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33 Eu te adoro Eu te adoro; morena, és um Cupido Que a afiava trazes sempre ao lado cheia! Mimoza aranha que de noute e dia Não tem descanço no formar da teia! Eu te adoro! — És tão linda ! rosas-puras Tuas faces cMlurem de innocencia e pejo! Pequenos seios qu'inda pouco avultão Dos anceios do amor não têm dezejo! Queres saber? — Sou louco se os teus"olhos Em noites de luar s'erguem p'ra o céo! Sou louco se o teu pé pequeno amostras; Si o cheiro eu sinto do lencinhò teu! Dóe-me.... dóe-me não ser folha perdida Das virações levada na torrente.... Se o fora não no chão, nas tuas trancas Eu pousaria p : 'ra dormir olentel... Se eu te visse, Indiana dos Amores, Com as faces quentes, palpebras cerradas, Na rede adormecida com os balanços Dos ventos livres, auras perfumadas; A fronte eu te beijara; e manso e manso Teu langue corpo iria embalançando.... E de rozas em pétalas desfeitas O teu regaço iria avermelhando!....
37 Queres qifeu te ame d'um amor bem fundo Que se enraize nos sciínhos teus? Dá-me um gemido que me aponte, o rumo Que em vão procuro nos sonhares meus' Morena.... adeus' adeus' —Se a morte um dia Do meu leito seotar-se á cabeceira^,.... Não chores, não, que o pranto enteia o rosto; Não te quero p'ra minha carpideira' Com teu livrinho dViro—álbum de preces Como na Egreja rezas ao Senhor. Vem, morena Christãa, no meu sepulcliro Ler-me esses cantos do— Divino Amor!
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92 Oh! que amores queu tive! Inda h
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94 Já não posso! Sou martyr! Desd
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96 EHa dorme. Ella dorme no leito!
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98 Spleen e cigarros. A' quantas he
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100 Malditas digressões! Ia eu diz
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102 Grande impressão cauzarão-me
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106 Mas pão! Por que morrer? No va
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108 Morta! Bozas, rozas do Céo, de
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12 í Deixei-te ó virgem; c no vá
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133 Loch na Garr. (Traduzido de Byr
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101 Ventos do outomno vinde, levant
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IO:J O moço enfermo. (Traduzido de
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ÍSO interpõe-se uma nuvem presaga
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184 Trinta dias andou, e noites tri
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