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PLANEJAMENTO INTERATIVO - Moderna Digital

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<strong>PLANEJAMENTO</strong><br />

<strong>INTERATIVO</strong><br />

PROFESSOR<br />

ESCOLA<br />

ANO TURMA<br />

Material de Divulgação da Editora <strong>Moderna</strong><br />

CÓDIGO DO LIVRO<br />

28886L2928<br />

EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

EJA<br />

FILOSOFANDO<br />

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

CONHEÇA NOSSA PROPOSTA COMPLETA PARA EJA<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25073COL21<br />

QUÍMICA<br />

NA ABORDAGEM<br />

DO COTIDIANO<br />

Francisco Miragaia Peruzzo<br />

Eduardo Leite do Canto<br />

A mistura de grandes talentos<br />

em uma coleção que é um<br />

laboratório para a vida.<br />

CÓDIGO DO LIVRO<br />

28886L2928<br />

FILOSOFANDO<br />

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA<br />

Maria Lúcia de Arruda Aranha<br />

Maria Helena Pires Martins<br />

Um novo olhar para<br />

construir identidades e<br />

exercer a cidadania.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25050COL22<br />

CONEXÕES COM A<br />

FÍSICA<br />

Blaidi Sant’Anna<br />

Gloria Martini<br />

Hugo Carneiro Reis<br />

Walter Spinelli<br />

Autores que são fenômenos<br />

em sala de aula e no Enem.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25052COL22<br />

FÍSICA<br />

CIÊNCIA E TECNOLOGIA<br />

Carlos Magno A. Torres<br />

Nicolau Gilberto Ferraro<br />

Paulo Antonio de Toledo Soares<br />

A dinâmica perfeita entre<br />

ciência e cotidiano.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25142COL01<br />

PORTUGUÊS<br />

CONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E<br />

SENTIDO<br />

Maria Luiza M. Abaurre<br />

Maria Bernadete M. Abaurre<br />

Marcela Pontara<br />

Um trio de autoras que virou<br />

sinônimo de educação.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25047COL06<br />

CONEXÕES COM A<br />

HISTÓRIA<br />

Alexandre Alves<br />

Letícia Fagundes de Oliveira<br />

Mais que uma fonte histórica,<br />

um registro indispensável<br />

para suas aulas.


CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25143COL01<br />

PORTUGUÊS<br />

LITERATURA • GRAMÁTICA<br />

• PRODUÇÃO DE TEXTO<br />

Leila Lauar Sarmento<br />

Douglas Tufano<br />

Uma coleção com os<br />

melhores predicados da<br />

Língua Portuguesa.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25022COL06<br />

HISTÓRIA<br />

DAS CAVERNAS AO<br />

TERCEIRO MILÊNIO<br />

Patrícia Ramos Braick<br />

Myriam Becho Mota<br />

Uma viagem pela história<br />

com passaporte para o futuro.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25042COL02<br />

CONEXÕES COM A<br />

MATEMÁTICA<br />

Editora responsável:<br />

Juliane Matsubara Barroso<br />

A soma de experiências vista<br />

por um ângulo inovador.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25058COL05<br />

CONEXÕES<br />

ESTUDOS DE GEOGRAFIA<br />

GERAL E DO BRASIL<br />

Lygia Terra<br />

Regina Araújo<br />

Raul Borges Guimarães<br />

Uma inovação que ultrapassa<br />

a fronteira da sala de aula.<br />

AMPLIAR PERSPECTIVAS,<br />

CONSTRUIR UM NOVO MUNDO.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25117COL02<br />

MATEMÁTICA<br />

PAIVA<br />

Manoel Paiva<br />

A Matemática a toda prova.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25074COL33<br />

FREEWAY<br />

Editora responsável:<br />

Veronica Teodorov<br />

Richmond é a marca de<br />

Inglês da Editora <strong>Moderna</strong>.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25035COL20<br />

BIOLOGIA<br />

José Mariano Amabis<br />

Gilberto Rodrigues Martho<br />

A seleção natural é clara:<br />

só as obras mais adaptadas<br />

se destacam no atual<br />

mundo dos jovens.<br />

CÓDIGO DA COLEÇÃO<br />

25185COL33<br />

UPGRADE<br />

Editora responsável:<br />

Gisele Aga<br />

Richmond é a marca de<br />

Inglês da Editora <strong>Moderna</strong>.<br />

PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

FILOSOFANDO<br />

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA<br />

ENTRAR EM SALA DE AULA E FAZER ACONTECER:<br />

NOSSAS OBRAS E AUTORES PENSAM COMO VOCÊ.<br />

Caro Professor,<br />

Estudos mostram a enorme superioridade no cognitivo<br />

das pessoas que leem e a nítida defasagem de conceitos<br />

básicos no cotidiano das pessoas que não aperfeiçoam<br />

seus conhecimentos. A revista americana Science publicou<br />

um artigo que mostra o comportamento do cérebro<br />

em relação ao hábito de estudar. Segundo o periódico,<br />

as partes neurais destinadas à aprendizagem já são<br />

defi nidas geneticamente, porém, após determinado<br />

tempo sem praticar a leitura, sem incluir novos saberes no<br />

córtex advindos do hábito de ler, o cérebro naturalmente<br />

irá se reorganizar e defi nir novas funções para as áreas<br />

antes responsáveis pela aprendizagem. Por sorte, esta<br />

não é uma situação defi nitiva e impossível de retornar ao<br />

momento anterior.<br />

Isso explica uma das difi culdades do aluno de EJA que,<br />

por inúmeros motivos sociais, culturais ou econômicos,<br />

em algum momento da vida deixou o estudo em segundo<br />

plano. Quando o aluno volta a estudar, o cérebro já está<br />

confi gurado para outra situação de vida; reordená-lo<br />

novamente não acontecerá do dia para noite e o tempo<br />

será diferente para cada aluno.<br />

Por isso, o Planejamento interativo ajudará o professor<br />

a reaproximar seu aluno da leitura. Ao praticarem nas<br />

aulas leituras compartilhadas, as discussões naturalmente<br />

aparecerão, enriquecendo o processo de ensino-<br />

-aprendizagem. Para enriquecer ainda mais suas aulas,<br />

indicações de fi lmes atuais podem ser exploradas pelo<br />

professor, tanto em sala quanto como lição de casa, e podem<br />

ser encontrados facilmente em locadoras ou na internet. As<br />

indicações de fi lmes irão aproximar ainda mais os alunos de<br />

EJA da disciplina de Filosofi a.<br />

Além disso, o Exame Nacional do Ensino Médio tem como<br />

diferencial a valorização da leitura e da compreensão de<br />

textos. Para isso, os planos de aula também foram pensados<br />

para atender às expectativas e habilidades que o Enem cobra<br />

de seus candidatos.<br />

O perfi l do aluno de EJA é aquele de um cidadão trabalhador<br />

e calejado pelas peripécias da vida. Suas experiências<br />

ajudam-no a perceber a importância dos estudos, que ele<br />

vê como a grande oportunidade de alcançar voos maiores<br />

em sua carreira. Os alunos valorizam esse momento da<br />

vida, se empenham para não mais passarem por situações<br />

de discriminação ou até a perda de oportunidades<br />

de assumirem cargos superiores nas empresas por<br />

simplesmente não terem um diploma, mesmo tendo<br />

qualifi cação profi ssional.<br />

Dom Pedro II dizia constantemente em seus discursos: “Se não<br />

fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão<br />

maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens<br />

e preparar os homens do futuro”. Os alunos, principalmente<br />

os da modalidade EJA, veem no professor um mundo de<br />

possibilidades. Daí advém a confi ança como agentes bastante<br />

atuantes na sua aprendizagem. Os professores acabam se<br />

transformando em referências bibliográfi cas vivas que se<br />

perpetuam nas promissoras oportunidades que vão aparecer<br />

daqui para a frente com os estudos.<br />

Bom trabalho!<br />

MARIA LÚCIA DE ARRUDA ARANHA<br />

MARIA HELENA PIRES MARTINS


ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL<br />

CONTEÚDO<br />

Apresenta os eixos essenciais<br />

que devem ser abordados em<br />

cada capítulo para orientar o<br />

seu planejamento pedagógico.<br />

JANEIRO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4 5 6 7<br />

8 9 10 11 12 13 14<br />

15 16 17 18 19 20 21<br />

22 23 24 25 26 27 28<br />

29 30 31<br />

1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL<br />

JULHO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4 5 6 7<br />

8 9 10 11 12 13 14<br />

15 16 17 18 19 20 21<br />

22 23 24 25 26 27 28<br />

29 30 31<br />

VOLUME ÚNICO<br />

UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIA<br />

CAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Como é o pensar<br />

fi losófi co?<br />

• A Filosofi a de vida<br />

• Para que serve a<br />

Filosofi a?<br />

• Informação,<br />

conhecimento e<br />

sabedoria<br />

• É possível defi nir<br />

Filosofi a?<br />

• Um fi lósofo<br />

• Para não concluir...<br />

FEVEREIRO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4<br />

5 6 7 8 9 10 11<br />

12 13 14 15 16 17 18<br />

19 20 21 22 23 24 25<br />

26 27 28 29<br />

21 CARNAVAL<br />

AGOSTO<br />

Reconhecer a<br />

importância e a utilidade<br />

da Filosofi a.<br />

Entender como se dá o<br />

processo de fi losofar.<br />

Apresentar Sócrates e<br />

sua importância para a<br />

Filosofi a.<br />

METODOLOGIA<br />

Aborda os processos<br />

indicados para a<br />

exposição dos conteúdos.<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4<br />

5 6 7 8 9 10 11<br />

12 13 14 15 16 17 18<br />

19 20 21 22 23 24 25<br />

26 27 28 29 30 31<br />

OBJETIVOS<br />

Defi ne as principais<br />

competências exigidas<br />

para a assimilação dos<br />

conteúdos do capítulo.<br />

MARÇO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3<br />

4 5 6 7 8 9 10<br />

11 12 13 14 15 16 17<br />

18 19 20 21 22 23 24<br />

25 26 27 28 29 30 31<br />

SETEMBRO<br />

D S T Q Q S S<br />

1<br />

2 3 4 5 6 7 8<br />

9 10 11 12 13 14 15<br />

16 17 18 19 20 21 22<br />

23 24 25 26 27 28 29<br />

30<br />

7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL<br />

Leitura compartilhada<br />

dos subitens 1.3, 1.5 e 1.6.<br />

Apresentar o que é<br />

a Filosofi a e qual é<br />

a imagem dela na<br />

sociedade.<br />

Defi nir o conceito de<br />

Filosofi a (amigo da<br />

sabedoria) e como se<br />

estrutura essa Ciência<br />

nos dias de hoje.<br />

Apresentar Sócrates como<br />

o “pai” da Filosofi a.<br />

Filme: Sócrates, de<br />

Roberto Rossellini.<br />

ABRIL<br />

Discutir com os alunos os<br />

exercícios 2 e 4 (p. 24).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

no vestibular é um ótimo<br />

exercício para o professor<br />

realizar uma avaliação<br />

diagnóstica do grupo e<br />

conhecer as difi culdades<br />

que vai encontrar nos<br />

textos dissertativos.<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4 5 6 7<br />

8 9 10 11 12 13 14<br />

15 16 17 18 19 20 21<br />

22 23 24 25 26 27 28<br />

29 30<br />

6 PAIXÃO DE CRISTO<br />

8 PÁSCOA<br />

21 TIRADENTES<br />

OUTUBRO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4 5 6<br />

7 8 9 10 11 12 13<br />

14 15 16 17 18 19 20<br />

21 22 23 24 25 26 27<br />

28 29 30 31<br />

12 N. SRA. APARECIDA<br />

MAIO<br />

Explore as obras de<br />

Picasso e Dalí, além do<br />

excerto de Deleuze e<br />

Guattari, para promover<br />

uma discussão sobre a<br />

Filosofi a e a realidade.<br />

Apresente as diversas<br />

possibilidades que a<br />

Filosofi a pode proporcionar<br />

como<br />

Ciência. Apresente,<br />

superfi cialmente, alguns<br />

conteúdos que serão<br />

estudados.<br />

Explique a etimologia da<br />

palavra Filosofi a (philos +<br />

sophia) para que os alunos<br />

percebam a espinha<br />

dorsal do curso.<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3 4 5<br />

6 7 8 9 10 11 12<br />

13 14 15 16 17 18 19<br />

20 21 22 23 24 25 26<br />

27 28 29 30 31<br />

1 DIA DO TRABALHO<br />

NOVEMBRO<br />

CALENDÁRIO 2012<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2 3<br />

4 5 6 7 8 9 10<br />

11 12 13 14 15 16 17<br />

18 19 20 21 22 23 24<br />

25 26 27 28 29 30<br />

2 FINADOS<br />

15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA<br />

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

Traz indicações de uso dos<br />

recursos propostos, com<br />

base nas sugestões do<br />

Suplemento para<br />

o professor e na vivência<br />

em sala de aula.<br />

AVALIAÇÃO<br />

Seleciona textos, questões<br />

e atividades para promover<br />

o acompanhamento do<br />

aprendizado dos estudantes.<br />

JUNHO<br />

D S T Q Q S S<br />

1 2<br />

3 4 5 6 7 8 9<br />

10 11 12 13 14 15 16<br />

17 18 19 20 21 22 23<br />

24 25 26 27 28 29 30<br />

7 CORPUS CHRISTI<br />

DEZEMBRO<br />

D S T Q Q S S<br />

1<br />

2 3 4 5 6 7 8<br />

9 10 11 12 13 14 15<br />

16 17 18 19 20 21 22<br />

23 24 25 26 27 28 29<br />

30 31<br />

25 NATAL<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> 2012<br />

JANEIRO<br />

1 D<br />

2 S<br />

3 T<br />

4 Q<br />

5 Q<br />

6 S<br />

7 S<br />

8 D<br />

9 S<br />

10 T<br />

11 Q<br />

12 Q<br />

13 S<br />

14 S<br />

15 D<br />

16 S<br />

17 T<br />

18 Q<br />

19 Q<br />

20 S<br />

21 S<br />

22 D<br />

23 S<br />

24 T<br />

25 Q<br />

26 Q<br />

27 S<br />

28 S<br />

29 D<br />

30 S<br />

31 T<br />

1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL<br />

ABRIL<br />

1 D<br />

2 S<br />

3 T<br />

4 Q<br />

5 Q<br />

6 S<br />

7 S<br />

8 D<br />

9 S<br />

10 T<br />

11 Q<br />

12 Q<br />

13 S<br />

14 S<br />

15 D<br />

16 S<br />

17 T<br />

18 Q<br />

19 Q<br />

20 S<br />

21 S<br />

22 D<br />

23 S<br />

24 T<br />

25 Q<br />

26 Q<br />

27 S<br />

28 S<br />

29 D<br />

30 S<br />

6 PAIXÃO DE CRISTO<br />

8 PÁSCOA<br />

21 TIRADENTES<br />

FEVEREIRO<br />

1 Q<br />

2 Q<br />

3 S<br />

4 S<br />

5 D<br />

6 S<br />

7 T<br />

8 Q<br />

9 Q<br />

10 S<br />

11 S<br />

12 D<br />

13 S<br />

14 T<br />

15 Q<br />

16 Q<br />

17 S<br />

18 S<br />

19 D<br />

20 S<br />

21 T<br />

22 Q<br />

23 Q<br />

24 S<br />

25 S<br />

26 D<br />

27 S<br />

28 T<br />

29 Q<br />

21 CARNAVAL<br />

MAIO<br />

1 T<br />

2 Q<br />

3 Q<br />

4 S<br />

5 S<br />

6 D<br />

7 S<br />

8 T<br />

9 Q<br />

10 Q<br />

11 S<br />

12 S<br />

13 D<br />

14 S<br />

15 T<br />

16 Q<br />

17 Q<br />

18 S<br />

19 S<br />

20 D<br />

21 S<br />

22 T<br />

23 Q<br />

24 Q<br />

25 S<br />

26 S<br />

27 D<br />

28 S<br />

29 T<br />

30 Q<br />

31 Q<br />

1 DIA DO TRABALHO<br />

6<br />

MARÇO<br />

1 Q<br />

2 S<br />

3 S<br />

4 D<br />

5 S<br />

6 T<br />

7 Q<br />

8 Q<br />

9 S<br />

10 S<br />

11 D<br />

12 S<br />

13 T<br />

14 Q<br />

15 Q<br />

16 S<br />

17 S<br />

18 D<br />

19 S<br />

20 T<br />

21 Q<br />

22 Q<br />

23 S<br />

24 S<br />

25 D<br />

26 S<br />

27 T<br />

28 Q<br />

29 Q<br />

30 S<br />

31 S<br />

JUNHO<br />

1 S<br />

2 S<br />

3 D<br />

4 S<br />

5 T<br />

6 Q<br />

7 Q<br />

8 S<br />

9 S<br />

10 D<br />

11 S<br />

12 T<br />

13 Q<br />

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16 S<br />

17 D<br />

18 S<br />

19 T<br />

20 Q<br />

21 Q<br />

22 S<br />

23 S<br />

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25 S<br />

26 T<br />

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29 S<br />

30 S<br />

7 CORPUS CHRISTI


JULHO<br />

1 D<br />

2 S<br />

3 T<br />

4 Q<br />

5 Q<br />

6 S<br />

7 S<br />

8 D<br />

9 S<br />

10 T<br />

11 Q<br />

12 Q<br />

13 S<br />

14 S<br />

15 D<br />

16 S<br />

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18 Q<br />

19 Q<br />

20 S<br />

21 S<br />

22 D<br />

23 S<br />

24 T<br />

25 Q<br />

26 Q<br />

27 S<br />

28 S<br />

29 D<br />

30 S<br />

31 T<br />

OUTUBRO<br />

1 S<br />

2 T<br />

3 Q<br />

4 Q<br />

5 S<br />

6 S<br />

7 D<br />

8 S<br />

9 T<br />

10 Q<br />

11 Q<br />

12 S<br />

13 S<br />

14 D<br />

15 S<br />

16 T<br />

17 Q<br />

18 Q<br />

19 S<br />

20 S<br />

21 D<br />

22 S<br />

23 T<br />

24 Q<br />

25 Q<br />

26 S<br />

27 S<br />

28 D<br />

29 S<br />

30 T<br />

31 Q<br />

12 N. SRA. APARECIDA<br />

AGOSTO<br />

1 Q<br />

2 Q<br />

3 S<br />

4 S<br />

5 D<br />

6 S<br />

7 T<br />

8 Q<br />

9 Q<br />

10 S<br />

11 S<br />

12 D<br />

13 S<br />

14 T<br />

15 Q<br />

16 Q<br />

17 S<br />

18 S<br />

19 D<br />

20 S<br />

21 T<br />

22 Q<br />

23 Q<br />

24 S<br />

25 S<br />

26 D<br />

27 S<br />

28 T<br />

29 Q<br />

30 Q<br />

31 S<br />

NOVEMBRO<br />

1 Q<br />

2 S<br />

3 S<br />

4 D<br />

5 S<br />

6 T<br />

7 Q<br />

8 Q<br />

9 S<br />

10 S<br />

11 D<br />

12 S<br />

13 T<br />

14 Q<br />

15 Q<br />

16 S<br />

17 S<br />

18 D<br />

19 S<br />

20 T<br />

21 Q<br />

22 Q<br />

23 S<br />

24 S<br />

25 D<br />

26 S<br />

27 T<br />

28 Q<br />

29 Q<br />

30 S<br />

2 FINADOS<br />

15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA<br />

7<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> 2012<br />

SETEMBRO<br />

1 S<br />

2 D<br />

3 S<br />

4 T<br />

5 Q<br />

6 Q<br />

7 S<br />

8 S<br />

9 D<br />

10 S<br />

11 T<br />

12 Q<br />

13 Q<br />

14 S<br />

15 S<br />

16 D<br />

17 S<br />

18 T<br />

19 Q<br />

20 Q<br />

21 S<br />

22 S<br />

23 D<br />

24 S<br />

25 T<br />

26 Q<br />

27 Q<br />

28 S<br />

29 S<br />

30 D<br />

7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL<br />

DEZEMBRO<br />

1 S<br />

2 D<br />

3 S<br />

4 T<br />

5 Q<br />

6 Q<br />

7 S<br />

8 S<br />

9 D<br />

10 S<br />

11 T<br />

12 Q<br />

13 Q<br />

14 S<br />

15 S<br />

16 D<br />

17 S<br />

18 T<br />

19 Q<br />

20 Q<br />

21 S<br />

22 S<br />

23 D<br />

24 S<br />

25 T<br />

26 Q<br />

27 Q<br />

28 S<br />

29 S<br />

30 D<br />

31 S<br />

25 NATAL<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

VOLUME ÚNICO<br />

UNIDADE I DESCOBRINDO A FILOSOFIA<br />

CAPÍTULO 1 A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Como é o pensar<br />

fi losófi co?<br />

• A Filosofi a de vida<br />

• Para que serve a Filosofi a?<br />

• Informação,<br />

conhecimento e<br />

sabedoria<br />

• É possível defi nir<br />

Filosofi a?<br />

• Um fi lósofo<br />

• Para não concluir...<br />

Reconhecer a importância<br />

e a utilidade da Filosofi a.<br />

Entender como se dá o<br />

processo de fi losofar.<br />

Apresentar Sócrates e<br />

sua importância para a<br />

Filosofi a.<br />

CAPÍTULO 2 A CONSCIÊNCIA MÍTICA<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 1.3, 1.5 e 1.6.<br />

Apresentar o que é a<br />

Filosofi a e qual é a imagem<br />

dela na sociedade.<br />

Defi nir o conceito de<br />

Filosofi a (amigo da<br />

sabedoria) e como se<br />

estrutura essa Ciência nos<br />

dias de hoje.<br />

Apresentar Sócrates como<br />

o “pai” da Filosofi a.<br />

Filme: Sócrates, de Roberto<br />

Rossellini.<br />

8<br />

Discutir com os alunos os<br />

exercícios 2 e 4 (p. 24).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

no vestibular é um ótimo<br />

exercício para o professor<br />

realizar uma avaliação<br />

diagnóstica do grupo e<br />

conhecer as difi culdades<br />

que vai encontrar nos<br />

textos dissertativos.<br />

Explore as obras de Picasso<br />

e Dalí, além do excerto de<br />

Deleuze e Guattari, para<br />

promover uma discussão<br />

sobre a Filosofi a e a<br />

realidade.<br />

Apresente as diversas<br />

possibilidades que a Filosofi a<br />

pode proporcionar como<br />

Ciência. Apresente, superfi -<br />

cialmente, alguns conteúdos<br />

que serão estudados.<br />

Explique a etimologia da<br />

palavra Filosofi a (philos +<br />

sophia) para que os alunos<br />

percebam a espinha dorsal<br />

do curso.<br />

Demonstre como o método<br />

socrático (maiêutica e<br />

ironia) deu origem a toda a<br />

Ciência fi losófi ca.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Dois relatos míticos<br />

• O que é mito?<br />

• Os rituais<br />

• Teorias sobre o mito<br />

• O mito nas civilizações<br />

antigas<br />

• O mito hoje<br />

• Para fi nalizar...<br />

Reconhecer a importância<br />

do mito nas primeiras<br />

sociedades.<br />

Identifi car os mitos que<br />

permaneceram e os que<br />

desapareceram com o<br />

tempo.<br />

CAPÍTULO 3 O NASCIMENTO DA FILOSOFIA<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 2.1, 2.2, 2.5 e 2.6.<br />

Comentários sobre como o<br />

mito interfere na vida das<br />

pessoas.<br />

Ilustrar onde os mitos<br />

podem aparecer no<br />

cotidiano, como nos contos<br />

infantis, por exemplo.<br />

Discutir com os alunos os<br />

exercícios 3 e 4 (p. 35).<br />

Incentive os alunos a expor<br />

mitos contemporâneos que<br />

fazem parte do cotidiano.<br />

Explore os exemplos do<br />

livro para apresentar o<br />

mito grego, como o de Ícaro,<br />

mitos indígenas, como o<br />

boto rosa, conhecido pela<br />

maioria dos estudantes, e<br />

o confronto mítico entre o<br />

bem e o mal, presente em<br />

histórias como o Batman.<br />

Cuidado! Eles podem ser<br />

tendenciosos a confundir<br />

mitos com “lendas<br />

urbanas”. Lembre-se, o<br />

mito tem um caráter<br />

pedagógico, uma forma de<br />

interpretação da realidade.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Situando no tempo<br />

• Uma nova ordem<br />

humana<br />

• Os primeiros fi lósofos<br />

• Mito e Filosofi a:<br />

continuidade e ruptura<br />

Identifi car os motivos<br />

que levaram os gregos a<br />

desenvolver a Filosofi a.<br />

Problematizar o “choque<br />

cultural” que a Filosofi a<br />

proporcionou na Ciência.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 3.2 e 3.4.<br />

Discutir como a escrita,<br />

o desenvolvimento do<br />

comércio e a estruturação<br />

política podem colaborar<br />

com a refl exão e a crítica.<br />

Explicar como o<br />

pensamento é valorizado<br />

na Grécia antiga.<br />

Discutir o exercício 6 (p. 43).<br />

Exercícios 10 e 11 da seção<br />

Caiu no vestibular. No<br />

segundo, incentivar a<br />

utilização dos elementos<br />

do texto.<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />

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Relembre os alunos da<br />

importância da escrita<br />

(pré-história x história).<br />

Esclareça que os seres<br />

humanos não dominaram<br />

a escrita e a leitura da noite<br />

para o dia.<br />

Os alunos devem perceber<br />

que o conhecimento<br />

é gradativo, e não<br />

cumulativo.


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UNIDADE II ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA<br />

CAPÍTULO 4 NATUREZA E CULTURA<br />

9<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• O comportamento<br />

animal<br />

• O agir humano: a cultura<br />

• Uma nova sociedade?<br />

• A cultura como<br />

construção humana<br />

Analisar como distinguir o<br />

ser humano do animal.<br />

Identifi car o conceito de<br />

cultura.<br />

CAPÍTULO 5 LINGUAGEM E PENSAMENTO<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 4.2, 4.3 e 4.5.<br />

Entender como a atitude<br />

não pensada faz parte da<br />

nossa natureza animal.<br />

Entender como e quando<br />

se dá a passagem<br />

natureza–cultura.<br />

Filme: O enigma de Kaspar<br />

Hauser, de Werner Herzog,<br />

que retrata o processo de<br />

educação de um jovem<br />

que vivia afastado da<br />

convivência humana.<br />

Discutir os exercícios 1 e 5<br />

(p. 53).<br />

Pergunte aos alunos<br />

quais são as diversas<br />

interpretações da palavra<br />

cultura no cotidiano.<br />

Utilize exemplos práticos<br />

de como nós agimos sem<br />

pensar.<br />

Enfatize que o termo<br />

cultura não está ligado<br />

ao conhecimento ou à<br />

inteligência.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A linguagem do desenho<br />

• O que é uma linguagem?<br />

• A linguagem verbal<br />

• Funções da linguagem<br />

• Linguagem, pensamento<br />

e cultura<br />

Mostrar a importância da<br />

comunicação na formação<br />

do mundo humano e sua<br />

íntima ligação com o nosso<br />

modo de pensar o mundo.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 5.2 e 5.5.<br />

Mostrar as diferentes<br />

formas de comunicação<br />

que os seres humanos<br />

desenvolveram.<br />

Diferenciar as diversas<br />

formas de pensamento<br />

existentes.<br />

Filme: A rosa púrpura do<br />

Cairo, de Woody Allen, para<br />

discutir a relação entre<br />

fantasia e realidade.<br />

Discutir os exercícios 1 e 2<br />

(p. 65).<br />

Exercício 9 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Construa situações que<br />

exemplifi quem as várias<br />

formas de comunicação.<br />

Por exemplo, a expressão<br />

Bom-dia, em diversas<br />

línguas.<br />

Os exemplos para<br />

os alunos de EJA são<br />

fundamentais para<br />

a construção de um<br />

aprendizado por meio de<br />

métodos lúdicos.<br />

Mostre a relação entre<br />

linguagem e cultura,<br />

utilizando os textos.<br />

CAPÍTULO 6 TRABALHO, ALIENAÇÃO E CONSUMO<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Trabalho como tortura? Defi nir o que é trabalho. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 2 e 6 Construa o conceito<br />

• A humanização pelo<br />

trabalho<br />

Introduzir o termo<br />

alienação no conceito<br />

subitens 6.4, 6.5 e 6.10.<br />

Explanar a história do<br />

(p. 79).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

de trabalho com o foco<br />

histórico dos textos.<br />

• Ócio e negócio<br />

• Uma nova concepção de<br />

trabalho<br />

• O trabalho como<br />

mercadoria: a alienação<br />

• A era do olhar: a disciplina<br />

• De olho no cronômetro<br />

• Novos tempos na fábrica<br />

• Da fábrica para o<br />

escritório<br />

• Consumo ou<br />

consumismo?<br />

• Crítica à sociedade<br />

administrada<br />

• Uma “civilização do<br />

lazer”?<br />

• A sociedade<br />

pós-moderna: o<br />

hiperconsumo<br />

• Para onde vamos?<br />

fi losófi co.<br />

Entender o consumo nos<br />

dias de hoje.<br />

trabalho.<br />

Apresentar a alienação<br />

como fruto do capitalismo.<br />

Explicar o consumo na<br />

sociedade não informada.<br />

Filme: Domésticas, de<br />

Fernando Meirelles e<br />

Nando Olival, sobre a rotina<br />

de cinco empregadas<br />

domésticas brasileiras.<br />

no vestibular.<br />

Defi na a transição do<br />

homem no trabalho se<br />

tornar sinônimo de homem<br />

que não se interessa.<br />

Ilustre como o consumismo<br />

é fruto da alienação.<br />

Discuta a temática do<br />

fi lme Tempos modernos, de<br />

Charles Chaplin, e promova<br />

associações com o fi lme<br />

Domésticas.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 7 EM BUSCA DA FELICIDADE<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• O que signifi ca ser feliz?<br />

• A “experiência de ser”<br />

• Os tipos de amor<br />

• Platão: Eros e a Filosofi a<br />

• O corpo sob o olhar da<br />

ciência<br />

• A inovação de Espinosa<br />

• As teorias<br />

contemporâneas<br />

• Individualismo e<br />

narcisismo<br />

• Felicidade e autonomia<br />

Proporcionar a discussão<br />

sobre como ocorrem as<br />

relações sociais, afetivas e<br />

profi ssionais entre os seres<br />

humanos.<br />

Enfatizar que<br />

o consumismo<br />

contemporâneo nos leva<br />

à incapacidade de agir<br />

com equilíbrio em nossas<br />

escolhas.<br />

CAPÍTULO 8 APRENDER A MORRER...<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 7.2, 7.5 e 7.8.<br />

Exemplifi car, utilizando<br />

os textos, como cada<br />

ser humano possui<br />

individualidade.<br />

Explicar a teoria do<br />

método científi co de René<br />

Descartes.<br />

Estabelecer a diferença<br />

entre individualismo e<br />

individualidade.<br />

10<br />

Questões 8 e 9 da seção<br />

Caiu no vestibular (p. 94).<br />

Como sugestão, pedir uma<br />

devolutiva apenas do texto<br />

que os alunos acharem<br />

mais adequado.<br />

Relatório sobre o fi lme<br />

Pequena miss Sunshine, de<br />

Jonathan Dayton e Valerie<br />

Faris, uma comédia que<br />

satiriza os costumes norte-<br />

-americanos, sobretudo<br />

a busca do sucesso e da<br />

fama.<br />

Questione os alunos sobre<br />

o que é ser humano.<br />

Explique a diferença entre<br />

corpo e alma, de René<br />

Descartes.<br />

Dê exemplos de<br />

situações em que o<br />

homem demonstre<br />

atitudes individuais e<br />

individualistas, para que<br />

os alunos percebam a<br />

diferença entre eles.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A morte como enigma<br />

• Os fi lósofos e a morte<br />

• O tabu da morte<br />

• Aqueles que morrem<br />

mais cedo<br />

• É legítimo deixar ou fazer<br />

morrer?<br />

• A negação da morte<br />

• As mortes simbólicas<br />

• O sofrimento da natureza<br />

• Pensar na morte: refl etir<br />

sobre a vida<br />

Conceituar as diversas<br />

faces da morte: a<br />

eutanásia, o aborto, a dor<br />

e o sofrimento, o desejo da<br />

imortalidade e as mortes<br />

simbólicas.<br />

Entender a vida usando a<br />

sua oposição: a morte.<br />

UNIDADE III O CONHECIMENTO<br />

CAPÍTULO 9 O QUE PODEMOS CONHECER?<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 8.2, 8.3, 8.5 e 8.7.<br />

Defi nir como a morte era<br />

vista por alguns fi lósofos.<br />

Mostrar como a morte é<br />

um ponto comum a todos,<br />

uma certeza irrevogável.<br />

Saber identifi car quando<br />

a alma morre e o corpo<br />

vive. O sofrimento não<br />

absorvido na humanidade.<br />

Música: Não tenho medo<br />

da morte, de Gilberto Gil.<br />

Filme: Mar adentro, de<br />

Alejandro Amenábar, sobre<br />

eutanásia.<br />

Discutir os exercícios 2 e 3<br />

(p. 105).<br />

Exercício 7 da seção Caiu no<br />

vestibular.<br />

Ler alguns textos para a<br />

sala. O vocabulário amplo<br />

deve ser valorizado.<br />

Identifi que as várias<br />

formas de interpretar a<br />

morte através da história e<br />

do pensamento.<br />

Analise as diversas<br />

situações onde o homem<br />

se defronta com a morte<br />

ou com a possibilidade<br />

dela.<br />

Para a Filosofi a, a pior<br />

morte é a intelectual.<br />

Questione seus alunos e<br />

leve-os a pensar se isso já<br />

aconteceu com eles.<br />

Promova um debate<br />

sobre assuntos polêmicos,<br />

como aborto e eutanásia,<br />

apresentando prós e<br />

contras vigentes na<br />

sociedade.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• O ato de conhecer<br />

• Os modos de conhecer<br />

• A verdade<br />

• Podemos alcançar a<br />

certeza?<br />

• Teorias sobre a verdade<br />

• A verdade como horizonte<br />

Introduzir o conceito de<br />

conhecimento dentro da<br />

Filosofi a.<br />

Identifi car e relacionar o<br />

conhecimento, a verdade, o<br />

dogma (verdade imposta),<br />

o cético (dúvida) e o<br />

conhecimento intuitivo e<br />

discursivo.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 9.2, 9.3 e 9.4.<br />

Identifi car como a intuição<br />

constrói o homem e<br />

interfere em suas ações.<br />

Defi nir o que é a verdade e<br />

como podemos identifi car<br />

a verdade por meio da<br />

razão.<br />

Diferenciar dogmatismo<br />

e ceticismo. Aceitar<br />

ou questionar o<br />

conhecimento. Como<br />

podemos achar um “meio-<br />

-termo”.<br />

Discutir os exercícios 1, 2 e<br />

4 (p. 118).<br />

Exercício 9 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Relatório sobre o fi lme<br />

Matrix, com destaque<br />

para os conceitos de real e<br />

realidade virtual.<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

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Construa o conceito de<br />

verdade utilizando as<br />

leituras.<br />

Leve os alunos à refl exão<br />

de como o conhecimento<br />

imediato tem seus<br />

“perigos” quando chegam<br />

à sociedade.<br />

Questione por que<br />

aceitamos algumas coisas<br />

e duvidamos de outras.<br />

Explique a importância<br />

do exercício contínuo do<br />

questionamento para a<br />

sociedade.


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CAPÍTULO 10 IDEOLOGIAS<br />

11<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Conceito geral de<br />

ideologia<br />

• Ideologia: sentido restrito<br />

• Conceito marxista de<br />

ideologia<br />

• A ideologia em ação<br />

• O discurso não ideológico<br />

• Outras concepções<br />

marxistas de ideologia<br />

• Questionamento e<br />

conscientização<br />

Entender como se dá<br />

a passagem do senso<br />

comum ao bom senso.<br />

Analisar as diversas<br />

formas de ideologia nas<br />

mais variadas correntes<br />

fi losófi cas.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 10.3, 10.4 e 10.5.<br />

Introduzir o conceito de<br />

ideologia pensado por Karl<br />

Marx.<br />

Mostrar como diversas<br />

ideias fazem parte de<br />

nosso cotidiano.<br />

Identifi car uma ideia ou<br />

um pensamento dentro<br />

dos discursos.<br />

Poema: Operário em<br />

construção, de Vinícius de<br />

Moraes.<br />

Filme: Eles não usam black-<br />

-tie, de Leon Hirzman, sobre<br />

a conscientização da classe<br />

trabalhadora.<br />

Discutir os exercícios 1 e 3<br />

(p. 129).<br />

Exercício 8 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Atenção: essa questão<br />

é de alta complexidade<br />

discursiva para um aluno<br />

de EJA.<br />

Devido ao tempo hábil,<br />

construa o discurso junto<br />

com os alunos.<br />

Apresente Karl Marx para<br />

os alunos. Contextualize-o<br />

na história.<br />

Explique ideologia sempre<br />

com exemplos palpáveis.<br />

O capitalismo não pode<br />

estar presente em todos os<br />

exemplos.<br />

O uso do bom senso nas<br />

escolhas ideológicas que<br />

fazemos sempre entrará<br />

nas discussões. Lembre-os,<br />

não ter opinião já é uma<br />

ideologia.<br />

Discuta a ideologia<br />

implícita na publicidade e<br />

nos meios de comunicação.<br />

CAPÍTULO 11 LÓGICA ARISTOTÉLICA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• O que é lógica<br />

Defi nir o que é lógica. Leitura compartilhada dos Desenvolver uma situação Nesse momento, termo<br />

• Termo e proposição<br />

• Princípios da lógica<br />

• Quadrado de oposições<br />

• Argumentação<br />

• Tipos de argumentação<br />

Defi nir o que é dedução,<br />

indução e analogia.<br />

Identifi car falácias no<br />

cotidiano das pessoas.<br />

subitens 11.1, 11.6 e 11.7.<br />

Defi nir como a lógica deve<br />

estar presente em nossas<br />

atitudes.<br />

Mostrar como os<br />

argumentos podem ter<br />

tradicional de avaliação,<br />

sem consulta a fontes e<br />

colegas, com os exercícios<br />

4 e 5.<br />

e preposição não são<br />

adequados às necessidades<br />

de um aluno de EJA.<br />

Se desejar, retorne a<br />

este capítulo em outra<br />

oportunidade.<br />

• Falácias<br />

• A lógica pós-aristotélica<br />

caminhos diferentes, como<br />

a dedução, a intuição e a<br />

analogia.<br />

Concentre-se na defi nição<br />

de lógica, dedução, indução<br />

e analogia.<br />

Identifi car como as<br />

Ilustre sua aula com<br />

falácias (estratégias que<br />

algumas falácias. Exemplo:<br />

direcionam o pensamento)<br />

promessas de campanhas<br />

podem interferir na<br />

políticas que não foram<br />

construção de nossos<br />

argumentos.<br />

cumpridas.<br />

CAPÍTULO 12 LÓGICA SIMBÓLICA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Uma linguagem artifi cial<br />

• Lógica proposicional<br />

• Tabelas de verdade<br />

• Sinais de pontuação<br />

• Formas de enunciado<br />

• Consistência dos<br />

enunciados<br />

• A lógica de predicados<br />

• Lógicas complementares<br />

e alternativas<br />

• A importância da lógica<br />

simbólica<br />

Identifi car a validade ou a<br />

invalidade dos argumentos<br />

pela forma de raciocínio.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 12.3 e 12.5.<br />

Defi nir como a negação, a<br />

conjunção, a disjunção, a<br />

implicação e a equivalência<br />

identifi cam um<br />

argumento.<br />

As formas de enunciado<br />

como espelho do raciocínio.<br />

Discutir o exercício 2<br />

(p. 148).<br />

Utilize exemplos práticos<br />

da língua para mostrar<br />

como o vocabulário pode<br />

iludir as pessoas, levando-<br />

-as a entender algo sem<br />

que o orador tenha<br />

afi rmado tal situação.<br />

Caracterize situações<br />

textuais, talvez até do<br />

caderno dos próprios<br />

alunos.<br />

Talvez seja o capítulo mais<br />

difícil para um aluno de<br />

EJA. Com compreensão<br />

e paciência, utilize-se de<br />

vários exemplos.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 13 A BUSCA DA VERDADE<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A Filosofi a pré-socrática Defi nir o método socrático. Leitura compartilhada dos Discutir o exercício 8<br />

Sócrates, Platão e<br />

• Os sofi stas: a arte de<br />

argumentar<br />

Identifi car as diferenças<br />

nos pensamentos<br />

subitens 13.4, 13.5 e 13.6.<br />

Apresentar a maiêutica<br />

(p.166).<br />

Exercício 11 da seção Caiu<br />

Aristóteles são as três<br />

colunas da Filosofi a Antiga.<br />

• Sócrates e o conceito<br />

• Platão: o mundo das<br />

ideias<br />

• Aristóteles: a metafísica<br />

• A Filosofi a medieval:<br />

razão e fé<br />

de Sócrates, Platão e<br />

Aristóteles.<br />

e a ironia como método<br />

socrático.<br />

Apresentar o “mundo das<br />

ideias”, de Platão.<br />

Proporcionar o<br />

entendimento do<br />

“princípio da causalidade”<br />

no vestibular.<br />

Explane os seus métodos,<br />

destacando a evolução de<br />

um para o outro.<br />

Enfatize a maiêutica<br />

(perguntar sempre) e a<br />

ironia como fonte primeira<br />

do questionamento.<br />

no pensamento de<br />

Explique o conhecimento<br />

Aristóteles.<br />

sensível (emoção) e o<br />

Filme: O nome da rosa, de<br />

Jean Jacques Annaud, que<br />

conhecimento inteligível<br />

(razão) da teoria de Platão.<br />

faz referência a questões<br />

Abuse dos exemplos para<br />

da nascente ciência do<br />

explicar o princípio da<br />

século XIV.<br />

causalidade de Aristóteles.<br />

CAPÍTULO 14 A METAFÍSICA DA MODERNIDADE<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• As mudanças na<br />

modernidade<br />

• A questão do método<br />

• O racionalismo<br />

cartesiano: a dúvida<br />

metódica<br />

• O empirismo britânico<br />

Explicar o conceito de<br />

racionalismo de René<br />

Descartes.<br />

Defi nir o empirismo (ver<br />

para crer) para a Filosofi a<br />

<strong>Moderna</strong>.<br />

CAPÍTULO 15 A CRÍTICA À METAFÍSICA<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 14.3 e 14.4.<br />

Mostrar a origem do<br />

método cartesiano e suas<br />

regras.<br />

Defi nir como John Locke e<br />

David Hume estruturaram<br />

o empirismo.<br />

12<br />

Discutir os exercícios 2, 3 e<br />

4 (p. 178).<br />

Exercícios 8 e 9 da seção<br />

Caiu no vestibular. Exija a<br />

devolutiva escrita.<br />

Explique por que René<br />

Descartes é considerado “o<br />

pai da Filosofi a <strong>Moderna</strong>”.<br />

Esclareça que com a<br />

expressão cogito, ergo sum<br />

(penso, logo existo) nasce o<br />

método científi co.<br />

Explique como John Locke e<br />

David Hume desenvolvem<br />

a Ciência até chegar<br />

ao método empírico<br />

(experiência).<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A Ilustração: o Século das<br />

Luzes<br />

• Kant: o criticismo<br />

• Hegel: o idealismo<br />

dialético<br />

• Comte: o positivismo<br />

• Marx: materialismo e<br />

dialética<br />

• Para uma visão de<br />

conjunto<br />

Defi nir o conceito de<br />

criticismo (empirismo +<br />

racionalismo) de Immanuel<br />

Kant.<br />

Entender o positivismo de<br />

Augusto Comte.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 15.3 e 15.5.<br />

Contextualizar Kant<br />

e a evolução do seu<br />

pensamento.<br />

Contextualizar Comte e<br />

a lei dos três estados da<br />

metafísica.<br />

Discutir os exercícios 4 e 9.<br />

Exercício 11 e 12 da seção<br />

Caiu no vestibular.<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />

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Explique porque o<br />

criticismo é a união dos<br />

conceitos de racionalismo<br />

e empirismo. Explique<br />

como Kant percorreu este<br />

caminho.<br />

Foque na explicação da lei<br />

dos três estados (teológico,<br />

metafísico e positivo) e<br />

como se dá a passagem<br />

dos três. Utilize o mesmo<br />

exemplo nas três leis para<br />

que os alunos percebam a<br />

diferença.


CAPÍTULO 16 A CRISE DA RAZÃO<br />

13<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Antecedentes da crise<br />

• A crise da subjetividade<br />

• Fenomenologia e<br />

intencionalidade<br />

• A Escola de Frankfurt<br />

• Habermas: o agir<br />

comunicativo<br />

• Foucault: verdade e poder<br />

• Pragmatismo e<br />

neopragmatismo<br />

• A Filosofi a da linguagem<br />

• O discurso da pós-<br />

-modernidade<br />

UNIDADE IV ÉTICA<br />

Defi nir o que é<br />

subjetividade e<br />

objetividade.<br />

Apresentar conceitos que<br />

contrapõem a razão.<br />

CAPÍTULO 17 ENTRE O BEM E O MAL<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 16.2, 16.3, 16.5 e 16.6.<br />

Identifi car a subjetividade<br />

(não concreto) como uma<br />

crise da razão.<br />

Entender como a<br />

fenomenologia<br />

(fenômenos) estuda a<br />

intencionalidade humana.<br />

Entender como Habermas<br />

e Foucault estruturam a<br />

escola de Frankfurt.<br />

Filme: Bicho de sete cabeças,<br />

de Laís Bodanzky, que retrata<br />

uma relação difícil de um<br />

pai que encontra um cigarro<br />

de maconha com o fi lho e o<br />

interna em um manicômio.<br />

Discutir os exercícios 1 e 3<br />

(p. 209).<br />

Defi na a subjetividade para<br />

os alunos. Os sentimentos<br />

não podem ser os únicos<br />

exemplos para explicar a<br />

teoria.<br />

Enfatize a pluralidade<br />

(diversos pensamentos)<br />

observada por Habermas.<br />

Estabeleça signifi cados<br />

concretos para o “poder<br />

que nós seguimos”, sobre o<br />

qual Foucault descreveu.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Uma história real<br />

Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />

• Os valores<br />

• Moral e ética<br />

• Caráter histórico e social<br />

da moral<br />

• A liberdade do sujeito<br />

moral<br />

• Dever e liberdade<br />

• A bússola e a balança<br />

• Ética aplicada<br />

• Aprender a conviver<br />

Entender a diferença entre<br />

moral e ética.<br />

Conceituar o que é valor<br />

(importante) para a<br />

sociedade.<br />

CAPÍTULO 18 NINGUÉM NASCE MORAL<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 17.2, 17.3, 17.4 e 17.5.<br />

Explicar a diferença de<br />

juízos de realidade e juízos<br />

de valor.<br />

Defi nir o que é moral<br />

(indivíduo) e o que é ética<br />

(coletivo) e suas diferenças.<br />

Apresentar situações que<br />

envolvam moral e ética.<br />

Livro: Ética para meu fi lho,<br />

de Fernando Savater.<br />

Filme: Crimes e pecados, de<br />

Woody Allen, que trata de<br />

duas histórias paralelas que<br />

giram em torno de traição<br />

conjugal, desejo e culpa.<br />

Discutir os exercícios 9 e 10<br />

(p. 221).<br />

O exercício 11 da seção<br />

Caiu no vestibular é uma<br />

dissertação interessante,<br />

mas, se desejar, substitua<br />

por outra.<br />

Explique que os valores<br />

são heranças culturais que<br />

determinam nossas ações<br />

e nosso pensamento.<br />

Enfatize as circunstâncias<br />

em que podemos utilizar<br />

moral e ética.<br />

Moral está no campo<br />

do indivíduo, enquanto<br />

ética está no campo da<br />

coletividade.<br />

Faça com que os alunos<br />

exponham situações em<br />

que eles vivenciaram um<br />

dilema ético.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Aprender a autonomia<br />

• A teoria de Piaget<br />

• A teoria de Kohlberg<br />

• Pressupostos fi losófi cos<br />

• Outras tendências<br />

• A construção da<br />

personalidade moral<br />

Determinar a transição<br />

animal-homem (instinto-<br />

-pensar) para a Filosofi a.<br />

Apresentar a teoria de<br />

Kohlberg.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 18.2 e 18.3.<br />

Explanar o estudo de Piaget<br />

sobre como funciona a<br />

mentalidade humana.<br />

Entender por que Kohlberg<br />

vê uma separação entre<br />

natureza e consciência.<br />

Filmes: Juno, de Jason<br />

Reitman, em que uma<br />

adolescente engravida<br />

de seu colega de classe e<br />

conhece um casal disposto a<br />

adotar a criança.<br />

Entre os muros da escola, de<br />

Laurent Cantet, documentário<br />

sobre uma escola<br />

pública de Paris, que recebe<br />

alunos fi lhos de imigrantes.<br />

Discutir os exercícios 1, 2 e<br />

3 (p. 233).<br />

Uma avaliação escrita<br />

pode ser elaborada com o<br />

exercício 5 (p. 233).<br />

Enfatize os quatro estágios<br />

do desenvolvimento<br />

humano que Piaget<br />

organizou.<br />

Debata se eles já viveram<br />

tal experiência.<br />

Fixe-se nas três escalas da<br />

atitude humana diante das<br />

ações humanas propostas<br />

por Kohlberg.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 19 PODEMOS SER LIVRES?<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Mito, tragédia e Filosofi a Defi nir o que é liberdade. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 1, 2 e Promova um debate com o<br />

• Somos livres ou<br />

determinados?<br />

Explanar sobre o livre-<br />

-arbítrio (vontade própria)<br />

subitens 19.3, 19.4, 19.5 e<br />

19.6.<br />

3 (p. 246).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

tema O que é ser livre.<br />

Ilustre com situações de<br />

• A liberdade incondicional<br />

e o livre-arbítrio<br />

• O que é determinismo?<br />

• Os teóricos da liberdade<br />

• Consciência e liberdade<br />

• A fenomenologia: a<br />

liberdade situada<br />

• Ética e liberdade<br />

das decisões cotidianas. Mostrar como os gregos<br />

entendiam a liberdade.<br />

Apresentar o determinismo<br />

científi co.<br />

Explanar sobre a liberdade<br />

pensada por Espinosa.<br />

Filme: Um grito de<br />

liberdade, de Richard<br />

Attenborough, sobre a<br />

luta contra o apartherd na<br />

África do Sul.<br />

no vestibular.<br />

atitudes exageradas e<br />

questione se os alunos já<br />

tiveram comportamentos<br />

semelhantes.<br />

Ressalte como o<br />

determinismo engessa<br />

nossas atitudes e limita a<br />

liberdade humana.<br />

Trabalhe as possibilidades<br />

de uma sociedade que<br />

concorda com Espinosa.<br />

Seria o caos?<br />

CAPÍTULO 20 TEORIAS ÉTICAS<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A diversidade das teorias<br />

• A refl exão ética grega<br />

• As concepções éticas<br />

medievais<br />

• O pensamento moderno<br />

• A moral iluminista<br />

• O utilitarismo ético<br />

• As ilusões da consciência<br />

• A Filosofi a da existência<br />

• A ética contemporânea: o<br />

desafi o da linguagem<br />

Defi nir como os gregos<br />

conciliavam a ética e a<br />

sabedoria.<br />

Apresentar as variações de<br />

ética na sociedade.<br />

UNIDADE V FILOSOFIA POLÍTICA<br />

CAPÍTULO 21 POLÍTICA: PARA QUÊ?<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 20.2, 20.3 e 20.8.<br />

Defi nir a teoria do justo<br />

meio, de Aristóteles.<br />

Apresentar as concepções<br />

éticas (convívio) da Idade<br />

Medieval.<br />

Apresentar as concepções<br />

éticas depois da primeira<br />

metade do século XX.<br />

Filme: Dias de Nietzsche em<br />

Turim, de Julio Bressane.<br />

14<br />

Discutir os exercícios 1 e 9<br />

(p. 263).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Ilustre o ócio criativo<br />

(tempo para pensar) como<br />

aspecto marcante da<br />

refl exão social dos gregos,<br />

que levou à origem da<br />

democracia e da ética entre<br />

os cidadãos.<br />

Explane como o<br />

teocentrismo (Deus<br />

como centro do mundo)<br />

determina as concepções<br />

éticas na Idade Medieval.<br />

Explique como o<br />

existencialismo (porque<br />

eu existo) inquieta<br />

a humanidade e<br />

questiona os padrões<br />

de comportamento,<br />

confundindo-os com<br />

liberdade de expressão.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A Filosofi a política<br />

• Poder e força<br />

• Estado e legitimidade do<br />

poder<br />

• A institucionalização do<br />

poder<br />

• Uma refl exão sobre a<br />

democracia<br />

• O avesso da democracia:<br />

totalitarismo e<br />

autoritarismo<br />

• O equilíbrio instável de<br />

forças<br />

Defi nir o que é fi losofi a<br />

política.<br />

Estabelecer a diferença de<br />

regimes totalitários.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 21.1, 21.5 e 21.6.<br />

Entender o signifi cado de<br />

política (pólis organizada)<br />

para Filosofi a.<br />

Defi nir o que é democracia<br />

(governo do povo) e seus<br />

desdobramentos.<br />

Identifi car regimes não<br />

democráticos e<br />

diferenciá-los.<br />

Livro: A revolução dos<br />

bichos, de George Orwell,<br />

livro de fácil leitura,<br />

apresenta-se como uma<br />

fábula em que animais<br />

se insurgem contra seus<br />

donos e instituem uma<br />

nova forma de governo.<br />

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Discutir os exercícios<br />

1, 2 e 3 (p. 273) (Leitura<br />

complementar).<br />

O exercício 11 da seção<br />

Caiu no vestibular deve ser<br />

cobrado como forma de<br />

entendimento (p. 274).<br />

Explique a origem da<br />

palavra política, que está<br />

ligada a “pólis grega”.<br />

Ilustre como os gregos<br />

alcançaram a plena<br />

liberdade exercendo a<br />

democracia no século VI a.C.<br />

Destaque o nazismo e o<br />

fascismo como principais<br />

opositores históricos da<br />

democracia.<br />

Traga trechos da obra<br />

A revolução dos bichos<br />

e destaque a crítica aos<br />

regimes totalitários.


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CAPÍTULO 22 DIREITOS HUMANOS<br />

15<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Direito natural e direito<br />

positivo<br />

• A tradição grega<br />

• Os teóricos da<br />

modernidade<br />

• Os códigos modernos e os<br />

direitos sociais<br />

• Liberdade e igualdade?<br />

• A comunidade<br />

internacional<br />

• Direitos humanos:<br />

“direitos de bandidos”?<br />

Estabelecer a diferença<br />

entre direito natural e<br />

direito positivo.<br />

Identifi car os códigos<br />

modernos de direitos<br />

sociais.<br />

CAPÍTULO 23 A POLÍTICA NORMATIVA<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 22.2 e 22.5.<br />

Defi nição da teoria<br />

jusnaturalista (natureza<br />

das ações) para a Filosofi a.<br />

Apresentar quais são os<br />

códigos de direitos sociais<br />

modernos.<br />

Filme: Tropa de elite, de José<br />

Padilha, inspirado na ações<br />

do Bope, questiona o uso<br />

da violência desmedida.<br />

Discutir o exercício 6<br />

(p. 284).<br />

Promover um debate sobre<br />

o exercício 8 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Utilize exemplos para os<br />

alunos fi xarem a diferença<br />

entre direito natural e<br />

direito positivo.<br />

Explicite qual é o papel da<br />

constituição e explique por<br />

que ela é a lei máxima de<br />

um país.<br />

A declaração dos direitos<br />

humanos desenvolvida<br />

no exercício 6 (p. 284)<br />

pode gerar ampla<br />

discussão. Aproveite as<br />

oportunidades e provoque<br />

polêmicas.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A política como teoria<br />

• A democracia grega<br />

• Os sofi stas e a retórica<br />

• A teoria política de Platão<br />

• A teoria política de<br />

Aristóteles<br />

• O bom governo<br />

• Idade Média: política e<br />

religião<br />

• Agostinho, bispo de<br />

Hipona<br />

• A escolástica: Tomás de<br />

Aquino<br />

• Tempos de ruptura<br />

Apresentar o contexto<br />

histórico do surgimento da<br />

política.<br />

Identifi car as várias<br />

vertentes da política.<br />

CAPÍTULO 24 A AUTONOMIA DA POLÍTICA<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 23.2, 23.3e 23.4.<br />

Defi nir como a ágora (local<br />

de culto) na Grécia antiga<br />

fez surgir os primeiros<br />

políticos.<br />

Apresentar os sofi stas<br />

(valorizavam a fala) e a<br />

arte da retórica dentro da<br />

política.<br />

Mostrar como Platão<br />

idealizou a construção da<br />

República (bem-comum)<br />

liderada pelo fi lósofo-<br />

-rei (cidadão mais bem<br />

preparado).<br />

Discutir os exercícios 1 e 6<br />

(p. 297).<br />

Pedir para que os alunos<br />

redijam uma dissertação<br />

sobre a discussão desses<br />

exercícios.<br />

Historicamente, explique<br />

por que a Grécia antiga foi<br />

o berço da política.<br />

Demonstre como os<br />

sofi stas deturpavam a<br />

ideia da pólis grega, com o<br />

auxílio da retórica.<br />

Enfatize a teoria das<br />

três partes da alma e a<br />

formação do fi lósofo-rei<br />

para Platão.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A formação do Estado<br />

nacional<br />

• A Itália dividida:<br />

Maquiavel<br />

• Soberania e Estado<br />

moderno<br />

• Hobbes e o poder<br />

absoluto do Estado<br />

• A teoria política de Locke<br />

• O liberalismo clássico<br />

• O liberalismo do<br />

século XVIII<br />

• A concepção política<br />

da modernidade<br />

Defi nir a teoria política de<br />

Maquiavel.<br />

Entender o contrato social,<br />

de Thomas Hobbes.<br />

Defi nir a teoria dos três<br />

poderes, de Montesquieu.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 24.2, 24.4 e 24.7.<br />

Entender a estruturação do<br />

pensamento maquiavélico.<br />

Ilustrar como Thomas<br />

Hobbes defendia a paz<br />

por meio de um “contrato<br />

social”.<br />

Fazer entender por que o<br />

Poder Executivo, o Poder<br />

Legislativo e o poder<br />

Judiciário Garantem a<br />

democracia e a liberdade.<br />

Discutir os exercícios 3 e 4<br />

(p. 311).<br />

Exercício 11 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />

Utilizando os textos,<br />

estabeleça a relação<br />

de Maquiavel com a<br />

expressão “pensamento<br />

maquiavélico”.<br />

Quando estiver explicando<br />

o contrato social de<br />

Thomas Hobbes, questione<br />

os alunos sobre quais<br />

contratos sociais eles<br />

aderem nos dias de hoje.<br />

Dê prioridade na<br />

explicação da teoria dos<br />

três poderes de Maquiavel.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 25 LIBERALISMO E DEMOCRACIA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Liberdade ou igualdade?<br />

• O liberalismo inglês<br />

• O liberalismo francês<br />

• Hegel: a crítica ao<br />

contratualismo<br />

• As contradições do<br />

século XIX<br />

Diferenciar o liberalismo<br />

inglês do liberalismo<br />

francês.<br />

Estabelecer quais são as<br />

contradições do século XIX.<br />

CAPÍTULO 26 AS TEORIAS SOCIALISTAS<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 25.2, 25.3e 25.5.<br />

Entender o utilitarismo de<br />

Jeremy Bentham.<br />

Entender o liberalismo<br />

de Alexis Tocqueville na<br />

Revolução Francesa.<br />

Explanar como as teorias<br />

liberais chegaram ao<br />

século XIX.<br />

Filme: As sombras de<br />

Goya, de Milos Forman,<br />

que retrata as convulsões<br />

sociais do fi nal do século<br />

XVIII. No cenário das<br />

perseguições religiosas<br />

pela Inquisição católica,<br />

a musa do pintor Goya é<br />

torturada e mantida presa.<br />

16<br />

Os exercícios da leitura<br />

complementar da<br />

página 317 são de alta<br />

complexidade. Estimule os<br />

alunos a dissertarem sobre<br />

a refl exão proposta.<br />

Explique por que a<br />

liberdade sempre está<br />

ligada ao sentimento de<br />

igualdade.<br />

O capítulo traz dois<br />

exemplos históricos de<br />

povos que buscaram sua<br />

liberdade e igualdade.<br />

Questione os alunos se<br />

isto seria possível nos dias<br />

de hoje.<br />

O capítulo já traz algumas<br />

diferenças destes conceitos<br />

no século XIX.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A origem do proletariado<br />

• O socialismo utópico<br />

• O marxismo<br />

• O anarquismo: principais<br />

ideias<br />

• O socialismo no século XX<br />

• Fim da utopia socialista?<br />

Defi nir os conceitos<br />

do socialismo utópico<br />

pensado por Marx.<br />

Defi nir o marxismo.<br />

Apresentar a teoria do<br />

anarquismo.<br />

CAPÍTULO 27 O LIBERALISMO CONTEMPORÂNEO<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 26.2, 26.3 e 26.4.<br />

Apresentar os quatro<br />

grandes pensadores do<br />

socialismo utópico.<br />

Apresentar Marx e a teoria<br />

do livro O Capital.<br />

Explicar a origem do termo<br />

anarquismo (sem governo)<br />

desde a sua concepção<br />

histórica.<br />

Filme: Adeus, Lênin, de<br />

Wolfganger Becker, que<br />

retrata a história de um<br />

militante do partido<br />

comunista no período da<br />

queda do muro de Berlim.<br />

Discutir os exercícios 2, 3, 5<br />

e 6 (p. 333).<br />

Exercício 10 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Apresente o socialismo<br />

utópico e as diferenças<br />

mais relevantes<br />

apresentadas pelos quatro<br />

teóricos.<br />

Priorize a explicação<br />

do marxismo. Ele é<br />

fundamental para a<br />

continuação da obra.<br />

Apresente o anarquismo<br />

como uma terceira via<br />

(socialismo e comunismo<br />

são as outras duas) de<br />

oposição ao capitalismo.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Um retrospecto<br />

• Liberalismo social<br />

• Liberalismo de esquerda<br />

• Neoliberalismo<br />

Apresentar o liberalismo<br />

social.<br />

Defi nir o conceito de<br />

neoliberalismo.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 27.2 e 27.4.<br />

Identifi car as várias<br />

vertentes do liberalismo<br />

social.<br />

Introduzir o conceito<br />

de neoliberalismo de<br />

intervenção estatal.<br />

Filme: Exílios, de Tony<br />

Gatlif, que retrata a volta<br />

de um casal de franceses<br />

descendentes de argelinos<br />

à sua terra natal, em busca<br />

de sua própria identidade.<br />

Discutir os exercícios 1, 2 e<br />

3 (p. 339).<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />

CONHEÇA NOSSOS RECURSOS PEDAGÓGICOS NO PORTAL:<br />

www.modernadigital.com.br<br />

Estabeleça as tendências<br />

do liberalismo nas<br />

sociedades e como ele pode<br />

sofrer diversas distorções<br />

dentro da teoria original.<br />

Explique o que é o<br />

neoliberalismo através<br />

das ações que o Brasil<br />

realizou nos últimos<br />

50 anos. Exemplos:<br />

planos econômicos,<br />

posicionamentos e<br />

investimentos políticos.


UNIDADE VI FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS<br />

CAPÍTULO 28 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E VALORES<br />

17<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Que caminho devo<br />

tomar?<br />

• Senso comum e ciência<br />

• O método científi co<br />

• A comunidade científi ca<br />

• Ciência e valores<br />

• Benefícios das ciências,<br />

para quem?<br />

• A responsabilidade social<br />

do cientista<br />

Compreender o que é<br />

ciência, distinguindo-a do<br />

senso comum.<br />

Examinar os tipos de<br />

valores nos procedimentos.<br />

CAPÍTULO 29 CIÊNCIA ANTIGA E MEDIEVAL<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 28.2, 28.3 e 28.5.<br />

Entender por que toda<br />

ciência surge a partir do<br />

senso comum.<br />

Determinar a importância<br />

do método científi co para<br />

a Ciência.<br />

Identifi car os diversos<br />

valores que ajudam ou<br />

atrapalham a Ciência.<br />

Discutir os exercícios 3 e 4<br />

(p. 350).<br />

Exercício 9 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Revise o conceito de senso<br />

comum e faça a transição<br />

para o pensamento<br />

científi co, ressaltando a sua<br />

importância.<br />

Explane sobre a<br />

importância de um<br />

método ou de regras para<br />

se obter a verdade.<br />

Priorize a explicação<br />

dos valores cognitivos,<br />

éticos e políticos. Eles são<br />

importantes para que os<br />

alunos notem os limites da<br />

Ciência nos dias de hoje.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Filosofi a e ciência<br />

Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />

• Geometria e medicina<br />

• Platão<br />

• Aristóteles<br />

• Alexandria e a escola<br />

helenística<br />

• A ciência na Idade Média<br />

• A decadência da<br />

escolástica<br />

Entender a Ciência<br />

antiga através de Platão e<br />

Aristóteles.<br />

Analisar os principais<br />

aspectos da Ciência na<br />

Idade Média.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 29.3, 29.4 e 29.6.<br />

Analisar a concepção<br />

científi ca razão-sentido de<br />

Platão.<br />

Contemplar o método<br />

aristotélico de valorização<br />

da Matemática.<br />

Entender as diversas<br />

concepções de Ciência da<br />

Idade Média.<br />

Filme: Giordano Bruno, de<br />

Giuliano Montaldo, que<br />

trata da história do homem<br />

que desafi ou a Igreja com<br />

sua concepção do Universo<br />

infi nito.<br />

CAPÍTULO 30 A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA DO SÉCULO XVII<br />

Discutir os exercícios 1, 2 e<br />

3 (p. 363).<br />

Explane a teoria do<br />

Demiurgo de Platão e<br />

estabeleça possíveis<br />

relações com o<br />

monoteísmo, substituindo<br />

a palavra Demiurgo por<br />

Deus.<br />

Enalteça a Física e a<br />

Biologia como ciências<br />

primordiais, segundo a<br />

teoria de Aristóteles.<br />

Como os árabes, os cristãos<br />

do mundo ocidental e os<br />

gregos contribuíram com<br />

a Ciência a partir do modo<br />

medieval de pensar.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Uma nova mentalidade<br />

• Características do<br />

pensamento moderno<br />

• Galileu e as duas novas<br />

ciências<br />

• A síntese newtoniana<br />

• Novas ciências, novo<br />

mundo<br />

Entender a Ciência dentro<br />

da Idade <strong>Moderna</strong>.<br />

Apresentar os principais<br />

teóricos da Idade <strong>Moderna</strong>.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 30.2, 30.3 e 30.4.<br />

Diferenciar<br />

antropocentrismo de<br />

teocentrismo.<br />

Apresentar Galileu Galilei<br />

como o primeiro crítico da<br />

Ciência Medieval.<br />

Reconhecer a importância<br />

de Isaac Newton como<br />

autor da Revolução<br />

Científi ca.<br />

Discutir os exercícios 1 e 6<br />

(p. 371).<br />

Cobrar uma devolutiva<br />

escrita do exercício 10 da<br />

seção Caiu no vestibular.<br />

Estabeleça a diferença<br />

entre antropocentrismo<br />

(homem como centro do<br />

universo) e teocentrismo<br />

(Deus como centro do<br />

universo).<br />

Enfatize como esta<br />

transição proporcionou<br />

o surgimento do<br />

racionalismo na<br />

humanidade.<br />

Conte como Galileu Galilei<br />

enfrentou o teocentrismo<br />

pela busca do saber mais<br />

aprofundado.<br />

Faça os alunos entenderem<br />

a importância das teorias<br />

de Isaac Newton até os dias<br />

de hoje.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 31 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• O desafi o do método<br />

• A investigação científi ca<br />

• O método experimental<br />

• A ciência como<br />

construção<br />

• O desenvolvimento das<br />

ciências da natureza<br />

• A crise da ciência<br />

• Novas orientações<br />

epistemológicas<br />

• A ambiguidade do<br />

progresso científi co<br />

Examinar a Revolução<br />

Científi ca através do<br />

método.<br />

Introduzir o pensamento<br />

biológico de Ciência.<br />

CAPÍTULO 32 O MÉTODO DAS CIÊNCIAS HUMANAS<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 31.2, 31.3 e 31.5.<br />

Classifi car os diversos tipos<br />

da investigação científi ca<br />

para a Filosofi a.<br />

Analisar a experiência,<br />

a observação e a<br />

experimentação nas<br />

Ciências da natureza.<br />

Contextualizar a evolução<br />

das Ciências da natureza,<br />

de Lamarck até os dias de<br />

hoje.<br />

Filme: 2001, uma odisseia<br />

no espaço, de Stanley<br />

Kubrick, clássico da fi cção<br />

científi ca, que mostra a<br />

evolução do homem até as<br />

viagens espaciais.<br />

18<br />

Propiciar tempo para<br />

desenvolver a dissertação<br />

do exercício 8 (p. 385).<br />

Exercício 9 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Diferencie as Ciências<br />

formais das Ciências da<br />

natureza, exemplifi cando<br />

o campo de estudo de cada<br />

uma.<br />

Explique como a<br />

observação é um dos<br />

principais fundamentos<br />

das Ciências da natureza.<br />

Relembre o conceito<br />

de indução, dedução e<br />

analogia.<br />

Estabeleça a diferença<br />

entre observação e<br />

experimentação.<br />

Explique a genética e suas<br />

tecnologias atuais.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Explicar e compreender<br />

• Difi culdades<br />

metodológicas das<br />

ciências humanas<br />

• O nascimento das<br />

ciências humanas<br />

• A psicologia<br />

comportamentalista<br />

• A psicologia da forma<br />

• Freud e o inconsciente<br />

• As três instâncias do<br />

aparelho psíquico<br />

• Retomando a controvérsia<br />

Entender as difi culdades<br />

metodológicas das Ciências<br />

Humanas.<br />

Mostrar como surgiram as<br />

Ciências Humanas.<br />

Entender as três instâncias<br />

do aparelho psíquico.<br />

CAPÍTULO 33 ESTÉTICA: INTRODUÇÃO CONCEITUAL<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 32.2, 32.3 e 32.7.<br />

Entender as cinco fases da<br />

metodologia das Ciências<br />

Humanas.<br />

Contextualizar<br />

historicamente o<br />

surgimento da psicologia<br />

na humanidade.<br />

Explanar sobre a teoria<br />

do aparelho psíquico, de<br />

Sigmund Freud.<br />

Discutir os exercícios 1, 2,<br />

4 e 5.<br />

Relatório sobre o fi lme<br />

Laranja Mecânica, de<br />

Stanley Kubrick, que<br />

relata as ações violentas<br />

de um jovem chefe de<br />

gangue e o trabalho de<br />

sua “recuperação” social,<br />

com críticas à sociedade e<br />

à política.<br />

Explique por que<br />

a complexidade, a<br />

experimentação, a<br />

matematização, a<br />

subjetividade e a liberdade<br />

podem interferir nos<br />

resultados das Ciências<br />

Humanas.<br />

Faça uma linha do tempo<br />

com os principais pontos<br />

da história da Psicologia.<br />

Mostre como o id, o ego<br />

e o superego constituem<br />

o pensamento dos seres<br />

humanos.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Conceito e história do<br />

termo estética<br />

• O belo e o feio: a questão<br />

do gosto<br />

• A atitude estética<br />

• A recepção estética<br />

• A compreensão pelos<br />

sentidos<br />

Entender o surgimento da<br />

estética no mundo.<br />

Entender os diversos<br />

modos de interpretação de<br />

belo e de feio.<br />

Apreciar uma experiência<br />

estética dentro da Filosofi a.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 33.1, 33.2, 33.3.<br />

Conceituar o termo<br />

estética para a Filosofi a.<br />

Diferenciar o belo do feio<br />

nas obras de arte.<br />

Analisar o que é uma<br />

atitude estética.<br />

Filme: Hairspray, em<br />

busca da fama, musical<br />

de Adam Shankman, no<br />

qual uma menina com<br />

sobrepeso deseja ganhar<br />

um concurso de dança na<br />

TV. Trata de preconceito<br />

com relação à diversidade<br />

étnica e racial e ao padrão<br />

de beleza imposto pela<br />

sociedade.<br />

Discutir os exercícios 1, 2, 3,<br />

5 e 6 (p. 407).<br />

Exercício 11 da seção Caiu<br />

no Vestibular.<br />

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.<br />

Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint na página 21. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br<br />

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www.modernadigital.com.br<br />

Demonstre que a arte<br />

sempre esteve presente na<br />

humanidade, desde a Pré-<br />

-História.<br />

Promova um debate sobre<br />

o belo e o feio. Enfatize<br />

como a individualidade<br />

determina cada conceito,<br />

independentemente da<br />

situação.<br />

Mostre como a atividade<br />

contemplativa é<br />

importante para a estética<br />

e para as artes.


Confi ra indicações de vídeos no site www.futuranet.org.br<br />

19<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

CAPÍTULO 34 CULTURA E ARTE<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Cultura hip-hop<br />

Defi nir o que é cultura. Leitura compartilhada dos Discutir os exercícios 1, 2 e Defi na o conceito de<br />

• Os sentidos de cultura<br />

• As diferenças entre arte e<br />

cultura<br />

• Arte e cultura<br />

Identifi car a diferença<br />

entre arte e cultura.<br />

subitens 34.2, 34.3 e 34.4.<br />

Enfatizar quais os diversos<br />

sentidos que a palavra<br />

cultura pode tomar.<br />

Estabelecer as diferenças<br />

entre os conceitos de arte e<br />

de cultura.<br />

Determinar como a arte e a<br />

cultura se completam.<br />

5 (p. 415).<br />

Exercício 12 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

cultura utilizando os mais<br />

variados exemplos. Mostre<br />

as diferenças que podem<br />

existir de cultura para<br />

cultura.<br />

Determine como a cultura<br />

é uma criação coletiva para<br />

a comunidade e como a<br />

arte é a criação individual<br />

para o indivíduo.<br />

Filme: Vinte dez, de<br />

Francisco Cesar Filho e Tata<br />

Amaral, documentário que<br />

discute os elementos da<br />

cultura hip-hop na vida<br />

de adolescentes de Santo<br />

André (SP).<br />

Dê exemplos de quando<br />

arte e cultura se<br />

confundem.<br />

CAPÍTULO 35 ARTE COMO FORMA DE PENSAMENTO<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• Retrato de uma infância<br />

• Arte é conhecimento<br />

intuitivo do mundo<br />

• Funções da arte<br />

• O conhecimento pela arte<br />

Conhecer a teoria do<br />

motivo pelo qual a arte<br />

é um conhecimento<br />

intuitivo.<br />

Determinar as funções da<br />

arte na sociedade.<br />

CAPÍTULO 36 A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 35.2 e 35.3.<br />

Ilustrar como a imaginação<br />

e a criatividade são<br />

determinantes para a<br />

ideologia de arte.<br />

Mostrar como a arte tem<br />

diversas funções dentro da<br />

sociedade.<br />

Filme: Batman, o cavaleiro<br />

das trevas, de Christopher<br />

Nolan, no qual a temática,<br />

que em outros fi lmes de<br />

super-heróis é o embate<br />

entre o bem e o mal, neste<br />

fi lme é bastante complexa.<br />

Batman é dilacerado pela<br />

dúvida e sua atuação em<br />

defesa do bem leva à morte<br />

de inocentes. Atenção aos<br />

elementos de estética<br />

expressionista.<br />

Discutir os exercícios 1, 2, 3,<br />

4, 5 e 6 (p. 426).<br />

Exercício 11 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Ilustre como o<br />

conhecimento provoca a<br />

imaginação e esta, por sua<br />

vez, provoca a criatividade<br />

quando falamos de arte.<br />

Exemplifi que com termos<br />

práticos como se<br />

reconhece uma ação<br />

“sem pensar”, uma<br />

função naturalista e<br />

uma função formalista<br />

no campo das artes.<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A especifi cidade da<br />

informação estética<br />

• A forma<br />

• O conteúdo<br />

• A educação em arte<br />

• A importância de saber<br />

ler uma imagem<br />

Entender as diversas<br />

formas que a arte pode ter<br />

na sociedade.<br />

A importância das artes na<br />

educação.<br />

Defi nir a importância de<br />

saber ler uma imagem.<br />

Leitura compartilhada dos<br />

subitens 36.2, 36.4 e 36.5.<br />

Fazer entender como a arte<br />

toma diversas formas em<br />

diferentes situações.<br />

Mostrar a importância da<br />

educação em arte.<br />

Diferenciar os diversos<br />

tipos de arte em nosso<br />

cotidiano.<br />

Discutir os exercícios 4 e 5<br />

(p. 436).<br />

Exercício 11 da seção Caiu<br />

no vestibular.<br />

Explane como literatura,<br />

poesia, artes plásticas,<br />

quadros, outdoors, graffi ti<br />

e pichações podem ser<br />

considerados formas de<br />

arte.<br />

Explique por que é preciso<br />

haver uma Ciência<br />

específi ca nas escolas que<br />

ensine os alunos a<br />

procurar e perceber arte<br />

no cotidiano.<br />

Exemplifi que as<br />

possíveis formas de arte<br />

contemporânea. Faça os<br />

alunos participarem da<br />

aula cobrando exemplos<br />

deles.<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

<strong>PLANEJAMENTO</strong> <strong>INTERATIVO</strong><br />

• Isto é arte?<br />

CAPÍTULO 37 CONCEPÇÕES ESTÉTICAS<br />

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS<br />

• A arte grega e o conceito<br />

de naturalismo<br />

• A estética medieval e a<br />

estilização<br />

• O naturalismo<br />

renascentista<br />

• Racionalismo e<br />

academismo: a estética<br />

normativa<br />

• Os empiristas ingleses<br />

• Kant e a crítica do juízo<br />

estético<br />

• O idealismo de Schiller<br />

• A estética romântica<br />

• A modernidade e o<br />

formalismo<br />

• O pós-modernismo<br />

• O pensamento estético<br />

no Brasil<br />

• Como fi camos?<br />

Introduzir os alunos na<br />

História da Arte.<br />

Diferenciar os diversos<br />

pensamentos da obra<br />

como arte de pensar.<br />

Leitura compartilhada de<br />

todo o capítulo 37.<br />

Relacionar a arte na<br />

Antiguidade, na Idade<br />

Média e na Idade <strong>Moderna</strong>.<br />

Mostrar a infl uência do<br />

pós-modernismo nas artes.<br />

20<br />

CONHEÇA NOSSOS RECURSOS PEDAGÓGICOS NO PORTAL:<br />

www.modernadigital.com.br<br />

Exercício 13 da seção<br />

Caiu no vestibular. Esse<br />

é um exercício de alta<br />

complexidade para um<br />

aluno de EJA. Porém,<br />

como pertence ao último<br />

capítulo do livro, vale a<br />

pena apresentá-lo como<br />

forma de introdução ao<br />

ritmo universitário.<br />

Considerando o<br />

pensamento como uma<br />

arte, faça uma revisão da<br />

obra. O capítulo já traz<br />

alguns termos importantes<br />

da Filosofi a.<br />

Traga para sala de aula<br />

reproduções de obras de<br />

arte de diferentes períodos<br />

e incentive um debate<br />

para valorizar a troca de<br />

ideias. Você pode selecionar<br />

imagens em sites de busca.<br />

Incentive os alunos a<br />

jamais abandonar a leitura.<br />

A arte de ler jamais estará<br />

distante dos indivíduos<br />

que pensam e conduzem a<br />

humanidade.


VOLUME ÚNICO<br />

DESCRIÇÃO DA IMAGEM<br />

N 0 CAPÍTULO 1 Página<br />

1 Mafalda, tirinha cômica de Quino 15<br />

N 0 CAPÍTULO 12 Página<br />

2 A queda de Ícaro, de Peter Paul Rubens 25<br />

N 0 CAPÍTULO 3 Página<br />

3<br />

Homem na balança dos quatro elementos, de autor<br />

desconhecido<br />

N 0 CAPÍTULO 4 Página<br />

4 Foto de um vespeiro 47<br />

N 0 CAPÍTULO 5 Página<br />

5 Foto da série Bibliotheca, de Rosângela Rennó, 1960 63<br />

N 0 CAPÍTULO 6 Página<br />

6 Os construtores, de Fernand Léger 66<br />

7 Linha de montagem do Ford T, em Michigan (EUA) 72<br />

N 0 CAPÍTULO 7 Página<br />

8 Hotel Room, de Edward Hopper 87<br />

N 0 CAPÍTULO 8 Página<br />

9 Morte e Vida, de Gustav Klimt 98<br />

N 0 CAPÍTULO 9 Página<br />

10 A persistência da memória, de Salvador Dalí 115<br />

N 0 CAPÍTULO 10 Página<br />

11 Capa do livro Tintin au Congo, de Hergé, 1970 123<br />

N 0 CAPÍTULO 11 Página<br />

12 Dom Quixote e o moinho de vento, de Gustave Doré 137<br />

N 0 CAPÍTULO 12 Página<br />

13 Autorretrato probabilístico, de Waldemar Cordeiro 141<br />

N 0 CAPÍTULO 13 Página<br />

14 A escola de Atenas, de Rafael Sanzio 149<br />

N 0 CAPÍTULO 14 Página<br />

15 O pensador, escultura de Rodin 171<br />

N 0 CAPÍTULO 15 Página<br />

16<br />

Detalhe do frontispício da Enciclopédia, ou<br />

Dicionário analítico de ciências, artes e ofícios.<br />

Charles Nicolas Cochin, o jovem<br />

N 0 CAPÍTULO 16 Página<br />

17 A nau dos loucos, de Hieronymus Bosch 201<br />

18 O sono da razão, de Francisco de Goya 208<br />

N 0 CAPÍTULO 17 Página<br />

19 Minduim, tirinha cômica de Schulz 217<br />

N 0 CAPÍTULO 18 Página<br />

20 Gossips (Bisbilhoteiros), Norman Rockwell 222<br />

N 0 CAPÍTULO 19 Página<br />

21<br />

As parcas fi ando o destino de Marie de Médici, de<br />

Peter Paul Rubens<br />

41<br />

179<br />

234<br />

21<br />

IMAGENS EM POWERPOINT (SLIDES)<br />

N 0 CAPÍTULO 20 Página<br />

22<br />

Foto de manifestantes protestando em Colônia<br />

contra a construção de uma mesquita<br />

N 0 CAPÍTULO 21 Página<br />

23<br />

Página de jornal que reproduz receitas, em<br />

substituição a reportagens censuradas<br />

247<br />

269<br />

N 0 CAPÍTULO 22 Página<br />

24 Abu Ghraib, 72, de Fernando Botero 275<br />

25 Imagem do fi lme Tropa de Elite 283<br />

N 0 CAPÍTULO 23 Página<br />

26 Dante e seu poema, de Domenico Michelino 295<br />

N 0 CAPÍTULO 24 Página<br />

27 Iluminura: Roda da Fortuna 300<br />

N 0 CAPÍTULO 25 Página<br />

28 Três de maio de 1808, de Francisco de Goya 312<br />

N 0 CAPÍTULO 26 Página<br />

29 O México hoje e amanhã, mural de Diego Rivera 319<br />

N 0 CAPÍTULO 27 Página<br />

30<br />

Cartaz do Fórum Social Mundial de 2009, de Bira e<br />

Henfi l<br />

N 0 CAPÍTULO 28 Página<br />

31 Julgamento de Galileu, de autor desconhecido 345<br />

N 0 CAPÍTULO 29 Página<br />

32 Iluminura medieval 351<br />

N 0 CAPÍTULO 30 Página<br />

33 Telescópio de Galileu Galilei, século XVIII 366<br />

N 0 CAPÍTULO 31 Página<br />

34<br />

Filósofo dando uma aula sobre o planetário de<br />

Joseph Wright of Derby<br />

N 0 CAPÍTULO 32 Página<br />

35 Imagem de bebês representando clones 387<br />

N 0 CAPÍTULO 33 Página<br />

36 O monte Santa Vitória, de Cézanne 406<br />

N 0 CAPÍTULO 34 Página<br />

37 Grafi tti de Jana Joana e Vitché 408<br />

38 Grafi tti Cabeça de Nunca 413<br />

N 0 CAPÍTULO 35 Página<br />

39 Emerson, de Vik Muniz 416<br />

40 Rebus, de Rauschenberg 424<br />

N 0 CAPÍTULO 36 Página<br />

41 Pepê e Jotabê, tirinha de Walter Kostner 429<br />

42 Vestido de baile, de Nazareth Pacheco 432<br />

N 0 CAPÍTULO 37 Página<br />

43<br />

Onça-pintada I, acrílico sobre cobertor de Leda<br />

Catunda<br />

44 Discóbolo 440<br />

45 Senecio, de Paul Klee 450<br />

334<br />

372<br />

437<br />

Filosofi a • PNLD 2012


EDUCAÇÃO DE<br />

JOVENS E ADULTOS<br />

SERVIÇOS EDUCACIONAIS<br />

APOIO PEDAGÓGICO<br />

Oferecido por meio de diversos canais, o Apoio Pedagógico <strong>Moderna</strong> é um suporte<br />

especializado para cada disciplina que possibilita ao professor tirar dúvidas e receber<br />

materiais complementares.<br />

Encontre mais orientações no site: www.modernadigital.com.br<br />

EVENTOS<br />

Palestras, debates, mesas-redondas e seminários realizados por autores e profi ssionais<br />

da educação, de acordo com o calendário escolar.<br />

Acesse: www.modernadigital.com.br e confi ra os eventos disponíveis.<br />

PORTAL MODERNA DIGITAL<br />

O <strong>Moderna</strong> <strong>Digital</strong> é um portal que traz animações, vídeos, simuladores e outros<br />

objetos instrucionais, desenvolvido para para dar suporte aos professores e ampliar as<br />

possibilidades de ensino.<br />

Ainda oferece um banco atualizado, com<br />

questões dos principais vestibulares do país<br />

para a elaboração de atividades e avaliações, de<br />

acordo com as necessidades de cada disciplina.<br />

Além disso, o portal apresenta detalhes das<br />

coleções, comentários de cada capítulo dos<br />

livros e oferece avaliações e atividades prontas<br />

para a aplicação em sala de aula.


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INTERATIVIDADE MODERNA<br />

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Filosofi a • PNLD 2012


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Sua história nos ajudará a produzir os programas da série<br />

Nota 10 Enem do canal Futura.<br />

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A Editora <strong>Moderna</strong> tem redes sociais<br />

estruturadas para que professores, alunos,<br />

pais e gestores possam contar com serviços e<br />

informações completas sobre nossos<br />

projetos educacionais. E, a partir do segundo<br />

semestre de 2011, a <strong>Moderna</strong> estará ainda<br />

mais próxima de seu público, através<br />

do programa Nota 10 Enem, resultado da<br />

parceria com o canal Futura. A bandeira da<br />

Editora <strong>Moderna</strong> é reconhecer a importância<br />

do Enem como um dos indicadores para a<br />

melhoria da qualidade do Ensino Médio no<br />

país. Sabemos que uma educação de qualidade<br />

é um processo complexo, por isso trabalhamos<br />

para que professores, alunos, família<br />

e diretores tenham todas as possibilidades<br />

de construir uma educação de valor.<br />

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