PLANEJAMENTO INTERATIVO - Moderna Digital
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<strong>PLANEJAMENTO</strong><br />
<strong>INTERATIVO</strong><br />
PROFESSOR<br />
ESCOLA<br />
ANO TURMA<br />
Material de Divulgação da Editora <strong>Moderna</strong><br />
CÓDIGO DO LIVRO<br />
28886L2928<br />
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
EJA<br />
FILOSOFANDO<br />
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
CONHEÇA NOSSA PROPOSTA COMPLETA PARA EJA<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25073COL21<br />
QUÍMICA<br />
NA ABORDAGEM<br />
DO COTIDIANO<br />
Francisco Miragaia Peruzzo<br />
Eduardo Leite do Canto<br />
A mistura de grandes talentos<br />
em uma coleção que é um<br />
laboratório para a vida.<br />
CÓDIGO DO LIVRO<br />
28886L2928<br />
FILOSOFANDO<br />
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA<br />
Maria Lúcia de Arruda Aranha<br />
Maria Helena Pires Martins<br />
Um novo olhar para<br />
construir identidades e<br />
exercer a cidadania.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25050COL22<br />
CONEXÕES COM A<br />
FÍSICA<br />
Blaidi Sant’Anna<br />
Gloria Martini<br />
Hugo Carneiro Reis<br />
Walter Spinelli<br />
Autores que são fenômenos<br />
em sala de aula e no Enem.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25052COL22<br />
FÍSICA<br />
CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />
Carlos Magno A. Torres<br />
Nicolau Gilberto Ferraro<br />
Paulo Antonio de Toledo Soares<br />
A dinâmica perfeita entre<br />
ciência e cotidiano.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25142COL01<br />
PORTUGUÊS<br />
CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E<br />
SENTIDO<br />
Maria Luiza M. Abaurre<br />
Maria Bernadete M. Abaurre<br />
Marcela Pontara<br />
Um trio de autoras que virou<br />
sinônimo de educação.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25047COL06<br />
CONEXÕES COM A<br />
HISTÓRIA<br />
Alexandre Alves<br />
Letícia Fagundes de Oliveira<br />
Mais que uma fonte histórica,<br />
um registro indispensável<br />
para suas aulas.
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25143COL01<br />
PORTUGUÊS<br />
LITERATURA • GRAMÁTICA<br />
• PRODUÇÃO DE TEXTO<br />
Leila Lauar Sarmento<br />
Douglas Tufano<br />
Uma coleção com os<br />
melhores predicados da<br />
Língua Portuguesa.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25022COL06<br />
HISTÓRIA<br />
DAS CAVERNAS AO<br />
TERCEIRO MILÊNIO<br />
Patrícia Ramos Braick<br />
Myriam Becho Mota<br />
Uma viagem pela história<br />
com passaporte para o futuro.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25042COL02<br />
CONEXÕES COM A<br />
MATEMÁTICA<br />
Editora responsável:<br />
Juliane Matsubara Barroso<br />
A soma de experiências vista<br />
por um ângulo inovador.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25058COL05<br />
CONEXÕES<br />
ESTUDOS DE GEOGRAFIA<br />
GERAL E DO BRASIL<br />
Lygia Terra<br />
Regina Araújo<br />
Raul Borges Guimarães<br />
Uma inovação que ultrapassa<br />
a fronteira da sala de aula.<br />
AMPLIAR PERSPECTIVAS,<br />
CONSTRUIR UM NOVO MUNDO.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25117COL02<br />
MATEMÁTICA<br />
PAIVA<br />
Manoel Paiva<br />
A Matemática a toda prova.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25074COL33<br />
FREEWAY<br />
Editora responsável:<br />
Veronica Teodorov<br />
Richmond é a marca de<br />
Inglês da Editora <strong>Moderna</strong>.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25035COL20<br />
BIOLOGIA<br />
José Mariano Amabis<br />
Gilberto Rodrigues Martho<br />
A seleção natural é clara:<br />
só as obras mais adaptadas<br />
se destacam no atual<br />
mundo dos jovens.<br />
CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />
25185COL33<br />
UPGRADE<br />
Editora responsável:<br />
Gisele Aga<br />
Richmond é a marca de<br />
Inglês da Editora <strong>Moderna</strong>.<br />
PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
FILOSOFANDO<br />
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA<br />
ENTRAR EM SALA DE AULA E FAZER ACONTECER:<br />
NOSSAS OBRAS E AUTORES PENSAM COMO VOCÊ.<br />
Caro Professor,<br />
Estudos mostram a enorme superioridade no cognitivo<br />
das pessoas que leem e a nítida defasagem de conceitos<br />
básicos no cotidiano das pessoas que não aperfeiçoam<br />
seus conhecimentos. A revista americana Science publicou<br />
um artigo que mostra o comportamento do cérebro<br />
em relação ao hábito de estudar. Segundo o periódico,<br />
as partes neurais destinadas à aprendizagem já são<br />
defi nidas geneticamente, porém, após determinado<br />
tempo sem praticar a leitura, sem incluir novos saberes no<br />
córtex advindos do hábito de ler, o cérebro naturalmente<br />
irá se reorganizar e defi nir novas funções para as áreas<br />
antes responsáveis pela aprendizagem. Por sorte, esta<br />
não é uma situação defi nitiva e impossível de retornar ao<br />
momento anterior.<br />
Isso explica uma das difi culdades do aluno de EJA que,<br />
por inúmeros motivos sociais, culturais ou econômicos,<br />
em algum momento da vida deixou o estudo em segundo<br />
plano. Quando o aluno volta a estudar, o cérebro já está<br />
confi gurado para outra situação de vida; reordená-lo<br />
novamente não acontecerá do dia para noite e o tempo<br />
será diferente para cada aluno.<br />
Por isso, o Planejamento interativo ajudará o professor<br />
a reaproximar seu aluno da leitura. Ao praticarem nas<br />
aulas leituras compartilhadas, as discussões naturalmente<br />
aparecerão, enriquecendo o processo de ensino-<br />
-aprendizagem. Para enriquecer ainda mais suas aulas,<br />
indicações de fi lmes atuais podem ser exploradas pelo<br />
professor, tanto em sala quanto como lição de casa, e podem<br />
ser encontrados facilmente em locadoras ou na internet. As<br />
indicações de fi lmes irão aproximar ainda mais os alunos de<br />
EJA da disciplina de Filosofi a.<br />
Além disso, o Exame Nacional do Ensino Médio tem como<br />
diferencial a valorização da leitura e da compreensão de<br />
textos. Para isso, os planos de aula também foram pensados<br />
para atender às expectativas e habilidades que o Enem cobra<br />
de seus candidatos.<br />
O perfi l do aluno de EJA é aquele de um cidadão trabalhador<br />
e calejado pelas peripécias da vida. Suas experiências<br />
ajudam-no a perceber a importância dos estudos, que ele<br />
vê como a grande oportunidade de alcançar voos maiores<br />
em sua carreira. Os alunos valorizam esse momento da<br />
vida, se empenham para não mais passarem por situações<br />
de discriminação ou até a perda de oportunidades<br />
de assumirem cargos superiores nas empresas por<br />
simplesmente não terem um diploma, mesmo tendo<br />
qualifi cação profi ssional.<br />
Dom Pedro II dizia constantemente em seus discursos: “Se não<br />
fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão<br />
maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens<br />
e preparar os homens do futuro”. Os alunos, principalmente<br />
os da modalidade EJA, veem no professor um mundo de<br />
possibilidades. Daí advém a confi ança como agentes bastante<br />
atuantes na sua aprendizagem. Os professores acabam se<br />
transformando em referências bibliográfi cas vivas que se<br />
perpetuam nas promissoras oportunidades que vão aparecer<br />
daqui para a frente com os estudos.<br />
Bom trabalho!<br />
MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA<br />
MARIA HELENA PIRES MARTINS
ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL<br />
CONTEÚDO<br />
Apresenta os eixos essenciais<br />
que devem ser abordados em<br />
cada capítulo para orientar o<br />
seu planejamento pedagógico.<br />
JANEIRO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4 5 6 7<br />
8 9 10 11 12 13 14<br />
15 16 17 18 19 20 21<br />
22 23 24 25 26 27 28<br />
29 30 31<br />
1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL<br />
JULHO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4 5 6 7<br />
8 9 10 11 12 13 14<br />
15 16 17 18 19 20 21<br />
22 23 24 25 26 27 28<br />
29 30 31<br />
VOLUME ÚNICO<br />
UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIA<br />
CAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Como é o pensar<br />
fi losófi co?<br />
• A Filosofi a de vida<br />
• Para que serve a<br />
Filosofi a?<br />
• Informação,<br />
conhecimento e<br />
sabedoria<br />
• É possível defi nir<br />
Filosofi a?<br />
• Um fi lósofo<br />
• Para não concluir...<br />
FEVEREIRO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4<br />
5 6 7 8 9 10 11<br />
12 13 14 15 16 17 18<br />
19 20 21 22 23 24 25<br />
26 27 28 29<br />
21 CARNAVAL<br />
AGOSTO<br />
Reconhecer a<br />
importância e a utilidade<br />
da Filosofi a.<br />
Entender como se dá o<br />
processo de fi losofar.<br />
Apresentar Sócrates e<br />
sua importância para a<br />
Filosofi a.<br />
METODOLOGIA<br />
Aborda os processos<br />
indicados para a<br />
exposição dos conteúdos.<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4<br />
5 6 7 8 9 10 11<br />
12 13 14 15 16 17 18<br />
19 20 21 22 23 24 25<br />
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OBJETIVOS<br />
Defi ne as principais<br />
competências exigidas<br />
para a assimilação dos<br />
conteúdos do capítulo.<br />
MARÇO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3<br />
4 5 6 7 8 9 10<br />
11 12 13 14 15 16 17<br />
18 19 20 21 22 23 24<br />
25 26 27 28 29 30 31<br />
SETEMBRO<br />
D S T Q Q S S<br />
1<br />
2 3 4 5 6 7 8<br />
9 10 11 12 13 14 15<br />
16 17 18 19 20 21 22<br />
23 24 25 26 27 28 29<br />
30<br />
7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL<br />
Leitura compartilhada<br />
dos subitens 1.3, 1.5 e 1.6.<br />
Apresentar o que é<br />
a Filosofi a e qual é<br />
a imagem dela na<br />
sociedade.<br />
Defi nir o conceito de<br />
Filosofi a (amigo da<br />
sabedoria) e como se<br />
estrutura essa Ciência<br />
nos dias de hoje.<br />
Apresentar Sócrates como<br />
o “pai” da Filosofi a.<br />
Filme: Sócrates, de<br />
Roberto Rossellini.<br />
ABRIL<br />
Discutir com os alunos os<br />
exercícios 2 e 4 (p. 24).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
no vestibular é um ótimo<br />
exercício para o professor<br />
realizar uma avaliação<br />
diagnóstica do grupo e<br />
conhecer as difi culdades<br />
que vai encontrar nos<br />
textos dissertativos.<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4 5 6 7<br />
8 9 10 11 12 13 14<br />
15 16 17 18 19 20 21<br />
22 23 24 25 26 27 28<br />
29 30<br />
6 PAIXÃO DE CRISTO<br />
8 PÁSCOA<br />
21 TIRADENTES<br />
OUTUBRO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4 5 6<br />
7 8 9 10 11 12 13<br />
14 15 16 17 18 19 20<br />
21 22 23 24 25 26 27<br />
28 29 30 31<br />
12 N. SRA. APARECIDA<br />
MAIO<br />
Explore as obras de<br />
Picasso e Dalí, além do<br />
excerto de Deleuze e<br />
Guattari, para promover<br />
uma discussão sobre a<br />
Filosofi a e a realidade.<br />
Apresente as diversas<br />
possibilidades que a<br />
Filosofi a pode proporcionar<br />
como<br />
Ciência. Apresente,<br />
superfi cialmente, alguns<br />
conteúdos que serão<br />
estudados.<br />
Explique a etimologia da<br />
palavra Filosofi a (philos +<br />
sophia) para que os alunos<br />
percebam a espinha<br />
dorsal do curso.<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3 4 5<br />
6 7 8 9 10 11 12<br />
13 14 15 16 17 18 19<br />
20 21 22 23 24 25 26<br />
27 28 29 30 31<br />
1 DIA DO TRABALHO<br />
NOVEMBRO<br />
CALENDÁRIO 2012<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2 3<br />
4 5 6 7 8 9 10<br />
11 12 13 14 15 16 17<br />
18 19 20 21 22 23 24<br />
25 26 27 28 29 30<br />
2 FINADOS<br />
15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA<br />
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
Traz indicações de uso dos<br />
recursos propostos, com<br />
base nas sugestões do<br />
Suplemento para<br />
o professor e na vivência<br />
em sala de aula.<br />
AVALIAÇÃO<br />
Seleciona textos, questões<br />
e atividades para promover<br />
o acompanhamento do<br />
aprendizado dos estudantes.<br />
JUNHO<br />
D S T Q Q S S<br />
1 2<br />
3 4 5 6 7 8 9<br />
10 11 12 13 14 15 16<br />
17 18 19 20 21 22 23<br />
24 25 26 27 28 29 30<br />
7 CORPUS CHRISTI<br />
DEZEMBRO<br />
D S T Q Q S S<br />
1<br />
2 3 4 5 6 7 8<br />
9 10 11 12 13 14 15<br />
16 17 18 19 20 21 22<br />
23 24 25 26 27 28 29<br />
30 31<br />
25 NATAL<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> 2012<br />
JANEIRO<br />
1 D<br />
2 S<br />
3 T<br />
4 Q<br />
5 Q<br />
6 S<br />
7 S<br />
8 D<br />
9 S<br />
10 T<br />
11 Q<br />
12 Q<br />
13 S<br />
14 S<br />
15 D<br />
16 S<br />
17 T<br />
18 Q<br />
19 Q<br />
20 S<br />
21 S<br />
22 D<br />
23 S<br />
24 T<br />
25 Q<br />
26 Q<br />
27 S<br />
28 S<br />
29 D<br />
30 S<br />
31 T<br />
1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL<br />
ABRIL<br />
1 D<br />
2 S<br />
3 T<br />
4 Q<br />
5 Q<br />
6 S<br />
7 S<br />
8 D<br />
9 S<br />
10 T<br />
11 Q<br />
12 Q<br />
13 S<br />
14 S<br />
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16 S<br />
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20 S<br />
21 S<br />
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23 S<br />
24 T<br />
25 Q<br />
26 Q<br />
27 S<br />
28 S<br />
29 D<br />
30 S<br />
6 PAIXÃO DE CRISTO<br />
8 PÁSCOA<br />
21 TIRADENTES<br />
FEVEREIRO<br />
1 Q<br />
2 Q<br />
3 S<br />
4 S<br />
5 D<br />
6 S<br />
7 T<br />
8 Q<br />
9 Q<br />
10 S<br />
11 S<br />
12 D<br />
13 S<br />
14 T<br />
15 Q<br />
16 Q<br />
17 S<br />
18 S<br />
19 D<br />
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24 S<br />
25 S<br />
26 D<br />
27 S<br />
28 T<br />
29 Q<br />
21 CARNAVAL<br />
MAIO<br />
1 T<br />
2 Q<br />
3 Q<br />
4 S<br />
5 S<br />
6 D<br />
7 S<br />
8 T<br />
9 Q<br />
10 Q<br />
11 S<br />
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16 Q<br />
17 Q<br />
18 S<br />
19 S<br />
20 D<br />
21 S<br />
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23 Q<br />
24 Q<br />
25 S<br />
26 S<br />
27 D<br />
28 S<br />
29 T<br />
30 Q<br />
31 Q<br />
1 DIA DO TRABALHO<br />
6<br />
MARÇO<br />
1 Q<br />
2 S<br />
3 S<br />
4 D<br />
5 S<br />
6 T<br />
7 Q<br />
8 Q<br />
9 S<br />
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30 S<br />
31 S<br />
JUNHO<br />
1 S<br />
2 S<br />
3 D<br />
4 S<br />
5 T<br />
6 Q<br />
7 Q<br />
8 S<br />
9 S<br />
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24 D<br />
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26 T<br />
27 Q<br />
28 Q<br />
29 S<br />
30 S<br />
7 CORPUS CHRISTI
JULHO<br />
1 D<br />
2 S<br />
3 T<br />
4 Q<br />
5 Q<br />
6 S<br />
7 S<br />
8 D<br />
9 S<br />
10 T<br />
11 Q<br />
12 Q<br />
13 S<br />
14 S<br />
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20 S<br />
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27 S<br />
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30 S<br />
31 T<br />
OUTUBRO<br />
1 S<br />
2 T<br />
3 Q<br />
4 Q<br />
5 S<br />
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8 S<br />
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11 Q<br />
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18 Q<br />
19 S<br />
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24 Q<br />
25 Q<br />
26 S<br />
27 S<br />
28 D<br />
29 S<br />
30 T<br />
31 Q<br />
12 N. SRA. APARECIDA<br />
AGOSTO<br />
1 Q<br />
2 Q<br />
3 S<br />
4 S<br />
5 D<br />
6 S<br />
7 T<br />
8 Q<br />
9 Q<br />
10 S<br />
11 S<br />
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14 T<br />
15 Q<br />
16 Q<br />
17 S<br />
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21 T<br />
22 Q<br />
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24 S<br />
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28 T<br />
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30 Q<br />
31 S<br />
NOVEMBRO<br />
1 Q<br />
2 S<br />
3 S<br />
4 D<br />
5 S<br />
6 T<br />
7 Q<br />
8 Q<br />
9 S<br />
10 S<br />
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12 S<br />
13 T<br />
14 Q<br />
15 Q<br />
16 S<br />
17 S<br />
18 D<br />
19 S<br />
20 T<br />
21 Q<br />
22 Q<br />
23 S<br />
24 S<br />
25 D<br />
26 S<br />
27 T<br />
28 Q<br />
29 Q<br />
30 S<br />
2 FINADOS<br />
15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA<br />
7<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> 2012<br />
SETEMBRO<br />
1 S<br />
2 D<br />
3 S<br />
4 T<br />
5 Q<br />
6 Q<br />
7 S<br />
8 S<br />
9 D<br />
10 S<br />
11 T<br />
12 Q<br />
13 Q<br />
14 S<br />
15 S<br />
16 D<br />
17 S<br />
18 T<br />
19 Q<br />
20 Q<br />
21 S<br />
22 S<br />
23 D<br />
24 S<br />
25 T<br />
26 Q<br />
27 Q<br />
28 S<br />
29 S<br />
30 D<br />
7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL<br />
DEZEMBRO<br />
1 S<br />
2 D<br />
3 S<br />
4 T<br />
5 Q<br />
6 Q<br />
7 S<br />
8 S<br />
9 D<br />
10 S<br />
11 T<br />
12 Q<br />
13 Q<br />
14 S<br />
15 S<br />
16 D<br />
17 S<br />
18 T<br />
19 Q<br />
20 Q<br />
21 S<br />
22 S<br />
23 D<br />
24 S<br />
25 T<br />
26 Q<br />
27 Q<br />
28 S<br />
29 S<br />
30 D<br />
31 S<br />
25 NATAL<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
VOLUME ÚNICO<br />
UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIA<br />
CAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Como é o pensar<br />
fi losófi co?<br />
• A Filosofi a de vida<br />
• Para que serve a Filosofi a?<br />
• Informação,<br />
conhecimento e<br />
sabedoria<br />
• É possível defi nir<br />
Filosofi a?<br />
• Um fi lósofo<br />
• Para não concluir...<br />
Reconhecer a importância<br />
e a utilidade da Filosofi a.<br />
Entender como se dá o<br />
processo de fi losofar.<br />
Apresentar Sócrates e<br />
sua importância para a<br />
Filosofi a.<br />
CAPÍTULO 2 A CONSCIÊNCIA MÍTICA<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 1.3, 1.5 e 1.6.<br />
Apresentar o que é a<br />
Filosofi a e qual é a imagem<br />
dela na sociedade.<br />
Defi nir o conceito de<br />
Filosofi a (amigo da<br />
sabedoria) e como se<br />
estrutura essa Ciência nos<br />
dias de hoje.<br />
Apresentar Sócrates como<br />
o “pai” da Filosofi a.<br />
Filme: Sócrates, de Roberto<br />
Rossellini.<br />
8<br />
Discutir com os alunos os<br />
exercícios 2 e 4 (p. 24).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
no vestibular é um ótimo<br />
exercício para o professor<br />
realizar uma avaliação<br />
diagnóstica do grupo e<br />
conhecer as difi culdades<br />
que vai encontrar nos<br />
textos dissertativos.<br />
Explore as obras de Picasso<br />
e Dalí, além do excerto de<br />
Deleuze e Guattari, para<br />
promover uma discussão<br />
sobre a Filosofi a e a<br />
realidade.<br />
Apresente as diversas<br />
possibilidades que a Filosofi a<br />
pode proporcionar como<br />
Ciência. Apresente, superfi -<br />
cialmente, alguns conteúdos<br />
que serão estudados.<br />
Explique a etimologia da<br />
palavra Filosofi a (philos +<br />
sophia) para que os alunos<br />
percebam a espinha dorsal<br />
do curso.<br />
Demonstre como o método<br />
socrático (maiêutica e<br />
ironia) deu origem a toda a<br />
Ciência fi losófi ca.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Dois relatos míticos<br />
• O que é mito?<br />
• Os rituais<br />
• Teorias sobre o mito<br />
• O mito nas civilizações<br />
antigas<br />
• O mito hoje<br />
• Para fi nalizar...<br />
Reconhecer a importância<br />
do mito nas primeiras<br />
sociedades.<br />
Identifi car os mitos que<br />
permaneceram e os que<br />
desapareceram com o<br />
tempo.<br />
CAPÍTULO 3 O NASCIMENTO DA FILOSOFIA<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6.<br />
Comentários sobre como o<br />
mito interfere na vida das<br />
pessoas.<br />
Ilustrar onde os mitos<br />
podem aparecer no<br />
cotidiano, como nos contos<br />
infantis, por exemplo.<br />
Discutir com os alunos os<br />
exercícios 3 e 4 (p. 35).<br />
Incentive os alunos a expor<br />
mitos contemporâneos que<br />
fazem parte do cotidiano.<br />
Explore os exemplos do<br />
livro para apresentar o<br />
mito grego, como o de Ícaro,<br />
mitos indígenas, como o<br />
boto rosa, conhecido pela<br />
maioria dos estudantes, e<br />
o confronto mítico entre o<br />
bem e o mal, presente em<br />
histórias como o Batman.<br />
Cuidado! Eles podem ser<br />
tendenciosos a confundir<br />
mitos com “lendas<br />
urbanas”. Lembre-se, o<br />
mito tem um caráter<br />
pedagógico, uma forma de<br />
interpretação da realidade.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Situando no tempo<br />
• Uma nova ordem<br />
humana<br />
• Os primeiros fi lósofos<br />
• Mito e Filosofi a:<br />
continuidade e ruptura<br />
Identifi car os motivos<br />
que levaram os gregos a<br />
desenvolver a Filosofi a.<br />
Problematizar o “choque<br />
cultural” que a Filosofi a<br />
proporcionou na Ciência.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 3.2 e 3.4.<br />
Discutir como a escrita,<br />
o desenvolvimento do<br />
comércio e a estruturação<br />
política podem colaborar<br />
com a refl exão e a crítica.<br />
Explicar como o<br />
pensamento é valorizado<br />
na Grécia antiga.<br />
Discutir o exercício 6 (p. 43).<br />
Exercícios 10 e 11 da seção<br />
Caiu no vestibular. No<br />
segundo, incentivar a<br />
utilização dos elementos<br />
do texto.<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />
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Relembre os alunos da<br />
importância da escrita<br />
(pré-história x história).<br />
Esclareça que os seres<br />
humanos não dominaram<br />
a escrita e a leitura da noite<br />
para o dia.<br />
Os alunos devem perceber<br />
que o conhecimento<br />
é gradativo, e não<br />
cumulativo.
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UNIDADE II ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA<br />
CAPÍTULO 4 NATUREZA E CULTURA<br />
9<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• O comportamento<br />
animal<br />
• O agir humano: a cultura<br />
• Uma nova sociedade?<br />
• A cultura como<br />
construção humana<br />
Analisar como distinguir o<br />
ser humano do animal.<br />
Identifi car o conceito de<br />
cultura.<br />
CAPÍTULO 5 LINGUAGEM E PENSAMENTO<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 4.2, 4.3 e 4.5.<br />
Entender como a atitude<br />
não pensada faz parte da<br />
nossa natureza animal.<br />
Entender como e quando<br />
se dá a passagem<br />
natureza–cultura.<br />
Filme: O enigma de Kaspar<br />
Hauser, de Werner Herzog,<br />
que retrata o processo de<br />
educação de um jovem<br />
que vivia afastado da<br />
convivência humana.<br />
Discutir os exercícios 1 e 5<br />
(p. 53).<br />
Pergunte aos alunos<br />
quais são as diversas<br />
interpretações da palavra<br />
cultura no cotidiano.<br />
Utilize exemplos práticos<br />
de como nós agimos sem<br />
pensar.<br />
Enfatize que o termo<br />
cultura não está ligado<br />
ao conhecimento ou à<br />
inteligência.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A linguagem do desenho<br />
• O que é uma linguagem?<br />
• A linguagem verbal<br />
• Funções da linguagem<br />
• Linguagem, pensamento<br />
e cultura<br />
Mostrar a importância da<br />
comunicação na formação<br />
do mundo humano e sua<br />
íntima ligação com o nosso<br />
modo de pensar o mundo.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 5.2 e 5.5.<br />
Mostrar as diferentes<br />
formas de comunicação<br />
que os seres humanos<br />
desenvolveram.<br />
Diferenciar as diversas<br />
formas de pensamento<br />
existentes.<br />
Filme: A rosa púrpura do<br />
Cairo, de Woody Allen, para<br />
discutir a relação entre<br />
fantasia e realidade.<br />
Discutir os exercícios 1 e 2<br />
(p. 65).<br />
Exercício 9 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Construa situações que<br />
exemplifi quem as várias<br />
formas de comunicação.<br />
Por exemplo, a expressão<br />
Bom-dia, em diversas<br />
línguas.<br />
Os exemplos para<br />
os alunos de EJA são<br />
fundamentais para<br />
a construção de um<br />
aprendizado por meio de<br />
métodos lúdicos.<br />
Mostre a relação entre<br />
linguagem e cultura,<br />
utilizando os textos.<br />
CAPÍTULO 6 TRABALHO, ALIENAÇÃO E CONSUMO<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Trabalho como tortura? Defi nir o que é trabalho. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 2 e 6 Construa o conceito<br />
• A humanização pelo<br />
trabalho<br />
Introduzir o termo<br />
alienação no conceito<br />
subitens 6.4, 6.5 e 6.10.<br />
Explanar a história do<br />
(p. 79).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
de trabalho com o foco<br />
histórico dos textos.<br />
• Ócio e negócio<br />
• Uma nova concepção de<br />
trabalho<br />
• O trabalho como<br />
mercadoria: a alienação<br />
• A era do olhar: a disciplina<br />
• De olho no cronômetro<br />
• Novos tempos na fábrica<br />
• Da fábrica para o<br />
escritório<br />
• Consumo ou<br />
consumismo?<br />
• Crítica à sociedade<br />
administrada<br />
• Uma “civilização do<br />
lazer”?<br />
• A sociedade<br />
pós-moderna: o<br />
hiperconsumo<br />
• Para onde vamos?<br />
fi losófi co.<br />
Entender o consumo nos<br />
dias de hoje.<br />
trabalho.<br />
Apresentar a alienação<br />
como fruto do capitalismo.<br />
Explicar o consumo na<br />
sociedade não informada.<br />
Filme: Domésticas, de<br />
Fernando Meirelles e<br />
Nando Olival, sobre a rotina<br />
de cinco empregadas<br />
domésticas brasileiras.<br />
no vestibular.<br />
Defi na a transição do<br />
homem no trabalho se<br />
tornar sinônimo de homem<br />
que não se interessa.<br />
Ilustre como o consumismo<br />
é fruto da alienação.<br />
Discuta a temática do<br />
fi lme Tempos modernos, de<br />
Charles Chaplin, e promova<br />
associações com o fi lme<br />
Domésticas.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 7 EM BUSCA DA FELICIDADE<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• O que signifi ca ser feliz?<br />
• A “experiência de ser”<br />
• Os tipos de amor<br />
• Platão: Eros e a Filosofi a<br />
• O corpo sob o olhar da<br />
ciência<br />
• A inovação de Espinosa<br />
• As teorias<br />
contemporâneas<br />
• Individualismo e<br />
narcisismo<br />
• Felicidade e autonomia<br />
Proporcionar a discussão<br />
sobre como ocorrem as<br />
relações sociais, afetivas e<br />
profi ssionais entre os seres<br />
humanos.<br />
Enfatizar que<br />
o consumismo<br />
contemporâneo nos leva<br />
à incapacidade de agir<br />
com equilíbrio em nossas<br />
escolhas.<br />
CAPÍTULO 8 APRENDER A MORRER...<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 7.2, 7.5 e 7.8.<br />
Exemplifi car, utilizando<br />
os textos, como cada<br />
ser humano possui<br />
individualidade.<br />
Explicar a teoria do<br />
método científi co de René<br />
Descartes.<br />
Estabelecer a diferença<br />
entre individualismo e<br />
individualidade.<br />
10<br />
Questões 8 e 9 da seção<br />
Caiu no vestibular (p. 94).<br />
Como sugestão, pedir uma<br />
devolutiva apenas do texto<br />
que os alunos acharem<br />
mais adequado.<br />
Relatório sobre o fi lme<br />
Pequena miss Sunshine, de<br />
Jonathan Dayton e Valerie<br />
Faris, uma comédia que<br />
satiriza os costumes norte-<br />
-americanos, sobretudo<br />
a busca do sucesso e da<br />
fama.<br />
Questione os alunos sobre<br />
o que é ser humano.<br />
Explique a diferença entre<br />
corpo e alma, de René<br />
Descartes.<br />
Dê exemplos de<br />
situações em que o<br />
homem demonstre<br />
atitudes individuais e<br />
individualistas, para que<br />
os alunos percebam a<br />
diferença entre eles.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A morte como enigma<br />
• Os fi lósofos e a morte<br />
• O tabu da morte<br />
• Aqueles que morrem<br />
mais cedo<br />
• É legítimo deixar ou fazer<br />
morrer?<br />
• A negação da morte<br />
• As mortes simbólicas<br />
• O sofrimento da natureza<br />
• Pensar na morte: refl etir<br />
sobre a vida<br />
Conceituar as diversas<br />
faces da morte: a<br />
eutanásia, o aborto, a dor<br />
e o sofrimento, o desejo da<br />
imortalidade e as mortes<br />
simbólicas.<br />
Entender a vida usando a<br />
sua oposição: a morte.<br />
UNIDADE III O CONHECIMENTO<br />
CAPÍTULO 9 O QUE PODEMOS CONHECER?<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 8.2, 8.3, 8.5 e 8.7.<br />
Defi nir como a morte era<br />
vista por alguns fi lósofos.<br />
Mostrar como a morte é<br />
um ponto comum a todos,<br />
uma certeza irrevogável.<br />
Saber identifi car quando<br />
a alma morre e o corpo<br />
vive. O sofrimento não<br />
absorvido na humanidade.<br />
Música: Não tenho medo<br />
da morte, de Gilberto Gil.<br />
Filme: Mar adentro, de<br />
Alejandro Amenábar, sobre<br />
eutanásia.<br />
Discutir os exercícios 2 e 3<br />
(p. 105).<br />
Exercício 7 da seção Caiu no<br />
vestibular.<br />
Ler alguns textos para a<br />
sala. O vocabulário amplo<br />
deve ser valorizado.<br />
Identifi que as várias<br />
formas de interpretar a<br />
morte através da história e<br />
do pensamento.<br />
Analise as diversas<br />
situações onde o homem<br />
se defronta com a morte<br />
ou com a possibilidade<br />
dela.<br />
Para a Filosofi a, a pior<br />
morte é a intelectual.<br />
Questione seus alunos e<br />
leve-os a pensar se isso já<br />
aconteceu com eles.<br />
Promova um debate<br />
sobre assuntos polêmicos,<br />
como aborto e eutanásia,<br />
apresentando prós e<br />
contras vigentes na<br />
sociedade.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• O ato de conhecer<br />
• Os modos de conhecer<br />
• A verdade<br />
• Podemos alcançar a<br />
certeza?<br />
• Teorias sobre a verdade<br />
• A verdade como horizonte<br />
Introduzir o conceito de<br />
conhecimento dentro da<br />
Filosofi a.<br />
Identifi car e relacionar o<br />
conhecimento, a verdade, o<br />
dogma (verdade imposta),<br />
o cético (dúvida) e o<br />
conhecimento intuitivo e<br />
discursivo.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 9.2, 9.3 e 9.4.<br />
Identifi car como a intuição<br />
constrói o homem e<br />
interfere em suas ações.<br />
Defi nir o que é a verdade e<br />
como podemos identifi car<br />
a verdade por meio da<br />
razão.<br />
Diferenciar dogmatismo<br />
e ceticismo. Aceitar<br />
ou questionar o<br />
conhecimento. Como<br />
podemos achar um “meio-<br />
-termo”.<br />
Discutir os exercícios 1, 2 e<br />
4 (p. 118).<br />
Exercício 9 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Relatório sobre o fi lme<br />
Matrix, com destaque<br />
para os conceitos de real e<br />
realidade virtual.<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
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Construa o conceito de<br />
verdade utilizando as<br />
leituras.<br />
Leve os alunos à refl exão<br />
de como o conhecimento<br />
imediato tem seus<br />
“perigos” quando chegam<br />
à sociedade.<br />
Questione por que<br />
aceitamos algumas coisas<br />
e duvidamos de outras.<br />
Explique a importância<br />
do exercício contínuo do<br />
questionamento para a<br />
sociedade.
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CAPÍTULO 10 IDEOLOGIAS<br />
11<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Conceito geral de<br />
ideologia<br />
• Ideologia: sentido restrito<br />
• Conceito marxista de<br />
ideologia<br />
• A ideologia em ação<br />
• O discurso não ideológico<br />
• Outras concepções<br />
marxistas de ideologia<br />
• Questionamento e<br />
conscientização<br />
Entender como se dá<br />
a passagem do senso<br />
comum ao bom senso.<br />
Analisar as diversas<br />
formas de ideologia nas<br />
mais variadas correntes<br />
fi losófi cas.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 10.3, 10.4 e 10.5.<br />
Introduzir o conceito de<br />
ideologia pensado por Karl<br />
Marx.<br />
Mostrar como diversas<br />
ideias fazem parte de<br />
nosso cotidiano.<br />
Identifi car uma ideia ou<br />
um pensamento dentro<br />
dos discursos.<br />
Poema: Operário em<br />
construção, de Vinícius de<br />
Moraes.<br />
Filme: Eles não usam black-<br />
-tie, de Leon Hirzman, sobre<br />
a conscientização da classe<br />
trabalhadora.<br />
Discutir os exercícios 1 e 3<br />
(p. 129).<br />
Exercício 8 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Atenção: essa questão<br />
é de alta complexidade<br />
discursiva para um aluno<br />
de EJA.<br />
Devido ao tempo hábil,<br />
construa o discurso junto<br />
com os alunos.<br />
Apresente Karl Marx para<br />
os alunos. Contextualize-o<br />
na história.<br />
Explique ideologia sempre<br />
com exemplos palpáveis.<br />
O capitalismo não pode<br />
estar presente em todos os<br />
exemplos.<br />
O uso do bom senso nas<br />
escolhas ideológicas que<br />
fazemos sempre entrará<br />
nas discussões. Lembre-os,<br />
não ter opinião já é uma<br />
ideologia.<br />
Discuta a ideologia<br />
implícita na publicidade e<br />
nos meios de comunicação.<br />
CAPÍTULO 11 LÓGICA ARISTOTÉLICA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• O que é lógica<br />
Defi nir o que é lógica. Leitura compartilhada dos Desenvolver uma situação Nesse momento, termo<br />
• Termo e proposição<br />
• Princípios da lógica<br />
• Quadrado de oposições<br />
• Argumentação<br />
• Tipos de argumentação<br />
Defi nir o que é dedução,<br />
indução e analogia.<br />
Identifi car falácias no<br />
cotidiano das pessoas.<br />
subitens 11.1, 11.6 e 11.7.<br />
Defi nir como a lógica deve<br />
estar presente em nossas<br />
atitudes.<br />
Mostrar como os<br />
argumentos podem ter<br />
tradicional de avaliação,<br />
sem consulta a fontes e<br />
colegas, com os exercícios<br />
4 e 5.<br />
e preposição não são<br />
adequados às necessidades<br />
de um aluno de EJA.<br />
Se desejar, retorne a<br />
este capítulo em outra<br />
oportunidade.<br />
• Falácias<br />
• A lógica pós-aristotélica<br />
caminhos diferentes, como<br />
a dedução, a intuição e a<br />
analogia.<br />
Concentre-se na defi nição<br />
de lógica, dedução, indução<br />
e analogia.<br />
Identifi car como as<br />
Ilustre sua aula com<br />
falácias (estratégias que<br />
algumas falácias. Exemplo:<br />
direcionam o pensamento)<br />
promessas de campanhas<br />
podem interferir na<br />
políticas que não foram<br />
construção de nossos<br />
argumentos.<br />
cumpridas.<br />
CAPÍTULO 12 LÓGICA SIMBÓLICA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Uma linguagem artifi cial<br />
• Lógica proposicional<br />
• Tabelas de verdade<br />
• Sinais de pontuação<br />
• Formas de enunciado<br />
• Consistência dos<br />
enunciados<br />
• A lógica de predicados<br />
• Lógicas complementares<br />
e alternativas<br />
• A importância da lógica<br />
simbólica<br />
Identifi car a validade ou a<br />
invalidade dos argumentos<br />
pela forma de raciocínio.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 12.3 e 12.5.<br />
Defi nir como a negação, a<br />
conjunção, a disjunção, a<br />
implicação e a equivalência<br />
identifi cam um<br />
argumento.<br />
As formas de enunciado<br />
como espelho do raciocínio.<br />
Discutir o exercício 2<br />
(p. 148).<br />
Utilize exemplos práticos<br />
da língua para mostrar<br />
como o vocabulário pode<br />
iludir as pessoas, levando-<br />
-as a entender algo sem<br />
que o orador tenha<br />
afi rmado tal situação.<br />
Caracterize situações<br />
textuais, talvez até do<br />
caderno dos próprios<br />
alunos.<br />
Talvez seja o capítulo mais<br />
difícil para um aluno de<br />
EJA. Com compreensão<br />
e paciência, utilize-se de<br />
vários exemplos.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 13 A BUSCA DA VERDADE<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A Filosofi a pré-socrática Defi nir o método socrático. Leitura compartilhada dos Discutir o exercício 8<br />
Sócrates, Platão e<br />
• Os sofi stas: a arte de<br />
argumentar<br />
Identifi car as diferenças<br />
nos pensamentos<br />
subitens 13.4, 13.5 e 13.6.<br />
Apresentar a maiêutica<br />
(p.166).<br />
Exercício 11 da seção Caiu<br />
Aristóteles são as três<br />
colunas da Filosofi a Antiga.<br />
• Sócrates e o conceito<br />
• Platão: o mundo das<br />
ideias<br />
• Aristóteles: a metafísica<br />
• A Filosofi a medieval:<br />
razão e fé<br />
de Sócrates, Platão e<br />
Aristóteles.<br />
e a ironia como método<br />
socrático.<br />
Apresentar o “mundo das<br />
ideias”, de Platão.<br />
Proporcionar o<br />
entendimento do<br />
“princípio da causalidade”<br />
no vestibular.<br />
Explane os seus métodos,<br />
destacando a evolução de<br />
um para o outro.<br />
Enfatize a maiêutica<br />
(perguntar sempre) e a<br />
ironia como fonte primeira<br />
do questionamento.<br />
no pensamento de<br />
Explique o conhecimento<br />
Aristóteles.<br />
sensível (emoção) e o<br />
Filme: O nome da rosa, de<br />
Jean Jacques Annaud, que<br />
conhecimento inteligível<br />
(razão) da teoria de Platão.<br />
faz referência a questões<br />
Abuse dos exemplos para<br />
da nascente ciência do<br />
explicar o princípio da<br />
século XIV.<br />
causalidade de Aristóteles.<br />
CAPÍTULO 14 A METAFÍSICA DA MODERNIDADE<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• As mudanças na<br />
modernidade<br />
• A questão do método<br />
• O racionalismo<br />
cartesiano: a dúvida<br />
metódica<br />
• O empirismo britânico<br />
Explicar o conceito de<br />
racionalismo de René<br />
Descartes.<br />
Defi nir o empirismo (ver<br />
para crer) para a Filosofi a<br />
<strong>Moderna</strong>.<br />
CAPÍTULO 15 A CRÍTICA À METAFÍSICA<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 14.3 e 14.4.<br />
Mostrar a origem do<br />
método cartesiano e suas<br />
regras.<br />
Defi nir como John Locke e<br />
David Hume estruturaram<br />
o empirismo.<br />
12<br />
Discutir os exercícios 2, 3 e<br />
4 (p. 178).<br />
Exercícios 8 e 9 da seção<br />
Caiu no vestibular. Exija a<br />
devolutiva escrita.<br />
Explique por que René<br />
Descartes é considerado “o<br />
pai da Filosofi a <strong>Moderna</strong>”.<br />
Esclareça que com a<br />
expressão cogito, ergo sum<br />
(penso, logo existo) nasce o<br />
método científi co.<br />
Explique como John Locke e<br />
David Hume desenvolvem<br />
a Ciência até chegar<br />
ao método empírico<br />
(experiência).<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A Ilustração: o Século das<br />
Luzes<br />
• Kant: o criticismo<br />
• Hegel: o idealismo<br />
dialético<br />
• Comte: o positivismo<br />
• Marx: materialismo e<br />
dialética<br />
• Para uma visão de<br />
conjunto<br />
Defi nir o conceito de<br />
criticismo (empirismo +<br />
racionalismo) de Immanuel<br />
Kant.<br />
Entender o positivismo de<br />
Augusto Comte.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 15.3 e 15.5.<br />
Contextualizar Kant<br />
e a evolução do seu<br />
pensamento.<br />
Contextualizar Comte e<br />
a lei dos três estados da<br />
metafísica.<br />
Discutir os exercícios 4 e 9.<br />
Exercício 11 e 12 da seção<br />
Caiu no vestibular.<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />
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Explique porque o<br />
criticismo é a união dos<br />
conceitos de racionalismo<br />
e empirismo. Explique<br />
como Kant percorreu este<br />
caminho.<br />
Foque na explicação da lei<br />
dos três estados (teológico,<br />
metafísico e positivo) e<br />
como se dá a passagem<br />
dos três. Utilize o mesmo<br />
exemplo nas três leis para<br />
que os alunos percebam a<br />
diferença.
CAPÍTULO 16 A CRISE DA RAZÃO<br />
13<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Antecedentes da crise<br />
• A crise da subjetividade<br />
• Fenomenologia e<br />
intencionalidade<br />
• A Escola de Frankfurt<br />
• Habermas: o agir<br />
comunicativo<br />
• Foucault: verdade e poder<br />
• Pragmatismo e<br />
neopragmatismo<br />
• A Filosofi a da linguagem<br />
• O discurso da pós-<br />
-modernidade<br />
UNIDADE IV ÉTICA<br />
Defi nir o que é<br />
subjetividade e<br />
objetividade.<br />
Apresentar conceitos que<br />
contrapõem a razão.<br />
CAPÍTULO 17 ENTRE O BEM E O MAL<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 16.2, 16.3, 16.5 e 16.6.<br />
Identifi car a subjetividade<br />
(não concreto) como uma<br />
crise da razão.<br />
Entender como a<br />
fenomenologia<br />
(fenômenos) estuda a<br />
intencionalidade humana.<br />
Entender como Habermas<br />
e Foucault estruturam a<br />
escola de Frankfurt.<br />
Filme: Bicho de sete cabeças,<br />
de Laís Bodanzky, que retrata<br />
uma relação difícil de um<br />
pai que encontra um cigarro<br />
de maconha com o fi lho e o<br />
interna em um manicômio.<br />
Discutir os exercícios 1 e 3<br />
(p. 209).<br />
Defi na a subjetividade para<br />
os alunos. Os sentimentos<br />
não podem ser os únicos<br />
exemplos para explicar a<br />
teoria.<br />
Enfatize a pluralidade<br />
(diversos pensamentos)<br />
observada por Habermas.<br />
Estabeleça signifi cados<br />
concretos para o “poder<br />
que nós seguimos”, sobre o<br />
qual Foucault descreveu.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Uma história real<br />
Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />
• Os valores<br />
• Moral e ética<br />
• Caráter histórico e social<br />
da moral<br />
• A liberdade do sujeito<br />
moral<br />
• Dever e liberdade<br />
• A bússola e a balança<br />
• Ética aplicada<br />
• Aprender a conviver<br />
Entender a diferença entre<br />
moral e ética.<br />
Conceituar o que é valor<br />
(importante) para a<br />
sociedade.<br />
CAPÍTULO 18 NINGUÉM NASCE MORAL<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 17.2, 17.3, 17.4 e 17.5.<br />
Explicar a diferença de<br />
juízos de realidade e juízos<br />
de valor.<br />
Defi nir o que é moral<br />
(indivíduo) e o que é ética<br />
(coletivo) e suas diferenças.<br />
Apresentar situações que<br />
envolvam moral e ética.<br />
Livro: Ética para meu fi lho,<br />
de Fernando Savater.<br />
Filme: Crimes e pecados, de<br />
Woody Allen, que trata de<br />
duas histórias paralelas que<br />
giram em torno de traição<br />
conjugal, desejo e culpa.<br />
Discutir os exercícios 9 e 10<br />
(p. 221).<br />
O exercício 11 da seção<br />
Caiu no vestibular é uma<br />
dissertação interessante,<br />
mas, se desejar, substitua<br />
por outra.<br />
Explique que os valores<br />
são heranças culturais que<br />
determinam nossas ações<br />
e nosso pensamento.<br />
Enfatize as circunstâncias<br />
em que podemos utilizar<br />
moral e ética.<br />
Moral está no campo<br />
do indivíduo, enquanto<br />
ética está no campo da<br />
coletividade.<br />
Faça com que os alunos<br />
exponham situações em<br />
que eles vivenciaram um<br />
dilema ético.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Aprender a autonomia<br />
• A teoria de Piaget<br />
• A teoria de Kohlberg<br />
• Pressupostos fi losófi cos<br />
• Outras tendências<br />
• A construção da<br />
personalidade moral<br />
Determinar a transição<br />
animal-homem (instinto-<br />
-pensar) para a Filosofi a.<br />
Apresentar a teoria de<br />
Kohlberg.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 18.2 e 18.3.<br />
Explanar o estudo de Piaget<br />
sobre como funciona a<br />
mentalidade humana.<br />
Entender por que Kohlberg<br />
vê uma separação entre<br />
natureza e consciência.<br />
Filmes: Juno, de Jason<br />
Reitman, em que uma<br />
adolescente engravida<br />
de seu colega de classe e<br />
conhece um casal disposto a<br />
adotar a criança.<br />
Entre os muros da escola, de<br />
Laurent Cantet, documentário<br />
sobre uma escola<br />
pública de Paris, que recebe<br />
alunos fi lhos de imigrantes.<br />
Discutir os exercícios 1, 2 e<br />
3 (p. 233).<br />
Uma avaliação escrita<br />
pode ser elaborada com o<br />
exercício 5 (p. 233).<br />
Enfatize os quatro estágios<br />
do desenvolvimento<br />
humano que Piaget<br />
organizou.<br />
Debata se eles já viveram<br />
tal experiência.<br />
Fixe-se nas três escalas da<br />
atitude humana diante das<br />
ações humanas propostas<br />
por Kohlberg.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 19 PODEMOS SER LIVRES?<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Mito, tragédia e Filosofi a Defi nir o que é liberdade. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 1, 2 e Promova um debate com o<br />
• Somos livres ou<br />
determinados?<br />
Explanar sobre o livre-<br />
-arbítrio (vontade própria)<br />
subitens 19.3, 19.4, 19.5 e<br />
19.6.<br />
3 (p. 246).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
tema O que é ser livre.<br />
Ilustre com situações de<br />
• A liberdade incondicional<br />
e o livre-arbítrio<br />
• O que é determinismo?<br />
• Os teóricos da liberdade<br />
• Consciência e liberdade<br />
• A fenomenologia: a<br />
liberdade situada<br />
• Ética e liberdade<br />
das decisões cotidianas. Mostrar como os gregos<br />
entendiam a liberdade.<br />
Apresentar o determinismo<br />
científi co.<br />
Explanar sobre a liberdade<br />
pensada por Espinosa.<br />
Filme: Um grito de<br />
liberdade, de Richard<br />
Attenborough, sobre a<br />
luta contra o apartherd na<br />
África do Sul.<br />
no vestibular.<br />
atitudes exageradas e<br />
questione se os alunos já<br />
tiveram comportamentos<br />
semelhantes.<br />
Ressalte como o<br />
determinismo engessa<br />
nossas atitudes e limita a<br />
liberdade humana.<br />
Trabalhe as possibilidades<br />
de uma sociedade que<br />
concorda com Espinosa.<br />
Seria o caos?<br />
CAPÍTULO 20 TEORIAS ÉTICAS<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A diversidade das teorias<br />
• A refl exão ética grega<br />
• As concepções éticas<br />
medievais<br />
• O pensamento moderno<br />
• A moral iluminista<br />
• O utilitarismo ético<br />
• As ilusões da consciência<br />
• A Filosofi a da existência<br />
• A ética contemporânea: o<br />
desafi o da linguagem<br />
Defi nir como os gregos<br />
conciliavam a ética e a<br />
sabedoria.<br />
Apresentar as variações de<br />
ética na sociedade.<br />
UNIDADE V FILOSOFIA POLÍTICA<br />
CAPÍTULO 21 POLÍTICA: PARA QUÊ?<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 20.2, 20.3 e 20.8.<br />
Defi nir a teoria do justo<br />
meio, de Aristóteles.<br />
Apresentar as concepções<br />
éticas (convívio) da Idade<br />
Medieval.<br />
Apresentar as concepções<br />
éticas depois da primeira<br />
metade do século XX.<br />
Filme: Dias de Nietzsche em<br />
Turim, de Julio Bressane.<br />
14<br />
Discutir os exercícios 1 e 9<br />
(p. 263).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Ilustre o ócio criativo<br />
(tempo para pensar) como<br />
aspecto marcante da<br />
refl exão social dos gregos,<br />
que levou à origem da<br />
democracia e da ética entre<br />
os cidadãos.<br />
Explane como o<br />
teocentrismo (Deus<br />
como centro do mundo)<br />
determina as concepções<br />
éticas na Idade Medieval.<br />
Explique como o<br />
existencialismo (porque<br />
eu existo) inquieta<br />
a humanidade e<br />
questiona os padrões<br />
de comportamento,<br />
confundindo-os com<br />
liberdade de expressão.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A Filosofi a política<br />
• Poder e força<br />
• Estado e legitimidade do<br />
poder<br />
• A institucionalização do<br />
poder<br />
• Uma refl exão sobre a<br />
democracia<br />
• O avesso da democracia:<br />
totalitarismo e<br />
autoritarismo<br />
• O equilíbrio instável de<br />
forças<br />
Defi nir o que é fi losofi a<br />
política.<br />
Estabelecer a diferença de<br />
regimes totalitários.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 21.1, 21.5 e 21.6.<br />
Entender o signifi cado de<br />
política (pólis organizada)<br />
para Filosofi a.<br />
Defi nir o que é democracia<br />
(governo do povo) e seus<br />
desdobramentos.<br />
Identifi car regimes não<br />
democráticos e<br />
diferenciá-los.<br />
Livro: A revolução dos<br />
bichos, de George Orwell,<br />
livro de fácil leitura,<br />
apresenta-se como uma<br />
fábula em que animais<br />
se insurgem contra seus<br />
donos e instituem uma<br />
nova forma de governo.<br />
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Discutir os exercícios<br />
1, 2 e 3 (p. 273) (Leitura<br />
complementar).<br />
O exercício 11 da seção<br />
Caiu no vestibular deve ser<br />
cobrado como forma de<br />
entendimento (p. 274).<br />
Explique a origem da<br />
palavra política, que está<br />
ligada a “pólis grega”.<br />
Ilustre como os gregos<br />
alcançaram a plena<br />
liberdade exercendo a<br />
democracia no século VI a.C.<br />
Destaque o nazismo e o<br />
fascismo como principais<br />
opositores históricos da<br />
democracia.<br />
Traga trechos da obra<br />
A revolução dos bichos<br />
e destaque a crítica aos<br />
regimes totalitários.
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CAPÍTULO 22 DIREITOS HUMANOS<br />
15<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Direito natural e direito<br />
positivo<br />
• A tradição grega<br />
• Os teóricos da<br />
modernidade<br />
• Os códigos modernos e os<br />
direitos sociais<br />
• Liberdade e igualdade?<br />
• A comunidade<br />
internacional<br />
• Direitos humanos:<br />
“direitos de bandidos”?<br />
Estabelecer a diferença<br />
entre direito natural e<br />
direito positivo.<br />
Identifi car os códigos<br />
modernos de direitos<br />
sociais.<br />
CAPÍTULO 23 A POLÍTICA NORMATIVA<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 22.2 e 22.5.<br />
Defi nição da teoria<br />
jusnaturalista (natureza<br />
das ações) para a Filosofi a.<br />
Apresentar quais são os<br />
códigos de direitos sociais<br />
modernos.<br />
Filme: Tropa de elite, de José<br />
Padilha, inspirado na ações<br />
do Bope, questiona o uso<br />
da violência desmedida.<br />
Discutir o exercício 6<br />
(p. 284).<br />
Promover um debate sobre<br />
o exercício 8 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Utilize exemplos para os<br />
alunos fi xarem a diferença<br />
entre direito natural e<br />
direito positivo.<br />
Explicite qual é o papel da<br />
constituição e explique por<br />
que ela é a lei máxima de<br />
um país.<br />
A declaração dos direitos<br />
humanos desenvolvida<br />
no exercício 6 (p. 284)<br />
pode gerar ampla<br />
discussão. Aproveite as<br />
oportunidades e provoque<br />
polêmicas.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A política como teoria<br />
• A democracia grega<br />
• Os sofi stas e a retórica<br />
• A teoria política de Platão<br />
• A teoria política de<br />
Aristóteles<br />
• O bom governo<br />
• Idade Média: política e<br />
religião<br />
• Agostinho, bispo de<br />
Hipona<br />
• A escolástica: Tomás de<br />
Aquino<br />
• Tempos de ruptura<br />
Apresentar o contexto<br />
histórico do surgimento da<br />
política.<br />
Identifi car as várias<br />
vertentes da política.<br />
CAPÍTULO 24 A AUTONOMIA DA POLÍTICA<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 23.2, 23.3e 23.4.<br />
Defi nir como a ágora (local<br />
de culto) na Grécia antiga<br />
fez surgir os primeiros<br />
políticos.<br />
Apresentar os sofi stas<br />
(valorizavam a fala) e a<br />
arte da retórica dentro da<br />
política.<br />
Mostrar como Platão<br />
idealizou a construção da<br />
República (bem-comum)<br />
liderada pelo fi lósofo-<br />
-rei (cidadão mais bem<br />
preparado).<br />
Discutir os exercícios 1 e 6<br />
(p. 297).<br />
Pedir para que os alunos<br />
redijam uma dissertação<br />
sobre a discussão desses<br />
exercícios.<br />
Historicamente, explique<br />
por que a Grécia antiga foi<br />
o berço da política.<br />
Demonstre como os<br />
sofi stas deturpavam a<br />
ideia da pólis grega, com o<br />
auxílio da retórica.<br />
Enfatize a teoria das<br />
três partes da alma e a<br />
formação do fi lósofo-rei<br />
para Platão.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A formação do Estado<br />
nacional<br />
• A Itália dividida:<br />
Maquiavel<br />
• Soberania e Estado<br />
moderno<br />
• Hobbes e o poder<br />
absoluto do Estado<br />
• A teoria política de Locke<br />
• O liberalismo clássico<br />
• O liberalismo do<br />
século XVIII<br />
• A concepção política<br />
da modernidade<br />
Defi nir a teoria política de<br />
Maquiavel.<br />
Entender o contrato social,<br />
de Thomas Hobbes.<br />
Defi nir a teoria dos três<br />
poderes, de Montesquieu.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 24.2, 24.4 e 24.7.<br />
Entender a estruturação do<br />
pensamento maquiavélico.<br />
Ilustrar como Thomas<br />
Hobbes defendia a paz<br />
por meio de um “contrato<br />
social”.<br />
Fazer entender por que o<br />
Poder Executivo, o Poder<br />
Legislativo e o poder<br />
Judiciário Garantem a<br />
democracia e a liberdade.<br />
Discutir os exercícios 3 e 4<br />
(p. 311).<br />
Exercício 11 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />
Utilizando os textos,<br />
estabeleça a relação<br />
de Maquiavel com a<br />
expressão “pensamento<br />
maquiavélico”.<br />
Quando estiver explicando<br />
o contrato social de<br />
Thomas Hobbes, questione<br />
os alunos sobre quais<br />
contratos sociais eles<br />
aderem nos dias de hoje.<br />
Dê prioridade na<br />
explicação da teoria dos<br />
três poderes de Maquiavel.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 25 LIBERALISMO E DEMOCRACIA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Liberdade ou igualdade?<br />
• O liberalismo inglês<br />
• O liberalismo francês<br />
• Hegel: a crítica ao<br />
contratualismo<br />
• As contradições do<br />
século XIX<br />
Diferenciar o liberalismo<br />
inglês do liberalismo<br />
francês.<br />
Estabelecer quais são as<br />
contradições do século XIX.<br />
CAPÍTULO 26 AS TEORIAS SOCIALISTAS<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 25.2, 25.3e 25.5.<br />
Entender o utilitarismo de<br />
Jeremy Bentham.<br />
Entender o liberalismo<br />
de Alexis Tocqueville na<br />
Revolução Francesa.<br />
Explanar como as teorias<br />
liberais chegaram ao<br />
século XIX.<br />
Filme: As sombras de<br />
Goya, de Milos Forman,<br />
que retrata as convulsões<br />
sociais do fi nal do século<br />
XVIII. No cenário das<br />
perseguições religiosas<br />
pela Inquisição católica,<br />
a musa do pintor Goya é<br />
torturada e mantida presa.<br />
16<br />
Os exercícios da leitura<br />
complementar da<br />
página 317 são de alta<br />
complexidade. Estimule os<br />
alunos a dissertarem sobre<br />
a refl exão proposta.<br />
Explique por que a<br />
liberdade sempre está<br />
ligada ao sentimento de<br />
igualdade.<br />
O capítulo traz dois<br />
exemplos históricos de<br />
povos que buscaram sua<br />
liberdade e igualdade.<br />
Questione os alunos se<br />
isto seria possível nos dias<br />
de hoje.<br />
O capítulo já traz algumas<br />
diferenças destes conceitos<br />
no século XIX.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A origem do proletariado<br />
• O socialismo utópico<br />
• O marxismo<br />
• O anarquismo: principais<br />
ideias<br />
• O socialismo no século XX<br />
• Fim da utopia socialista?<br />
Defi nir os conceitos<br />
do socialismo utópico<br />
pensado por Marx.<br />
Defi nir o marxismo.<br />
Apresentar a teoria do<br />
anarquismo.<br />
CAPÍTULO 27 O LIBERALISMO CONTEMPORÂNEO<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 26.2, 26.3 e 26.4.<br />
Apresentar os quatro<br />
grandes pensadores do<br />
socialismo utópico.<br />
Apresentar Marx e a teoria<br />
do livro O Capital.<br />
Explicar a origem do termo<br />
anarquismo (sem governo)<br />
desde a sua concepção<br />
histórica.<br />
Filme: Adeus, Lênin, de<br />
Wolfganger Becker, que<br />
retrata a história de um<br />
militante do partido<br />
comunista no período da<br />
queda do muro de Berlim.<br />
Discutir os exercícios 2, 3, 5<br />
e 6 (p. 333).<br />
Exercício 10 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Apresente o socialismo<br />
utópico e as diferenças<br />
mais relevantes<br />
apresentadas pelos quatro<br />
teóricos.<br />
Priorize a explicação<br />
do marxismo. Ele é<br />
fundamental para a<br />
continuação da obra.<br />
Apresente o anarquismo<br />
como uma terceira via<br />
(socialismo e comunismo<br />
são as outras duas) de<br />
oposição ao capitalismo.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Um retrospecto<br />
• Liberalismo social<br />
• Liberalismo de esquerda<br />
• Neoliberalismo<br />
Apresentar o liberalismo<br />
social.<br />
Defi nir o conceito de<br />
neoliberalismo.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 27.2 e 27.4.<br />
Identifi car as várias<br />
vertentes do liberalismo<br />
social.<br />
Introduzir o conceito<br />
de neoliberalismo de<br />
intervenção estatal.<br />
Filme: Exílios, de Tony<br />
Gatlif, que retrata a volta<br />
de um casal de franceses<br />
descendentes de argelinos<br />
à sua terra natal, em busca<br />
de sua própria identidade.<br />
Discutir os exercícios 1, 2 e<br />
3 (p. 339).<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
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Estabeleça as tendências<br />
do liberalismo nas<br />
sociedades e como ele pode<br />
sofrer diversas distorções<br />
dentro da teoria original.<br />
Explique o que é o<br />
neoliberalismo através<br />
das ações que o Brasil<br />
realizou nos últimos<br />
50 anos. Exemplos:<br />
planos econômicos,<br />
posicionamentos e<br />
investimentos políticos.
UNIDADE VI FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS<br />
CAPÍTULO 28 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E VALORES<br />
17<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Que caminho devo<br />
tomar?<br />
• Senso comum e ciência<br />
• O método científi co<br />
• A comunidade científi ca<br />
• Ciência e valores<br />
• Benefícios das ciências,<br />
para quem?<br />
• A responsabilidade social<br />
do cientista<br />
Compreender o que é<br />
ciência, distinguindo-a do<br />
senso comum.<br />
Examinar os tipos de<br />
valores nos procedimentos.<br />
CAPÍTULO 29 CIÊNCIA ANTIGA E MEDIEVAL<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 28.2, 28.3 e 28.5.<br />
Entender por que toda<br />
ciência surge a partir do<br />
senso comum.<br />
Determinar a importância<br />
do método científi co para<br />
a Ciência.<br />
Identifi car os diversos<br />
valores que ajudam ou<br />
atrapalham a Ciência.<br />
Discutir os exercícios 3 e 4<br />
(p. 350).<br />
Exercício 9 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Revise o conceito de senso<br />
comum e faça a transição<br />
para o pensamento<br />
científi co, ressaltando a sua<br />
importância.<br />
Explane sobre a<br />
importância de um<br />
método ou de regras para<br />
se obter a verdade.<br />
Priorize a explicação<br />
dos valores cognitivos,<br />
éticos e políticos. Eles são<br />
importantes para que os<br />
alunos notem os limites da<br />
Ciência nos dias de hoje.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Filosofi a e ciência<br />
Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />
• Geometria e medicina<br />
• Platão<br />
• Aristóteles<br />
• Alexandria e a escola<br />
helenística<br />
• A ciência na Idade Média<br />
• A decadência da<br />
escolástica<br />
Entender a Ciência<br />
antiga através de Platão e<br />
Aristóteles.<br />
Analisar os principais<br />
aspectos da Ciência na<br />
Idade Média.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 29.3, 29.4 e 29.6.<br />
Analisar a concepção<br />
científi ca razão-sentido de<br />
Platão.<br />
Contemplar o método<br />
aristotélico de valorização<br />
da Matemática.<br />
Entender as diversas<br />
concepções de Ciência da<br />
Idade Média.<br />
Filme: Giordano Bruno, de<br />
Giuliano Montaldo, que<br />
trata da história do homem<br />
que desafi ou a Igreja com<br />
sua concepção do Universo<br />
infi nito.<br />
CAPÍTULO 30 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII<br />
Discutir os exercícios 1, 2 e<br />
3 (p. 363).<br />
Explane a teoria do<br />
Demiurgo de Platão e<br />
estabeleça possíveis<br />
relações com o<br />
monoteísmo, substituindo<br />
a palavra Demiurgo por<br />
Deus.<br />
Enalteça a Física e a<br />
Biologia como ciências<br />
primordiais, segundo a<br />
teoria de Aristóteles.<br />
Como os árabes, os cristãos<br />
do mundo ocidental e os<br />
gregos contribuíram com<br />
a Ciência a partir do modo<br />
medieval de pensar.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Uma nova mentalidade<br />
• Características do<br />
pensamento moderno<br />
• Galileu e as duas novas<br />
ciências<br />
• A síntese newtoniana<br />
• Novas ciências, novo<br />
mundo<br />
Entender a Ciência dentro<br />
da Idade <strong>Moderna</strong>.<br />
Apresentar os principais<br />
teóricos da Idade <strong>Moderna</strong>.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 30.2, 30.3 e 30.4.<br />
Diferenciar<br />
antropocentrismo de<br />
teocentrismo.<br />
Apresentar Galileu Galilei<br />
como o primeiro crítico da<br />
Ciência Medieval.<br />
Reconhecer a importância<br />
de Isaac Newton como<br />
autor da Revolução<br />
Científi ca.<br />
Discutir os exercícios 1 e 6<br />
(p. 371).<br />
Cobrar uma devolutiva<br />
escrita do exercício 10 da<br />
seção Caiu no vestibular.<br />
Estabeleça a diferença<br />
entre antropocentrismo<br />
(homem como centro do<br />
universo) e teocentrismo<br />
(Deus como centro do<br />
universo).<br />
Enfatize como esta<br />
transição proporcionou<br />
o surgimento do<br />
racionalismo na<br />
humanidade.<br />
Conte como Galileu Galilei<br />
enfrentou o teocentrismo<br />
pela busca do saber mais<br />
aprofundado.<br />
Faça os alunos entenderem<br />
a importância das teorias<br />
de Isaac Newton até os dias<br />
de hoje.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 31 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• O desafi o do método<br />
• A investigação científi ca<br />
• O método experimental<br />
• A ciência como<br />
construção<br />
• O desenvolvimento das<br />
ciências da natureza<br />
• A crise da ciência<br />
• Novas orientações<br />
epistemológicas<br />
• A ambiguidade do<br />
progresso científi co<br />
Examinar a Revolução<br />
Científi ca através do<br />
método.<br />
Introduzir o pensamento<br />
biológico de Ciência.<br />
CAPÍTULO 32 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS HUMANAS<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 31.2, 31.3 e 31.5.<br />
Classifi car os diversos tipos<br />
da investigação científi ca<br />
para a Filosofi a.<br />
Analisar a experiência,<br />
a observação e a<br />
experimentação nas<br />
Ciências da natureza.<br />
Contextualizar a evolução<br />
das Ciências da natureza,<br />
de Lamarck até os dias de<br />
hoje.<br />
Filme: 2001, uma odisseia<br />
no espaço, de Stanley<br />
Kubrick, clássico da fi cção<br />
científi ca, que mostra a<br />
evolução do homem até as<br />
viagens espaciais.<br />
18<br />
Propiciar tempo para<br />
desenvolver a dissertação<br />
do exercício 8 (p. 385).<br />
Exercício 9 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Diferencie as Ciências<br />
formais das Ciências da<br />
natureza, exemplifi cando<br />
o campo de estudo de cada<br />
uma.<br />
Explique como a<br />
observação é um dos<br />
principais fundamentos<br />
das Ciências da natureza.<br />
Relembre o conceito<br />
de indução, dedução e<br />
analogia.<br />
Estabeleça a diferença<br />
entre observação e<br />
experimentação.<br />
Explique a genética e suas<br />
tecnologias atuais.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Explicar e compreender<br />
• Difi culdades<br />
metodológicas das<br />
ciências humanas<br />
• O nascimento das<br />
ciências humanas<br />
• A psicologia<br />
comportamentalista<br />
• A psicologia da forma<br />
• Freud e o inconsciente<br />
• As três instâncias do<br />
aparelho psíquico<br />
• Retomando a controvérsia<br />
Entender as difi culdades<br />
metodológicas das Ciências<br />
Humanas.<br />
Mostrar como surgiram as<br />
Ciências Humanas.<br />
Entender as três instâncias<br />
do aparelho psíquico.<br />
CAPÍTULO 33 ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUAL<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 32.2, 32.3 e 32.7.<br />
Entender as cinco fases da<br />
metodologia das Ciências<br />
Humanas.<br />
Contextualizar<br />
historicamente o<br />
surgimento da psicologia<br />
na humanidade.<br />
Explanar sobre a teoria<br />
do aparelho psíquico, de<br />
Sigmund Freud.<br />
Discutir os exercícios 1, 2,<br />
4 e 5.<br />
Relatório sobre o fi lme<br />
Laranja Mecânica, de<br />
Stanley Kubrick, que<br />
relata as ações violentas<br />
de um jovem chefe de<br />
gangue e o trabalho de<br />
sua “recuperação” social,<br />
com críticas à sociedade e<br />
à política.<br />
Explique por que<br />
a complexidade, a<br />
experimentação, a<br />
matematização, a<br />
subjetividade e a liberdade<br />
podem interferir nos<br />
resultados das Ciências<br />
Humanas.<br />
Faça uma linha do tempo<br />
com os principais pontos<br />
da história da Psicologia.<br />
Mostre como o id, o ego<br />
e o superego constituem<br />
o pensamento dos seres<br />
humanos.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Conceito e história do<br />
termo estética<br />
• O belo e o feio: a questão<br />
do gosto<br />
• A atitude estética<br />
• A recepção estética<br />
• A compreensão pelos<br />
sentidos<br />
Entender o surgimento da<br />
estética no mundo.<br />
Entender os diversos<br />
modos de interpretação de<br />
belo e de feio.<br />
Apreciar uma experiência<br />
estética dentro da Filosofi a.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 33.1, 33.2, 33.3.<br />
Conceituar o termo<br />
estética para a Filosofi a.<br />
Diferenciar o belo do feio<br />
nas obras de arte.<br />
Analisar o que é uma<br />
atitude estética.<br />
Filme: Hairspray, em<br />
busca da fama, musical<br />
de Adam Shankman, no<br />
qual uma menina com<br />
sobrepeso deseja ganhar<br />
um concurso de dança na<br />
TV. Trata de preconceito<br />
com relação à diversidade<br />
étnica e racial e ao padrão<br />
de beleza imposto pela<br />
sociedade.<br />
Discutir os exercícios 1, 2, 3,<br />
5 e 6 (p. 407).<br />
Exercício 11 da seção Caiu<br />
no Vestibular.<br />
Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />
Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />
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Demonstre que a arte<br />
sempre esteve presente na<br />
humanidade, desde a Pré-<br />
-História.<br />
Promova um debate sobre<br />
o belo e o feio. Enfatize<br />
como a individualidade<br />
determina cada conceito,<br />
independentemente da<br />
situação.<br />
Mostre como a atividade<br />
contemplativa é<br />
importante para a estética<br />
e para as artes.
Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />
19<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
CAPÍTULO 34 CULTURA E ARTE<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Cultura hip-hop<br />
Defi nir o que é cultura. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 1, 2 e Defi na o conceito de<br />
• Os sentidos de cultura<br />
• As diferenças entre arte e<br />
cultura<br />
• Arte e cultura<br />
Identifi car a diferença<br />
entre arte e cultura.<br />
subitens 34.2, 34.3 e 34.4.<br />
Enfatizar quais os diversos<br />
sentidos que a palavra<br />
cultura pode tomar.<br />
Estabelecer as diferenças<br />
entre os conceitos de arte e<br />
de cultura.<br />
Determinar como a arte e a<br />
cultura se completam.<br />
5 (p. 415).<br />
Exercício 12 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
cultura utilizando os mais<br />
variados exemplos. Mostre<br />
as diferenças que podem<br />
existir de cultura para<br />
cultura.<br />
Determine como a cultura<br />
é uma criação coletiva para<br />
a comunidade e como a<br />
arte é a criação individual<br />
para o indivíduo.<br />
Filme: Vinte dez, de<br />
Francisco Cesar Filho e Tata<br />
Amaral, documentário que<br />
discute os elementos da<br />
cultura hip-hop na vida<br />
de adolescentes de Santo<br />
André (SP).<br />
Dê exemplos de quando<br />
arte e cultura se<br />
confundem.<br />
CAPÍTULO 35 ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTO<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• Retrato de uma infância<br />
• Arte é conhecimento<br />
intuitivo do mundo<br />
• Funções da arte<br />
• O conhecimento pela arte<br />
Conhecer a teoria do<br />
motivo pelo qual a arte<br />
é um conhecimento<br />
intuitivo.<br />
Determinar as funções da<br />
arte na sociedade.<br />
CAPÍTULO 36 A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 35.2 e 35.3.<br />
Ilustrar como a imaginação<br />
e a criatividade são<br />
determinantes para a<br />
ideologia de arte.<br />
Mostrar como a arte tem<br />
diversas funções dentro da<br />
sociedade.<br />
Filme: Batman, o cavaleiro<br />
das trevas, de Christopher<br />
Nolan, no qual a temática,<br />
que em outros fi lmes de<br />
super-heróis é o embate<br />
entre o bem e o mal, neste<br />
fi lme é bastante complexa.<br />
Batman é dilacerado pela<br />
dúvida e sua atuação em<br />
defesa do bem leva à morte<br />
de inocentes. Atenção aos<br />
elementos de estética<br />
expressionista.<br />
Discutir os exercícios 1, 2, 3,<br />
4, 5 e 6 (p. 426).<br />
Exercício 11 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Ilustre como o<br />
conhecimento provoca a<br />
imaginação e esta, por sua<br />
vez, provoca a criatividade<br />
quando falamos de arte.<br />
Exemplifi que com termos<br />
práticos como se<br />
reconhece uma ação<br />
“sem pensar”, uma<br />
função naturalista e<br />
uma função formalista<br />
no campo das artes.<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A especifi cidade da<br />
informação estética<br />
• A forma<br />
• O conteúdo<br />
• A educação em arte<br />
• A importância de saber<br />
ler uma imagem<br />
Entender as diversas<br />
formas que a arte pode ter<br />
na sociedade.<br />
A importância das artes na<br />
educação.<br />
Defi nir a importância de<br />
saber ler uma imagem.<br />
Leitura compartilhada dos<br />
subitens 36.2, 36.4 e 36.5.<br />
Fazer entender como a arte<br />
toma diversas formas em<br />
diferentes situações.<br />
Mostrar a importância da<br />
educação em arte.<br />
Diferenciar os diversos<br />
tipos de arte em nosso<br />
cotidiano.<br />
Discutir os exercícios 4 e 5<br />
(p. 436).<br />
Exercício 11 da seção Caiu<br />
no vestibular.<br />
Explane como literatura,<br />
poesia, artes plásticas,<br />
quadros, outdoors, graffi ti<br />
e pichações podem ser<br />
considerados formas de<br />
arte.<br />
Explique por que é preciso<br />
haver uma Ciência<br />
específi ca nas escolas que<br />
ensine os alunos a<br />
procurar e perceber arte<br />
no cotidiano.<br />
Exemplifi que as<br />
possíveis formas de arte<br />
contemporânea. Faça os<br />
alunos participarem da<br />
aula cobrando exemplos<br />
deles.<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />
• Isto é arte?<br />
CAPÍTULO 37 CONCEPÇÕES ESTÉTICAS<br />
CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />
• A arte grega e o conceito<br />
de naturalismo<br />
• A estética medieval e a<br />
estilização<br />
• O naturalismo<br />
renascentista<br />
• Racionalismo e<br />
academismo: a estética<br />
normativa<br />
• Os empiristas ingleses<br />
• Kant e a crítica do juízo<br />
estético<br />
• O idealismo de Schiller<br />
• A estética romântica<br />
• A modernidade e o<br />
formalismo<br />
• O pós-modernismo<br />
• O pensamento estético<br />
no Brasil<br />
• Como fi camos?<br />
Introduzir os alunos na<br />
História da Arte.<br />
Diferenciar os diversos<br />
pensamentos da obra<br />
como arte de pensar.<br />
Leitura compartilhada de<br />
todo o capítulo 37.<br />
Relacionar a arte na<br />
Antiguidade, na Idade<br />
Média e na Idade <strong>Moderna</strong>.<br />
Mostrar a infl uência do<br />
pós-modernismo nas artes.<br />
20<br />
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Exercício 13 da seção<br />
Caiu no vestibular. Esse<br />
é um exercício de alta<br />
complexidade para um<br />
aluno de EJA. Porém,<br />
como pertence ao último<br />
capítulo do livro, vale a<br />
pena apresentá-lo como<br />
forma de introdução ao<br />
ritmo universitário.<br />
Considerando o<br />
pensamento como uma<br />
arte, faça uma revisão da<br />
obra. O capítulo já traz<br />
alguns termos importantes<br />
da Filosofi a.<br />
Traga para sala de aula<br />
reproduções de obras de<br />
arte de diferentes períodos<br />
e incentive um debate<br />
para valorizar a troca de<br />
ideias. Você pode selecionar<br />
imagens em sites de busca.<br />
Incentive os alunos a<br />
jamais abandonar a leitura.<br />
A arte de ler jamais estará<br />
distante dos indivíduos<br />
que pensam e conduzem a<br />
humanidade.
VOLUME ÚNICO<br />
DESCRIÇÃO DA IMAGEM<br />
N 0 CAPÍTULO 1 Página<br />
1 Mafalda, tirinha cômica de Quino 15<br />
N 0 CAPÍTULO 12 Página<br />
2 A queda de Ícaro, de Peter Paul Rubens 25<br />
N 0 CAPÍTULO 3 Página<br />
3<br />
Homem na balança dos quatro elementos, de autor<br />
desconhecido<br />
N 0 CAPÍTULO 4 Página<br />
4 Foto de um vespeiro 47<br />
N 0 CAPÍTULO 5 Página<br />
5 Foto da série Bibliotheca, de Rosângela Rennó, 1960 63<br />
N 0 CAPÍTULO 6 Página<br />
6 Os construtores, de Fernand Léger 66<br />
7 Linha de montagem do Ford T, em Michigan (EUA) 72<br />
N 0 CAPÍTULO 7 Página<br />
8 Hotel Room, de Edward Hopper 87<br />
N 0 CAPÍTULO 8 Página<br />
9 Morte e Vida, de Gustav Klimt 98<br />
N 0 CAPÍTULO 9 Página<br />
10 A persistência da memória, de Salvador Dalí 115<br />
N 0 CAPÍTULO 10 Página<br />
11 Capa do livro Tintin au Congo, de Hergé, 1970 123<br />
N 0 CAPÍTULO 11 Página<br />
12 Dom Quixote e o moinho de vento, de Gustave Doré 137<br />
N 0 CAPÍTULO 12 Página<br />
13 Autorretrato probabilístico, de Waldemar Cordeiro 141<br />
N 0 CAPÍTULO 13 Página<br />
14 A escola de Atenas, de Rafael Sanzio 149<br />
N 0 CAPÍTULO 14 Página<br />
15 O pensador, escultura de Rodin 171<br />
N 0 CAPÍTULO 15 Página<br />
16<br />
Detalhe do frontispício da Enciclopédia, ou<br />
Dicionário analítico de ciências, artes e ofícios.<br />
Charles Nicolas Cochin, o jovem<br />
N 0 CAPÍTULO 16 Página<br />
17 A nau dos loucos, de Hieronymus Bosch 201<br />
18 O sono da razão, de Francisco de Goya 208<br />
N 0 CAPÍTULO 17 Página<br />
19 Minduim, tirinha cômica de Schulz 217<br />
N 0 CAPÍTULO 18 Página<br />
20 Gossips (Bisbilhoteiros), Norman Rockwell 222<br />
N 0 CAPÍTULO 19 Página<br />
21<br />
As parcas fi ando o destino de Marie de Médici, de<br />
Peter Paul Rubens<br />
41<br />
179<br />
234<br />
21<br />
IMAGENS EM POWERPOINT (SLIDES)<br />
N 0 CAPÍTULO 20 Página<br />
22<br />
Foto de manifestantes protestando em Colônia<br />
contra a construção de uma mesquita<br />
N 0 CAPÍTULO 21 Página<br />
23<br />
Página de jornal que reproduz receitas, em<br />
substituição a reportagens censuradas<br />
247<br />
269<br />
N 0 CAPÍTULO 22 Página<br />
24 Abu Ghraib, 72, de Fernando Botero 275<br />
25 Imagem do fi lme Tropa de Elite 283<br />
N 0 CAPÍTULO 23 Página<br />
26 Dante e seu poema, de Domenico Michelino 295<br />
N 0 CAPÍTULO 24 Página<br />
27 Iluminura: Roda da Fortuna 300<br />
N 0 CAPÍTULO 25 Página<br />
28 Três de maio de 1808, de Francisco de Goya 312<br />
N 0 CAPÍTULO 26 Página<br />
29 O México hoje e amanhã, mural de Diego Rivera 319<br />
N 0 CAPÍTULO 27 Página<br />
30<br />
Cartaz do Fórum Social Mundial de 2009, de Bira e<br />
Henfi l<br />
N 0 CAPÍTULO 28 Página<br />
31 Julgamento de Galileu, de autor desconhecido 345<br />
N 0 CAPÍTULO 29 Página<br />
32 Iluminura medieval 351<br />
N 0 CAPÍTULO 30 Página<br />
33 Telescópio de Galileu Galilei, século XVIII 366<br />
N 0 CAPÍTULO 31 Página<br />
34<br />
Filósofo dando uma aula sobre o planetário de<br />
Joseph Wright of Derby<br />
N 0 CAPÍTULO 32 Página<br />
35 Imagem de bebês representando clones 387<br />
N 0 CAPÍTULO 33 Página<br />
36 O monte Santa Vitória, de Cézanne 406<br />
N 0 CAPÍTULO 34 Página<br />
37 Grafi tti de Jana Joana e Vitché 408<br />
38 Grafi tti Cabeça de Nunca 413<br />
N 0 CAPÍTULO 35 Página<br />
39 Emerson, de Vik Muniz 416<br />
40 Rebus, de Rauschenberg 424<br />
N 0 CAPÍTULO 36 Página<br />
41 Pepê e Jotabê, tirinha de Walter Kostner 429<br />
42 Vestido de baile, de Nazareth Pacheco 432<br />
N 0 CAPÍTULO 37 Página<br />
43<br />
Onça-pintada I, acrílico sobre cobertor de Leda<br />
Catunda<br />
44 Discóbolo 440<br />
45 Senecio, de Paul Klee 450<br />
334<br />
372<br />
437<br />
Filosofi a • PNLD 2012
EDUCAÇÃO DE<br />
JOVENS E ADULTOS<br />
SERVIÇOS EDUCACIONAIS<br />
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especializado para cada disciplina que possibilita ao professor tirar dúvidas e receber<br />
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da educação, de acordo com o calendário escolar.<br />
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Sala dos Professores <strong>Moderna</strong>: um ambiente para troca de<br />
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Filosofi a • PNLD 2012
A GENTE PENSA,<br />
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Sua história nos ajudará a produzir os programas da série<br />
Nota 10 Enem do canal Futura.<br />
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A Editora <strong>Moderna</strong> tem redes sociais<br />
estruturadas para que professores, alunos,<br />
pais e gestores possam contar com serviços e<br />
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projetos educacionais. E, a partir do segundo<br />
semestre de 2011, a <strong>Moderna</strong> estará ainda<br />
mais próxima de seu público, através<br />
do programa Nota 10 Enem, resultado da<br />
parceria com o canal Futura. A bandeira da<br />
Editora <strong>Moderna</strong> é reconhecer a importância<br />
do Enem como um dos indicadores para a<br />
melhoria da qualidade do Ensino Médio no<br />
país. Sabemos que uma educação de qualidade<br />
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para que professores, alunos, família<br />
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de construir uma educação de valor.<br />
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