da Trindade a Mambucaba Centro Histórico e ... - Paraty Cultura
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56<br />
<strong>Centro</strong> <strong>Histórico</strong><br />
e Arredores<br />
59<br />
68<br />
Angra dos Reis (RJ) Rio-Santos<br />
55<br />
66<br />
67<br />
54<br />
65<br />
64<br />
Dois cavalos pastam sobre a orla<br />
do mar onde nasci e vê montanhas;<br />
aqui o mar, alhures cordilheira,<br />
e cavalos pastando de manhã.<br />
69<br />
José Kleber,<br />
Vertentes do Paraíso - Odes , III<br />
Aerodromo<br />
63<br />
Rio Perequeaçu<br />
62<br />
57<br />
58<br />
61<br />
60<br />
53<br />
ÁREA AMPLIADA<br />
Rua Marechal Deodoro<br />
Rua Presidente Pedreira<br />
Rio Mateus Nunes<br />
Av. Roberto Silveira<br />
51<br />
50<br />
52<br />
Rio Perequeaçu<br />
02<br />
01<br />
Rua Domingos Gonçavesl de Abreu<br />
16<br />
17<br />
18<br />
20<br />
19<br />
21<br />
Rua <strong>da</strong> Ferraria<br />
23<br />
03<br />
24<br />
Rua <strong>da</strong> Lapa<br />
MIGuEL PALADINO<br />
VERA ALBuQuERQuE<br />
15<br />
22<br />
70<br />
Rua do Comércio<br />
46<br />
28<br />
29<br />
09<br />
25<br />
26<br />
Rua Aurora<br />
ACERVO IHAP<br />
47<br />
73<br />
27<br />
04 05<br />
13<br />
48<br />
Caminho do Forte<br />
45<br />
30<br />
31<br />
Rua <strong>da</strong> Matriz<br />
14<br />
06<br />
06<br />
32<br />
71<br />
71<br />
42<br />
07<br />
07<br />
12<br />
Rua <strong>da</strong> Cadeia<br />
44<br />
43<br />
49<br />
34<br />
33<br />
11<br />
Rua Samuel Costa<br />
Rua Santa Rita<br />
14<br />
72<br />
35<br />
36<br />
74<br />
Rua <strong>da</strong> Capela<br />
Rua Dona Geral<strong>da</strong><br />
39<br />
41<br />
37<br />
38<br />
40<br />
Rua <strong>da</strong> Praia<br />
10<br />
Resplendor do Divino,<br />
Procissão <strong>da</strong> Festa de São Benedito,<br />
Rua ornamenta<strong>da</strong> para Corpus Christi<br />
Rua Fresca<br />
Praia do Pontal<br />
VERA ALBuQuERQuE<br />
08<br />
14<br />
ANDRé AzEVEDO<br />
Arquitetura<br />
01 Chafariz do Pedreira<br />
06 Antiga Cadeia / Biblioteca Municipal Fabio Villaboim<br />
07 Igreja de Santa Rita / Museu de Arte Sacra<br />
10 Igreja de Nossa Senhora <strong>da</strong>s Dores (Capelinha)<br />
12 Praça <strong>da</strong> Matriz<br />
13 Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios<br />
16 Capela Santa Cruz <strong>da</strong> Generosa<br />
22 Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito<br />
28 Sobrado dos Bonecos<br />
46 Câmara dos vereadores / antiga prefeitura<br />
55 Cruz <strong>da</strong>s Almas<br />
71 Santa Casa<br />
74 Forte Defensor Perpétuo<br />
85 Capela de Nossa Senhora dos Remédios – Corumbê<br />
86 Fazen<strong>da</strong> Bom Retiro<br />
98 Fazen<strong>da</strong> Boa Vista<br />
111 Sítio <strong>Histórico</strong> e Arqueológico de <strong>Paraty</strong> – Mirim<br />
112 Igreja de Nossa Senhora <strong>da</strong> Conceição de <strong>Paraty</strong> – Mirim<br />
Artes<br />
04 Atelier do Dalcir<br />
05 O Cubo<br />
09 Galeria Aécio Sarti<br />
19 Marcio Franco<br />
20 Studio zeca Orsi<br />
21 Atelier do Patrick<br />
23 Atelier José Andrea<br />
24 Atelier Paulo Gomes<br />
25 Galeria zoom<br />
26 André Meurer e Luciana Machado<br />
29 Atelier Ana Sierra<br />
30 Casario<br />
31 Galeria Navegare Art & Design<br />
32 Atelier Eliza Pires<br />
33 Inke Atelier<br />
36 Atelier Lucio Cruzz<br />
37 Atelier Traço<br />
38 Grupo <strong>da</strong> Terra<br />
39 Ateliers Aracati / Mangaba<br />
42 Studio Bananal<br />
43 Renata Rosa<br />
44 Studio Wado<br />
45 Atelier Dezoito<br />
48 Atelier Eduardo Amarante<br />
49 Art&Jazz<br />
53 Atelier Hiroshi Murakami<br />
54 Terra e Tal<br />
69 Julio <strong>Paraty</strong><br />
72 Themilton Tavares<br />
89 Renato Koledic<br />
91 Inês zaragoza<br />
91 Juan Iacaruso<br />
91 Varan<strong>da</strong><br />
96 Atelier Jorge Luiz Pessotti<br />
Atrativos culturais<br />
06 Biblioteca Municipal Fabio Villaboim<br />
07 Museu de Arte Sacra<br />
11 IPHAN<br />
14 Embarcações Tradicionais<br />
35 Teatro Espaço<br />
41 Casa <strong>da</strong> <strong>Cultura</strong> de <strong>Paraty</strong><br />
47 Ban<strong>da</strong> Santa Cecília<br />
63 Silo <strong>Cultura</strong>l José Kleber<br />
70 Associação Casa Azul / Biblioteca Azul<br />
82 Cachaça Maria Izabel<br />
88 Cachaça Corisco<br />
92 Cachaça Paratiana e Cachaça Labare<strong>da</strong><br />
94 Caminho do Ouro<br />
95 Cachaça Engenho D’Ouro<br />
100 Cachaça Coqueiro<br />
Serviços<br />
02 <strong>Centro</strong> de Informações Turísticas<br />
03 Atrium Câmbio e Turismo<br />
08 Cais<br />
15 Terravista Tours<br />
17 Correios<br />
18 Instituto Estadual de Florestas<br />
27 Caminho <strong>da</strong>s Pedras Câmbio e Turismo<br />
40 Capitania dos Portos<br />
50 <strong>Paraty</strong> Best Travel<br />
51 <strong>Paraty</strong> Tours<br />
52 <strong>Paraty</strong> Adventure<br />
56 Trilha do Ouro Turismo<br />
57 Alcance <strong>Paraty</strong> Turismo<br />
58 Guar<strong>da</strong> Municipal<br />
59 Águia Tour<br />
60 Rodoviária<br />
61 Interação Ambiental<br />
62 Descubra <strong>Paraty</strong> Turismo<br />
64 Alugue Brasil Locadora de Carros<br />
65 Bombeiros<br />
66 Delegacia<br />
67 Portal de <strong>Paraty</strong> - <strong>Centro</strong> de Informações Turísticas<br />
68 Instituto Chico Mendes / Ministério do Meio Ambiente<br />
71 Hospital Municipal / Santa Casa de Misericórdia<br />
73 Prefeitura Municipal de <strong>Paraty</strong><br />
75 Hospital de Praia Brava<br />
97 Polícia Rodoviária Federal<br />
103 DPO Cairuçu<br />
Comuni<strong>da</strong>des<br />
76 Tarituba<br />
77 São Gonçalo<br />
78 Taquari<br />
79 São Roque<br />
80 Barra Grande<br />
81 Praia Grande<br />
83 Ilha do Araújo<br />
84 Barra do Corumbê<br />
87 Corisco<br />
90 Ponte Branca<br />
93 Penha<br />
99 Cabral<br />
101 Campinho<br />
102 Patrimônio<br />
104 Trin<strong>da</strong>de<br />
105 Praia do Sono<br />
106 Ponta Negra<br />
108 Praia Grande <strong>da</strong> Cajaíba<br />
107 Pouso <strong>da</strong> Cajaíba<br />
109 Mamanguá<br />
110 <strong>Paraty</strong>-Mirim<br />
113 Ilha do Algodão<br />
114 Ponta Grossa<br />
96<br />
Parque Nacional<br />
<strong>da</strong> Serra <strong>da</strong> Bocaina<br />
94<br />
93<br />
95<br />
<strong>Paraty</strong>: <strong>Cultura</strong> e história<br />
<strong>Centro</strong> histórico singular, um conjunto arquitetônico<br />
harmônico e gracioso.<br />
Monumentos e caminhos estratégicos que delineiam e<br />
testemunham a ação do homem brasileiro.<br />
Passado e presente – o contemporâneo e a ancestrali<strong>da</strong>de<br />
<strong>da</strong>s populações tradicionais.<br />
<strong>Paraty</strong>: <strong>Cultura</strong> viva<br />
Pedra Branca<br />
88<br />
87<br />
O sagrado e o profano nos ritmos e rituais <strong>da</strong>s<br />
festas populares.<br />
Cores, formas e texturas <strong>da</strong>s artes e dos ofícios.<br />
Cheiros, sabores e cores <strong>da</strong> gastronomia e <strong>da</strong> cachaça,<br />
que por si só é sinônimo de <strong>Paraty</strong>.<br />
Global e local, cosmopolita e essencial nos<br />
eventos culturais.<br />
Tradição e sustentabili<strong>da</strong>de nos modos de vi<strong>da</strong> e nos<br />
modos de fazer.<br />
<strong>Paraty</strong>: Paisagem cultural<br />
Nos tons de verde <strong>da</strong> mata atlântica e do mar.<br />
Nos tons de azul <strong>da</strong> serra do mar, do céu e nas sensações<br />
que o ambiente de <strong>Paraty</strong> proporciona aos seus habitantes<br />
e visitantes.<br />
Decálogo de <strong>Paraty</strong><br />
Elaborado pela Chias Marketing para o Plano Mar de <strong>Cultura</strong><br />
Plano de Desenvolvimento do Turismo <strong>Cultura</strong>l de <strong>Paraty</strong>,<br />
solicitado pela Associação Casa Azul.<br />
junho 2008<br />
91<br />
90<br />
92<br />
89<br />
85<br />
80<br />
82<br />
84<br />
81<br />
79<br />
83<br />
78<br />
86 114<br />
102 103<br />
104<br />
PARATY<br />
97<br />
101<br />
98<br />
99<br />
100<br />
Trin<strong>da</strong>de<br />
77<br />
113<br />
Ensea<strong>da</strong> de <strong>Paraty</strong>-Mirim<br />
111<br />
110<br />
112<br />
Laranjeiras 105<br />
Baía <strong>da</strong> Ilha Grande<br />
ANDRé AzEVEDO<br />
109<br />
106<br />
Realização<br />
76<br />
108<br />
Apoio Institucional<br />
Apoio Logístico Apoio<br />
VERA ALBuQuERQuE<br />
75<br />
<strong>da</strong> Trin<strong>da</strong>de<br />
a <strong>Mambucaba</strong><br />
Ponta <strong>da</strong> Cajaiba<br />
107<br />
<strong>Mambucaba</strong><br />
Ponta <strong>da</strong> Juatinga<br />
Maracatu na Festa <strong>da</strong> Consciência Negra,<br />
Quilombo Campinho <strong>da</strong> Independência,<br />
novembro de 2007<br />
l a t i t u d e<br />
23º56’26” s<br />
l o n g i t u d e<br />
46º19’47” w<br />
Kiko Farkas / Máquina Estúdio 2008
p a r a t y é, n a s pa l a v r a s de lu c i o co s t a , “a ci<strong>da</strong>de onde os caminhos do mar<br />
e os caminhos <strong>da</strong> terra se encontram, ou melhor, se entrosam”.<br />
Esta geografia foi motivo de sua importância e riqueza quando seu porto escoava<br />
os produtos que desciam a serra para atravessar o oceano rumo à metrópole:<br />
o ouro <strong>da</strong>s minas gerais e o café do vale do Paraíba, bem como a melhor cachaça<br />
que se produzia nos seus cento e cinqüenta alambiques.<br />
Resultado desse comércio é o conjunto arquitetônico de beleza e importância<br />
histórica indiscutíveis. Quando o porto de <strong>Paraty</strong> não mais atendia ao comércio<br />
internacional, a ci<strong>da</strong>de entrou num ciclo de declínio e abandono.<br />
Marina de Mello e Souza aponta em <strong>Paraty</strong>, a ci<strong>da</strong>de e as festas, uma singular<br />
relação entre essas condições econômicas e a cultura local: “A construção<br />
<strong>da</strong> ferrovia Dom Pedro II e depois a abolição <strong>da</strong> escravidão tiraram de vez <strong>Paraty</strong><br />
<strong>da</strong> rede de relações econômicas <strong>da</strong> região, levando o município a mergulhar<br />
num longo período de estagnação, no qual continuou cultivando suas histórias,<br />
seus costumes, sua religião e suas festas.”<br />
E assim, isolados durante longos anos, sua bela arquitetura e seus costumes,<br />
seus pescadores e artífices, suas matas e suas ilhas, virgens do turismo<br />
e <strong>da</strong> especulação, mantiveram-se preservados, para serem redescobertos com<br />
o advento <strong>da</strong> Rio-Santos. A nova estra<strong>da</strong> despertou, como uma varinha<br />
de condão, a bela ci<strong>da</strong>de adormeci<strong>da</strong> para a reali<strong>da</strong>de que conhecemos hoje.<br />
Saberes e fazeres <strong>da</strong> cultura caiçara mantidos na tradição <strong>da</strong>s artes e ofícios,<br />
na celebração de festas religiosas e no orgulho <strong>da</strong> sua história estão na origem<br />
<strong>da</strong> hospitali<strong>da</strong>de e franqueza com que os paratienses recebem as visitas.<br />
O ambiente exuberante <strong>da</strong> serra, suas trilhas e cachoeiras; as muitas<br />
praias, quase desertas, no continente e nas ilhas próximas, emolduram a ci<strong>da</strong>de<br />
histórica e as comuni<strong>da</strong>des que a cercam.<br />
Este cenário, naturalmente propício ao turismo, além <strong>da</strong>s tradicionais festas<br />
religiosas e profanas, é hoje enriquecido pela realização de eventos culturais de<br />
âmbito internacional.<br />
Assim, a natureza, a história e a cultura fazem de <strong>Paraty</strong> um destino de referência<br />
para o turismo cultural no Brasil e no mundo.<br />
Telefones Úteis<br />
DDD 24<br />
<strong>Centro</strong> de Informações – 3371 1897 / 3371 1222 / 3371 1760<br />
<strong>Centro</strong> de Informações do Portal de <strong>Paraty</strong> – 3371 6553<br />
Bombeiros – 193 / 3371 1193<br />
Delegacia – 3371 1252<br />
Polícia Militar – 190<br />
DPO Cairuçu – 3371 7620<br />
Polícia Rodoviária – 3371 2323 / (21) 3399 9284<br />
Guar<strong>da</strong> Municipal e Trânsito – 3371 7501 / 1532<br />
Disk denúncia – 3371 1032<br />
Hospital Municipal Santa Casa de Misericórdia – 3371 1623<br />
Hospital de Praia Brava – 08007044130<br />
Defesa Civil – 199<br />
Capitania dos Portos – 3371 1583<br />
Vigilância Sanitária – 3371 3052<br />
Instituto Chico Mendes (IBAMA) – 3371 1400<br />
Instituto Estadual de Florestas – 3371 1859<br />
Viação Reuni<strong>da</strong>s Paulista (linha <strong>Paraty</strong>-São Paulo) – 3371 2090<br />
Viação Costa Verde (linha <strong>Paraty</strong>-Rio de Janeiro) – 3371 1326<br />
Viação Colitur (linhas locais) – 3371 1224<br />
Mapa<br />
Turístico e<br />
<strong>Cultura</strong>l<br />
de <strong>Paraty</strong><br />
2008<br />
Artes<br />
26 André Meurer e Luciana Machado<br />
pintura<br />
Rua do Comércio, 7<br />
(24) 8822 2197<br />
andre.meurer@hotmail.com<br />
49 Art&Jazz<br />
escultura e pintura<br />
Rua <strong>da</strong> Lapa, 4 (esquina rua do Fogo)<br />
(24) 3371 7036<br />
29 Atelier Ana Sierra<br />
pintura<br />
Rua Santa Rita, 196<br />
(24) 9956 1106 (Cátia)<br />
www.anasierraarte.gigafoto.com.br<br />
39 Atelier Aracati<br />
souvenirs<br />
Rua Dona Geral<strong>da</strong>, 211<br />
(24) 8132 7246<br />
www.atelieraracati.blogspot.com.br<br />
48 Atelier Eduardo Amarante<br />
pintura<br />
Rua Comen<strong>da</strong>dor José Luiz 16<br />
<strong>Centro</strong> <strong>Histórico</strong> (24) 9904 8422<br />
32 Atelier Eliza Pires<br />
pintura<br />
Rua <strong>da</strong> Matriz, 27<br />
(24) 3371 4201<br />
96 Atelier Jorge Luiz Pessotti<br />
cerâmica<br />
(24) 9999 7153<br />
Estr. <strong>Paraty</strong>-Cunha, km 11<br />
45 Atelier Dezoito<br />
pintura e design<br />
Rua Dr. Samuel Costa, 18<br />
(24) 3371 1434 e (11) 3865 8787<br />
04 Atelier do Dalcir<br />
cerâmica<br />
Rua Santa Rita, 65<br />
(24) 3371 6035<br />
21 Atelier do Patrick<br />
Patrick Allien – escultura e design<br />
Leo Amorim – pintura e gravura<br />
Rua do Comércio, 24<br />
(24) 3371 1158<br />
http://patrickallien.blogspot.com/<br />
53 Atelier Hiroshi Murakami<br />
pintura<br />
Rua Presidente Pedreira, 40 – <strong>Centro</strong><br />
(24) 3371 2706<br />
23 Atelier José Andrea<br />
pintura<br />
Rua Comen<strong>da</strong>dor José Luís, 40<br />
<strong>Centro</strong> <strong>Histórico</strong><br />
Tel: (24) 9832 2125<br />
30 Casario<br />
Renata Eugênio<br />
souvenirs<br />
Rua <strong>da</strong> Matriz, 32<br />
36 Atelier Lucio Cruzz<br />
papel machê<br />
Rua Dona Geral<strong>da</strong>, 65<br />
(24) 3371 0105<br />
www.luciocruzz.com.br<br />
24 Atelier Paulo Gomes<br />
pintura<br />
Galeria Colibri, rua <strong>da</strong> Lapa<br />
(24) 3371 6212<br />
37 Atelier Traço<br />
escultura e pintura<br />
Rua <strong>da</strong> Praia, 70<br />
(24) 3371 2528<br />
www.patriciasa<strong>da</strong>.com.br<br />
09 Galeria Aécio Sarti<br />
pintura<br />
Rua Santa Rita, 9A<br />
(24) 3371 4157 e 9821 0158<br />
www.aeciosarti.com<br />
31 Galeria Navegare Art & Design<br />
arte contemporânea e design<br />
Rua <strong>da</strong> Matriz, 84<br />
(24) 3371 4183 e 9946 8018<br />
25 Galeria Zoom<br />
fotografia<br />
Rua do Comércio, 5<br />
(24) 9228 6268<br />
www.galeriazoom.com<br />
38 Grupo <strong>da</strong> Terra<br />
cerâmica<br />
Rua <strong>da</strong> Praia, 74<br />
(24) 3371 6310<br />
33 Inke Atelier<br />
pintura<br />
Rua Dona Geral<strong>da</strong>, 46<br />
(24) 3371 6411<br />
www.inkeatelier.com<br />
91 Inés Zaragoza<br />
relicários e oratórios<br />
Estr. <strong>Paraty</strong>-Cunha, km 5, Ponte Branca<br />
(24) 3371 7944<br />
91 Juan Iacaruso<br />
pintura<br />
Estr. <strong>Paraty</strong>-Cunha, km 5, Ponte Branca<br />
(24) 3371 9441<br />
www.juaniacaruso.com.ar<br />
69 Julio <strong>Paraty</strong><br />
pintura<br />
Estra<strong>da</strong> do Jabaquara, 1 – Caborê<br />
(24) 3371 6424<br />
39 Mangaba objetos de arte<br />
escultura<br />
Rua Dona Geral<strong>da</strong>, 211<br />
(24) 9901 1460<br />
www.mangabaobjetosdearte.blogspot.com<br />
19 Marcio Franco<br />
pintura<br />
Largo do Rosário, 50<br />
(24) 3371 2293<br />
www.marciofranco.3wb.com.br<br />
05 O Cubo<br />
pintura<br />
Rua Santa Rita, 2<br />
(24) 3371 3049<br />
www.alfried-hagedorn.com<br />
43 Renata Rosa<br />
pintura<br />
Rua Dr. Samuel Costa, 11<br />
(24) 3371 1507<br />
www.renata-rosa.com<br />
89 Renato Koledić<br />
desenho e pintura<br />
Loteamento Princesa Isabel, Pantanal<br />
www.paraty.com.br/koledic.htm<br />
42 Studio Bananal<br />
pintura<br />
Rua <strong>da</strong> Matriz, 1<br />
(24) 3371 2693 e 3371 1158<br />
44 Studio Wado<br />
pintura<br />
Rua Dr. Samuel Costa, 12<br />
(24) 3371 2680<br />
20 Studio Zeca Orsi<br />
pintura e design<br />
Largo do Rosário, 47-A<br />
(24) 3371 8321<br />
www.zecaorsi.com.br<br />
54 Terra e tal<br />
cerâmica<br />
Rua Marechal Deodoro, 630<br />
(24) 3371 5058<br />
www.terraetal.com.br<br />
72 Themilton Tavares<br />
pintura<br />
Rua São Pedro de Alcantara, 130a – Pontal<br />
(24) 9956 5069<br />
91 Varan<strong>da</strong><br />
cerâmica e pintura<br />
Estr. <strong>Paraty</strong>-Cunha, km 5, Ponte Branca<br />
(24) 3371 9586<br />
JuVENAL PEREIRA<br />
ANDRé AzEVEDO<br />
ANDRé AzEVEDO<br />
Arquitetura<br />
O conjunto arquitetônico do <strong>Centro</strong> <strong>Histórico</strong> teve seu traçado reticulado definido no<br />
início do século XVIII, com sete ruas na direção E/O e seis na N/S, e caracteriza-se por<br />
sua homogenei<strong>da</strong>de. Seus sobrados e casas térreas, geralmente geminados e alinhados<br />
pela frente <strong>da</strong> rua, com telhados em duas águas, em parte <strong>da</strong>tam do século XVIII,<br />
mas são sobretudo do XIX, e a maioria tinha um uso misto, comércio e moradia. A imagem<br />
<strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de é domina<strong>da</strong> pelo relevo que a envolve: “a linguagem urbana se articula<br />
com naturali<strong>da</strong>de à paisagem, conti<strong>da</strong> entre o fundo de montanha e o ritmo largo e<br />
alternado <strong>da</strong> maré. Porque <strong>Paraty</strong> é a ci<strong>da</strong>de onde os caminhos do mar e os caminhos<br />
<strong>da</strong> terra se encontram, ou melhor, se entrosam.” (Lúcio Costa)<br />
12 Praça <strong>da</strong> Matriz - é a maior e mais antiga área verde no bairro histórico de <strong>Paraty</strong>,<br />
constituindo o principal ponto de encontro e de convívio entre moradores locais e também<br />
de turistas, concentrando em seus arredores ativi<strong>da</strong>des de comércio, serviços e lazer.<br />
13 Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios - Inicia<strong>da</strong> em 1787, com a igreja<br />
de 1712 já pequena para a próspera vila, era obra tão grandiosa que foi interrompi<strong>da</strong><br />
várias vezes, e só concluí<strong>da</strong> em 1873, sem que se completassem as duas torres.<br />
07 Igreja de Santa Rita - O inevitável cartão postal <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, é a mais antiga, edifica<strong>da</strong><br />
pelos pardos libertos em 1722. O equilíbrio formal de sua facha<strong>da</strong> foi destacado<br />
por Lucio Costa. Desde 1973 é a sede do Museu de Arte Sacra.<br />
22 Igreja de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito - Sua construção <strong>da</strong>ta de<br />
1725, e destinava-se aos pretos escravos. Foi reedifica<strong>da</strong> por volta de 1757, e a atual<br />
torre lateral é de 1852.<br />
10 Igreja de Nossa Senhora <strong>da</strong>s Dores (Capelinha) - Construí<strong>da</strong> em 1800 e reforma<strong>da</strong><br />
em 1901, era a igreja freqüenta<strong>da</strong> pela elite paratiense.<br />
16 Capela Santa Cruz <strong>da</strong> Generosa - Em 1901, d. Maria Generosa mandou-a construir<br />
na margem do rio Perequê-Açu, em memória ao escravo liberto que nele morrera<br />
afogado por ter saído para pescar na Semana Santa.<br />
06 Antiga Cadeia - Era a caserna <strong>da</strong> Fortaleza <strong>da</strong> Patitiba, de 1703; reconstruí<strong>da</strong> no<br />
inicio do séc. XX, funcionou como cadeia até 1980. Hoje abriga a Biblioteca Municipal<br />
Fabio Villaboim.<br />
28 Sobrado dos Bonecos - Do fim do século XIX, destaca-se pelos ornamentos,<br />
como as telhas de louça pinta<strong>da</strong>. O nome vem <strong>da</strong>s cinco esculturas que existiam sobre<br />
sua platiban<strong>da</strong>.<br />
46 Câmara dos vereadores / antiga prefeitura - O térreo é do século XVIII, e o<br />
an<strong>da</strong>r superior do XIX, característica comum aos sobrados <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, tendo sido armazém<br />
e moradia, antes <strong>da</strong> Câmara adquiri-lo.<br />
01 Chafariz do Pedreira - Construído em 1851, era onde a ci<strong>da</strong>de se abastecia de<br />
água; foi removido em 1960 para a praça onde hoje está - também o marco zero <strong>da</strong><br />
Estra<strong>da</strong> Real.<br />
55 Cruz <strong>da</strong>s Almas - Oratório do início do séc. XIX, construído onde antes havia uma<br />
cruz, tido como o local <strong>da</strong> última oração dos condenados à morte a caminho de sua<br />
execução fora <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de.<br />
74 Forte Defensor Perpétuo - Reconstruído em 1822, no local conhecido como<br />
“Ponta <strong>da</strong> Defesa”, onde havia fortificação de 1703. Abriga um espaço expositivo do<br />
IPHAN. Qua-dom 9h às 12h e 14h às17h.<br />
71 Santa Casa - Teve sua pedra fun<strong>da</strong>mental lança<strong>da</strong> em 1822, e apresenta as características<br />
específicas <strong>da</strong> arquitetura hospitalar <strong>da</strong> época. Abriga o hospital <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de.<br />
86 Fazen<strong>da</strong> Bom Retiro - Com a casa grande bem conserva<strong>da</strong>, engenho de aguardente<br />
e senzala, é um exemplo significativo <strong>da</strong> arquitetura rural no município, próxima<br />
a BR-101.<br />
85 Capela de Nossa Senhora dos Remédios – Corumbê - Pequena igreja volta<strong>da</strong><br />
para o mar, na comuni<strong>da</strong>de onde, por muitos anos, morou a pintora Djanira.<br />
98 Fazen<strong>da</strong> Boa Vista - Edificação que conjuga casa de fazen<strong>da</strong> e engenho de aguardente,<br />
à beira-mar, do séc. XVIII. Nela morou Julia Bruhns, mãe de Thomas Mann.<br />
111 Sítio <strong>Histórico</strong> e Arqueológico de <strong>Paraty</strong>-Mirim - Ruínas de uma grande fazen<strong>da</strong><br />
de açúcar em local intensamente utilizado para o desembarque ilegal de escravos,<br />
quando o tráfico foi proibido.<br />
112 Igreja Nossa Senhora <strong>da</strong> Conceição de <strong>Paraty</strong>-Mirim - Parte do conjunto arquitetônico<br />
<strong>da</strong> fazen<strong>da</strong>, construí<strong>da</strong> em 1720, é a mais antiga do município.<br />
Unesco<br />
<strong>Paraty</strong> é monumento histórico do estado do Rio de Janeiro<br />
desde 1945, foi tomba<strong>da</strong> pelo SPHAN (atual IPHAN) em 1958,<br />
e tornou-se Monumento Nacional em 1966. Sua candi<strong>da</strong>tura<br />
a Patrimônio Mundial está sendo avalia<strong>da</strong> pela uNESCO, tendo<br />
sido apresenta<strong>da</strong>, e aceita em 2008, de forma abrangente:<br />
“O Caminho do Ouro em <strong>Paraty</strong> e sua paisagem”.<br />
VERA ALBuQuERQuE<br />
Eventos<br />
Encontro de <strong>Cultura</strong> Caiçara - Evento realizado inicialmente pelo Silo <strong>Cultura</strong>l, a partir<br />
de 2005, e que se tornou parte do calendário <strong>da</strong> prefeitura. Apresenta uma síntese<br />
<strong>da</strong>s principais manifestações <strong>da</strong> cultura caiçara no município, nas áreas de artesanato,<br />
música, <strong>da</strong>nça e culinária, abor<strong>da</strong>ndo ain<strong>da</strong> a produção de cachaça.<br />
FLIP - Em 2003, a Festa Literária Internacional de <strong>Paraty</strong> (FLIP) tornou-se a caçula <strong>da</strong><br />
família de importantes festivais literários como Hay-on-Wye, Adelaide, Berlim, Edimburgo<br />
e Mântua, estabelecendo um padrão de excelência em que a quali<strong>da</strong>de dos<br />
autores convi<strong>da</strong>dos se combina ao entusiasmo de seu público e à hospitali<strong>da</strong>de <strong>da</strong><br />
ci<strong>da</strong>de. Inclui ain<strong>da</strong> uma importante programação infanto-juvenil, a FLIPINHA, que é<br />
o resultado de um trabalho de incentivo à leitura desenvolvido nas escolas durante<br />
o ano todo. O sucesso <strong>da</strong> FLIP estimulou a criação de uma programação paralela de<br />
debates, shows, leituras e lançamentos de livros, a Off-FLIP.<br />
Festival <strong>da</strong> Pinga - <strong>Paraty</strong> reúne em festa seus alambiques tradicionais, ca<strong>da</strong> um com<br />
seu estande, e uma programação de manifestações folclóricas e shows musicais. Criado<br />
em 1982 pela Associação Comercial e Industrial de <strong>Paraty</strong> para promover a aguardente<br />
produzi<strong>da</strong> no município, o Festival é um dos mais antigos dedicados a essa bebi<strong>da</strong><br />
genuinamente brasileira.<br />
Festival do Camarão - Iniciou-se na déca<strong>da</strong> de 1970 como parte <strong>da</strong> Festa de São Pedro,<br />
e em 1992 transformou-se no atual festival, no feriado de Corpus Christi. Grande<br />
quanti<strong>da</strong>de de camarão, doado pelos pescadores, é ofereci<strong>da</strong> em barracas monta<strong>da</strong>s<br />
no arraial <strong>da</strong> Ilha do Araújo.<br />
Calendário <strong>Cultura</strong>l<br />
de <strong>Paraty</strong><br />
Janeiro<br />
• Folia de Reis<br />
Fevereiro<br />
• Carnaval<br />
• 28 - Aniversário de <strong>Paraty</strong><br />
Março/Abril<br />
• Semana Santa<br />
Maio<br />
• Festa do Divino Espírito Santo<br />
• Corpus Christi<br />
• Festival do Camarão<br />
Junho<br />
• Festa de São Pedro e São Paulo<br />
(Ilha do Araújo)<br />
Julho<br />
• FLIP - Festa Literária<br />
Internacional de <strong>Paraty</strong><br />
• Festa de Santa Rita<br />
Agosto<br />
• Encontro de <strong>Cultura</strong> Caiçara<br />
• Festival <strong>da</strong> Pinga<br />
Setembro<br />
• Festa de Nossa Senhora<br />
dos Remédios<br />
• <strong>Paraty</strong> em Foco<br />
Outubro<br />
• Ymaguaré – Mitos e Len<strong>da</strong>s -<br />
<strong>Cultura</strong> Indígena<br />
Novembro<br />
• Festa de Nossa Senhora do<br />
Rosário e São Benedito<br />
• Folia Gastronômica<br />
Dezembro<br />
• 31 - Reveillon<br />
Festas<br />
Folia Gastronômica - Desde 2003, chefs<br />
consagrados de diferentes lugares do Brasil<br />
criam pratos especiais nos restaurantes de<br />
<strong>Paraty</strong>, em festa que une o talento moderno<br />
aos ingredientes que atravessam o tempo,<br />
e valoriza a culinária típica <strong>da</strong> região, divulgando<br />
a ci<strong>da</strong>de como um pólo de gastronomia.<br />
Também são ofereci<strong>da</strong>s ao público<br />
palestras e aulas.<br />
Mostra de Teatro de Rua - Já em sua sexta<br />
edição, a mostra retoma a prática dos encontros<br />
de teatro de rua que começaram<br />
a ser realizados há três déca<strong>da</strong>s, e fomentaram<br />
a criação de grupos de teatro locais.<br />
Grupos dos estados do Rio de Janeiro e São<br />
Paulo apresentam-se no cenário privilegiado<br />
<strong>da</strong>s ruas de <strong>Paraty</strong>.<br />
<strong>Paraty</strong> em Foco - Oferece, desde 2005, um<br />
contato direto com o melhor <strong>da</strong> produção fotográfica<br />
nacional e internacional e seus autores.<br />
Através de uma intensa programação<br />
de workshops, palestras, projeções e exposições<br />
espalha<strong>da</strong>s pela ci<strong>da</strong>de – este evento<br />
insere <strong>Paraty</strong> no ciclo dos festivais mundiais<br />
tornando-a, como Arles e Perpignan na França,<br />
um novo pólo fotográfico.<br />
Ymaguaré – Mitos e Len<strong>da</strong>s Indígenas -<br />
Realiza<strong>da</strong> desde 1997 pela Associação <strong>Cultura</strong>l<br />
Nhandeva, é uma exposição coletiva com<br />
a interpretação <strong>da</strong>s len<strong>da</strong>s por vários artistas,<br />
incluindo convi<strong>da</strong>dos estrangeiros. Os valores<br />
culturais indígenas são apresentados<br />
por meio de pinturas, esculturas, músicas e<br />
outros tipos de produção artesanal, visando<br />
cultivar o respeito e o reconhecimento destas<br />
culturas.<br />
Divino - A ci<strong>da</strong>de - enfeita<strong>da</strong> com bandeirinhas, estan<strong>da</strong>rtes, e alcatifas nas janelas – é<br />
por nove dias percorri<strong>da</strong> pela procissão <strong>da</strong>s bandeiras vermelhas com uma pomba<br />
branca no centro (o símbolo do Divino Espírito Santo), acompanha<strong>da</strong> pela Folia e a<br />
Ban<strong>da</strong> Santa Cecília. No sábado, um almoço é oferecido a to<strong>da</strong> a população; à tarde, o<br />
Imperador - um menino <strong>da</strong> família do festeiro - é coroado na missa, e passa a presidir<br />
os festejos: vai à frente <strong>da</strong>s procissões, coman<strong>da</strong> a soltura de um preso e a distribuição<br />
de doces às crianças, e assiste, de seu trono, <strong>da</strong>nças folclóricas em sua homenagem.<br />
uma grande queima de fogos encerra a festa.<br />
Nossa Senhora do Rosário e São Benedito - Pode ser considera<strong>da</strong> a “Festa do Divino<br />
dos Pretos Escravos”; as bandeiras são brancas, mas as procissões são similares, e há<br />
a coroação dos Reis e Rainha de São Benedito, que distribuem doces, presidem as<br />
procissões e assistem a <strong>da</strong>nças folclóricas de origem africana.<br />
Nossa Senhora dos Remédios - A festa <strong>da</strong> padroeira <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de é mais simples, sem<br />
um cerimonial tão elaborado ou a participação <strong>da</strong> Folia. A ci<strong>da</strong>de é ornamenta<strong>da</strong>, e há<br />
la<strong>da</strong>inhas, missas e procissões acompanha<strong>da</strong>s pela Ban<strong>da</strong>.<br />
Santa Rita - Realiza<strong>da</strong> em sua igreja, esta festa é similar à de N. Sra. dos Remédios.<br />
Semana Santa - Sexta-feira à noite, há a “Procissão do Fogaréu”, com tochas nas ruas<br />
às escuras; na manhã seguinte, na “Procissão do Encontro”, as mulheres saem <strong>da</strong> Capelinha<br />
com a imagem de N. Sra. <strong>da</strong>s Dores, e os homens <strong>da</strong> Matriz com o “Senhor dos<br />
Passos”, encontrando-se em frente à Igreja <strong>da</strong> Santa Rita; essa procissão para em frente<br />
aos “Passos <strong>da</strong> Paixão”, só abertos nesta <strong>da</strong>ta; à noite ocorre a “Procissão do Enterro” e,<br />
no Bairro do Pontal, o espetáculo teatral “um homem chamado Jesus”.<br />
Folia de Reis - Os “Reis” saem à noite e visitam as casas na ci<strong>da</strong>de e zona rural, cantando<br />
versos em louvor ao nascimento de Jesus; na última, há anima<strong>da</strong> ciran<strong>da</strong>, comes<br />
e bebes.<br />
Corpus Christi - A procissão passa sobre tapetes de folhas e serragem com desenhos de<br />
motivos religiosos nas ruas, e as janelas são enfeita<strong>da</strong>s com vasos, arte sacra e alfaias.<br />
São Pedro - Festa do padroeiro dos pescadores que culmina, após a novena, com a<br />
procissão marítima do cais de <strong>Paraty</strong> à Ilha do Araújo.<br />
Carnaval - Os mascarados, com roupas cobrindo o corpo todo e máscaras de papel<br />
machê, assustando todo mundo, são uma originali<strong>da</strong>de do Carnaval de rua em <strong>Paraty</strong>.<br />
A Ban<strong>da</strong> Santa Cecília toca marchinhas tradicionais e desfilam os blocos – com destaque<br />
para os bonecos enormes dos Assombrosos do Morro e o Bloco <strong>da</strong> Lama, com seus<br />
integrantes inteiramente cobertos com a lama do mangue <strong>da</strong> praia do Jabaquara.<br />
Atrativos <strong>Cultura</strong>is<br />
Artesanato - O artesanato, essencial ao modo de vi<strong>da</strong> caiçara, passou a integrar também<br />
o cotidiano <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de. A confecção manual de utensílios decorativos e utilitários<br />
como móveis, ornamentos, instrumentos musicais e brinquedos, tornou-se, com o advento<br />
do turismo, significativa fonte de ren<strong>da</strong>. Miniaturas de barcos, cestaria, colchas<br />
de retalhos, bor<strong>da</strong>dos e bonecas de pano, flores e máscaras de papel machê, são alguns<br />
exemplos <strong>da</strong> varia<strong>da</strong> gama do artesanato paratiense vendido em lojas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de<br />
ou nas próprias comuni<strong>da</strong>des onde é produzido.<br />
06 Biblioteca Municipal Fabio Villaboim - Cria<strong>da</strong> no século XIX, foi revitaliza<strong>da</strong><br />
em 1992 com a doação do acervo bibliográfico de Fabio Villaboim, consideravelmente<br />
ampliado a partir de então, incluindo os livros dos autores que participaram <strong>da</strong> FLIP,<br />
entre outros. é administra<strong>da</strong> pelo Instituto <strong>Histórico</strong> e Artístico de <strong>Paraty</strong>, que tem sua<br />
sede no mesmo prédio e que, com o projeto “Caminhos <strong>da</strong> História, Sujeitos <strong>da</strong> Memória”,<br />
conserva, classifica e disponibiliza o acervo de documentos históricos dos séculos<br />
XVIII a XXI. (24) 3371 1056 www.ihap.org.br Seg-sex 9h às12h e 13h30 às 17h.<br />
Cachaça - A cachaça teve um papel fun<strong>da</strong>mental na história de <strong>Paraty</strong>. A fabricação<br />
iniciou-se no século XVII, e em 1820 eram mais de 150 os alambiques, que forneciam<br />
a bebi<strong>da</strong> em parte para ser utiliza<strong>da</strong> como moe<strong>da</strong> de troca no tráfico de escravos.<br />
<strong>Paraty</strong> se tornou um dos maiores centros produtores do Brasil, exportando<br />
para Portugal a sua cachaça de melhor quali<strong>da</strong>de. A produção, que reduziu muito no<br />
período de decadência e isolamento <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, voltou a se ampliar nos últimos dez<br />
anos, melhorando sua quali<strong>da</strong>de. Em 2007 a ci<strong>da</strong>de conquistou o selo de Indicação<br />
Geográfica de Procedência “<strong>Paraty</strong>”, e hoje há cinco lojas especializa<strong>da</strong>s, e são seis as<br />
cachaças que receberam o selo de quali<strong>da</strong>de:<br />
100 Cachaça Coqueiro - Fazen<strong>da</strong> Cabral – Cabral (24) 3371 0016<br />
80 Cachaça Corisco - Estra<strong>da</strong> do Corisquinho, s/n° - Corisco (24) 3371 0894<br />
95 Cachaça Engenho D’Ouro - Estr. <strong>Paraty</strong>-Cunha, km 8, Penha (24) 9905 8268<br />
www.engenhodouro.com.br<br />
82 Cachaça Maria Izabel - Sitio Santo Antonio - Corumbê (24) 9999 9908<br />
www.mariaizabel.com.br<br />
92 Cachaça Paratiana e Cachaça Labare<strong>da</strong> - Estr. <strong>da</strong> Pedra Branca, km 1, Ponte<br />
Branca (24) 3371 9620 e 3371 6329 cachacaparaty@hotmail.com<br />
94 Caminho do Ouro - A antiga trilha dos índios Goianás tornou-se uma passagem<br />
dos colonizadores no século XVII, para São Paulo e logo para as minas, começando a<br />
ser calçado no século XVIII. Foi melhorado para o transporte do café no século XIX, mas<br />
em sua segun<strong>da</strong> metade, com a ferrovia chegando ao Vale do Paraíba, deixou de ser<br />
usado. Restam ain<strong>da</strong> cerca de 10 km <strong>da</strong> estra<strong>da</strong> com o calçamento original de pedras,<br />
drenagem e muros de arrimo em meio à Mata Atlântica, em sistemas construtivos tanto<br />
do século XVIII quanto do XIX; a maior parte fica dentro do Parque Nacional <strong>da</strong> Serra<br />
<strong>da</strong> Bocaina, só estando abertos à visitação, com guia credenciado, os 2 km que se<br />
iniciam no Bairro dos Penha.<br />
41 Casa <strong>da</strong> <strong>Cultura</strong> de <strong>Paraty</strong> - O sobrado construído em 1754, reformado em 1791<br />
e 1860, foi armazém, escola e clube, tornando-se na déca<strong>da</strong> de 1990 a Casa <strong>da</strong> <strong>Cultura</strong>.<br />
Restaura<strong>da</strong> e revitaliza<strong>da</strong> em 2004, inclui agora um amplo auditório, livraria, loja<br />
de artesanato, café, sala de exposição temporária e uma exposição interativa que<br />
conta a história de <strong>Paraty</strong> e seus moradores, através de fotos, documentos e depoimentos.<br />
Com o objetivo de valorizar a cultura local, a Casa <strong>da</strong> <strong>Cultura</strong> realiza diversos<br />
eventos artísticos e culturais. (24) 3371 2325 www.casa<strong>da</strong>culturaparaty.org.br<br />
Qua-seg 10h às 18h30 (verão 19h30).<br />
14 Embarcações tradicionais - Dos índios, a canoa entalha<strong>da</strong> em um só tronco; dos<br />
portugueses, a baleeira. Originária dos Açores, onde era um barco de apoio na caça<br />
à baleia segundo as técnicas inglesas, a baleeira foi trazi<strong>da</strong> ao sul do Brasil e disseminou-se<br />
pela costa, a<strong>da</strong>ptando-se a ca<strong>da</strong> local. Nas águas abriga<strong>da</strong>s <strong>da</strong> baía de <strong>Paraty</strong>,<br />
tornou-se um barco autônomo de pesca – e, mais tarde, um transporte marítimo e<br />
fluvial que leva os turistas aos atrativos naturais, partindo do rio Perequê-Açu ou do<br />
Cais. uma tradição de carpintaria naval que se mantém viva nos estaleiros artesanais,<br />
onde ain<strong>da</strong> são construí<strong>da</strong>s e reforma<strong>da</strong>s.<br />
Música - Duas tradições musicais que vêm de séculos passados se mantêm em <strong>Paraty</strong>:<br />
a <strong>da</strong> Ciran<strong>da</strong>, e a <strong>da</strong>s ban<strong>da</strong>s. Presente durante o ano todo, em festas religiosas e<br />
profanas, a Ciran<strong>da</strong> é o nome que assumiu um conjunto de <strong>da</strong>nças de ro<strong>da</strong> (ciran<strong>da</strong>,<br />
caranguejo, cana-verde-de-mão e marrafa) e valsa<strong>da</strong>s (canoa, arara, cana-verdevalsa<strong>da</strong>,<br />
felipe, e marca-de-lenço), puxa<strong>da</strong>s pelos versos cantados por um grupo de<br />
músicos. São três na ci<strong>da</strong>de: Os Sete unidos, Os Coroas Cirandeiros e Os Caiçaras.<br />
Em 2005, formou-se a Ciran<strong>da</strong> Elétrica, com um olhar contemporâneo sobre essa<br />
tradição, reaproximando-a dos jovens.<br />
Fun<strong>da</strong><strong>da</strong> em 1956, a Ban<strong>da</strong> Santa Cecília é a sucessora <strong>da</strong> Lira <strong>da</strong> Juventude e <strong>da</strong> 25 de<br />
Dezembro, cuja história remonta ao século XIX. Seu repertório é em grande parte constituído<br />
por músicas (dobrados, valsas, etc.) de paratienses, em especial de Benedito <strong>da</strong>s<br />
Flores, o Maestro Potinho (1921-1998), até o fim de sua vi<strong>da</strong> compondo para a ban<strong>da</strong> e<br />
fazendo seus arranjos. A Santa Cecília toca em to<strong>da</strong>s as festas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, no Carnaval e<br />
em outros eventos, e realiza seus ensaios (abertos ao público) to<strong>da</strong>s as terças às 20h.<br />
Mas a música em <strong>Paraty</strong> não é só Ciran<strong>da</strong> e Ban<strong>da</strong>. O cotidiano <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de ficou nas<br />
canções do poeta José Kleber (1932-1989), e na música caiçara de Luiz Perequê. Na<br />
noite, mais de vinte músicos, de <strong>Paraty</strong> ou nela radicados, tocam MPB e jazz em bares<br />
e restaurantes. Além disso, há uma história de três déca<strong>da</strong>s de festivais de música<br />
erudita, com a participação de músicos de destaque internacional.<br />
63 Silo <strong>Cultura</strong>l José Kleber - Em ativi<strong>da</strong>de desde 2002, é de fato um silo, um<br />
galpão feito em madeira de lei há mais de setenta anos em Minas Gerais. Foi reconstruído<br />
em <strong>Paraty</strong> para se tornar um espaço dedicado à divulgação e valorização <strong>da</strong><br />
cultura tradicional, à livre experimentação de linguagens artísticas e ao intercâmbio<br />
cultural. No amplo terreno que ocupa há, além do galpão, uma Casa de Farinha, uma<br />
Casa Caiçara e espaço para oficinas e ensaios de grupos locais. Visitas agen<strong>da</strong><strong>da</strong>s.<br />
(24) 3371 8365 www.silocultural.org.br<br />
35 Teatro Espaço - Criado em 1985, esse teatro de 90 lugares já apresentou uma<br />
varie<strong>da</strong>de de espetáculos de teatro, <strong>da</strong>nça, circo e música, popular e erudita, e é<br />
a sede do Grupo Contadores de Estórias, fun<strong>da</strong>do em 1971, e radicado em <strong>Paraty</strong><br />
desde 1981. Com a quali<strong>da</strong>de de sua arte reconheci<strong>da</strong> pela crítica e público de<br />
mais de 15 países, o grupo atualmente apresenta “Em Concerto” - espetáculo de<br />
bonecos para maiores de 14 anos, sem palavras, que é uma antologia de seus trabalhos<br />
anteriores – to<strong>da</strong>s as quartas e sábados às 21h. (24) 3371 1575 e 3371 1161<br />
www.ecparaty.org.br<br />
11 Iphan - Em sobrado de meados do século XVIII, o Escritório Técnico do Instituto<br />
do Patrimônio <strong>Histórico</strong> e Artístico Nacional (IPHAN) é o centro de difusão cultural e<br />
orientação para as obras de restauro, conservação e manutenção do patrimônio tombado<br />
em <strong>Paraty</strong>, Angra dos Reis e Mangaratiba. Possui sala de exposições e biblioteca,<br />
tendo como foco a disseminação de informação sobre o patrimônio cultural brasileiro.<br />
(24) 3371 2051 e 3371 2180<br />
07 Museu de Arte Sacra - O Museu de Arte Sacra expõe coleções de imagens em<br />
madeira, terracota e pratarias produzi<strong>da</strong>s nos séculos XVII a XX. Merecem atenção<br />
especial as jóias e objetos litúrgicos usados nos cortejos <strong>da</strong>s festas religiosas. O Museu<br />
sedia concertos de música e outros eventos culturais <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de. (24) 3371 1620<br />
Qua-dom 9h às 12h e 14h às17h.<br />
MIGuEL PALADINO<br />
Comuni<strong>da</strong>des tradicionais<br />
A cultura caiçara – resultante do encontro entre as tradições dos colonizadores portugueses<br />
e os costumes dos índios <strong>da</strong>s regiões litorâneas, mais a acumulação de um<br />
conhecimento aprofun<strong>da</strong>do sobre o ambiente que habitam - tem ain<strong>da</strong> preserva<strong>da</strong><br />
em algumas comuni<strong>da</strong>des à beira-mar o seu modo de vi<strong>da</strong> tradicional, baseado na<br />
pesca artesanal, na agricultura de subsistência e no extrativismo – em geral num sistema<br />
comunitário de trabalho. O artesanato, que vai <strong>da</strong> canoa aos brinquedos, é um<br />
dos aspectos de um rico repertório cultural que inclui também culinária e vocabulário<br />
próprios, <strong>da</strong>nças, músicas e festas.<br />
83 Ilha do Araújo - A segun<strong>da</strong> maior ilha do município, com uma comuni<strong>da</strong>de<br />
vivendo quase que exclusivamente <strong>da</strong> pesca, concentra<strong>da</strong> junto à Igreja de São<br />
Pedro, no lado oeste.<br />
109 Mamanguá - Braço de mar com 1 km de largura adentrando 8 km e terminando<br />
em manguezal, onde 120 famílias conciliam o modo de vi<strong>da</strong> tradicional<br />
com a produção de artesanato (barquinhos de madeira) para ven<strong>da</strong> e a prestação<br />
de serviços para turistas.<br />
106 Ponta Negra - Pequena vila a que se chega por trilha saindo <strong>da</strong> praia do Sono.<br />
105 Praia do Sono - Paradisíaca praia onde cerca de 50 famílias vivem <strong>da</strong> pesca e<br />
do artesanato, e conta com estrutura para receber visitantes.<br />
76 Tarituba - uma <strong>da</strong>s áreas de ocupação mais antigas do município, essa vila<br />
em bucólica ensea<strong>da</strong> tem um atuante grupo de Fan<strong>da</strong>ngo, que recria as <strong>da</strong>nças<br />
folclóricas com trajes tradicionais.<br />
104 Trin<strong>da</strong>de - Vila de pescadores com cinco praias e uma piscina de água salga<strong>da</strong>.<br />
101 Comuni<strong>da</strong>de Quilombola Campinho <strong>da</strong> Independência - Com o fim do regime<br />
escravocrata no século XIX, os negros que ficaram em três fazen<strong>da</strong>s <strong>da</strong> região se<br />
organizaram sob a liderança de Vovó Antonica, Tia Marcelina e Tia Luiza, preservando<br />
sua cultura, onde é hoje a Comuni<strong>da</strong>de Quilombola Campinho <strong>da</strong> Independência,<br />
que em 1999 conquistou o Título de Proprie<strong>da</strong>de de suas terras. Atualmente, é um<br />
Ponto de <strong>Cultura</strong> (<strong>Cultura</strong> Viva/MinC) onde são realiza<strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des de resgate cultural,<br />
como capoeira, jongo, percussão, cerâmica, cestaria e artesanato em madeira.<br />
Oferece também um roteiro turístico e restaurante de culinária típica. (24) 3371 4866<br />
www.quilombocampinho.org<br />
Agências e operadoras de turismo<br />
03 Agência On Line / Atrium Câmbio e Turismo<br />
www.agenciaonline.com.br (24) 3371 1295 / Rua <strong>da</strong> Lapa s/nº<br />
Seg-sáb 9h às 18h<br />
59 Águia Tour - www.paratyturismo.com.br<br />
(24) 3371 2733 / Nextel ID: 55*6535 info@paratyturismo.com.br<br />
Rua Jango Pádua s/nº, ao lado <strong>da</strong> Rodoviária - Todos os dias, 9h às 19h<br />
57 Alcance <strong>Paraty</strong> Turismo - www.alcanceparaty.tur.br<br />
(24) 3371 6442, 3371 2454 MSN alcanceparaty14@hotmail.com<br />
faleconosco@alcanceparaty.tur.br - Aveni<strong>da</strong> Roberto Silveira, 86<br />
Todos os dias, 9h às 20h<br />
64 Alugue Brasil – Aluguel de Carros - www.paratyrentacar.com.br<br />
(24) 3371 0019 / paraty@aluguebrasil.com.br - Aveni<strong>da</strong> Roberto Silveira, 99<br />
Seg -sáb 8h às 19h, Dom 8h às 13h<br />
27 Caminho <strong>da</strong>s Pedras Câmbio e Turismo - www.caminhosparaty.com.br<br />
(24) 3371 2737 / (24) 7834 6175 turismo@caminhosparaty.com.br<br />
Rua Maria Jacome de Melo, 237 - Todos os dias, 9h às 19h<br />
62 Descubra <strong>Paraty</strong> - www.descubraparaty.com<br />
(24) 3371 7364 / (24) 9267 6614 info@descubraparaty.com<br />
Seg-sáb 9h às 19h<br />
61 Interação Ambiental - www.sacodomamangua.com<br />
(24) 3371 1951 contato@sacodomamangua.com - Seg a sex 9h às 17h<br />
52 <strong>Paraty</strong> Adventure - www.paratyadventure.com<br />
(24) 3371 6135 / (24) 9913 7875 info@paratyadventure.com<br />
Todos os dias, 9h às 19h<br />
50 <strong>Paraty</strong> Best Travel - www.paratybesttravel.com.br<br />
(24) 3371 1661 contato@paratybesttravel.com.br<br />
Rua José Vieira Ramos, 04 - Sala 05 - Seg-sáb 8h às 19h, Dom 8h às 13h<br />
51 <strong>Paraty</strong> Tours - www.paratytours.com.br<br />
(24) 3371 2651 / (24) 3371 1327 paratytours@paratytours.com.br<br />
Aveni<strong>da</strong> Roberto Silveira, 11 - Todos os dias, 8h às 22h<br />
56 Trilha do Ouro - www.trilhadoouroturismo.com.br / (24) 3371 7367<br />
(24) 8131 2873 contato@trilhadoouroturismo.com.br<br />
Av Roberto Silveira, 78, loja 2 - Todos os dias, 9h às 21h