- Page 1: - — i YOIÍIC vo òe thrnitcio i/
- Page 7: (r(e Dentre todos sou de vossos lil
- Page 11 and 12: INTRODÜCCVO. JvDE, meus versos, id
- Page 13 and 14: 11 Canto do Nauta. Corre, meu lindo
- Page 15 and 16: \:\ Assim a lua eu contemplo Num ei
- Page 17 and 18: 15 Vermelha rosa de um dia Não te
- Page 19 and 20: 17 Tão moça! Eu chóm. Num festim
- Page 21 and 22: f-í Um Instante! Tremeu-lhe a dext
- Page 23 and 24: 21 Bem, bem juncto de mim desata as
- Page 25 and 26: Pobre do Bardo que sonhou na terra,
- Page 27 and 28: Tão triste! IVum álbum de moça.
- Page 29 and 30: 27 Sonha e dorme! Salve, salve, meu
- Page 31 and 32: 29 A vida — é pirlampo errante;
- Page 33: 31 Onde o doce rubòr, o olhar mode
- Page 37 and 38: as Logo apóz a desgraça maldita C
- Page 39 and 40: 37 Queres qifeu te ame d'um amor be
- Page 41 and 42: 39 Louro cabello ondeado, Luzidio,
- Page 43 and 44: 41 As purpuras que pendem de hombro
- Page 45 and 46: 4.1 Assim eu sou! — Não tenho an
- Page 47 and 48: 48 A' Germânica. Eu vi-^e na Egrej
- Page 49 and 50: 47 Recuerdos. Nunca na vida, nunca
- Page 51 and 52: Foi das harpas celestes um hymno, Q
- Page 53 and 54: .1 Por mim tu passávas Contente br
- Page 55 and 56: 53 Eureka. A' doce sombra de um tra
- Page 57 and 58: Eu sou beija-flor. Eu sou beija flo
- Page 59 and 60: Ví-le sempre, meu anjo, qual eu ve
- Page 61 and 62: Meu Deus! que doçura! —Que somno
- Page 63 and 64: Cl •V um Vigário. De luvas côr
- Page 65: INTIMAS
- Page 68 and 69: 66 Como a raça paga curva os joelh
- Page 70 and 71: 68 Só no céo de minh'alma uma est
- Page 72 and 73: Minha Mãi D. Alexandrina de Meneze
- Page 74 and 75: 72 Todos choravão ! — Só meu Pa
- Page 76 and 77: 7i Deixa qu'cu dobre meus joelhos j
- Page 78 and 79: 7G E ;. camponeza olhou.... o céo
- Page 80 and 81: 78 Pobre criança! Eu sei! Há vall
- Page 82 and 83: 80 Vês? lá no campo os eoideirinh
- Page 84 and 85:
82 Não tardes!—Sobe! sobe! olha
- Page 86 and 87:
84 A' meu sincero e leal amigo O Sr
- Page 88 and 89:
86 Esse thezouro de Apollo Enraizad
- Page 90 and 91:
88 Si é bello e doce vêr-se nos p
- Page 92 and 93:
90 Si eu morresse amanhã, meus son
- Page 94 and 95:
92 Oh! que amores queu tive! Inda h
- Page 96 and 97:
94 Já não posso! Sou martyr! Desd
- Page 98 and 99:
96 EHa dorme. Ella dorme no leito!
- Page 100 and 101:
98 Spleen e cigarros. A' quantas he
- Page 102 and 103:
100 Malditas digressões! Ia eu diz
- Page 104 and 105:
102 Grande impressão cauzarão-me
- Page 106 and 107:
104 A' Um Romântico. Porque, mance
- Page 108 and 109:
106 Mas pão! Por que morrer? No va
- Page 110 and 111:
108 Morta! Bozas, rozas do Céo, de
- Page 112 and 113:
110 Se eu morresse de amor.. Se eu
- Page 114 and 115:
112 Roza Feliz! Minha roza feliz! D
- Page 116 and 117:
114 Adeus. Eu levo uma lembrança d
- Page 118 and 119:
116 Fagueiros dias p'ra ventura vol
- Page 120 and 121:
118 Incenso dos lábios entorna se
- Page 122 and 123:
120 « Amei um dia! A' um rosto de
- Page 124 and 125:
122 Leva a corrente no regaço d'ag
- Page 126 and 127:
12 í Deixei-te ó virgem; c no vá
- Page 128 and 129:
LJÜ Triumphaste. Triumphaste, meu
- Page 130 and 131:
128 Hymno á morte. Ha quem diga qu
- Page 132 and 133:
130 Que é precizo morrer para alca
- Page 135 and 136:
133 Loch na Garr. (Traduzido de Byr
- Page 137 and 138:
13Ò « Com as vossas gerações do
- Page 139 and 140:
137 Insultos e ameaças.... oh! que
- Page 141 and 142:
139 Mas eis quo d entre as vigas az
- Page 143 and 144:
141 Ao som da lyra qu'empunhava Orp
- Page 145 and 146:
i.; A Em ma. (Traduzido de Sdnlltr)
- Page 147 and 148:
1 Vi A Consciência. (Traduzido de
- Page 149 and 150:
H7 Prendeo-seá cada ped/a elos de
- Page 151 and 152:
li!) Escouceao, relinchão os caval
- Page 153 and 154:
lol O Poeta moribundo. (Traduzido d
- Page 155 and 156:
153 Cantos de Selma. (Traduzidos de
- Page 157 and 158:
155 Luz nenhuma benéfica me guia P
- Page 159 and 160:
157 E os meus lamentos doces e arqu
- Page 161 and 162:
159 Quatro pedras musgózas te reco
- Page 163 and 164:
101 Ventos do outomno vinde, levant
- Page 165 and 166:
103 Meu filho cáe, se extorce, e e
- Page 167 and 168:
IO:J O moço enfermo. (Traduzido de
- Page 169 and 170:
167 Sobre seu joven seio as molles
- Page 171:
100 Eil-a que chega: de longe, arfa
- Page 176 and 177:
174 peças distacadas; escriptas de
- Page 178 and 179:
176 de suas harmonias, elle vai nos
- Page 180 and 181:
178 alvas ; do balancear melancóli
- Page 182 and 183:
ÍSO interpõe-se uma nuvem presaga
- Page 184 and 185:
182 do suaves cantigas; d'nquelles
- Page 186 and 187:
184 Trinta dias andou, e noites tri
- Page 188 and 189:
Í86 Depois do que acabamos de vêr
- Page 190 and 191:
188 Devaneio 50 Eu vi-tc • • 58
- Page 196 and 197:
i i