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Para vereador,<br />

calamidade<br />

Hostílio Lustosa<br />

Urna calamidade". Assim<br />

o vereador Hostílio<br />

l.UStOsa (PMDB) definiu a<br />

situação do cemitério municipal<br />

de Cascavel, comprimido<br />

entre as ruas Carlos<br />

Comes - Barão do Cerro<br />

Azul, Cuiabá, Alexandre<br />

Cusmão e Lapa. A área já se<br />

tornou insuficiente, resultado<br />

de quase duas décadas<br />

de utilização, tornando o<br />

conjunto precário e sem<br />

condições de expansão.<br />

Lustosa vem se preocupando<br />

com a situação do<br />

cemitério municipal desde o<br />

princípio de sua atuação<br />

legislativa e até o momento<br />

(0fl se11U 1 u algunias clii nt-<br />

Patrões amea•çam<br />

cemitério é<br />

ções, como o reconhi'r.imento<br />

pelo Município di'<br />

que é preciso relocalizar o<br />

cemitério e de que, infeli1mente,<br />

os recursos disponiyeis<br />

para a aquisição de<br />

arcas Próximas ao centro<br />

urbano são escassos.<br />

O vereador anunciou<br />

que o Banco de Densenvolvimento<br />

do Ftado do<br />

Paraná (Badep) possui área<br />

no bairro Alto Alegre que<br />

Poderia servir aos propósitos<br />

estabelecidos pelo projeto,<br />

mas a liberação da área<br />

esbarrou em limitações jtiri -<br />

dicas.<br />

Agora, buscando contornar<br />

o problema, a Secretaria<br />

Municipal da Agricultura e<br />

do Meio-Ambiente assumiu<br />

a responsabilidade de adquirir<br />

uma área na periferia<br />

da cidade propício à relocalização.<br />

Do seu lado, o<br />

vereador Eduardo Fico de<br />

Castro, também propos a<br />

criação de pequenos cemitérios<br />

nos principais bairros<br />

da cidade, considerando<br />

bastante difícil localizar<br />

uma área extensa capaz de<br />

atender às necessidades atuais<br />

e futuras da cidade<br />

comerciárjos demitidos<br />

Pressão descabida, injus- estudos.<br />

tificada e reprovável por A razão da ofensiva patodos<br />

os trabalhadores é tronal seria a existência de<br />

como as entidades de classe uma "indústria de ações<br />

de Cascavel estão qualiti- trabalhistas". Segundo Descando<br />

a "razzia" dos patrões tro, os advogados trabalhisdo<br />

setor comercial contra a tas de Cascavel procuram os<br />

busca da categoria comer- trabalhadores desempregaciária<br />

por sua valorização, dos em busca de ajuizar<br />

Enquanto os comerciários novas ações visando colocar<br />

não possuíam sua entidade os patrões em xeque. Destro,<br />

de classe, os patrões assis- afirma ser facilmente constiam<br />

com prazer ao fracasso tatável a veracidade da acudas<br />

várias tentativas para sação devido ao impressioorganizar<br />

a associação da nante aumento do número<br />

categoria Agora, quando a de ações trabalhistas aguarassociação<br />

é reativada e dando julgamento no Forum<br />

procura viabilizar a criação Desembargador Jose<br />

do sindicato, os patrões Munhoz de Mello<br />

decidiram ameaçar os traba- João Destro admite em<br />

lhadores que. Injustamente geral as ações trabalhistas<br />

demitidos, procuram a justi- são motivadas pela imcornça<br />

do Trabalho para assegu- preenção de maus patrões,<br />

rar seus direitos. mas considera "vulgar" a<br />

- existência de tantos recursos<br />

O ataque dos patroes se à Justiça do Trabalho, que<br />

deu através de um golpe atribui atuação de "maus<br />

considerado "rasteiro pela advogad'bs" Pari o Sindi a-<br />

(lasse Eles ameaçam criar to do Comércio Varejista,<br />

um "cadastro de todos os preciso que os trabalhadores<br />

trabalhadores que recorre- "pensem duas vi,/es' ante'<br />

rem a ações trabalhistas para de ajuizar ações trabalhistas<br />

fazer valer seus direitos, um Segundo as entidades de<br />

"Sepromp'' (serviço de pro- cl.issc', os p.itrões iretend( ,n 1<br />

teção ao mau patrão) instalar um r('ina(jo di'<br />

traba 1h adores i onstantes terror en tu' os traba 1 hadori's<br />

desse " adastro' não conse- Itdrcl (liii O temor do<br />

guinam olor ação em qual- d'sernprego tuturo O<br />

quer outro estatX'le(. imento a de lutar ( (111 ti .)<br />

r,meri ial injtstç.is sofridas A Assn( ia<br />

O Sindi ato do ( orner ii) ('i) dos 1 r.ih,ilh,irji 11(5 no<br />

Varejista ,il irrla, pelo t i ni ' s I 1 (fl1í'r( lo Pnl't'iuI, niohili<br />

(j(flt(' Jriã(, Destro, l r I rii ' -.i ,itecoria ji,ir.i dar tiiiia<br />

I;trio (l1 um rios n,aiores r('sJ)(usl.i uniu .is<br />

(Li - regido,<br />

!hitrturi.iis si'giuiuulcu ,iiuuiuu<br />

a me(ii(i,u 11.10 l'sI,i iouu (u ;,nisiuieiuli tI,i euuluil,u<br />

de i(Ji( j ,i, Irias I,r ( ,( itr.i rir li, 1 )u,ri,ul, I

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