REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC – 3T11
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<strong>REUNIÃO</strong> <strong>COM</strong> <strong>INVESTIDORES</strong><br />
<strong>APIMEC</strong> <strong>–</strong> <strong>3T11</strong><br />
1
Agenda<br />
Histórico<br />
Perfil da Companhia<br />
Fundamentos<br />
Estratégia<br />
Resultados Financeiros<br />
Comentários Adicionais<br />
2
Histórico<br />
Agosto 1999<br />
Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e Central)<br />
Março 1997<br />
Início das atividades da ALL Malha Sul<br />
Julho 2011<br />
Criação da Ritmo Logística<br />
Julho 2001<br />
Aquisição da Delara<br />
Dezembro 2010<br />
Criação da Brado Logística<br />
Outubro 2010<br />
Migração para o Novo Mercado<br />
da BM&FBOVESPA<br />
Maio 2006<br />
Aquisição da Brasil Ferrovias<br />
Junho 2004<br />
IPO na BOVESPA<br />
3
Perfil da Companhia<br />
ALL é a maior companhia de logística independente da Amérca Latina<br />
Ativos Operacionais<br />
6 Concessionárias<br />
21.300 km de Via<br />
1.095 Locomotivas<br />
31.650 Vagões<br />
Área de Cobertura<br />
80% das exportações agrícolas do<br />
Brasil<br />
78% das exportações agrícolas da<br />
América do sul<br />
65% do PIB do Mercosul<br />
4
Fundamentos<br />
Cultura Empresarial Forte e Sólidos Fundamentos<br />
Vantagens de custos sustentáveis em regiões estratégicas<br />
Potencial de crescimento significativo e sólida base de clientes<br />
Serviços confiáveis e eficientes de logística integrada, baseados na<br />
malha ferroviária<br />
1997 - 2010 CAGR Real *<br />
3,4%<br />
PIB<br />
Brasil<br />
•Ajustado pela inflação.<br />
Fonte: ALL<br />
16,5%<br />
Receita<br />
ALL<br />
38,1%<br />
EBITDA<br />
ALL<br />
5
Fundamentos<br />
Cultura corporativa coesa orientada para Resultados<br />
Visão clara, valores sólidos e metas objetivas<br />
Programa progressivo de remuneração variável baseado no conceito de<br />
retorno sobre o capital investido (ROIC)<br />
Programa de Stock Option<br />
Listada nas principais revistas de negócios entre as melhores companhias<br />
para se trabalhar, tanto no Brasil como na Argentina<br />
6
Estratégia<br />
Crescimento Orgânico Projetos Estratégicos<br />
Crescimento esperado de volume acima de<br />
10%a.a. em 5 anos, em média<br />
Ganho de participação em mercados<br />
existentes<br />
Oportunidades em diferentes mercados<br />
ou serviços relacionados à ferrovia<br />
Forte vantagem competitiva criada pela<br />
infraestrutura ferroviária<br />
Vantagem de custo sustentável Financiamento 100% dentro do projeto (sem<br />
caixa das operações da ALL)<br />
CAPEX decrescendo em % de receita,<br />
sustentado por ganhos de produtividade<br />
A ferrovia até Rondonópolis entrará em<br />
operação no 2S12 e é adicional ao CAPEX<br />
normal<br />
Valor adicional e fluxo de caixa livre para<br />
os acionistas da ALL<br />
Exemplos: Projeto Rumo / Contêiner<br />
7
RESULTADOS<br />
<strong>3T11</strong>
Comentários sobre os números divulgados<br />
Nesta apresentação, para melhor comparar os resultados após a criação da Brado em 1º de Abril<br />
e da Ritmo em 1º de Julho, os resultados do 3T10 e 9M10 serão apresentados de 2 formas<br />
diferentes:<br />
Resultados consolidados: os números serão reportados conforme previamente<br />
divulgados no balanço do 3T10 e 9M10<br />
Resultado por Unidade de Negócio (incluindo ALL Operações Ferroviárias, Brado e<br />
Ritmo): os números serão reportados pro forma, como se a Brado e a Ritmo já existissem<br />
naquele período<br />
O ajuste pro forma considera:<br />
A Brado, como se já tivesse sido criada desde o 2T10: e inclui (a) o carve-out de<br />
parte dos resultados da ALL que agora é parte da Brado, e (b) resultados da Standard<br />
A Ritmo, como se já tivesse sido criada desde o 3T10: e inclui (a) o carve-out dos<br />
resultados da Unidade de Serviços Rodoviários da ALL que agora é parte da Ritmo e (b) os<br />
resultados da Ouro Verde 9
Destaques <strong>3T11</strong><br />
O EBITDA consolidado cresceu 16,4%, com aumento de volume e a consolidação<br />
dos nossos projetos estratégicos<br />
O volume ferroviário aumentou 10,4% no Brasil, impulsionado pelo crescimento de<br />
11,9% em commodities agrícolas e 6,0% em produtos industriais<br />
A geração de fluxo de caixa operacional melhorou quase R$50 milhões em função<br />
de melhores resultados operacionais e ganhos de capital de giro<br />
O EBITDA da Brado cresceu 58,6%, em função de maiores margens, volumes<br />
intermodais e serviços logísticos<br />
Concluímos a emissão de R$1,2 bilhões de dívida, enderessando a necessidade de<br />
rolagem que teríamos apenas em 2012-2013. Adicionalmente, a Fitch Ratings<br />
elevou de ‘A-’ para ‘A’ o rating nacional de longo prazo da ALL<br />
10
ALL Holding Resultados Consolidados<br />
O EBITDA aumentou 16,4% no <strong>3T11</strong> para R$429,4 milhões. Nos 9M11 o EBITDA<br />
cresceu 11,1%, para R$1.220,1 milhões<br />
O Lucro Líquido aumentou 3,3% no <strong>3T11</strong> apesar do cresimento de 16% do CDI<br />
médio, de 10,5% para 12,2%. Nos 9M11 o lucro líquido alcançou R$277,5 milhões<br />
ALL Holding<br />
<strong>3T11</strong> 3T10 % Variação 9M11 9M10 % Variação<br />
Volume (TKU milhões) 13.151 12.002 9,6% 34.453 31.964 7,8%<br />
Receita Bruta 1.025,5 833,6 23,0% 2.848,2 2.454,5 16,0%<br />
Tarifa média (R$/ mil TKU) 78,0 69,5 12,3% 82,7 76,8 7,7%<br />
Receita Líquida 869,0 725,5 19,8% 2.461,8 2.144,1 14,8%<br />
EBITDA 429,4 368,8 16,4% 1.220,1 1.098,2 11,1%<br />
Margem EBITDA 49,4% 50,8% -1,4% 49,6% 51,2% -1,7%<br />
Lucro Líquido 91,3 88,4 3,3% 277,5 278,3 -0,3%<br />
11
ALL Operações Ferroviárias no Brasil<br />
O volume ferroviário aumentou 10,4% no <strong>3T11</strong>, impulsionado por melhorias de<br />
produtividade e ganhos de market share<br />
O yield bruto cresceu 3,1% no <strong>3T11</strong> e 2,8% nos 9M11, refletindo o mix de repasse<br />
de inflação e preços de diesel estáveis<br />
O EBITDA aumentou 12,8% para R$399,6 milhões no <strong>3T11</strong> e 9,4% no 9M11, para<br />
R$1.171,9 milhões<br />
ALL Operações Ferroviária no Brasil <strong>3T11</strong> 3T10* % Variação 9M11 9M10* % Variação<br />
Volume (TKU milhões) 12.182 11.034 10,4% 31.814 29.354 8,4%<br />
Receita Bruta 849,5 746,2 13,8% 2.532,6 2.272,4 11,5%<br />
Tarifa média (R$/ mil TKU) 69,7 67,6 3,1% 79,6 77,4 2,8%<br />
Receita Líquida 717,0 643,9 11,3% 2.179,5 1.971,2 10,6%<br />
EBITDA 399,6 354,2 12,8% 1.171,9 1.071,6 9,4%<br />
Margem EBITDA 55,7% 55,0% 0,7% 53,8% 54,4% -0,6%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
12
Commodities Agrícolas<br />
O volume aumentou 11,9% no <strong>3T11</strong>, suportado<br />
por melhorias da produtividade do material<br />
rodante<br />
Market share cresceu de 68% para 71%<br />
A exportação de soja aumentou mais de 30% nos<br />
portos do Sul, quando comparado ao 3T10<br />
A exportação de açúcar no Porto de Santos diminuiu<br />
3% quando comparado ao 3T10<br />
Commodities Agrícolas<br />
(TKU milhões)<br />
<strong>3T11</strong> 3T10 % Variação 9M11 9M10<br />
% Variação<br />
Soja 1.581,7 1.393,2 13,5% 8.356,3 8.667,1 -3,6%<br />
Farelo de Soja 1.229,9 1.247,4 -1,4% 3.342,4 3.217,4 3,9%<br />
Fertilizante 555,2 830,3 -33,1% 1.704,9 1.658,4 2,8%<br />
Açúcar 2.019,4 1.494,3 35,1% 4.184,1 3.119,9 34,1%<br />
Milho 3.643,3 3.104,2 17,4% 4.688,0 3.588,4 30,6%<br />
Trigo 136,9 62,7 118,3% 632,7 408,9 54,7%<br />
Arroz 44,8 100,1 -55,2% 243,7 289,4 -15,8%<br />
Outros 0,0 0,0 na 15,9 13,5 17,5%<br />
Total 9.211,4 8.232,3 11,9% 23.168,1 20.963,1 10,5%<br />
13
Commodities Agrícolas<br />
A Receita Bruta cresceu 15,2% no <strong>3T11</strong>, em função de um aumento de volume<br />
de 11,9% e um crescimento de yield de 2.9%<br />
O EBITDA cresceu 14,4% para R$319,6 milhões e a margem melhorou de<br />
56,9% para 57,7%<br />
Commodities Agrícolas <strong>3T11</strong> 3T10* % Variação 9M11 9M10* % Variação<br />
Volume (TKU milhões) 9.211 8.232 11,9% 23.168 20.963 10,5%<br />
Receita Bruta 640,8 556,5 15,2% 1.840,3 1.619,9 13,6%<br />
Tarifa média (R$/ mil TKU) 69,6 67,6 2,9% 79,4 77,3 2,8%<br />
Receita Líquida 553,9 490,8 12,9% 1.610,8 1.427,0 12,9%<br />
EBITDA 319,6 279,3 14,4% 901,6 810,8 11,2%<br />
Margem EBITDA 57,7% 56,9% 0,8% 56,0% 56,8% -0,8%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
14
Produtos Industriais<br />
O volume industrial aumentou 6,0% no <strong>3T11</strong><br />
O volume intermodal cresceu 4,5% (principalmente Siderúrgico e Container)<br />
O volume puro ferro aumentou 7,4% (Combustível <strong>–</strong> interrupção REFAP e REPAR 3T10)<br />
Produtos Industriais Intermodais<br />
(TKU milhões)<br />
Siderúrgico 558,2 469,3 18,9% 1.353,4 1.294,3 4,6%<br />
Madeira, papel e celulose 287,6 285,3 0,8% 914,6 816,4 12,0%<br />
Alimentos 208,1 229,8 -9,4% 557,9 554,7 0,6%<br />
Container 313,4 280,5 11,8% 825,2 781,0 5,7%<br />
Outros 55,9 96,3 -42,0% 231,8 272,1 -14,8%<br />
Total 1.423,2 1.361,2 4,5% 3.882,9 3.718,6 4,4%<br />
Produtos Industriais Puro Ferro<br />
(TKU milhões)<br />
<strong>3T11</strong> 3T10 % Variação 9M11 9M10<br />
% Variação<br />
<strong>3T11</strong> 3T10 % Variação 9M11 9M10 % Variação<br />
Combustível 1.172,9 960,1 22,2% 3.583,7 3.322,3 7,9%<br />
Óleo Vegetal 28,6 76,5 -62,6% 91,9 224,2 -59,0%<br />
Construção Civil 346,3 404,3 -14,4% 1.087,2 1.125,9 -3,4%<br />
Total 1.547,8 1.440,9 7,4% 4.762,8 4.672,3 1,9%<br />
Produtos Industriais 2.971,0 2.802,2 6,0% 8.645,8 8.390,9 3,0%<br />
15
Produtos Industriais<br />
A Receita Bruta cresceu 10,0% no <strong>3T11</strong>, em função de um aumento de volume de<br />
6,0% e crescimento de 3,8% de yield<br />
O EBITDA cresceu 6,9% para R$80,1 milhões e a margem melhorou de 48,9%<br />
para 49,1%<br />
Produtos Industriais <strong>3T11</strong> 3T10* % Variação<br />
Volume (TKU milhões) 2.971 2.802 6,0% 8.646 8.391 3,0%<br />
Receita Bruta 208,7 189,8 10,0% 640,3 601,6 6,4%<br />
Tarifa média (R$ / mil TKU 70,3 67,7 3,8% 74,1 71,7 3,3%<br />
Receita Líquida 163,0 153,1 6,5% 522,8 499,8 4,6%<br />
EBITDA 80,1 74,9 6,9% 263,1 254,5 3,4%<br />
Margem EBITDA 49,1% 48,9% 0,2% 50,3% 50,9% -0,6%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
9M11 9M10* % Variação<br />
16
ALL Operações Ferroviárias na Argentina<br />
Volume ferroviário estável em 969 milhões de TKU<br />
O yield bruto aumentou 18,5% no <strong>3T11</strong>, refletindo o repasse de inflação<br />
No <strong>3T11</strong>, o EBITDA cresceu 19,2% para R$9,6 milhões, com margem estável<br />
ALL Operações Ferroviárias na Argentina <strong>3T11</strong> 3T10* % Change 9M11 9M10* % Change<br />
Volume (TKU milhões ) 969 968 0,1% 2.639 2.610 1,1%<br />
Receita Bruta 51,2 43,2 18,6% 136,4 121,7 12,1%<br />
Tarifa média (R$ / mil TKU) 52,9 44,7 18,5% 51,7 46,6 10,9%<br />
Receita Líquida 49,9 42,1 18,5% 132,8 118,5 12,0%<br />
EBITDA 9,6 8,1 19,2% 19,6 17,3 13,5%<br />
Margem EBITDA 19,3% 19,2% 0,1% 14,8% 14,6% 0,2%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
17
Brado Logística<br />
O EBITDA da Brado aumentou 58,6% no <strong>3T11</strong><br />
Aumento no volume intermodal e serviços logísticos<br />
Melhoria das margens<br />
O plano de investimento está conforme o cronograma. A Brado já recebeu 17 de<br />
145 novos vagões spinning de 80 pés<br />
Brado Logística <strong>3T11</strong> 3T10* % Variação 9M11 9M10* % Variação<br />
Receita Bruta 63,3 54,1 16,9% 117,7 106,5 10,6%<br />
EBITDA 12,5 7,9 58,6% 20,9 13,8 51,7%<br />
Margem EBITDA 25,4% 16,3% 9,2% 21,6% 14,6% 7,0%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
18
Ritmo Logística<br />
Primeiro trimestre da Ritmo Logística<br />
A Unidade de Serviços Rodoviários da ALL concluiu sua fusão com a Ouro Verde em 1º<br />
de Julho<br />
A companhia é uma prestadora de serviços rodoviários, focada em serviços rodoviários<br />
dedicados e serviços rodoviários intermodais no entorno da malha ferroviária da ALL<br />
A ALL detém uma participação de 65% da Ritmo, e a Ouro Verde 35%<br />
O EBITDA diminuiu 8,1% em função da descontinuação de uma operação<br />
petroquímica da Ouro Verde no 4T10<br />
Ritmo Logística <strong>3T11</strong> 3T10* % Variação 9M11 9M10* % Variação<br />
Receita Bruta 61,5 73,8 -16,7% 61,5 73,8 -16,7%<br />
Receita Líquida 53,1 63,6 -16,5% 53,1 63,6 -16,5%<br />
EBITDA 7,7 8,4 -8,1% 7,7 8,4 -8,1%<br />
Margem EBITDA 14,5% 13,2% 1,3% 14,5% 13,2% 1,3%<br />
* Os resultados de 2010 são pro forma<br />
19
ALL Holding Receita Bruta<br />
194<br />
226<br />
393<br />
ALL Holding Receita Bruta (R$ milhões)<br />
454<br />
616<br />
821<br />
990 1.084<br />
1.249<br />
2.292 2.378<br />
2.822 2.775<br />
3.154<br />
2.455<br />
2.848<br />
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 20052006*2007**2008 2009 2010 9M109M11<br />
2<br />
Notas:<br />
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização <strong>–</strong> Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.<br />
(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina<br />
para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e,<br />
consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.<br />
*Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.<br />
**Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil<br />
20
ALL Holding EBITDA<br />
9 36 62 90 127 190<br />
ALL Holding EBITDA (R$ milhões)<br />
271<br />
351<br />
458<br />
813<br />
1.040<br />
ALL Holding Margem EBITDA<br />
1.235 1.338<br />
1.101<br />
1.098 1.220<br />
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 9M10 9M11<br />
6%<br />
18% 17% 21% 23% 26% 30% 37% 42% 41%<br />
48% 49% 45% 49% 51% 50%<br />
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 9M10 9M11<br />
Notas:<br />
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização <strong>–</strong> Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.<br />
(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina<br />
para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e,<br />
consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.<br />
(3)EBITDA ajustado ao novo padrão contábil (Lei 11.638)<br />
*Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.<br />
21
ALL Holding Lucro Líquido<br />
-100<br />
22<br />
ALL Holding Lucro Líquido (R$ milhões)<br />
4<br />
151<br />
171<br />
-135<br />
163<br />
177<br />
32<br />
240 278 277<br />
2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007** 2008 2009 2010 9M10 9M11<br />
Notas:<br />
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização <strong>–</strong> Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.<br />
(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL<br />
Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a<br />
Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.<br />
*Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias.<br />
**Resultados reapresentados ajustados ao novo padrão contábil<br />
22
Estrutura de Capital<br />
11.7x<br />
2.3x<br />
3.6x 4.3x<br />
Dívida Líquida/EBITDA<br />
4.7x<br />
3.2x<br />
2.0x<br />
0.5x 0.2x<br />
3.8x 3.1x 2.2x 1.8x 2.1x 2.3x<br />
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 9M11<br />
Notas:<br />
(1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização <strong>–</strong> Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina.<br />
(2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL<br />
Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e,<br />
consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1° de janeiro de 2004.<br />
(3) Dívida Líquida Financeira<br />
O calculo do EBITDA considera as mudanças nos padrões contábeis brasileiros em 2008 (Lei 11.638)<br />
23
Comentários Adicionais<br />
A estabilidade das exportações agrícolas nos 9M11, deixa parte da safra ainda para<br />
ser exportada no 4T11, criando uma perspectiva favorável no mercado agrícola<br />
As perspectivas para a safra de 2012 são otimistas, já que 54% da área de soja está<br />
plantada, 26% à frente do mesmo período do ano anterior. A área plantada total<br />
deverá crescer 4% quando comparada à safra deste ano<br />
No início de 2012 começaremos a operar o terminal de Itiquira, meio do trajeto para<br />
Rondonópolis. O projeto deverá ser concluído até o final de 2012<br />
Estamos muito otimistas em relação ao desenvolvimento dos novos negócios.<br />
Continuamos trabalhando intensivamente em nossos projetos de minério de ferro e<br />
terminais<br />
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Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais<br />
declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que<br />
a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações<br />
sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do<br />
Conselho de Administração e Diretores da Companhia.<br />
As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem<br />
informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações<br />
que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua",<br />
"espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes.<br />
As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem<br />
riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de<br />
circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os<br />
acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas<br />
declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e<br />
valores estão além da capacidade de controle ou previsão da ALL.<br />
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