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Edição Junho / 2012
Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Índice pg<br />
1. Lady Gaga Leva Chute no Traseiro na Indonésia 1<br />
2. Projetos Pessoais e Institucionais de Poder 5<br />
3. Carta ao Reverendo Van Diesel 6<br />
4. Quando o ódio parte dos próprios gays 11<br />
5. O avião está caindo 14<br />
6. Lanterna Verde: o herói gayzificado 18<br />
7. PCB e Igreja: A Ideologia Partidária e os Fundamentos da Fé<br />
Cristã ainda são Relevantes? 22<br />
8. Cala a boca, Xuxa! 24<br />
9. Análise do Friday Fax: Queda de Mortes Maternas Globais<br />
Não Significa Melhoria da Saúde Materna 28<br />
10. Irã: Descoberta arruinará o Cristianismo 32<br />
11. Novo Código Penal: uso de drogas não será crime 35<br />
12. União gay é aprovada no Senado debaixo do nariz da bancada evangélica 38<br />
13. Igreja gay lança campanha contra “homofobia” dos<br />
que rejeitam “casamento” gay 41<br />
14. Assembleias de Deus se opõem à postura pró-“casamento” gay de Obama<br />
Michael Gryboski 44<br />
15. Presidente da Gâmbia: Preferimos comer capim a aceitar a<br />
conduta homossexual 47<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
escutar?<br />
1. Lady Gaga Leva Chute no Traseiro na Indonésia<br />
O Oriente está mandando uma mensagem para os EUA. Será que eles vão<br />
Matthew Cullinan Hoffman<br />
Notícias do cancelamento do show de Lady Gaga no início de junho em Jacarta,<br />
Indonésia, estão tendo uma repercussão extremista na mídia americana e internacional,<br />
que diz que é uma peça teatral moral sobre o triunfo do islamismo radical sobre a liberdade<br />
artística, e um triste prenúncio da suposta transição da Indonésia para o fanatismo<br />
religioso.<br />
Mas a verdade é que a resposta negativa aos shows de Gaga hipersexualizados e<br />
desrespeitadores dos valores morais não ficou isolada a extremistas nem à Indonésia. As<br />
turnês de shows de Lady Gaga e outras formas similares de entretenimento que insultam<br />
as religiões estão sendo cada vez mais mal recebidas na região do sudeste asiático e além,<br />
e refletem a crescente indignação com o que é visto como um imperialismo cultural<br />
americano que ameaça com desdém os valores morais dos outros países.<br />
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A culpa do vexame que Gaga sofreu em Jacarta está sendo associada a uma<br />
organização conhecida como Frente dos Defensores Islâmicos (Islamic Defenders Front,<br />
FPI), um grupo muçulmano linha-dura conhecido por seus conflitos com cristãos e pela sua<br />
rígida interpretação do Alcorão. De acordo com o International Crisis Group, uma<br />
organização pacifista cujo veredicto sobre o caso está sendo citado pela Associated Press,<br />
está “claro que não teriam considerado cancelar o show” se o FPI e outros grupos<br />
extremistas não tivessem se mobilizá-lo para impedi-lo.<br />
Contudo, o FPI e grupos afins não estavam sozinhos na sua oposição ao show de<br />
Jacarta. Aliás, o show de Gaga enfrentou energética oposição de uma dúzia de outras<br />
organizações islâmicas, incluindo o Conselho Indonésio de Ulemás, a maior autoridade<br />
muçulmana indonésia, conhecida pelo temperamento religioso moderado.<br />
Além do mais, a oposição ao show da cantora não acabou dentro das fronteiras<br />
indonésias. De fato, a turnê, chamada de “Born this Way Ball” (algo como “Já Nasceram<br />
Assim”), em referência à alegação sem fundamento científico de Gaga de que os<br />
homossexuais já nasceram com sua orientação gay, provocou protestos em vários países<br />
da região, em sua maioria por grupos cristãos.<br />
Nas Filipinas, os shows da cantora provocaram de católicos e protestantes<br />
respostas semelhantes às demonstradas pelos muçulmanos na Indonésia. O arcebispo<br />
católico Ramon Arguelles alertou que “seus fãs estão sob o perigo de caírem nas garras de<br />
Satã”, e apoiou um boicote. Um pastor evangélico que organizou uma grande<br />
manifestação de protesto no centro de Manila, capital das Filipinas, chamou Lady Gaga de<br />
“o ícone de uma nova religião de difamação da nossa fé, de profanação de tudo o que é<br />
sagrado e da enganação dos nossos jovens”.<br />
O show na região de Manila só foi permitido pelas autoridades do governo depois de<br />
emitirem um alerta à cantora com relação a atitudes que pudessem ser consideradas<br />
lascivas ou ofensivas à moral ou à religião, prometendo agir contra a cantora se ela<br />
infringisse as leis de pudor público. As advertências não foram capazes de aplacar o grupo<br />
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de centenas de manifestantes que tentaram fazer uma marcha até o evento, e foram<br />
impedidos pela polícia a um quilômetro de distância do local. Uma resposta parecida<br />
aconteceu na Coréia do Sul, onde centenas de cristãos participaram de protestos<br />
organizados contra o show da Lady Gaga, fazendo com que a entrada no evento fosse<br />
proibida para menores de 18 anos.<br />
Essas manifestações de revolta contra a hegemonia cultural dos EUA, com sua<br />
hostilidade antirreligiosa, não estão limitados à Ásia; outros países também mostram<br />
disposição de lutar contra as influências corruptoras de “artistas” estrangeiros que atacam<br />
a moral pública. Na Rússia, a cantora Madonna foi alertada de que seria multada se<br />
utilizasse seu próximo show em São Petersburgo para promover a agenda homossexual.<br />
Na França, um número cada vez maior de católicos está protestando contra peças treatrais<br />
estrangeiras “cristofóbicas” que profanam imagens sagradas e insultam as crenças cristãs.<br />
Na Turquia liberal, o Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdogan está alertando que o governo<br />
irá cortar ajuda financeira a teatros em resposta à peça chilena chamada The Obscene<br />
Secrets of Every Day (Os Segredos Obscenos do Dia-a-Dia), além de outras obras<br />
ofensivas.<br />
Lady Gaga não deveria se surpreender com a reação dos cristãos e muçulmanos<br />
asiáticos ao seu comportamento bizarro no palco, o qual ela reconheceu frequentemente<br />
que é planejado para gerar controvérsia, e que serve aos seus interesses econômicos<br />
como uma cantora em busca de publicidade. No entanto, os americanos aparentemente se<br />
tornaram tão saturados e insensibilizados com a rotina de obscenidade de tais “artistas pop”<br />
que já não conseguem mais compreender a reação de pessoas comuns em países que<br />
ainda estão imbuídos de valores de devoção religiosa, noção do sagrado e um desejo<br />
profundo de proteger seus filhos de influências nocivas.<br />
Gerações de pais americanos têm entregado seus filhos alegremente aos sedutores<br />
cuidados de indústrias que abertamente lucram com a destruição de seus valores morais,<br />
vendendo-lhes um entendimento hedonista e degradado da sexualidade humana, no<br />
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momento mais vulnerável do seu desenvolvimento psicossexual. A “corrida cultural dos<br />
EUA para o fundo do poço” é justificada por uma ideologia libertária que diviniza a<br />
liberdade individual à custa da moral pública, um conceito que já é quase inexistente na<br />
jurisprudência americana. O espírito resultante se reflete em quase todas as manifestações<br />
da mídia de massa, de filmes a programas de televisão, músicas, videogames e internet.<br />
Os americanos têm respirado essa atmosfera venenosa por tanto tempo que se tornaram<br />
quase incapazes de manifestar uma indignação moral, ou de interpretar tal indignação<br />
quando ela se manifesta fora do país.<br />
A verdadeira questão levantada por Lady Gaga no sudeste asiático não é a do<br />
extremismo religioso ou da santidade da liberdade de expressão, temas comumente<br />
utilizados pelos americanos como desculpas para repudiar a resistência obstinada de<br />
pessoas de outros países aos produtos que os americanos exportam para outras culturais.<br />
Isso tudo, na verdade, representa o declínio espiritual dos EUA. Esse declínio criou um<br />
abismo entre os EUA e os povos que continuam a manter os valores que os americanos<br />
abandonaram, valores que são essenciais para a saúde de qualquer sociedade.<br />
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo de The Catholic World Report: “Lady<br />
Gaga Gets the Indonesian Boot”<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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2. PROJETOS PESSOAIS E INSTITUCIONAIS DE PODER<br />
coisas.<br />
Pr. Altair Germano<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não pensam o próximo, pensam as<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não visam o bem de todos, mas de um<br />
grupo restrito.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não buscam os interesses do Reino de<br />
Deus, mas dos impérios particulares.<br />
destruição.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não unem, causam divisões.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não promovem edificação, mas<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não se respaldam nas Escrituras, mas<br />
em estatutos.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder são geralmente estabelecidos sobre os<br />
fundamentos da opressão, da exploração, do status, do privilégio e da visibilidade.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder tentam se perpetuar ou serem<br />
alcançados na base da força, do vale tudo, da negociata, da injustiça, da compra, da<br />
mentira, da barganha, da briga, do grito, da vergonha, do escândalo.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder promoverão o fracasso dos indivíduos e<br />
a falência das instituições.<br />
Projetos pessoais e institucionais de poder não encontram em Jesus o referencial ou<br />
modelo, mas em Satanás.<br />
Senhor, livra-nos da sedução e da ambição pelo poder!<br />
Fonte: http://www.altairgermano.net/2012/06/projetos-pessoais-e-institucionais-<br />
de.html Acesso em 13 jun. 2012<br />
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3. Carta ao Reverendo Van Diesel<br />
Postado por Augustus Nicodemus Lopes<br />
[Republicação - Mais uma carta fictícia. Não existe o Reverendo Van Diesel, pelo<br />
menos não com este nome...]<br />
Foto do armário do Rev. Van Diesel - óleo santo<br />
importado de Israel<br />
Prezado Reverendo Van Diesel,<br />
Obrigado por ter respondido minha carta. Você foi muito gentil em responder minhas<br />
perguntas e explicar os motivos pelos quais você costuma ungir com óleo os membros de<br />
sua igreja e os visitantes durante os cultos, além de ungir os objetos usados nos cultos.<br />
Eu não queria incomodá-lo com isto, mas o Severino, membro da minha igreja que<br />
participou dos seus cultos por três domingos seguidos, voltou meio perturbado com o que<br />
viu na sua igreja e me pediu respostas. Foi por isto que lhe mandei a primeira carta.<br />
Agradeço a delicadeza de ter respondido e dado as explicações para sua prática.<br />
Sem querer abusar de sua gentileza e paciência, mas contando com o fato de que<br />
somos pastores da mesma denominação, permita-me comentar os argumentos que você<br />
citou como justificativa para a unção com óleo nos cultos.<br />
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Você escreveu, "A unção com óleo era uma prática ordenada por Deus no Antigo<br />
Testamento para a consagração de sacerdotes e dos reis, como foi o caso com Arão e<br />
seus filhos (Ex 28:41) e Davi (1Sam 16:13). Portanto, isto dá base para se ungir pessoas<br />
no culto para consagrá-las a Deus." Meu caro Van Diesel, nós aprendemos melhor do que<br />
isto no seminário presbiteriano. Você sabe muito bem que os rituais do Antigo Testamento<br />
eram simbólicos e típicos e que foram abolidos em Cristo. Além do mais, o método usado<br />
para consagrar pessoas a Deus no Novo Testamento para a realização de uma tarefa é a<br />
imposição de mãos. Os apóstolos não ungiram os diáconos quando estes foram nomeados<br />
e instalados, mas lhes impuseram as mãos (Atos 6.6). Pastores também eram<br />
consagrados pela imposição de mãos e não pela unção com óleo (1Tim 4.14). Não há um<br />
único exemplo de pessoas sendo consagradas ou ordenadas para os ofícios da Igreja<br />
cristã mediante unção com óleo. A imposição de mãos para os ofícios cristãos substituiu a<br />
unção com óleo para consagrar sacerdotes e reis.<br />
Você disse que "Deus mandou Moisés ungir com óleo santo os objetos do templo,<br />
como a arca e demais utensílios (Ex 40.10). Da mesma forma hoje podemos ungir as<br />
coisas do templo cristão, como púlpito, instrumentos musicais e aparelhos de som para<br />
dedicá-los ao serviço de Deus. Eu e o Reverendo Mazola, meu co-pastor, fazemos isto<br />
todos os domingos antes do culto." Acho que aqui é a mesma coisa que eu disse no<br />
parágrafo anterior. A unção com óleo sagrado dos utensílios do templo fazia parte das leis<br />
cerimoniais próprias do Antigo Testamento. De acordo com a carta aos Hebreus, estes<br />
utensílios, bem como o santuário onde eles estavam, “não passam de ordenanças da<br />
carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao<br />
tempo oportuno de reforma” (Hb 9.10). Além disto, o templo de Salomão já passou como<br />
tipo e figura da Igreja e dos crentes, onde agora habita o Espírito de Deus (1Co 3.16; 6.19).<br />
Não há um único exemplo, uma ordem ou orientação no Novo Testamento para que se<br />
pratique a unção de objetos para abençoá-los. Na verdade, isto é misticismo pagão, puro<br />
fetichismo, pensar que objetos absorvem bênção ou maldição.<br />
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Você também argumentou que “Jesus mandou os apóstolos ungir os doentes<br />
quando os mandou pregar o Evangelho. Eles ungiram os doentes e estes ficaram curados<br />
(Mc 6.13).” Nisto você está correto. Mas note o seguinte: (1) foi aos Doze que Jesus deu<br />
esta ordem; (2) eles ungiram somente os doentes; (3) e quando ungiam, os enfermos eram<br />
curados. Se você, Van Diesel, e seu auxiliar Mazola, curam a todos os doentes que vocês<br />
ungem nos cultos, calo-me para sempre. Mas o que ocorre? Vocês ungem todo mundo<br />
que aparece na igreja, crianças, jovens, adultos e velhos... Você fica de um lado e o<br />
Mazola do outro, e as pessoas passam no meio e são untadas com óleo na testa, gente<br />
sadia e com saúde. Se há enfermos no meio, eles não parecem ficar curados. Pelo menos<br />
o membro da minha igreja que esteve ai por três domingos seguidos não viu nenhum caso<br />
de cura. Ele me disse que você e o Mazola ungem o povo para prosperidade, bênção,<br />
proteção, libertação, etc. É bem diferente do que os apóstolos fizeram, não é mesmo?<br />
Quando eu questionei a unção das partes íntimas que você faz numa reunião<br />
especial durante a semana, você replicou que “a unção com óleo sagrado e abençoado é<br />
um meio de bênção para as pessoas com problemas de esterilidade e se aplicado nas<br />
partes íntimas, torna as pessoas férteis. Já vi vários casos destes aqui na minha igreja.”<br />
Sinceramente, Van Diesel, me dê ao menos uma prova pequena de que esta prática tem<br />
qualquer fundamento bíblico! Lamento dizer isto, mas dá a impressão que você perdeu o<br />
bom senso! Eu me pergunto por que seu presbitério ainda não tomou providências quanto<br />
a estas práticas suas. Deve ser porque o presidente, Reverendo Peroba, seu amigo, faz as<br />
mesmas coisas.<br />
Seu último argumento foi que “Tiago mandou que os doentes fossem ungidos com<br />
óleo em nome de Jesus (Tg 5.14).” Pois é, eu não teria problemas se os pastores fizessem<br />
exatamente o que Tiago está dizendo. Note nesta passagem os seguintes pontos.<br />
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A iniciativa é do doente: “Está alguém entre vós doente? Chame os<br />
presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do<br />
Senhor."<br />
Ele chama “os presbíteros da igreja” e não somente o pastor.<br />
O evento se dá na casa do doente e não na igreja.<br />
E o foco da passagem de Tiago, é a oração da fé. É ela que levanta o doente,<br />
“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido<br />
pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5.15).<br />
Ou seja, não tem como usar esta passagem para justificar o “culto da unção com<br />
óleo santo” que você faz todas as quintas-feiras e onde unge quem aparece. Não há<br />
confissão de pecados, não há quebrantamento, nada do que Tiago associa com esta<br />
cerimônia na casa do doente.<br />
Quer saber, Van Diesel, eu até que não teria muitos problemas se os presbíteros<br />
fossem até a casa de um crente doente, que os convidou, e lá orassem por ele, ungindo<br />
com óleo, como figura da ação do Espírito Santo. Se tudo isto fosse feito também com um<br />
exame espiritual da vida do doente (pois às vezes Deus usa a doença para nos disciplinar),<br />
ficaria de bom tamanho. E se houvesse confissão, quebrantamento, mudança de vida, eu<br />
diria amém!<br />
Mas até sobre esta unção familiar eu tenho dúvida, diante do uso errado que tem<br />
sido feito da unção com óleo hoje. De um lado, há a extrema unção da Igreja Católica, tida<br />
como sacramento e meio de absolvição para os que estão gravemente enfermos e se<br />
preparam para a morte. Por outro, há os abusos feitos por pastores evangélicos, como<br />
você. O crente doente que convida os presbíteros para orarem em sua casa e ungi-lo com<br />
óleo o faz por qual motivo? Ungir com óleo era comum na cultura judaica e oriental antiga.<br />
Mas entre nós...? Será que este crente pensa que a unção com óleo tem poderes<br />
miraculosos? Será que ele pensa que a oração dos presbíteros tem um poder especial<br />
para curar? Se ele passa a semana assistindo os programas das seitas neopentecostais<br />
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certamente terá idéias erradas sobre unção com óleo. Numa situação destas de grande<br />
confusão, e diante do fato que a unção com óleo para enfermos é secundária diante da<br />
oração e confissão de pecados, eu recomendaria grande prudência e discernimento.<br />
Mas, encerro por aqui. Mais uma vez, obrigado por ter respondido à minha primeira<br />
carta e peço sua paciência para comigo, na hora de ler meus contra-argumentos.<br />
Um grande abraço,<br />
Augustus<br />
PS: Ah, o Reverendo Oliveira e o Presbítero Gallo, seus conhecidos, estão aqui<br />
mandando lembranças. Eles discordaram veementemente desta minha carta, mas fazer o<br />
quê...?<br />
PS2: Desculpe ter publicado a foto que o Severino acabou tirando daquele seu armário no<br />
gabinete pastoral... ele não resistiu.<br />
Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com.br/2012/06/carta-ao-reverendo-van-<br />
diesel.html Acesso em 13 jun. 2012<br />
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mesmos<br />
4. Quando o ódio parte dos próprios gays<br />
Exclusivo: Brandlee Dean fala dos homossexuais que simulam crimes contra si<br />
Bradlee Dean<br />
Floyd Elliot, da cidade de Independence, no Missouri, disse à polícia que dois<br />
elementos o atacaram no estacionamento do seu condomínio de apartamentos. Ele afirma<br />
que os agressores cortaram sua barriga, marcaram-no com uma faca quente e tentaram<br />
gravar a palavra “fag” (bicha) na sua testa. Os investigadores suspeitaram do relato porque<br />
a marcação estava invertida, como se tivesse sido feita por alguém enquanto olhava no<br />
espelho. Mais tarde, Elliott admitiu à polícia que os ferimentos haviam sido infligidos por si<br />
mesmo. Podemos dizer que Elliott pisou na jaca?<br />
Aimee Whitchurch e Christel Conklin: dupla lésbica denunciou um ataque de<br />
“homofobia” que na verdade havia sido simulado por elas mesmas<br />
Meus amigos, imediatamente após ler essa reportagem, tive que consultar a palavra<br />
“stupid” (burro) no meu dicionário Webster’s edição 1828. Ele a define como “estúpido;<br />
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insensível, sem lógica”. Burro, digo, não apenas porque marcou “bicha” espelhado na sua<br />
testa, mas porque agiu como se o seu crime premeditado não fosse ser punido diante do<br />
Deus para quem tudo é nu e descoberto (Hebreus 4:13).<br />
Considerando que todos os crimes são motivados por ódio, frequentemente<br />
precisamos examinar as alegações do suposto “crime de ódio” para fazer a distinção de<br />
quem o está praticando. Hoje em dia parece que, via de regra, os que condenam o ódio<br />
são os que estão na verdade perpetrando-o. Eles pretendem, por meio de ações<br />
dissimuladas, transformar em monstros os que não concordam com seus estilos de vida ou<br />
agendas políticas, depois retornar à sua natureza carnal para orientações distorcidas, para<br />
que no fim eles próprios se tornem vítimas.<br />
O que acontece quando as autoridades examinam um pouco mais a fundo e<br />
descobrem que as alegadas “vítimas” eram na verdade as que estavam premeditando e<br />
simulando os crimes?<br />
Então vamos examinar as mentes dos distorcidos para vermos até onde eles estão<br />
dispostos a chegar com suas agendas:<br />
Há o famoso crime de ódio premeditado de Kerri Dunn, da Faculdade McKenna de<br />
Claremont, Califórnia. Dunn tinha uma palestra marcada em um fórum sobre racismo<br />
dentro do campus. Ela comoveu a audiência ao dizer que ela havia sido vítima de um<br />
crime de ódio naquele mesmo dia. Muito conveniente, não? Seu carro havia sido<br />
vandalizado, vidros haviam sido quebrados e pneus cortados. Pichações profanas e<br />
antissemitas cobriam a lataria. O problema com sua estória foi que dois estudantes a viram<br />
cometer o crime ela própria. Dunn perdeu o emprego e foi para a cadeia por mentir para<br />
investigadores federais e por fraude contra a seguradora. (Ela alegou que US$ 1.700 em<br />
objetos, incluindo um laptop, haviam sido roubados pelo racista imaginário. Os itens mais<br />
tarde foram descobertos em um guarda-roupa em sua casa.) Ah, aliás, ela nem era judia.<br />
Deuteronômio 18:18-19 diz, “Depois de uma cuidadosa investigação feita pelos<br />
juízes, se se verificar que se trata de um falso testemunho, e que a testemunha fez contra<br />
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o seu irmão uma falsa deposição, vós o tratareis como premeditara tratar o seu irmão.<br />
Assim, tirarás o mal do meio de ti...”<br />
Quando as pessoas forem responsabilizadas pelos crimes que elas próprias<br />
planejaram, somente então temerão cometê-lo novamente. Que ideia original. Justiça é a<br />
guardiã da liberdade. Então, América, proteja sua liberdade promovendo a justiça.<br />
Na semana passada, foi noticiado que em outubro uma dupla de lésbicas chamou a<br />
polícia após terem alegadamente encontrado as palavras “Matem o Gay” rabiscadas em<br />
vermelho em sua garagem e um laço de forca pendurado na porta da frente.<br />
Talvez as mulheres não previssem quão seriamente a questão seria tratada, pois<br />
quase oito meses depois, com toda a força do FBI envolvida, as autoridades estão dizendo<br />
que as próprias mulheres podem ter sido as responsáveis pelos atos. Ambas foram<br />
acusadas de vandalismo e falso testemunho, e uma das mulheres, Aimee Witchurch, está<br />
sendo acusada também de falsificação.<br />
haters”<br />
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “When ‘gays’ are the real<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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5. O avião está caindo<br />
Controle populacional, sexo recreativo, tempestades e morte<br />
Julio Severo<br />
O malfadado voo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris,<br />
caiu depois de atravessar uma tempestade tropical fora do comum sobre o oceano<br />
Atlântico em 1 de junho de 2009.<br />
Capitão Marc Dubois<br />
Desde então, especialistas em aviação tentam entendem o que levou à tragédia que<br />
deixou um saldo de 228 passageiros mortos.<br />
O maior mistério era por que o capitão não estava na cabine na hora do desastre,<br />
quando os copilotos estavam desesperados e em necessidade da presença dele. De<br />
acordo com o jornal Daily Mail de 7 de junho de 2012, parece que uma possível resposta<br />
foi encontrada.<br />
O capitão Marc Dubois estava viajando com Veronique Gaignard, uma aeromoça da<br />
Air France que estava de folga. Ao que tudo indica, ela estava no voo apenas para fazer<br />
companhia ao capitão.<br />
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Veronique Gaignard, a companhia do<br />
capitão<br />
Bem ao estilo do prazerosamente correto do politicamente correto, Dubois estava<br />
“se divertindo” com Gaignard, demorando para agir (ou para sair da diversão) durante a<br />
emergência. Quando ele conseguiu se desgrudar de Gaignard, já era tarde.<br />
Marinha brasileira resgata parte dos destroços do avião da Air France<br />
Dubois estava vivendo a filosofia do planejamento familiar. A Federação<br />
Internacional de Planejamento Familiar, fundada pela feminista socialista Margaret Sanger,<br />
prega há décadas o prazer sexual acima de tudo, inclusive acima da família, dos valores<br />
morais e da vida dos bebês — que seus especialistas chamam de consequências não<br />
planejadas. O aborto é a maior fonte de renda — e adoração — de sua indústria<br />
multibilionária.<br />
Quando se valoriza o prazer sexual acima de tudo, nenhuma vida tem valor.<br />
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Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, tem sido parceira dos<br />
planejadores da família, tendo como prioridade a exaltação do sexo sem compromisso,<br />
juntamente com a sodomia e o aborto.<br />
A Organização das Nações Unidas, debaixo da poderosa pressão do governo dos<br />
Estados Unidos, vem há décadas trabalhando para impor a ideologia do controle<br />
populacional nas nações. Assim, cada vez mais, os povos são como Dubois, ocupando-se<br />
com “diversões” sem darem atenção à realidade e às tempestades da vida.<br />
As famílias podem sobreviver sem a ONU e sem nações enlouquecidas por políticas<br />
anti-famílias. Mas as nações, a longo prazo, não podem sobreviver sem as famílias e seus<br />
filhos.<br />
As nações do primeiro mundo caminham para o ocaso de suas civilizações, com<br />
uma bagagem macabra de bebês legalmente abortados aos milhões e tendo como única<br />
alternativa, diante da pirâmide demográfica invertida sobrecarregada de idosos, políticas<br />
agressivas de eutanásia. Será uma sociedade permeada de morte do começo ao fim. Uma<br />
sociedade que, por fingida compaixão, não condena à morte assassinos, mas por<br />
compaixão ideológica, condena à morte bebês em gestação e, por meio da eutanásia,<br />
doentes, deficientes e idosos.<br />
As populações que voam no avião do controle da natalidade encontrarão<br />
tempestades previsíveis à frente. A principal é a implosão populacional, condenando<br />
nações hoje ricas a um envelhecimento e estagnação econômica inescapáveis e<br />
crescentes.<br />
Previsões populacionais revelam que países da Europa e Japão já estão<br />
envelhecendo, e sua morte demográfica e cultural é questão de poucas décadas.<br />
O avião europeu e japonês está caindo.<br />
O avião russo está caindo, embora os russos estejam agora reagindo condenando<br />
políticas de homossexualismo e controle populacional.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
O avião americano está atrás do avião europeu, só se salvando, minimamente, por<br />
causa da imigração, que já está alterando radicalmente sua cultura cada vez mais<br />
depravada. Ao contrário dos russos, a sociedade americana está paranoicamente se<br />
voltando contra a família e até suas bases cristãs, tendo se tornado, de longe, o maior<br />
exportador da ideologia abortista e gayzista do mundo.<br />
O capitão Marc Dubois, rico e despreocupado, espelha muito bem os líderes<br />
europeus e americanos. Enquanto seu avião está caindo, enquanto suas famílias estão<br />
caindo, enquanto as bases morais de sua sociedade estão caindo, eles estão, como<br />
recomendou certa famosa sexóloga depravada, “relaxando e gozando”, numa alucinante<br />
viagem de tragédia que culminará com a destruição de suas vidas e as tripulações e<br />
passageiros populacionais que embarcaram com eles no voo fatal da cultura da morte.<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
gay.<br />
6. Lanterna Verde: o herói gayzificado<br />
DC Comics se prostra diante do poderio da agenda gay na cultura americana<br />
Julio Severo<br />
O Lanterna Verde, herói do mundo dos quadrinhos, não tem escolha: terá de ser<br />
Por decisão dos chefões da DC Comics, o herói deverá se adaptar às tendências<br />
predominantes na mídia americana, cuja meta tem sido pintar os homossexuais com<br />
retratações positivas e simpáticas. Além disso, a gayzice atrai aplausos imediatos e<br />
garantidos da mídia americana descaradamente pró-sodomia.<br />
Mas o herói não precisará se angustiar com seu destino. Como ele é ficção, não tem<br />
sentimentos, e pode ser direcionado para qualquer atitude ou decisão que seus<br />
empresários escolherem. Para ser gay, ele não precisará, como centenas de milhares de<br />
gays reais, passar por traumas na infância, onde um adulto homossexual abusou<br />
sexualmente de um menino indefeso. Ele não precisará sofrer a experiência de ser filho de<br />
mãe solteira ou dominadora, sem modelo saudável de masculinidade na figura de um pai.<br />
O Lanterna Verde não precisará passar pelas experiências de traumas para se<br />
tornar gay. Bastarão umas canetadas e o personagem virará gay, por vontade de seus<br />
produtores.<br />
Anos atrás, os supremacistas gays proclamavam que havia um gene gay. Com o<br />
mapeamento genético, a conclusão foi que tal gene não existe. Mas quem foi que disse<br />
que a ficção depende da realidade? Nos gibis, a homossexualidade pode com facilidade<br />
ser genética e muito mais. O personagem é um mero fantoche que se porta conforme a<br />
imaginação ou falta de imaginação de seu produtor.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
O novo<br />
Lanterna Verde<br />
Por isso, o Lanterna Verde foi sacrificado para atender às exigências do<br />
apodrecimento da cultura americana.<br />
Se fosse um homem de verdade, o Lanterna Verde poderia fugir para a Rússia, para<br />
preservar sua masculinidade e se proteger das imposições imorais de seus empresários.<br />
Lá, por vontade do povo e do governo, os empresários não têm permissão de impor sobre<br />
personagens e sobre o público a propaganda gay. Os russos podem ter um milhão de<br />
defeitos, mas não o de se prostrar diante do deus da sodomia.<br />
O povo e o governo dos EUA já foram, há muito tempo, como o povo e o governo da<br />
Rússia são hoje contra o homossexualismo. Aliás, o pai do moderno movimento pró-vida,<br />
Anthony Comstock, era um líder cristão americano que lutava intensamente contra a<br />
pornografia e a propaganda de prostituição e homossexualidade, tendo autoridade para<br />
mandar para a prisão seus promotores. Com Comstock, nunca na história dos EUA houve<br />
uma campanha tão vigorosa para enfraquecer a propaganda do mal.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Depois dele, o governo, as igrejas e a cultura americana foram aos poucos se<br />
degradando moralmente. De grande exportador de missionários cristãos, os EUA<br />
passaram para o maior exportador mundial da ideologia gayzista e abortista.<br />
Entretanto, como o Lanterna Verde é apenas ficção, ele não reclamará dessas<br />
mudanças radicais que deturparam sua vida e mundo em quadrinhos. Ele aceitará<br />
qualquer coisa que a DC Comics lhe impuser: gene gay, relações gays, “casamento” gay,<br />
etc. Se quiserem transformá-lo em travesti ou garoto de programa, ele não reclamará. Ele<br />
se submeterá aos projetos de propaganda gay que por interesses econômicos ou<br />
ideológicos estão movendo a DC Comics.<br />
Quem vai reclamar são seus fãs, que não foram consultados sobre os interesses e<br />
oportunismos dos empresários da DC Comics, que garantiu: “Teremos um líder dinâmico,<br />
que arrisca a vida pelas pessoas, que vem a ser gay”. Como ficção, ele é o oposto do gay<br />
real, que destrói sua vida e a dos outros, inclusive com doenças transmissíveis.<br />
Dificilmente a DC Comics poupará atos sexuais nesse “dinamismo”. Afinal, se a<br />
meta é agradar ao supremacismo gay, não deverá faltar sexo gay. Daí, é melhor apagar as<br />
luzes, até mesmo da lanterna, e esquecer o herói que não conseguiu se salvar da<br />
gayzificação de seu personagem por causa das pressões gays sobre a DC Comics.<br />
Se os ativistas gays não poupam nem Jesus Cristo — ora retratando porcamente a<br />
amizade dEle com o apóstolo João como “homoafetividade”, ora debochando dEle —,<br />
como pouparão um mero personagem de quadrinhos?<br />
Eles poderiam se limitar a usar o chifrudo vermelho para retratar o gay perfeito, mas<br />
não tem graça usar gente da própria turma e espécie. Eles preferem parasitar figuras<br />
masculinas conhecidas a fim de alcançar seus objetivos.<br />
O ativista gay americano Richard Ferraro comentou a homossexualização do<br />
Lanterna Verde: “Os jovens gays de hoje podem ver personagens gays em revistas em<br />
quadrinhos, filmes e muitos programas de TV que lhes mostram que eles também podem<br />
crescer para se tornarem pais, líderes ou até mesmo super-heróis”.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
O projeto da DC Comics então faz parte de um plano maior de guiar e solidificar<br />
adolescentes e até crianças sexualmente confusos numa identidade gay.<br />
O pai e a mãe que lutarem contra essa imposição da agenda gay em seus filhos<br />
através da DC Comics serão tratados como “criminosos” por causa de leis anti-<br />
discriminação? Os valores da radical e agressiva agenda gay estarão acima dos valores e<br />
bem-estar das famílias?<br />
As chamadas leis anti-discriminação ficam invariavelmente do lado dos ativistas<br />
gays, deixando de lado pais, mães e família. O supremacismo gay atropela tudo em seu<br />
caminho e avanço, exigindo a transformação da sociedade, igrejas, Bíblia, lares e até<br />
revistas em quadrinho conforme sua imagem e semelhança.<br />
Ativistas gays do mundo inteiro, em sua luta para doutrinas as crianças das escolas,<br />
poderão simplesmente levar um gibi para a sala de aula e dizer: “É natural. É normal.<br />
Vejam, até a DC Comics já está do nosso lado”.Os promotores do kit gay no Brasil também<br />
vão querer usar os gibis da DC Comics para provar que a homossexualidade é normal<br />
para os jovens. É a ficção corrompida sendo usada para modificar a realidade e deixar<br />
mais doente e depravado o que já estava doente.<br />
No que depender dos supremacistas gays, sua revolução vai gayzificar tudo. Como<br />
não conseguem ainda impor a homossexualização da Bíblia, usando homens de Deus e<br />
até Jesus como modelos gays, usarão e abusarão de personagens fictícios e até históricos.<br />
O Lanterna Verde agora será, nos EUA e países influenciados por sua cultura podre,<br />
inclusive o Brasil, o Lanterna Gay.<br />
Com a notícia recente do gay canibal no Canadá, nada mais apropriado para distrair<br />
o público do que impondo a propaganda de um gayzismo belo e doce que só existe nas<br />
estórias em quadrinho. E não há nos EUA hoje ninguém com a autoridade moral, espiritual<br />
e legal de Comstock para deter essa propaganda enganadora dirigida aos jovens.<br />
Versão em inglês deste artigo: Green Lantern: the homosexualized hero<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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7. PCB E IGREJA: A IDEOLOGIA PARTIDÁRIA E OS<br />
FUNDAMENTOS DA FÉ CRISTÃ AINDA SÃO<br />
RELEVANTES?<br />
Pr. Altair Germano<br />
Você consegue imaginar uma aliança entre o comunismo de Karl Marx e uma igreja<br />
cristã? Pois é, o fato é que no Brasil, para as próximas eleições municipais, há algo<br />
caminhando nesta direção.<br />
Karl Marx? Não conhece? Então deixe-me apresentá-lo. Foi Marx (1818-1883) quem<br />
proferiu a clássica frase: “A religião é o ópio do povo.” A perspectiva de Marx acerca da<br />
religião é resumida no seguinte comentário:<br />
Para Marx a crítica da religião é fundamental à crítica da exploração, pois crê que as<br />
concepções religiosas tendem a desresponsabilizar os homens pelas consequências de<br />
seus atos. Marx tornou-se reconhecido como crítico sagaz da religião devido a sentença<br />
que profere em um escrito intitulado Crítica da filosofia do direito de Hegel: “A religião é o<br />
suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, assim como é o<br />
espírito de uma situação carente de espírito. É o ópio do povo.” Em verdade, Marx se<br />
ocupou muito pouco em criticar sistematicamente a atividade religiosa. Nesse quesito ele<br />
basicamente seguiu as opiniões de Ludwig Feuerbach, para quem a religião não expressa<br />
a vontade de nenhum Deus ou outro ser metafísico: é criada pela fabulação dos<br />
homens.[1]<br />
O que é o PCB? A resposta se encontra no site oficial do partido:<br />
O PCB é um partido revolucionário que visa a conquista do poder político pelo<br />
proletariado e trabalhadores em geral, em aliança com parte das camadas médias, a<br />
intelectualidade e a juventude, comprometidas com a luta revolucionária, para a construção<br />
de uma sociedade socialista, através da ruptura com o sistema capitalista. Sua base<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
teórica para a ação é o Marxismo-Leninismo, em toda a sua atualidade, riqueza e<br />
diversidade.[2]<br />
Diante disso eu me pergunto, o que um comunista, convicto de sua ideologia,<br />
estaria buscando numa aliança com a religião, representada por uma igreja cristã.<br />
Perguntaria mais. O que um líder cristão estaria buscando numa aliança com o Partido<br />
Comunista Brasileiro (PCB)? Os interesses da igreja local? Os interesses da comunidade?<br />
Os interesses pessoais? Algum cientista político poderia me ajudar na elucidação destas<br />
questões?<br />
Marx e Cristo, unidos pela política! Isso é hilário, e beira a heresia para ambos os<br />
lados: Para os comunistas convictos e para os cristãos ortodoxos. Será que há comunistas<br />
se tornando cristãos, e cristãos aderindo ao comunismo marxista?<br />
Que ideologia híbrida poderia nascer dessa combinação entre ideologia partidária e<br />
ortodoxia cristã? Será que tais fundamentos ainda são relevantes?<br />
Para saber mais sobre o PCB, acesse os links abaixo:<br />
Portal do PCB<br />
O que é o Partido Comunista<br />
Manual de organização do PCB<br />
A estratégia e a tática do PCB<br />
É interessante deixar claro que o propósito deste e de outros posts que escreverei<br />
sobre política e religião é simplesmente o de promover uma consciência política, libertando<br />
obreiros cristãos e membros em geral da alienação, e consequentemente reduzindo as<br />
possibilidades de qualquer forma de manipulação e exploração eleitoreira.<br />
[1] Karl Marx. Disponível em http://pt.wikipedia.org/, acesso em 22/05/2012.<br />
[2] Manual de Organização Partidária do PCB. Disponível em http://pcb.org.br,<br />
acesso em 22/05/2011.<br />
Fonte: http://www.altairgermano.net/2012/05/pcb-e-igreja-ideologia-partidaria-e-<br />
os.html Acesso em 02 jun. 2012<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
8. Cala a boca, Xuxa!<br />
Não vi a comentada entrevista da tal Xuxa no Fantástico deste domingo, dia 20/05.<br />
Mas não pude ignorá-la por muito tempo, pois a primeira notícia que recebi nesta manhã,<br />
logo cedo, foi: “Cê viu que a Xuxa foi abusada na infância?”<br />
Fora o surrealismo da revelação, ocorreu-me que aquela, certamente, não era a<br />
notícia que desejava ouvir logo no início da semana. Afinal, como uma mulher de 50 anos,<br />
aparentemente esclarecida, só agora, passado todo esse tempo, resolve falar sobre algo<br />
tão grave? E por que me irritou tanto esta informação? Parei para refletir sobre o motivo<br />
deste sentimento e, confesso, não foi difícil descobrir.<br />
Esta senhora, lá pelos seus primórdios, vivia no mesmo condomínio do meu irmão,<br />
no Grajaú, Rio de Janeiro. Lembro-me das minhas sobrinhas, ensandecidas, indo buscar<br />
as grotescas sandalinhas cheias de brilhos no apartamento dela, na esperança de<br />
encontrar o Pelé que, vira e mexe, dava as caras por lá.<br />
Desde os seus 20 e poucos anos de idade, ela comanda programas infantis cuja<br />
tônica é erotizar precocemente as crianças, transformando meninas em arremedos de<br />
mulheres sem se preocupar com sua vulgarização.<br />
Os programas que comandou sempre tiveram como mote atropelar o<br />
desenvolvimento infantil em sua exuberância repleta de etapas simbólicas. Pasteurizou os<br />
encantos desta fase empenhando-se em exaltar a diferença entre possuir e não possuir os<br />
produtos que anunciava ou que levavam sua grife tais como sandálias, roupas, maiôs,<br />
lingeries, xampus, bonecas, chicletes, cosméticos, álbum de figurinhas, cadernos,<br />
agendas, computadores, sopas, iogurtes, etc., num universo insano onde ela, eternamente<br />
fantasiada de insinuante ninfeta, faz biquinho e comanda a miúda plebe ignara.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Xuxa: símbolo máximo da erotização da infância no Brasil<br />
Cientes estamos todos de que esta senhora, durante muitos e muitos anos,<br />
defendeu zelosamente seu polpudo patrimônio utilizando-se da fachada de menina meio<br />
abobada que sequer sabia quantos milhões possuía. Costumava dizer que era a sua<br />
empresária que administrava suas posses cujo montante alegava, candidamente,<br />
desconhecer. Pobre menina rica. E burra, com certeza. Como se fosse possível alguém<br />
tão htapada tornar-se tão rica.<br />
Talvez para esconder a consciência que tinha acerca do quanto ajudou a devastar a<br />
inocência de tantas gerações de meninas que lhe devotavam a mais pura idolatria, posou<br />
de inocente útil usando a mesma máscara que agora reedita para falar, emocionada, do<br />
seu mais novo pretenso drama/marketing.<br />
Esqueceu-se de que sua audiência, formada, na sua massacrante maioria, por<br />
meninas, passou a ser considerada como alvo da desumana propaganda colocando-as<br />
como mero veículo de consumo.<br />
Esqueceu-se, convenientemente, de comentar que milhares de garotas pelo Brasil<br />
afora foram abusadas sexualmente ao mesmo tempo em que eram, por ela, adestradas a<br />
vestirem-se e comportarem-se como verdadeiras lolitas.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Esqueceu-se de que ensinou atitudes claramente ambivalentes para crianças que<br />
não faziam a mais pálida ideia do que podiam mobilizar em mentes doentias.<br />
Esqueceu-se de que a erotização tem sido ligada a três dos maiores problemas de<br />
saúde mental de adolescentes e mulheres adultas: desordens alimentares, baixa auto-<br />
estima e depressão.<br />
Esqueceu-se também de que as crianças, diariamente bombardeadas com imagens<br />
de paquitas como modelos de uma beleza simplesmente inalcançável enquanto corpos<br />
reais, torturavam-se perseguindo um modo de serem belas, perfeitas, saudáveis e eternas.<br />
Estimulando a sexualidade de forma tão precoce, essas meninas perderam grande<br />
e preciosa fase do seu desenvolvimento natural. E reduzir o período da inocência,<br />
certamente, acarretou-lhes desdobramentos nefastos.<br />
Daí para ideia, cada vez mais presente, da infância como objeto a ser apreciado,<br />
desejado, exaltado, numa espécie de pedofilização generalizada na sociedade foi, apenas,<br />
um pequeno passo.<br />
Num país onde as mães deixam suas crias, por absoluta falta de opção, frente à<br />
tevê sem qualquer tipo de controle e sem condições para discutir o conteúdo apresentado,<br />
encontrou esta senhora terreno mais que propício para disseminar sua perversa e<br />
desmedida ganância por audiência e dinheiro.<br />
Fosse ela uma pessoa minimamente preocupada com a direção que a sexualidade<br />
exacerbada e fora de contexto toma, neste país onde mulheres são cotidianamente<br />
massacradas, teria falado sobre este suposto drama muito tempo atrás. Teria tido muito<br />
mais cuidado com os exemplos de exposição que passava. Teria norteado seu trabalho<br />
dentro de parâmetros muito mais educativos e, desta forma, contribuído para que milhares<br />
de meninas fossem verdadeiramente cuidadas e respeitadas.<br />
Ou teria simplesmente virado as costas e ido embora.<br />
Logo, frente ao seu histórico, não tem mesmo nenhuma autoridade para sustentar<br />
qualquer atitude fundamentada em belos e necessários méritos.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Porque são de grandes valores, bons princípios e atitude exemplares que nossa<br />
sociedade necessita de maneira urgente.<br />
Portanto, cale-se, Xuxa!<br />
Nota de Julio Severo: Esse texto, que foi muito bem escrito, está sendo distribuído<br />
por email e também foi enviado a mim. Por mais que eu tivesse procurado localizar o<br />
verdadeiro autor e origem, não consegui.<br />
Divulgação: www.juliosevero.com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
9. Análise do Friday Fax: Queda de Mortes Maternas<br />
Globais Não Significa Melhoria da Saúde Materna<br />
Dra. Susan Yoshihara<br />
NOVA IORQUE, EUA, 25 de maio (C-FAM) No mundo inteiro, morre no parto quase<br />
metade do número de mulheres que morria 20 anos atrás, diz um recente relatório da ONU.<br />
A boa notícia esconde o triste fato de que para as mulheres em muitos países que querem<br />
mais filhos, elas arriscarão a vida para tê-los.<br />
Em nível global, há menos mortes maternas porque há menos bebês nascendo. Em<br />
nível individual, menos gravidezes podem reduzir as probabilidades de uma mulher morrer<br />
no parto. Mas onde as mulheres escolhem ter famílias grandes, elas permanecem em risco<br />
elevado e até extremo, de acordo com o relatório recente. Mulheres de países de baixa<br />
renda têm uma chance de 1 em 56 de morrer de causas relacionadas à gravidez, enquanto<br />
o risco para mulheres em países ricos é 1 em 4200. Na África subsaariana, o risco é 1 em<br />
39, quatro vezes e meia a média mundial.<br />
Durante anos as principais agências de assistência do mundo fizeram do<br />
planejamento familiar prioridade absoluta ao tratar da saúde materna, num esforço para<br />
suprimir ainda mais a fertilidade. Intervenções médicas que realmente tratam da saúde<br />
materna — tais como atendentes de parto com experiência e assistência pré-natal — têm<br />
sido rebaixados aos pontapés à segunda ou terceira categoria na lista de financiamentos.<br />
Um dos motivos é que essas agências acham mais fácil distribuir contracepção do<br />
que inspecionar sistemas de saúde em regiões longínquas. Outro motivo é que eles podem<br />
medir a “prevalência contraceptiva” com mais facilidade do que podem avaliar a melhoria<br />
de qualidade na assistência médica. Numa era de limitações fiscais e exigências de<br />
doadores para que haja mais prestação de contas, interesses particulares de agências<br />
guiam prioridades de financiamento que podem não fazer muito sentido médico.<br />
Pegue por exemplo a resposta de Babatunde Osotimehin, diretor-executivo do<br />
FNUAP, aos números recentes. Nas mesmas palavras que seu antecessor usou com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
relação a relatórios anteriores com números vastamente mais elevados, Osotimehin<br />
promoveu ainda mais planejamento familiar dizendo: “Sabemos o que fazer, sabemos<br />
como fazer. Apenas continuaremos a ampliar essa escala”.<br />
O que vem também guiando a agenda de saúde materna são alvos estritos fixados<br />
em nível internacional que não refletem necessariamente as realidades locais. Na virada<br />
do século, os líderes mundiais haviam concordado em reduzir o índice de mortalidade<br />
infantil em seus países e no mundo inteiro em 75% até 2015.<br />
Cada um dos países que atingiu a meta experimentou uma queda de fertilidade de<br />
acordo com as estimativas da ONU. Desses dez, todos os países em desenvolvimento,<br />
exceto um, tiveram um declínio dramático. Na lista, os países restantes, que são da<br />
Europa, já tinham índices de fertilidade abaixo de 2 filhos por mulher, e caíram ainda mais.<br />
De modo oposto, um terço das mulheres que morreram no parto em 2010 era da<br />
Índia ou Nigéria, onde a pobreza permanece elevada e o tamanho das famílias é<br />
relativamente grande em média. De modo geral, uma mulher enfrenta risco elevado de<br />
morte para trazer um filho ao mundo em 40 dos 180 países avaliados. Uma mulher do<br />
Chade ou Somália, que teve mais de 6 filhos em média durante 1990-2010, teve o risco<br />
mais elevado a vida inteira no mundo. As nações devastadas pela guerra são as únicas<br />
com mortalidade materna “extremamente” elevada, de acordo com o relatório.<br />
Portanto, muito embora o relatório se gabe, “Todas as regiões das Metas de<br />
Desenvolvimento do Milênio experimentaram um declínio em índices de mortalidade<br />
materna”, não há nenhuma indicação de que as campanhas mundiais que priorizam o<br />
planejamento familiar fizeram uma diferença para as mulheres pobres ou mulheres em<br />
países que favorecem famílias grandes.<br />
Aliás, o índice de mortalidade materna pode ser muito mais elevado do que os<br />
especialistas pensam. O índice de mortalidade é elevado em lugares em que os dados são<br />
escassos. O relatório admite que bons dados só existem onde uma fração magra de 15%<br />
dos nascimentos está ocorrendo, na maior parte no mundo desenvolvido. Não há dado<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
algum para os 27 dos 180 países pesquisados, e 88 não têm “bons” dados. Em essência,<br />
apesar de melhores métodos de análise e coleta de dados, ninguém realmente sabe o<br />
nível do problema para a maior parte das mães. O relatório conclui que “não é possível<br />
explicar completamente a razão por que alguns países tinham declínios mais acentuados<br />
do que outros, ou por que alguns não faziam nenhum progresso”.<br />
Em contraste com a priorização que a ONU impõe na redução da fertilidade por<br />
meio do planejamento familiar, ministros de saúde reunidos em Washington no mês<br />
passado frisaram melhor assistência de saúde e sistemas de distribuição. O Dr. Bautista<br />
Rojas, ministro da saúde da República Dominicana, disse que “componentes chaves” do<br />
programa desse país são “assistência obstétrica de emergência… uma série de práticas de<br />
assistência materna focadas na salvação de vidas, e um sistema de treinamento e<br />
supervisão no trabalho usando listas de controle” que aumentavam a qualidade da<br />
assistência.<br />
O Dr. Mam Bunheng do Camboja creditou o sucesso ao fim da guerra, crescimento<br />
econômico, melhores estradas, telefones celulares, e mais e melhores postos de saúde e<br />
parteiras treinadas. Seu país oferece “incentivos de obstetrícia” que dão 15 dólares para<br />
um posto de saúde e 10 para um hospital de encaminhamento por todo nascido vivo em<br />
seu estabelecimento. Revertendo a posição das agências internacionais de assistência, o<br />
ministro da saúde do Camboja colocou o planejamento familiar em penúltimo lugar numa<br />
lista de seis desafios que seu país enfrentava, pondo a sobrevivência dos recém-nascidos,<br />
conexões para hospitais e melhoria da qualidade de assistência em primeiro lugar.<br />
As campanhas enérgicas para reduzir as gravidezes como o principal meio de<br />
reduzir as mortes maternas permanecem inalteradas desde as décadas de relatórios<br />
anteriores da ONU declarando que mais de 500.000 mulheres morrem no parto<br />
anualmente. A ONU foi compelida a revisar esse número para quase metade depois que<br />
um grupo de pesquisadores independentes da Universidade de Washington desafiou os<br />
dados e metodologia da ONU em 2010. Na época, alguns pesquisadores argumentaram<br />
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que seus colegas da ONU se mostraram incapazes de agir de forma imparcial por<br />
ocuparem o papel de determinadores das políticas públicas. Essa é a segunda edição<br />
consecutiva do relatório da ONU que compara sua metodologia à metodologia dos<br />
pesquisadores independentes, efetivamente confessando que eles não são mais o padrão<br />
ouro na pesquisa de saúde materna.<br />
Tradução: www.juliosevero.com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
10. Irã: Descoberta arruinará o Cristianismo<br />
Bíblia” turca afirma que Barnabé previu a vinda de Maomé<br />
Reza Kahlili<br />
A agência iraniana Basij Press alega que um suposto Evangelho de Barnabé,<br />
descoberto em 2000, irá provar que o islamismo é a religião definitiva e justa, causando o<br />
colapso mundial do Cristianismo.<br />
A Turquia confiscou o texto, escrito em folhas de couro, em uma operação de<br />
combate ao contrabando. As autoridades da Turquia acreditam que o manuscrito poderia<br />
ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, apóstolo conhecido por suas viagens<br />
com o Apóstolo Paulo.<br />
A Basij Press sustenta que o texto foi escrito entre os séculos V e VI, e prevê a<br />
vinda de Maomé e da religião do islamismo.<br />
O mundo cristão, afirma, nega a existência do evangelho.<br />
Outro “Evangelho de Barnabé” data do fim do século XVI, o que já seria pós-Maomé.<br />
No texto de Barnabé que está nas mãos da Turquia, o capítulo 41 afirma: “Deus<br />
havia se escondido enquanto Arcanjo Miguel os expulsava (Adão e Eva) do paraíso, e ao<br />
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virar-se, Adão notou que sobre os portões do céu, estava escrito ‘La elah ela Allah,<br />
Mohamad rasool Allah’”, que significa “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.<br />
O exército turco tomou posse do texto porque os “sionistas” e os governos do<br />
Ocidente estão tentando omitir seu conteúdo, conforme alegação da Basij Press.<br />
De acordo como Evangelho de Barnabé na mão dos turcos, segundo a Basij Press,<br />
Jesus nunca foi crucificado, não é o Filho de Deus e Ele próprio previu a vinda de Maomé.<br />
O livro previu até a vinda do último messias islâmico, segundo a reportagem.<br />
“A descoberta da Bíblia original de Barnabé agora irá solapar a Igreja Cristã e sua<br />
autoridade, e irá revolucionar a religião no mundo”, afirma a reportagem da Basij. “O fato<br />
mais relevante, no entanto, é que essa Bíblia previu a chegada do Profeta Maomé e por si<br />
própria confirmou a religião do Islamismo, e apenas isso irá desequilibrar as forças do<br />
mundo e criar instabilidade no mundo cristão”.<br />
A reportagem da Basij conclui que a descoberta é tão imensa que irá afetar a<br />
política global, e que as forças mundiais tomaram ciência do seu impacto.<br />
Os turcos planejam expor a Bíblia ao público. Embora as autoridades turcas<br />
acreditem que essa poderia ser uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, outros<br />
acreditam que ele foi escrito apenas no século XVI, e seria falso por ter sido escrito<br />
séculos após a morte de Maomé.<br />
Erick Stakelbeck, apresentador do programa do “Stakelbeck on Terror” (Stakelbeck<br />
contra o Terror) da emissora Christian Broadcasting Network, junto com um observador<br />
próximo das questões iranianas, afirmam que o Irã tenta chamar atenção para o livro<br />
porque vê o cristianismo como uma ameaça.<br />
“O regime iraniano está comprometido com a extinção do Cristianismo de todas as<br />
formas possíveis, quer isso signifique executar convertidos, queimar Bíblias ou atacar<br />
igrejas clandestinas”, explica.<br />
“Ao promover a chamada Bíblia de Barnabé, que provavelmente foi escrita por volta<br />
do século XVI e não é aceita por nenhuma grande denominação cristã, o regime está mais<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
uma vez tentando desqualificar a fé cristã. Um número recorde de jovens iranianos está<br />
abandonando o islamismo e abraçando Cristo, e os mulás veem o Cristianismo como uma<br />
ameaça crescente à sua autoridade”.<br />
O Vaticano pediu para ver o texto, mas não se sabe se a Turquia permitiu o acesso.<br />
Os aiatolás iranianos declaram regularmente que o islamismo é a única e definitiva<br />
religião certa enviada por Deus.<br />
O Grande Aiatolá Jafar Sobhani, em uma declaração recente, declarou que uma vez<br />
que o Alcorão foi o último livro sagrado e fornece a religião mais completa do mundo, e que<br />
Maomé é o último profeta, não existe autoridade para obedecer a outros livros. O Alcorão<br />
indica claramente que apenas os que aceitarem a verdadeira religião do islã são os<br />
guiados, afirma.<br />
Conforme noticiado recentemente, um ex-agente de inteligência da Guarda<br />
Revolucionária revelou que dezenas de milhares de Bíblias foram confiscadas e<br />
queimadas no Irã sob ordem do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. O mulá<br />
afirma que a Bíblia não é um livro sagrado, e que queimá-la é moralmente aceitável.<br />
Khamenei afirma: “Considerando o entendimento da promessa divida do todo-<br />
poderoso Alá, os sionistas e o Grande Satã (Estados Unidos) em breve serão derrotados.<br />
A promessa de Alá será entregue e o islamismo será vitorioso".<br />
Christianity”<br />
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Iran: Discovery will collapse<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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11. Novo Código Penal: uso de drogas não será crime<br />
Julio Severo<br />
A comissão de juristas que está tratando da reforma do Código Penal no Senado<br />
aprovou nesta segunda-feira (28) texto que descriminaliza o uso, compra, porte ou<br />
depósito de qualquer droga para consumo próprio.<br />
A recomendação, aprovada pelos juristas, não teve como origem um grupo de<br />
drogados de esquina. A autora é a defensora pública Juliana Belloque, que afirmou que se<br />
baseou na tendência mundial de descriminalização do uso de drogas.<br />
Ela explicou que há uma diferença entre usuário e traficante de drogas. Com essa<br />
explicação, a comissão aprovou a diminuição da pena máxima para o preso por tráfico.<br />
Se a reza dos viciados do Brasil era “Dá-nos hoje a droga de cada dia”, a resposta<br />
do chifrudo vermelho veio através de sua assessoria jurídica.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Brasil!”<br />
“Eu e minha assessoria jurídica estamos preparando uma surpresa legal para o<br />
Aliás, mais rezadores estão aproveitando a boa vontade infernal tal assessoria. Os<br />
supremacistas gays querem a “sodomia de cada dia”, os índios assassinos de bebês e<br />
crianças querem o “sacrifício de inocentes de cada dia”, os matadores de velhinhos e<br />
doentes estão rezando pela eutanásia, os médicos empresários estão rezando pelo “lucro<br />
de cada dia” que se fará com a culminação da legalização do aborto total mediante a<br />
brecha do aborto anencefálico e os homonazistas estão rezando “pelo cristão de cada dia<br />
a ser jogado na arena dos leões” com suas leis anti-“homofobia”. E a fila deverá trazer<br />
outros rezadores também.<br />
Semana passada, a mesma comissão de juristas aprovou o aborto por anencefalia<br />
(que é a cabeça de praia para outros abortos) e a criminalização da “homofobia”. O<br />
infanticídio e outras aberrações éticas já estão no cardápio dos adeptos da “cultura da<br />
morte”.<br />
São temas que, em passado recente, seriam normalmente aprovados por viciados<br />
alucinados e enlouquecidos. O Tribunal de Nurembergue teria condenado tais criaturas à<br />
forca. Mas mentes jurídicas modernas fizeram tal aprovação.<br />
Se fizeram seus estudos universitários do jeito que já vi muitos jovens brasileiros<br />
fazendo — sob a inspiração de depravações e “fumanças legais” —, então os resultados<br />
dessa comissão estão explicados. É impossível esperar princípios éticos de quem estudou<br />
sob tais inspirações.<br />
As fortalezas da ética — as igrejas e grupos de cristãos que adoram Jesus Cristo —<br />
que estão mobilizadas contra o aborto legal, o supremacismo gay, as drogas e o<br />
infanticídio de crianças como mera cultura indígena precisam estar alerta para a nova<br />
frente de batalha contra a vida e a família.<br />
Mentes jurídicas, que estão se comportando como fumadores de esquina, estão<br />
dispostas a traficar para o Código Penal a própria cultura da morte sob pretextos<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
progressistas e até de “direitos humanos” — palavra-mágica que permite a realização<br />
social dos desejos das profundezas mais escuras do chifrudo e sua assessoria jurídica.<br />
Se não reagirmos agora, seremos governados por leis que exigirão da sociedade<br />
brasileira o respeito ao aborto, à sodomia, às drogas e ao infanticídio indígena, trazendo<br />
como consequência o desrespeito à ética e aos valores familiares e cristãos. No final, o<br />
Brasil estará se prostrando diante do chifrudo e sua sede de sacrifícios.<br />
Como sugere o Salmo 125:3, quando as leis dos maus governam uma sociedade,<br />
até as pessoas boas começam a cometer maldades.<br />
Se não houver oposição firme das fortalezas da ética, seremos governados por leis<br />
que nos levarão ao mal e à destruição.<br />
A boa notícia é que o Congresso Nacional ainda não aprovou o novo Código Penal.<br />
Quem o aprovou foram apenas os juristas com cabeça de fumadores de esquina.<br />
A notícia não tão boa é que o povo ainda não se mobilizou contra as novas leis que<br />
estão pretendo nos enfiar goela abaixo.<br />
demais.<br />
É hora de nos mobilizarmos contra essas drogas de leis, antes que seja tarde<br />
O que fazer?<br />
Telefone ou escreva agora mesmo ao senador e deputado federal do seu estado.<br />
Para encontrar informações sobre o senador do seu estado, vá a este site:<br />
www.senado.gov.br<br />
Para encontrar informações sobre o deputado federal do seu estado, vá a este site:<br />
www.camara.gov.br<br />
Além disso, telefone e pressione imediatamente a Frente Parlamentar Evangélica<br />
para agir: (61) 3215-5315.<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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12. União gay é aprovada no Senado debaixo do nariz da<br />
bancada evangélica<br />
Julio Severo<br />
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado<br />
aprovou nesta quinta-feira (24) um projeto de lei que modifica o Código Civil para mudar a<br />
entidade familiar para união de “duas pessoas”, desfazendo a união entre “homem e<br />
mulher”.<br />
No ano passado, o Supremo Tribunal Federal, numa atitude ousada, violou a<br />
Constituição ao igualmente desfazer o conceito consagrado de união entre “homem e<br />
mulher” e ao estabelecer, em nome de distorcidos direitos humanos e uma distorcida<br />
dignidade humana, a união entre indivíduos de mesmo sexo.<br />
A Constituição teve de se prostrar à vontade ideológica dos ministros do STF em<br />
prol de supremacistas gays.<br />
O projeto de Marta Suplicy veio como um reforço para garantir a vitória dos<br />
supremacistas gays no STF. “Além de trazer segurança jurídica à decisão do STF, o<br />
projeto dá um passo adiante permitindo a conversão da união homoafetiva em casamento”,<br />
comemorou a senadora do PT. “Muito me emociona ver o Senado, pela primeira vez em<br />
186 anos de história, aprovar um projeto dessa natureza. Sem dúvida é um dia histórico<br />
para a luta pelos direitos de LGBTs”, afirmou.<br />
natural<br />
Marta Suplicy: mais um golpe contra a família<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
O maior estímulo para Suplicy foi a declaração recente do presidente americano<br />
Barack Obama apoiando o “casamento” gay. Não é a primeira vez que ela recebe estímulo<br />
da nação americana. Seu treinamento em universidades americanas, nas décadas de<br />
1960 e 1970, foi um importante alicerce para seu radical ativismo sexual nas décadas<br />
seguintes. Portanto, sua conduta de incansável promotora de anormalidades sexuais não é<br />
surpresa.<br />
O que é surpresa é que dois membros evangélicos da Comissão do Senado que<br />
aprovou a mutilação do Código Penal em favor da ideologia gay não estavam presentes<br />
nem para votar nem para fazer frente à mutilação.<br />
Os senadores Magno Malta e Eduardo Lopes, que fazem parte da chamada<br />
Bancada da Família no Congresso Nacional, estavam ausentes da votação.<br />
O Partido Social Cristão, que usa os horários eleitorais para defender os valores<br />
cristãos, tem um membro na Comissão, o senador Eduardo Amorim. Mas o senador social<br />
cristão votou a favor do projeto de Suplicy.<br />
Magno Malta tem anos de experiência com o PLC 122 e as jogadas do PT para<br />
puxar o tapete da oposição. Do PT ele sabe que só pode esperar golpes baixos e<br />
enganações. Portanto, onde estava a assessoria dele para lhe avisar do que Suplicy faria<br />
na quinta-feira?<br />
Se a desculpa de Malta é que sua assessoria é incompetente, então demita-a, e<br />
contrate outra com melhor qualificação.<br />
E as desculpas dos outros senadores?<br />
Suplicy está comemorando sua vitória e animadíssima em sua causa<br />
homossexualista, graças ao mau exemplo de Obama.<br />
Contudo, onde está o ânimo dos parlamentares cristãos? Onde estão eles enquanto<br />
Suplicy está comemorando?<br />
Resta saber o que o que está acontecendo com os senadores cristãos que passam<br />
suas campanhas eleitorais apregoando defesa à família e se ausentam de uma votação<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
importante onde a rainha dos supremacistas gays desfere mais um golpe mortal na<br />
sagrada instituição do casamento.<br />
Com informações do Holofote.<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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13. Igreja gay lança campanha contra “homofobia” dos que<br />
rejeitam “casamento” gay<br />
“homofobia”<br />
Defender o casamento apenas entre um homem e uma mulher é agora também<br />
Julio Severo<br />
A igreja gay Comunidade Cidade de Refúgio, fundada em São Paulo pela apóstata<br />
Lanna Holder, lançou nessa quinta-feira (17), Dia Internacional de Combate à Homofobia,<br />
uma campanha para combater a “discriminação” da sociedade brasileira que resiste<br />
reconhecer as duplas homossexuais como “casal”. A iniciativa visa, ostensivamente,<br />
redefinir Deus como criando o casamento não somente de homem com mulher, mas<br />
também de mulher com mulher e de homem com homem.<br />
A campanha, liderada pela autoproclamada “pastora” lésbica Lanna Holder, foi<br />
lançada na internet e se estenderá também à distribuição de materiais de divulgação como<br />
material de apoio à Parada Gay de São Paulo, que será realizada no dia 10 de junho.<br />
Na campanha, imagens de uma dupla normal de homem e mulher juntamente com uma<br />
dupla gay e outra lésbica aparecem com o título “Criação de Deus”, dando a entender que<br />
Deus criou todos, inclusive homossexuais e lésbicas, para o casamento.<br />
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Ao centro, dupla lésbica, onde no fundo está Lanna Holder. Para Holder, Deus criou<br />
o casamento também para os homossexuais<br />
A empolgação de Lanna Holder com a ideia de que o Deus da Bíblia pudesse ter<br />
criado o casamento também para homossexuais e lésbicas vem da recente declaração em<br />
que o presidente americano Barack Obama apoiou o “casamento” gay com base na sua<br />
interpretação de que o próprio Jesus teria dado tal apoio.<br />
Obama vem de uma igreja evangélica progressista, cujo pastor Jeremiah Wright<br />
tinha ligações não só com muçulmanos radicais como Kadafi, mas também mantinha uma<br />
postura solidamente anti-Israel. Durante 20 anos, o radical Pr. Jeremiah foi o conselheiro<br />
espiritual de Obama.<br />
Já presidente, Obama não mediu esforços para promover a agenda gay, se dizendo<br />
cristão, ao mesmo tempo em que fortaleceu o islamismo internacionalmente.<br />
A declaração pró-“casamento” gay de Obama foi também saudada pelo deputado<br />
gayzista Jean Wyllys.<br />
Obama não teve apoio da grande maioria da população dos EUA para sua ousada<br />
postura ideológica a favor de um “casamento” gay com base em Cristo, mas a imprensa<br />
americana e internacional, enojada com as atitudes anti-“casamento” gay do povo da<br />
Carolina do Norte, que aprovou uma emenda à constituição estadual proibindo todas as<br />
uniões gays, festejou a declaração de Obama, o primeiro presidente casamenteiro gay da<br />
história dos EUA.<br />
De forma semelhante no Brasil, a grande mídia, eterna e incondicional apoiadora do<br />
“casamento” gay, anda infeliz com a resistência do povo brasileiro às uniões gays, mas ao<br />
mesmo tempo festeja cada passo que Lanna Holder, uma apóstata evangélica, dá.<br />
Grandes jornais do Brasil deram destaque quando Holder abriu, numa garagem simples de<br />
outro estado, uma igreja gay, tratando o evento como se fosse a inauguração de uma<br />
catedral luxuosa.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
Holder e Obama apenas aproveitam esse espaço de glória que a grande imprensa<br />
garante aos que promovem, junto com eles, depravações e deturpações, em nome de<br />
Cristo, à instituição mais sagrada que Deus criou neste mundo: o casamento e a família<br />
natural.<br />
Com informações do site gayzista A Capa.<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
14. Assembleias de Deus se opõem à postura pró-<br />
“casamento” gay de Obama<br />
Michael Gryboski<br />
Uma das maiores denominações pentecostais dos Estados Unidos anunciou<br />
oficialmente sua oposição à postura pró-“casamento” gay do presidente Barack Obama.<br />
As Assembleias de Deus dos EUA, uma denominação com mais de 3 milhões de<br />
membros, divulgaram um comunicado na quinta-feira tratando dos recentes comentários<br />
do presidente apoiando o “casamento” gay. “A Bíblia ensina claramente que o casamento<br />
deve ser um compromisso de vida inteira entre um homem e uma mulher”, disse o George<br />
O. Wood, superintendente geral das Assembleias de Deus.<br />
George O. Wood<br />
“Embora tenha se tornado muito comum citar a Bíblia grosseiramente fora de<br />
contexto para atender a uma agenda pessoal ou política, isso porém não muda o que a<br />
Palavra de Deus declara claramente”.<br />
Durante a eleição presidencial de 2008, o senador Barack Obama, que era então<br />
candidato, não apoiava o “casamento” gay. Em toda a sua presidência, à medida que<br />
grupos gays prosseguiam pressionando, Obama falava de sua posição sobre a questão<br />
como “evoluindo”, o que trouxe, como resultado, críticas tanto da direita quanto da<br />
esquerda por sua ambivalência.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
No domingo, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, disse no programa de TV “Meet<br />
The Press” (Um Encontro com a Imprensa) da NBC que ele estava totalmente à vontade<br />
com o “casamento” gay sendo legalizado, o que aumentou a pressão no presidente para<br />
anunciar apoio também. A declaração de apoio de Obama ocorreu na quarta-feira.<br />
“[Michelle e eu somos] cristãos praticantes… quando pensamos acerca da nossa fé,<br />
que está na raiz de nossas convicções, não só Cristo se sacrificando em nosso favor, mas<br />
também a Lei de Ouro — tratar os outros do jeito que gostaríamos que nos tratassem”,<br />
disse Obama depois de afirmar para a ABC News que “as duplas de mesmo sexo têm o<br />
direito de se casar”.<br />
De acordo com a posição oficial das Assembleias de Deus, “a crescente aceitação<br />
cultural da identidade e conduta homossexual, masculina e feminina, é sintoma de uma<br />
desordem espiritual mais ampla que ameaça a família, o governo e a igreja”.<br />
“Atividades homossexuais de todos os tipos são contrárias aos mandamentos<br />
morais que Deus nos deu”.<br />
Outros líderes e denominações cristãs fizeram declarações tanto em apoio quanto<br />
em oposição aos comentários de Obama sobre essa questão social que provoca tantas<br />
divisões.<br />
Joel Hunter, muitas vezes considerado conselheiro espiritual de Obama, disse ao<br />
Christian Post numa entrevista passada que ele estava desapontado com o modo de<br />
pensar do presidente.<br />
“A Lei de Ouro está na Bíblia, mas não dá para usá-la para contradizer o modelo de<br />
casamento de Deus defendido e confirmado por Jesus em Mateus 19:4-5”, disse Hunter.<br />
“Embora discorde do modo como o presidente interpreta a Bíblia, não abandonarei<br />
nossa amizade… Apenas continuarei dizendo a ele o que creio que a Bíblia diz e deixar o<br />
resto com Deus”.<br />
O reverendíssimo Larry R. Benfield, bispo da diocese episcopal de Arkansas,<br />
divulgou um comunicado apoiando os comentários de Obama.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
“Concordo com a posição do presidente. Muito diferente da decisão da Carolina do<br />
Norte, o casamento civil de duplas gays um dia será visto como bom para a sociedade”,<br />
disse Benfield. “Aguardo o dia em que tais casamentos ocorrerão neste estado de modo<br />
que possamos viver uns com os outros num espírito de igualdade e justiça”.<br />
Obama fez seus comentários um dia depois que os eleitores da Carolina do Norte<br />
apoiaram, em maioria esmagadora, a introdução de uma emenda na Constituição do<br />
estado definindo o casamento como entre um homem e uma mulher e proibindo todos os<br />
outros tipos de união legal doméstica.<br />
Traduzido por Julio Severo do artigo do Christian Post: Assemblies of God Opposes<br />
Obama’s Same-Sex Marriage Stance<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
15. Presidente da Gâmbia: Preferimos comer capim a<br />
aceitar a conduta homossexual<br />
Christine Dhanagom<br />
LUSAKA, Gâmbia, 27 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Em face de ameaças<br />
dos EUA de cortar assistência externa, o presidente Yahya Jammeh defendeu as leis da<br />
Gâmbia que proíbem a conduta homossexual em comentários feitos na Assembleia<br />
Nacional do país na última sexta-feira.<br />
“Se quiserem que sejamos ímpios a fim de que vocês nos deem sua assistência,<br />
então podem levar embora sua assistência. Nós sobreviveremos”, disse Jammeh, em<br />
comentários que foram noticiados no jornal Daily Observer. “Comeremos capim, em vez de<br />
aceitar essa atitude ímpia e maligna que é contra Deus, contra os seres humanos e contra<br />
a criação”.<br />
Gâmbia: sob pressão dos EUA para aceitar o<br />
homossexualismo<br />
A postura da Gâmbia contra a conduta homossexual está sendo vigiada com muita<br />
atenção depois que o presidente Obama anunciou em dezembro que os EUA, ao<br />
considerar dar verbas de assistência externa, examinariam para ver como o país está<br />
sendo receptivo para a homossexualidade.<br />
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Revista Aconteceu no Mundo - Ed. Junho/2012<br />
No mesmo dia em que a nova política do governo americano foi anunciada, a<br />
secretária de Estado Hillary Clinton declarou que direitos gays e direitos humanos são “a<br />
mesma coisa” num discurso diante do Conselho de Direitos Humanos da ONU em<br />
Genebra.<br />
O primeiro-ministro britânico David Cameron fez uma declaração semelhante em<br />
outubro de 2011, ameaçando reduzir ou cortar assistência dos países africanos que<br />
criminalizam atos homossexuais ou não permitem “casamento” gay.<br />
As reações às ameaças têm variado em países africanos que têm leis anti-sodomia.<br />
No Malaui, onde a primeira dupla abertamente gay do país foi sentenciada a catorze anos<br />
de trabalhos forçados depois de realizar uma cerimônia de “noivado”, autoridades haviam<br />
se comprometido a reconsiderar a proibição dias depois da ameaça do governo dos EUA.<br />
Líderes religiosos e políticos de outros países africanos criticaram muito a decisão do<br />
Malaui de reconsiderar sua lei.<br />
De acordo com o presidente Jammeh, a lei da Gâmbia está resistindo porque está<br />
enraizada na cultura e religião do país. A aceitação dos atos homossexual comprometeria<br />
a dignidade da nação e “insultaria Deus”, disse ele. O país é predominantemente<br />
muçulmano, mas abriga também muitos cristãos.<br />
Ele comentou que a Gâmbia perdeu muitas de suas práticas tradicionais para a<br />
influência da cultura ocidental, mas disse que essa é uma questão onde o país se manterá<br />
firme.<br />
“Perdemos nosso tradicional véu para uma gravata, mas não perderemos nossa<br />
humanidade pelos tão chamados direitos humanos”, disse ele. “Respeitaremos os direitos<br />
humanos onde um ser humano se conduz como um ser humano”.<br />
Ele acrescentou: “Quero deixar bem claro que se você quiser que eu ofenda Deus<br />
para que você me dê assistência, você está cometendo um grande erro. Você não me<br />
subornará para fazer o que é mau e ímpio”.<br />
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Jammeh adotou uma linha dura contra a conduta homossexual durante seus quatro<br />
mandatos na presidência da Gâmbia. Ele recebeu muitas críticas por ameaçar penalidades<br />
excessivamente duras para os atos homossexuais, inclusive defender a pena de morte. De<br />
acordo com o Departamento de Estado dos EUA, essa ameaça nunca se traduziu em lei, e<br />
as atuais penalidades não incluem execução.<br />
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Gambian President: We<br />
would ‘rather eat grass’ than accept homosexual behavior<br />
Fonte: www.juliosevero.com<br />
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