BOLETIM DE ATIVIDADES - Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro

BOLETIM DE ATIVIDADES 

2012 

Vida, 2004, Belo 

CÍRCULO PSICANALÍTICO 

DO RIO DE JANEIRO

DIRETORIA DO CPRJ - 2011/2012 

Comissão Administrativa 

Coordenador Geral: Edson Soares Lannes 

Secretária: Sônia Caldas Serra 

Tesoureiro: Carlos Alberto Lannes 

Comissão de Formação Permanente 

Coordenador: Carlos Augusto Belo 

Ana Maria Oliveira da Luz 

Maria Apparecida Vianna 

Rita Mac Dowell Tourinho 

Colaboradores: Neyza Prochet 

Comissão Clínica 

Coordenadora: Luciana Brazil Lenz Cesar 

Ana Lúcia Sampaio Garcia de Freitas 

Denise Duek Reznik 

Denise Cipriano Jabour 

Irene Trigona 

Comissão de Publicações e Biblioteca 

Luiz Ricardo Prado de Oliveira 

Paula Land Curi 

Paulo Sérgio Lima Silva 

Perla Klautau de Araújo Pimentel 

Comissão de Ética 

Coordenadora: Nancy Mendonça Assemany 

Alba Maria de Carvalho Senna 

Carmen Mirian Da Poian

SUMÁRIO 

INTRODuçãO ...................................................................................................... 5 

APRESENTAçãO DAS ATIVIDADES EM 2012 ................................................. 7 

PROGRAMAçãO POR MóDuLO .................................................................... 10 

CuRSOS, SEMINáRIO, GRuPOS ..................................................................... 15 

HISTóRIA DA PRODuçãO CONCEITuAL PSICANALíTICA .................... 32 

SEMINáRIOS DE CuRTA DuRAçãO ............................................................. 36 

NúCLEO DE PESquISA: OS PRIMóRDIOS DA VIDA PSíquICA – 

CLíNICA DOS PRIMEIROS ANOS ................................................................. 36 

LIçõES CLíNICAS DE PSICANáLISE ............................................................. 39 

CONVERSANDO.COM ...................................................................................... 42 

NúCLEOS DE PESquISA E PRáTICA CLíNICA ............................................. 43 

MESA DE ABERTuRA.......................................................................................... 45 

ExPOSIçãO DAS PRODuçõES ARTíSTICAS DOS MEMBROS 

EFETIVOS E ASSOCIADOS AO FóRuM ..................................................... 46 

SESSãO DE CINEMA E PSICANáLISE – CPRJ ............................................... 50 

“GRITOS E SuSSuRROS” ................................................................................... 53 

“A MuLHER DO LADO” .................................................................................... 54 

“MORTE EM VENEzA” ...................................................................................... 55 

“MEDéIA: A FEITICEIRA DO AMOR” ............................................................. 56 

CICLO DE CONFERêNCIAS ............................................................................. 57

4 

BOLETIM DE ATIVIDADES DO CíRCuLO PSICANALíTICO DO RIO DE JANEIRO 

CICLO DE MESAS-REDONDAS ....................................................................... 58 

ESCuTANDO IDEIAS ......................................................................................... 59 

CICLO DE FILMES NO ENCONTRO ENTRE SOCIEDADES 

PSICANALíTICAS: SPCRJ E CPRJ ................................................................. 60 

Ix ENCONTRO TEóRICO-CLíNICO DE PSICANáLISE 

COM CRIANçAS E ADOLESCENTES .......................................................... 64 

xx JORNADA INTERNA DO CPRJ .................................................................. 64 

CONFRATERNIzAçãO, LANçAMENTO DOS CADERNOS 

DE PSICANáLISE-CPRJ E APRESENTAçãO DO MONóLOGO: 

“A CABEçA DE CAMILLE CLAuDEL” ........................................................... 65 

AGRADECIMENTOS .......................................................................................... 66 

AVISOS .................................................................................................................. 67 

AGENDA DAS REuNIõES, ASSEMBLEIAS, TRABALHOS DO 

MóDuLO FREuDIANO ................................................................................. 68 

MEMBROS FuNDADORES DO CPRJ ............................................................. 69 

MEMBROS EFETIVOS DO CPRJ ...................................................................... 69 

MEMBROS CORRESPONDENTES DO CPRJ ................................................. 71

BOLETIM DE ATIVIDADES DO CíRCuLO PSICANALíTICO DO RIO DE JANEIRO 5 

INTRODUÇÃO 

Fórum de Psicanálise do CPRJ 

O desenvolvimento das atividades científicas do CPRJ se dá através do Fórum 

de Psicanálise, espaço de formação permanente para os membros do Círculo 

e associados comprometidos com a circulação e a transmissão da psicanálise 

nas suas múltiplas correntes e de sua articulação com os conhecimentos afins. 

Outras pessoas interessadas em se associar às atividades desenvolvidas pelo Fórum 

deverão marcar uma entrevista com a Comissão de Formação Permanente 

para informações mais específicas. 

Módulo Freudiano 

Oferece uma leitura sistematizada do texto freudiano que inclui: Teoria 

Pulsional, Metapsicologia, Neurose Obsessiva, Histeria, Fobia, Psicose, Perversão, 

Teoria da Sexualidade, Teoria sobre a Cultura, Teoria da Técnica. 

Módulo Pós-Freudiano 

Oferece cursos introdutórios sobre o pensamento de Melanie Klein, W. 

Bion, D. W. Winnicott, S. Ferenczi e J. Lacan. 

Módulo Clínico 

Oferece grupos clínicos em diversos temas que têm como objetivo a troca 

de experiências e a articulação teórico-clínica, restritos àqueles que contam com 

experiência clínica, experiência de análise pessoal e estudo teórico da psicanálise. 

Módulo Temático 

Reúne seminários e cursos que abordam diferentes autores e temas psicanalíticos, 

assim como cursos de outras áreas do saber de interesse para a psicanálise.

6 


Módulo de Pesquisa 

Reúne grupos de trabalho, de formação espontânea entre os associados ao 

Fórum, contando com pelo menos um membro do Círculo, para o desenvolvimento 

de pesquisa em torno de um tema. 

Módulo Panorâmico 

Reúne seminários que abordam autores da psicanálise e de diferentes áreas 

do saber.


COMISSÃO DE FORMAÇÃO PERMANENTE 

A Dor e o Existir 

(Tema do Ano) 

“Existirmos: a que será que se destina?” 

Neyza Prochet 

O primeiro verso de Cajuína (1), música delicada e reflexiva de Caetano 

Veloso nos convoca a um desafio que encontro espelhado no tema escolhido 

pelo CPRJ para 2012. Trata-se de uma incógnita destinada a não ser respondida 

a priori, sob o risco de perder o sentido exatamente do que é colocado em questão: 

A que se destina a existência humana? Vivo, logo existo? Penso, logo existo, 

como diria Descartes? O que demarca o fenômeno da existência? 

Existir é mais do que estar vivo ou respirar ou mesmo pensar. O que será 

então? Lembrando o que Edson Lannes nos ensina sobre a beleza e profundidade 

da origem das palavras, procuro ajuda no Houaiss (2). Existir vem do latim 

exsisto, is, ere – elevar-se acima de, aparecer, deixar-se ver, manifestar-se. Significa 

ter existência real, ter presença viva; estar presente como realidade subjetiva, particular; 

ter existência em determinado período de tempo, permanecer. 

Existir é subjetivar-se e singularizar-se. é absolutamente pessoal e implica, 

entre outras coisas, em conviver com perguntas como a que Caetano nos fez e 

que podemos não ser capazes de responder. Existir é transitar entre as realidades 

externa e interna, é estar exposto aos sinais que expressam as repercussões no 

organismo dos fenômenos associados às situações de perda ou falta. Nasio (3) 

assinala que a dor é sempre um fenômeno associado a limite, ligado às fronteiras 

entre o eu e o outro, entre o psiquismo e o corpo, entre o equilíbrio e a desorganização. 

quando não há uma sintonia minimamente satisfatória entre o meio e 

as necessidades deste indivíduo a dor surge, podendo ser física ou psíquica, mas

8 


sempre real, pois é expressão humana de um acontecimento que fragmenta o 

senso de inteireza ou totalidade do existir. 

Para existir é preciso estar vivo num determinado tempo, por algum tempo, 

em um lugar. O sentido de existir é resultado de um processo que dura a vida 

toda e que inclui necessidade de criar e manter laços entre o que é vivido e que 

o que pode ser inscrito no psiquismo de um indivíduo. A dor rompe as ligações, 

fecha as fronteiras, desumaniza. Como Freud (1914), salienta 

“uma pessoa atormentada por dor e mal estar orgânico deixa 

de se interessar pelas coisas do mundo externo, na medida em que 

não dizem respeito a seu sofrimento. uma observação mais detida 

nos ensina que ela também retira o interesse libidinal de seus objetos 

amorosos: enquanto sofre, deixa de amar”. (4) 

Ora, se a dor pode submeter, cristalizar, o homem é capaz de também transcender 

a esta condição. Birman (5) (1997) faz uma aproximação muito rica e 

interessante entre os conceitos de sublimação em Freud e criatividade em Winnicott 

assinalando que ambos podem ser compreendidos como atos psíquicos 

onde, ao invés da passividade, o manejo da perda resulta numa ação ativa do 

indivíduo em relação ao meio, através da criação de novos objetos para a pulsão 

- uma inscrição efetiva do singular na experiência cultural (6). A arte restaura as 

conexões rompidas na experiência dolorosa, projetando o indivíduo além de sua 

vulnerabilidade, sem a necessidade de congelá-lo ou blindá-lo. 

Assim, do retraimento ao ato criativo a Comissão de Formação Permanente 

nos brinda com um conjunto de Conferências e Mesas-Redondas extremamente 

instigantes e que visam refletir sobre as diversas formas de se expressar e lidar com 

a dor, parte inerente da vida quer em sua forma física ou psíquica. Formas estas 

que podem se expressar de inúmeras formas, numa aproximação maior ou menor, 

pelo recalque, pela desintegração, pela melancolia, pelo adoecimento e também 

formas outras, onde as experiências de dor são transformadas e transformadoras e 

que, graças à criatividade inerente de cada ser humano a dor não se mostra suficiente 

para alienar ou retirar do indivíduo o prazer e a alegria em existir. 

um bom ano para todos nós! 

Comissão de Formação Permanente


(1) Música dedicada a Torquato Neto, poeta ligado à Tropicália e que se matou em seu aniversário 

de 28 anos. Fonte: http://musicaemprosa.musicblog.com.br/298970/Existirmos-A-que-seraque-se-destina, 

pesquisado em 26/12/2011. 

(2) HOuAISS. A. - Dicionário Houaiss da língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Ed,. Objetiva, 

2001. 

(3) NASIO, Juan-David - A Dor Física - Rio de Janeiro: Jorge zahar Editor, 2008 

(4) FREuD, S., 1914/1974, p.98. 

(5) BIRMAN, J. – Criatividade e Sublimação em Psicanálise. Em PSIC. CLIN. RIO DE JANEI- 

RO, VOL.20, N.1, P.11 – 26, 2008 

(6) FREuD, S. - Novas conferências introdutórias sobre psicanálise e outros trabalhos. Vol. xxII 

(1932-1936); S. Edition. Rio de Janeiro, Imago: 1974.

10 

Módulo Freudiano 

Metapsicologia I e II 

Marcos Comaru 


Beth Müller 

Teoria Pulsional I e II 

Beth Müller 

Histeria I e II 

Marylink Kupferberg 

Neurose Obsessiva I e II 

Suelena Werneck 

Teoria da Técnica I e II 

Gilsa Tarré 

Teoria da Cultura I e II 

Marcos Comaru 

Perversão 

Cláudia de Moraes Rego 


PROgRAMAÇÃO POR MóDUlOS 

A Psicose: Uma Questão para os Psicanalistas 

Maria Silvia Garcia Fernández Hanna


Módulo Pós-Freudiano 

O Sinthoma: a invenção do Real 

Rosa Jeni Matz 

Grupo de Estudos de Winnicott 

Edson Soares Lannes 

Com Winnicott I 

Maria de Fátima de Amorim Junqueira 

Com Winnicott II 

Maria de Fátima Amorim Junqueira 

Com Winnicott III 


Seminário XI: Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise, de J. Lacan 

(1964) 

Beth Müller 

Aspectos da prática clínica a partir do pensamento de Winnicott 

José Carlos Guedes 

Módulo ClíniCo 

Oficina Clínica I, II, III, IV e V 


Seminário Clínico 

Alba Senna e Maria Vianna

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Investigando os Impasses da Clínica Contemporânea 

Ana Maria Furtado 

Seminário Teórico-Clínico de Psicanálise com Crianças e Adolescentes 

Alba Senna 


Luiz Carlos de Oliveira Marinho 

Seminário Clínico para Iniciantes 


Oficina Clínica 


Oficina Clínica de Psicanálise com Crianças e Adolescentes 

Neyza Prochet 

Grupo Clínico de Escuta Lacaniana 


Grupo Clínico dos Estados Limites: a trajetória da “formação e rompimento 

dos laços afetivos 

Suely Duék 

Grupo Teórico-Clínico sobre Psicoterapia Analítica de Grupo 

Carla Maria Pires e Albuquerque Penna 

Oficina Teórico-Clínica: Psicanálise Ontem e Hoje 

Lia de Chermont Próchnik 

Transtornos Alimentares e Psicanálise 

Dirce de Sá Freire


Módulo TeMáTiCo 

Psicanálise e Cultura 

Carmen Da Poian 

Grupo de Estudos: Trauma e Sociedade. Christoph Türcke e a filosofia da 

sensação 

Jô Gondar 

Estudos de Filosofia 

William Batista 

Lendo os Psicanalistas Brasileiros. Ler um texto é reescrevê-lo. Por quê? 

Regina Celi Bastos Lima e Maria do Carmo Palhares 

Grupo de Estudo Psicossomática 

Dirce de Sá Freire 

Escutando Psicanálise 

Carlos Augusto Belo 

Grupo de Estudos: do Livro Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias Infantis 

de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso 

Alba Senna 

Conversas – Entre a Psicanálise e a Psiquiatria 

Carlos Augusto Belo e Sylvio Goldfeld 

Cenas Freudianas: a tradição judaica da interpretação 

Halina Grynberg

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Módulo de Pesquisa 


GRUPO DE PESQUISA: “OS PRIMÓRDIOS DA VIDA PSÍQUICA – 

CLÍNICA DOS PRIMEIROS ANOS” 

NÚCLEO PERMANENTE: 

Angela M. Rabello (coordenadora) 

Karen Tannhauser 


Regina Celi Bastos Lima 

Tereza Carsalade 

Módulo PanorâMiCo 

DIFERENTES AUTORES 

HISTÓRIA DA PRODUÇÃO CONCEITUAL PSICANALÍTICA 

Freud I, Freud II, Freud III, Ocular Quadrifocal Paul Bercherie, Ferenczi, 

Melanie Klein, Bion, Winnicott e Lacan 

Coordenadores: Beth Müller, Marcos Comaru, Claudia Amorim Garcia, Paulo 

Sérgio Lima Silva, Jô Gondar, Edson Lannes, Rosa Jeni Matz e Neyza Prochet.. 

aviso: ConFirMação de insCrição 

Os alunos que frequentaram as atividades no ano passado e que 

desejarem dar continuidade neste ano devem entrar em contato 

com a secretaria, confirmando presença nos cursos. Esse procedimento 

nos propiciará uma noção exata do número de vagas disponíveis 

em cada grupo e também facilitará o trabalho da secretaria 

no sentido de evitar cobranças indevidas.


segunda-Feira 

CURSOS, SEMINÁRIOS, gRUPOS 

Oficina Clínica I 

Coordenação: Paulo Sérgio Lima Silva 

Horário: 10h/ 11h30 (semanal). 

Reinício: 05/03/2012 

Duração: Indeterminada. 

Vagas: Não há vagas. 

Requisito: Conhecimento da teoria psicanalítica e experiência clínica; inscrição 

na secretaria e contato telefônico com o coordenador. 

Sinopse: A Oficina Clínica se destina aos profissionais que desejam discutir casos, 

questões e impasses na clínica, com um aprofundamento teórico de temas 

recortados das apresentações. 

Escutando Psicanálise 

Coordenação: Carlos Augusto Belo 

Horário: 11h30/ 12h30 (quinzenal). 

Reinício: 12/03/2012. 


Vagas: sem vagas. 

Requisito: Cursar Oficina Clínica. 

Sinopse: Leitura de autores de textos Psicanalíticos. “Avances En Psicoterapia 

Psicoanalítica” - Hugo Bleichmar. Capítulo II - EL Masoquismo. 

Grupo de Estudo Psicossomática 

Coordenação: Dirce de Sá Freire 

Horário: 11h30/ 13h (quinzenal). 

Reinício: 05/03/2012 

Duração: Indeterminada.

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Vagas: 05 

Requisito: Conhecimento básico de psicanálise e experiência clínica. 

Sinopse: Estudo sobre psicossomática. Leitura teórica com apresentação de casos 

clínicos. 


Coordenação: Gilsa Tarré 

Horário (segunda): 20h/21h30 (semanal) 

Início: 12/03/2012 

Duração: 1 ano. 

Vagas: 25. 

Sinopse: Situar a técnica psicanalítica de modo a evidenciar a singularidade de 

seu manejo e objetivos de acordo com a subversão operada por Freud. Trazer 

subsídios que permitam interligar a trama teórica pelo fio fecundo da experiência 

clínica. 

Grupo Clínico dos Estados Limites: a trajetória da “formação e rompimento 

dos laços afetivos” 

Coordenação: Suely Duék 

Horário: 18h30/20h 

Início: Segundo Semestre/2012 


Vagas: 12 

Número mínimo de inscritos para dar início: 8 

Requisitos: Conversar com a coordenadora. 

Sinopse: Através de contribuição dos participantes estudaremos casos clínicos e 

revisaremos textos teóricos. 

Grupo Teórico-Clínico sobre Psicoterapia Analítica de Grupo 

Coordenação: Carla Maria Pires e Albuquerque Penna 

Horário: 18h30/20h (semanal). 

Reinício: 19/03/2012 


Vagas: 12. 

Número mínimo de inscritos para dar início: 8.


Requisito: Conhecimento básico da teoria psicanalítica. 

Sinopse: O grupo dará prosseguimento sobre o trabalho teórico-clínico com 

grupos, iniciando em 2011, dentro de um enfoque psicanalítico visando auxiliar 

as práticas institucionais ou comunitárias, além de propiciar uma compreensão 

do fenômeno grupal dentro de uma perspectiva sócio-político-cultural. 

Aspectos da prática clínica a partir do pensamento de Winnicott 

Coordenação: José Carlos Guedes 

Horário: 20h30/22h (semanal) 

Início: 07/05/2012 

Vagas: 15 

Duração: 2 meses 

Número mínimo para início: 

Requisito: sem requisito 

Sinopse: O seminário promoverá reflexões e debates de diferentes aspectos da 

nossa prática clínica, a partir da compreensão de D. W. Winnicott. 

Grupo de Estudos de Winnicott 

Coordenação: Edson Soares Lannes 

Horário: 21h/ 22h30 (1ª e 3ª segundas-feiras do mês). 

Reinício: 09/03/2012 


Vagas: Não está prevista a entrada de novos participantes, no momento. 

Requisito: Interesse consistente no pensamento de Winnicott. 

Sinopse: Mantemos para 2012, o programa. Estamos lendo “The privacy of the 

self”, de M. Masud R. Khan. 

Terça-Feira 

Com Winnicott I 

Coordenação: Maria de Fátima de Amorim Junqueira 


Início: 20/03/2012 

Duração: Indeterminada.

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Vagas: 12. 

Número mínimo de inscritos: 8 

Requisito: Contato com a coordenadora. 

Sinopse: O objetivo do grupo é iniciar uma leitura da obra de Winnicott, percorrendo 

seus principais textos e conceitos em articulação com a clínica. 

Com Winnicott II 


Horário: 09h/10h30 (semanal). 

Reinício: 06/03/2012 


Vagas: 4. 


Sinopse: O grupo em 2011 leu os principais textos do livro “Da pediatria à 

psicanálise” de Winnicott, este ano daremos continuidade percorrendo outros 

textos de sua obra. 

Neurose Obsessiva I e II 

Coordenação: Suelena Werneck 

Horário: 10h15/11h45 (semanal). 

Início: 06/03/2012 


Vagas: 25. 

Requisito: Ter cursado Metapsicologia 1 e 2 e Teoria Pulsional 1 e 2. 

Sinopse: Minha proposta é a de fazer a articulação da clínica com a metapsicologia, 

sempre por um viés histórico-genealógico: o que levou Freud a se debruçar 

sobre a neurose obsessiva, o quê essa afecção o obrigou a produzir em termos de 

conceitos, com isso mudando a inflexão do corpo teórico da Psicanálise. 

Histeria I e II 

Coordenação: Marylink Kupferberg 


Início: 06/03/2012 

Duração: 16 seminários 

Vagas: em aberto


Requisitos: Ter cursado Metapsicologia, Teoria Pulsional ou contato com a coordenadora. 

Sinopse: Onde estão as (os) histéricas (os)? 

A construção do psíquico em Freud coincide com seu estudo dos fenômenos 

histéricos observados e relatados em alguns de seus casos clínicos publicados. 

Segundo Paul Bercherie em A gênese dos conceitos freudianos (Ed. zahar, 

RJ,1989,) é em torno de Charcot, na Salpetrière (1885), após uma longa gestação, 

que o campo clínico do inconsciente é constituído, na intersecção das 

pesquisas sobre a hipnose e a histeria a partir da neurologia e da psiquiatria da 

época (1888). Freud não é o único, nem o primeiro a explorar esta região do 

saber médico, porém desde o princípio sua pesquisa revela uma originalidade 

devido à especificidade dos conceitos que utilizou como guia. 

Em cada etapa de seu trajeto Freud modifica suas referências teóricas (sem 

anular o que entendera anteriormente) criando novos recursos conceituais. Sua 

heterogeneidade demonstra sua incapacidade de operar uma síntese dos modelos 

metapsicológicos elaborados entre 1895 e 1926. 

Nossa proposta de trabalho é de pesquisa e análise dos momentos sucessivos 

da descoberta freudiana, descoberta que coincide com seus estudos sobre a histeria, 

focalizando o quadro conceitual e a dinâmica teórica que a sustenta. 

Sob a forma de seminário o tema a ser estudado, a histeria na teoria freudiana, 

terá como objetivo abordar questões como: 

qual a modelagem do sintoma hoje? 

Como se dão hoje os pedidos de análise? 

Onde estão as Annas O, Emmys e Doras as histéricas a partir das quais 

Freud criou os fundamentos da Psicanálise? 

qual o modo de produção e apresentação dominante do sofrimento hoje? 

Podemos dizer que a forma clínica da histeria conta a história da cultura? 

Daremos início ao seminário utilizando uma referência importante nesta 

temática que é o prólogo do livro de Hugo Mayer. Histeria (Porto Alegre: Artes 

Médicas, 1989). 

uma cópia estará à disposição na secretaria para os membros inscritos no 

seminário. 

Discutiremos a bibliografia, o roteiro e formato da jornada no primeiro 

encontro do grupo.

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Oficina Clínica 

Coordenação: Rita Mac Dowell Tourinho 


Reinício: 06/03/2012 


Vagas: 2. 

Requisitos: Entrevista com a coordenadora. 

Sinopse: A oficina tem como proposta, a apresentação de casos clínicos através 

de seus participantes, tendo como foco, a reflexão dos temas que se apresentarão 

ali, criando dessa forma, um espaço para questionamento e discussão de impasses 

clínicos. Melhor acolher e suportar a angustia de nossos pacientes, bem como 

a de nós analistas, dando ênfase aos processos transferenciais e contra transferenciais, 

é o nosso objeto de estudo. 

Teoria Pulsional I 

Coordenação: Beth Müller 


Início: 28/02/2012 

Duração: 1 semestre. 

Vagas: 25 

Requisito: Entrevista com a Comissão de Formação Permanente. 

Sinopse: Leitura discutida e comentada dos textos freudianos relativos à sua 

elaboração da 1ª teoria pulsional. 

O inconsciente Social: para além dos indivíduos e dos grupos 

Coordenação: Carla Maria Pires de Albuquerque Penna 

Horário: 21h/22h45 (semanal) 

Início: 10/04/2012 

Duração: 5 aulas 

Vagas: 20 


Requisito: Conhecimento da teoria psicanalítica e se possível ler em inglês. 

Sinopse: O seminário de curta duração terá como objetivo introduzir o estudo 

do inconsciente social, conceito que vem sendo investigado por um grupo de 

psicanalistas de países como Inglaterra, Israel, Alemanha, áustria, Sérvia, Tchecoslováquia, 

Turquia, México e Brasil.


Oficina Teórico-Clínica: Psicanálise Ontem e Hoje 

Coordenação: Lia de Chermont Próchnik 

Horário: 18h30/20h (quinzenal). 

Reinício: 06/03/2012 


Requisito: Entrevista com a coordenadora. 

Sinopse: A oficina pretende ser um espaço para: 

a) Discussão/supervisão tanto de casos da clínica privada tradicional quanto de 

casos da clínica social. 

b) Reflexão sobre as novas patologias, novas subjetividades. 

quarTa-Feira 

Oficina Clínica II 



Reinício: 07/03/2012 


Vagas: 01 vaga. 







Coordenação: Alba Senna e Maria Vianna 

Horário: 10h/11h30 (quinzenal). 

Reinício: 11/01/2012 


Vagas: Em aberto. 

Requisito: Entrevista com as coordenadoras. 

Sinopse: Apresentação de relatos clínicos para estudo e reflexão, com o objetivo 

de chegar a uma melhor escuta psicanalítica. Textos teóricos são indicados

22 


acompanhando a necessidade do grupo, no que se refere às estruturas psíquicas 

e com especial atenção à posição do analista. 

Oficina Clínica V 



Reinício: 07/03/2012 


Vagas: 1 vaga. 






Psicanálise e Cultura 

Coordenação: Carmen Da Poian 


Reinício: 14/03/2012 


Requisito: Conhecimento da teoria psicanalítica e experiência clínica. Interesse 

pela área Psicanálise, Sociedade e Cultura. Entrevista com a coordenadora. 

Sinopse: Continuaremos as leituras, reflexões e debates sobre questões que 

abrangem a Psicanálise e a Cultura dando ênfase à subjetividade contemporânea 

entremeando temas teóricos com questões clinicas. 


Coordenação: Luiz Carlos de Oliveira Marinho 


Reinício: 01/02/2012 


Requisito: Metapsicologia ou entrevista com o coordenador. Caso o candidato 

ainda não esteja atendendo, deve ligar para o coordenador. 

Sinopse: Discussão de casos clínicos trazidos pelos participantes, com atenção 

particular à angústia do psicanalista no exercício de sua função.


Metapsicologia II 



Início: 29/02/2012 

Duração: um semestre. 

Requisito: Ter feito Metapsicologia I. 

Sinopse: Leitura comentada dos principais textos de Freud nos quais a Metapsicologia 

é formulada, com ênfase no estilo freudiano de construção conceitual 

em que a ficção e a teoria não são contrastadas. 

Conversas – Entre a Psicanálise e a Psiquiatria 

Coordenação: Carlos Augusto Belo e Sylvio Goldfeld 

Horário: 21h/23h (mensal). 

Início: 14/03/2012 

Duração: Indeterminada 

Sinopse: Conversas entre a psicanalise e psiquiatria encontros. Serão abordadas 

questões referentes ao procedimento e prescrição da medicação e seus efeitos. 

O desenvolvimento do processo do tratamento e o acompanhamento analítico 

presente. 

quinTa-Feira 

Oficina Clínica III 



Reinício: 08/03/2012 







recortados das apresentações.

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Grupo de Estudos: Trauma e Sociedade. Christoph Türcke e a filosofia da 

sensação 

Coordenação: Jô Gondar 

Horário: 10h30/ 12h (quinzenal). 

Reinício: 01/03/2012 


Vagas: 5 

Requisito: Interesse por psicanálise e filosofia. 

Sinopse: Grupo de estudos iniciado em agosto de 2011 e aberto também para 

novas inscrições. Neste semestre cotejaremos as ideias do filósofo Christoph 

Türcke, apresentadas no livro “Sociedade Excitada. Filosofia da Sensação” com 

a noção de trauma de Sándor Ferenczi. 

Estudos de Filosofia 

Coordenação: William Batista 


Reinício: 08/03/2012 



Requisito: Interesse no estudo de filosofia em seus entrecruzamentos e diálogo 

com a psicanálise. 

Sinopse: Temos estudado a fenomenologia e o estruturalismo como filosofias 

e como métodos, os seus conceitos e os campos de aplicação na teoria e prática 

psicanalíticas. Para 2012, o plano é estudar textos de pensadores estruturalistas 

e fenomenólogos como Foucault e Deleuze, Heidegger e Sartre ou outros, como 

Nietzsche e Spinoza, por exemplo, sempre confrontados com a psicanálise. Acaba 

de ser lançado pela editora Cia. de Freud o livro do filosofo e psicanalista eslavo 

Slavoj zizek “órgãos sem corpos - Deleuze e consequências”, descrito pelo 

autor como um livro lacaniano sobre Deleuze. Como é nosso plano começar o 

ano lendo “Lógica do sentido” de Deleuze, poderíamos também estudar passagens 

do texto de zizek paralelamente ao texto de Deleuze. Se for do interesse 

dos membros do grupo. 

Freud e Lacan: do mito à estrutura edípica. 

Coordenação: Halina Grynberg 

Horário: quinta-feira as 12hs (semanal)


Início: 15/03/2012 

Duração: 1 semestre 

Vagas: em aberto 

Sinopse: As investigações teóricas de Gerard Haddad, psicanalista francês, discípulo 

e analisante de Lacan na década de 70, destacam a referencia à arte de 

leitura judaica, ou midrash, no retorno deste à Freud. 

Percorrer estes vestígios, ali onde Lacan faz de Freud um judeu modelado pela 

tradição interpretativa ( e recalcada) de sua cultura, é revisitar, sobretudo,o conceito 

de Complexo de édipo, do mito à estrutura. 

1) Midrash: a arte de leitura ao pé da letra 

2) Moisés e édipo: os registros do Pai 

3) A Lei e seus dez mandamentos 

4) O conceito de objeto descarnado 

Seminário XI: Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise de J. Lacan 

(1964) 


Horário: 13h/14h30 

Reinício: 01/03/2012 


Vagas: em aberto. 

Sinopse: Leitura discutida e comentada do Seminário xI, de J. Lacan - Os 

quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise de J. Lacan (1964). Leitura comentada 

e discutida (em andamento, iniciando as lições sobre pulsão). 

Investigando os Impasses da Clínica Contemporânea 

Coordenação: Ana Maria Furtado 


Reinício: 01/03/2012 


Vagas: Sem vagas. 

Requisito: No mínimo 03 anos de experiência em clínica psicanalítica e análise 

pessoal em curso ou terminada. Entrevista prévia com a coordenação do grupo. 

Sinopse: Grupo de trabalho que visa integrar reflexões teóricas e clínicas através 

da leitura e discussão de temas desenvolvidos por autores selecionados. Temos 

como objetivo discutir as questões evocadas pelas situações clínicas cotidianas 

com ênfase nos desafios impostos pelas mudanças sócio-históricas. Debatemos

26 


sobre as teorias e práticas utilizadas na clínica com crianças, adolescentes, adultos 

e suas famílias, formando um grupo de reflexão sobre impasses e perspectivas 

em casos atendidos por todos os participantes do grupo. 

sexTa-Feira 


Coordenação: Gilsa Tarré 

Horário (sexta): 14h15/15h45 (semanal) 

Início: 16/03/2012 


Vagas: 25. 

Sinopse: Situar a técnica psicanalítica de modo a evidenciar a singularidade de 

seu manejo e objetivos de acordo com a subversão operada por Freud. Trazer 

subsídios que permitam interligar a trama teórica pelo fio fecundo da experiência 

clínica. 

Transtornos Alimentares e Psicanálise 

Coordenação: Dirce de Sá Freire 

Horário: 8h30/10h 

Início: 02/03/2012 


Vagas: 8 

Requisito: Estar em análise e ter interesse pelo tema e pela clínica dos transtornos 

alimentares. 

Sinopse: O objetivo deste curso é refletir sobre a globalização de uma estética lipofóbica 

que Traz sérias conseqüências corporais e sociais para a subjetividade do 

homem pós-moderno, contextualizando e definindo os transtornos alimentares. 

A proposta é fazer uma análise da atualidade, sob a marca registrada dos excessos, 

refletidos nas chamadas patologias atuais, revelando a grande dificuldade com a 

questão dos limites. Buscar entender o alimento como uma forma de afeto e o 

corpo como o primeiro limite. Os excessos aparentes nos corpos adoecidos pela 

anorexia, pela bulimia ou pela obesidade apontam para necessidade de uma clínica 

que privilegie o olhar – clínica do olhar -, buscando fazer frente ao vazio interno 

deixado pela falta de qualidade de presença na ausência, traduzindo-se em 

impossibilidade de constituição da ausência enquanto presença em potencial.


Teoria da Cultura I e II 

Coordenação: Marcos Comaru 


Início: 09/03/2012 


Número mínimo de inscritos para dar início: 8 

Vagas: 

Sinopse: Nesse módulo acompanharemos o percurso de Freud concernente à relação, 

estruturalmente conflitiva, entre sujeito e cultura ressaltando as complexificações 

conceituosas e clínicas efetuadas entre o artigo “Moral sexual civilizada e 

doença nervosa moderna” de 1908 e o texto “Mal-estar na cultura” de 1930. 



Horário: 10h30/12h00 (semanal). 

Início: 09/03/2012 


Vagas: 

Requisito: Entrevista com a Comissão de Formação Permanente. 

Sinopse: Leitura comentada dos principais textos de Freud nos quais a Metapsicologia 

é formulada, com ênfase no estilo freudiano de construção conceitual 

em que ficção e teoria não são contrastadas. 

Grupo Clínico de Escuta Lacaniana 

Coordenação: Rosa Jeni Matz 

Horário: 9h/10h30(quinzenal). 

Reinício: 16/03/2012 




Sinopse: O grupo clínico se caracteriza pela escuta lacaniana dos casos clínicos 

apresentados pelos participantes do grupo, estando presente a leitura original de 

Lacan da obra freudiana. O último ensino de Lacan nos ajuda a pensar a clínica 

atual, e o savoir-faire do psicanalista é ressaltado através de intervenções precisas. 

As questões que surgem durante as discussões clínicas são fundamentadas nas 

obras de Lacan e de autores lacanianos.

28 


O Sinthoma: A invenção do Real 



Reinício: 09/03/2012 



Requisito: Interesse na obra de Lacan. 

Sinopse: A leitura do Seminário 23 de Lacan, O Sinthoma, nos abre diversas portas 

para pensar e praticar a psicanálise no momento atual. Este seminário se refere 

ao último ensino de Lacan, onde os nós borromeanos e a clínica do real estão 

presentes, através de acontecimentos de corpo e psicoses ordinárias. Trata-se do 

genuíno encontro de Lacan com Joyce. 

Oficina Clínica IV 



Reinício: 09/03/2012 








A psicose: uma questão para os psicanalistas 

Coordenação: Maria Silvia Garcia Fernández Hanna 


Início: 13/04/2012 


Vagas: 25 

Requisito: Ter cursado Metapsicologia Freudiana e Teoria Pulsional, ou estar 

apto para este nível de conhecimento. 

Sinopse: O seminário visa promover uma retomada dos textos freudianos sobre 

o tema da psicose a partir de uma abordagem lacaniana. Os tópicos que orienta-


rão o trabalho são: a causa e o mecanismo da psicose, os fenômenos da psicose: 

alucinação, delírio e perda do sentido da vida, a transferência e seu manejo: o 

problema do objeto. 

Seminário Clínico para Iniciantes 

Coordenação: Rita Mac Dowell Tourinho 

Horário: 10h30h/12h (semanal). 

Início: 02/03/2012. 


Vagas: 8. 

Número mínimo de inscritos para dar início: 8. 


Sinopse: Discutir questões e casos clínicos, propondo a construção de um espaço 

de reflexão para pessoas de diferentes níveis de experiência, com o intuito 

de estabelecer uma troca entre os participantes e seus pares, promovendo uma 

interlocução sobre nossa prática. 

Oficina Clínica de Psicanálise com Crianças e Adolescentes 

Coordenação: Neyza Prochet 


Reinício: 02/03/2012 


Vagas: 02 


na secretaria e contato telefônico com a coordenadora. 

Sinopse: A oficina visa estimular o desenvolvimento do pensamento clínico e a 

superação das dificuldades surgidas na clínica psicanalítica através da capacidade 

criativa do analista. Consideramos a importância em promover um ambiente 

que ofereça sustentação e cuidados adequados, com o objetivo de restaurar a vitalidade 

e a mobilidade dos processos de amadurecimento. Buscaremos sempre 

correlacionar os fenômenos clínicos com a teoria psicanalítica, em especial as 

contribuições de Winnicott e da escola inglesa, para que esta teoria tenha corpo 

e vitalidade, integrada à experiência clínica. As discussões clínicas são intercaladas 

com o estudo de textos de autores diversos que possam clarificar os impasses 

clínicos surgidos ao longo das apresentações.

30 


Com Winnicott III 


Horário: 11h30/13h00 (semanal) 

Reinicio: 09/03/2012 


Vagas: 4 

Requisito: Ter conhecimento da obra de Winnicott e contato com a coordenadora. 

Sinopse: O grupo vem estudando a obra de Winnicott, este ano daremos prosseguimento 

ao estudo em articulação com a clínica. 

Lendo os Psicanalistas Brasileiros. Ler um texto é reescrevê-lo. Por quê? 

Coordenação: Regina Celi Bastos Lima e Maria do Carmo Palhares 

Horário: 14h/15h30(quinzenal). 

Início: 09/03/2012 


Vagas: 10 

Requisitos: Interesse pelo tema. 

Sinopse: Este curso pretende refletir sobre está questão procurando compreender 

o universo visitado pelo leitor, entre si mesmo e o autor. 

Este ano escolhemos ler um texto inédito de Carlos Alberto Plastino que se 

intitula: “A criança na teoria psicanalítica: do embate pulsional ao nascimento 

psíquico”. 

Neste percurso Plastino vai explicitar a mudança do paradigma psicanalítico, 

referente ao nascimento do psíquico. Vai detalhar a concepção freudiana e as 

concepções de autores pós-freudianos, principalmente as de Winnicott. O pensamento 

de Plastino aponta para questões fundamentais na clínica hoje. 

Seminário Teórico-Clínico de Psicanálise com Crianças e Adolescentes 

Coordenação: Alba Senna 

Horário: 14h30/16h (2ª e 4ª sextas-feiras do mês). 

Reinício: 13/01/2012 



Sinopse: O seminário tem como objetivo estudar a teoria e a clínica da psicanáli-


se com crianças e adolescentes. Propõe refletir sobre a questão do sujeito – a castração 

– que impõe aos “caminhos” do saber, seus sintomas, inibições e angústia. 

Grupo de Estudos: do Livro Fadas no Divã – Psicanálise nas Histórias Infantis 

de Diana Lichtenstein Corso e Mário Corso 


Horário: 14h30/16h (3ª sextas-feiras do mês). 

Reinício: 16/03/2012 


Vagas: Entrar em contato com a coordenadora. 

Requisito: Contato com a Coordenadora. 

Sinopse: Os autores nos mostram como os contos de fadas tão ricos em simbolismos 

podem ser aproveitados no tratamento psicanalítico com crianças, pois 

são uma via privilegiada de acesso às fantasias inconscientes. 

Perversão 

Coordenação: Claudia de Moraes Rego 


Início: 10/08/2012 


Vagas: 25 

Requisito: Ter cursado Metapsicologia Freudiana e Teoria Pulsional, ou estar 

apto para este nível de conhecimento. 

Sinopse: A produção do conceito de perversão em Freud. Trata-se de, através de 

uma leitura minuciosa dos textos freudianos e alguns outros, observar o lento 

trabalho de produção do conceito de perversão: verifica-se que é um conceito 

que vai se desconstruindo ao longo da obra de Freud. Esta análise leva a algumas 

hipóteses sobre a perversão enquanto estrutura clínica, sendo que a principal 

seria um questionamento da própria estrutura perversa. A proposta seria que a 

perversão é um momento, uma detenção ou uma suspensão diante da castração 

e que poderá bascular tanto para a psicose, quanto para a neurose, ou permanecer 

indefinidamente nesta vacilação.

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HISTóRIA DA PRODUÇÃO CONCEITUAl 

PSICANAlíTICA 

(Quinta-feira) 

Horário: 21h/ 22h30 (semanal). 

Início: 15 de março de 2012 

PrograMação e eMenTas: 

1. Freud I - (4 aulas) – dias: 15, 22, 29 de março e 12 de abril 


Ementa: As primeiras “intuições” de Freud a respeito do conflito intrapsíquico 

e sua interlocução com Charcot, Breuer e Fliess. O inconsciente fascinante 

e a interpretação decifradora: a produção da primeira tópica psíquica. Da 

desconstrução da genitalidade reprodutora ao conceito de pulsão: a inovação 

freudiana a respeito da sexualidade humana. A ruptura com Jung: a psicose e a 

questão do narcisismo. 

2. Freud II - (4 aulas) – dias: 19, 26 de abril e 03, 10 de maio 


Ementa: A introdução da pulsão de morte no argumento freudiano. A ruptura 

entre Freud e Reich. A segunda teoria do aparelho psíquico e a polêmica 

acerca da compreensão do ego. O complexo de édipo e a importância do conceito 

de identificação na construção subjetiva. Freud e a Cultura. 

3. Freud III - (3 aulas) – dias: 17, 24, 31 de maio 

Coordenação: Claudia Amorim Garcia 

Ementa: Embora Freud tenha escrito relativamente pouco a respeito da 

técnica psicanalítica, não se pode dizer que esta não tenha sido uma de suas 

constantes preocupações. Assim é que, já em 1895, no início de seu percurso 

como psicanalista, ele apresentou em seus Estudos sobre a Histeria uma descri-


ção bastante pormenorizada do procedimento psicanalítico. No outro extremo, 

1937, em Análise terminável e interminável e em Construções em análise, Freud 

mais uma vez discutia temas relacionados com a técnica psicanalítica. Entre 

esses dois momentos, ao longo de 40 anos, ele produziu recomendações sobre 

como iniciar, conduzir e terminar uma análise, deixando registrado como usou 

a sugestão e a interpretação; como descobriu e enfrentou as resistências; e como 

identificou e manejou a transferência. São tais recomendações que abordaremos 

em nossos encontros sobre a teoria da técnica psicanalítica. 

4. Ocular quadrifocal Paul Bercherie - (2 aulas) – dias: 14 e 21 de junho 


Ementa: Apresentação das principais escolas da psicanálise pós - freudianas 

de acordo com o mapeamento de Bercherie: a escola inglesa (Klein), a escola 

americana (Kohut), a escola francesa (Lacan) e a “nebulosa marginal” (Winnicott, 

Balint, Fairbairn, etc.) 

5. Ferenczi - (3 aulas) – dias: 28 de junho e 05, 12 de julho 

Coordenação: Jô Gondar 

Ementa: Considerado por muitos anos um enfant terrible da psicanálise, Ferenczi 

tem sido resgatado na atualidade por ter sido um especialista em pacientes 

difíceis. Eminentemente clínico, Ferenczi subordinou sempre as inovações conceituais 

e técnicas à eficácia terapêutica. Suas experimentações clínicas – técnica 

ativa, princípio de relaxamento e neocatarse, análise mútua – o conduziram 

paulatinamente a construir uma teoria do trauma, em torno da qual se articularam 

seus principais conceitos: introjeção, autotomia, autoclivagem narcísica, 

desmentido. Escreve Granoff: “Se Freud inventou a psicanálise, Ferenczi fez a 

psicanálise. Mais ainda, ele fez a psicanálise enquanto pulsação viva”. 

6. Melanie Klein - (3 aulas) – dias: 02, 09, 16 de agosto 

Coordenação: Edson Lannes 

Ementa: Meltzer, autor de uma trilogia sobre Freud, Klein e Bion, ao apresentar 

seu estudo sobre “Narrativa de uma análise infantil”, chamou a contribuição 

de Melanie Klein de “desenvolvimento” kleiniano. Ogden, outro pensador 

do movimento psicanalítico, disse que não podemos entender Klein sem entender 

Freud e, em um determinado sentido, ousou dizer que, talvez não possamos

34 


entender Freud completamente, sem entender Klein. Paradoxo ou não, vamos 

conversar um pouco sobre o pensamento desta mulher que teve mente e coração 

para ampliar o campo da Psicanálise. 

7. Lacan - (4 aulas) – dias: 23, 30 de agosto e 13, 20 de setembro 


Ementa: Lacan, psicanalista francês, realizou em sua obra uma releitura 

original de Freud. Através dos três registros Real, Simbólico e Imaginário, Lacan 

explicita o campo psicanalítico. Percorreremos conceitos como estádio do espelho, 

esquema L, sujeito, Autre, metáfora paterna, identificação, desejo, angústia, 

afeto, gozo, objeto a. As estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão serão 

pensadas em relação à práxis lacaniana como uma ética do bem-dizer. Na clínica 

das suplências versaremos sobre o sinthoma, o nó borromeano, a letra e a escrita. 

E o impossível, o Real, campo próprio lacaniano, nos despertará através dos 

obstáculos das direções do mundo contemporâneo. 

8. Winnicott - (3 aulas) – dias: 27 de setembro, 04, 18 de outubro 

Coordenação: Neyza Prochet 

Ementa: Considerado hoje um dos autores psicanalíticos mais discutidos, 

Winnicott nos deixou uma obra pouco sistematizada do ponto de vista teórico, 

mas de imensa riqueza clínica. Nestes três encontros serão apresentadas 

suas principais contribuições: seu modelo teórico-clínico para a compreensão 

do desenvolvimento psíquico do indivíduo humano; o paradoxo envolvido na 

idéia de espaço transicional; e a localização da experiência cultural. Como pano 

de fundo, a importância das noções de espontaneidade, criatividade, o Outro 

hospedeiro e sua imensa confiança na força para o crescimento.


SEMINÁRIOS DE CURTA DURAÇÃO 

(Aberto a não associados ao CPRJ, inscrições antecipadas na secretaria) 

Cenas Freudianas: a tradição judaica da interpretação 

Coordenador: Halina Grynberg 

Dias: 21, 28 de março e 4, 11 de abril, quartas-feiras, 19h30 às 21h. 

Número de vagas: em aberto. 

Nº mínimo de inscritos: 8. 

Sinopse:A técnica de interpretação na psicanálise tem sua origem na arte de 

leitura textual judaica. Modos de escrita. Modos de Interpretação. Modos de 

Transmissão. Método: 

• pesquisar estas referências apoiando-nos em Lacan, que relê Freud como um 

judeu modelado pela tradição interpretativa ( e recalcada) de sua cultura. 

• expandir os conhecimentos sobre a tradição judaica da pergunta e da resposta. 

O inconsciente Social: para além dos indivíduos e dos grupos 

Coordenadora: Carla Maria Pires de Albuquerque Penna 

Dias: 10, 17, 24 de abril e 8, 15 de maio, terças-feiras 21h às 22h45 

Número de vagas: 20 


Requisito: Conhecimento da teoria psicanalítica e se possível ler em inglês. 

Sinopse: O seminário de curta duração terá como objetivo introduzir o estudo 

do inconsciente social, conceito que vem sendo investigado por um grupo de 

psicanalistas de países como Inglaterra, Israel, Alemanha, áustria, Sérvia, Tchecoslováquia, 

Turquia, México e Brasil. 

Psicanálise e Educação: novas perspectivas e ações 

Coordenadoras: Maria Regina Maciel e Luciana Gageiro Coutinho 

Dias: 02, 09 e 16 de outubro, terças-feiras, 20h às 21h30 

Número de vagas: 22 


Sinopse: Localizaremos referências à educação nos textos de Freud, Winnicott e 

Lacan. A partir daí, veremos quais alicerces psicanalíticos sustentam os autores 

contemporâneos em seus trabalhos no campo de interseção da psicanálise com a 

educação. Por fim, mapearemos algumas experiências atuais nesta área.

36 


NúClEO DE PESqUISA 

Os Primórdios da Vida Psíquica – Clínica dos Primeiros Anos 

Este ano daremos continuidade ao estudo da narratividade. Desenvolveremos 

nosso estudo pelo viés narrativo da expressividade corporal. Teremos como 

tema geral: “Construções Narrativas pela Via Corporal”. O grupo, fundamentado 

na maior herança deixada por Freud: a investigação, a produção de conhecimento 

teórico-clínico e o tratamento, busca entender o início da vida mobilizado 

também pelos novos desafios da cultura contemporânea. 

Projetamos um programa onde focaremos dois tempos no nascimento do 

psiquismo. No primeiro semestre faremos um recuo no tempo das interações 

mãe-bebê. Refletiremos sobre o universo sensitivo-sensorial do feto e suas implicações 

no psiquismo. Trabalharemos na interface da psicanálise com outros saberes: 

a psiquiatria e a neurociência, atravessados pelas novas tecnologias. Num 

segundo tempo buscaremos compreender a expressividade da corporeidade: nas 

construções narrativas da parentalização, como marco do nascimento psíquico 

e suas manifestações na transferência e na clínica de psicoses e patologias narcísicas. 

Assim que, o programa ficou constituído da seguinte forma: 

Tema do ano de 2012: “Construções Narrativas pela via Corporal”


1º Semestre/2012 

PrograMação 2012: 

“Há muito mais continuidade entre a vida intra uterina e a infância mais inicial 

do que a impressionante cesura do ato do nascimento poderia nos fazer acreditar” 

(Freud) 

Seminário de curta duração: dias 13, 20 e 27 de abril 

Mesas de Discussão 

(sextas-feiras, 16h30) 

Nascimento psíquico – Um diálogo entre a neurociência e a psicanálise 

Mesa 1 de discussão: dia 11 de maio 

Vida fetal... Primeiro capítulo da vida psíquica? 

Mesa 2: 

Novas tecnologias e suas repercussões na perinatalidade psíquica 

2º Semestre/2012 

“O ego é, primeiro e acima de tudo, um ego corporal, não é simplesmente uma unidade 

de superfície, mas é, ele próprio, a projeção de uma superfície” (Freud) 

Seminário de curta duração: dias 17, 24 e 31 de agosto 

Os precursores corporais da narratividade psíquica

38 

Mesa 3: dia 21 de setembro 


A dimensão da corporeidade na transferência 

Mesa 4: dia 9 de novembro 

As falhas no nascimento psíquico e seus efeitos 

Um adendo: os nomes dos profissionais que irão compor ‘As Mesas’ e os ‘Seminários’ 

serão confirmados em breve.


lIÇõES ClíNICAS DE PSICANÁlISE

40 

BOLETIM DE ATIVIDADES DO CíRCuLO PSICANALíTICO DO RIO DE JANEIRO

BOLETIM DE ATIVIDADES DO CíRCuLO PSICANALíTICO DO RIO DE JANEIRO 41

42 


“Conversando.com” 

“Sobre a Dor e o existir” 

(sábados, 10h às 13h) 

“Conversando.com” (1) 

Celso Gutfreind 

23 de junho 

222 

“Conversando.com” (2) 

Maria Rita Kehl 

10 de novembro


“NúClEOS DE PESqUISA E PRÁTICA ClíNICA” 

Comissão Clínica: 

Coordenadora: Luciana Brazil Lenz Cesar 

Ana Lucia Sampaio Garcia de Freitas 



Irene Trigona 

Supervisão aos Associados que atendem nos “Núcleos de Pesquisa e Prática 

Clínica”: 

Supervisores: Carlos Augusto Belo e Jô Gondar 

Horário:11h30/13h, às segundas-feiras (quinzenalmente) 

Supervisora: Dirce de Sá 

Horário: 11h30/13h, às segundas-feiras (quinzenalmente) 

Supervisoras: Alba Senna e Maria Vianna 

Horário: 10h/11h30, às quartas-feiras (quinzenalmente) 

Supervisora: Suely Duék 

Horário: 14h30/16h, às quartas-feiras (quinzenalmente) 

Supervisora: Sônia Caldas Serra 

Horário: 14h30/16h, às quartas-feiras (quinzenalmente) – (somente para atendimentos 

a autistas) 

Supervisora: Rosa Jeni Matz 

Horário: 12h/13h30, às sextas-feiras (quinzenalmente) 

Supervisora: Neyza Prochet 

Horário: 13h30/15h, às sextas (quinzenalmente)

44 


Notícias da Comissão Clínica 

quarta-feira, 18 de abril, 21h 

“Intervenções Psicanalíticas no Social” 

Este será o primeiro de uma série de encontros a serem organizados 

pela Comissão Clínica visando a interlocução entre Clínicas Sociais. 

Para esta data já temos confirmadas as presenças de Teresa Rocha e 

Teresa Lopes, que irão nos falar sobre a experiência do Propis - Programa 

de Psicanálise e Interface Social - da Sociedade Brasileira de 

Psicanálise do Rio de Janeiro.


“Mesa de Abertura” 

“A Dor e o Existir” 

(convidados) 

Edson Lannes, Elisabeth Adler, 

Maria da Graça P. das Neves, 


21 de março, quarta-feira, às 21h

46 


“Exposição das Produções Artísticas 

dos 

Membros Efetivos e Associados ao 

Fórum” 

21 de março, quarta-feira, após “A Mesa de Abertura”


“O PASSADO PRESENTE NA DOR E O EXISTIR” 

Jean-Luc Martinez Praxitèle, L’album de l’exposition, Musée Du Louvre éditions, Paris, 23 mars-18 juin 2007

48 


“TRADUzIR-SE” 

Ferreira Gullar 

“Uma parte de mim é todo mundo 

Outra parte é ninguém 

Fundo sem fundo 

Uma parte de mim é multidão 

Outra parte estranheza e solidão 

Uma parte de mim, pesa 

Pondera 

Outra parte, delira 

Uma parte de mim almoça e janta 

Outra parte se espanta 

Uma parte de mim é permanente 

Outra parte se sabe de repente 

Uma parte de mim é só vertigem 

Outra parte, linguagem 

Traduzir uma parte noutra parte 

Que é uma questão de vida ou morte 

Será arte? 

Será arte?”


Neste contexto, uma Interlocução entre a Psicanálise e a Arte, convidamos para 

estar entre nós, expressando “A Dor e o Existir”, no “Ciclo de Mesas-Redondas” 

- ‘Clarice Lispector’, ‘Camille Claudel’, ‘Frida Kahlo’, ‘Fernando Pessoa’, 

‘Edward Münch’e ‘Carlos Drummond de Andrade’. 

Camile Claudel 

(1864-1943) 

Fernando Pessoa 

(1888-1935) 

Frida Kahlo 

(1907-1954 

Carlos Drummond de Andrade 

(1902-1987) 

Clarice Lispector 

(1920-1977) 

Edward Münch 

(1863-1944)

50 

BOLETIM DE ATIVIDADES DO CíRCuLO PSICANALíTICO DO RIO DE JANEIRO


CINEASTAS CONVIDADOS 

Bergman 

Truffaut 

Visconti 

Pasolini

52 


SEJAM TODOS 

BEM-VINDOS! 

Desejamos produtivas e vigorosas 

trocas de ideias nesta trajetória 

psicanalítica, CFP


“gritos e sussurros” 

(“Viskningar Och Rop”, 1972, Suécia) 

Diretor: Ingmar Bergman 

Fonte: http://www.submarino.com.br/produto/6/222664/dvd+gritos+e+sussurros 

Sinopse 

Em uma casa no campo uma mulher está bastante enferma e recebe cuidados 

de suas duas irmãs e de uma empregada da família. Esta, precocemente, 

perdeu sua filha e por isso extravasa seu amor de mãe dando o maior carinho 

possível para àquela moça tão debilitada. Dentro deste contexto lembranças, 

frustrações e imaginações em um misto de amor e ódio surgem no interior de 

cada pessoa. Diferente da maioria dos filmes de Bergman, Gritos e Sussurros 

utiliza muitas cores saturadas, principalmente o vermelho. 

Debatedor: Jurandir Freire Costa 

27 de abril, sexta-feira, 18h30

54 


“a Mulher do lado” 

(“La Femme d’à Côté”, 1981, França). 

Diretor: François Truffaut 

Fonte: http://indicacao-rubembiafora.blogspot.com/2010_05_01_archive.html 

Sinopse 

Em Grenoble, a senhora Joule (gerente de um clube de tênis) se recorda... 

Bernard e Arlette Coudray formavam um casal unido que morava no subúrbio 

de Grenoble. O drama começou quando a casa da frente foi alugada para Mathilde 

e Philippe Bauchard. Bernard e Mathilde haviam sido amantes tempos 

atrás, se separando depois. Reencontram-se agora e são tragados de uma forma 

diferente por aquela paixão, levando Mathilde à beira de uma depressão. Prestes 

a ir embora definitivamente depois de um tratamento numa clínica, ela deseja 

rever seu amante. Mas esse novo encontro pode levar à tragédia... 

Debatedora: Marcia Gomes 

29 de junho, sexta-feira, 18h30


“Morte em veneza” 

(“Morte a Venezia”, 1971, Itália) 

Diretor: Luchino Visconti 

www.interfilmes.com/filme_18218_morte.em.veneza.htm 

Sinopse 

Início do século xx. Gustav Von Aschenbach (Dirk Bogarde) é um compositor 

austríaco que vai para Veneza buscando repouso, após um período de 

estresse artístico e pessoal. Porém ele não encontra a paz desejada, pois logo 

desenvolve uma paixão por um jovem, Tadzio (Björn Andrésen), que está em 

férias com sua família pertencente à nobreza polonesa. Tadzio incorpora o ideal 

de beleza que Von Aschenbach sempre imaginou... E frente a este conflito, Gustav 

pensa em ir embora antes de cometer um ato impensado, mas sua bagagem 

foi para outra cidade, obrigando-o a permanecer ali. Além disto, a cólera asiática 

começa a chegar em Veneza... 

Debatedor: Paulo Sérgio Lima Silva 

17 de agosto, sexta-feira, 18h30

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“Medéia”: a feiticeira do amor” 

(“Medea”, 1969, Itália /Alemanha/França). 

Diretor: Pier Paolo Pasolini 

Fonte: http://www.quebarato.com.br/copia-dvd-filme-medeia-maria-callas__3F58D8.html 

Sinopse 

Em seu único papel no cinema, a diva Maria Callas vive a feiticeira Medéia, 

que mata o próprio irmão para fugir com o amado, Jasão, que roubara o velocino 

de ouro. Anos mais tarde, Jasão a abandona, para se casar com a jovem e bela 

filha do Rei Creonte. Indignada, Medéia planeja uma terrível vingança contra 

Jasão. Com belíssima fotografia de Ennio Guarnieri, Medéia é uma brilhante 

versão da tragédia grega de Eurípedes. Sem dúvida, um dos melhores trabalhos 

do polêmico Pier Paolo Pasolini, o diretor de O Evangelho Segundo São Mateus, 

Teorema entre outros filmes memoráveis. 

Debatedora: Ana Luz 

5 de outubro, sexta-feira, 18h30


CIClO DE CONFERÊNCIAS 2012 


(quartas-feiras) 

“Existirmos: a que será que se destina?” 

Enaide Bezerra Barros 

16 de maio, quarta-feira, 21h 

“A Dor de Existir” 

Elizabeth Cruz Müller 

04 de julho, quarta-feira, 21h 

“Dos benefícios da dor” 

Jô Gondar e Gilsa Tarré 

29 de agosto, quarta-feira, 21h 

“Título a confirmar” 

Fernando Coutinho 

3 de outubro, quarta-feira, 21h

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CIClO DE MESAS-REDONDAS 2012 


(sábados, das 10h às 13h) 

“Objeto Perdido para Sempre” 

– 14 de abril – 

Marcos Comaru 

Carlos Lannes 

Adelina Lima Freitas 

“Mulheres Falando da Dor” 

– 02 de junho – 

Clarice Lispector – por Benilton Bezerra 

Camille Claudel – por Luiza Moura 

Frida Kahlo – por Ana Luz 


– 04 de agosto – 

Auterives Maciel 

Joel Birman 

Stella Jimenez 

“A Psicanálise Falando da Arte e da Dor” 

– 01 de setembro – 

Edward Münch – por Paulo Sérgio Lima Silva 

Fernando Pessoa – por Neyza Prochet 

Carlos Drummond de Andrade – por José Miguel Wisnik


“esCuTando ideias” 

Espaço para Membros e Associados apresentarem 

trabalhos do percurso psicanalítico. 

Escolha livre das produções. 

Primeira apresentação 

Pré-encontro 24 de março, sábado, 10h 

Encontro 5 de maio, sábado, 10h.

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“CIClO DE FIlMES NO ENCONTRO ENTRE 

SOCIEDADES PSICANAlíTICAS” 

SPCRJ e CPRJ 


Cineastas Convidados 

Garland Reisz Vicario 

Fassbinder Daldry


“ENCONTRO ENTRE SOCIEDADES PSICANAlíTICAS: 

CPRJ E SPCRJ” 

Datas: 23 de março, 11 de maio, 6 de julho, 14 de setembro, 30 de novembro 

“A Dor e o Existir” (tema do ano do CPRJ) e “Masculino e Feminino na Contemporaneidade” 

(um dos temas sobre o qual a SPCRJ vai se debruçar em 2012) 

sugeriram a Paulo Sérgio Lima Silva (Membro Efetivo do CPRJ e Membro Aderente 

e Supervisor da SPCRJ) a organização de um Ciclo de Filmes que expressasse 

uma confluência das questões propostas pelas duas sociedades neste ano: 

“A MULHER E A DOR” - Cenas das Mutações do Feminino 

Após a exibição de cinco grandes clássicos do cinema que abordam a trajetória 

do feminino do fim do século xIx até nossos dias teríamos a oportunidade 

de ouvir dois debatedores (uma voz feminina e outra masculina), um de cada 

instituição. A lista provisória dos filmes: 

Casa de Bonecas (Patrick Garland) Ed. Raríssima - legendas em espanhol 

Debatedores: Paula Góes (CPRJ) e Paulo Junqueira (SPCRJ) 

23 de março, sexta-feira, 18h 

A Mulher do Tenente Francês (Karel Reisz) 

Debatedores: Claudia Garcia (CPRJ) e Cid Merlino (SPCRJ) 

11 de maio, sexta-feira, 18h

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Esposamante (Marco Vicario) 

Debatedores: Regina Landim (SPCRJ) e Luiz Carlos Marinho (CPRJ) 

6 de julho, sexta-feira, 18h 

As Lagrimas Amargas de Petra Von Kant (Rainer Fassbinder) 

Debatedores: Ana Maria Rebouças (SPCRJ) e Paulo Sérgio Lima Silva 

(CPRJ e SPCRJ) 

14 de setembro, sexta-feira, 18h 

As Horas (Stephen Daldry) 

Debatedores: Rachel Sztajnberg (SPCRJ) e Benilton Bezerra Jr. (CPRJ) 

30 de novembro, sexta-feira, 18h 

Infindável seria a lista dos filmes para dar conta do complexo “continente” 

do feminino. Com dificuldade, foram selecionados cinco recortes que apontam 

para uma direção nesse sofrido “tornar-se mulher”. 

Nora, a conhecida heroína da peça de Ibsen (que tantos protestos suscitou 

na época) foi vista como um ícone do movimento feminista, pois retrata uma 

mulher do século xIx, oprimida sem o saber, que tem a coragem de abandonar 

um “casamento perfeito” e de buscar seus caminhos, indiferente ao desamparo 

em que é lançada. 

Já Sarah, em “A Mulher do Tenente Francês” reafirma Nora, defende a liberdade 

das escolhas em sua vida, é fiel ao seu desejo amoroso e sexual, mas paga 

alto preço por isso. 

Em “Esposamante”, uma histérica com grave paralisia, típica dos primeiros 

tempos de Freud, se vê “obrigada” a trilhar os passos profissionais e amorosos do 

marido, momentaneamente aprisionado (agora, ele é o “paralítico”). Dessa experiência 

fundamental resulta uma profunda transformação em sua identidade. 

Num século xx avançado, Petra, no filme de Fassbinder, revela a mulher já 

de posse das insígnias de prestígio e poder, até então praticamente só atribuídas 

ao homem. Apesar disso, depois de dois casamentos fracassados, ela sofre amargamente 

por uma paixão dilacerada por uma jovem fútil e interesseira. 

Finalmente, em “As Horas”, três mulheres desfilam diversas questões, costuradas 

pelo fio de um romance de Virginia Woolf: a própria escritora, intelectual


de renome, mas vítima de forte depressão; Laura, uma nova Nora, tímida mas 

resoluta em seus objetivos, e, representante dos tempos atuais, Clarissa, uma 

bem sucedida editora novaiorquina, compõem um rico mosaico dos mistérios 

do feminino. Vamos então, ao longo dos debates ouvir a palavra da psicanálise 

sobre este percurso. 

Sempre às sextas-feiras, às 18h 

Local: Sociedade de Psicanálise da Cidade do Rio de Janeiro-SPCRJ 

Rua Saturnino de Brito 79 - Jardim Botânico, Rio de Janeiro - RJ 

Fone: 2239-9848 

Faça sua reserva com antecedência na secretaria da SPCRJ, 

Contamos com a sua presença!

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ix enConTro TeóriCo-ClíniCo 

de PsiCanálise CoM Crianças e 

adolesCenTes 

19 e 20 de outubro de 2012 


20º Jornada inTerna do CPrJ 

TeMa: “a dor e o exisTir” 

23 e 24 de novembro de 2012 

Coordenadoras: Carla Maria Pires de Albuquerque Penna 

e Regina Celi Bastos Lima 

Para maiores esclarecimentos os colegas poderão entrar em contato 

direto com as coordenadoras da Jornada. 

ConFraTernização, lançaMenTo 

dos Cadernos de PsiCanálise – CPrJ 

e aPresenTação do Monólogo: 

“a Cabeça de CaMille Claudel” 

08 de dezembro de 2012


“A CABEÇA DE CAMIllE ClAUDEl” 

Texto de: José Outeiral e Luiza Moura 

Com: a atriz paranaense e psicanalista Ana Leão 

O MONÓLOGO 

“A Cabeça de Camille Claudel” retrata a artista, dos 67 aos 78 anos, já 

internada no hospital psiquiátrico, onde viveu por 30 anos, até sua morte, sem 

jamais voltar a esculpir. As cenas no sanatório são ficcionais, porém, com inserções 

de dados históricos, cartas e citações reais. 

O texto se divide em quatro atos: A Dor, A Arte, O Medo e O Sonho. Os 

três primeiros são situações vividas em curto espaço de tempo. um intervalo de 

11 anos marca a passagem do terceiro para o último. 

As personagens são duas: Camille Claudel e Jeanne Vichy, funcionária do 

sanatório, ambas interpretadas por Ana Leão. 

A personagem “Jeanne” é fictícia, mas seu nome foi escolhido a partir de 

uma experiência real de Camille. Aos 29 anos, a escultora viveu a traumática interrupção 

de sua única e muito desejada gravidez. Após um longo recolhimento, 

o contato com uma menina chamada “Jeanne” serviu de inspiração. Camille 

retomou o trabalho, criando uma série de bustos que retratam a pequena Jeanne. 

As esculturas se diferenciam pela trança, que, inicialmente, aparece bem 

tramada, mas vai se desmanchando até a última versão. 

O texto “A Cabeça de Camille Clauder”, recebeu o Prêmio Ângelo Musco 

como melhor obra teatral em língua portuguesa, edição 2009. O Prêmio é concedido 

pela Accademia Internazionale “II Convívio”, com sede em Castiglione 

di Sicilia, na Itália.

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agradeCiMenTos! 

Aos Prezados Membros Efetivos, Associados ao Fórum, Coordenadores, 

Comissões Executivas e Convidados. 

A Comissão de Formação Permanente gostaria, com satisfação, de comunicar 

que as atividades científicas do Círculo já estão elaboradas e firmadas 

no calendário. 

Gostaríamos de sublinhar a generosidade de cada colega que aceitou 

o convite para participar deste ‘corpo’ de eventos e se implicou, também, 

na construção de uma permanente formação, enriquecendo os estudos psicanalíticos. 

Apostamos, com prazer, no resultado das nossas escolhas. Escolhas 

estas, realizadas de forma criteriosa, visando a excelência de qualidade da 

formação profissional dos Palestrantes, Conferencistas, Debatedores, Convidados. 

Nosso reconhecimento! 

E aos Coordenadores dos Cursos, Seminários, Módulos, Oficinas, Grupos 

de Estudos, Às Comissões e Integrantes - do “IX Encontro Teórico- 

Clínico com Crianças e Adolescentes”, da “20ª Jornada Interna do CPRJ” 

e do “Núcleo de Pesquisa”- Os primórdios da Vida Psíquica: Clínica dos 

Primeiros Anos... Nosso respeito! 

Enfim, a todos que desejaram nos contemplar com sua participação na 

‘composição’ da nossa proposta científica para o ano de 2012. 

Atenciosamente, 

CFP: Carlos Augusto Belo – Coordenador 

Rita Mac Dowell 


Ana Luz


AVISOS 

7/3/2012, quarta-feira, às 21h – reunião para os Membros Efetivos que desejarem 

acompanhar os Associados ao Fórum, orientando-os no percurso de investimento 

psicanalítico na Instituição. 

14/3/2012 - prazo de entrega das produções artísticas com o objetivo de ficarem 

em exposição no CPRJ. Convite aos Membros Efetivos e Associados ao 

Fórum. 

21/3/2012, quarta-feira, às 21h – abertura da exposição das produções artísticas 

dos Colegas do CPRJ. 

24/3/2012, sexta-feira, às 18h – reunião para os Membros Efetivos e Associados 

ao Fórum, visando esclarecimentos, entre conversas, sobre o espaço “Escutando 

Ideias”. 

18/04/2012. quarta-feira, às 21 – “Intervenções Psicanalíticas no Social”. 

05/05/2012, sábado, às 10h – Apresentação dos trabalhos do Escutando Ideias. 

08/12/2012 – Apresentação do Monólogo: “A Cabeça de Camille Claudel”.

68 


TRABAlHOS DO MóDUlO FREUDIANO 

1° Semestre 

Entrega dos Trabalhos para o Coordenador do Módulo 

Data: 26 de março 

Apresentação dos Trabalhos do Módulo Freudiano 

Data: 19 de maio 

2° Semestre 

Entrega dos Trabalhos para o Coordenador do Módulo 

Data: 31 de agosto 

Reunião da Comissão Clínica 

Periodicidade: 2ª terça-feira do mês 

Reunião com os Coordenadores de Grupos, Cursos e Seminários 

Periodicidade: semestral 

Datas: 11 de julho 

7 de novembro 

Reunião Fórum: Ouvindo a Instituição 

Periodicidade: anual 

Data: 11 de abril 

Reunião Ouvindo o Fórum 

Periodicidade: semestral 

Datas: 20 de junho 

28 de novembro 

Assembléia Geral Ordinária 

Datas: 28 de março 

12 de setembro 

Assembléia Geral de Admissão de Membros 

Datas: 25 de abril 

24 de outubro


Edson Soares Lannes 

Henrique Alberto Baez Sampaio 

MEMBROS FUNDADORES 

MEMBROS EFETIVOS DO CPRJ 

Alba Maria de Carvalho Senna 

Ana Lila Lejarraga 

Ana Lúcia Magalhães Barros 

Ana Lucia Sampaio Garcia de Freitas 

Ana Maria Furtado 

Ana Maria Oliveira da Luz 

André Martins Vilar de Carvalho 

Angela Maria Maggioli Rabello 

Anna Cecilia Braga Negreiros 

Anna Lúcia de Mello Franco 

Beatriz Chacur Biasotto Mano 

Benilton Carlos Bezerra Jr. 

Bertine Carlos Bezerra 

Carla Maria Pires de Albuquerque Penna 

Carlos Alberto Lannes 

Carlos Augusto Belo 

Carmen Mirian Da Poian 

Claudia Amorim Garcia 

Davy Bogomoletz 

Denise Cabral de Oliveira 



Dirce de Sá Freire Alves

70 


Edda Bihr Campanella 

Eliana Myriam Serfaty Gabbay 

Elisabeth Adler 

Elizabeth Amaral Ramos Donnici 

Fânia Goltsman Izhaki 

Fortunee Esses zilberman 

Gracia Saragossy 

Hedilane Alves Coelho 

Helena Muller 

Hélio Resende Bezerra 

Humberto Mauro R. L. Vasconcellos 

Iêda Camões Bourgeaiseau 

Irene Trigona 

Isabel Del Carmen Forner Senra 

Isabella de Lemos Novello 

Jô Gondar 

João Batista Ferreira 

Jochen Kemper 

Jorge de Campos Valadares 

José Carlos Guedes Pereira 

Junia de Vilhena 

Jurandir Sebastião Freire Costa 

Léa Tavora Ochs 

Lia de Chermont Próchnik 

Luciana Brazil Lenz Cesar 

Luciana Gageiro Coutinho 

Luiz Carlos de Oliveira Marinho 

Luiz Ricardo Prado de Oliveira 

Marcia Gaspar Gomes 

Marcia Noronha Chagas Freitas 

Marcio Tavares d’Amaral 

Margarida Maria Ferreira Guilhon 


Maria da Graça Pereira das Neves



Maria da Fátima Junqueira Marinho 

Maria do Carmo Blanco 

Maria Izabel de Melo Monteiro 

Maria Regina Maciel 

Marilena Chaves Garcia 

Mario Lyra Romaguera 

Marlene Jesus de Barros 

Nahman Armony 

Nancy Mendonça Assemany 

Neyza Maria Sarmento Prochet 

Paula Avelino de Góes 

Paula Land Curi Mocarzel 


Perla Klautau de Araújo Pimentel 

Regina Celi Bastos Lima 

Regina Helena Alves Pacheco 



Sonia Caldas Serra 

Stella Maris Da Poian 

Suely Duék 

Sylvio Goldfeld 

Tereza Mendonça Estarque 

ughetta Motroni Marins 

Valéria Rodrigues Dias Henningsen 

Verli Mariano Eyer de Araújo 

zélia Goldfeld 

MEMBROS CORRESPONDENTES DO CPRJ 

Luciano Machado Caldas 

Jubel Barreto

Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro 

Rua David Campista, 170 - Humaitá 

CEP 22261-010 - Rio de Janeiro - RJ 

tel: (21) 2286-6922 / fax: 2286-6812 

e-mail: cprj@cprj.com.br 

http://www.cprj.com.br

BOLETIM DE ATIVIDADES - Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro

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