem obsidia quem? Cuidador e doente são antigos obsessores<<strong>br</strong> />

um do outro - não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta<<strong>br</strong> />

existência, com um pouco de honestidade dá para analisar o processo<<strong>br</strong> />

em andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares, como<<strong>br</strong> />

as coisas ocorreram.<<strong>br</strong> />

Não foi possível? - não importa; basta que hoje, no decorrer do<<strong>br</strong> />

processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas ‘crises<<strong>br</strong> />

de mediunidade’: você fez isso ou aquilo, agora vai ver! - preste muita<<strong>br</strong> />

atenção em tudo que o doente diz, pois aí, pode estar a chave para<<strong>br</strong> />

entendermos a relação entre o passado e o presente.<<strong>br</strong> />

Quem ganha e quem perde a <strong>br</strong>iga? O doente parece estar em<<strong>br</strong> />

situação desfavorável, pois aparentemente perdeu a capacidade de<<strong>br</strong> />

arquitetar, decidir - mas, quem sabe ele a<strong>br</strong>iu mão disso, para tornar-se<<strong>br</strong> />

simples instrumento de outros desencarnados que estão em melhores<<strong>br</strong> />

condições de azucrinar a vida do inimigo (alianças e conchavos) -<<strong>br</strong> />

Quem sabe?<<strong>br</strong> />

A dieta influência<<strong>br</strong> />

Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação<<strong>br</strong> />

sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados.<<strong>br</strong> />

Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, além<<strong>br</strong> />

de alimentos ricos em ômega3 e ômega6, devem consumir mais peixe<<strong>br</strong> />

e gorduras de origem vegetal (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de<<strong>br</strong> />

oliva extra virgem, óleo de semente de gergelim).<<strong>br</strong> />

Estudos recentes mostram que até os processos depressivos podem<<strong>br</strong> />

ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.<<strong>br</strong> />

Doença silenciosa?<<strong>br</strong> />

Nem tanto, pois avisos é que não faltam, desde a infância analisando<<strong>br</strong> />

e estudando as características da criança, é possível diagnosticar boa<<strong>br</strong> />

parte dos problemas que se apresentarão para serem resolvidos durante<<strong>br</strong> />

a atual existência, até o problema da doença de Alzheimer.<<strong>br</strong> />

- Continuação<<strong>br</strong> />

Dia após dia, fase após fase o quadro do que nos espera no futuro<<strong>br</strong> />

vai ficando claro.<<strong>br</strong> />

Fique esperto: Evangelize-se (no sentido de praticar não de apenas<<strong>br</strong> />

conhecer) para não precisar voltar a usar fraldas.<<strong>br</strong> />

O mal de Alzheimer é hereditário? Pode ser transmitido?<<strong>br</strong> />

Sim pode, mas não de forma passiva inscrito no DNA, e sim, pelo<<strong>br</strong> />

aprendizado e pela cópia de modelos de comportamento. Lógico que<<strong>br</strong> />

pode ser contagioso; mas pela convivência descuidada fruto de uma<<strong>br</strong> />

educação sem Evangelização.<<strong>br</strong> />

Remédios resolvem?<<strong>br</strong> />

Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel<<strong>br</strong> />

se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao<<strong>br</strong> />

mesmo tempo.<<strong>br</strong> />

Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir<<strong>br</strong> />

e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual<<strong>br</strong> />

e coletivo; pois apenas a<strong>br</strong>andam os efeitos sem mexer nas causas.<<strong>br</strong> />

Tapam o sol com a peneira.<<strong>br</strong> />

Remédios previnem?<<strong>br</strong> />

Claro que não - apenas adiam o inexorável.<<strong>br</strong> />

Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam.<<strong>br</strong> />

Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de<<strong>br</strong> />

apoio á terceira idade. A convivência saudável e as atividades que<<strong>br</strong> />

possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.<<strong>br</strong> />

A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o<<strong>br</strong> />

isolamento do espírito que se torna solitário por opção. O interesse<<strong>br</strong> />

pelos amigos é um bom remédio.<<strong>br</strong> />

Qual a vacina?<<strong>br</strong> />

Desde que saibamos separar a vacina ativa da passiva.<<strong>br</strong> />

O ato de nos vacinarmos contra a doença de Alzheimer é o de<<strong>br</strong> />

estudar as características de personalidade, caráter e comportamento<<strong>br</strong> />

dos que a vivenciam, para que não as repitamos.<<strong>br</strong> />

A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da<<strong>br</strong> />

inteligência, da criatividade e a prática da caridade. Seguir ao pé da<<strong>br</strong> />

letra o recado que nos deixou o Espírito da Verdade: ’Amai-vos e instruívos’.<<strong>br</strong> />

Quer evitar tornar-se um Alzheimer?<<strong>br</strong> />

Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade<<strong>br</strong> />

com muito esforço e inteligência.<<strong>br</strong> />

Muito mais há para ser analisado e discutido so<strong>br</strong>e este problema<<strong>br</strong> />

evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente, além<<strong>br</strong> />

das dúvidas que levantamos esperamos que os interessados não se<<strong>br</strong> />

furtem ao saudável debate.<<strong>br</strong> />

Até <strong>br</strong>eve. Muita paz...<<strong>br</strong> />

Fonte: Site Jornal dos Espíritos<<strong>br</strong> />

“Quando o amor não sabe dividir-se, a felicidade não<<strong>br</strong> />

consegue multiplicar-se”<<strong>br</strong> />

“Seja mais humano e agradável com as pessoas.<<strong>br</strong> />

Cada uma das pessoas com quem você convive está<<strong>br</strong> />

travando algum tipo de batalha”<<strong>br</strong> />

“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a<<strong>br</strong> />

bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não<<strong>br</strong> />

pode ser um bom homem.”<<strong>br</strong> />

Arthur Schopenhauer<<strong>br</strong> />

“A CONTINUIDADE DO BEM GARANTE O MELHOR”<<strong>br</strong> />

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