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Estimulador Materno Infantil

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CONCURSO PÚBLICO – 2002<br />

PROVA<br />

ESTIMULADOR MATERNO-INFANTIL<br />

INSTRUÇÕES<br />

1. Você receberá do fiscal o material descrito abaixo:<br />

a) uma folha destinada às respostas das questões formuladas na prova;<br />

b) este caderno com o enunciado das 40 questões, sem repetição ou falha,<br />

tendo no título o nome do cargo ao qual você concorre.<br />

2. Verifique se o material está em ordem, se seu nome e seu número de inscrição<br />

são os que aparecem na Folha de Respostas; caso contrário, notifique<br />

imediatamente o fiscal.<br />

3. Ao receber a Folha de Respostas, é obrigação do candidato:<br />

a) conferir seu nome e número de inscrição;<br />

b) ler atentamente as instruções no verso da Folha de Respostas;<br />

c) assinar o verso da Folha de Respostas.<br />

4. As questões são identificadas pelo número que se situa acima do seu<br />

enunciado.<br />

5. Reserve os 20 (vinte) minutos finais para marcar a Folha de Respostas.<br />

6. O rascunho no Caderno de Questões não será levado em consideração.<br />

7. Quando terminar, entregue a Folha de Respostas ao fiscal.<br />

8. O tempo disponível para esta prova será de 3 (três) horas.


5<br />

10<br />

15<br />

20<br />

25<br />

30<br />

35<br />

40<br />

45<br />

50<br />

55<br />

60<br />

PORTUGUÊS<br />

O exercício da crônica<br />

Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como<br />

faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é<br />

levado meio a tapas pelas personagens e situações que, azar dele,<br />

criou porque quis. Com um prosador do cotidiano, a coisa fia mais<br />

fino. Senta-se ele diante de sua máquina, acende um cigarro, olha<br />

através da janela e busca fundo em sua imaginação um fato<br />

qualquer, de preferência colhido no noticiário matutino, ou da<br />

véspera, em que, com as suas artimanhas peculiares, possa injetar<br />

um sangue novo. Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em<br />

torno e esperar que, através de um processo associativo, lhe surja<br />

de repente a crônica, provinda dos fatos e feitos de sua vida<br />

emocionalmente despertados pela concentração. Ou então, em<br />

última instância, recorrer ao assunto da falta de assunto, já<br />

bastante gasto, mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o<br />

inesperado.<br />

Alguns fazem-no de maneira simples e direta, sem caprichar<br />

demais no estilo, mas enfeitando-o aqui e ali desses pequenos<br />

achados que são a sua marca registrada e constituem um tópico<br />

infalível nas conversas do alheio naquela noite. Outros, de modo<br />

lento e elaborado, que o leitor deixa para mais tarde como num<br />

convite ao sono: a estes se lê como quem mastiga com prazer<br />

grandes bolas de chicletes. Outros ainda, e constituem a maioria,<br />

“tacam peito” na máquina e cumprem o dever cotidiano da crônica<br />

com uma espécie de desespero, numa atitude ou-vai-ou-racha. Há<br />

os eufóricos, cuja prosa procura sempre infundir vida e alegria em<br />

seus leitores e há os tristes, que escrevem com o fito exclusivo de<br />

desanimar o gentio não só quanto à vida, como quanto à condição<br />

humana e às razões de viver. Há também os modestos, que<br />

ocultam cuidadosamente a própria personalidade atrás do que<br />

dizem e, em contrapartida, os vaidosos, que castigam no pronome<br />

na primeira pessoa e colocam-se geralmente como a personagem<br />

principal de todas as situações. Como se diz que é preciso um<br />

pouco de tudo para fazer um mundo, todos estes “marginais da<br />

imprensa”, por assim dizer, têm o seu papel a cumprir. Uns afagam<br />

vaidades, outros as espicaçam; este é lido por puro deleite, aquele<br />

por puro vício. Mas uma coisa é certa: o público não dispensa a<br />

crônica, e o cronista afirma-se cada vez mais como o cafezinho<br />

quente seguido de um bom cigarro, que tanto prazer dão depois<br />

que se come.<br />

Coloque-se porém o leitor, o ingrato leitor, no papel do cronista.<br />

Dias há em que, positivamente, a crônica “não baixa”. O cronista<br />

levanta-se, senta-se, lava as mãos, levanta-se de novo, chega à<br />

janela, dá uma telefonada a um amigo, põe um disco na vitrola, relê<br />

crônicas passadas em busca de inspiração ⎯ e nada. Ele sabe<br />

que o tempo está correndo, que a sua página tem uma hora certa<br />

para fechar, que os linotipistas o estão esperando com<br />

impaciência, que o diretor do jornal está provavelmente coçando a<br />

cabeça e dizendo a seus auxiliares: ⎯ “É... Não há nada a fazer<br />

com Fulano...” Aí então é que, se ele é cronista mesmo, ele se<br />

pega pela gola e diz: ⎯ “Vamos, escreve, ó mascarado! Escreve<br />

uma crônica sobre esta cadeira que está aí em tua frente! E que<br />

ela seja bem feita e divirta os leitores!” E o negócio sai de qualquer<br />

maneira.<br />

O ideal para um cronista é ter sempre uma ou duas crônicas<br />

adiantadas. Mas eu conheço muito poucos que o façam. Alguns<br />

tentam, quando começam, no afã de dar uma boa impressão ao<br />

diretor e ao secretário do jornal. Mas se ele é um verdadeiro<br />

cronista, um cronista que se preza, ao fim de duas semanas estará<br />

gastando a metade do seu ordenado em mandar sua crônica de<br />

táxi ⎯ e a verdade é que, em sua inocente maldade, tem um certo<br />

prazer em imaginar o suspiro de alívio e a correria que ela causa<br />

quando, tal uma filha desaparecida, chega de volta à casa paterna.<br />

(Vinícius de Moraes. Para viver um grande amor. 1962.)<br />

1<br />

Assinale a alternativa que NÃO é explicitada pelo texto de Vinícius<br />

de Moraes.<br />

(A) O cronista aborda o fazer literário.<br />

(B) O enfoque jornalístico da crônica está presente.<br />

(C) O cronista deve procurar seduzir o leitor para o seu texto.<br />

(D) O cronista apregoa a mediocrização textual de certas crônicas.<br />

(E) O cronista focaliza a diversidade textual do gênero crônica.<br />

2<br />

2<br />

A crônica de Vinícius de Moraes NÃO manifesta:<br />

(A) o compromisso do cronista com o seu ofício.<br />

(B) a angústia do cronista em relação à sua produção textual.<br />

(C) a aceitação crescente da crônica por parte do público leitor de<br />

jornais.<br />

(D) o apontar aspectos limitativos exteriores que perturbam a<br />

atividade do cronista.<br />

(E) o escrever sobre a fugacidade do cotidiano para salvar do<br />

esquecimento o fato efêmero.<br />

3<br />

No trecho “Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada,<br />

como faz um cronista” (L.1-2), o segundo período estabelece com o<br />

primeiro uma relação de:<br />

(A) condição (B) comparação<br />

(C) explicação (D) contraste<br />

(E) concessão<br />

4<br />

A palavra mesmo pode apresentar vários significados. Seu valor<br />

significativo em “se ele é cronista mesmo” (L.49) repete-se em uma<br />

das alternativas abaixo. Assinale-a.<br />

(A) Ele está mesmo mais magro.<br />

(B) Fui assaltado mesmo em frente de casa.<br />

(C) Mesmo ele fez boa prova.<br />

(D) Mesmo sonolento, foi à festa.<br />

(E) Moram no mesmo prédio.<br />

5<br />

Assinale a alternativa que melhor justifica o emprego das primeiras<br />

reticências ocorrentes em “É... Não há nada a fazer com Fulano...”<br />

(L.48-49).<br />

(A) Servem para marcar suspensão provocada por hesitação de<br />

quem fala.<br />

(B) Servem para assinalar suspensão provocada por sentimento<br />

de raiva do personagem.<br />

(C) Servem para realçar a forma verbal é.<br />

(D) Servem para indicar a continuidade da fala do personagem.<br />

(E) Servem para traduzir o término de uma oração.<br />

6<br />

Assinale a alternativa em que NÃO ocorrem termos coordenados<br />

entre si.<br />

(A) “Com um prosador do cotidiano, a coisa fia mais fino.” (L.4-5)<br />

(B) “Senta-se ele diante de sua máquina, acende um cigarro...” (L.5)<br />

(C) “este é lido por puro deleite, aquele por puro vício.” (L.35-36)<br />

(D) “Ele sabe que o tempo está correndo, que a sua página tem<br />

uma hora certa para fechar...” (L.44-46)<br />

(E) “...no afã de dar uma boa impressão ao diretor e ao secretário<br />

do jornal.” (L.56-57)<br />

7<br />

Assinale a alteração feita que mantém o sentido da oração “se ele<br />

é cronista mesmo” (L.49).<br />

(A) Ainda que ele seja cronista mesmo.<br />

(B) Pois que ele seja cronista mesmo.<br />

(C) Uma vez que ele seja cronista mesmo.<br />

(D) Desde que ele seja cronista mesmo.<br />

(E) Porquanto ele seja cronista mesmo.<br />

8<br />

Assinale a alternativa em que o termo grifado NÃO apresenta o<br />

valor circunstancial indicado entre parênteses.<br />

(A) “Alguns fazem-no de maneira simples e direta...” (L.16) − modo<br />

(B) “...que ocultam cuidadosamente a própria personalidade...”<br />

(L.28-29) − modo<br />

(C) “...aquele por puro vício.” (L.35-36) − causa<br />

(D) “Escreve uma crônica sobre esta cadeira...” (L.50-51) − causa<br />

(E) “Mas se ele é um verdadeiro cronista... ao fim de duas<br />

semanas estará gastando a metade do seu ordenado...”<br />

(L.57-59) − tempo


9<br />

Assinale a alternativa em que a expressão grifada NÃO tem valor<br />

adjetivo.<br />

(A) “Com um prosador do cotidiano...” (L.4)<br />

(B) “...um fato (...) colhido no noticiário matutino, ou da véspera...”<br />

(L.6-8)<br />

(C) “...resta-lhe o recurso de olhar em torno...” (L.9-10)<br />

(D) “...com uma espécie de desespero, numa atitude ou-vai-ou-<br />

-racha.” (L.24)<br />

(E) “Escreve uma crônica sobre esta cadeira que está aí em tua<br />

frente!” (L.50-51)<br />

10<br />

Assinale a alternativa em que o termo grifado NÃO funciona como<br />

sujeito.<br />

(A) “Se nada houver, resta-lhe o recurso de olhar em torno...”<br />

(L.9-10)<br />

(B) “...e esperar que, através de um processo associativo, lhe surja<br />

de repente a crônica...” (L.10-11)<br />

(C) “...recorrer ao assunto da falta de assunto, já bastante gasto,<br />

mas do qual, no ato de escrever, pode surgir o inesperado.”<br />

(L.13-15)<br />

(D) “Há os eufóricos, cuja prosa procura sempre infundir vida e<br />

alegria...” (L.24-25)<br />

(E) “...no afã de dar uma boa impressão ao diretor...” (L.56-57)<br />

11<br />

Assinale a alternativa em que ocorre uma concordância verbal<br />

INACEITÁVEL em relação à norma culta da língua.<br />

(A) Pouco importavam ao cronista a crítica e o elogio.<br />

(B) Chegou à editora o texto e uma carta do cronista.<br />

(C) Agradava-lhe o ritmo e o estilo do cronista.<br />

(D) Obrigavam-me a amizade e o dever criticar aquele seu texto.<br />

(E) Faltava-lhe, naquele dia, fatos para escrever sua crônica.<br />

12<br />

Assinale a alternativa em que a preposição utilizada antes de cuja<br />

NÃO é a correta.<br />

(A) Ele é o cronista sobre cuja prosa escrevi alguns artigos.<br />

(B) Ele é o cronista de cuja prosa já me pronunciei.<br />

(C) Ele é o cronista com cuja prosa mais me entretenho.<br />

(D) Ele é o cronista a cuja prosa já fiz reparos.<br />

(E) Ele é o cronista por cuja prosa mais me interesso.<br />

13<br />

Assinale a frase em que há ERRO no emprego de o ou lhe em<br />

relação à norma culta da língua.<br />

(A) O cronista não lhe entregou o texto que prometera.<br />

(B) A leitura daquela crônica decepcionou-lhe.<br />

(C) O cronista o encontrou numa livraria.<br />

(D) Eu o admiro como cronista há muito tempo.<br />

(E) O conteúdo de suas crônicas o entristecia.<br />

14<br />

Assinale o substantivo que, como cronista, comporta dois gêneros.<br />

(A) apóstolo (B) mártir<br />

(C) testemunha (D) cobra<br />

(E) águia<br />

15<br />

No texto ocorre a forma situações. Assinale a alternativa em que o<br />

plural do nome em –ão contraria a norma culta da língua.<br />

(A) cristães (B) cidadãos<br />

(C) pagãos (D) guardiões<br />

(E) escrivães<br />

16<br />

No texto, ocorre a oração “Se nada houver” (L.9). Assinale a<br />

alternativa em que a forma verbal NÃO foi empregada de acordo<br />

com a norma culta da língua.<br />

(A) Se nada eu vir de interessante, voltarei para casa.<br />

(B) Se nada compuser, ficarei frustrado.<br />

(C) Se nada ele reouver, seu prejuízo será grande.<br />

(D) Se nada convier a ele, paciência, em nada poderei ajudá-lo.<br />

(E) Se nada ele requiser, vai ser prejudicado.<br />

3<br />

17<br />

Assinale a palavra cujo sufixo NÃO tem o mesmo valor significativo<br />

do que o de gentio.<br />

(A) folhagem (B) dinheirama<br />

(C) areal (D) berreiro<br />

(E) temporada<br />

18<br />

Assinale a palavra cujo prefixo tem o mesmo valor significativo do<br />

que o de desanimar.<br />

(A) ingerir (B) contradizer<br />

(C) propor (D) decair<br />

(E) retroceder<br />

19<br />

Assinale a alternativa em que há ERRO no uso do acento indicativo<br />

de crase.<br />

(A) O leitor dedicava-se à leitura de crônicas.<br />

(B) O cronista dava preferência às crônicas de estilo mais<br />

elaborado.<br />

(C) O cronista produzia seus textos à tardinha.<br />

(D) O cronista deve estar atento às situações do cotidiano.<br />

(E) O texto da crônica lembrava-lhe à sua infância.<br />

20<br />

A divisão silábica NÃO está correta em:<br />

(A) e-xer-cí-cio (B) fic-ci-o-nis-ta<br />

(C) des-a-ni-mar (D) a-lhei-o<br />

(E) mai-o-ri-a<br />

MATEMÁTICA<br />

21<br />

Dois metais x e y são obtidos de dois tipos de minérios I e II. De<br />

1000g do minério I, obtém-se 30g de x e 50g de y. De 1000g do<br />

minério II obtém-se 40g de x e 50g de y. Para se obter 720g de x e<br />

950g de y, de quantos quilogramas de minério se necessita?<br />

(A) 19 (B) 20,4<br />

(C) 21 (D) 22,8<br />

(E) 23,6<br />

22<br />

3<br />

Em uma turma, o número de homens é igual a do número de<br />

7<br />

mulheres. Quanto vale a razão do número de homens para o total<br />

de alunos da turma?<br />

1 3<br />

(A) (B)<br />

2<br />

7<br />

3 7<br />

(C) (D)<br />

10<br />

3<br />

7<br />

(E)<br />

10<br />

23<br />

Em porcentagem, o lucro de um comerciante na venda de um<br />

artigo é medido em relação ao preço pelo qual ele comprou o artigo<br />

e a margem de lucro é medida em relação ao preço pelo qual ele<br />

vendeu o artigo. Portanto, um lucro de 40% corresponde a uma<br />

margem de lucro de aproximadamente:<br />

(A) 29% (B) 35%<br />

(C) 37 %<br />

(E) 67%<br />

24<br />

(D) 40%<br />

Estoques para alimentar 12 pessoas durante 15 dias são também<br />

para alimentar 18 pessoas durante:<br />

(A) 6 dias (B) 7,5 dias<br />

(C) 8 dias<br />

(E) 12 dias<br />

(D) 10 dias


25<br />

O relógio de Luciana está dez minutos adiantado, mas ela pensa<br />

que está dez minutos atrasado. Ela comparece a um encontro<br />

pensando estar dez minutos adiantada. Na verdade ela está:<br />

(A) atrasada 10 min. (B) atrasada 20 min.<br />

(C) adiantada 30 min. (D) adiantada 40 min.<br />

(E) chegando na hora certa.<br />

26<br />

Uma operadora de telefonia celular oferece dois planos a seus<br />

clientes: no plano pré-pago, cada minuto de utilização custa<br />

R$ 1,40; no plano básico, paga-se uma mensalidade de R$ 36,61 e<br />

cada minuto de utilização custa R$ 0,45.<br />

Pedro, Cecília e Joel dão, em média, 30, 45 e 80 telefonemas por<br />

mês, respectivamente, com duração média de 1 minuto por<br />

telefonema. Qual deles deve preferir o plano pré-pago?<br />

(A) Nenhum. (B) Somente Pedro.<br />

(C) Somente Joel. (D) Somente Pedro e Cecília.<br />

(E) Todos.<br />

27<br />

No carnaval, 2,10 pesos argentinos valiam um dólar e um dólar<br />

valia 2,41 reais. Qual dos procedimentos abaixo você<br />

recomendaria a um amigo argentino para calcular rapidamente o<br />

preço aproximado em pesos de um artigo que custasse x reais?<br />

(A) Diminuir x de 10% e do resultado diminuir a terça parte dos<br />

10% calculados anteriormente.<br />

(B) Diminuir x de 10% e ao resultado somar a terça parte dos<br />

10% calculados anteriormente.<br />

(C) Aumentar x de 10% e do resultado diminuir a terça parte dos<br />

10% calculados anteriormente.<br />

(D) Aumentar x de 10% e ao resultado somar a terça parte dos<br />

10% calculados anteriormente.<br />

(E) Aumentar x de 10% e ao resultado somar a metade dos 10%<br />

calculados anteriormente.<br />

28<br />

Para azulejar uma parede são gastos 50 azulejos. Quantos<br />

azulejos seriam gastos para azulejar outra parede com o dobro do<br />

comprimento e o dobro da altura da primeira?<br />

(A) 100 (B) 120<br />

(C) 150 (D) 180<br />

(E) 200<br />

29<br />

Se o rendimento de um automóvel é 12km/L, seu consumo é, de<br />

aproximadamente:<br />

(A) 0,08L/km (B) 0,12L/km<br />

(C) 0,8L/km (D) 1,2L/km<br />

(E) 12L/km<br />

30<br />

Em uma escola há duas provas mensais, a primeira com peso 2 e<br />

a segunda com peso 3. Se o aluno não alcançar média 7 nessas<br />

provas, fará prova final. Sua média final será então a média entre a<br />

nota da prova final, com peso 2 e a média das provas mensais,<br />

com peso 3. João obteve 4 e 6 nas provas mensais. Se a média<br />

final para aprovação é 5, quanto ela precisa obter na prova final<br />

para ser aprovado?<br />

(A) 4,6 (B) 4,7<br />

(C) 4,8<br />

(E) 5,0<br />

31<br />

(D) 4,9<br />

Um liquidificador custa, na loja A, R$15,00 menos do que na loja B<br />

e R$20,00 menos do que na loja C. A diferença entre o maior e o<br />

menor dos preços do liquidificador nessas três lojas é:<br />

(A) R$ 5,00 (B) R$15,00<br />

(C) R$20,00<br />

(E) R$35,00<br />

(D) R$ 17,50<br />

4<br />

32<br />

Pneus novos podem ser usados nas rodas dianteiras durante<br />

40 000km e nas traseiras, durante 60 000km. Um pneu que tenha<br />

sido usado durante 10 000km em uma roda dianteira ainda poderá<br />

ser usado numa roda traseira durante:<br />

(A) 40 000km (B) 42 000km<br />

(C) 44 000km<br />

(E) 48 000km<br />

(D) 45 000km<br />

O enunciado a seguir refere-se às questões de números 33 e 34.<br />

Em uma firma, os empregados são classificados por sexo<br />

(masculino, feminino), instrução (primária, média, superior, pós-<br />

-graduação) e idade (menos de 30 anos, entre 30 e 50 anos e<br />

acima de 50 anos). Moacir Menezes, por exemplo, pertence à<br />

classe masculino, pós-graduado, acima de 50 anos.<br />

33<br />

Quantas classes de empregados existem?<br />

(A) 9 (B) 12<br />

(C) 15<br />

(E) 24<br />

34<br />

(D) 18<br />

Quantos empregados, no mínimo, deve haver em um grupo para<br />

que possamos estar certos de que nele haja pelo menos três<br />

empregados de mesma categoria?<br />

(A) 27 (B) 48<br />

(C) 49<br />

(E) 73<br />

35<br />

(D) 72<br />

Um artigo custa, à vista, R$100,00, mas pode ser vendido a prazo,<br />

por uma entrada de R$60,00, no ato da compra, e um pagamento<br />

de R$60,00, um mês após a compra. Os que optam pelo<br />

pagamento parcelado pagam juros de taxa mensal:<br />

(A) 10% (B) 20%<br />

(C) 40%<br />

(E) 60%<br />

36<br />

(D) 50%<br />

Determine o 2002 o algarismo depois da vírgula na representação<br />

5<br />

decimal de ,<br />

101<br />

(A) 0 (B) 4<br />

(C) 5<br />

(E) 9<br />

37<br />

(D) 7<br />

12 jogadores disputam um torneio de tênis, em cujas partidas não<br />

há empates. Os concorrentes são eliminados na segunda derrota,<br />

até que reste apenas o campeão do torneio.<br />

Se o campeão foi invicto, quantas partidas foram jogadas?<br />

(A) 11 (B) 12<br />

(C) 22<br />

(E) 24<br />

38<br />

(D) 23<br />

Uma pista de atletismo é formada por dois trechos retilíneos, cada<br />

um com comprimento de 100m, e dois semicírculos, cada um com<br />

100m de diâmetro. Assinale a alternativa que mais se aproxima do<br />

comprimento total da pista.<br />

(A) 400m (B) 476m<br />

(C) 500m<br />

(E) 535m<br />

39<br />

(D) 514m<br />

Uma caixa tem dimensões 40cm×16cm×8cm. Qual é o número<br />

máximo de cubos de ferro de aresta 3cm que podem ser colocados<br />

nessa caixa?<br />

(A) 21 (B) 130<br />

(C) 189<br />

(E) 247<br />

(D) 190


40<br />

A tabela a seguir mostra a distribuição dos domicílios, por Grandes<br />

Regiões, segundo a condição de ocupação, no Brasil, em 1995.<br />

Domicílios particulares (%)<br />

Condição<br />

de<br />

ocupação<br />

Grandes Regiões<br />

Total Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-<br />

Urbana<br />

Oeste<br />

Próprio 71,9 79,3 77,1 68,3 74,9 65,1<br />

Alugado 14,5 12,1 9,8 17,9 12,4 16,2<br />

Cedido 13,1 8,0 12,7 13,2 12,4 18,2<br />

Outra 0,5 0,6 0,4 0,6 0,3 0,5<br />

Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0<br />

Fonte: IBGE – Diretoria de Pesquisas – PNAD.<br />

Em 1995, em qual das Grandes Regiões era maior a porcentagem<br />

de domicílios alugados ou cedidos?<br />

(A) Norte Urbana (B) Nordeste<br />

(C) Sudeste<br />

(E) Centro-Oeste<br />

(D) Sul<br />

5


Gabarito<br />

----------------------------------------<br />

<strong>Estimulador</strong> <strong>Materno</strong>-<strong>Infantil</strong><br />

Portugues (Ens. Medio)<br />

1-D 2-E 3-C 4-A 5-A 6-A<br />

7-D 8-D 9-C 10-E 11-E 12-B<br />

13-B 14-B 15-A 16-E 17-E 18-B<br />

19-E 20-C<br />

Matematica (Ens. Medio)<br />

21-A 22-C 23-A 24-D 25-C 26-B<br />

27-A 28-E 29-A 30-B 31-C 32-D<br />

33-E 34-C 35-D 36-B 37-C 38-D<br />

39-B 40-E

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