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PROPOSIÇÃO Nº 01 - Movimento Tradicionalista Gaúcho

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Segue abaixo as 40 proposições que serão apresentadas na 77ª Convenção <strong>Tradicionalista</strong> Gaúcha na cidade de Guaporé nos<br />

dias 27 a 29 de julho de 2<strong>01</strong>2.<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> <strong>01</strong><br />

Porto Alegre, 20 de junho de 2<strong>01</strong>2.<br />

À Vossa Senhoria Nairioli Gallegaro<br />

Coordenador da 1º Região <strong>Tradicionalista</strong><br />

Ref.: Proposta para aprovação da participação e concorrência de entidades filiadas provisoriamente no MTG na lista<br />

Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s, a ser apresentada na<br />

77ª Convenção <strong>Tradicionalista</strong> nos dias 27 a 29 de julho de 2<strong>01</strong>2 no município de<br />

Guaporé.<br />

Eu, Natalia Caliari de Bona, presidente do Grupo de Artes e Tradições Dragões do Rio<br />

Grande, sediado no município de Porto Alegre e integrante da 1ª RT, venho por meio<br />

deste solicitar a todos os Conselheiros do <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong> <strong>Gaúcho</strong> que<br />

integrarão a 77º Convenção <strong>Tradicionalista</strong>, que<br />

Considerando que a lista Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s, regulamentada pela Resolução<br />

03/2002, aprovada na 56ª Convenção <strong>Tradicionalista</strong> Gaúcha, reformulada pela<br />

Resolução nº <strong>01</strong>/2006 e alterada através da Resolução nº 04/2009, visa valorizar as<br />

entidades que realmente agem como agentes transformadores da cultura gaúcha;<br />

Considerando que concorrem à lista Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s somente as entidades<br />

filiadas ao MTG;<br />

Considerando que, de acordo com o Regulamento Geral do MTG, são consideradas<br />

entidades filiadas efetivas aquelas que tiverem cumprido o período de filiação<br />

provisória de 12 meses, tendo sua filiação efetivada após a aprovação do Conselho<br />

Diretor;<br />

Grupo de Artes e Tradições Dragões do Rio Grande<br />

Endereço: Rua Heitor Manganelli nº 240 Porto Alegre / RS


Contato: (51) 9657.1825 / (51) 8112.4575<br />

E-mail: patronagem@dragoesdoriogrande.com<br />

www.dragoesdoriogrande.com<br />

Considerando que as entidades filiadas provisoriamente, durante os primeiros 12 meses<br />

de filiação, promovem igualmente às demais entidades tradicionalistas ações de<br />

desenvolvimento social e cultural, tendo como base as tradições gaúchas;<br />

Considerando exemplos em que as entidades filiadas provisoriamente desenvolveram<br />

atividades junto à sociedade tão relevantes quanto às demais entidades efetivas;<br />

Considerando que, caso entidades filiadas provisoriamente pudessem concorrer à lista<br />

Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s, este ato não traria nenhum prejuízo às demais entidades<br />

filiadas efetivas;<br />

Considerando que a Carta de Princípios, sendo o mais relevante documento<br />

tradicionalista e que baliza todas as condutas do <strong>Movimento</strong>, não refere diferenciação<br />

entre pessoas ou entidades, valorizando as condutas por si só, sem o interesse em<br />

distinção;<br />

Aprovem que entidades que estejam cumprindo período de filiação provisória possam<br />

participar e concorrer à lista Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s, valorizando assim as entidades<br />

que fizeram diferença ao <strong>Movimento</strong> e à sociedade gaúcha em geral, sem distinção<br />

tempo de filiação e sim considerando a relevância do trabalho realizado no período.<br />

Após o período de filiação provisória de 12 meses, as entidades que adquirem a<br />

pontuação da lista Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s só poderão participar de eventos oficiais<br />

do MTG no ano subsequente se estiverem com toda a documentação de filiação em dia.<br />

Deste modo garantimos que possam participar da lista Destaques <strong>Tradicionalista</strong>s todas<br />

as entidades filiadas ao MTG, provisórias e efetivas, e ao mesmo tempo garantimos que<br />

possam participar efetivamente de eventos do MTG somente entidades regularizadas.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 02<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Proponente: Coordenador 22ª RT e 25ª RT<br />

INTRODUÇÃO:<br />

Conforme reunião ocorrida na cidade de Santa Maria no ano de 2009, reapresentamos abaixo proposta do grupo de coordenadores<br />

regionais do MTG RS.<br />

PROPOSTA :<br />

Alteração dos Art 25 § 2º e Art 26 § 2º do Regulamento Geral do MTG, equiparando os percentuais entre o MTG e as Coordenadorias<br />

Regionais em 50%( cinqüenta por cento) do valor liquido das taxas de Filiação ou de Inscrição e Anuidade arrecadada.<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

É de conhecimento de todos que a cada ano que passa, as obrigações que envolvem os coordenadorias regionais aumentam. Essas<br />

obrigações envolvem: reuniões locais, regionais e estaduais, cobertura de eventos em toda a região de atuação, comparecimento<br />

periódico a eventos estaduais e demais obrigações junto ao MTG, causando uma carga considerável de despesas ao caixa da<br />

coordenadoria regional, um dos exemplos que pode sintetizar esta situação, é de que a cada comunicação enviada pelo MTG a RT,<br />

para divulgações e informações, esta é que fica com a responsabilidade de multiplicar essas comunicações para as entidades, e que<br />

sempre requerem recursos. Como este exemplo existem outras situações, e por este motivo, solicitamos a analise da possibilidade de<br />

um ajuste nos percentuais do repasse do MTG as regiões, equiparando o mesmo em 50%(Cinquenta por cento) para cada uma das<br />

partes.<br />

Atenciosamente<br />

José Roberto Fischborn<br />

Coordenador 22ª RT<br />

Jó Arce<br />

Coordenador 25ª RT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 03


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 04<br />

Proponente: Conselheiro CRISTIANO POLICENA<br />

INTRODUÇÃO:<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Considerando o seguinte texto do artigo 47 do regulamento geral:<br />

Art. 47 - Os órgãos administrativos do MTG têm a sua área própria de<br />

atuação, não podendo qualquer pessoa exercer cumulativamente funções<br />

em um e outro, bem como em patronagem de Entidade Filiada.<br />

Parágrafo único - Aquele que for eleito ou designado para funções em um<br />

órgão administrativo será automaticamente dispensado das atribuições que<br />

porventura venha exercendo em outro, cumprindo-lhe imediatamente<br />

providenciar na sua sucessão, atendidas às prescrições estatutárias e<br />

regulamentares.


PROPOSTA<br />

Sugerimos o seguinte texto e alterações:<br />

Art. 47 - Os órgãos administrativos do MTG têm a sua área própria de<br />

atuação, não podendo qualquer pessoa bem como seu cônjuge ou parente de primeiro grau exercer cumulativamente funções em<br />

um e outro, bem como em patronagem de Entidade Filiada.<br />

Parágrafo único - Aquele que for eleito ou designado para funções em um<br />

órgão administrativo automaticamente fica excluído do cargo de instância inferior sendo ele ou não na mesma área do que foi eleito<br />

ou designado, ou também sendo ele um cargo de confiança na patronagem, ficando assim proibido de participar das reuniões de<br />

patronagem de sua entidade, com exceção de tratar assuntos referentes a sua pasta a qual foi eleito ou designado, atendidas às<br />

prescrições estatutárias e regulamentares.<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

Vemos a muitos anos tradicionalistas dedicarem-se a causa e, pessoas que pouco ajudam, acabam fazendo fortes criticas a<br />

dirigentes do <strong>Movimento</strong> pelo acúmulo de cargos e também por a esposa(o) ou parente próximo estarem ocupando cargo em outras<br />

instâncias, ficando muitas vezes sob suspeita todo e qualquer resultado obtido pelas entidades as quais estão ligados, com esse novo<br />

texto conseguiremos amenizar a referida situação.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 05<br />

77ª Convenção <strong>Tradicionalista</strong><br />

Guaporé – Julho de 2<strong>01</strong>2<br />

Proposição<br />

Proponente: Jó Arse – Coordenador da 25ª Região <strong>Tradicionalista</strong> – Jose Roberto Fischborn – Coordenador da 22ª Região<br />

<strong>Tradicionalista</strong><br />

Regulamento Geral do MTG<br />

Capítulo IX<br />

DO CARTÃO DE IDENTIDADE TRADICIONALISTA.<br />

Seção II<br />

Da Regulamentação<br />

Art. 219 - O cartão tradicionalista terá validade de dois (2) anos, para todos os sócios titulares ou dependentes.<br />

Parágrafo único - Os sócios e seus dependentes das entidades filiadas de participação, PLENA, ESPECIAL e PARCIAL, terão direito de<br />

encaminhar o Cartão <strong>Tradicionalista</strong>, desde que sua entidade esteja com a anuidade do ano em curso quitada.<br />

Sugestão:<br />

- O cartão tradicionalista terá validade de cinco (5) anos, para todos os sócios titulares ou dependentes.<br />

Justificativa:


- Sabendo que se o tradicionalista possuir no mínimo um ano de entidade, este poderá em qualquer momento solicitar a troca da<br />

mesma. Nesse sentido, com essa nova regulamentação, entende-se que aumentar o tempo da renovação dos cartões trará menor custo<br />

para os tradicionalistas bem como menos trabalho (operacionalização) para o tradicionalista, para a entidade, para a Região e<br />

conseqüentemente para o MTG.<br />

Como para o MTG a renovação de cartões não caracteriza nenhuma fonte de renda, entende-se que essa mudança não acarretará<br />

nenhum prejuízo ao mesmo, mas sim facilidades.<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 06


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 07<br />

AUTOR Cireneu Pierezan<br />

Patrão do Grupo Candeeiro FAN<br />

São Leopoldo – 12ª RT<br />

PROPOSTA Categoria Veterana Estadual<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 12<strong>01</strong> – CATEGORIA VETERANA<br />

RESUMO Reconhecer, a nível estadual, a categoria veterana, nas modalidades<br />

prenda e peão (Chinoca e Xiru), e incluí‐la em todas as atividades,<br />

dando‐lhe condição de participação, como por exemplo na Ciranda<br />

Cultural de Prendas e Entrevero Cultural de Peões.<br />

JUSTIFICATIVA Os veteranos reconhecidamente são as pessoas pelas quais nos<br />

embasamos e nos espelhamos para atuar no movimento<br />

tradicionalista gaúcho.<br />

São eles detentores de experiência suficiente para nos auxiliar no<br />

engrandecimento de nossa cultura.<br />

Além disto, está categoria, em varias regiões, já vem ao longo dos<br />

anos fazendo parte dos concursos regionais, o que tem trazido<br />

retorno significativo para o trabalho cultural regional.<br />

Na CBTG esta categoria já é reconhecida e, portanto, nada mais justo<br />

do que expandir para o MTG‐RS.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 08<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ– JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Proponente: José Roberto Fischborn – Coordenador 22ª RT.<br />

REGULAMENTO DA CIRANDA CULTURAL DE PRENDAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – ART. 30 – RESUMO DA<br />

PONTUAÇÃO:<br />

CATEGORIA MIRIM<br />

PROVAS PONTUAÇ<br />

a) ESCRITA<br />

Geografia do RS<br />

História do RS<br />

Tradição, tradicionalismo e folclore<br />

b) AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORAL<br />

Naturalidade e fluência na fala<br />

Uso correto do português (ausência de gírias<br />

e tiques)<br />

Gestualidade e expressão corporal<br />

Conteúdo exposto<br />

c) AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES<br />

ARTÍSTICAS<br />

Dança tradicional gaúcha<br />

Dança de salão<br />

Tocar ou Cantar ou Declamar<br />

d) CARACTERES PESSOAIS<br />

Boas maneiras<br />

Simpatia<br />

ÃO<br />

35 pontos<br />

05 pontos<br />

10 pontos<br />

20 pontos<br />

17 pontos<br />

05 pontos<br />

05 pontos<br />

02 pontos<br />

05 pontos<br />

18 pontos<br />

06 pontos<br />

06 pontos<br />

06 pontos<br />

10 pontos<br />

05 pontos<br />

2,5 pontos<br />

TEMP<br />

O<br />

Até 2<br />

horas<br />

Até 07<br />

minuto<br />

s<br />

Até 15<br />

minuto<br />

s<br />

-<br />

PROPOSTA<br />

OK<br />

PROPOSTA <strong>01</strong>:<br />

Propomos a alteração da nomenclatura utilizada. Sugerimos<br />

DESENVOLTURA NA FALA (ausência de gírias e tiques).<br />

Justificativa: Entendemos que para avaliarmos o uso correto do<br />

português necessitaremos de pessoas capacitadas, bem como,<br />

dependendo da escolaridade da menina, ela ainda estará em idade<br />

de formação de estrutura de fala.<br />

OK<br />

PROPOSTA 02 – Regulamento art. 27 - § 1º - item I.<br />

Propomos a retirada do item BELEZA. Justificativa: Entendemos<br />

que não existe um padrão para avaliação. Como avaliarmos qual


Beleza 2,5 pontos prenda é mais bela? Como avaliarmos se a prenda A é mais bela<br />

que a prenda B ou vice-versa? Entendemos ainda que beleza é um<br />

item muito pessoal e pode ser interpretado como discriminação.<br />

Sugerimos a inclusão do item COMUNICAÇÃO COM OS<br />

e) MOSTRA FOLCLORICA OU ARTE<br />

TRADICIONAL<br />

10<br />

PONTOS<br />

f) RELATÓRIO DE ATIVIDADES 10<br />

PONTOS<br />

Até 10<br />

minuto<br />

s<br />

AVALIADORES, mesma pontuação.<br />

OK<br />

- OK


OBS.:<br />

1. Deverão ser descontados 5 centésimos (0,05), da nota final, a cada<br />

minuto inteiro que a concorrente ultrapassar do tempo previsto para<br />

cada prova.<br />

2. O tempo será contado da seguinte forma:<br />

Para a amostra folclórica, do momento que a comissão avaliadora<br />

determinar;<br />

Nos demais casos, a partir da liberação do microfone.<br />

Art. 27 - §2º - O uso da indumentária da prenda e de quem participar de<br />

sua apresentação, que estiver em desacordo com as diretrizes do MTG<br />

acarretará na perda de até 5 (cinco) pontos, na nota final.<br />

PROPOSTA 03 – Regulamento art. 24 e art. 25.<br />

Propomos incluir na observação dos descontos referente ao<br />

cumprimento do tempo das provas, que para as provas oral e<br />

artística, o tempo deverá ser somado, ou seja, a prenda terá 22<br />

minutos para realizar sua prova oral e artística.<br />

PROPOSTA 04 – Regulamento art. 27 - § 2º.<br />

Propomos a alterar o valor do desconto para até 1 (um) ponto, na<br />

nota final.<br />

Justificativa: é fato que a pontuação para este item esta muito alta,<br />

e, dependendo da avaliação, em caso de falta de coerência, bom<br />

censo ou parâmetros adequados, podendo comprometer totalmente<br />

o concurso da prenda


CATEGORIA JUVENIL E ADULTA<br />

PROVAS PONTUAÇ<br />

a) ESCRITA<br />

Geografia do RS<br />

História do RS e do Brasil<br />

Tradição, tradicionalismo e folclore<br />

Redação<br />

b) AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORAL<br />

Naturalidade e fluência na fala<br />

Uso correto do português (ausência de gírias<br />

e tiques)<br />

Gestualidade e expressão corporal<br />

Conteúdo exposto<br />

c) AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES<br />

ARTÍSTICAS<br />

Dança tradicional gaúcha<br />

Dança de salão<br />

Tocar ou Cantar ou Declamar<br />

d) CARACTERES PESSOAIS<br />

Boas maneiras<br />

Simpatia<br />

Beleza<br />

e) MOSTRA FOLCLORICA OU ARTE<br />

TRADICIONAL<br />

ÃO<br />

35 pontos<br />

05 pontos<br />

10 pontos<br />

15 pontos<br />

05 pontos<br />

17 pontos<br />

05 pontos<br />

05 pontos<br />

02 pontos<br />

05 pontos<br />

18 pontos<br />

06 pontos<br />

06 pontos<br />

06 pontos<br />

10 pontos<br />

05 pontos<br />

2,5 pontos<br />

2,5 pontos<br />

10<br />

PONTOS<br />

f) RELATÓRIO DE ATIVIDADES 10<br />

PONTOS<br />

TEMP<br />

O<br />

Até 2<br />

horas<br />

Até 10<br />

minuto<br />

s<br />

Até 15<br />

minuto<br />

s<br />

Até 10<br />

minuto<br />

s<br />

Até 10<br />

minuto<br />

s<br />

PROPOSTA<br />

OK<br />

PROPOSTA <strong>01</strong>:<br />

Propomos a alteração da nomenclatura utilizada. Sugerimos<br />

DESENVOLTURA NA FALA (ausência de gírias e tiques).<br />

Justificativa: Entendemos que para avaliarmos o uso correto do<br />

português necessitaremos de pessoas capacitadas, bem como,<br />

dependendo da escolaridade da menina, ela ainda estará em idade<br />

de formação de estrutura de fala.<br />

OK<br />

PROPOSTA 02 – Regulamento art. 27 - § 1º - item I.<br />

Propomos a retirada do item BELEZA. Justificativa: Entendemos<br />

que não existe um padrão para avaliação. Como avaliarmos qual<br />

prenda é mais bela? Como avaliarmos se a prenda A é mais bela<br />

que a prenda B ou vice-versa? Entendemos ainda que beleza é um<br />

item muito pessoal e pode ser interpretado como discriminação.<br />

Sugerimos a inclusão do item COMUNICAÇÃO COM OS<br />

AVALIADORES, mesma pontuação.<br />

OK<br />

- OK


OBS.:<br />

3. Deverão ser descontados 5 centésimos (0,05), da nota final, a cada<br />

minuto inteiro que a concorrente ultrapassar do tempo previsto para<br />

cada prova.<br />

4. O tempo será contado da seguinte forma:<br />

Para a amostra folclórica, do momento que a comissão avaliadora<br />

determinar;<br />

Nos demais casos, a partir da liberação do microfone.<br />

Art. 27 - §2º - O uso da indumentária da prenda e de quem participar de<br />

sua apresentação, que estiver em desacordo com as diretrizes do MTG<br />

acarretará na perda de até 5 (cinco) pontos, na nota final.<br />

PROPOSTA 03 – Regulamento art. 24 e art. 25.<br />

Propomos incluir na observação dos descontos referente ao<br />

cumprimento do tempo das provas, que para as provas oral e<br />

artística, o tempo deverá ser somado, ou seja, a prenda terá 25<br />

minutos para realizar sua prova oral e artística.<br />

PROPOSTA 04 – Regulamento art. 27 - § 2º.<br />

Propomos a alterar o valor do desconto para até 1 (um) ponto, na<br />

nota final.<br />

Justificativa: é fato que a pontuação para este item esta muito alta,<br />

e, dependendo da avaliação, em caso de falta de coerência, bom<br />

censo ou parâmetros adequados, podendo comprometer totalmente<br />

o concurso da prenda


REGULAMENTO DA CIRANDA CULTURAL DE PRENDAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:<br />

Capitulo III – Das Candidatas e Requisitos<br />

Artigo 7º<br />

VI – ter escolaridade mínima:<br />

a) mirim – da 2ª a 6ª. série do ensino fundamental;<br />

b) juvenil – da 5ª a 9ª. série do ensino fundamental;<br />

c) adulta - possuir ou estar no curso de ensino médio.<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 09<br />

Proponentes: Conselheiro CRISTIANO POLICENA<br />

INTRODUÇÃO:<br />

PROPOSTA 05<br />

Corrigir a nomenclatura para:<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

a) mirim – da 3º ao 6º ano do ensino fundamental;<br />

b) juvenil – da 6º ao 9º ano do ensino fundamental;<br />

Considerando o seguinte texto atual no que se refere aos recursos no concurso de prendas:


Art. 31 - Ocorrendo irregularidades na 1ª etapa da Ciranda, caberá recurso à Coordenadoria Regional, em primeira instância, e à<br />

Diretoria do MTG, em segunda instância; na 2ª etapa, caberá recurso ao Conselho Diretor do MTG, em instância única.<br />

§ 1º - O recurso só será aceito, se interposto no prazo de 05 (cinco) dias úteis corridos, a<br />

contar da terça-feira seguinte da data da divulgação dos resultados da Ciranda. O recurso<br />

de 2º grau será aceito, se no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar do conhecimento da<br />

solução do recurso de 1º grau. Ambos os recursos deverão ser assinados pelo Patrão da<br />

Entidade ou pelo Coordenador Regional, conforme o caso.<br />

§ 2º - A autoridade, junto à qual for interposto o recurso, tem o prazo de 10 (dez) dias corridos, a contar do seu recebimento, para<br />

pronunciar-se sobre o mesmo.<br />

§ 3º - No caso de recurso contra a prova escrita, será em grau único e limitado ao tempo<br />

de três horas após a divulgação do gabarito.<br />

PROPOSTA<br />

Sugiro alterações da forma a seguir:


Art. 31 - Ocorrendo irregularidades na 1ª etapa da Ciranda, caberá recurso à Coordenadoria Regional, em primeira instância, ao<br />

conselho diretor em segunda instância; na 2ª etapa, caberá recurso ao Conselho Diretor do MTG, em instância única.<br />

§ 1º - O recurso só será aceito, se interposto no prazo de 05 (cinco) dias úteis corridos, a contar da terça-feira seguinte da data da<br />

divulgação dos resultados da Ciranda. O recurso de 2º grau será aceito, se no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar do<br />

conhecimento da solução do recurso de 1º grau. Ambos os recursos deverão ser assinados pelo Patrão da<br />

Entidade ou pelo Coordenador Regional, conforme o caso.<br />

§ 2º - A autoridade, junto à qual for interposto o recurso, tem o prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar do seu recebimento, para<br />

pronunciar-se sobre o mesmo.<br />

§ 3º - No caso de recurso contra a prova escrita, será em grau único e limitado ao tempo de três horas após a divulgação do gabarito<br />

e a resposta pra o referido recurso também deverá ser no prazo de três horas, sendo a resposta entregue ao autor da mesma, por<br />

escrito e assinado pela autoridade responsável.<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

Na Ciranda de Prendas somos sabedores que os ânimos estão a flor da pele e todo o trabalho de anos de dedicação estão em<br />

jogos, creio que no caso de recurso de segunda instância, sendo o conselho como um todo e não apenas a diretoria, teremos um fórum<br />

mais amplo para discussão do recurso e quanto aos prazos, não considero justo um prazo de 10 dias para colocarmos de “molho” o<br />

sonho de qualquer pessoa . Quanto a resposta do recurso da prova escrita, o mesmo não tinha ainda um prazo para reposta, creio ser<br />

importante termos o mesmo tempo de entrada e resposta, pois temos que agilizar e simplificar os processos, como prometido.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 10<br />

77ª CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Proponentes:<br />

Conselheiro do MTG – CRISTIANO POLICENA<br />

Diretora de Cultura da CBTG – MARIANA GRAZIELA MALLMANN<br />

Proposta:<br />

Inclusão do quesito ENTREVISTA na avaliação da prova de COMUNICAÇÃO ORAL da Ciranda Cultural de Prendas.<br />

Justificativa


Considerando que temos entre as participantes da Ciranda Cultural de Prendas, jovens que são atuantes no <strong>Movimento</strong><br />

<strong>Tradicionalista</strong> <strong>Gaúcho</strong> há vários anos e, em consequência, já desenvolveram em suas entidades e/ou regiões um trabalho bastante<br />

amplo, o que as tornam profundas conhecedoras da nossa cultura, propomos a reformulação da avaliação da COMUNICAÇÃO ORAL<br />

do concurso. Tal proposta, leva em consideração que a avaliação atualmente aplicada é consideravelmente restrita em relação à<br />

vivência da prenda e à comunicação propriamente dita.<br />

O atual regulamento da Ciranda Cultural de Prendas, pelo Capítulo VII – Artigo 24º, prevê que a prenda da categoria Mirim<br />

discorra, por até sete minutos, ao microfone, sobre um assunto de livre escolha. Já as prendas Juvenis e Adultas sorteam um tema de<br />

conhecimento geral, antes da apresentação, e têm até dez minutos para explanação. Nos dois casos, a avaliação considera o conteúdo<br />

do discurso e a qualidade da oratória. O que consideramos excelente, pois como prendas, seja em nível de entidade, de região ou de<br />

Estado, estas jovens precisarão e deverão saber se comunicar com o público ao microfone, muitas vezes sem preparo anterior, como<br />

sabemos que ocorre antes das Cirandas.<br />

Apesar da importância da comunicação ao microfone, já destacada, é a comunicação interpessoal que mais ocorre ao longo das<br />

gestões. Muitas prendas que são excelentes ao microfone não apresentam a mesma perfomance em uma simples conversa, durante<br />

uma reunião, um encontro ou uma roda de mate. Além disso, comprovadamente, a avaliação fica limitada aos sete ou dez minutos<br />

“semi-preparados” pela prenda. Se o avaliador tem alguma dúvida, algum questionamento sobre a vivência ou, até mesmo, sobre os<br />

projetos a serem implatados a partir do concurso, eles se perdem e não são esclarecidos, por falta de oportunidade, em função, da<br />

“fechada” tabela de provas.


Acreditamos que estas questões poderiam ser solucionadas com uma ENTREVISTA com a comissão avaliadora. Funcionaria<br />

como um bate-papo, uma conversa, sem perguntas previamente estabelecidas, visando uma verdadeira troca de ideias e de<br />

conhecimentos. Oferecendo este momento, os avaliadores também estarão mais aptos para avaliar os CARACTERES PESSOAIS,<br />

previstos pelo Artigo 27º, tendo em vista que, será a oportunidade para um contato mais “natural” com as concorrentes.<br />

Sendo assim, pela proposta, a avaliação da COMUNICAÇÃO ORAL passaria a ser dividida em dois momentos: PROVA ORAL<br />

AO MICROFONE e ENTREVISTA. Sugerimos que a ENTREVISTA seja realizada logo após a prova Escrita. Ou seja, ao sair da prova,<br />

a prenda segueria diretamente ao encontro dos avaliadores para uma conversa. Assim, não teríamos impecilho em relação ao tempo,<br />

que sabemos que é bastante curto no desenvolvimento do concurso. Já a PROVA ORAL AO MICROFONE seguiria da mesma forma,<br />

ou seja, juntamente com a realização da prova Artística. Tal incorporação no regulamento acarretará, pela nossa proposta, uma<br />

mudança na pontuação das provas das três categorias. A Comunicação Oral passará de 17 pontos para 20 pontos, e os Caracteres<br />

Pessoais, de 10 pontos para 7 pontos (descrição abaixo).<br />

Não temos dúvidas de que, desta forma, estaremos melhorando a avaliação das nossas Cirandas, bem como valorizando, ainda<br />

mais, o trabalho desenvolvido pelas prendas, que, mesmo para os concursos das entidades, dedicam grande parte de seu tempo ao<br />

estudo e ao aprimoramento como tradicionalistas.<br />

Mudança:


Capítulo VII – DAS PROVAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO<br />

Art. 24 - Na avaliação da COMUNICAÇÃO ORAL pretende-se verificar a capacidade da candidata de se expressar com naturalidade e<br />

fluência empregando linguajar correto e sem<br />

gírias ou tiques, respeitadas as características regionais.<br />

§ 2º - As candidatas da categoria mirim disporão de até sete (7) minutos para expor, ao microfone, um assunto de livre escolha: (ex:<br />

lendas, contos, festejos, projetos, etc.). No caso da prenda ultrapassar o tempo estabelecido, perderá 5 centésimos (0,05), por minuto<br />

inteiro, que exceder ao tempo, descontados da nota final.<br />

§ 3º - As candidatas das categorias juvenil e adulta disporão de dez (10) minutos para discorrer sobre um tema de conhecimento geral,<br />

sorteado no momento da apresentação. Na avaliação, será considerado o conteúdo do discurso, e a qualidade da oratória. No caso da<br />

prenda ultrapassar o tempo estabelecido, perderá 5 centésimos (0,05) ponto por minuto inteiro, que exceder ao tempo, descontados da<br />

nota final.<br />

§ 4º - As candidatas das categorias mirim, juvenil e adulta passarão por uma entrevista com a comissão avaliadora, sem<br />

questionamentos pré-estabelecidos, mas como foco na vivência tradicionalista da prenda.<br />

CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS<br />

Art. 30 – Resumo da Pontuação


Categoria Mirim<br />

b) AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORAL (20 pontos)<br />

Prova oral ao microfone (10 pontos) – até 7 minutos<br />

Naturalidade e fluência na fala - 03 pontos<br />

Uso correto do português (ausência de gírias e tiques) - 03 pontos<br />

Gestualidade e expressão corporal - <strong>01</strong> ponto<br />

Conteúdo exposto - 03 pontos<br />

Entrevista (10 pontos)<br />

Naturalidade e fluência na fala - 03 pontos<br />

Uso correto do português (ausência de gírias e tiques) - 03 pontos<br />

Gestualidade e expressão corporal - <strong>01</strong> ponto<br />

Conteúdo exposto - 03 pontos


CARACTERES PESSOAIS (7 pontos)<br />

Boas maneiras - 04 pontos<br />

Simpatia - 1,5 pontos<br />

Beleza - 1,5 pontos<br />

Categorias Adulta e Juvenil<br />

b) AVALIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ORAL (20 pontos)<br />

Prova oral ao microfone (10 pontos) – até 10 minutos<br />

Naturalidade e fluência na fala - 03 pontos<br />

Uso correto do português (ausência de gírias e tiques) - 03 pontos<br />

Gestualidade e expressão corporal - <strong>01</strong> ponto<br />

Conteúdo exposto - 03 pontos<br />

Entrevista (10 pontos)


Naturalidade e fluência na fala - 03 pontos<br />

Uso correto do português (ausência de gírias e tiques) - 03 pontos<br />

Gestualidade e expressão corporal - <strong>01</strong> ponto<br />

Conteúdo exposto - 03 pontos<br />

CARACTERES PESSOAIS (7 pontos)<br />

Boas maneiras - 04 pontos<br />

Simpatia - 1,5 pontos<br />

Beleza - 1,5 pontos


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 11<br />

77ª CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ- JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Proponentes: Ana Paula Portella de Souza – Helio Antonio A. Boeri<br />

INTRODUÇÃO:<br />

O <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong> realiza vários eventos durante o ano e em alguns momentos há a realização de mais de um evento no<br />

mesmo dia ou final de semana, trazendo embaraço para os promotores e em consequência para o movimento.<br />

PROPOSTA<br />

Fixado o terceiro final de semana do mês de maio como data oficial para a realização da Ciranda Cultural de Prendas em sua fase<br />

estadual.<br />

Que esta data seja tornada oficial e fixa, buscando facilitar a participação de todas as regiões do estado.<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

-Felizmente o estado do Rio Grande do Sul é rico em sua cultura e na realização de eventos artístico, cultural e campeiro.<br />

- Palmeira das Missões sede da 17ª Região <strong>Tradicionalista</strong> entre os diversos eventos que realiza destaca-se o Carijo da Canção<br />

Gaúcha que está em sua 27ª edição. Este festival ocorre desde sua primeira edição no último final de semana de maio.


-O Carijo é um evento “PATRIMÔNIO CULTURAL DO ESTADO”, por força da lei estadual nº 12.282/05, portanto não é um evento do<br />

município de Palmeira das Missões ou da região, pelo contrário é um evento que pertence ao estado do Rio Grande do Sul.<br />

-Cabe salientar que este evento surgiu em discussões ocorridas após um Congresso realizado em Palmeira das Missões, o que de certa<br />

forma nos habilita a dizer que o movimento tradicionalista gaúcho também tem parte no surgimento deste festival.<br />

-Hoje a Ciranda de Prendas tem ocorrido no mesmo final de semana do Carijo trazendo dificuldades para os tradicionalistas de nossa<br />

região e do MTG participarem de ambos os eventos.<br />

-Nossa região possui um número pequeno de músicos e ao coincidir eventos de tamanha magnitude um deles sairá prejudicado: ou<br />

faltará músicos para as prendas ou a participação local no festival sairá prejudicada.<br />

-No momento a região tem uma prenda de faixa no estado, o que a mesma fará : estará presente na Ciranda de Prendas que é sua<br />

obrigação, ou no evento principal da região e particularmente de sua cidade?<br />

-Assim esperamos a compreensão dos senhores tradicionalistas e a decisão pela aprovação desta proposição.<br />

Palmeira das Missões RS, 26 de junho de 2<strong>01</strong>2.<br />

_____________________________________________________<br />

Ana Paula Portella Souza- Proponente<br />

_____________________________________<br />

Helio Antonio Ardenghi Boeri- Proponente


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 12<br />

PROPOSTA – ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DA CIRANDA CULTURAL DE PRENDAS<br />

No Parágrafo 5º do Artigo 25, acrescentar chote afigurado na relação dos ritmos.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 25 - ...<br />

§ 5º - As candidatas, ao executarem a dança de salão, deverão escolher uma dentre os seguintes ritmos: valsa, chote, rancheira,<br />

vaneira, milonga rio-grandense, bugio e chote afigurado.<br />

No Parágrafo 6º do Artigo 25, alterar a redação da letra “a”.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 25 - ...<br />

§ 6º - ...<br />

a) 1 gaiteiro – que poderá se fazer acompanhar de 1 violão e 1 voz (até 3 pessoas). O não cumprimento deste item será passível de<br />

desclassificação, na dança.<br />

Acrescentar o Parágrafo 8º no Artigo 25.


Texto proposto:<br />

Art. 25 - ...<br />

§ 8º - A candidata que optar por cantar poderá estar acompanhada de: gaiteiro, violão e violino (até três pessoas). O não cumprimento<br />

deste item será passível de desclassificação, no canto.<br />

Excluir a letra “a” do Parágrafo 1º do Artigo 27.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 27 - ...<br />

§ 1º - ...<br />

a) simpatia;<br />

b) boas maneiras.<br />

Alterar o valor na perda de pontuação, no texto do Parágrafo 2º do Artigo 27.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 27 - ...<br />

§ 2º - O uso da indumentária da prenda e de quem participar de sua apresentação, que estiver em desacordo com as diretrizes do MTG<br />

acarretará na perda de até 0,5 (meio) ponto, na nota final.<br />

Acrescentar dois Parágrafos no Artigo 39.


Texto proposto:<br />

Art. 39 - ...<br />

§ 4º - Os recursos, serão recebidos pela Vice-presidência de Cultura em até duas horas após a apresentação da candidata, que deverá<br />

ser proposto pelo Coordenador da região ou pessoa por ele designada.<br />

§ 5º - Os recursos serão analisados pela Comissão Técnica Disciplinar, designada para este fim, que dará retorno dos mesmos em até<br />

duas horas antes da divulgação do resultado final.<br />

Porto Alegre, 26 de junho de 2<strong>01</strong>2.<br />

Marilane Pires Mendes<br />

Vice Presidente de Cultura do MTG


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 13<br />

Conteúdos para a prova escrita da Ciranda Cultural de Prendas<br />

Art. 23 - As provas escritas serão elaboradas a partir da seleção dentre os seguintes<br />

conteúdos:<br />

I - CATEGORIA MIRIM<br />

a ) GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– localização do RS no Brasil;<br />

– limites;<br />

– capital do Estado;<br />

– Bacias hidrográficas: principais rios, lagos e lagoas;<br />

– noções sobre clima (tipo, lugares mais frios e mais quentes e ventos),<br />

- relevo (Depressão Central, Serras do Sudeste, Planalto Rio-grandense e Litoral) - - vegetação (matas, campos e litorânea);<br />

b) HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– Primeiros habitantes do Rio Grande do Sul: guaranis, jês e pampeanos: formação, localização;<br />

– Colônia do Sacramento: fundação;<br />

– Sete Povos das Missões: formação e contribuição histórica;


– Guerra Guaranítica: período, causas, batalha de Caiboaté;<br />

– Forte Jesus-Maria-José: Fundação;<br />

– Colonização açoriana: chegada, localização, fundação de POA, principais cidades por eles fundadas;<br />

– Os negros no RS: chegada e importância na formação do RS;<br />

– Imigração e colonização alemã e italiana: início, localização, primeiros núcleos e principais cidades fundadas;<br />

– Revolução Farroupilha: aspectos gerais como: causas, inicio, combate do Seival, prisão de Bento Gonçalves, tomada de POA pelos<br />

imperiais, principais líderes (farroupilhas: Bento Gonçalves, Onofre Pires, Gomes Jardim, David Canabarro, Antônio Paulino da<br />

Fontoura, Antônio Vicente da Fontoura – (Imperiais: Caxias, Manoel Marques de Souza);<br />

República Rio-grandense: capitais, presidente eleito e substituto, oficias da república, símbolos (Hino, Bandeira, lenço, tope), lideres da<br />

negociação de paz e a assinatura da Paz;<br />

– Primeiros quatro municípios e primeiras capitais do Rio Grande do Sul;<br />

–Símbolos cívicos (oficiais) do RS: Bandeira, Brasão (criação, constituição e oficialização) e Hino (letra, autores e oficialização);<br />

c) TRADIÇÃO - TRADICIONALISMO E FOLCLORE<br />

– DTG do Julinho e a criação da Ronda Gaúcha e da Chama Crioula.<br />

– Semana Farroupilha (origem, data da oficialização, época da realização e símbolos)<br />

– Festejos Farroupilhas: tema e patrono;<br />

– Carta de Princípios: autor e data da criação;<br />

– Fundação do MTG;<br />

– Culinária gaúcha;


– Símbolos sociais do RS: Árvore, ave, flor, Cavalo crioulo, bebida, comida, planta medicinal, estátua do laçador.<br />

– Chimarrão e mate doce (avios, maneiras de tomar o mate, origem e características);<br />

– Danças tradicionais; (origem e principais características);<br />

– Brinquedos e brincadeiras folclóricas, e reconhecimento de formuletes, quadrinhas e trava-línguas;<br />

– Festas Juninas (origem, santos padroeiros e seus símbolos, fogueiras)<br />

– Eventos oficiais do MTG: época de realização (Convenção, Congresso, Ciranda Cultural de Prendas, Entrevero Cultural de Peões,<br />

ENART, FECARS, Seminário Estadual de Prendas, Tchêncontro Estadual da Juventude);<br />

– Indumentária atual<br />

– Símbolos do MTG – noções da criação, oficialização, constituição da Bandeira, Brasão e Hino e seus respectivos autores.<br />

II - CATEGORIA JUVENIL<br />

a) GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– Localização DO RS NO Brasil e no mundo<br />

– Área, forma, população e sua distribuição no território;<br />

– Limites, contorno hidrográfico e pontos extremos;<br />

– Relevo:<br />

– Hidrografia: bacias e rios importantes, lagunas, lagos e lagoas;<br />

– Vegetação (formação e localização);<br />

– Fauna e flora


–Principais Parques, Estações e Reservas ecológicas (características e localização);<br />

– Clima: ventos, lugares mais frios e mais quentes e a relação com a vegetação e o relevo;<br />

– Fontes de energia: hidrelétricas, termelétricas e parques aeólicos;<br />

– A economia: agricultura, pecuária, minerais, produção industrial e comércio;<br />

– Transportes: rodovias, hidrovias, portos e aeroportos.<br />

b) HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– Culturas indígenas: Jês, Guaranis e Pampeanos;<br />

- Atuais reservas indígenas (localização);<br />

– Reduções Jesuíticas do Tape (localização, formação, importância histórica e organização);<br />

- Bandeirantes no Tape: principais bandeirantes, causas, batalha de M’Bororé e consequências;<br />

- Os Sete Povos: formação, contribuição histórica, localização e organização;<br />

– Colônia do Sacramento (fundação, causas e importância na formação do RS);<br />

- Laguna: fundação, causas e consequências;<br />

– Forte Jesus-Maria-José: fundação, causas e a fundação de Rio Grande;<br />

– Tratado de Madrid: causas, traçado, consequências;<br />

- Guerra Guaranítica: causas, principais acontecimentos, lideranças, consequências e a expulsão dos jesuítas;<br />

– Tratado de Santo Ildefonso: causas, traçado e consequências;<br />

– Colonização açoriana: causas, início, fundação de POA, principais núcleos;


– Campos de Viamão, tropeirismo, sesmarias, charqueadas: função socioeconômica na história do RS;<br />

_ organização administrativa da província de São Pedro do RS em 1809: primeira divisão municipal e as primeiras capitais do RS;<br />

– Imigrantes: alemães e italianos, início, causas,primeiros núcleos e principais cidades por eles fundadas, consequências;<br />

– Revolução Farroupilha: causas, o ideal farroupilha, líderes, principais feitos da República Rio-grandense, tratado de Paz;<br />

– Negro no RS: chegada e importância na formação socioeconômica do RS;<br />

– Revolução Federalista: causas, líderes, principais combates e acordo de paz;<br />

– Símbolos Cívicos (oficiais) do Estado: Bandeira, Armas (história da criação, oficialização e constituição) e Hino (autores,letra e<br />

oficialização);<br />

c) TRADIÇÃO - TRADICIONALISMO E FOLCLORE<br />

– Símbolos sociais do Estado: Árvore, ave, flor, Cavalo crioulo, bebida, comida, planta, medicinal, estátua.<br />

– Primórdios do <strong>Movimento</strong> organizado (Grêmio <strong>Gaúcho</strong>, Grupo dos Oito, 35 CTG, Chama Crioula);<br />

– História da criação, fundação e estrutura do MTG (órgãos: administrativos, normativos, eletivo e assessoramento e suas funções);<br />

– Criação, objetivos, estrutura e organização das Regiões <strong>Tradicionalista</strong>s (Coordenadorias) e dos CTGs (constituição da Patronagem)<br />

– Ronda Gaúcha, Semana Farroupilha e Festejos Farroupilhas (tema e Patrono);<br />

– Ideologia do <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong>: Carta de Princípios, “O sentido e o Valor do tradicionalismo”, Plano de Ação Social, Plano<br />

Vaqueano e “O sentido e o Alcance social do Tradicionalismo”.<br />

– Símbolos do MTG: Bandeira, Brasão (criação, constituição e oficialização) e Hino (criação, autores, letra e oficialização)<br />

– Contribuições culturais das etnias: negro, açoriano, espanhol, alemão, italiano e polonês;


– Linguagem popular e folclórica (reconhecimento do vocabulário, frases feitas com função de interjeição, parlendas, mnemônia,<br />

formuletes e trava línguas)<br />

- Literatura Oral: noções sobre mitos, causos, lendas (reconhecimento das lendas recolhidas por João Simões Lopes Neto), quadrinhas;<br />

– Brinquedos, brincadeiras folclóricas;<br />

– Folguedos e Festejos (Festas populares e religiosas): origens, épocas de realização e identificação;<br />

– Danças Tradicionais: origem, principais características e gerações coreográficas;<br />

– Danças de salão: origem da valsa, mazurca, rancheira e terol, bugiu, vaneira, chote, chamamé, milonga.<br />

– Instrumentos musicais tradicionais: viola, rabeca, violão e gaita.<br />

– Chimarrão: avios do mate, história e preparo do chimarrão, processos de fabricação da erva mate;<br />

– Medicina caseira;<br />

– Músicas folclóricas: acalantos, cantigas de roda;<br />

– Literatura regional: principais autores e obras;<br />

– Culinária gaúcha;<br />

– Pilcha gaúcha atual e trajes de época (históricos);<br />

– Eventos oficiais do MTG: história, objetivos e funcionamento (Convenção, Congresso, Ciranda Cultural de Prendas, Entrevero Cultural<br />

de Peões, ENART, FECARS, Seminário Estadual de Prendas, Tchêncontro Estadual da Juventude);<br />

c) ASPECTOS DA HISTORIA DO BRASIL, DIRETAMENTE LIGADOS A HISTORIA do RS.<br />

– Tratados de Portugal e Espanha (Tordesilhas, Madrid, Santo Ildefonso, Utrech- data, traçado no RS);


- A Província Cisplatina: criação, Guerra da Cisplatina, Batalha do Passo do Rosário e Independência do Uruguai;<br />

– Guerra contra Rosas;<br />

– Guerra do Paraguai: invasão do RS e ações desenvolvidas no território sul-rio-grandense e a participação dos gaúchos na constituição<br />

do Corpo de Voluntários;<br />

- A Revolução de 1930 e a tomado do poder por Getúlio Vargas;<br />

- Estado Novo e Era Vargas;<br />

- Retorno de Getúlio a Presidência do Brasil e sua morte em 1954;<br />

- <strong>Movimento</strong> da Legalidade (1961 e o Governador Leonel Brizola)<br />

- Período Militar (1964 a 1985): reconhecimentos dos presidentes gaúchos.<br />

III - CATEGORIA ADULTA<br />

a) GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– Localização do RS no Brasil e no mundo<br />

– Área, forma e população e sua distribuição no território;<br />

– Limites, contorno hidrográfico e pontos extremos;<br />

– Relevo:<br />

– Hidrografia: bacias e rios importantes, lagunas, lagos e lagoas;<br />

– Vegetação (formação e localização);<br />

– Fauna e flora


– Principais Parques, Estações e Reservas ecológicas(características e localização);<br />

– Clima: ventos, lugares mais frios e mais quentes e a relação com a vegetação e o relevo;<br />

– Economia: agricultura, pecuária, minerais, produção industrial e comércio;<br />

– Transportes: rodovias, hidrovias, portos e aeroportos.<br />

–Principais Parques, Estações e Reservas ecológicas (características e localização);<br />

– Hidrelétricas e termelétricas e energia aeólica;<br />

– Transportes: rodovias, hidrovias, portos e aeroportos.<br />

– Fontes de energia: hidrelétricas, termelétricas e parques aeólicos;<br />

b) HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

– Culturas indígenas: Jês, Guaranis e Pampeanos;<br />

- Atuais reservas indígenas (localização);<br />

– Reduções Jesuíticas do Tape:<br />

- Bandeirantes no Tape: causas e consequências;<br />

- Os Sete Povos: formação, contribuição histórica, localização e organização;<br />

– Colônia do Sacramento (fundação, causa e importância);<br />

- Laguna: fundação, causas e consequências;<br />

– Forte Jesus-Maria-José: fundação, causas e a fundação de Rio Grande;<br />

– Tratado de Madrid: causas e consequências,


- Guerra Guaranítica: causas, principais acontecimentos, consequências e a expulsão dos jesuítas;<br />

– Tratado de Santo Ildefonso: causas e consequências;<br />

- A invasão castelhana e a ocupação de Rio Grande;<br />

– A conquista das Missões e o Tratado de Badajós;<br />

– Colonização açoriana: causas, início, fundação de POA, principais núcleos;<br />

– Campos de Viamão, tropeirismo, sesmarias, charqueadas: função socioeconômica na história do RS;<br />

_ organização administrativa da província de São Pedro do RS em 1809: primeira divisão municipal e as primeiras capitais do RS<br />

– Imigrantes: alemães e italianos, início, causas,consequências, primeiros núcleos e principais cidades por eles fundadas;<br />

– Revolução Farroupilha: causas, o ideal farroupilha, líderes, principais feitos da República Rio-grandense, tratado de Paz;<br />

– O negro no RS: contribuição sociocultural e a campanha abolicionista;<br />

– Revolução Federalista;<br />

– Símbolos Cívicos (oficiais) do Estado: Bandeira, Armas e Hino: história da criação, oficialização e constituição;<br />

– O Partenon Literário: personagens, obras e contribuições;<br />

– Literatura Regionalista: principais autores e obras (J. S. Lopes Neto, João Cezimbra Jacques, Manoelito de Ornelas, Barbosa Lessa,<br />

Érico Veríssimo);<br />

– Revolução de 1923 (Assisista);<br />

– Coluna Prestes;<br />

– Revolução de 1930;<br />

– A identidade cultural do gaúcho;


c) TRADIÇÃO, TRADICIONALISMO E FOLCLORE<br />

– Conceito de Folclore, fato folclórico, reinterpretarão e projeção folclórica;<br />

– <strong>Movimento</strong>s culturais: regionalismo, tradicionalismo e nativismo;<br />

– Linguagem popular e folclórica (reconhecimento do vocabulário, frases feitas com função de interjeição, parlendas, mnemônia,<br />

formuletes e trava línguas);<br />

- Literatura Oral: noções sobre mitos, causos, lendas (reconhecimento das lendas recolhidas por João Simões Lopes Neto), quadrinhas;<br />

– Brinquedos, brincadeiras folclóricas;<br />

– Músicas folclóricas: acalantos, cantigas de roda;<br />

– Folguedos e Festejos (Festas populares e religiosas): origens, épocas de realização e identificação;<br />

– Crendices e superstições;<br />

– Danças Tradicionais: origem, principais características e gerações coreográficas;<br />

– Danças de salão: origem da valsa, mazurca, rancheira e terol, bugiu, vaneira, chote, chamamé, milonga.<br />

– Instrumentos musicais tradicionais: viola, rabeca, violão e gaita.<br />

– Contribuições culturais das etnias: português, negro, açoriano, espanhol, alemão, italiano e polonês;<br />

– Primórdios do <strong>Movimento</strong> organizado: Grêmio <strong>Gaúcho</strong>, Grupo dos Oito, 35 CTG,<br />

Chama Crioula, primeiros congressos;<br />

– História da criação, fundação e estrutura administrativa do MTG (órgãos: administrativos, normativos, eletivo e assessoramento e suas<br />

funções);


– Criação, objetivos, estrutura e organização das Regiões <strong>Tradicionalista</strong>s (Coordenadorias) e dos CTGs (constituição da Patronagem,<br />

funções)<br />

– Ronda Gaúcha, Semana Farroupilha e Festejos Farroupilhas (tema e Patrono);<br />

– Símbolos do MTG: Bandeira, Brasão e Hino (oficialização, constituição e autores);<br />

– Símbolos sociais do RS: Árvore, ave, flor, Cavalo crioulo, bebida, comida, planta, medicinal, estátua.<br />

– Ideologia do <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong>: “Carta de Princípios”, “O Sentido e o Valor do Tradicionalismo”, Plano de Ação Social, Plano<br />

Vaqueano e “O Sentido e o Alcance Social do Tradicionalismo”: autores e identificação.<br />

– Eventos oficiais do MTG: história, objetivos e organização (Convenção, Congresso, Ciranda Cultural de Prendas, Entrevero Cultural<br />

de Peões, ENART, FECARS, Seminário Estadual de Prendas, Tchêncontro Estadual da Juventude);<br />

– Chimarrão e mate doce: origem, história, utensílios e preparo, processos de fabricação da erva mate;<br />

– Culinária Gaúcha;<br />

– Medicina caseira;<br />

– Culinária Gaúcha;<br />

d) ASPECTOS DA HISTORIA DO BRASIL, DIRETAMENTE LIGADOS A HISTORIA RIOGRANDENSE.<br />

– Tratados de Portugal e Espanha (Tordesilhas, Madrid, Santo Ildefonso, Utrech- data e traçado no RS);<br />

A Província Cisplatina: criação, Guerra da Cisplatina, Batalha do Passo do Rosário e Independência do Uruguai;<br />

– Guerra contra Rosas;<br />

– Guerra do Paraguai: invasão do RS e ações desenvolvidas no território sul-rio-grandense e a participação dos gaúchos na constituição<br />

do Corpo de Voluntários.<br />

- A Revolução de 1930 e a tomado do poder por Getúlio Vargas


- Estado Novo e Era Vargas<br />

- Retorno de Getúlio a Presidência do Brasil e sua morte em 1954<br />

- <strong>Movimento</strong> da Legalidade (1961 e o Governador Leonel Brizola<br />

- Período Militar (1964 a 1985): reconhecimentos dos presidentes gaúchos)<br />

Conteúdos para a prova escrita do Entrevero Cultural de Peões<br />

a) GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

Localização do RS no Brasil;<br />

– Área, forma, população e sua distribuição no território;<br />

– Limites e pontos extremos;<br />

– Vegetação: principais tipos e localização;<br />

– Relevo: localização e principais cidades da Depressão Central, Serras do Sudeste, Planalto Rio-grandense e Litoral);<br />

– O clima: ventos, lugares mais frios e mais quentes e a relação com a vegetação e o relevo;<br />

– Parques, Estações e Reservas ecológicas do RS: características e localização;<br />

– Hidrografia: bacias e rios importantes, lagunas, lagos e lagoas;<br />

– Fontes de energia: hidrelétricas, termelétricas e parques aeólicos;<br />

– Principais cidades na economia do RS: agricultura, pecuária, minerais, produção industrial e comércio;<br />

b) HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO SUL


– Colonização açoriana: chegada, localização, fundação de POA, principais cidades por eles fundadas;<br />

– Os negros no RS: chegada, funções<br />

– Imigração e colonização: alemã e italiana: início, localização, primeiros núcleos e principais cidades fundadas;<br />

– Revolução Farroupilha: aspectos gerais como: causas, inicio, principais fatos e combates tomada de POA pelos imperiais, principais<br />

líderes;<br />

República Rio-grandense: capitais, presidente eleito e substituto, vice-presidentes, primeiro ministério, oficias da república, principais<br />

realizações, lideres da negociação de paz e a assinatura da Paz;<br />

–Campos de Viamão, tropeirismo, sesmarias, charqueadas: função socioeconômica;<br />

– Primeira divisão municipal e as primeiras capitais do Rio Grande do Sul;<br />

– Campos de Viamão, tropeirismo, sesmarias, charqueadas: função socioeconômica;<br />

– Primeiros quatro municípios e primeiras capitais do Rio Grande do Sul;<br />

– Símbolos cívicos (oficiais) do RS: Bandeira, Brasão (criação, constituição e oficialização) e Hino (autores, letra e oficialização);<br />

– Literatura Regionalista: principais autores e obras (J. S. Lopes Neto, João Cezimbra Jacques, Manoelito de Ornelas, Barbosa Lessa,<br />

Érico Veríssimo);<br />

d) ASPECTOS DA HISTÓRIA DO BRASIL, DIRETAMENTE LIGADOS À HISTÓRIA<br />

RIO-GRANDENSE.<br />

– Tratados de Portugal e Espanha (Tordesilhas, Madrid, Santo Ildefonso, Utrech- data e traçado no RS);<br />

A Província Cisplatina: criação, Guerra da Cisplatina, Batalha do Passo do Rosário e Independência do Uruguai;


– Guerra do Paraguai: invasão do RS e ações desenvolvidas no território sul-rio-grandense e a participação dos gaúchos na constituição<br />

do Corpo de Voluntários.<br />

- A Revolução de 1930 e a tomado do poder por Getúlio Vargas;<br />

- Estado Novo e Era Vargas;<br />

- Retorno de Getúlio a Presidência do Brasil e sua morte em 1954;<br />

- <strong>Movimento</strong> da Legalidade (1961 e o Governador Leonel Brizola<br />

- Período Militar (1964 q 1985): reconhecimentos dos presidentes gaúchos)<br />

c) TRADIÇÃO - TRADICIONALISMO E FOLCLORE<br />

– Símbolos sociais do RS: Árvore, ave, flor, Cavalo crioulo, bebida, comida, planta medicinal, estátua;<br />

– Primórdios do <strong>Movimento</strong> organizado (Grupo dos Oito, 35 CTG, Chama Crioula);<br />

– História e estrutura do MTG (órgão administrativos, normativos, eletivo e assessoramento);<br />

– Objetivos, estrutura e organização das Regiões <strong>Tradicionalista</strong>s e dos CTGs;<br />

– Ronda Gaúcha, Semana Farroupilha e Festejos Farroupilhas (tema e patrono);<br />

– Ideologia do <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong>: – Carta de princípios: autor, data da criação e identificação dos itens, “O Sentido e o Valor do<br />

Tradicionalismo”, “Plano Vaqueano”, Plano de Ação Social do MTG” e “O Sentido e o Alcance social do Tradicionalismo” (autores);<br />

– Símbolos do MTG: Bandeira, Brasão e Hino;<br />

– Contribuições culturais das etnias: negro, açoriano, espanhol, alemão, italiano e polonês;<br />

– <strong>Movimento</strong>s culturais: regionalismo, tradicionalismo e nativismo;


– Linguagem popular e folclórica (reconhecimento do vocabulário, frases feitas com função de interjeição);<br />

- Literatura Oral: noções sobre mitos, causos, lendas (reconhecimento das lendas recolhidas por João Simões Lopes Neto), quadrinhas;<br />

– Danças Tradicionais: origem, características e gerações coreográficas;<br />

– Instrumentos musicais tradicionais: gaitas, viola, violão, rabeca;<br />

– Chimarrão: processos de fabricação da erva mate, história e preparo do chimarrão;<br />

– Medicina caseira;<br />

– Culinária gaúcha;<br />

– Pilcha gaúcha atual e trajes de época (históricos);<br />

–Eventos oficiais do MTG: história, objetivos e organização (Convenção, Congresso, Ciranda Cultural de Prendas, Entrevero Cultural de<br />

Peões, ENART, FECARS, Seminário Estadual de Prendas, Tchêncontro Estadual da Juventude);<br />

– Pelagens dos cavalos, encilha, aperos;<br />

–Indumentária atual e campeira e histórica;<br />

– Lides e esportes campeiros.<br />

Proponentes:<br />

Maria Izabel T. de Moura – Conselheira do MTG<br />

Coordenadoria da 4ª RT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 14<br />

Proposta<br />

<strong>01</strong><br />

Proposta<br />

02<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ– JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Proponente: José Roberto Fischborn – Coordenador 22ª RT.<br />

REGULAMENTO DO ENTREVERO CULTURAL DE PEÕES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL:<br />

Capitulo III – Dos Candidatos e Requisitos<br />

Artigo 5º<br />

§ 6º - ter escolaridade mínima:<br />

a) peão: possuir ou estar cursando o ensino médio;<br />

b) guri: possuir ou estar cursando a 5ª série do ensino fundamental.<br />

Art. 26<br />

O uso da indumentária do concorrente e de quem participar de sua<br />

apresentação, que estiver em desacordo com as diretrizes do MTG,<br />

acarretará na perda de até 5 (cinco) pontos, na nota final.<br />

Corrigir a nomenclatura para:<br />

b) guri: possuir ou estar cursando a 6º ano do<br />

ensino fundamental<br />

Propomos alterar o valor do desconto para até<br />

1 (um) ponto, na nota final.<br />

Justificativa: é fato que a pontuação para este<br />

item esta muito alta, e, dependendo da<br />

avaliação, em caso de falta de coerência, bom<br />

censo ou parâmetros adequados, podendo<br />

comprometer totalmente o concurso do peão.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 15<br />

Proponentes: Conselheiro CRISTIANO POLICENA<br />

INTRODUÇÃO:<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Considerando o seguinte texto atual no que se refere aos recursos no concurso de prendas:<br />

Art. 29 - Ocorrendo irregularidades na 1ª etapa do Entrevero, caberá recurso à Coordenadoria Regional, em primeira instância, e à<br />

Diretoria do MTG, em segunda<br />

instância; na 2ª etapa, caberá recurso ao Conselho Diretor do MTG, em instância única.<br />

§ 1º - O recurso só será aceito, se interposto no prazo de 05 (cinco) dias úteis corridos, a contar da terça-feira seguinte da data da<br />

divulgação dos resultados do Entrevero. O recurso de 2º grau será aceito, se no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar do conhecimento<br />

da solução do recurso de 1º grau. Ambos os recursos deverão ser assinados pelo Patrão da Entidade ou pelo Coordenador Regional,<br />

conforme o caso.


§ 2º - A autoridade, junto à qual for interposto o recurso, tem o prazo de 10 (dez) dias corridos, a contar do seu recebimento, para<br />

pronunciar-se sobre o mesmo.<br />

§ 3º - No caso de recurso contra a prova escrita, será em grau único e limitado ao tempo de três horas após a divulgação do<br />

gabarito.<br />

Sugiro alterações da forma a seguir:<br />

PROPOSTA<br />

Art. 29 - Ocorrendo irregularidades na 1ª etapa do Entrevero, caberá recurso à Coordenadoria Regional, em primeira instância, ao<br />

conselho diretor em segunda instância; na 2ª etapa, caberá recurso ao Conselho Diretor do MTG, em instância única.<br />

§ 1º - O recurso só será aceito, se interposto no prazo de 05 (cinco) dias úteis corridos, a contar da terça-feira seguinte da data da<br />

divulgação dos resultados do Entrevero. O recurso de 2º grau será aceito, se no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar do conhecimento<br />

da solução do recurso de 1º grau. Ambos os recursos deverão ser assinados pelo Patrão da Entidade ou pelo Coordenador Regional,<br />

conforme o caso.<br />

§ 2º - A autoridade, junto à qual for interposto o recurso, tem o prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar do seu recebimento, para<br />

pronunciar-se sobre o mesmo.<br />

§ 3º - No caso de recurso contra a prova escrita, será em grau único e limitado ao tempo de três horas após a divulgação do gabarito<br />

e a resposta pra o referido recurso também deverá ser no prazo de três horas, sendo a resposta entregue ao autor da mesma, por<br />

escrito e assinado pela autoridade responsável.


JUSTIFICATIVA:<br />

No entrevero de Peões somos sabedores que os ânimos estão a flor da pele e todo o trabalho de anos de dedicação estão em<br />

jogo, creio que no caso de recurso de segunda instância sendo o conselho como um todo e não apenas a diretoria teremos um fórum<br />

mais amplo para discussão do recurso e quanto aos prazos, não considero justo um prazo de 10 dias para colocarmos de “molho” o<br />

sonho de qualquer pessoa e quanto a resposta do recurso da prova escrita o mesmo não tinha ainda um prazo para reposta, creio ser<br />

importante termos o mesmo tempo de entrada e resposta, pois temos que agilizar e simplificar os processos, como prometido.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 16<br />

PROPOSTA – ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DO ENTREVERO CULTURAL DE PEÕES<br />

No Parágrafo 5º do Artigo 18, acrescentar chote de duas damas e chote afigurado na relação dos ritmos.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 18 - ...<br />

§ 5º - Os candidatos, ao executarem a dança de salão, deverão escolher uma dentre os seguintes ritmos: valsa, chote, rancheira,<br />

vaneira, milonga rio-grandense, bugio, chote de duas damas e chote afigurado.<br />

No Parágrafo 7º do Artigo 18, alterar a redação da letra “a”.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 18 - ...<br />

§ 7º - ...<br />

a) 1 gaiteiro – que poderá se fazer acompanhar de um violão e mais uma voz (até 3 pessoas). O não cumprimento deste item será<br />

passível de desclassificação, na dança.<br />

Acrescentar dois Parágrafos ao Artigo 18.<br />

Texto proposto:


Art. 18 - ...<br />

§ 8º - O candidato que optar por cantar poderá estar acompanhado de: gaiteiro, violão e violino (até três pessoas). O não cumprimento<br />

deste item será passível de desclassificação, no canto.<br />

§ 9º - O uso da indumentária do peão e de quem participar de sua apresentação, que estiver em desacordo com as diretrizes do MTG<br />

acarretará na perda de até 0,5 (meio) ponto, na nota final.<br />

Acrescentar dois Parágrafos ao Artigo 44.<br />

Texto proposto:<br />

Art. 44 - ...<br />

§ 4º - Os recursos, serão recebidos pela Vice-presidência de Cultura em até duas horas após a apresentação da candidata, que deverá<br />

ser proposto pelo Coordenador da região ou pessoa por ele designada.<br />

§ 5º - Os recursos serão analisados pela Comissão Técnica Disciplinar, designada para este fim, que dará retorno dos mesmos em até<br />

duas horas antes da divulgação do resultado final.<br />

Porto Alegre, 26 de junho de 2<strong>01</strong>2.<br />

Marilane Pires Mendes<br />

Vice Presidente de Cultura do MTG


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 17


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 18


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 19<br />

AUTOR Paulo Roberto Domingues Vargas<br />

Sócio do GAN Ivi Maraé<br />

São Leopoldo – 12ª RT<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 1202 – COMISSÕES AVALIADORAS DE INDIVIDUAIS<br />

PROPOSTA Comissões avaliadoras dos individuais do ENART<br />

RESUMO Que as comissões avaliadoras dos concursos individuais do<br />

ENART sejam compostas por 5 membros. Das 5 notas seriam<br />

eliminadas a mais alta e a mais baixa permanecendo as 3<br />

intermediarias para determinar a média do concorrente.<br />

JUSTIFICATIVA Eliminar a possibilidade de algum avaliador decidir sozinho o<br />

vencedor ou de determinar que algum concorrente não tenha a<br />

chance de ganhar.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 20<br />

Proponente: Conselheiro CRISTIANO POLICENA<br />

Claudinei Carvalho, ex conselheiro do MTG<br />

INTRODUÇÃO:<br />

77º CONVENÇÃO TRADICIONALISTA<br />

GUAPORÉ – JULHO 2<strong>01</strong>2<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong><br />

Considerando o seguinte texto do artigo Art. 24 - As danças tradicionais que farão parte do ENART:<br />

§ 9° - A força B, classificará para fase final, 32 grupos (8 por inter-regional), mais os 3 (três) melhores classificados (melhores<br />

notas), entre os suplentes de todas as inter-regionais, totalizando 35 grupos para fase final, classificando 15 grupos para finalíssima<br />

do domingo.<br />

PROPOSTA<br />

Sugerimos o seguinte texto e alteração:


§ 9° - A força B, classificará para fase final, 32 grupos (8 por inter-regional), mais os 3 (três) melhores classificados (melhores<br />

notas), entre os suplentes de todas as inter-regionais, totalizando 35 grupos para fase final, classificando 20 grupos para finalíssima<br />

do domingo.<br />

.<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

Acreditamos que aumentando o número de participantes no domingo, estaremos valorizando as entidades que tanto dedicam-se<br />

durante todo o ano. Não teremos aumento de custos nem nada semelhante e os jovens que tiverem a oportunidade de dançar no<br />

domingo ficarão orgulhosos de nossa tradição e terão seu trabalho e dedicação reconhecidos ainda mais pelo nosso <strong>Movimento</strong>.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 21<br />

MODALIDADE: Trova Galponeira.<br />

PROPOSTA – ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DO ENART<br />

RESUMO: Que o participante receba apenas uma premiação, mesmo classificando-se para a Finalíssima nas 3 (três) modalidades de<br />

trova. Para tanto, é necessário 5 (cinco) duplas em cada modalidade para a Finalíssima. Em consequência, altera o Regulamento nos<br />

Artigos 11, 43, 44 e 71, sendo que neste, inclui-se mais um parágrafo.<br />

JUSTIFICATIVA: É o anseio dos trovadores que não se repita premiação ao mesmo concorrente, pois há uma consciência destes, em<br />

dar mais oportunidade aos menos favorecidos que chegam à final do ENART. Temos a comprovação nos festivais de trovas, onde a<br />

premiação é em dinheiro e esta é a prática, com raras exceções. Quanto ao aumento para 5 duplas última fase, devido à possibilidade<br />

dos mesmos serem classificados para a final nas três modalidades, sendo necessário 9 (nove) finalistas para não repetir premiação. No<br />

caso do sorteio das duplas apenas na classificatória e posteriormente de acordo com a nota de cada concorrente, qualifica melhor as<br />

duplas, isto é, forma-se duplas mais parelhas e que também começa a ser praticado positivamente nos eventos de trovas.<br />

Artigo 11 - texto atual:<br />

Inciso IV – Etapa Final: ...


d) Trova; 6 classificados por modalidade.<br />

Texto proposto:<br />

d) Trova; 10 classificados por modalidade.<br />

Artigo 43 - texto atual do parágrafo 5º:<br />

§ 4º - Em todas as fases e modalidades, as duplas serão sorteadas no momento da apresentação, após a confirmação dos participantes<br />

presentes.<br />

Texto proposto:<br />

§ 4º - Em cada modalidade, as duplas serão sorteadas somente no momento da apresentação, após a confirmação dos participantes<br />

presentes. As duplas serão formadas de acordo com as notas decrescentes obtidas por cada concorrente, na Finalíssima e nas interregionais,<br />

quando houver uma final.<br />

Artigo 44 - texto atual do parágrafo 2º:<br />

§ 2º - Na fase final, após a etapa classificatória, haverá uma finalíssima com 3 (três) duplas para cada modalidade.<br />

Texto proposto:<br />

§ 2º - Na fase final, após a etapa classificatória, haverá uma finalíssima com 5 (cinco) duplas para cada modalidade.<br />

Artigo 71 - texto atual:<br />

Art. 71 – Na etapa final (ou finalíssima, se for o caso) os classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares, em cada modalidade<br />

receberão troféus, com exceção do Grupo de Danças.


Texto proposto:<br />

Art. 71 – Na etapa final (ou finalíssima, se for o caso) os classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares, em cada modalidade<br />

receberão troféus, com exceção do Grupo de Danças e das Trovas Galponeiras.<br />

Inclusão de mais um parágrafo no Art. 71.<br />

Texto proposto:<br />

§ 10 - O concorrente das modalidades de Trova Galponeira, terá direito apenas a uma premiação, mesmo classificado em todas as<br />

modalidades na etapa final. A apuração será feita conforme a nota de cada concorrente. Identificado o primeiro colocado de cada<br />

modalidade, observando-se a tradicionalidade (Trova Campeira, Trova do Martelo e Trova Estilo Gildo de Freitas) o concorrente vai<br />

sendo eliminado, caso classificado em outra(s) modalidade(s); depois o segundo colocado da mesma forma e finalmente o terceiro<br />

colocado.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 22<br />

Capitulo II – Artigo 3°<br />

Alteração do regulamento do ENART<br />

Item I - Ter seus associados, participantes coletivos e individuais, no pleno exercício de seus direitos, não podendo estar cumprindo<br />

pena originária do Código de Ética <strong>Tradicionalista</strong>;<br />

Altera para:<br />

Item I - Ter seus associados, participantes coletivos e individuais, domicilio na sede da Entidade a qual representará, no pleno<br />

exercício de seus direitos, não podendo estar cumprindo pena originária do Código de Ética <strong>Tradicionalista</strong>;<br />

Capitulo VI<br />

Artigo 17 Parágrafo 1° e 2°<br />

Artigo 18 Parágrafo 1°


Proposta:<br />

A Comissão Avaliadora de Danças Tradicionais será composta de 1(um) avaliador por Região <strong>Tradicionalista</strong>. Tendo um total de<br />

30 (trinta) avaliadores. Sendo que 8(oito) irão para a Categoria B e 22 (vinte e dois) irão para a Categoria A.<br />

Na sexta-feira do ENART são sorteados os avaliadores que irão para cada categoria. Sendo que na B, avaliam uma etapa e<br />

outros 4 (quatro) outra etapa. Na categoria A, 11 (onze) avaliam uma etapa e outros 11(onze) outra. Tudo por sorteio.<br />

Objetivos:<br />

Proposta para seleção de avaliadores de Danças Tradicionais do ENART<br />

1. Fazer com que os grupos de danças tradicionais sejam escolhidos pelos mesmos critérios de avaliação no Rio Grande do Sul;<br />

2. Dividir responsabilidades com todas as Regiões <strong>Tradicionalista</strong>s pelos resultados;<br />

3. Proporcionar que sempre tenham avaliadores experientes com novos avaliadores.<br />

Critérios para ser escolhido:<br />

1. Já ter dançado em pelo menos 2 (dois) ENARTs;<br />

2. Disponibilidade para fazer 3 (três) ou 4 (quatro) treinamentos de janeiro a abril;<br />

3. Não comandar grupos adultos que forem participar do ENART;<br />

4. Assinar termo de compromisso de que não poderá instruir ou algo semelhante, um grupo adulto que irá para o ENART no ano<br />

seguinte de sua avaliação;<br />

5. Ser indicado por alguma Região <strong>Tradicionalista</strong>;


6. A cada ano 10 (Dez) Regiões, já sorteadas previamente, deverão trocar seus avaliadores, sendo assim, quando fechar o ciclo,<br />

nenhum avaliador permanecerá mais que dois anos na comissão;<br />

7. Ao deixar a comissão, o avaliador não poderá ter envolvimento com qualquer grupo que for participar do ENART seguinte;<br />

8. O nome do avaliador deve ser informado até o dia 30 de novembro, anterior a sua convocação, para que tenha tempo de<br />

organização;<br />

9. A região tradicionalista que não indicar, deixa a critério da Comissão técnica a escolha do nome;<br />

10. O avaliador não precisa ser da Região que o indicou;<br />

11. A comissão técnica do MTG, disponibilizará o grupo de avaliadores para as Regiões <strong>Tradicionalista</strong>s que solicitarem no período<br />

de abril a junho, para treinamento com todas as Entidades participantes do ENART;<br />

12. Para ser avaliador não poderá ter vinculo parentesco com outro instrutor.<br />

Autores: Coordenadora Gilda Galeazzi e Renato Fisch


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 23<br />

Proponente: Luciano Salerno e Cristiano Policena<br />

INTRODUÇÃO:<br />

Serrote musical, de ferramenta para instrumento musical.<br />

PROPOSTA<br />

Inserção do uso do instrumento como acompanhamento musical nos concursos artísticos (Enart, Entreveiro de Peões, Ciranda cultural<br />

de prendas e rodeios).<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

Resgatar a Historia da Musica do Rio Grande do Sul, o papel e a contribuição de um instrumento simples e raro, no Brasil e no mundo<br />

inteiro: o Serrote Musical.<br />

A história de como esta ferramenta rústica de trabalho braçal transformou-se em um sublime instrumento, proporcionando verdadeiro<br />

passeio no campo maravilhoso da musica. O serrote musical e as canções por ele interpretadas se constituem em surpreendente<br />

novidade em nosso meio, especialmente pelos ornamentos e floreios que e capaz de produzir, seja na musica folclórica ou na musica<br />

popular regional gaúcha. No Brasil e no mundo inteiro muitos são os amantes e aficionados pela “Lamina Sonora” que e capaz de<br />

contagiar as mais seletas platéias.<br />

O Serrote Musical é como um elo entre o homem e a natureza e a ecologia; a sua musica eleva o homem a Deus e ensina a respeitar a<br />

natureza. O Serrote Musical ou Lamina Sonora, é conhecido na Franca como: Scie Musicale e/ou Lame Musicale; nos Estados Unidos:<br />

Singing Saw; na Alemanha: Singende Gage; e na Italia: Sega Musicale). É um dos instrumentos mais inusitados do mundo e no Brasil,<br />

difundido no RGS, faz parte da musica regionalista ha mais de 80 anos.<br />

BIBLIOGRAFIA:<br />

"A produção de instrumentos musicais, entre as múltiplas artes as quais o homem tem se dedicado, sempre ocupou um lugar especial<br />

no conhecimento humano”.


Regras e praticas evoluíram lentamente, determinando lentamente a formas dos instrumentos musicais. Não podem ser esquecidas as<br />

leis da acústica, por exemplo, que condicionam fortemente a estética de cada instrumento, que exige material adequado, madeiras<br />

especiais, cuidadosamente selecionadas, cordas de metal ou tripa com espessura determinada, chapas muito finas e tubos metálicos<br />

com dimensões especiais como no órgão, as teclas de marfim que dão aos pianos e teclados de órgão maior flexibilidade de<br />

movimentos. Sempre que o homem quer criar e confeccionar um instrumento musical, tem de ter em primeiro lugar qual seja a sua<br />

função musical que e primordial diante do aspecto exterior, o que não impede a intervenção do gosto pessoal nas partes não<br />

diretamente relacionadas com a mecânica e a vibração Sonora.<br />

Os instrumentos de arco por exemplo, as curvas do cabo prestam para os entalhes e nos de cordas, como o violino, os adornos<br />

circulares sobre a caixa, podem ser perfurados, assim os violinos, a viola e o violoncelo e também o contrabaixo, enquanto o bravo e o<br />

fundo bojudo esculpir emotivos valores. As flautas, são confeccionadas em madeira, que facilita os entalhes, da mesma forma que o<br />

suporte do cravo. Este pode ser decorado sem os mais diversos inativos na caixa e na sua tampa e nas pastes externas, sem interferir<br />

na sua ressonância.(Enciclopédia "Conhecer 2000" -Cad. 41 pg. 87 - Edit. Nova Cultural).<br />

No caso do serrote musical, que se apresenta Como qualquer outro serrote comum ou ordinário, tudo fora deixado de lado.O<br />

instrumento foi concebido despojado dos usuais concertos clássicos de caixa acústica, vistos acima. Tecnicamente, o que se fez, foi<br />

apenas, no sentido de melhorar a produção do som e de maior numero de escalas musicais, a dimensão da espessura e flexibilidade<br />

adequadas.O serrote musical, por si só, magistralmente se tornou um instrumento com uma produção de notas variáveis e continuas,<br />

como corda única que vibra ao ser tangida pelo arco. (de violino ou violoncelo). A substituição do martelinho ou martelete pelo arco(que<br />

pode ser o de violino, violoncelo ou mesmo de contrabaixo) que são mais fortes, veio dar um novo enfoque ao serrote, passando-se a<br />

considerar como um verdadeiro instrumento musical.<br />

Paulinho Pires, 74 anos, poeta, compositor, instrumentista, intérprete, autor de mais de duas centenas de canções com temáticas<br />

regionais, destaca-se também como um exímio instrumento de serrote a mais de 50 anos e tem um CD gravado, “Paulinho Pires,<br />

Versos e Cantigas”, uma de suas músicas mais conhecidas, “Súplica do Rio”, apresentada na longínqua 8ª Califórnia da Canção, é<br />

considerado “o primeiro grito ecológico” dos festivais gaúchos. Viajou o mundo com seu serrote acompanhando o CTG Pagos da<br />

Saudade da antiga VARIG.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 24<br />

PROPOSTA – ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO ARTÍSTICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />

MODALIDADE: Trova Galponeira.<br />

RESUMO: Que o participante receba apenas uma premiação, mesmo concorrendo em mais de uma modalidade de trova. Que o sorteio<br />

das duplas seja apenas na classificatória e em havendo outra(s) fase(s), as duplas sejam formadas conforme as notas de cada<br />

concorrente. Que nas modalidades Trova Campeira e Trova do Martelo, cada concorrente interprete 6 (seis) sextilhas, podendo ser 8<br />

(oito) se houver uma finalíssima. Em consequência, altera o Artigo 40 e acrescenta um Parágrafo no Art. 41 do Regulamento.<br />

JUSTIFICATIVA: É o anseio dos trovadores que não se repita premiação ao mesmo concorrente, pois há uma consciência destes, em<br />

dar mais oportunidade aos menos favorecidos. Temos a comprovação nos festivais de trovas, onde a premiação é em dinheiro e a<br />

prática, com raras exceções, é não repetir premiação. Quanto ao número de sextilhas nas classificatórias passar para 6(seis), podendo<br />

ser 8(oito) na final, uma vez que é a prática no momento em todos os eventos de trovas. No caso do sorteio das duplas apenas na<br />

classificatória e posteriormente de acordo com a nota de cada concorrente, qualifica melhor as duplas, isto é, forma-se duplas mais<br />

parelhas e que também começa a ser praticado positivamente nos concursos e festivais de trovas.<br />

Artigo 40 - texto atual do parágrafo 1º:<br />

§ 1º - “Trova Campeira” (Mi Maior) – Cada participante interpreta 8 (oito) sextilhas ...<br />

Texto proposto:<br />

§ 1º - “Trova Campeira” (Mi Maior) – Cada participante interpreta 6 (seis) sextilhas ...


Artigo 40 - texto atual do parágrafo 5º:<br />

§ 5º - Em todas as fases e modalidades, as duplas serão sorteadas no momento da apresentação, após a confirmação dos participantes<br />

presentes.<br />

Texto proposto:<br />

§ 5º - Em cada modalidade, as duplas serão sorteadas somente no momento da apresentação, após a confirmação dos participantes<br />

presentes. Havendo outra(s) fase(s), as duplas serão formadas de acordo com as notas decrescentes obtidas por cada concorrente.<br />

Artigo 41 - inclusão de um parágrafo após os incisos.<br />

Parágrafo único – O concorrente terá direito apenas a uma premiação, mesmo classificado em todas as modalidades na etapa final, se<br />

houver. A apuração será feita conforme a nota de cada concorrente. Identificado o primeiro colocado de cada modalidade, observandose<br />

a tradicionalidade (Trova Campeira, Trova do Martelo e Trova Estilo Gildo de Freitas) o concorrente vai sendo eliminado, caso<br />

classificado em outra(s) modalidade(s); depois o segundo colocado da mesma forma e assim por diante, conforme a premiação.<br />

A Associação de Trovadores Luiz Müller, entidade significativa representante dos maiores talentos do verso de improviso no<br />

Estado, espera que os ilustres Convencionais acolham as presentes propostas, por serem realmente necessárias para melhor<br />

qualificação e incentivo à Trova Galponeira.<br />

Sapucaia do Sul, 25 de junho de 2<strong>01</strong>2.


Paulo Roberto de Fraga Cirne<br />

Presidente


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 25<br />

PROPOSIÇÕES PARA A 77ª CONVENÇÃO<br />

______________________________________________________________________<br />

OBS.:<br />

AMARELO: ACRESCENTA<br />

CINZA: [SUPRIME]<br />

______________________________________________________________________<br />

REGULAMENTO ARTÍSTICO DO RS<br />

______________________________________________________________________<br />

Art. 5º - Nos eventos artísticos, os concursos poderão ser divididos por categorias, como segue:<br />

I - Infantil - até nove (9) anos (não pode ter feito 10).<br />

Autor: João Carlos Cardoso de Lima<br />

13ª Região <strong>Tradicionalista</strong>


II - Mirim - até doze (13) anos (não pode ter feito 14).<br />

III - Juvenil - até dezessete (17) anos (não pode ter feito 18).<br />

IV - Adulta – mínimo de quinze (15) anos.<br />

V - Veterano - mínimo de trinta (30) anos.<br />

VI - Xiru - mínimo de quarenta (40) anos.<br />

§ 1º - Os concorrentes de categorias inferiores poderão subir de categoria e competir com as categorias superiores, com exceção das<br />

categorias veterana e xiru, que deverão obedecer à idade mínima estabelecida neste regulamento. Para a mesma modalidade, o<br />

concorrente deverá optar por uma categoria em cada evento que participar.<br />

[§ 2º - Em caso do uso de apenas duas categorias, nos concursos individuais, recomenda-se:<br />

a) infanto-juvenil - até 13 (treze) anos;<br />

b) adulto - a partir dos 14 (quatorze) anos.]<br />

JUSTIFICATIVA:<br />

Os eventos utilizam estas categorias, principalmente, na modalidade de Danças Tradicionais. Neste caso, é visível que os grupos estão<br />

buscando dançarinos mais jovens, na faixa dos 30 anos, com o objetivo de se tornarem mais competitivos, fazendo com que os de mais<br />

idade fiquem desmotivados. Isto está fazendo com que diminua as invernadas com aqueles grupos que buscavam outros objetivos que<br />

não apenas a competição, o que, com certeza, retornará com a divisão das categorias, ou, na pior das hipóteses, voltarão a ser<br />

competitivos na sua faixa etária, voltando, assim, a motivação e o retorno ou a formação de novos grupos.<br />

Por outro lado, a experiência de duas categorias acima de 30 anos já está em vigor em outros estados da federação com resultados<br />

altamente positivos.<br />

Para as invernadas que não possuem dançarinos suficientes para dois grupos, poderão abrigar todos na categoria veterano, pois o<br />

regulamento assim o permite.


A supressão do § 2º pode ocorrer sem prejuízo ao contido no regulamento, pois realmente está sobrando. Poderia ter sido retirado na<br />

revisão de Taquara.<br />

_______________________________________________________________<br />

Art. 23 - Na avaliação serão observados os seguintes quesitos:<br />

I - Grupo de Danças:<br />

a) correção coreográfica ............................... 03 pontos<br />

b) harmonia de conjunto................................ 03 pontos<br />

c) interpretação artística ............................... 04 pontos<br />

II - Grupo Musical:<br />

A música não receberá pontuação. No entanto poderá ser descontado até 0,5 (meio ponto) da nota final no caso de descaracterização<br />

do ritmo ou da linha melódica.<br />

Os critérios para desconto serão definidos pelo sub-departamento de música, através de “Nota de Instrução”.<br />

[a) correção musical ............................. 0,2 pontos<br />

b) execução musical ............................. 0,4 pontos<br />

c) harmonia de conjunto ....................... 0,4 pontos]<br />

JUSTIFICATIVA: Como se sabe, a avaliação dos grupos musicais de acompanhamento das danças tradicionais foi se tornando cada<br />

vez mais profissional. As entidades gastam verdadeiras fortunas buscando sempre os melhores músicos, os “de ponta”, única forma de


tornarem-se competitivos e terem a oportunidade de vencer nos concursos. Tem-se buscado, sem sucesso, várias formas de retornar<br />

ao simples, ao folclórico, ao tradicional, às representações dos bailes de rancho, dos fandangos de ramada, ou seja, a essência das<br />

nossas tradições campesinas. Porém, o surgimento de novos músicos continua inibido pela necessidade daquele profissionalismo<br />

exigido nas avaliações.<br />

Por outro lado, o pequeno relaxamento nos critérios de avaliação poderá proporcionar aos músicos uma maior liberdade de expressão,<br />

enriquecimento dos arranjos, valorização do espetáculo, sem, no entanto, fugir da essência da tradicionalidade musical representada<br />

pelo ritmo e pela melodia original.<br />

Estes fatores poderão proporcionar às entidades a possibilidade de formarem os seus próprios músicos, sem prejuízo nas avaliações,<br />

sem, no entanto, deixar de ter a opção de contratar a quem lhe convir se assim o desejar ou tiver condições.<br />

OBS.:<br />

1 – Esta proposição, se aprovada, aplica-se também para o ENART.<br />

2 – Neste caso, deve-se suprimir daquele regulamento:<br />

Art. 26 - Na avaliação serão observados os seguintes quesitos: (...)<br />

[IV - Na Força A e B, quando a média da nota de música for superior a 0,9, será dado ao grupo a nota 1,0].<br />

(EM SEPARADO)<br />

Art. 7º - O participante associado de mais de uma entidade deverá optar em participar por uma delas, [com exceção aos integrantes do<br />

Grupo Musical e/ou Instrumental dos Grupos de Danças Tradicionais, que poderão tocar para mais de uma Entidade, desde que<br />

pertencentes à mesma Região <strong>Tradicionalista</strong>.<br />

§ 1º - Deverão integrar os grupos musicais, executando instrumento ou cantando, músicos da Região <strong>Tradicionalista</strong> a que pertence à<br />

entidade, da seguinte forma:


a. Em 2<strong>01</strong>2: no mínimo um integrante;<br />

b. Em 2<strong>01</strong>3: no mínimo dois integrantes;<br />

c. Em 2<strong>01</strong>4: no mínimo três integrantes;<br />

d. Em 2<strong>01</strong>5: todos integrantes da mesma RT].<br />

______________________________________________________________________<br />

Do Concurso de Solista Vocal<br />

Art. 38 - No concurso de solista vocal, cada participante interpretará uma música de sua escolha. Os organizadores que optarem pelo<br />

sorteio das músicas, o farão 15 (quinze) minutos antes da apresentação, devendo apresentar uma cópia da letra à Comissão<br />

Avaliadora, com o nome de seus autores, que deverá ser anunciado publicamente, sob pena de desconto no quesito “fidelidade ao<br />

texto”.<br />

JUSTIFICATIVA: Temos assistido um verdadeiro descaso com os compositores das canções utilizadas nos concursos. Na maioria das<br />

vezes o concorrente não cita oa autores ou anuncia o intérprete que gravou o trabalho como autor do mesmo, o que desrespeita os<br />

direitos autorais, proporcionando, inclusive, possibilidade de ações indenizatórias.<br />

______________________________________________________________________


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 26<br />

PROPOSIÇAO <strong>01</strong> 27ª REGIAO TRADICIONALISTA<br />

FECARS.<br />

DA PROVA DE REDEAS<br />

O concorrente pode usar as duas mãos para fazer a prova de rédeas,<br />

SIM OU NÃO .<br />

Justificativa:<br />

Precisamos determinar uma das alternativas pois isto não esta escrito e tem alguns lugares que permitem e outros desclassificam.<br />

Autor Everaldo Dutra coordenador 27ªRT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 27<br />

PROPOSIÇAO 04 27ª REGIAO TRADICIONALISTA<br />

FECARS.<br />

Art. 86 - É vedada a toda e qualquer entidade filiada ao MTG realizar<br />

eventos nas datas da Festa Campeira, sendo que o desrespeito a este<br />

implicará nas seguintes punições:<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> de Alteração do art 86<br />

Que seja vedada a as entidades da região que esta sediando o FECARS.<br />

Justificativa:<br />

As delegações das regiões que irão participar o numero de participantes é pequeno.<br />

Se todos os tradicionalista fossem ao local do FECARS não teria parque suficiente para abrigar todas estas pessoas.<br />

Tem eventos tradicionais já nesta data que esta sendo realizado a muitos anos inclusive tem entidades que fazem seu aniversario nesta<br />

data.<br />

Tem regiões que suas atividades campeiras são realizadas de novembro a março em virtude do gadao utilizado para o evento e não<br />

data suficiente para todos,inclusive chega acontecer de ter 2 ate 3 eventos por final de semana ai tariamos prejudicando estas<br />

entidades.<br />

Autor Everaldo Dutra coordenador 27ªRT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 28<br />

PREPOSIÇÃO PARA 77ª CONVENÇÃO TRADICIONALSITA – GUAPORÉ – RS.<br />

Autores: Elias Leal (Diretor Campeiro Adjunto)<br />

FECARS<br />

Proposição:<br />

Acrescentar um parágrafo único ao artigo 25, definindo a premiação aos campeões individuais de cada categoria.<br />

Art. 25 - Para a disputa dos campeões individuais de laço, estarão automaticamente classificados todos aqueles laçadores que<br />

atingirem 100% de acerto das armadas durante a fase classificatória e disputarão separadamente, por categoria, em caráter<br />

eliminatório.<br />

Parágrafo único: Os campeões individuais de cada categoria receberão premiação até o terceiro lugar.<br />

JUSTIFICATIVA<br />

A presente proposição justifica-se na medida em que visa valorizar a habilidade campeira de um maior número de participantes.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 29<br />

PROPOSIÇAO 02 27ª REGIAO TRADICIONALISTA<br />

FECARS.<br />

DA PROVA DE REDEAS<br />

O cavalo pode usar focinheira ou fechador de boca.<br />

SIM OU NÃO .<br />

Justificativa:<br />

Precisamos determinar uma das alternativas pois isto não esta escrito e tem alguns lugares que permitem e outros desclassificam.<br />

Autor Everaldo Dutra coordenador 27ªRT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 30<br />

PROPOSIÇAO 03 27ª REGIAO TRADICIONALISTA<br />

FECARS.<br />

DA PROVA DE REDEAS<br />

O cavalo pode estar atado a cola.<br />

SIM OU NÃO .<br />

Justificativa:<br />

Precisamos determinar uma das alternativas pois isto não esta escrito e tem alguns lugares que permitem e outros desclassificam.<br />

Autor Everaldo Dutra coordenador 27ªRT


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 31<br />

Alteração do regulamento Campeiro<br />

Seção VI<br />

Dos Participantes<br />

Art. 14 - Somente poderão participar de eventos, como concorrentes, aqueles que apresentarem o Cartão <strong>Tradicionalista</strong> expedido pela<br />

CBTG.<br />

Altera para:<br />

Seção VI<br />

Dos Participantes<br />

Art. 14 - Somente poderão participar de eventos, como concorrentes, com domicilio na sede da Entidade a qual representará,<br />

aqueles que apresentarem o Cartão <strong>Tradicionalista</strong> expedido pela CBTG,


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 32<br />

PROPOSIÇÕES PARA A 77ª CONVENÇÃO<br />

______________________________________________________________________<br />

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA<br />

______________________________________________________________________<br />

Art. 2º - DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS:<br />

Autora: Coordenadora Gilda Galeazzi<br />

Autor: João Carlos Cardoso de Lima<br />

13ª Região <strong>Tradicionalista</strong>


Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e<br />

participações sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc.<br />

(...)<br />

II - PILCHA FEMININA<br />

a) SAIA E BLUSA OU BATA:<br />

(...)<br />

4) Tecidos: lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa<br />

e xadrez delicado e discreto. Podem ser usados tecidos de microfibra, crepes,<br />

oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos, fosforescentes, transparentes,<br />

slinck, lurex, rendão e similares. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.<br />

5) Cores: escolher cores harmoniosas [e lisas], sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes, esquecendo as cores fortes,<br />

proibidas as cores berrantes e fosforescentes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações).<br />

(...)<br />

b) SAIA E CASAQUINHO:<br />

(...).<br />

4) Tecidos: lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa<br />

e xadrez delicado e discreto. Podem ser usados tecidos de microfibra, crepes,<br />

oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos, fosforescentes, transparentes,<br />

slinck, lurex, rendão e similares. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.


5) Cores: escolher cores harmoniosas [e lisas], sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes, esquecendo as cores fortes,<br />

proibidas as cores berrantes e fosforescentes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do RS (combinações).<br />

JUSTIFICATIVA: Por tratar-se de indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e participações<br />

sociais, tais como bailes, congressos, representações, etc, deverá utilizar, por coerência, as mesmas descrições do vestido, que serve<br />

para o mesmo fim e será utilizado da mesma forma.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 33<br />

Tema: Diretrizes de Indumentária<br />

Proposta para 77º Convenção <strong>Tradicionalista</strong> - Guaporé<br />

Observando a diretriz aprovado na 76º Convenção <strong>Tradicionalista</strong> em Taquara, diretriz que passa a orientar a confecção de trajes<br />

para as categorias Adulta, Veterana e Juvenil, verificamos que para esta ultima categoria não caberia o uso da indumentária SAIA E<br />

BLUSA e SAIA E CASAQUINHO tendo então que acrescentar no item II PILCHA FEMININAS mas dois números “8” e “9”<br />

respectivamente. Devesse também descrever detalhes para melhor compreensão da diretriz quanto as peças de indumentária como<br />

florão e dimensão de pala.<br />

Outra alteração que propomos é também na diretriz aprovada em Taquara a letra “K” que traz a observação:<br />

“1) A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo<br />

MTG.”<br />

Esta observação não teria nenhum problema se o Livro editado pelo MTG em 2003 estivesse disponível. Não há novas tiragens<br />

deixado do difícil acesso as informações sobre o traje atual da categoria mirim (peão e prenda), proponho que assim como a categoria<br />

Adulta, Juvenil e Veterana a categoria mirim esteja contemplada nas diretrizes para pilcha com as seguintes observações:<br />

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA<br />

Art. 1º - O <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong> <strong>Gaúcho</strong>, cumprindo o que determina o parágrafo único do Art. 1º da Lei n° 8.813 de 10 de janeiro d e<br />

1989, reunido em Convenção Ordinária, na cidade de Taquara, no mês de julho do ano de 2<strong>01</strong>1, resolveu alterar as DIRETRIZES para a<br />

pilcha gaúcha, com fim de complementá-las e torná-las mais claras.<br />

Art. 2º - DA PILCHA PARA ATIVIDADES ARTÍSTICAS E SOCIAIS:


Indumentária a ser utilizada nas atividades cotidianas, apresentações artísticas e participações sociais, tais como bailes, congressos,<br />

representações, etc.<br />

I - PILCHA MASCULINA<br />

a) BOMBACHAS:<br />

1) Tecidos: brim (não jeans), sarja (lã), linho, algodão, oxford, microfibra.<br />

2) Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azul-marinho, verde-escuro, branca, fugindo as cores<br />

agressivas, fosforescentes, fugindo das cores contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa.<br />

3) Padrão: liso, listradinho e xadrez discreto.<br />

4) Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no<br />

tornozelo.<br />

5) Favos: O uso de favos e enfeites de botões (devem ser do tamanho daqueles utilizados nas camisas, vedados os de metal) depende da<br />

tradição regional. As bombachas podem ter, nos favos, letras, marcas e botões. Quando usar favos, deverão ser da mesma cor e tecido da<br />

bombacha. Os desenhos serão idênticos em uma e outra perna;<br />

6) Largura: com ou sem favos, coincidindo a largura da perna com a largura da cintura, ou seja, uma pessoa que use sua bombachas no<br />

tamanho 40, automaticamente deverá ter, aproximadamente, uma largura de cada perna de 40 cm de tal forma que não seja confundida com<br />

uma calça.<br />

7) Uso: As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas<br />

8) Vedações: É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.<br />

b) CAMISA:<br />

1) Tecido: preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra( não transparente), oxford.<br />

2) Padrão: liso ou riscado discreto<br />

3) Cores: sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e contrastantes.<br />

4) Gola: social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual, com punho ajustado com um ou mais botões).<br />

5) Mangas longas: para ocasiões sociais ou formais, como festividades, cerimônias, fandangos, concursos.<br />

6) Mangas curtas: para atividades de serviço, de lazer e situações informais.


7) Camiseta de malha ou camisa de gola pólo: exclusivamente para situações informais e não representativas. Podem ser usadas com<br />

distintivo da Entidade, da Região <strong>Tradicionalista</strong> e do MTG.<br />

8) Vedações: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.<br />

c) BOTAS:<br />

1) Material: de couro liso<br />

2) Cores: preto, marrom (todos os tons) ou couro sem tingimento.<br />

3) Cano: a altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho.<br />

4) Solado: o solado deve ser de couro, podendo ter meia sola de borracha ou latex. A altura máxima de um centímetro.(entra em vigor em 1º<br />

de janeiro de 2<strong>01</strong>2).<br />

5) Botas “garrão de potro”: são utilizadas exclusivamente com trajes de época.<br />

6) Vedações: é vedado o uso de botas brancas. Proibidos quaisquer tipos de bordados ou palavras escritas nas botas.<br />

d) COLETE:<br />

1) Uso: se usar paletó poderá dispensar o colete.<br />

2) Modelo: tradicional, sem mangas e sem gola, com uma única carreira de botões na frente, podendo ser abotoado, ou não. Com a parte<br />

posterior (costas) de tecido leve, ajustado com fivela, de uma cor só, no comprimento até a altura da cintura.<br />

3) Cor: da mesma cor das bombachas, podendo ser tom sobre tom.<br />

4) Tecido: mesmo tecido e cor das bombachas.<br />

4 Tecido: mesmo padrão de tecido da bombacha.<br />

e) CINTO (GUAIACA):<br />

1) Material: de couro.<br />

2) Guaiacas: de uma a três guaiacas internas ou não.<br />

3) Fivelas: uma ou duas fivelas frontais com, no mínimo, sete cm de largura.<br />

4) Florão: quando usado deve ter função de fivela.<br />

4) Cinto de couro cru: com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais com, no mínimo, sete cm de largura.<br />

5) Vedação: Cinto com rastra (enfeite de metal com correntes na parte frontal).<br />

f) CHAPÉU:


1) Material: de feltro ou pelo de lebre.<br />

2) Abas: a partir de 6 cm.<br />

3) Copa: de acordo com as características regionais.<br />

4) Barbicacho: de couro ou crina, podendo ter algum enfeite de metal e, ou fivela para regulagem.<br />

5) Vedação: é vedado o uso de boinas e bonés.<br />

g) PALETÓ:<br />

1) Uso: usado especialmente para ocasiões formais.<br />

2) Cor: A combinação de cor, com as bombachas, deve ser harmoniosa, evitando cores contrastantes.<br />

3) Vedações: é vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.<br />

h) LENÇO:<br />

1) Cores: vermelho, branco, azul, verde, amarelo e carijó (nas cores citadas e ainda, marrom e cinza).<br />

2) Tamanho: no caso do uso com algum tipo de nó, com a medida de 25 cm a partir deste. Com o uso do passador de lenço, com a medida<br />

de 30 cm a partir deste.<br />

3) Passadores: de metal, couro ou osso.<br />

i) FAIXA:<br />

1) Uso: opcional.<br />

2) Cor: lisa, na cor vermelha ou preta de for de lã. Bege cru se for de algodão.<br />

3) Largura:, de 10 a 12 cm.<br />

j) PALA:<br />

1) Uso: opcional.<br />

2) Tamanho: tamanho padrão (1,60mx2m), com abertura na gola.<br />

3) Opções: poderá ser usado no ombro, meia-espalda, atado da direita para a<br />

esquerda, com todos os trajes.<br />

k) ESPORAS:<br />

1) Uso: trata-se de peça utilizada nas lides campeiras. É admissível o uso nas representações coreográficas de danças tradicionais.


2) Vedação: é vedado o uso em bailes e fandangos.<br />

l) FACA:<br />

1) Uso: é opcional, para grupos adultos, veteranos e no ENART, nas apresentações artísticas.<br />

2) Tamanho: de 15 a 30 cm de lâmina<br />

3) Vedação: é vedado o uso nas atividades sociais, exceto apresentações artísticas.<br />

II - PILCHA FEMININA<br />

a) SAIA E BLUSA OU BATA:<br />

1) Saia: com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.<br />

2) Blusa ou bata: de mangas longas, três quartos ou até o cotovelo (vedado o uso<br />

de “boca de sino” ou “morcego”), decote pequeno, sem expor os ombros e os<br />

seios, podendo ter gola ou não.<br />

3) Bordados e pinturas: se utilizados, devem ser discretos. As pinturas com tintas<br />

para tecidos.<br />

4) Tecidos: lisos. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.<br />

5) Cores: escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes,<br />

proibidas as cores berrantes e fosforescentes.<br />

6) Cuidados: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a<br />

mesma classe social do homem.<br />

7) Vedações: enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e purpurinas.<br />

8) Este traje não é autorizado para a categoria juvenil.<br />

b) SAIA E CASAQUINHO:<br />

1) Saia: com a barra no peito do pé, godê, meio-godê ou em panos.<br />

2) Casaquinho: de mangas longas (vedado o uso de mangas “boca de sino” ou “morcego”), gola pequena e abotoado na frente.


3) Bordados e pinturas: se utilizados, devem ser discretos. As pinturas com tintas para tecidos.<br />

4) Tecidos: lisos. Nas Blusas ou batas, mais encorpados.<br />

5) Cores: escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, proibidas as cores berrantes e fosforescentes.<br />

6) Cuidados: Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe social do homem.<br />

7) Vedações: enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e purpurinas.<br />

8) Roupa de época: a saia deve ser lisa. O casaquinho poderá ter bordados discretos. ( ESTE ITEM FALA DE TRAJE DE ÉPOCA E A<br />

DIRETRIZ É PARA TRAJE ATUAL. DEVERIA SER RETIRADO)<br />

9) Este traje não é autorizado para a categoria juvenil.<br />

c) VESTIDO:<br />

1) Modelo: Inteiro e cortado na cintura ou de cadeirão ou ainda corte princesa com barra da saia no peito do pé, corte godê, meio-godê,<br />

franzido, pregueado, com ou sem babados.<br />

2) Mangas – longas, três quartos ou até o cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas boca de<br />

sino” ou “morcego”.<br />

3) Decote – pequeno, sem expor ombros e seios.<br />

4) Enfeites – de rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê, nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com<br />

tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como, os dourados ou prateados e pintura a óleo ou purpurinas.<br />

5) Tecidos - lisos ou com estampas miúdas e delicadas, de flores, listras, petit-poa e xadrez delicado e discreto. Podem ser usados tecidos de<br />

microfibra, crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos, fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, rendão e similares.<br />

6) Cores – devem ser harmoniosas, sóbrias ou neutras, evitando-se contrastes chocantes. Não usar preto, as cores da bandeira do Brasil e do<br />

RS (combinações)<br />

7) Na categoria mirim: não usar cores fortes (ex: marrom, marinho, verde escuro, roxo, bordô, pink, azul forte). SAI DAQUI E VAI PARA ITEM<br />

6 ONDE DESCREVE O VESTIDO DA MIRIM.<br />

d) SAIA DE ARMAÇÃO:<br />

1) Modelo: Leve e discreta, se tiver bordados (trocara apalavra bordados por babados), estes devem se concentrar nos rodados da saia,<br />

evitando-se o excesso de armação.<br />

2) Cor: branca.<br />

3) Comprimento: deve ser inferior ao do vestido.


e) BOMBACHINHA:<br />

1) Modelo: de tecido, com enfeites de rendas discretas.<br />

2) Cor: Branca<br />

3) Cumprimento: abaixo do joelho, sempre mais curta que o vestido.<br />

f) MEIAS:<br />

1) Cor: branca ou bege<br />

2) Cumprimento: longas o suficiente para não permitir a nudez das pernas.<br />

g) SAPATOS e BOTINHAS:<br />

1) Cores: preta, marrom (vários tons de marrom) e bege.<br />

2) Salto: de até 5 centímetros.<br />

3) Modelo: com tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.<br />

4) Vedações: proibido o uso de sandálias e sapatos abertos.<br />

h) CABELOS:<br />

1) Arrumação: podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças. Para prendas adultas e veteranas é permitido o coque.<br />

2) Enfeites: com flores naturais ou artificiais, pequeno passador (travessa) para prendas adultas e juvenis.<br />

3) Vedação: vetados os brilhos, purpurinas e peças de plástico.<br />

i) MAQUIAGEM:<br />

Discreta, de acordo com a idade e o momento social.<br />

j) JÓIAS:<br />

1) Cuidados: devem ser sempre discretas, de acordo com a idade, a classe e o momento social.<br />

2) Uso da pérola: São permitidas as jóias e semi-jóias com uso de pérolas, nas cores branco, rosado, creme e champanhe, nos brincos, anéis<br />

e camafeus.<br />

3) Uso de Pedras: permitido, desde que sejam discretas.


III) INDUMENTÁRIA PEÃO MIRIM<br />

A indumentária para categoria Peão Mirim segue as mesmas diretrizes da pilcha para o peão adulto com as ressalvas a seguir.<br />

Para dançar em palcos, festivais, rodeios artísticos os peões dos grupos de danças da categoria mirim não usam:<br />

> Espora;<br />

> Chapéu;<br />

> Pala;<br />

Faca;<br />

Segundo Paixão Cortes (Ponto e desponto) as crianças não devem usar nada que prive seus movimentos naturais de crianças. Devem<br />

ser retirados [...] “penduricalhos, cujo o peso da roupa, prive que as crianças se movimentem, infantilmente”.<br />

IV) INDUMENTÁRIA PRENDA MIRIM<br />

A) VESTIDO<br />

1) Modelo: Prenda Mirim: interno e cortado na cintura ou com cintura baixa Barra da saia pode ser de 5 a 6 centímetros acima do<br />

tornozelo ou até a meia-canela. Os cortes podem ser godê, meio godê, franzido com ou sem babados, ou em panos.<br />

2) Mangas – longas, três quartos ou abaixo do cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de “mangas<br />

boca de sino” ou “morcego”. No verão podem ser curtas, arrematadas com babadinhos.<br />

3) Decote – pequeno, podendo ter gola ou não.<br />

4) Enfeites – não sobrecarregar, a fim de evitar a desfiguração dos modelos. Optar pelos motivos florais delicados e miúdos. Podem ser<br />

usadas rendas, bordados, fitas, passa-fitas, gregas, viés, transelim, crochê, nervuras, plisses, favos. É permitida pintura miúda, com<br />

tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias, bem como os dourados ou prateados e pintura à óleo e purpurinas.


5) Tecidos - lisos ou estampados miúdos e delicados, de flores, listras, petit-poa e xadrez. Podem ser usados tecidos de microfibra,<br />

crepes, oxford. Não serão permitidos os tecidos brilhosos ou fosforescentes, transparentes, slinck, lurex, veludo, rendão e similares.<br />

6) Cores – delicadas, suaves e claras, evitando as cores cítricas, o marrom, o marinho, o verde escuro, o roxo, o bordô, o Pink e o azul<br />

forte. Vedado o uso de vestidos de cor branca e preta (nem nos detalhes), além de combinações nas cores da bandeira do Rio Grande<br />

do Sul e do Brasil.<br />

B) SAIA DE ARMAÇÃO<br />

1) Cor: branca<br />

Modelo: leve e discreta. Se tiver babados, eles devem se concentrar no rodado da saia, para evitar o excesso de armação. O<br />

comprimento deve ser inferior ao do vestido.<br />

C) BOMBACHINHA<br />

1) Tecido: leve, admitindo enfeites de rendas discretas<br />

2) Cor: branca<br />

Modelo: comprimento abaixo do joelho, sempre mais curto que o vestido<br />

D) MEIAS<br />

1) Longas o suficiente para não permitir a nudez das pernas. Na cor branca ou bege.<br />

E) SAPATILHA<br />

1) Sapatilha;<br />

2) Cores: preta, branca, bege e marrom<br />

3) Modelo: sem salto (1cm a 2,5cm); com a tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.


F) CABELOS<br />

1) Prenda Mirim: soltos ou semipresos, enfeitados com fitas<br />

G) MAQUIAGEM<br />

1) Vedada para categoria mirim.<br />

H) JÓIAS<br />

1) Prenda Mirim: brincos e anel delicados, de jóias ou imitações<br />

Observações:<br />

- Não é permitido o uso de relógios, colares, pulseiras, brincos de plásticos coloridos ou similares.<br />

k) OBSERVAÇÕES:<br />

1) A Categoria Mirim (masculino e feminino) usará pilcha de acordo com o que<br />

prescreve o “Livro de Indumentárias”, editado pelo MTG.<br />

2) Nas apresentações artísticas, o traje feminino deve representar a mesma classe<br />

social e a mesma época retratada na indumentária do homem.<br />

Ar. 3º - DA PILCHA PARA ATIVIDADES CAMPEIRAS:<br />

Indumentária a ser utilizada nas atividades campeiras, tais como rodeios, cavalgadas, desfiles e outras lidas.<br />

...


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 34<br />

PREPOSIÇÃO PARA 77ª CONVENÇÃO TRADICIONALSITA – GUAPORÉ – RS.<br />

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA<br />

Autores: Elias Leal (Diretor Campeiro Adjunto) e Ildo Wagner (Vice-coordenador da 13ª RT)<br />

Proposta: <strong>01</strong><br />

Alterar o Art. 3º - Da Pilcha para atividades campeiras item “B”.<br />

1 - Camisa: As camisas para uso em atividades campeiras deverão ser de cor única, sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente<br />

branca. Evitando cores agressivas e contrastantes, sendo facultado o uso de logotipo, bandeira ou símbolos que identificam a entidade<br />

ou região.<br />

Parágrafo único: Quando da formação de duplas, trios, quartetos, equipes, etc, deverão estar uniformizadas quanto às cores das<br />

camisas.<br />

Justificativa:


1 - Camisa: A presente proposição justifica-se devido o alto índice de participantes em eventos campeiros estarem usando camisas<br />

confeccionadas em cores duplas, ou seja, lado esquerdo de uma cor e lado direito de outra cor e também na formação de duplas, trios,<br />

quartetos e equipes cada um usando uma cor, deixando com isto dúvida para as comissões julgadoras.<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 35<br />

PREPOSIÇÃO PARA 77ª CONVENÇÃO TRADICIONALSITA – GUAPORÉ – RS.<br />

DIRETRIZES PARA A PILCHA GAÚCHA<br />

Autores: Elias Leal (Diretor Campeiro Adjunto) e Ildo Wagner (Vice-coordenador da 13ª RT)<br />

Proposta:<br />

Acrescentar na pilcha campeira masculina e feminina um item sobre agasalho:<br />

1 – Jaqueta e japona:<br />

1) Em lã, couro ou tecido preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra (não transparente), oxford.<br />

2) Cores: sóbrias, claras ou neutras. Evitando cores agressivas e contrastantes, sendo facultado o uso de logotipo, bandeira ou<br />

símbolos que identificam a entidade ou região.<br />

4) Vedações: Vedado o uso de jaqueta ou japona confeccionadas em outro tecido.


2 – Pala, poncho, blusa ou blusão:<br />

1) Em lã.<br />

2) Tamanho: padrão, com abertura na gola.<br />

3) Cores: natural, claras, escuras ou neutras. Evitando cores agressivas e contrastantes.<br />

4) É vedado:<br />

a) Uso de capa com formato de poncho em napa ou plástico, salvo na realização de cavalgadas quando referendado pelo encontro<br />

regional.<br />

b) Uso do pala ou ponche confeccionado em outro tecido.<br />

Justificativa:<br />

A presente proposição justifica-se devido à baixa temperatura do inverno gaúcho e não estar contida nas diretrizes da pilcha do MTG,<br />

deixando com isto interpretações duvidosas e causando embaraço para as comissões julgadoras.<br />

<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 36


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 37


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 38<br />

Seção III<br />

Jogo do Truco de Amostra<br />

Art. 24 - O Jogo do Truco de Amostra obedece a regulamentação que segue:<br />

REGULAMENTO DISCIPLINAR DO JOGO DE AMOSTRA<br />

a) O JOGO DE TRUCO tem como finalidade, num lazer sadio, criar novas amizades, oportunizar a confraternização entre os<br />

peões e prendas.<br />

b) Todos os trios terão um “CAPATAZ”, que o representará nos sorteios. Será o PORTA-VOZ e, principalmente, o responsável<br />

pelas reivindicações junto às comissões organizadora e julgadora.<br />

c) A COMISSÃO ORGANIZADORA E JULGADORA tem poderes para designar um “JUIZ” para os jogos que julgar necessários,<br />

mesmo contra a vontade dos participantes. O juiz ficará responsável pelo pagamento dos tentos.<br />

d) Ao término das partidas, o “CAPATAZ” do trio vencedor deverá entregar para a comissão julgadora e organizadora o<br />

BARALHO, os TENTOS e as SÚMULAS das partidas disputadas, com os resultados.<br />

e) A Substituição de um jogador pelo reserva ou o rodízio de testa, só poderá ocorrer no fim de uma partida.<br />

f) As prendas participantes do jogo deverão usar pilcha completa ou pilcha alternativa, exceto<br />

chiripá (que é pilcha masculina) e os peões poderão usar a camisa peão (manga curta) em<br />

substituição à camisa manga comprida nas épocas quentes, permanecendo os demais<br />

componentes da pilcha gaúcha. Sendo vedado o porte de qualquer tipo de arma.<br />

g) Serão desclassificados os trios que:


1) Subirem em cadeiras ou mesas durante a partida.<br />

2) Desrespeitarem o trio adversário ou usarem palavrões, e se manifestarem de forma exagerada e intimidativa (gritos fora de<br />

controle).<br />

3) Não obedecerem aos horários estabelecidos.<br />

4) Não acatarem com respeito e dignidade as decisões dos juizes e da comissão organizadora.<br />

5) Que durante a disputa da vaza afastarem-se mais de dois metros da mesa.<br />

6) Se algum jogador apresentar sintomas ou indícios de embriaguez durante o jogo será<br />

automaticamente desclassificado e substituído pelo reserva, caso o trio não possua reserva será desclassificado na sua<br />

totalidade. Não será permitido ingerir qualquer tipo de bebidas alcoólicas durante as partidas.<br />

7) Não será permitido a permanência de pessoas em volta das mesas, com a partida em andamento.<br />

8) A manifestação da senha deverá ser tradicional ou similar, de forma discreta e sem prejuízo no andamento do jogo, não<br />

podendo ser numérica e nem falada.<br />

REGRAS GERAIS<br />

NÚMERO DE JOGADORES: Pode-se jogar o Truco de Amostra com 2, 4, 6, 8, 10, e até 12 jogadores, já que dá 3 cartas por pessoa,<br />

ainda sobram duas no último caso.<br />

Dependendo do número de jogadores, a partida se desenrola da seguinte maneira:<br />

- 2 jogadores “partida de Mano”- Em 18 tentos virando em 9.<br />

- 4 jogadores “dois contra dois”- Em 24 tentos virando em 12.<br />

- 6 jogadores “três contra três”- Em 30 tentos virando em 15.


- Para a FECARS somente poderão jogar na modalidade “trio”<br />

TENTOS: Os “tentos” são a mesma coisa que os pontos, é recomendado que se tenha 30 tentos iguais para marcar os pontos mais 2<br />

diferentes para que se marque a virada. Para maior facilidade e melhor visibilidade é obrigatório que os tentos sejam agrupados de 3 em<br />

3. As partidas são jogadas em 30 tentos, os 15 primeiros são chamados MALOS e os 15 finais são chamados BUENOS. Quem<br />

completar os 15 TENTOS MALOS estará automaticamente em BUENOS (VIRADO).<br />

O TENTEIO: É a operação de repartir os tentos ganhos no final de cada rodada. Antes de repartir as cartas no início do jogo cada grupo<br />

designará o encarregado de efetuar o tenteio que não poderá ser efetuado por outro durante a partida, o encarregado de um grupo<br />

servirá ao do grupo contrário e vice-versa (pagador e recebedor).<br />

O BARALHO: Utiliza-se o chamado “Baralho Espanhol” desprezando-se todos os 8, todos os 9, os coringas e os Ases de Copas e de<br />

Ouros, desta forma restando 38 cartas. Nada impede que se jogue com os Ases de Copas e de Ouros, isso só depende de acerto<br />

anterior entre os trios. Mas é bom lembrar que quando estes Ases estão no jogo (AMBOS EMPARDARÃO ENTRE SI).<br />

O DADOR/PÉ: Formada as “cruzas” alguém do grupo toma o maço de cartas embaralhando-as e colocando-as de boca para baixo no<br />

meio da mesa onde (UM) participante (POR TRIO) irá retirar uma carta virando-a em sua frente. Aquele que tirar a carta de maior valor<br />

numérico será o DADOR/PÉ, em caso de empate (REPITIRÁ O PROCESSO ATÉ DESFAZER O EMPATE) sendo DADOR/PÉ aquele<br />

que virar a carta com maior valor numérico. Estabelecido o DADOR este deverá embaralhar as cartas e colocar o maço a frente do<br />

adversário imediatamente a sua esquerda para que este efetue o corte.<br />

O CORTE: O corte será efetuado pelo (CONTRAPÉ) que irá dividir o baralho em dois montes de tal forma que o menor tenha no<br />

mínimo três cartas, sendo permitido corte de gaveta. (NÃO SERÁ ADMITIDO O “GOLPE” SEM CORTE). Ao jogador que efetuar o<br />

corte não lhe cabe virar a carta que definirá o naipe da amostra.<br />

DISTRIBUIÇÃO DE CARTAS: Ao DADOR/(PÉ) cabe distribuir as cartas uma a uma para cada jogador, de boca para baixo (por CIMA)<br />

sempre pela direita e após receber sua terceira carta deverá tirar (DE CIMA ) do baralho e de boca para cima uma carta que definirá o<br />

naipe da AMOSTRA, (APARTIR DAÍ TUDO O QUE FOR DITO TERÁ VALOR ) .<br />

CARTAS MAL DISTRIBUÍDAS: Se o DADOR/(PÉ) errar na distribuição das cartas a fará quantas vezes forem necessárias sem<br />

prejuízo para o seu trio. Se uma carta virar ao ser distribuída ou repartida será efetuada nova distribuição ( AUTOMATICAMENTE ).<br />

O MÃO: O mão é o primeiro jogador à direita (DO DADOR/PÉ), é também o primeiro a jogar, o primeiro a cantar os pontos das<br />

propostas aceitas, (EM NENHUM CASO DEFENDE POR SUA POSIÇÃO A MÃO DO COMPANHEIRO). Em igualdade de pontos para<br />

a Flor ou Envido tem preferência o mão (DA DISPUTA). O mão de uma rodada será o DADOR/(PÉ) da próxima.


PÉ E CONTRAPÉ: O “Pé”/(DADOR) é o último jogador de uma cruza a jogar sua carta, o “Contrapé” é o Pé da outra cruza, (FICA<br />

POSICIONADO A ESQUERDA DO PÉ/(DADOR).<br />

CARTA JOGADA: É aquela que tenha sido posta sobre a mesa com a boca para cima, não podendo ser retirada ou trocada por outra.<br />

Duas ou mais cartas sobrepostas sobre a mesa ao mesmo tempo significará que a ou as de baixo foram jogadas primeiro, devendo ficar<br />

visível aos demais que foram jogadas duas ou mais cartas, sob pena de perder os tentos apostados no Truco. Depois da carta jogada<br />

tudo relacionado com Envido ou Flor não tem valor algum tendo apenas (DIREITO DE) resposta à outra proposta dos contrários.<br />

As cartas jogadas em cada volta devem permanecer de boca para cima em frente a quem as tenha jogado, assim se evitando<br />

confusões e controlando os descartes servindo também para a comprovação dos tentos e propostas. ( AS CARTAS MISTURADAS<br />

PELO JOGADOR AO CENTRO DA MESA NÃO SERVIRÃO COMO COMPROVAÇÃO DE PROPOSTA) .<br />

VALOR DAS CARTAS: Cada carta terá um valor de acordo com a função que está exercendo naquele partido, se for da amostra ou<br />

não, para efeito de saber-se a pontuação das Flores e dos Envidos e para determinar-se quem ganhará o Truco, as maiores vão<br />

matando as menores, segundo a ordem exposta, de cima para baixo, conforme a tabela que segue NA PÁGINA SEGUINTE.<br />

CARTA VALOR E SENHA TRADICIONAL<br />

PONTOS<br />

2 da Amostra 30 Arregalar os olhos e levantar as sobrancelhas<br />

4 da Amostra 29 Beijo sem estalo<br />

5 da Amostra 28 Enrugar o nariz<br />

11 da Amostra - Perico 27 Piscar o olho direito<br />

10 da Amostra - Perica 27 Piscar o olho esquerdo<br />

Rei da Amostra Vale a carta virada e a senha é a mesma da carta virada<br />

As de espadas 1 Torcer um canto da boca


As de paus 1 Torcer um canto da boca<br />

Sete de espadas 7 Torcer um canto da boca<br />

Sete de ouros 7 Morder o lábio inferior e diz bom<br />

Três 3 Morder o lábio inferior<br />

Dois 2 Mostrar a língua<br />

Rei 0<br />

Estas cartas quando não são da amostra não<br />

possuem<br />

Cavalo 0 nenhum valor quantitativo, mas podem auxiliar na<br />

Sota 0<br />

formação das Flores e ajudam no mata mata do<br />

Truco<br />

4, 5, 6 de qualquer naipe Estes valores servem apenas para Envido e Flor,<br />

e 7 de paus ou copas 4, 5, 6 e 7 somando aos valores das cartas da Amostra isolada-<br />

mente não valem nada e a maior, mata a menor.<br />

Quando não se tem jogo fecha-se os olhos, querendo dizer estou cego.<br />

ACEITAÇÃO DAS PROPOSTAS: No Envido as propostas devem ser aceitas com a palavra QUERO, e rejeitadas com NÃO QUERO,<br />

mas em caso de revide ou aumento de proposta, esse rebote significa aceitação da anterior; (AS) duas de qualquer forma e em última<br />

instância alguém deve encerrar na forma indicada no começo, QUERO ou NÃO QUERO. Na Flor e no Truco as condições são<br />

diferentes a uma Flor se contesta (NO ATO) com Outra ou simplesmente se diz “A Pontos ou Pontos”, se não se tem nada. Para o<br />

Truco (NÃO SE) pode fazer um aumento para Retruco ou vale quatro sem haver dito QUERO previamente.


NAS PROPOSTAS E RESPOSTAS FICAM PROIBIDOS OS TERMOS QUE SE PRESTAM A EQUÍVOCOS, OS DIMINUTIVOS OU<br />

PARECIDOS: “QUIETO”, “TRUNFO”, TURCO”, ETC... MAS SE FOREM DITOS, ENTENDIDO(S) E ACEITO PELO(S) ADVERSÁRIO(S)<br />

TEM VALOR POSITIVO, VALENDO PELO QUERO E TRUCO.<br />

FLORZINHA, FLORESTA, FLORIANÓPOLIS, ETC..., O JOGADOR QUE DISSER, SE TIVER, NÃO VALE O CANTO, DEVENDO<br />

COMPLEMENTAR COM O CANTO DE FLOR. PORÉM, SE NÃO TIVER VALE COMO SE TIVESSE CANTADO, SOFRENDO TODAS<br />

AS CONSEQÜÊNCIAS DO JOGO.<br />

Deve-se pronunciar tudo em voz alta e clara, para ser levada em conta, e repetir se solicitado pelos adversários, e quando pronunciados<br />

devem ser esclarecidos obrigatoriamente.<br />

O CANTO DOS PONTOS: Em qualquer das combinações em que seja preciso cantar os pontos, seja no Envido ou na Flor, a<br />

quantidade cantada em primeiro lugar é a que vale e não poderá ser corrigida. E caso seja constatado o erro (NO) canto dos pontos<br />

este trio perderá os tentos apostados no Envido ou na Flor bem como os correspondentes a todas as Flores que este trio possuir e mais<br />

(OS) tento(S) (APOSTADOS NO) Truco mesmo que este não tenha sido jogado, sendo revertidos (TODOS OS) tentos para o trio<br />

adversário. Quando um jogador envida e o (ADVERSÁRIO) tem Flor, o Envido fica anulado, pois a Flor tem prioridade, é a primeira<br />

parte do jogo quando ocorre. A ORDEM DE CANTAR OS PONTOS SEGUE NO TRIO ADVERSÁRIO DO MÃO ATÉ MATAR,<br />

HAVENDO PONTOS MAIORES NO TRIO DO MÃO E NÃO MANIFESTADO DEVERÁ RETORNAR A ESTE PARA ASSIM O FAZER,<br />

SEGUINDO DESTA FORMA ATÉ QUE HAJA UM VENCEDOR.<br />

A FLOR: A Flor é formada por três cartas do mesmo naipe, por duas cartas da amostra (brava, pata, de dentro) e uma terceira<br />

(chamada de “liga”), ou por uma carta da amostra (brava, pata, de dentro) e duas do mesmo naipe (chamadas “ligas”) e valem três<br />

tentos. Nenhum dos quatro naipes tem mais valor do que o outro.<br />

Para contar uma Flor (direta e sem pata, brava ou de dentro), somam-se os valores das cartas denominadas “brancas” e ao total obtido<br />

somam-se 20 pontos. Exemplo: o As, o dois e o três do mesmo naipe somam seis pontos, mais 20 que se agregam, dão uma Flor de<br />

26.


Para contar uma Flor (COM UMA pata, brava ou de dentro), somam-se o valor da (pata, brava ou de dentro) E AS LIGAS<br />

“brancas”. Exemplo: o 11 DA AMOSTRA, O SEIS e o CINCO do mesmo naipe somam 27 MAIS 6 MAIS 5, dão uma Flor de 38.<br />

Para contar uma Flor (COM DUAS pata, brava ou de dentro), somam-se o valor da (pata, brava ou de dentro) MAIOR, O FINAL DA<br />

(pata, brava ou de dentro) MENOR E A LIGA “branca”. Exemplo: o 2 DA AMOSTRA, 4 DA AMOSTRA E O CINCO somam 30 MAIS 9<br />

MAIS 5, dão uma Flor de 44.<br />

A maior Flor é 47, formada (COM três pata, brava ou de dentro). Exemplo: o 2 DA AMOSTRA, 4 DA AMOSTRA E O CINCO DA<br />

AMOSTRA.<br />

A menor Flor é 20, formada (direta com três cartas negras do mesmo naipe e não da Amostra). Exemplo:, o “REI”, CAVALO e a<br />

“SOTA”.<br />

QUANDO CANTAR: Durante o descarte da primeira rodada antes de colocar sua primeira carta sobre a mesa, o jogador que tiver deve<br />

anunciar que tem FLOR e aguardar a manifestação imediatamente dos (DEMAIS JOGADORES SEGUINDO A ORDEM DA VOLTA),<br />

possibilitando dessa forma que o primeiro que anunciou sua Flor possa propor uma disputa entre A sua e a (s) outra (s).<br />

A proposta inicial de uma disputa de FLORES deve ser formulada pelo primeiro que falou FLOR, dependendo da pontuação de sua Flor<br />

poderá tomar três atitudes. Achicar-se, aumentar a quantidade de pontos que o adversário irá colocar em disputa ou ir para a mesa.<br />

SAÍDA COM FLOR: Se com o canto da Flor um grupo sai não se joga o Truco se dando por finalizado a partida.<br />

DIVERSAS COMBINAÇÕES (DE PROPOSTAS) DE FLOR<br />

FLOR SIMPLES: Quando um jogador de um grupo canta Flor e o grupo contrário não tem seus componentes responderão “A Pontos ou<br />

Pontos” e o que cantou receberá três tentos. Se vários jogadores de um mesmo grupo cantam Flor e os contrários não, se pagará três<br />

tentos por Flor cantada.<br />

FLOR E FLOR: Quando o jogador de um grupo (PROPOR) Flor e o outro contrário responde Flor, também, se o primeiro não fizer uma<br />

proposta maior, os jogadores seguem com a segunda parte do jogo (o Truco), e depois de terminada a mão, mostram-se os pontos de<br />

cada uma, À maior se anotam três tentos.


FLOR E CONTRAFLOR: (QUANDO) Um jogador (PROPOR) Flor e seu contrário diz “Contraflor”, se o primeiro não aumenta(R) a<br />

proposta deve responder no ato se aceita respondendo “QUERO” e ambos cantam seus pontos; ao ganhador se anotará seis tentos. Se<br />

não aceita a Contraflor,responderá “NÃO QUERO”, “COM FLOR ME ACHICO” ou “CHICA”, ninguém canta seus pontos e o ganhador<br />

obtém quatro tentos, sendo três de sua Flor e um da Flor achicada. A esta proposta pode ser ajuntado tantos Real Envidos quantoS O<br />

jogador julgar, (AO LIMITE DA FALTA ENVIDO). Sempre que há revide indica a aceitação da proposta anterior.<br />

Ex: - CONTRAFLOR 6 Real Envido, isto é, estão sendo apostados 24 tentos.<br />

Flor e Contraflor = 6 tentos + 6 Real Envidos = 18 tentos, total 24 tentos<br />

-COM FLOR 6 Real Envido, isto é, estão sendo apostados 21 tentos.<br />

Com Flor = 3 tentos + 6 Real Envidos = 18 tentos, total 21 tentos.<br />

Para que se tenha idéia de quantos pontos estão sendo colocados em jogo é muito importante saber se o desafiante falou COM FLOR<br />

ou CONTRAFLOR.<br />

CONTRAFLOR E O RESTO: Esta proposta pode ser feita por qualquer jogador que tenha Flor, ou como resposta a outra do adversário.<br />

No primeiro caso, se ninguém contesta vale como uma Flor simples, mas se alguém tem Flor deve responder aceitando ou achicandose.<br />

Se aceita contam-se os pontos e ao ganhador se anotará seis tentos pelas duas “Flor(ES)” e a demais “pelo resto”, os tentos que<br />

faltem ao que vai adiante para terminar a partida. Achicando-se, são quatro tentos, sendo três da Contraflor e um da achicada.<br />

Um detalhe importante é que CONTRAFLOR E O RESTO só pode ser falado por uma cruza que tenha, no mínimo UM TENTO. A cruza<br />

que não tiver TENTOS para colocar o resto só poderá propor CONTRAFLOR A FALTA ENVIDO.<br />

FLOR, CONTRAFLOR, CONTRAFLOR E O RESTO: Ao anúncio de Flor e o contrário opõe a sua como Contraflor e o primeiro<br />

sentindo-se forte ou desejando impressionar responde Contraflor e o Resto, aceitando-se são seis tentos mais os que faltem ao ponteiro<br />

para terminar. Se não é aceita são (SEIS) tentos somente. Jogando-se de oito ou mais na testa a Contraflor e o Resto vale igual à<br />

jogada de volta.<br />

EXEMPLO: FLOR, CONTRAFLOR, CONTRAFLOR E O RESTO, SE NÃO ACEITO, VALE SEIS TENTOS.<br />

FLOR MÚLTIPLA: Nas partidas de quatro de seis, quando se (PROPÕEM) várias Flores por ambos os grupos, (AO GANHADOR<br />

CABERÁ TRÊS TENTOS POR FLOR DO SEU TRIO) e se um grupo se achica, somam-se as Flores do grupo ganhador mais um tento<br />

pela achicada do outro grupo ainda que estes tenham duas ou mais Flores em jogo.


PEÇO FLOR: O jogador que tem Flor pode dizer ao seu contrário ou a todos “peço Flor” quando suspeitar que algum deles renegou a<br />

Flor. O jogador que tem Flor e pede Flor, perderá um tento por Flor pedida, se todos jogarem suas cartas e nenhum tiver Flor. E<br />

ganhará 3 (três) tentos (POR) Flor que comprovar haja sido renegada. (SE HOUVE PROPOSTA FEITA, DITA CONTRA OU TUDO<br />

DITO NA LEI DO JOGO, O TRIO QUE RENEGOU A FLOR E FOI DESCOBERTO PERDERÁ A QUANTIDADE DE TENTOS<br />

APOSTADOS, DEVENDO SER REVERTIDO AO TRIO QUE PEDIU A FLOR)<br />

PENALIDADES: Aquele ( JOGADOR ) que cantar Flor sem possuí-la ( OU ) canta R Flor e logo vai ao baralho sem mostrá-la, perde (<br />

RÁ ) os três tentos da Flor e as outras do mesmo grupo e ademais os tentos do Truco, um se não foi jogado e tantos tentos quantos<br />

forem postos em jogo, e reverte para o trio adversário.<br />

O ENVIDO: Se nenhum dos jogadores tem Flor, pode-se jogar o Envido, mas não é obrigatório por maiores cartas que se tenham.<br />

Dito o Envido, o contrário responderá “quero” se aceita; em cujo caso se cantar( ÃO ) os pontos, fazendo em primeiro lugar o que for<br />

mão. O mão está sempre obrigado a cantar seus pontos, os demais cantarão os seus se forem maiores, sendo menores bastará que se<br />

diga “não mato” ou “são bons”, com o que se dará por perdido, e ao outro se anotarão os tentos que estiverem em jogo. Se for dito “não<br />

quero”, não se cantam os pontos e aquele que falou Envido ganha um tento. Quando colocado o Envido e aceito, caso empatem os<br />

pontos cantados ganha o mão (DA DISPUTA). Aquele que ganha o Envido será obrigado a mostrar os pontos ao terminar a volta, salvo<br />

no caso em que já tenha jogado as cartas que creditem o canto dos pontos.<br />

As cartas para o Envido tem o mesmo valor que para a Flor, e quando se deve cantar se agregam 20 pontos como naqueles casos que<br />

se tenham unicamente duas cartas do mesmo naipe (E NÃO DA AMOSTRA). Assim, tendo um dois e um quatro do mesmo naipe, se<br />

somam seis, dizendo vinte e seis. Assim, um cinco de copas e uma sota de copas formam cinco que se canta “vinte e cinco”. Duas<br />

negras do mesmo naipe valem zero, mais os vinte que se agrega, canta-se vinte pontos.<br />

(Para contar Envido (COM pata, brava ou de dentro), somam-se o valor da (pata, brava ou de dentro) E A LIGA “branca”<br />

MAIOR. Exemplo: o 5 DA AMOSTRA, O SEIS e o SETE de naipes diferentes somam 28 MAIS 7, dão um ENVIDO de 35. )<br />

Quando se deve cantar e não se tem duas cartas do mesmo naipe OU UMA (pata, brava ou de dentro), se cantará a maior das cartas<br />

BRANCAS, que vai de UM até SETE. Assim, o que tiver três, seis e um sete de naipes diferentes, cantara “SETE”.<br />

Se as três cartas forem negras de naipes diferentes e não da Amostra, cantar-se-á a maior, ou seja, “REI”, CAVALO ou “SOTA”.<br />

Entre as negras, o ponto menor é a SOTA e o maior é vinte, formado por duas negras do mesmo naipe. Entre as BRANCAS, o menor<br />

ponto é o “UM” (ÁS), que ganha de qualquer uma das negras que estejam desacompanhadas, e o maior é o “TRINTA E SETE”, formado


pelo 2 da Amostra e o sete de qualquer naipe. A primeira manifestação do Envido deve ser feita normalmente pelo (CONTRAPÉ OU) pé<br />

antes de jogar a primeira carta, logo pode responder como revide qualquer um que já tenha jogado a sua. Qualquer dos jogadores pode<br />

iniciar ou rebotar com a proposta “n” tentos de Envido ou “n” Real Envidos.<br />

Ex: 8 tentos de Envido ou 6 Real Envidos, no primeiro caso está sendo proposto 8 tentos, no segundo caso está sendo proposto 18<br />

tentos.<br />

COMBINAÇÕES DE ENVIDO<br />

ENVIDO SIMPLES: O Envido vale dois tentos em caso de ser aceito e um em caso contrário.<br />

REAL ENVIDO: Vale três tentos se aceito e um em caso contrário. Este é o valor quando dito isoladamente e não como revide. Podem<br />

ser proposto dois, três ou mais reais Envidos, cada um valendo três tentos. Quando é dito como revide e o trio adversário disser “NÃO<br />

QUERO”, ficam os tentos anteriores como válidos ou aceitos, e se anotam ao último que envidou. Sempre que há revide indica a<br />

aceitação da proposta anterior, ainda que não se pronuncie a palavra “Quero”.<br />

ENVIDO ENVIDO: Pode ser contestada a proposta de Envido de uma parte com a proposta de Envido de outro. Se o primeiro aceita<br />

dizendo “Quero”, se cantam os pontos e ao ganhador se anotam quatro tentos. Se o primeiro disser “Não Quero”, o segundo ganhará<br />

dois tentos. A combinação Envido Envido dita por um jogador ou por seus companheiros de cruza vale como um só.<br />

FALTA ENVIDO: Pode-se dizer “Falta Envido” ao começar a volta ou como revide. No primeiro caso se é aceita vale pelos tentos que<br />

faltem para terminar a disputa para aquela cruza que vai adiante. Se não é aceita vale um tento; se é dito como revide, e é aceito, tem o<br />

valor que acabamos de expressar (os tentos que faltem ao ponteiro para terminar). Se não é aceito, vale somente os tentos que somem<br />

as propostas anteriores à Falta Envido.<br />

Exemplo: Envido, Real Envido, Falta Envido, se não aceito, vale cinco tentos.<br />

Envido, Envido, Real Envido, Falta Envido, se não aceito, vale sete tentos, 2 do primeiro Envido, 2 do segundo Envido e 3 do Real<br />

Envido.<br />

Os tentos são perdidos pelo que dispara ou não aceita.<br />

Quando um dos trios ou ambos estiverem em “buenos” o máximo de tentos que se pode disputar nas variações de Envido e<br />

(REBOTES) será a quantidade correspondente a FALTA ENVIDO para o trio que vai a frente.


TENTOS DE ENVIDO: Esta forma também é de pouco uso. Antes da frase “Tentos de Envido”, deve ser dita a quantidade que se quer<br />

envidar.<br />

Exemplo: Se dirá: 5 tentos de Envido, 7 tentos de Envido etc...<br />

Se é aceita, vale os tentos expressados em primeiro lugar, e se não, vale um tento.<br />

Não se pode dizer, Envido 5 tentos, Envido 7 tentos, neste caso esta manifestação tem o valor de um Envido simples por ter sido a<br />

palavra “Envido” dita em primeiro lugar.<br />

ATÉ IGUALAR ENVIDO: Esta forma também é de pouco uso e só pode ser colocada pela cruza que vai atrás, isso quer dizer que está<br />

sendo apostado o número de tentos que a cruza que vai a frente leva de vantagem sobre a outra cruza. Caso não seja aceita, a cruza<br />

que colocou receberá um tento. (Não confundir com Falta Envido). Esta proposta deverá ser colocada toda vez em que as cartas forem<br />

distribuídas, não bastando colocando uma vez e valer até que a igualdade aconteça.<br />

O TRUCO:<br />

É geralmente a última parte do jogo. Nos casos em que não se cantam Flor e ninguém faz proposta para o Envido, se joga diretamente<br />

o Truco. Se um dos jogadores que não o pé antes de jogar a primeira carta disser Truco, os (ADVERSÁRIOS NO ATO) podem cantar<br />

Flor ou dizer Envido. Neste caso, o primeiro proponente deverá contestar ao Envido, se não houver Flor e o outro, o que disse Envido,<br />

responderá ao Truco.<br />

O Truco se divide em três (NIVEIS DE APOSTA): Truco, Retruco e Vale Quatro. Contrariamente ao acontece com a Flor e com o<br />

Envido, no Truco é necessário responder “Quero” antes de propor um revide. Desejando-se aumentar uma proposta de Truco, se dirá:<br />

““QUERO” Retruco”, desejando-se aumentar uma proposta de Retruco se dirá ““QUERO” Vale Quatro”, a ordem é essa e não se pode<br />

alterar. Ao Truco não pode se suceder o Vale Quatro.<br />

COMO SE GANHA O TRUCO: Em geral para ganhar uma volta é necessário ganhar duas vasas das três que normalmente que jogam,<br />

porque pode acontecer o seguinte:<br />

a - Se um grupo ganha a primeira e perde a segunda será ganhador da volta o que ganhar a terceira vasa.<br />

b - Se perde a primeira deverá ganhar a segunda e a terceira para ganhar a volta.<br />

Obs.: Tudo se não existirem vasas empatadas. (Que veremos a seguir).


Quando se jogam todas as vasas sem haver sido dito Truco, ao ganhador se anotará somente um tento, como se fosse um Truco não<br />

aceito.<br />

VASA EMPATADA: Se os jogadores ou grupos jogam uma carta de igual valor, se diz que a vasa vai empatada ou “As Pardas”. Se a<br />

primeira vasa vai parda, ganha o que fizer a segunda vasa. Empatando-se a primeira e a segunda vasa ganha o que fizer a terceira.<br />

Empatando-se a segunda vasa ganha quem fez a primeira vasa. Empatando-se a terceira vasa ganha o que fez a primeira. Empatandose<br />

as três vasas ganha o que é mão. Quando uma vasa fica empatada, joga em primeiro lugar o jogador que foi mão na anterior. Se<br />

dois jogadores do mesmo grupo jogam cartas de igual valor, maiores que as dos contrários, na vasa seguinte joga de mão aquele que<br />

foi em relação ao companheiro na vasa anterior.<br />

O Truco vale dois tentos se aceito e um tento se não.<br />

O Retruco vale três tentos se aceito e dois tentos se não.<br />

O Vale Quatro vale quatro tentos se aceito e três tentos se não.<br />

ESTÁ DITA A CONTRA: Significa que caso o outro trio tenha Flor a proposta seja “Contraflor a Falta Envido”, isso não significa que o<br />

trio que propôs seja obrigado a ter Flor, pois esta proposta deve ser efetuada (PELO CONTRAPÉ DA CRUZA QUE ESTÁ ATRÁS EM<br />

PONTOS E ) por ocasião (DA VIRADA DA AMOSTRA) (às cegas), mas sua resposta não deverá ser às cegas.<br />

NA LEI DO JOGO ESTÁ TUDO DITO: Esta é uma manifestação feita quase que exclusivamente pelo grupo que se encontra em grande<br />

desvantagem de pontos. É usada nos finais de partida e como medida extrema ainda que não tenha um valor técnico de maior<br />

eficiência. Esta proposta deverá ser formulada antes DA VIRADA DA AMOSTRA e os contrários terão que ver as suas para dar<br />

qualquer resposta, pois não estão obrigados a uma resposta às cegas. Esta proposta equivale dizer “Falta Envido e Truco” e “se houver<br />

Flor, Contraflor e o Resto e Truco”. Se HOUVER FLOR, OS ADVERSÁRIOS CANTAM SUAS FLORES e responderá para Contraflor e<br />

o Resto e o Truco da seguinte maneira: “com FLOR Quero” aceitando-se tudo ou “com FLOR Não Quero”, recusando-se tudo, mas<br />

aceitando-se algo se procede “Passo o TRUCO e com FLOR quero”. ou “Com FLOR me achico e quero o TRUCO”.<br />

Se (NENHUM ADVERSÁRIO) tem Flor, (DIRÁ A PONTOS E DAI) se responderá para falta Envido e o Truco da seguinte maneira:<br />

“Quero” aceitando-se tudo ou “Não Quero”, recusando-se tudo, mas aceitando-se algo se procede ( PASSANDO ) o que não se aceita (<br />

E )aceitando-se o que quer fechar.<br />

Exemplo: Passo Truco e quero a falta ou ( PASSO A FALTA E QUERO O TRUCO ).


Para uma cruza colocar toda LEI DO JOGO é necessário que uma das cruzas ou as duas estejam em BUENAS e também só pode ser<br />

colocada pela cruza que está atrás em pontos. Esta proposta só poderá ser colocada ANTES (DA VIRADA DA AMOSTRA), pois a<br />

partir deste momento não se pode falar mais nada no escuro.<br />

PROPOSTAS DUPLAS: nos casos em que haja uma proposta dupla, se aceita ou rejeita tudo ao dizer “QUERO” ou “NÃO<br />

QUERO”.<br />

Se unicamente aceita-se uma parte da proposta, se procederá da seguinte maneira:<br />

- “Passo o primeiro e Quero o segundo” ou<br />

- “Passo o segundo e quero o primeiro”. ou<br />

- “Passo o TRUCO e quero o ENVIDO”. ou<br />

- “Passo o ENVIDO e quero o TRUCO”. ou<br />

Pronunciando a palavra QUERO em primeiro lugar, considera-se aceita a proposta dupla,<br />

ainda que se agregue a palavra “PASSO” para a outra.<br />

IR AO BARALHO: Significa jogar as cartas de boca para baixo junto ao que restou do reparte, (O JOGADOR QUE ASSIM FIZER,<br />

ATESTA SUA DESISTÊNCIA E A DOS DEMAIS COMPANHEIROS). Se um jogador passar uma de suas cartas deverá passar as<br />

demais que faltem jogar, mas mesmo com suas cartas passadas tudo que disser terá valor como proposta no jogo. Se um jogador<br />

passa e seu companheiro fica em jogo ele somente defende a partida com suas cartas, e o lugar do outro se pula quando chega a vez<br />

em que deveria jogar. Se um grupo passa suas cartas e não tenha sido proposto o Truco, aos que ficam se anota um tento, como se<br />

fosse um Truco não aceito.<br />

VENCEDOR DO TORNEIO:<br />

- Será vencedor do torneio que derrotar o maior número de trios adversários (vitórias).


- Em caso de empate no número de vitórias será vencedor o trio que tiver ganho o maior número de partidas (partidas).<br />

- Em caso de permanecer o empate será vencedor o trio que tiver o maior número de tentos a seu favor (tentos).<br />

- Permanecendo o empate decidir-se-á o vencedor pelo (confronto direto).<br />

- Se todas as possibilidades acima não resolver, será efetuado então o sorteio puro e simples entre os trios envolvidos (sorteio).<br />

- Em caso do número de equipes por chave serem diferentes será aplicado o sistema de percentual (aproveitamento).<br />

- Por tratar-se de “melhor de três partidas” o trio que ganhar duas partidas consecutivas anotará 1 (uma) vitória, 3 (três) partidas e 90<br />

(noventa) tentos.<br />

- Ao trio adversário será anotado 0 (zero) vitórias, 0 (zero) partidas e a soma dos tentos por “ele” conquistado nas partidas jogadas.<br />

- Um jogo será composto de 3 (três) partidas sendo que cada jogo terá duração máxima de 02h00minh (duas horas) sendo que vencido<br />

esse tempo caberá a Comissão encerrar o jogo determinando o trio vencedor.


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 39<br />

DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE CARTÃO TRADICIONALISTA PARA INSTRUTORES DE DANÇAS TRADICIONAIS<br />

GAÚCHAS<br />

E DANÇAS GAÚCHAS DE SALÃO<br />

A Vice-presidência de Cultura do MTG, juntamente com o Departamento de Formação <strong>Tradicionalista</strong> e Aperfeiçoamento e<br />

Departamento Artístico, diante da necessidade do estabelecimento de regras gerais para orientar a regularização dos<br />

instrutores de Danças, define as seguintes diretrizes:<br />

DIRETRIZES:<br />

1) A Aquisição do cartão de instrutor de Danças Tradicionais Gaúchas e Danças Gaúchas de Salão pode ser obtido nas seguintes<br />

situações:<br />

a) Cartão Provisório<br />

b) Cartão Definitivo<br />

c) Cartão de Direito Adquirido


2) Para a aquisição do Cartão de Instrutor de Danças Tradicionais Gaúchas e ou Danças Gaúchas de Salão, o interessado deve saber<br />

executar todas as danças correspondentes a sua especialidade e participar do curso de instrutor específico e também do Curso de<br />

Formação <strong>Tradicionalista</strong> (CFOR), promovidos pelo MTG.<br />

3) O primeiro cartão de instrutor será realizado em data pré estabelecida pelo MTG, será provisório por um ano e receberá numeração<br />

de registro, somente após a conclusão dos dois cursos referidos acima, via cartão pessoal e intransferível no momento de realização do<br />

segundo curso que deve ocorrer dentro do prazo máximo de um ano de diferença do primeiro curso realizado, não importando a ordem<br />

de realização dos mesmos;<br />

4) A primeira renovação do cartão de instrutor será realizado em data pré estabelecida pelo MTG e se dá mediante a realização de<br />

prova prática, prova teórica e comprovação da atuação através de vídeo-aula, terá validade de 2 anos, a segunda e demais renovações<br />

dispensam a vídeo-aula e as provas, mas necessitam do aval de um coordenador regional e de um conselheiro do MTG.<br />

5) A aquisição do cartão de Direito Adquirido tem validade de dois anos e se dá há qualquer prazo mediante a entrega dos seguintes<br />

documentos:<br />

a) Comprovação de 10 anos atuando na função através de atestado da entidade onde foram realizados os trabalhos.<br />

b) Atestado de aval de um Coordenador Regional.<br />

c) Atestado de aval de um Conselheiro do MTG.<br />

d) Entrega de DVD contendo uma vídeo aula.<br />

e) Recolhimento de taxa definida pela Vice-presidência de cultura do MTG.<br />

f) A renovação do cartão é feita com a solicitação do instrutor, mediante recolhimento da taxa, podendo ser feita em qualquer<br />

época.<br />

g) Entrega da numeração de registro de realização do Cfor.


6) Os procedimentos de renovação dos cartões ficaram sob responsabilidade da Vice-presidência de Cultura do MTG em conjunto com<br />

o Departamento Artístico e seu Subdepartamento correspondente: Subdepartamento de Danças Tradicionais e Subdepartamento de<br />

Danças Gaúchas de Salão.<br />

.<br />

7) A bibliografia indicada para a prova escrita será:<br />

“DANÇAS TRADICIONAIS GAÚCHAS” (publicação do MTG)<br />

“COMPÊNDIO TÉCNICO ILUSTRADO DE DANÇAS GAÚCHAS DE SALÃO” (publicação do MTG)<br />

“COLETANEA DA LEGISLAÇÃO TRADICIONALISTA” (publicação do MTG)<br />

Estas diretrizes entram em vigor a partir de___________________ revogando as diretrizes anteriores.<br />

Erival Bertolini<br />

Presidente<br />

Marilane Mendes<br />

Vice-presidente de Cultura<br />

Luciana Borges<br />

Diretora do Depto de Formação <strong>Tradicionalista</strong> e Aperfeiçoamento<br />

Rodrigo Sartori<br />

Diretor Artístico


<strong>PROPOSIÇÃO</strong> <strong>Nº</strong> 40<br />

PREPOSIÇÃO PARA 77ª CONVENÇÃO TRADICIONALSITA –GUAPORÉ– RS.<br />

REGULAMENTO CAMPEIRO<br />

Autores: Elias Leal (Diretor Campeiro Adjunto) e Ildo Wagner (Vice-coordenador da 13ª RT)<br />

Proposta:<br />

Acrescentar no Regulamento Campeiro:<br />

Reinscrição:<br />

Não permitir que nos rodeios campeiros sejam realizadas reinscrições de participantes em uma mesma prova, ou seja, o mesmo<br />

participante não poderá ser inscrito, no mesmo evento, em mais de uma equipe, duplas, trios ou quartetos.<br />

Justificativa:<br />

A presente proposição justifica-se na medida em que:<br />

a) Nenhuma outra modalidade tradicionalista prevê a reinscrição de participantes.<br />

b) A reinscrição está sendo usada em diversos eventos em razão de não estar referendada no Regulamento Campeiro. Essa prática<br />

oportuniza a alguns participantes competir mais vezes em uma mesma prova, em um mesmo evento, causando<br />

descontentamento aos demais, que participam por amor a tradição gaúcha, e não pelo valor em espécie do prêmio.


c) Com a inserção da presente proposição no regulamento campeiro estaremos corroborando com o que está prescrito na Carta de<br />

Princípios do MTG, artigo “XII: Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no <strong>Movimento</strong> <strong>Tradicionalista</strong><br />

veículo para projeção em proveito próprio”. “XIII – Evitar toda e qualquer manifestação individual ou coletiva, movida por<br />

interesses subterrâneos de natureza política, religiosa ou financeira.”<br />

d) Recomenda-se a adoção de um sistema classificatório na realização das modalidades “não oficiais”, tais como: “raspadinha”,<br />

“vaca-gorda”, ou similares, podendo, nestes casos, os participantes não classificados na primeira fase, trocarem de<br />

companheiro(s) na fase seguinte, sem prejuízo na disputa do prêmio final. Os classificados de cada etapa aguardarão para a<br />

final, não podendo inscrever-se nas demais classificatórias, no mesmo evento.

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