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09/01/2006 IAN 2004 - Iochpe-Maxion

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>1932<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS<br />

ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL<br />

IOCHPE-MAXION<br />

5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR<br />

6 - NIRE<br />

35300<strong>01</strong>4022<br />

7 - SITE<br />

www.iochpe-maxion.com.br<br />

<strong>01</strong>.02 - SEDE<br />

1 - ENDEREÇO COMPLETO<br />

Rua Luigi Galvani, 146 - 13º andar<br />

12 - FAX<br />

5506-7353<br />

3 - ENDEREÇO COMPLETO<br />

Rua Luigi Galvani, 146 - 13º andar<br />

17 - E-MAIL<br />

fenelon@iochpe.com.br<br />

19 - CONTATO<br />

Jose Donizetti de Oliveira<br />

34 - E-MAIL<br />

4<strong>01</strong>0.acoes@bradesco.com<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

6115611300<strong>01</strong>75<br />

3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF<br />

04575-020 São Paulo<br />

SP<br />

6 - DDD<br />

<strong>01</strong>1<br />

11 - DDD<br />

<strong>01</strong>1<br />

15 - E-MAIL<br />

fenelon@iochpe.com.br<br />

<strong>01</strong>.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS<br />

ATENDIMENTO NA EMPRESA<br />

1 - NOME<br />

Marcio Fenelon dos Anjos<br />

5 - CEP<br />

04575-020<br />

8 - DDD<br />

<strong>01</strong>1<br />

13 - DDD<br />

<strong>01</strong>1<br />

7 - TELEFONE<br />

5508-3800<br />

2 - CARGO<br />

Relações com Investidores<br />

6 - MUNICÍPIO<br />

São Paulo<br />

9 - TELEFONE<br />

5508-3843<br />

14 - FAX<br />

5506-7353<br />

8 - TELEFONE<br />

-<br />

13 - FAX<br />

-<br />

15 - FAX<br />

-<br />

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA<br />

18 - NOME<br />

Banco Bradesco S.A.<br />

9 - TELEFONE<br />

-<br />

14 - FAX<br />

-<br />

4 - BAIRRO OU DISTRITO<br />

Brooklin Novo<br />

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX<br />

5508-3800<br />

-<br />

16 - FAX<br />

-<br />

2 - BAIRRO OU DISTRITO<br />

Brooklin Novo<br />

10 - TELEX<br />

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO<br />

Predio Amarelo - 2º andar<br />

Cidade de Deus<br />

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF<br />

06029-900 Osasco SP<br />

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX<br />

<strong>01</strong>1 3684-3749<br />

-<br />

-<br />

30 - DDD 31 - FAX<br />

32 - FAX<br />

33 - FAX<br />

<strong>01</strong>1 3684-2944 - -<br />

12/05/2008 15:17:36<br />

7 - UF<br />

SP<br />

Pág: 1


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

<strong>01</strong>.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)<br />

1 - NOME<br />

Oscar Antonio Fontoura Becker<br />

2 - ENDEREÇO COMPLETO<br />

Rua Luigi Galvani, 146 - 13º andar<br />

4 - CEP<br />

5 - MUNICÍPIO<br />

04575-020 São Paulo<br />

7 - DDD 8 - TELEFONE<br />

9 - TELEFONE<br />

10 - TELEFONE 11 - TELEX<br />

<strong>01</strong>1 5508-3800 -<br />

-<br />

12 - DDD<br />

<strong>01</strong>1<br />

13 - FAX<br />

5506-7353<br />

16 - E-MAIL<br />

becker@iochpe.com.br<br />

17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE<br />

SIM<br />

113.713.660-04<br />

<strong>01</strong>.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR<br />

1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2004</strong><br />

3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2005<br />

5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR<br />

KPMG Auditores Independentes<br />

7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO<br />

Roberto Vilela Resende<br />

298.115.546-68<br />

<strong>01</strong>.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA<br />

1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO<br />

BVBAAL<br />

5 - ATIVIDADE PRINCIPAL<br />

Holding - Empresas de autopeças<br />

14 - FAX 15 - FAX<br />

-<br />

-<br />

BVES BVPP BVRG<br />

2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO<br />

Bolsa<br />

3 - TIPO DE SITUAÇÃO<br />

Operacional<br />

4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE<br />

134 - Emp. Adm. Participações<br />

12/05/2008 15:18:42<br />

BVMESB<br />

3 - BAIRRO OU DISTRITO<br />

Brooklin Novo<br />

2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL<br />

31/12/<strong>2004</strong><br />

4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO<br />

31/12/2005<br />

6 - CÓDIGO CVM<br />

00418-9<br />

BVPR BVRJ<br />

X BOVESPA<br />

BVST<br />

6 - UF<br />

SP<br />

6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES<br />

Pág: 2


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

<strong>01</strong>.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS<br />

1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO<br />

Privada Nacional<br />

2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.<br />

X<br />

Ações<br />

Debêntures Conversíveis em Ações<br />

Ações Resgatáveis<br />

Partes Beneficiárias<br />

X Debêntures Simples<br />

Bônus de Subscrição<br />

Certificado de Investimento Coletivo (CIC)<br />

<strong>01</strong>.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS<br />

1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs.<br />

17/02/2005<br />

<strong>01</strong>/03/2005<br />

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)<br />

Notas Promissórias (NP)<br />

2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.<br />

21/03/2005<br />

3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS<br />

BDR<br />

Outros<br />

DESCRIÇÃO<br />

<strong>01</strong>.<strong>09</strong> - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES<br />

17/02/2005<br />

1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF<br />

<strong>01</strong> Valor Econômico SP<br />

02 Diário Oficial do Estado SP SP<br />

<strong>01</strong>.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES<br />

1 - DATA<br />

<strong>09</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2006</strong><br />

2 - ASSINATURA<br />

12/05/2008 15:19:05 Pág:<br />

3


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA<br />

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/ 8 - CARGO 9 - FUNÇÃO<br />

DA ELEIÇÃO<br />

ADMINISTRADOR * CONTROLADOR /FUNÇÃO<br />

<strong>01</strong> IVONCY BROCHMANN IOSCHPE 000.922.900-00 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 20 Presidente do Conselho de Administração<br />

02 DANIEL IOSCHPE 000.580.680-15 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

03 IBOTY BROCHMANN IOSCHPE 000.922.820-91 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

04 MAURO KNIJNIK 002.231.740-68 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

05 MAURO LITWIN IOCHPE 154.727.520-00 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

06 CLAYTON CRYSTALLINO DA ROCHA 316.747.987-68 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

07 CAIO MARCIO DE ÁVILA MARTINS PINHÃO 595.247.587-68 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

08 NILDEMAR SECCHES 589.461.528-34 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo)<br />

<strong>09</strong> DAN IOSCHPE 439.240.690-34 23/03/2005 1 ANO 1 10 Diretor Presidente / Superintendente<br />

10 ARMANDO ULBRICHT JUNIOR 714.957.388-68 23/03/2005 1 ANO 1 19 sem designação específica<br />

11 OSCAR ANTÔNIO FONTOURA BECKER 113.713.660-04 23/03/2005 1 ANO 1 12 Diretor de Relações com Investidores<br />

12 MARCOS LUCHESE 439.952.680-72 23/03/2005 1 ANO 1 19 sem designação específica<br />

14 JOAO CARLOS SILVEIRO 0<strong>01</strong>.368.750-68 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

15 GUSTAVO BERG IOSCHPE 920.9<strong>01</strong>.680-72 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

16 MOACIR KWITKO 000.754.180-53 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

17 HAROLDO FIALHO PRATES 665.321.837-68 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

18 JOSE WELLINGTON MARQUES DE ARAUJO 334.699.897-53 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

19 SALOMÃO IOSCHPE 400.517.220-20 21/03/2005 6 MESES 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

20 LEANDRO KOLODNY 000.754.180-53 21/03/2005 1 ANO 2 SIM 23 Conselho de Administração (Suplente)<br />

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;<br />

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;<br />

3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.<br />

12/05/2008 15:19:29<br />

Pág: 4


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.<strong>01</strong>.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL<br />

1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE<br />

SIM<br />

NÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 6 - DATA 7 - PRAZO DO MANDATO<br />

DA ELEIÇÃO<br />

8 - CARGO<br />

/FUNÇÃO<br />

9 - FUNÇÃO<br />

<strong>01</strong> LUC<strong>IAN</strong>O CARVALHO VENTURA <strong>01</strong>8.153.854-72 21/03/2005 1 ANO 44 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS<br />

02 ADEMAR RUI BRATZ 069.947.840-53 21/03/2005 1 ANO 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR<br />

03 MAURICIO DIACOLI 036.302.838-29 21/03/2005 1 ANO 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR<br />

04 CLAUDIO VILAR FURTADO <strong>09</strong>0.1<strong>09</strong>.807-82 21/03/2005 1 ANO 47 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS<br />

05 ANGELICA FLESSAS 425.686.170-04 21/03/2005 1 ANO 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR<br />

06 FLAVIO TORR<strong>IAN</strong>I 206.697.980-53 21/03/2005 1 ANO 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR<br />

12/05/2008 15:19:56<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

Pág: 5


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO<br />

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR<br />

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />

MEMBROS EFETIVOS<br />

Ivoncy Brochmann Ioschpe<br />

Presidente do Conselho, indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 65 anos e é formado em Ciências<br />

Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É ex-Presidente e membro do<br />

Instituto para Estudos e Desenvolvimento Industrial (IEDI), além de membro do Conselho para o<br />

Desenvolvimento de Negócios e Comércio do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. É<br />

Conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde 1984.<br />

Caio Marcio de Ávila Martins Pinhão<br />

Conselheiro indicado pela BNDESPAR, tem 49 anos e é Engenheiro formado pela Universidade<br />

Federal do Rio de Janeiro, graduado em Tecnologia Mineral e Mestre em Planejamento Energético<br />

pela COPPE/UFRJ. No BNDES desde 1993, atualmente ocupa o cargo de Gerente no<br />

Departamento de Prioridades da Área de Planejamento. É conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde<br />

2003.<br />

Clayton Crystallino da Rocha<br />

Conselheiro indicado pela BNDESPAR, tem 54 anos e é Contador. Desde 1982 no BNDES,<br />

atualmente ocupa o cargo de Gerente no Departamento de Acompanhamento da Área de Mercado<br />

de Capitais. Foi membro do Conselho de Administração da Tupy, Ferronorte/Ferroban e Cia.<br />

Petrolífera Marlin. É conselheiro da Tupy e, desde 2003, da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde 2003.<br />

Daniel Ioschpe<br />

Indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 67 anos e é engenheiro formado pela Universidade Federal<br />

do Rio Grande do Sul. É Conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde 1984.<br />

Mauro Knijnik<br />

Indicado pelos acionistas minoritários, a partir de lista tríplice apresentada pelos acionistas do bloco<br />

de controle, tem 65 anos e é formado em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do<br />

Sul – UFRGS. Foi Secretário da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul, Presidente do Conselho<br />

de Administração do Banco do Estado do Rio Grande do Sul – BANRISUL, Presidente da Junta de<br />

Coordenação Financeira do Estado do Rio Grande do Sul e Vice-Presidente da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A.<br />

É membro do Conselho de Administração da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. desde 1984.<br />

Iboty Brochmann Ioschpe<br />

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO<br />

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR<br />

Conselheiro indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 56 anos e é formado em Ciências Econômicas<br />

pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É Conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde 1984.<br />

Mauro Litwin Ioschpe<br />

Conselheiro indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 56 anos e é formado em Administração de<br />

Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre-RS. É conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<br />

<strong>Maxion</strong> desde 1992.<br />

Nildemar Secches<br />

Conselheiro indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 56 anos e é Engenheiro Mecânico formado pela<br />

Universidade de São Paulo e pós graduado em Finanças pela PUC do Rio de Janeiro. Cursou<br />

Doutorado em Economia pela Unicamp-Campinas. Diretor Presidente das Empresas Perdigão desde<br />

1995 é, também, Presidente do Conselho de Administração da Weg e membro do Conselho de<br />

Administração da Ultrapar desde 2002. É conselheiro da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> desde <strong>2004</strong>.<br />

MEMBROS SUPLENTES<br />

Gustavo Ioschpe<br />

Suplente indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 28 anos e é formado magna cum lauda na<br />

University of Pennsylvania – Strategic Management (B.S., Wharton School), Ciência Política (B.A.,<br />

College of Arts and Sciences), Mestre em Desenvolvimento Econômico e Economia Internacional<br />

pela Yale University. Colunista da Folha de São Paulo (1996-2000), Folha Online (2000-20<strong>01</strong>),<br />

Gazeta Vargas (2002) e Revista Educação (2005 - ). É consultor do Banco Mundial/PNUD para o<br />

Ministério da Educação do Brasil. Fundador e Presidente da G7 Investimentos.<br />

João Carlos Silveiro<br />

Suplente indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 72 anos, é formado em Direito pela Faculdade de<br />

Direito de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. É Sócio Diretor<br />

da Silveiro Advogados e dirigente e membro de diversas instituições do terceiro setor.<br />

José Wellington Marques de Araújo<br />

Conselheiro indicado pela BNDESPAR, tem 52 anos e é Contador, graduado pela UERJ, com MBA<br />

Executivo pela UFRJ. Desde 1979 no BNDES, atualmente ocupa o cargo de Contador no<br />

Departamento de Acompanhamento da Área de Mercado de Capitais. É conselheiro suplente da<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong>.<br />

Haroldo Fialho Prates<br />

Conselheiro indicado pela BNDESPAR, tem 45 anos e é engenheiro civil, graduado pela PUC/RJ,<br />

com mestrado em Engenharia Industrial – Finanças, também pela PUC/RJ. Foi admitido no BNDES<br />

12/05/2008 15:21:39 Pág: 7


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO<br />

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR<br />

em 1984 e ocupa atualmente o cargo de Chefe do Departamento de Indústria Pesada, na Área<br />

Industrial. É conselheiro suplente da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> e da Tupy.<br />

Leandro Kolodny<br />

Suplente indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 64 anos, é formado em Agronomia pela<br />

Universidade Federal do Rio Grande do Sul e possui especialização em Economia e Administração<br />

Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Atuou como Diretor de várias<br />

empresas ligadas à <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> e é Sócio-Gerente da Nudelmann Kolodny Ltda.<br />

Moacir Kwitko<br />

Suplente indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 59 anos, é formado em Engenharia Civil pela<br />

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e possui pós-graduação em Economia pela<br />

COPPE na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Sócio-Gerente da EMI Empreendimentos<br />

Imobiliários Ltda.<br />

Salomão Ioschpe<br />

Suplente indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>, tem 42 anos, possui MBA pela Weatherhead School of<br />

Management, Economics & Finance Degree e Certificate of Political Studies pelo Paris Institute of<br />

Political Studies, e é formado em Engenharia Elétrica pela UFRGS. Foi presidente da CEV<br />

Componentes Eletrônicos e da Midland Steel Products Co. Atualmente é Managing Partner da<br />

BMA Automotive LLC.<br />

DIRETORIA<br />

Dan Ioschpe<br />

Tem 40 anos e é formado em 1986 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com Pós-<br />

Graduação em 1988 pela ESPM – SP e mestrado em administração de empresas (MBA) pela Amos<br />

Tuck School do Dartmouth College (EUA) em 1991. Ingressou na C ompanhia em 1986, onde exerceu vários cargos até junho de 1996,<br />

quando saiu para assumir a Presidência da AGCO no Brasil. Retornou à Companhia em janeiro de<br />

1998, assumindo no mesmo ano a Presidência.<br />

Armando Ulbricht Júnior<br />

Tem 59 anos e é formado em engenharia mecânica pela Universidade de São Paulo (USP). Atuou<br />

na Engesa – Engenheiros Associados S.A. de 1975 a 1985. Ingressou na Companhia em 1986.<br />

Exerce o cargo de Diretor Superintendente da Divisão Rodas e Chassis na nossa controlada <strong>Maxion</strong><br />

Sistemas Automotivos, desde 1990.<br />

Oscar Antônio Fontoura Becker<br />

12/05/2008 15:21:39 Pág: 8


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO<br />

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR<br />

Tem 53 anos e é formado em administração de negócios pela Faculdade Sâo Judas Tadeu. Ingressou<br />

na Companhia em 1983. Atuou como principal executivo da <strong>Iochpe</strong> Seguradora de 1989 a 1994.<br />

Exerce o cargo de Diretor Corporativo Financeiro e de Relações com Investidores da <strong>Iochpe</strong>-<br />

<strong>Maxion</strong>, desde 1994.<br />

Marcos Luchese<br />

Tem 46 anos e é formado em engenharia mecânica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do<br />

Rio Grande do Sul. Ingressou na Companhia em 1981, ocupando inicialmente o cargo de estagiário.<br />

Exerce o cargo de Diretor Superintendente da Divisão Componentes Automotivos na nossa<br />

controlada <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos, desde 1997.<br />

CONSELHO FISCAL<br />

MEMBROS EFETIVOS<br />

Ademar Rui Bratz<br />

Tem 58 anos, é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Rio Grande<br />

do Sul e poissui mestrado em administração de empresas (MBA) pela Universidade Syracuse, nos<br />

Estados Unidos. Além de membro do Conselho Fiscal da Companhia, atua também como consultor<br />

da Olvebra Industrial S/A.<br />

Luciano Carvalho Ventura<br />

Tem 58 anos e é mestre em administração de empresas pela Escola de Administração de Empresas<br />

de São Paulo - Fundação Getúlio Vargas. Durante 13 anos, atuou na área econômico-financeira em<br />

empresas de um grupo nacional, desempenhando funções executivas. Atualmente dedica-se à<br />

prestação de consultoria de Governança Corporativa e à assessoria e representação de acionistas,<br />

com participação em Conselhos de Administração e Conselho Fiscais de outras sociedades.<br />

Maurício Diácoli<br />

Tem 45 anos e é bacharel em Ciências Contábeis pela FMU-USP, com extensão profissional nas<br />

áreas de finanças e contabilidade e especialização em Contabilidade Nacional e Internacional (US<br />

GAAP). É profissional com experiência de mais de 15 anos em empresa internacional de auditoria e<br />

consultoria.<br />

12/05/2008 15:21:39 Pág: 9


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO<br />

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR<br />

MEMBROS SUPLENTES<br />

Angélica Flessas<br />

Tem 44 anos e é formada em Contabilidade pela PUC-RS. Trabalha há 25 anos na área contábil e<br />

fiscal de empresas, incluindo 7 anos de experiência em empresas ligadas à <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong>. É Sócia-<br />

Gerente da Account.<br />

Cláudio Vilar Furtado<br />

Tem 58 anos e é Economista e Doutor em Administração de Empresa pela FGV. É professor das<br />

disciplinas de finanças de empreendimentos e private equity na FGV.<br />

Flávio Torriani<br />

Tem 45 anos e é formado em Economia pela PUC-RS, com cursos de especialização pela New<br />

York University, FGV-SP e Fundação Dom Cabral. É Diretor Comercial e de Novos Negócios da<br />

Ungaretti Gestão de Seguros.<br />

12/05/2008 15:21:39 Pág: 10


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.<strong>01</strong> - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL<br />

1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO<br />

AGE 21/03/2005<br />

3.855 237 SIM NÃO<br />

7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO<br />

AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO<br />

9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO<br />

16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO<br />

1 - CLASSE<br />

12/05/2008 15:22:04<br />

2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL<br />

ORDINÁRIAS<br />

10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL<br />

967.045<br />

5,25<br />

8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS<br />

20/12/20<strong>01</strong><br />

PREFERENCIAIS<br />

TOTAL<br />

12 - QUANTIDADE (Unidade) 13 - PERCENTUAL 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL<br />

13.025.726<br />

37,43<br />

13.992.771<br />

26,29<br />

Pág: 11


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES<br />

(Mil) (Mil) (Mil)<br />

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS<br />

(Mil)<br />

15/3 - % PREFERENCIAIS<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC. 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS<br />

4 - NACIONALIDADE<br />

14 - CONTROLADOR<br />

0<strong>01</strong> COMPANHIA IOCHPE 92.753.367-00<strong>01</strong>/02 BRASILEIRA SP<br />

9.223 50,00 0 0,00 9.223 17,30 11/11/2005<br />

SIM SIM<br />

002 BNDES - PARTICIPAÇÕES S.A. - BNDESPAR BRASILEIRA RJ<br />

3.583 19,44 18.083 52,00 21.666 40,70 31/05/2005<br />

SIM SIM<br />

997 AÇÕES EM TESOURARIA<br />

0 0,00 0 0,00 0 0,00<br />

998 OUTROS<br />

5.622 30,56 16.721 48,00 22.343 42,00<br />

999 TOTAL<br />

18.428 100,00 34.804 100,00 53.232 100,00<br />

12/05/2008 15:22:32<br />

5 - UF<br />

Pág: 12


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

0<strong>01</strong><br />

1 - ITEM<br />

COMPANHIA IOCHPE<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

0<strong>01</strong>002<br />

0<strong>01</strong>003<br />

0<strong>01</strong>004<br />

0<strong>01</strong>005<br />

0<strong>01</strong>006<br />

0<strong>01</strong>007<br />

0<strong>01</strong>008<br />

0<strong>01</strong>999<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

IBI PARTICIPAÇÕES E NEGÓCIOS LTDA.<br />

134 23,93 0 0,00 134 23,93<br />

INFIPAR PARTICIPAÇÕES LTDA.<br />

136 24,29 0 0,00 136 24,29<br />

ISI PARTICIPAÇÕES LTDA<br />

134 23,93 0 0,00 134 23,93<br />

DEGUS PARTICIPAÇÕES LTDA.<br />

88 15,72 0 0,00 88 15,72<br />

IVONCY BROCHMANN IOSCHPE<br />

22 3,93 0 0,00 22 3,93<br />

DANIEL IOSCHPE<br />

23 4,10 0 0,00 23 4,10<br />

EVELYN NOEMI BERG IOSCHPE<br />

23 4,10 0 0,00 23 4,10<br />

TOTAL<br />

560 100,00 0 0,00 560 100,00<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

31/03/2005<br />

31/03/2005<br />

31/03/2005<br />

31/03/2005<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

11/11/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

92.198.035-00<strong>01</strong>/03 BRASILEIRA RS<br />

87.292.264-00<strong>01</strong>/44 BRASILEIRA RS<br />

90.573.502-00<strong>01</strong>/02 BRASILEIRA RS<br />

31.063.985-00<strong>01</strong>/28 BRASILEIRA RS<br />

000.922.900-00 BRASILEIRO RS<br />

000.580.680-15 BRASILEIRO RS<br />

056.683.950-49 BRASILEIRA RS<br />

Pág: 13


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

0<strong>01</strong>002<br />

1 - ITEM<br />

IBI PARTICIPAÇÕES E NEGÓCIOS LTDA.<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

0<strong>01</strong>0020<strong>01</strong><br />

0<strong>01</strong>002002<br />

0<strong>01</strong>002999<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

IBOTY BROCHMANN IOSCHPE<br />

47.276.880 100,00 0 0,00 47.276.880 100,00<br />

MOACIR KWITKO<br />

2 0,00 0 0,00 2 0,00<br />

47.276.882 100,00 0 0,00 47.276.882 100,00<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

TOTAL<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

31/03/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

000.922.820-91 BRASILEIRO RS<br />

BRASILEIRO RS<br />

Pág: 14


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

0<strong>01</strong>003<br />

1 - ITEM<br />

INFIPAR PARTICIPAÇÕES LTDA.<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

0<strong>01</strong>0030<strong>01</strong><br />

0<strong>01</strong>003002<br />

0<strong>01</strong>003003<br />

0<strong>01</strong>003999<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

IVONCY BROCHMANN IOSCHPE<br />

10.940.180 99,90 0 0,00 10.940.180 99,90<br />

DAN IOSCHPE<br />

5.910 0,05 0 0,00 5.910 0,05<br />

SALOMÃO IOSCHPE<br />

5.910 0,05 0 0,00 5.910 0,05<br />

10.952.000 100,00 0 0,00 10.952.000 100,00<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

TOTAL<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

31/03/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

000.922.900-00 BRASILEIRO RS<br />

BRASILEIRO RS<br />

400.517.220-20 BRASILEIRO RS<br />

Pág: 15


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

0<strong>01</strong>004<br />

1 - ITEM<br />

ISI PARTICIPAÇÕES LTDA<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

0<strong>01</strong>0040<strong>01</strong><br />

0<strong>01</strong>004002<br />

0<strong>01</strong>004003<br />

0<strong>01</strong>004004<br />

0<strong>01</strong>004005<br />

0<strong>01</strong>004999<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

MAURO LITWIN IOCHPE<br />

1.849.991 21,26 0 0,00 1.849.991 21,26<br />

ALINE KOLODNY NEMETZ<br />

1.804.991 20,72 0 0,00 1.804.991 20,72<br />

MIRELA LITVIN IOCHPE WAINSTEIN<br />

1.804.991 20,72 0 0,00 1.804.991 20,72<br />

MATUZALEM IOCHPE<br />

1.624.471 18,65 0 0,00 1.624.471 18,65<br />

MARLENE IOCHPE KOLODNY<br />

1.624.471 18,65 0 0,00 1.624.471 18,65<br />

TOTAL<br />

8.708.915 100,00 0 0,00 8.708.915 100,00<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

31/03/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

154.727.520-00 BRASILEIRO RS<br />

554.234.930-72 BRASILEIRA RS<br />

411.382.100-30 BRASILEIRA RS<br />

138.<strong>09</strong>2.1<strong>09</strong>-00 BRASILEIRO RS<br />

147.6<strong>01</strong>.180-04 BRASILEIRA RS<br />

Pág: 16


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

0<strong>01</strong>005<br />

1 - ITEM<br />

DEGUS PARTICIPAÇÕES LTDA.<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

0<strong>01</strong>0050<strong>01</strong><br />

0<strong>01</strong>005002<br />

0<strong>01</strong>005003<br />

0<strong>01</strong>005999<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

DANIEL IOSCHPE<br />

349.993 70,00 0 0,00 349.993 70,00<br />

EVELYN NOEMI BERG IOSCHPE<br />

149.994 30,00 0 0,00 149.994 30,00<br />

ADEMAR RUIZ BRATZ<br />

13 0,00 0 0,00 13 0,00<br />

TOTAL<br />

500.000 100,00 0 0,00 500.000 100,00<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

31/03/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

000.580.680-15 BRASILEIRO RS<br />

056.683.950-49 BRASILEIRA RS<br />

069.947.840-53 BRASILEIRO RS<br />

Pág: 17


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS<br />

1 - ITEM<br />

002<br />

1 - ITEM<br />

BNDES - PARTICIPAÇÕES S.A. - BNDESPAR<br />

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL<br />

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%<br />

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)<br />

12/05/2008 15:22:54<br />

2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA<br />

12 - COMP.CAP.SOC.<br />

3 - CPF/CNPJ<br />

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL<br />

31/05/2005<br />

4 - NACIONALIDADE 5 - UF<br />

Pág: 18


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

04.<strong>01</strong> - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL<br />

1 - Data da Última Alteração: 21/03/2005<br />

2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL<br />

OU ESCRITURAL<br />

(Reais)<br />

6 - QTD. DE AÇÕES<br />

(Mil)<br />

7 - SUBSCRITO<br />

(Reais Mil)<br />

8 - INTEGRALIZADO<br />

(Reais Mil)<br />

<strong>01</strong> ORDINÁRIAS NOMINATIVA 18.428 55.897 55.897<br />

02 PREFERENCIAIS NOMINATIVA 34.804 105.566 105.566<br />

03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0<br />

04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0<br />

05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0<br />

06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0<br />

07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0<br />

08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0<br />

<strong>09</strong> PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0<br />

10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0<br />

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0<br />

99 TOTAIS 53.232 161.463 161.463<br />

12/05/2008 15:23:39 Pág: 19


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO 3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO 4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO 5 - QUANTIDADE DE AÇÕES 6 - QUANTIDADE DE AÇÕES<br />

ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO<br />

(Reais)<br />

(Reais)<br />

(Mil) (Mil)<br />

<strong>01</strong> 21/03/2005 2.661.615 53.232<br />

12/05/2008 15:24:<strong>09</strong> Pág: 20


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO<br />

1 - QUANTIDADE<br />

(Mil)<br />

04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO<br />

1- ITEM 2 - ESPÉCIE<br />

6.000<br />

2 - VALOR<br />

(Reais Mil)<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

0<br />

3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO<br />

21/03/2005<br />

3 - CLASSE<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

4 - QUANTIDADE DE AÇÕES<br />

AUTORIZADAS À EMISSÃO<br />

(Mil)<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong> ORDINÁRIAS<br />

2.000<br />

02 PREFERENCIAIS<br />

4.000<br />

12/05/2008 15:24:42 Pág: 21


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

06.<strong>01</strong> - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - ITEM 2 - PROVENTO<br />

3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO<br />

DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO<br />

EVENTO<br />

DISTRIBUIÇÃO SOCIAL<br />

(Reais Mil)<br />

8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE<br />

DAS AÇÕES DAS AÇÕES<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

10 - MONTANTE DO<br />

PROVENTO<br />

(Reais Mil)<br />

11 - DATA DE<br />

INÍCIO DE<br />

PAGAMENTO<br />

<strong>01</strong> DIVIDENDO<br />

AGO 21/03/2005 31/12/<strong>2004</strong><br />

50.829 0,0056839388 ORDINÁRIA<br />

5.237 05/04/2005<br />

02 DIVIDENDO<br />

AGO 21/03/2005 31/12/<strong>2004</strong><br />

50.829 0,0062523327 PREFERENCIAL<br />

10.880 05/04/2005<br />

03 DIVIDENDO<br />

AGO 21/03/2002 31/12/20<strong>01</strong><br />

24.726 0,0033827030 ORDINÁRIA<br />

3.117 10/07/2002<br />

04 DIVIDENDO<br />

AGO 21/03/2002 31/12/20<strong>01</strong><br />

24.726 0,00372<strong>09</strong>730 PREFERENCIAL<br />

6.635 10/07/2002<br />

12/05/2008 15:25:05 Pág: 22


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL<br />

1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A<br />

DA AÇÃO SOCIAL<br />

VOTO<br />

10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO<br />

12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

14 - CUMULA-<br />

TIVO<br />

15 - PRIORITÁ-<br />

RIO<br />

8 - TAG ALONG %<br />

16 - CALCULADO SOBRE<br />

<strong>01</strong> PREFERENCIAL 65,38 NÃO NÃO 0,00 NÃO<br />

NÃO MÍNIMO 37,00 0,00000 NÃO SIM LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO<br />

02 ORDINÁRIA 34,62 NÃO PLENO 0,00 NÃO<br />

NÃO MÍNIMO 37,00 0,00000 NÃO NÃO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO<br />

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO<br />

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)<br />

21/03/2005 37,00<br />

9 - PRIORIDADE<br />

NO REEMBOLSO<br />

DE CAPITAL<br />

17 - OBSERVAÇÃO<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

12/05/2008 15:25:31 Pág: 23


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

07.<strong>01</strong> - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO<br />

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE<br />

NO LUCRO ADMINISTRADORES<br />

(Reais Mil)<br />

SIM<br />

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS<br />

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:<br />

31/12/<strong>2004</strong><br />

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2003<br />

3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2002<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

MENSAL<br />

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE-<br />

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO<br />

(Reais Mil)<br />

(Reais Mil)<br />

(Reais Mil)<br />

<strong>01</strong> PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0<br />

02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 4.320 4.754 3.763<br />

03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0<br />

04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0<br />

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0<br />

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 562 500 480<br />

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0<br />

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0<br />

<strong>09</strong> PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0<br />

12/05/2008 15:25:54 Pág: 24<br />

2.443


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS<br />

1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ<br />

7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.<br />

SOCIAL<br />

11 - INÍCIO PENÚLTIMO<br />

EXERCÍCIO SOCIAL<br />

12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.<br />

SOCIAL<br />

4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO<br />

NO CAPITAL DA<br />

INVESTIDA<br />

9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.<br />

SOCIAL<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

6 - % PATRIMÔNIO<br />

LÍQUIDO DA<br />

INVESTIDORA<br />

10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL<br />

13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT. 15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.<br />

(Mil)<br />

16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC.<br />

EXERC. SOCIAL<br />

EXERC. SOCIAL<br />

SOCIAL<br />

(Mil) (Mil)<br />

<strong>01</strong> MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. 00.736.859/00<strong>01</strong>-63 INVESTIDA DA CONTROLADA/COLIGADA 99,99 5,03<br />

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS <strong>01</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2004</strong><br />

31/12/<strong>2004</strong> 7.<br />

636<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2003 31/12/2003 379. 378<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2002 31/12/2002 379.<br />

378<br />

02 MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS LTDA. <strong>01</strong>.599.435/00<strong>01</strong>-67 FECHADA CONTROLADA 99,99 76,46<br />

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS <strong>01</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2004</strong><br />

31/12/<strong>2004</strong> 117.<br />

598<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2003 31/12/2003 117. 598<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2002 31/12/2002 117.<br />

598<br />

03 AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A. <strong>01</strong>.599.436/00<strong>01</strong>-<strong>01</strong> FECHADA CONTROLADA 50,00 9,84<br />

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS <strong>01</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2004</strong><br />

31/12/<strong>2004</strong> 2.<br />

710.<br />

<strong>01</strong>5<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2003 31/12/2003 2. 710.<br />

<strong>01</strong>5<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2002 31/12/2002 2.<br />

710.<br />

<strong>01</strong>5<br />

05 IOCHPE HOLDINGS, LLC . . / - FECHADA CONTROLADA 100,00 26,40<br />

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS <strong>01</strong>/<strong>01</strong>/<strong>2004</strong><br />

31/12/<strong>2004</strong> 1<br />

<strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2003 31/12/2003 1 <strong>01</strong>/<strong>01</strong>/2002 31/12/2002 1<br />

12/05/2008 15:26:05 Pág: 25


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

08.<strong>01</strong> - CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES<br />

1- ITEM<br />

2 - Nº ORDEM<br />

3 - Nº REGISTRO NA CVM<br />

4 - DATA DO REGISTRO CVM<br />

5 - SÉRIE EMITIDA<br />

6 - TIPO DE EMISSÃO<br />

7 - NATUREZA EMISSÃO<br />

8 - DATA DA EMISSÃO<br />

9 - DATA DE VENCIMENTO<br />

10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE<br />

11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE<br />

12 - PRÊMIO/DESÁGIO<br />

13 - VALOR NOMINAL<br />

14 - MONTANTE EMITIDO<br />

15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS (UNIDADE)<br />

16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO<br />

17 - TÍTULO TESOURARIA<br />

18 - TÍTULO RESGATADO<br />

19 - TÍTULO CONVERTIDO<br />

20 - TÍTULO A COLOCAR<br />

(Reais)<br />

(Reais Mil)<br />

21 - DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO<br />

22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

<strong>01</strong><br />

4ª<br />

SEP/GER/DCA-98/035<br />

16/10/1998<br />

4A<br />

SIMPLES<br />

PÚBLICA<br />

<strong>01</strong>/05/1998<br />

03/05/2005<br />

FLUTUANTE<br />

INPC + 10% A.A.<br />

NÃO HÁ<br />

120,55<br />

26.375<br />

220.375<br />

218.787<br />

0<br />

0<br />

1.588<br />

0<br />

03/05/2005<br />

12/05/2008 15:26:28 Pág: 26


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

08.<strong>01</strong> - CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES<br />

1- ITEM<br />

2 - Nº ORDEM<br />

3 - Nº REGISTRO NA CVM<br />

4 - DATA DO REGISTRO CVM<br />

5 - SÉRIE EMITIDA<br />

6 - TIPO DE EMISSÃO<br />

7 - NATUREZA EMISSÃO<br />

8 - DATA DA EMISSÃO<br />

9 - DATA DE VENCIMENTO<br />

10 - ESPÉCIE DA DEBÊNTURE<br />

11 - CONDIÇÃO DE REMUNERAÇÃO VIGENTE<br />

12 - PRÊMIO/DESÁGIO<br />

13 - VALOR NOMINAL<br />

14 - MONTANTE EMITIDO<br />

15 - Q. TÍTULOS EMITIDOS (UNIDADE)<br />

16 - TÍTULO CIRCULAÇÃO<br />

17 - TÍTULO TESOURARIA<br />

18 - TÍTULO RESGATADO<br />

19 - TÍTULO CONVERTIDO<br />

20 - TÍTULO A COLOCAR<br />

(Reais)<br />

(Reais Mil)<br />

21 - DATA DA ÚLTIMA REPACTUAÇÃO<br />

22 - DATA DO PRÓXIMO EVENTO<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

(UNIDADE)<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

02<br />

1ª<br />

SEP/GER/DEB-90/050<br />

05/10/1990<br />

UN<br />

SIMPLES<br />

PÚBLICA<br />

<strong>01</strong>/08/1990<br />

FLUTUANTE<br />

INPC + 12%a.a.<br />

não há<br />

2.650,50<br />

55.936<br />

30.000<br />

0<br />

21.104<br />

8.896<br />

0<br />

0<br />

<strong>01</strong>/11/2005<br />

02/05/<strong>2006</strong><br />

12/05/2008 15:26:28 Pág: 27


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa<br />

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

<strong>09</strong>.<strong>01</strong> - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA<br />

A <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> tem origem no Grupo <strong>Iochpe</strong>, que começou suas atividades em 1918, no Rio<br />

Grande do Sul, dedicado inicialmente ao ramo madeireiro. O período de várias décadas de<br />

diversificação de negócios deu lugar, a partir do final dos anos 90, à especialização e foco nos<br />

segmentos de autopeças e equipamentos ferroviários. Atualmente a <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> é a controladora<br />

de três empresas principais, todas líderes de seus respectivos mercados: <strong>Maxion</strong> Componentes<br />

Estruturais Ltda., <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos S.A. e, Amasted-<strong>Maxion</strong> Fundição e<br />

Equipamentos Ferroviários S.A.. Estas empresas operam cinco unidades fabris distribuídas pelas<br />

cidades de Cruzeiro, Osasco e Hortolândia, no interior de São Paulo, e Contagem, em Minas Gerais.<br />

A <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> tem seu capital aberto desde 1984 (MYPK – Bovespa). Seus controladores são a<br />

Companhia <strong>Iochpe</strong>, Bradesco e BNDESpar, todos com representantes no Conselho de<br />

Administração.<br />

1978: aquisição da Indústria de Máquinas Agrícolas Ideal S.A., produtora de colheitadeiras.<br />

Vendida em 1996.<br />

1978: constituição da Edisa Informática S.A.. Posteriormente, em 1989 a Edisa evoluiu para uma<br />

"joint-venture" com a Hewlett-Packard. Vendida em 1996.<br />

1982: compra de 29,2% de participação na Riocell S.A., produtora de celulose e papel. Vendida em<br />

1996.<br />

1983: início das operações do Banco <strong>Iochpe</strong> S.A, desativado em janeiro de 1998.<br />

1984: aquisição e nacionalização da Massey Perkins S.A., produtora de tratores agrícolas,<br />

colheitadeiras e motores diesel. Vendida em 1996.<br />

1990: aquisição da FNV - Veículos e Equipamentos S.A., produtora de rodas pesadas, longarinas e<br />

chassis, fundidos em moldes de areia e fundidos em moldes de grafite (rodas ferroviárias). Atuais<br />

controladas: <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda. e Amsted-<strong>Maxion</strong> Fund. e Equip. Ferrov. S.A.<br />

1994: aquisição da Midland Steel Corporation, produtora de chassis, longarinas e travessas<br />

destinadas ao mercado americano. Vendida em 1999.<br />

1994: aquisição da Eluma Autopeças Ltda, com mudança de seu nome para IM Autopeças Ltda,<br />

produtora de levantadores de vidro manuais e elétricos, colunas de direção, bombas de água e óleo,<br />

dobradiças e outros componentes. Atual controlada: <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos S.A.<br />

1996: “joint-venture” com a Brosol, formando a Tecmisa - Componentes Automotivos S.A.,<br />

produtora de levantadores de vidro, fechaduras, maçanetas, cilindros e chaves dobradiças. Atual<br />

controlada: <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos S.A.<br />

1996: desinvestimento das operações de produção e comercialização de máquinas agrícolas,<br />

concentrando suas atividades exclusivamente no segmento de peças automotivas.<br />

1997: ínicio das atividades da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> Argentina S.A. na produção de motores diesel<br />

naquele país.<br />

1997:“joint-venture” com a Dana/Parish Heavy Truck Division para a produção de chassis e<br />

componentes nos EUA. Vendida em 1999.<br />

1997: “joint-venture” com a Lemförder-Nacam visando a produção de colunas de direção na<br />

<strong>Maxion</strong> Lemforder Ltda. (atual <strong>Maxion</strong> Nacam Ltda.).<br />

1997: constituição de 4 empresas que passam a operar as antigas divisões de negócios:<br />

. <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda.<br />

. <strong>Maxion</strong> Fundição e Equipamentos Ferroviários Ltda.<br />

. <strong>Maxion</strong> Motores Ltda. (atual <strong>Maxion</strong> International Motores S.A.) – vendida em 2000<br />

. Tecmisa Componentes Automotivos S.A. (atual <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos S.A.)<br />

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<strong>09</strong>.<strong>01</strong> - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA<br />

1998: conclusão de processo de reestruturação societária e financeira com capitalização e entrada de<br />

novos sócios compartilhando o controle da Companhia (Grupos Bradesco e BNDEPAR).<br />

1999: Venda de 50% da <strong>Maxion</strong> Motores Ltda. para a Navistar Transportation Corporation<br />

formando a <strong>Maxion</strong> International Motores S.A.<br />

1999: Venda da totalidade da participação que a <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> USA, Inc. (100% controlada da<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A.) detinha na <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> Ohio, Inc., empresa produtora de chassis para o<br />

mercado americano.<br />

2000: Venda de 50% da <strong>Maxion</strong> Fundição e Equipamentos Ferroviários S.A. para Amsted<br />

Industries formando a Amsted-<strong>Maxion</strong> Fundição e Equipamentos Ferroviários S.A.<br />

2000: Cisão de ativos não relacionados às atividades de autopeças e equipamentos ferroviários e<br />

versão destes ativos para uma nova empresa Refrupar Participações S.A.<br />

20<strong>01</strong>: Venda dos 50% remanescentes da <strong>Maxion</strong> International Motores S.A. para a Navistar<br />

Transportation Corporation.<br />

2002: A <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos S.A., controlada da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A., conclui a<br />

compra dos ativos relacionados à produção de alavancas de freio de mão, macacos e pedaleiras para<br />

automóveis da Batz do Brasil Ltda.<br />

2002: A <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda., controlada da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A., conclui a<br />

compra dos ativos relacionados a produção de rodas de aço para máquinas agrícolas e veículos fora<br />

de estrada da Borlem S.A. Empreendimentos Industriais.<br />

2002: Venda do totalidade da participação na <strong>Maxion</strong> Nacam Ltda. Para a ZF Sistemas de Direção<br />

Ltda.<br />

2003: A controlada Amsted-<strong>Maxion</strong> Fundição e Equipamentos Ferroviários S.A., realiza contrato<br />

de duas unidades industriais e equipamentos ferroviários em Osasco e Hortolândia, dobrando sua<br />

capacidade para 5.000 vagões ferroviários.<br />

<strong>2004</strong>: A <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos absorve as operações da <strong>Maxion</strong> Componentes<br />

Estruturais passando a operar sob duas divisões, a Divisão de Rodas e Chassis, e Divisão<br />

Componentes Automotivos.<br />

A Divisão Componentes Automotivos, firma contrato de venda dos ativos relacionados ao negócio<br />

de levantadores de vidro para a Brose do Brasil Ltda.<br />

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<strong>09</strong>.<strong>01</strong> - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA<br />

O gráfico abaixo apresenta a nossa estrutura atual simplificada 1 :<br />

100,0%<br />

Divisão Rodas e<br />

Chassis<br />

<strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Automotivos Ltda.<br />

(Atividades Operacionais)<br />

Divisão<br />

Componentes<br />

Automotivos<br />

<strong>Iochpe</strong> – <strong>Maxion</strong> S.A.<br />

Amsted - <strong>Maxion</strong><br />

Fund. e Equip.<br />

Ferroviários S.A.<br />

1 Este gráfico não contém informações sobre todas as sociedades controladas pela Companhia.<br />

50,0%<br />

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Mercado Interno<br />

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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

OS SETORES DE AUTOPEÇAS E DE EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS<br />

O SETOR DE AUTOPEÇAS NO MUNDO<br />

O setor de autopeças está altamente relacionado com as montadoras de veículos automotores (tanto<br />

de passeio quanto caminhões, ônibus, picapes e máquinas agrícolas), sendo responsável pela<br />

produção e fornecimento de componentes, módulos, subsistemas e subconjuntos utilizados na<br />

cadeia de produção e na reposição de peças e assessórios de veículos.<br />

Para que se qualifique como fornecedor de uma montadora, uma indústria de autopeças está sujeita<br />

a rígidos programas de certificação quanto a seus métodos de produção, controle de qualidade e<br />

capacidade de produção, os quais se revelam como barreiras de entrada a novos concorrentes no<br />

setor, haja vista o tempo e investimentos demandados para obtenção de tais certificações.<br />

Nos segmentos de rodas e chassis para montadoras de veículos, a exportação é reduzida, uma vez<br />

que, devido às características e diferenças dos componentes estruturais estampados, os clientes<br />

desenvolvem um projeto desde o seu início com seus fornecedores, e acabam por optar por aqueles<br />

que não estejam fisicamente distantes do local de montagem ou utilização dos componentes. No<br />

segmento de reposição de rodas, a exportação é mais acessível e facilitada, em razão da<br />

padronização da maior parte das rodas ao redor do mundo e a existência de um mercado de<br />

reposição relevante.<br />

O SETOR DE AUTOPEÇAS NO BRASIL<br />

Nos últimos 10 anos, fatores como a redução de impostos do setor automotivo, o incentivo à<br />

produção de veículos populares e motores a álcool e a inserção do Brasil no mercado internacional<br />

(com o Mercosul e acordos automotivos com o México e a Argentina), têm promovido o<br />

crescimento do setor de autopeças.<br />

O setor de autopeças, composto em sua maioria por empresas com participação de capital<br />

estrangeiro (segundo dados do Sindipeças, 76,20% das empresas desse setor, em <strong>2004</strong>, tinham<br />

participação de capital estrangeiro), vem passando por um processo de certificação e qualificação de<br />

seus produtos, com o objetivo de aumentar sua competitividade nos mercados nacional e<br />

internacional.<br />

A Produção Nacional e as Exportações de Veículos e Máquinas Agrícolas<br />

A produção brasileira de veículos e máquinas agrícolas apresentou o seguinte comportamento nos<br />

períodos indicados:<br />

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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

Produção brasileira no período de nove Produção brasileira no exercício<br />

meses encerrado em 30 de setembro de encerrado em 31 de dezembro de<br />

Segmento 2005 1 <strong>2004</strong> 1 Var. 05/04 (%) <strong>2004</strong> 1 2003 1 2002<br />

Automóveis 1.448,7 1.303,7 11,1 1.754,6 1.506,3 1,504,5<br />

Utilitários 269,4 224,9 19,8 315,6 216,5 179,5<br />

Caminhões 88,7 79,5 11,6 106,9 77,9 68,4<br />

Ônibus 28,1 21,4 31,0 28,7 26,9 22,7<br />

Total Veículos 1.834,9 1.629,6 12,6 2.205,9 1.827,7 1.684,1<br />

Máquinas Agrícolas<br />

1<br />

Em mil unidades.<br />

Fonte: Anfavea<br />

43,4 53,0 (18,1) 66,9 58,8 52,0<br />

A tabela abaixo apresenta a idade média da frota de veículos automotivos no Brasil, no ano de<br />

<strong>2004</strong>:<br />

Mercado Externo<br />

Idade Média de Frota (em anos) - <strong>2004</strong><br />

Utilitários 8,6<br />

Caminhões 12,0<br />

Ônibus 9,9<br />

Fonte: Sindipeças.<br />

As exportações brasileiras de veículos e máquinas agrícolas tiveram o seguinte desempenho nos<br />

períodos indicados:<br />

Exportação no período de nove meses Exportação no exercício encerrado<br />

encerrado em 30 de setembro de<br />

em 31 de dezembro de<br />

Segmento 2005 1 <strong>2004</strong> 1 Var. (%) <strong>2004</strong> 1 2003 1 2002 1<br />

Automóveis 457,6 363,2 26,0 493,8 441,1 354,5<br />

Utilitários 105,8 76,6 38,2 110,3 73,4 41,6<br />

Caminhões 25,5 19,2 33,0 25,3 11,6 5,3<br />

Ônibus 14,5 8,1 78,7 12,9 9,3 6,8<br />

Total Veículos 603,5 467,1 29,2 642,3 535,4 408,2<br />

Máquinas Agrícolas<br />

1<br />

Em mil unidades.<br />

Fonte: Anfavea.<br />

24,6 23,2 6,0 31,0 21,4 10,4<br />

O SETOR DE EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS NO MUNDO<br />

O setor de equipamentos ferroviários é composto por fornecedores de locomotivas, vagões, e<br />

componentes para sistemas ferroviários e metroviários, tais como engates ferroviários, sapatas,<br />

carcaças e alavancas, tendo como seus principais clientes as operadoras do modal ferroviário e de<br />

transporte metroviário.<br />

A indústria mundial de equipamentos ferroviários pode ser classificada em duas grandes categorias:<br />

equipamentos para transporte de carga e equipamentos para transporte de passageiros. O modal<br />

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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

ferroviário é utilizado mais intensamente no transporte de minérios, aço, grãos e cargas em geral.<br />

Os Estados Unidos da América, Canadá, Rússia, China e Índia são os países que mais se utilizam<br />

deste meio de transporte, sendo, portanto, os maiores mercados mundiais de equipamentos<br />

ferroviários.<br />

O quadro abaixo indica a demanda por vagões ferroviários em certos países que se utilizam deste<br />

meio de transporte, em <strong>2004</strong>:<br />

País<br />

Demanda de Vagões<br />

(em mil unidades)<br />

Estados Unidos da América / Canadá 46,9<br />

China 23,2<br />

Índia<br />

Fonte: Estimativa Amsted <strong>Maxion</strong>.<br />

6,0<br />

O SETOR DE EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS NO BRASIL<br />

Breve Histórico do Setor Ferroviário<br />

Durante muitos anos, o setor ferroviário no Brasil foi considerando um mercado pouco expressivo,<br />

em vista do baixo nível de investimento observado, em decorrência do fato de praticamente todas as<br />

operadoras serem estatais até o ano de 1996.<br />

Frente à impossibilidade de gerar os recursos necessários para continuar financiando os<br />

investimentos no setor de transporte ferroviário, o Governo Federal iniciou, em 1996, o processo de<br />

desestatização do sistema ferroviário federal, com a concessão da atividade ferroviária de carga para<br />

a iniciativa privada.<br />

Antes da adoção do programa de desestatização, o sistema ferroviário federal operava um total de<br />

12 sistemas ferroviários, com aproximadamente 22.000 quilômetros de vias distribuídas por 19<br />

estados, contando com 1.400 locomotivas, 37.000 vagões e 40.500 funcionários, sistema este que<br />

transportava 86 milhões de toneladas por ano.<br />

Após a desestatização, conforme dados da Agência Nacional de Transporte, as concessionárias<br />

investiram mais de R$5 bilhões nos primeiros oito anos da concessão. Em 2003, do total de<br />

investimentos realizados pelas concessionárias, 56% foram investidos em material rodante, 17% em<br />

superestrutura da via permanente e 5,6% em infra-estrutura. Segundo as concessionárias, em <strong>2004</strong>,<br />

os investimentos realizados pela operadoras somaram quase R$1,8 bilhão. De acordo com dados do<br />

SIMEFRE, em vista de tais investimentos, o volume de carga transportada cresceu quase 40% no<br />

período de 1996 a 2003, passando de 128 bilhões de TKU para 179 bilhões de TKU. O quadro<br />

abaixo apresenta a evolução do transporte de carga nos períodosindicados:<br />

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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

Transporte Ferroviário de Carga - Evolução da Produção (em milhões de TKU)<br />

Ferrovias Brasileiras 2003 2002 20<strong>01</strong> Concessionárias / Operadoras<br />

Ferrovia Centro-Atlântica 7.477 8.608 8.143 CVRD<br />

Estrada de Ferro Vitória Minas 60.487 56.990 54.413 CVRD<br />

Estrada de Ferro Carajás 48.680 49.075 48.023 CVRD<br />

Ferrovia Bandeirantes (Ferroban) 9.221 8.308 8.277 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Novoeste 1.232 1.708 1.462 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Norte Brasil (Ferronorte) 2.073 1.906 1.251 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Sul-Atlântico 13.850 12.830 11.998 ALL Logística<br />

Companhia Ferroviária do<br />

Nordeste<br />

790 757 700<br />

CSN/<br />

Taquari Participações<br />

Malha Sudeste 34.470 29.431 27.370 MRS Logística<br />

Ferrovia Tereza Cristina<br />

152 191 214<br />

Santa Lúcia Agroindústria /<br />

Interfinance Participações<br />

Ferrovia Paraná (Ferropar) 404 374 381 Ferrovia do Paraná S.A.<br />

Total<br />

Fonte: ANTT<br />

178.836 170.177 162.232<br />

Com efeito, os investimentos realizados pelas novas concessionárias na recuperação e ampliação da<br />

frota de material rodante de vagões e locomotivas possibilitaram um expressivo crescimento do<br />

setor de equipamentos ferroviários. Além disso, o processo de privatização dos setores de siderurgia<br />

e exploração de minério, bem como a expansão do setor de agronegócio de grãos, fez surgir uma<br />

forte demanda de transporte de carga, contribuindo também para o crescimento da atividade do<br />

setor, responsável pelas encomendas de vagões e outros equipamentos ferroviários.<br />

Malha Ferroviária Existente<br />

O sistema ferroviário brasileiro conta atualmente com uma extensão de aproximadamente 28,4 mil<br />

quilômetros, concentrando-se principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, e atendendo parte<br />

do Centro-Oeste e Norte do país. Tal malha é operada por grupos privados por meio de concessões<br />

de serviço público outorgadas a partir de 1996, sendo as principais operadoras:<br />

• CVRD – Companhia Vale do Rio Doce, maior produtora e exportadora mundial de minério,<br />

controla a Estrada de Ferro Carajás, a Estrada de Ferro Vitória-Minas e a Ferrovia Centro-<br />

Atlântica, que ligam as regiões produtoras de minério de Carajás e Minas Gerais aos portos de<br />

São Luis e Tubarão, respectivamente.<br />

• MRS Logística S.A, empresa controlada pela CVRD, CSN, Usiminas e Gerdau, operando na<br />

região sudoeste e ligando áreas de mineração e siderurgia aos portos de Sepetiba, Santos,<br />

Guaíba e Rio de Janeiro.<br />

• Brasil Ferrovias, empresa controlada pelo grupo formado pela BNDESPAR, Previ (Caixa da<br />

Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) e pela Funcef (Fundação dos Economiários<br />

Federais), dois dos maiores fundos de pensão brasileiros, a LAIF – Latin American Fund e o<br />

JPMorgan Partners, detêm as concessões para operar as malhas ferroviárias Centro-Oeste do<br />

Estado de São Paulo, operando por meio da Ferrovia Novoeste, Ferrovia Norte Brasil<br />

(Ferronorte) e Ferrovia Bandeirantes (Ferroban), exceto pela área operada pela ALL.<br />

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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

• ALL – América Latina Logística S.A. Empresa controlada pela GP Investimentos, representa a<br />

terceira principal detentora das concessões ferroviárias no Brasil, operando principalmente nas<br />

regiões Sul e Sudeste.<br />

O quadro a seguir apresenta a relação das ferrovias brasileiras, sua extensão estimada em<br />

quilômetros em 30 de setembro de 2005, e as respectivas concessionárias / operadoras:<br />

Ferrovias Brasileiras<br />

Extensão<br />

(em Km) Operadoras / Concessionárias/<br />

Ferrovia Centro-Atlântica 7.080 CVRD<br />

Estrada de Ferro Vitória Minas 898 CVRD<br />

Estrada de Ferro Carajás 892 CVRD<br />

Ferrovia Bandeirantes (Ferroban) 4.236 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Novoeste 1.621 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Norte Brasil (Ferronorte) 512 Brasil Ferrovias<br />

Ferrovia Sul-Atlântico 6.586 ALL Logística<br />

Companhia Ferroviária do Nordeste 4.238 CSN / Taquari Participações<br />

Malha Sudeste 1.674 MRS Logística<br />

Ferrovia Paraná (Ferropar) 248 Ferrovia do Paraná S.A.<br />

Ferrovia Tereza Cristina 164 Santa Lúcia Agroindústria /<br />

Interfinance Participações<br />

Ferrovia Norte-Sul 226 VALEC - Engenharia, Construções<br />

e Ferrovias S.A.<br />

Total<br />

Fonte: ANTT<br />

28.375<br />

Os principais projetos anunciados de ampliação do setor de transporte ferroviário dos quais se tem<br />

conhecimento no momento são:<br />

• Expansão do volume transportado pela Estrada de Ferro Carajás;<br />

• Expansão da extensão da Ferrovia Norte-Sul;<br />

• Novo traçado da Companhia Ferroviária Nordeste – CFN;<br />

• Expansão do volume transportado pela MRS em função da expansão da Mina Casa de Pedra da<br />

CSN;<br />

• Expansão do volume transportado e da extensão da Ferrovia Ferronorte;<br />

• Revitalização da Ferrovia Novoeste; e<br />

• Construção dos Ferroanéis Metropolitanos (São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e<br />

Curitiba).<br />

O Mercado de Equipamentos Ferroviários<br />

O mercado de equipamentos ferroviários no Brasil é composto por fabricantes e fornecedores de<br />

vagões, locomotivas, truques, rodas, freios, rolamentos, sistemas de sinalização e comunicação,<br />

sistemas de manutenção de via, entre outros.<br />

12/05/2008 15:27:21 Pág: 35


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<strong>09</strong>.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO<br />

Esse mercado tem apresentado forte crescimento nos últimos anos, com destaque para a expansão<br />

da demanda por vagões ferroviários de carga. Esse crescimento pode, no entanto, não se repetir nos<br />

próximos anos. Para maiores informações, veja a Seção “Fatores de Risco – Riscos Relativos ao<br />

Setor de Autopeças e Equipamentos Ferroviários – Os setores nos quais atuamos são cíclicos e<br />

dependentes das condições da economia brasileira e mundial”. O quadro a seguir resume o<br />

comportamento da demanda no mercado de equipamentos ferroviários no Brasil, nos períodos<br />

indicados:<br />

Venda no mercado brasileiro no<br />

período de nove meses encerrado<br />

em 30 de setembro de<br />

Venda no mercado brasileiro no<br />

exercício encerrado em 31 de<br />

dezembro de<br />

Segmento 2005 <strong>2004</strong> Var. (%) <strong>2004</strong> 2003 2002<br />

Vagões de carga (unid.) 5.495 4.195 31,0 5.642 2.399 294<br />

Fundidos Ferroviários (ton.) 4.300 2.700 59,3 3.386 2.288 2.230<br />

Rodas Ferroviárias unid.) 41.100 30.400 35,2 41.595 49.550 50.044<br />

Fonte: estimativa Amsted-<strong>Maxion</strong> (fundidos ferroviários e rodas ferroviárias não incluem volumes utilizados na produção de vagões de<br />

carga).<br />

12/05/2008 15:27:21 Pág: 36


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<strong>09</strong>.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS<br />

PARA TODOS OS PRODUTOS<br />

Maior concentração das vendas entre março e novembro de cada ano.<br />

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<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

10.<strong>01</strong> - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS<br />

1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

3 - % RECEITA LÍQUIDA<br />

<strong>01</strong> COMPONENTES ESTRUTURAIS - RODAS E CHASSIS 57,00<br />

02 COMPONENTES AUTOMOTIVOS - LEVANTADORES DE VIDROS, MAÇANETAS 14,00<br />

03 FUNDIÇÃO E EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS 29,00<br />

12/05/2008 15:27:53 Pág: 38


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES<br />

1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR<br />

<strong>01</strong> Aços planos<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

CST/CSN/Usiminas/outros NÃO LIGADO<br />

02 Aço líquido<br />

Flanaço NÃO LIGADO<br />

03 Motor<br />

Bosch/Cebi/Montepino/Aços Vilares/Gerdau NÃO LIGADO<br />

04 Perfil Laminado<br />

Belgo e Outros NÃO LIGADO<br />

05 Sucata de aço<br />

<strong>Maxion</strong> Sistema Automotivo EMPRESA CONTROLADA<br />

06 Freio<br />

Knorr Bremse NÃO LIGADO<br />

07 Tintas e solventes<br />

PPG NÃO LIGADO<br />

08 Injetados plásticos<br />

Dustray/Nicols/YKK/Dakhia/Turin/outros NÃO LIGADO<br />

<strong>09</strong> Motor<br />

Mabuchi/Valeo/Kiekert NÃO LIGADO<br />

3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL<br />

IMPORTAÇÃO<br />

MERCADO<br />

(Reais Mil) LOCAL<br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

6 - DISPONÍVEL<br />

MERCADO<br />

EXTERNO<br />

9 - % DE FORNECIMENTO<br />

SOBRE O TOTAL DAS<br />

COMPRAS DA CIA.<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

NÃO 0 SIM SIM<br />

SIM 3.234 NÃO SIM<br />

12/05/2008 15:27:58 Pág: 39<br />

61,10<br />

5,00<br />

5,00<br />

4,40<br />

2,80<br />

2,60<br />

2,10<br />

1,70<br />

0,50


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

10.03 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS<br />

1- ITEM 2- ITEM 3 - NOME DO PRODUTO/ NOME DO CLIENTE<br />

0<strong>01</strong> CHASSIS<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Divulgação Externa<br />

Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

4 - % DE PARTICIPAÇÃO DO CLIENTE NA RECEITA LÍQUIDA<br />

0<strong>01</strong> 0<strong>01</strong> DAIMLER<br />

8,44<br />

0<strong>01</strong> 002 VOLKSWAGEM<br />

6,84<br />

0<strong>01</strong> 003 GENERAL MOTORS<br />

3,83<br />

0<strong>01</strong> 004 FORD<br />

2,60<br />

0<strong>01</strong> 005 EXPORTAÇÃO<br />

2,38<br />

0<strong>01</strong> 006 OUTROS<br />

5,50<br />

002 RODAS<br />

002 0<strong>01</strong> TRATORES<br />

6,85<br />

002 002 EXPORTAÇÃO<br />

6,67<br />

002 003 REPOSIÇÃO<br />

4,23<br />

002 004 VOLKSWAGEM<br />

3,23<br />

002 005 OUTROS<br />

6,45<br />

003 COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

003 0<strong>01</strong> FIAT<br />

3,97<br />

003 002 GENERAL MOTORS<br />

3,37<br />

003 003 SAS AUTOMOTIVE<br />

1,99<br />

003 004 VOLKSWAGEM<br />

1,86<br />

003 005 OUTROS<br />

2,42<br />

004 EQUIPAMENTOS FERROVIARIOS<br />

004 0<strong>01</strong> CIA VALEDO RIO DOCE<br />

14,22<br />

004 002 EXPORTAÇÃO<br />

4,<strong>01</strong><br />

004 003 FCA<br />

3,37<br />

004 004 MRS<br />

3,37<br />

004 005 OUTROS<br />

4,08<br />

12/05/2008 15:28:05 Pág: 40


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11.<strong>01</strong> - PROCESSO DE PRODUÇÃO<br />

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS<br />

Nossos principais insumos e matérias-primas em ordem de relevância nos primeiros nove meses de<br />

2005 foram: aço plano, sucata, aço líquido, peças fundidas e freios ferroviários. Tendo em vista que<br />

parcela considerável de nossos clientes, em especial os da Divisão Rodas e Chassis e da Divisão<br />

Componentes Automotivos, trabalham em regime de just in time, adotamos política de manutenção<br />

de nível de segurança de nosso estoque de aço de modo a reduzir os riscos de desabastecimento,<br />

além de gestão de garantia de cotas junto aos principais fornecedores.<br />

Dentre as matérias-primas, o aço plano corresponde à maior parte do valor total de nossas compras<br />

consolidadas. Em vista da relevância do aço em nossos custos e em nosso processo produtivo, a<br />

gestão de suas compras apresenta diferenciação em relação às demais matérias-primas em três<br />

aspectos:<br />

• Programação. Em vista da complexidade do processo de produção do aço e da existência<br />

de intervalo entre a colocação do pedido e da entrega do mesmo, controlamos nossos<br />

pedidos por meio de um sistema avançado que monitora em tempo real as nossas<br />

encomendas, permitindo-nos o acompanhamento de eventuais problemas no cumprimento<br />

de prazos de entrega por nossos fornecedores.<br />

• Definição da Compra com Antecedência. Atualmente, trabalhamos com estoques de aço<br />

suficientes para aproximadamente três semanas de produção. Além disso, adotamos sistema<br />

de programação de pedidos que considera o histórico de performance do fornecedor,<br />

complexidade do item e a relação de oferta e demanda do produto.<br />

• Preços. Aproximadamente 65% dos tipos de aço por nós utilizados são produtos fabricados<br />

por todas as siderúrgicas do país. Em condições normais, temos a prática de manter 2<br />

fornecedores para cada tipo de aço, procedendo à sua aquisição mediante a negociação de<br />

“pacotes”, de modo a obter preços e condições competitivas. Atualmente, os nossos<br />

fornecedores de aço são CSN, CST e Usiminas.<br />

Além de aços planos, utilizamos sucata de aço como matéria-prima do processo de fundição. Essa<br />

sucata é adquirida de fornecedores por nós cadastrados, os quais nos prestam garantia de entrega e<br />

de qualidade.<br />

Outro importante insumo é a areia para fundição, que, em razão de suas características especiais,<br />

nos permite produzir peças nas mais diversas formas e moldes, economizando tempo e material.<br />

Destacamos também a energia elétrica como um relevante insumo para o nosso processo de<br />

fundição, em decorrência da utilização predominante de fornos elétricos. Atualmente parcela de<br />

nosso consumo já se dá através do mercado livre de energia elétrica. Planejamos para os próximos<br />

anos ter a maior parte do nosso consumo no mercado livre, conforme os prazos e determinações<br />

previstos na legislação, com vistas a obter uma maior flexibilização e competitividade na compra de<br />

energia elétrica. Com relação a eventual corte ou racionamento do abastecimento de energia<br />

elétrica, a empresa vem desenvolvendo alternativas para alguns processos industriais, especialmente<br />

12/05/2008 15:28:20 Pág: 41


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11.<strong>01</strong> - PROCESSO DE PRODUÇÃO<br />

a partir do uso do gás. Entretanto, a empresa não dispõe neste momento de alternativas à energia<br />

elétrica para o processo de fundição.<br />

Em relação às demais matérias-primas de uso freqüente, temos por política a formação de parcerias<br />

com fornecedores por meio de contratos de fornecimento por períodos negociados (semestre, ano,<br />

etc), com vistas a obter custos competitivos, minimização de estoques, relevância no negócio do<br />

fornecedor e processos ágeis e flexíveis.<br />

PROCESSO PRODUTIVO<br />

Para o desenvolvimento e análise de performance de nossos produtos, utilizamos a experiência de<br />

nossa engenharia, apoiada por sistemas da tecnologia CAE (Computer Aided Engineering) e de<br />

avançados softwares para análise estrutural. A durabilidade de nossos produtos são avaliadas em<br />

laboratórios próprios dotados de modernos equipamentos ou em laboratórios externos para<br />

demandas específicas, os quais permitem testar os produtos segundo as normas adotadas<br />

internacionalmente.<br />

Nós minimizamos os riscos de interrupção parcial de nossas atividades em razão de avaria de<br />

equipamentos por meio de um programa de manutenção preventiva colocado em prática<br />

diariamente em nossas unidades produtivas. Equipes treinadas, suportadas por iniciativas voltadas a<br />

estabelecer e difundir uma cultura de segurança no trabalho, dedicam-se ao esforço de diminuição<br />

do número de acidentes e de redução de eventos que possam interferir no processo produtivo ou<br />

afetar negativamente a comunidade.<br />

Chassis<br />

A Divisão Rodas e Chassis da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos é dotada de modernos equipamentos e<br />

sistemas de manufatura – com prensas de diversos portes, sistema de roll forming e corte a laser,<br />

células de soldagem robotizadas, linhas de montagem específicas para cada cliente e processos de<br />

pintura por Eletrodeposição Catódica (E-Coat) e Top-Coat para longarinas, chassis e demais<br />

estampados.<br />

Em linhas gerais o processo de fabricação de chassis é composto pelas seguintes etapas: as chapas<br />

de aço são inicialmente cortadas e as diferentes peças são estampadas e furadas através dos diversos<br />

processos, com o predomínio do uso de prensas. Uma vez estampadas, as longarinas e travessas são<br />

soldadas ou montadas de acordo com as especificações solicitadas pelos clientes, resultando no<br />

chassis ou em itens estampados diversos. Como processo final, os itens ou conjuntos estampados<br />

são submetidos a pintura pelo processo E-Coat, podendo ainda receber uma camada adicional pelo<br />

processo Top-Coat.<br />

O processo de desenvolvimento de um item estampado envolve normalmente a construção de<br />

ferramentais e dispositivos, que irão garantir o constante atendimento das dimensões e<br />

características projetadas no processo produtivo. Estes desenvolvimentos normalmente requerem<br />

entre seis e nove meses. Adicionalmente, cada novo item irá requerer a definição da característica<br />

12/05/2008 15:28:20 Pág: 42


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11.<strong>01</strong> - PROCESSO DE PRODUÇÃO<br />

física-química do material a ser estampado, sendo este desenvolvimento feito em conjunto com as<br />

siderúrgicas. O desenvolvimento de um chassis completo envolve diversos componentes essenciais<br />

de um veículo, sendo normalmente desenvolvido em conjunto com a montadora e demais<br />

fornecedores envolvidos.<br />

Rodas<br />

Produzimos rodas de aço para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, que atendem às principais<br />

especificações para o mercado nacional e internacional. No processo de fabricação de nossas rodas,<br />

utilizamos modernas técnicas de conformação, como o estiramento a frio, para rodas com câmara, e<br />

o processos de laminação a frio e repuxamento, para as rodas sem câmara. Quanto ao processo de<br />

proteção superficial, as rodas <strong>Maxion</strong> possuem como fundo anti-corrosivo o sistema E-Coat com a<br />

tinta isenta de chumbo (lead free), e como acabamento as rodas recebem o Top-Coat, seguido de<br />

secagem em estufa, o que garante a resistência à corrosão em testes de névoa salina (salt-spray).<br />

O processo de fabricação de rodas divide-se inicialmente entre a fabricação dos aros e dos discos.<br />

Os aros nascem do corte das chapas em tiras, que são conformadas em linhas automatizadas e<br />

específicas a característica e finalidade das rodas. Os discos nascem a partir da estampagem de<br />

círculos de chapa, que são estirados em máquinas automatizadas. Posteriormente, os aros e discos<br />

são montados e soldados. Após o procedimento de soldagem, as rodas são submetidas a pintura pelo<br />

processo E-Coat, recebendo o acabamento pelo processo Top-Coat.<br />

O processo de desenvolvimento de uma roda envolve normalmente a construção de ferramentais e<br />

dispositivos, que irão garantir o constante atendimento das dimensões e características projetadas no<br />

processo produtivo. Estes desenvolvimentos normalmente requerem entre 4 e 8 semanas.<br />

Adicionalmente, cada novo item irá requerer a definição da característica física-química do material<br />

a ser conformado, sendo este desenvolvimento feito em conjunto com as siderúrgicas. Após o<br />

desenvolvimento inicial, as rodas são testadas de forma a verificar sua performance e vida útil<br />

esperada. Estes testes consomem usualmente 4 semanas e podem ser feitos internamente ou em<br />

laboratórios especializados, dependendo da necessidade e característica de cada cliente.<br />

Vagões Ferroviários<br />

O processo de desenvolvimento e produção de vagões é feito sob medida para cada um de nossos<br />

clientes de acordo com o uso ao qual o vagão será destinado e as ferrovias nas quais ele deverá<br />

trafegar. Para tanto além de equipe própria de engenharia capacitada, possuímos software que<br />

simula as condições das ferrovias brasileiras, permitindo a realização de testes dos projetos, antes<br />

mesmo da construção de seus protótipos.<br />

Uma vez definido o projeto, passa-se à produção e teste dos protótipos, que uma vez aprovados<br />

passam a ser produzidos em série. O processo de produção em série consiste na fundição em aço<br />

dos componentes do vagão (rodas, engates, truques, ponteiras, etc.), havendo em seqüência a<br />

montagem do vagão por meio da junção dos referidos componentes com outros componentes<br />

adquiridos externamente, especialmente chapas de aço e itens como o sistema de freio.<br />

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11.<strong>01</strong> - PROCESSO DE PRODUÇÃO<br />

Rodas Ferroviárias, Fundidos Ferroviários e Industriais<br />

Nossa produção de itens fundidos, como as rodas ferroviárias e os fundidos ferroviários e<br />

industriais é baseada na fundição em aço, a partir de fornos elétricos alimentados com sucata e<br />

ferro-ligas. O aço líquido gerado nos fornos é vertido em moldes preparados com areias especiais.<br />

Após o esfriamento do aço, os moldes são desfeitos e a peça fundida passa então por uma série de<br />

tratamentos e finalizações, dependendo da sua especificidade. A produção de rodas ferroviárias é<br />

bastante automatizada, devido à semelhança dos diversos tipos de rodas ferroviárias. Já a produção<br />

de fundidos ferroviários e industriais envolve a produção de vários itens diferenciados em tamanho,<br />

forma e características, em volumes menores, inviabilizando uma automação mais elevada.<br />

O processo de desenvolvimento de itens fundidos requer uma série de desenvolvimentos e testes<br />

para garantir que as especificações físicas do item atendam aos requerimentos para a sua boa<br />

performance em serviço. Utilizamos para isso softwares e laboratórios internos, assim como<br />

laboratórios externos e o centro de desenvolvimento da Amsted Industries nos EUA, que dispõe do<br />

que há de mais moderno e eficiente nesta área.<br />

Componentes Automotivos<br />

A Divisão Componentes Automotivos da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos possui prensas de diversos<br />

portes, linhas de soldagem, injeção de peças plásticas e peças de zamak e linhas de montagem<br />

específicas para cada produto e cliente.<br />

Em linhas gerais o processo de fabricação dos principais itens (alavancas de freio, conjunto de<br />

pedais, fechos e fechaduras) envolve a estampagem de peças pequenas, a injeção em plástico ou<br />

zamak de componentes e a soldagem, montagem e embalagem do conjunto final. O processo de<br />

pintura e tratamento das peças é feito externamente, em fornecedores especializados. Os produtos<br />

dessa Divisão são voltados ao setor de veículos de passageiros, o que resulta em grandes volumes<br />

para cada item, distribuídos em sistema just in time às montadoras, sendo fundamental o controle da<br />

produção diária de forma a assegurar o ritmo de produção dos clientes.<br />

O processo de desenvolvimento de um item nesta Divisão envolve a construção de ferramentais e<br />

dispositivos que irão garantir o constante atendimento das dimensões e características projetadas no<br />

processo produtivo, bem como o atendimento dos elevados volumes de cada programa. Estes<br />

desenvolvimentos normalmente requerem entre seis e nove meses. Envolvem ainda a adequação do<br />

item ao veículo, trabalho liderado pela montadora ou por outro fornecedor responsável pelo sistema,<br />

podendo acompanhar fases importantes do desenvolvimento do veículo, chegando a prazos de até 2<br />

anos.<br />

CONTROLE DE QUALIDADE<br />

Todas as nossas divisões adotam políticas rígidas de controle de qualidade, tendo seus processos<br />

produtivos recebido as seguintes certificações:<br />

• Divisão Rodas e Chassis da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos – ISO / TS 16949 Segunda Edição,<br />

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11.<strong>01</strong> - PROCESSO DE PRODUÇÃO<br />

válida até Agosto de 2008 e ISO 140<strong>01</strong>, Segunda Edição, válida até Junho de 2008, ambas<br />

certificadas pelo Bureau Veritas Quality International (BVQI);<br />

• Divisão Componentes Automotivos da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos – ISO / TS 16949<br />

Segunda Edição, válida até Abril de 2008, certificada pelo Bureau Veritas Quality International<br />

(BVQI);<br />

• Amsted-<strong>Maxion</strong> - ISO 90<strong>01</strong>, válida até Dezembro de <strong>2006</strong>, certificada pelo Lloyd’s Register e<br />

AAR (American Association of Railroads) M1003, válida até Setembro de 2008, certificada por<br />

IQC Inc.<br />

Além das certificações acima descritas, nossas divisões recebem freqüentemente prêmios e<br />

certificações de qualidade e performance dos seus clientes, com destaque para premiações recentes<br />

da Ford Caminhões, Volkswagen Caminhões e DaimlerChrysler.<br />

Em virtude da competitividade e da demanda do mercado por produtos de elevada qualidade<br />

tecnológica, a certificação de qualidade, feita por organismos independentes e com credibilidade, é<br />

um importante instrumento de avaliação, que evidencia que os nossos produtos e serviços atendem<br />

a requisitos técnicos especificados em normas e regulamentos nacionais e internacionais, facilitando<br />

as nossas vendas nos mercados interno e externo.<br />

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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO<br />

COMERCIALIZAÇÃO<br />

RODAS<br />

Equipamento original – Negociações direta com montadoras de ônibus e caminhões e os<br />

fabricantes de equipamentos ferroviários.<br />

Reposição – através de representantes autônomos comissionados, cobrindo todo território<br />

nacional.<br />

CHASSIS, LONGARINAS E TRAVESSAS<br />

Negociação através de equipe de venda própria e representantes comerciais nomeados pela<br />

empresa.<br />

VAGÕES<br />

Negociação direta com os clientes, sem intermediário.<br />

PEÇAS DE AÇO FUNDIDO<br />

Na região de São Paulo, as vendas são efetuadas diretamente a empresa, para as demais<br />

regiões, as vendas são feitas através de representantes autônomos comissionados, conforme<br />

região.<br />

COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

Através de departamentos de vendas específicos para atender às montadoras e<br />

distribuidoras.<br />

DISTRIBUIÇÃO<br />

RODAS, CHASSIS, LONGARINAS E TRAVESSAS<br />

As entregas são feitas diretamente pela empresa aos clientes, exceto na reposição onde o<br />

frete de São Paulo ao destino é por conta do comprador.<br />

VAGÕES, COMPONENTES RODOVIÁRIOS E PECAS DE AÇO FUNDIDO<br />

As entregas são realizadas na própria fábrica, exceto para o mercado externo em que a<br />

distribuição é realizada através de agentes distribuidores em diversos países.<br />

COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

Vendas direta às montadoras.<br />

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO<br />

MERCADO<br />

RODAS<br />

Montadoras de ônibus e caminhões, fabricantes de equipamentos ferroviários, atacadistas,<br />

lojas de auto-peças.<br />

CHASSIS, LONGARINAS E TRAVESSAS<br />

Montadora de ônibus, caminhões e utilitários.<br />

PEÇAS DE AÇO FUNDIDO<br />

Fabricantes e usuários de vagões, caminhões, tratores, escavadeiras e equipamentos.<br />

Empresa de transporte ferroviário, estatais e empresa com frota própria, estatais privadas.<br />

COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

Montadoras de automóveis de passageiros e outros veículos em geral.<br />

EXPORTAÇÃO<br />

A empresa exportou em <strong>2004</strong> o valor de US$ 47,3 milhões<br />

% das receitas 2000 = 23,0%<br />

20<strong>01</strong> = 14,6%<br />

2002 = 18,1%<br />

2003 = 14,9%<br />

<strong>2004</strong> = 13,1%<br />

12/05/2008 15:28:40 Pág: 47


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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

PONTOS FORTES<br />

Acreditamos que nossos principais pontos fortes são:<br />

• Liderança no Mercado Nacional. No segmento de autopeças brasileiro, somos líderes na<br />

fabricação de rodas para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, e na fabricação de chassis e<br />

componentes estruturais estampados para caminhões, ônibus e picapes, com aproximadamente<br />

59% e 70% de participação de mercado, respectivamente, nos primeiro nove meses de 2005, em<br />

número de unidades produzidas. No segmento ferroviário brasileiro, detemos a liderança na<br />

fabricação de vagões de carga e fundidos ferroviários, com aproximadamente 80% de<br />

participação em ambos os mercados, nos nove primeiros meses de 2005, em número de<br />

unidades produzidas. Acreditamos que as nossas relevantes participações de mercado nos<br />

conferem significativas economias de escala e constituem importantes barreiras de entrada para<br />

novos concorrentes no mercado nacional.<br />

• Atuação em Segmentos de Mercado com Potencial de Crescimento. Somos líderes em<br />

segmentos de mercado que, desde 2002, têm apresentado crescimento significativamente<br />

superior ao do PIB brasileiro. Acreditamos que esses segmentos continuarão crescendo, tendo<br />

em vista os projetos de expansão e melhoria da malha ferroviária e rodoviária, a necessidade de<br />

renovação das frotas nacionais e a expectativa de aumento do volume de carga transportada.<br />

• Associação Estratégica no Segmento Ferroviário. Atuamos no segmento ferroviário por meio<br />

da Amsted-<strong>Maxion</strong>, joint venture criada em fevereiro de 2000 com a Amsted Industries,<br />

empresa norte-americana considerada a maior fabricante de fundidos ferroviários da América<br />

do Norte, detentora de parcela substancial do mercado norte-americano e líder no<br />

desenvolvimento de novas tecnologias e produtos para a indústria ferroviária mundial. A<br />

aliança com a Amsted Industries nos dá acesso às mais avançadas tecnologias e aos maiores<br />

mercados mundiais de fundidos ferroviários. Além disso, a Amsted Industries é um cliente<br />

importante da Amsted-<strong>Maxion</strong> e representou 22% das nossas exportações nos nove primeiros<br />

meses de 2005.<br />

• Crescimento com Disciplina Financeira. Analisamos criteriosamente projetos de investimento<br />

com o objetivo de assegurar retornos financeiros adequados. Nos últimos três anos, o<br />

crescimento da nossa receita operacional líquida e do nosso EBITDA foi suportado pela<br />

constante modernização e expansão do nosso parque fabril, assim como pela realização de<br />

outros investimentos, mantendo-se ao mesmo tempo baixos níveis de endividamento. De 2002 a<br />

<strong>2004</strong>, nossa receita operacional líquida e nosso EBITDA cresceram a uma taxa média composta<br />

de 63,4% e 50,2% ao ano, respectivamente, enquanto a relação entre a nossa dívida bancária<br />

líquida e o EBITDA caiu de 1,5 vez em 2002 para 0,6 vez em <strong>2004</strong>.<br />

• Custo de Produção Competitivo. Nosso parque fabril moderno e atualizado nos permite atender<br />

ao mercado brasileiro e exportar com eficiência e competitividade. A integração das áreas de<br />

fundição e montagem de vagões no segmento ferroviário, assim como a especialização derivada<br />

da elevada utilização de aço na produção de rodas e chassis, nos conferem custos de produção<br />

competitivos no mercado nacional e internacional. Adicionalmente, empregamos modernas<br />

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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

técnicas de produção e utilizamos equipamentos que nos conferem flexibilidade para oferecer<br />

aos nossos clientes diferentes processos de produção que atendam suas demandas específicas<br />

com agilidade, rapidez e custos competitivos.<br />

• Qualidade de Nossos Produtos e Processos. A qualidade de nossos produtos e processos é<br />

certificada no Brasil e no exterior por reconhecidos órgãos governamentais e laboratórios<br />

independentes. Somos também reconhecidos pelas principais montadoras de veículos e<br />

operadores ferroviários como fornecedores certificados, o que nos permite atender nossos<br />

clientes em nível nacional e internacional, propiciando o aumento contínuo de nossas vendas<br />

nos mercados doméstico e internacional.<br />

• Administração Experiente e Qualificada. Nossa equipe de administradores possui ampla<br />

experiência nos segmentos de atuação de nossa Companhia, o que tem contribuído para o<br />

crescimento consistente de nossa receita operacional líquida e de nosso EBITDA desde 2002. A<br />

nossa expansão bem-sucedida é resultado direto de estratégias executadas por nossa experiente<br />

equipe de administradores.<br />

PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS<br />

Nossas principais estratégias são:<br />

• Expansão da Capacidade de Produção. Pretendemos expandir nosso parque fabril e aumentar<br />

nossa capacidade de produção no Brasil para estarmos aptos a atender ao crescimento da<br />

demanda nos mercados nacional e internacional. O Brasil é um país carente em infra-estrutura<br />

de transportes. Acreditamos que os projetos existentes e futuros de expansão e melhoria da<br />

malha rodoviária e ferroviária, bem como a necessidade de renovação das respectivas frotas<br />

nacionais, farão com que os mercados de rodas e chassis e de vagões de carga e fundidos<br />

ferroviários continuem a crescer de forma consistente no País.<br />

• Aumento de Participação nos Mercados Internacionais. Nossas exportações têm apresentado<br />

um crescimento significativo nos últimos 3 anos. Nos primeiros nove meses de 2005, nossas<br />

exportações atingiram US$69,7 milhões (representando aproximadamente 16% da nossa receita<br />

operacional líquida), um crescimento de 107,4% em relação ao mesmo período de <strong>2004</strong>,<br />

quando nossas exportações atingiram US$33,6 milhões. Em <strong>2004</strong>, nossas exportações atingiram<br />

US$47,3 milhões, um crescimento de 42% se comparado com 2003 e de 95% se comparado<br />

com 2002. Pretendemos aumentar nossa participação nos mercados internacionais por meio das<br />

seguintes ações:<br />

o consolidação de nossa presença no segmento de reposição de rodas para veículos<br />

comerciais, especialmente nos mercados mais relevantes como América do Norte, América<br />

do Sul e Europa;<br />

o aumento de nossa exportação de vagões ferroviários de carga para países que não tenham<br />

produção local, especialmente na América do Sul e África;<br />

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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

o aproveitamento de oportunidades de exportação de fundidos ferroviários oferecidas por<br />

nossa parceria com a Amsted Industries em decorrência do seu programa de Global<br />

Sourcing;<br />

o aumento de nossa participação no mercado norte-americano de grandes fundidos em aço<br />

para máquinas e instalações industriais, por meio da exportação direta para grandes<br />

fabricantes de equipamentos; e<br />

o eventual constituição, no longo prazo, de parcerias com vistas à fabricação de nossos<br />

produtos no continente asiático.<br />

• Novos Negócios e Produtos. Pretendemos oferecer a nossos clientes um número cada vez maior<br />

de produtos e serviços que apresentem sinergias com as nossas atividades atuais, bem como<br />

incrementar a prestação de nossos serviços às concessionárias de serviços de transporte<br />

ferroviário, oferecendo serviços de manutenção de vagões e equipamentos ferroviários e<br />

fornecendo itens de reposição. Consideramos continuamente oportunidades de expansão de<br />

nossas linhas de produtos por meio do ingresso em novos nichos de mercado, que tenham<br />

sinergia com a fabricação de nossos produtos atuais ou com nossos clientes, incluindo possíveis<br />

aquisições de ativos e empresas nos setores em que já atuamos. Embora não tenhamos planos<br />

concretos de aquisições de empresas, estamos continuamente estudando oportunidades<br />

existentes e poderemos vir a realizar aquisições materiais. Acreditamos que, ao ampliar a nossa<br />

linha de produtos e serviços, conseguiremos atender melhor nossos clientes e,<br />

conseqüentemente, aumentar nossas receitas e resultados.<br />

DIVISÃO RODAS E CHASSIS<br />

A Divisão Rodas e Chassis é a nossa maior unidade de negócios, representando 55,2% de nossa<br />

receita operacional líquida nos nove primeiros meses de 2005. A sua produção localiza-se no<br />

município de Cruzeiro, no Estado de São Paulo, localização que consideramos estratégica em razão<br />

da proximidade de fornecedores e clientes, sendo favorecida também pela proximidade dos portos<br />

de Santos, Vitória, Sepetiba e Rio de Janeiro. Essa divisão conta com aproximadamente 3,3 mil<br />

funcionários.<br />

Principais Produtos<br />

Nossa Divisão Rodas e Chassis produz rodas para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas e chassis<br />

e componentes estruturais estampados para caminhões, ônibus e picapes. Nossos principais<br />

produtos são:<br />

• Chassis para caminhões, ônibus e picapes.<br />

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• Longarinas, travessas e estampados estruturais que podem variar de 0,8 a 12 mm de<br />

espessura e com comprimento de até 12 metros, as quais constituem parte integrante de<br />

chassis.<br />

• Estampados leves, com 0,1 mm a 9,5 mm de espessura, manufaturados com aço laminado a<br />

frio, chapas galvanizadas e repucho profundo, os quais consistem em pequenos e médios<br />

itens estruturais para veículos comerciais.<br />

• Rodas em aço para caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e veículos fora de estrada, para<br />

pneus com e sem câmara.<br />

Os principais produtos da Divisão Rodas e Chassis, no período de nove meses encerrado em 30 de<br />

setembro de 2005, foram os chassis e demais estampados, seguidos de rodas, com participação de<br />

56% e 44%, respectivamente, em relação à receita operacional líquida total da divisão.<br />

Clientes<br />

Acreditamos que nos primeiros nove meses de 2005, detínhamos aproximadamente 59% do<br />

mercado nacional de rodas para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, e 70% do mercado<br />

nacional de chassis e componentes estruturais estampados para caminhões, ônibus e picapes, em<br />

número de unidades produzidas.<br />

Nossa participação no segmento de rodas e chassis encontra-se concentrada em um número<br />

reduzido de clientes, característica inerente ao setor de autopeças. Assim, nossa estratégia de<br />

marketing permite o foco, o posicionamento em relação aos competidores e o relacionamento<br />

estreito com cada cliente.<br />

Fornecemos nossos produtos para as principais montadoras de veículos comerciais do Brasil,<br />

fabricantes de máquinas agrícolas, fabricantes de implementos rodoviários, além de atender ao<br />

mercado de reposição em geral. Adicionalmente, exportamos parte significativa (19% nos primeiro<br />

nove meses de 2005) da nossa produção para mais de 40 países.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da nossa receita operacional líquida no segmento de<br />

chassis, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Clientes - Chassis<br />

Cliente Participação<br />

DaimlerChrysler 29%<br />

Volkswagen 26%<br />

General Motors 12%<br />

Ford 9%<br />

Scania 6%<br />

Exportações 5%<br />

Dana 3%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

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O quadro a seguir apresenta a distribuição da nossa receita operacional líquida no segmento de<br />

rodas, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Exportações<br />

Clientes - Rodas<br />

Cliente Participação<br />

Exportações 24%<br />

Tratores 21%<br />

Volkswagen 13%<br />

Reposição 10%<br />

Scania 9%<br />

Volvo 8%<br />

DaimlerChrysler 5%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

Nossa exportação de chassis e componentes estruturais estampados está fortemente concentrada em<br />

dois principais clientes no mercado norte-americano, a Workhorse Custom Chassis LLC, montadora<br />

de caminhões e ônibus especiais, e a Magna International Inc, fabricante de chassis e outros<br />

sistemas automotivos. Devido às características e diferenças dos componentes estruturais<br />

estampados, a exportação neste segmento envolve o desenvolvimento de um projeto desde o seu<br />

início, o que geralmente leva o cliente a não optar por um fornecedor que esteja fisicamente distante<br />

do local de montagem ou utilização do componente, reduzindo as oportunidades de exportação.<br />

A exportação de rodas é mais acessível em razão da padronização da maior parte das rodas<br />

utilizadas ao redor do mundo e da existência de um mercado de reposição significativo. Exportamos<br />

nossas rodas para mais de 40 países, embora haja uma forte concentração nos Estados Unidos,<br />

América do Sul e Canadá, por conta da relevância destes mercados, e na Argentina, por conta da<br />

proximidade com o Brasil e da inexistência de fabricantes importantes naquele mercado.<br />

Concorrência<br />

Exportações de Rodas e Chassis por<br />

Países e Continentes nos<br />

Nove Primeiros Meses de 2005<br />

USA 26%<br />

América do Sul 24%<br />

Canadá 18%<br />

Europa 15%<br />

África 10%<br />

México 6%<br />

Ásia / Oceania 1%<br />

Total 100%<br />

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Os mercados em que atuamos são altamente competitivos. Nossos principais concorrentes são<br />

grupos internacionais que possuem presença global, alta capacidade tecnológica e marcas<br />

reconhecidas no Brasil e no exterior.<br />

No segmento de chassis e componentes estruturais estampados, o nosso principal concorrente no<br />

mercado nacional é a Dana Industrias Ltda., integrante do grupo Dana Corporation, um dos<br />

principais fabricantes de autopeças para veículos comerciais e carros de passeio dos Estados Unidos<br />

da América. No exercício de <strong>2004</strong>, a Dana Industrias Ltda. foi também o nosso 8º maior cliente no<br />

segmento de chassis. No mercado norte-americano, nossos principais concorrentes são a Dana<br />

Corporation, a Tower Automotive, um dos principais fabricantes de chassis e componentes<br />

estruturais estampados do mercado norte-americano, a Magna International, um dos principais<br />

fabricantes de autopeças para veículos comerciais e carros de passeio dos Estados Unidos, México e<br />

Canadá (para a qual exportamos longarinas) e a Metalsa S. de R.L., importante fabricante mexicano<br />

de chassis e componentes estruturais estampados. No mercado europeu, nosso principal concorrente<br />

é a ThyssenKrupp, um grande conglomerado de origem alemã envolvido, entre outras atividades,<br />

nos setores de siderurgia e autopeças para automóveis e veículos comerciais. O quadro a seguir<br />

apresenta a composição do mercado brasileiro de chassis nos primeiros nove meses de 2005,<br />

segundo nossas estimativas:<br />

Chassis -<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Participante Participação<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> 70%<br />

Dana 27%<br />

Montadoras 3%<br />

No segmento de rodas, nosso principal concorrente no mercado nacional é a Borlem (empresa<br />

controlada pelo grupo Hayez Lemmerz). Nossa concorrência no mercado internacional pode ser<br />

divida no sub-segmento de rodas rodoviárias e rodas agrícolas. No mercado internacional de rodas<br />

rodoviárias, nossos principais concorrentes são a Accuride Corporation e a Hayes Lemmerz<br />

International, Inc., dois fabricantes norte-americanos de rodas para veículos comerciais com<br />

operações concentradas nos Estados Unidos e no NAFTA, e a Gianetti Ruote, importante fabricante<br />

italiano de rodas para veículos comerciais e automóveis, com atuação concentrada no mercado<br />

europeu . No mercado internacional de rodas agrícolas, nossas principais concorrentes são a GKN<br />

PLC, conglomerado inglês e principal fabricante de rodas agrícolas do mundo, a Titan Corporation,<br />

importante fabricante norte-americano de rodas e pneus agrícolas, e a Índia Wheels, maior<br />

fabricante indiano de rodas para automóveis, veículos comerciais e máquinas agrícolas.<br />

O quadro a seguir apresenta nossa estimativa da composição do mercado brasileiro de rodas nos<br />

primeiros nove meses de 2005:<br />

Rodas -<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Participante Participação<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> 59%<br />

Borlem 32%<br />

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Outros 9%<br />

A competição no segmento de rodas apresenta-se bastante acirrada no mercado externo, no que se<br />

refere ao atendimento às montadoras de veículos. Para atender às montadoras, em geral é necessária<br />

a realização de investimentos significativos em capacidade de produção, fato este que equipara os<br />

eventuais competidores interessados, reduzindo a nossa competitividade. Exceções a esse cenário se<br />

dão em países com volumes de produção menores e inexistência de fabricantes de rodas<br />

expressivos, como no caso da Argentina, em que, devido à proximidade geográfica, entre outros<br />

fatores, conseguimos atender às montadoras de veículos de forma competitiva. Por outro lado,<br />

acreditamos que existem boas oportunidades no mercado internacional de reposição de rodas, visto<br />

que os principais fabricantes de rodas concentram-se no atendimento às montadoras.<br />

Comercialização e Distribuição<br />

Nossas vendas são realizadas por meio de equipe de vendas própria, responsável pelo<br />

gerenciamento dos pedidos de nossos clientes. Em linhas gerais, os pedidos de mercadorias são<br />

programados por nossos clientes com antecedência de oito semanas em relação à data de entrega.<br />

A distribuição de nossos produtos para as montadoras de veículos no mercado nacional é feita por<br />

meio de entregas em regime just in time nos locais por elas indicados, realizada por transportadoras<br />

terceirizadas. No mercado de reposição, entregamos nossos produtos em endereços no município de<br />

São Paulo, estabelecidos por nossos clientes, ficando a contratação do frete a partir de tais<br />

endereços por conta do cliente.<br />

Os componentes dos chassis produzidos para a fábrica de caminhões e ônibus da Volkswagen do<br />

Brasil, em Resende, são parcialmente produzidos em nossa fábrica situada no município de<br />

Cruzeiro, e encaminhados para a fábrica da Volkswagen, sendo lá concluídos e montados por<br />

nossos funcionários alocados na planta da montadora.<br />

A distribuição de produtos no mercado externo varia conforme o caso. Para clientes situados nos<br />

EUA que apresentam compras de grande volume e recorrentes, mantemos estoques próximos a suas<br />

fábricas ou centros de distribuição, dimensionados de acordo com a programação apresentada por<br />

tais clientes. Tais estoques são gerenciados por nossa subsidiária <strong>Maxion</strong> Structural Components, a<br />

qual é responsável exclusivamente pelo armazenamento dos produtos, ficando por conta de nossos<br />

clientes a retirada dos produtos, em prazo máximo pré-estabelecido, de modo a evitar riscos de<br />

obsolescência de nossos estoques e gastos de armazenamento.<br />

Já no caso de exportações para clientes que adquiram menores volumes ou de compras esporádicas,<br />

a entrega dos produtos é definida caso a caso.<br />

EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS (AMSTED-MAXION)<br />

Nossa participação no setor de equipamentos ferroviários é feita por meio da Amsted-<strong>Maxion</strong>, joint<br />

venture constituída em fevereiro de 2000 com a Amsted Industries, empresa norte-americana líder<br />

na produção de fundidos ferroviários na América do Norte e referência em tecnologia no setor. As<br />

instalações industriais da Amsted-<strong>Maxion</strong> encontram-se localizadas nas cidades de Cruzeiro,<br />

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Osasco e Hortolândia, no Estado de São Paulo, contando ao todo com aproximadamente 4,6 mil<br />

funcionários.<br />

Em 31 de dezembro de 2005 a Amsted-<strong>Maxion</strong> contava com uma carteira de pedidos de 3.081<br />

vagões ferroviários de carga vendidos para entrega em <strong>2006</strong>, representando pedidos no valor de<br />

aproximadamente R$600 milhões. A receita decorrente dessas operações será reconhecida apenas<br />

quando da entrega dos vagões.<br />

Principais Produtos<br />

A Amsted-<strong>Maxion</strong> dedica-se à fabricação de vagões ferroviários de carga, rodas ferroviárias<br />

fundidas, fundidos ferroviários e industriais. Seus principais produtos são:<br />

• vagões para carga customizados para as necessidades dos clientes, nas áreas de mineração,<br />

agrícola e outros;<br />

• fundidos ferroviários, tais como truques, engates e seus componentes para vagões, para todas as<br />

bitolas usadas no mercado mundial;<br />

• rodas ferroviárias fundidas para vagões de carga e locomotivas; e<br />

• grandes fundidos em aço para máquinas e instalações industriais.<br />

O quadro a seguir apresenta a representatividade dos principais produtos da Amsted-<strong>Maxion</strong> em<br />

relação à sua receita operacional líquida , no período de nove meses encerrado em 30 de setembro<br />

de 2005:<br />

Clientes<br />

Produto Participação<br />

Vagões para carga 77%<br />

Fundidos ferroviários e industriais 21%<br />

Rodas ferroviárias 2%<br />

Acreditamos deter aproximadamente 80% do mercado brasileiro de vagões de carga, 80% do<br />

mercado nacional de fundidos ferroviários e 42% do mercado nacional de fundidos industriais, em<br />

número de unidades produzidas. Nossa participação nesses mercados encontra-se concentrada em<br />

um número reduzido de clientes.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da receita operacional líquida da Amsted-<strong>Maxion</strong>, entre<br />

os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005 e <strong>2004</strong>:<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong><br />

Composição da Carteira de Clientes<br />

Cliente Participação Participação<br />

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em<br />

30.<strong>09</strong>.2005<br />

em 30.<strong>09</strong>.<strong>2004</strong><br />

CVRD / FCA 55% 64%<br />

Exportações 21% 12%<br />

ALL 11% 1%<br />

MRS 6% 14%<br />

Caterpillar 3% 3%<br />

Brasil Ferrovias 1% 4%<br />

Outros 3% 2%<br />

Total 100% 100%<br />

Apesar de nossos clientes serem recorrentes ao longo do tempo, as suas respectivas<br />

representatividades em nossa carteira podem oscilar consideravelmente de um exercício para outro.<br />

Tal oscilação decorre do fato de que as renovações de frota de vagões por nossos clientes são em<br />

geral realizadas por meio de programas que estabelecem a aquisição de um número considerável de<br />

vagões durante um período pré-determinado, sendo pouco freqüente a compra não programada de<br />

pequenos volumes. Tal oscilação refere-se essencialmente à venda de vagões, não sendo observada<br />

em relação ao segmento de fundidos ferroviários ou industriais.<br />

Por meio de seu programa de Global Sourcing, que estimula a compra pela matriz norte-americana<br />

de fundidos ferroviários de suas associadas no Brasil e na China sempre que estas tenham preços<br />

competitivos, a Amsted Industries proporciona à Amsted-<strong>Maxion</strong> acesso aos mercados<br />

internacionais em que atua.<br />

Exportações<br />

A Amsted-<strong>Maxion</strong> possui exportações contínuas de fundidos ferroviários e industriais,<br />

especialmente para os Estados Unidos da América, sendo a Amsted Industries o principal cliente no<br />

setor ferroviário e a Caterpillar Inc. no setor industrial. Já no segmento de vagões, as exportações<br />

se dão normalmente para países que não possuem fabricantes locais expressivos, especialmente nos<br />

países da América Latina e África. A exportação representou 21% da receita operacional líquida da<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> nos primeiros nove meses de 2005.<br />

O quadro a seguir apresenta os principais destinos das exportações da Amsted-<strong>Maxion</strong>, nos nove<br />

primeiros meses de 2005:<br />

Concorrência<br />

País % Exportação<br />

EUA 59%<br />

Venezuela 23%<br />

Gabão 7%<br />

Guiné 4%<br />

Argentina 4%<br />

Outros 3%<br />

Total 100%<br />

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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Os nossos principais concorrentes no mercado nacional de vagões ferroviários de carga são a<br />

Randon S.A. Implementos e Sistemas Automotivos, principal fabricante brasileiro de implementos<br />

rodoviários e importante fabricante de autopeças, e a Usimimas Mecânica S.A. (Usimec), integrante<br />

do grupo Usiminas e importante fabricante de estruturas metálicas. Observa-se a participação<br />

esporádica no mercado nacional da Zhou Zhou ABC Rail Products Co., Ltd., importante fabricante<br />

de vagões da China. Além dos concorrentes acima mencionados, pode-se mencionar também a<br />

Santa Fé Vagões, recente joint venture da América Latina Logística - ALL com a Besco, fabricante<br />

indiano de fundidos ferroviários.<br />

Nossa elevada participação de mercado no segmento de vagões, somada ao elevado crescimento da<br />

demanda nos últimos três anos, incentivou nossos clientes a buscarem alternativas para a fabricação<br />

de vagões. Não obstante tal iniciativa, acreditamos que continuaremos a manter uma elevada<br />

participação de mercado em razão da nossa tecnologia de classe mundial, alta capacidade de<br />

produção e competitividade.<br />

O quadro a seguir apresenta a composição do mercado brasileiro de vagões nos nove primeiros<br />

meses de 2005, segundo nossas estimativas:<br />

Vagões<br />

Composição do Mercado<br />

Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 80%<br />

Randon 15%<br />

Usimec 5%<br />

No mercado internacional de vagões, nossa principal concorrente é a Zhou Zhou ABC Rail<br />

Products Co., Ltd.<br />

No mercado brasileiro de fundidos ferroviários, temos como concorrente relevante a Cruzaço<br />

Fundição e Mecânica Ltda., empresa nacional dedicada à fundição em aço. O quadro a seguir<br />

apresenta a composição do mercado brasileiro de fundidos ferroviários nos nove primeiros meses de<br />

2005, segundo nossas estimativas:<br />

Fundidos Ferroviários<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 80%<br />

Cruzaço 20%<br />

O mercado brasileiro de rodas ferroviárias se subdivide em rodas para vagões novos, segmento em<br />

que estimamos ter aproximadamente 75% de participação de mercado, e rodas para reposição,<br />

segmento em que estimamos ter aproximadamente 17% de participação de mercado. Nossa<br />

concorrente no mercado interno é a MWL Brasil Rodas & Eixos S.A., empresa nacional fabricante<br />

de rodas ferroviárias forjadas. Os quadros a seguir apresentam nossa estimativa da composição do<br />

mercado brasileiro de rodas ferroviários em seus dois sub-segmentos, nos nove primeiros meses de<br />

2005:<br />

12/05/2008 15:28:59 Pág: 57


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Rodas Ferroviárias para Vagões Novos<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 75%<br />

MWL 25%<br />

Rodas Ferroviárias para Reposição<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 17%<br />

MWL 83%<br />

No segmento de fundidos industriais, nosso principal concorrente no mercado brasileiro é a Electro<br />

Aço Altona S.A., empresa nacional fabricante de fundidos em aço. O mercado internacional de<br />

fundidos industriais é bastante pulverizado, não existindo produtores individuais de relevância<br />

mundial. O quadro a seguir apresenta nossa estimativa acerca da composição do mercado brasileiro<br />

de fundidos industriais nos nove primeiros meses de 2005:<br />

Comercialização e Distribuição<br />

Fundidos Industriais<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 42%<br />

Altona 58%<br />

Nossas vendas são realizadas por meio de equipe de vendas própria, a qual é responsável pelo<br />

gerenciamento dos pedidos de nossos clientes. Os pedidos de mercadorias são programados por<br />

nossos clientes com antecedência que varia em função do tipo do produto. No caso de vagões, os<br />

pedidos são geralmente colocados sob a forma de programas que prevêem a fabricação de um<br />

grande numero de vagões a serem entregues durante períodos acordados com os clientes, os quais<br />

podem ultrapassar um ano.<br />

Os vagões vendidos para o mercado interno são em geral retirados pelos clientes em nossas<br />

fábricas, majoritariamente por meio de linha férrea, havendo, contudo, clientes que os retiram e<br />

transportam por meio rodoviário, sendo integralmente responsáveis pelo transporte. Os vagões<br />

destinados ao mercado externo são entregues no país de destino, nas localidades indicadas pelos<br />

clientes, haja vista a complexidade envolvida no seu transporte, que demanda processos de<br />

desmontagem parcial e remontagem no país de destino.<br />

A distribuição dos demais produtos da Amsted-<strong>Maxion</strong>, seja no mercado interno ou externo, varia<br />

conforme o caso, de acordo com as necessidades do cliente. No mercado interno, as entregas<br />

geralmente são realizadas em nossas próprias fábricas ou nos endereços indicados por nossos<br />

clientes. No mercado externo, as vendas realizadas para a Amsted Industries são feitas em regime<br />

FOB. Já as vendas para a Caterpillar são realizadas por meio dos nossos estoques mantidos<br />

próximos às suas fábricas, dimensionados de acordo com a programação por ela apresentada.<br />

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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Nas exportações para clientes que adquiram menores volumes ou de compras esporádicas, a entrega<br />

dos produtos é definida caso a caso.<br />

DIVISÃO DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

Nossa participação no segmento de autopeças para carros de passageiros é feita por meio da Divisão<br />

Componentes Automotivos, a qual encontra-se instalada no município de Contagem, em Minas<br />

Gerais, contando com aproximadamente 800 funcionários. Desde 2002, estamos diminuindo nossa<br />

participação no segmento, seja pela alienação parcial ou total de negócios, seja pelo menor<br />

crescimento desse setor em relação aos demais. Acreditamos que esta diminuição continuará<br />

ocorrendo nos próximos anos. Não vislumbramos oportunidades vantajosas no setor de autopeças<br />

para carros de passageiros devido às dificuldades globais por que vem passando o setor, o que<br />

deverá continuar pelo próximos anos.<br />

Principais Produtos<br />

Nossa Divisão Componentes Automotivos produz fechaduras, maçanetas, cilindros e chaves,<br />

fechos, pedaleiras, macacos, alavancas de freio de mão e bombas de água e óleo para automóveis,<br />

para as principais montadoras de veículos do Brasil.<br />

Clientes<br />

Acreditamos que somos detentores de aproximadamente 43% do mercado brasileiro de alavancas de<br />

freio de mão; 27% do mercado de conjunto de pedais; 20% do mercado de macacos mecânicos; 5%<br />

do mercado de fechaduras automotivas; e 5% do mercado de maçanetas, chaves e cilindros. Nossa<br />

participação nesses mercados encontra-se concentrada em um número reduzido de clientes,<br />

característica inerente ao setor de autopeças.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da receita operacional líquida da Divisão Componentes<br />

Automotivos, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Concorrência<br />

Componentes Automotivos -<br />

Cliente Participação<br />

General<br />

Motors<br />

25%<br />

Fiat 24%<br />

Volkswagen 21%<br />

Brose 11%<br />

Ford 9%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Os mercados em que atuamos são altamente competitivos. Nossos principais concorrentes são<br />

grupos internacionais que possuem presença global, capacidade tecnológica, marcas reconhecidas<br />

no Brasil e no exterior. O quadro abaixo apresenta os nossos principais concorrentes para cada um<br />

dos produtos da nossa Divisão Componentes Automotivos:<br />

Produtos Concorrentes<br />

Alavanca de freio de mão Iman; Zanettini Barossi<br />

Conjunto de Pedais Iman; Zanettini Barossi<br />

Macacos Bosal; Dura<br />

Fechaduras Valeo; Intier; Kiekert; Huf;<br />

Delphi<br />

Maçanetas / Cilindros / Chaves<br />

(MCC)<br />

Valeo; Huf<br />

Bomba de água e óleo Dana; Pierburg; SHW<br />

Comercialização e Distribuição<br />

Nossas vendas são realizadas por meio de equipe de vendas própria, a qual é responsável pelo<br />

gerenciamento dos pedidos de nossos clientes. Em linhas gerais, os pedidos de mercadorias são<br />

programados por nossos clientes com antecedência média de 6 semanas em relação à data de<br />

entrega.<br />

A distribuição de nossos produtos para as montadoras de veículos no mercado nacional é feita por<br />

meio de entregas em regime just in time nos locais por elas indicados, realizada por transportadoras<br />

terceirizadas.<br />

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12.<strong>01</strong> - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS<br />

MARCAS E PATENTES<br />

Nossas principais marcas são “<strong>Maxion</strong>”, “Amsted <strong>Maxion</strong>” e “AM”, que se encontram registradas<br />

no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – INPI em 7 diferentes classes de produtos e<br />

serviços relacionados a nossas atividades.<br />

Possuímos, atualmente, cerca de 12 patentes concedidas ou em fase de análise perante o INPI.<br />

Nossas patentes encontram-se relacionadas aos seguintes produtos:<br />

• roda para pneu com câmara para veículos de transporte;<br />

• truques para vagões;<br />

• vagões ferroviários e determinados componentes;<br />

• sistemas de fixação, travamento, abertura e fechamento utilizados em vagões ferroviários; e<br />

• conjunto estrutural de dispositivo de frenagem e conjunto de suporte.<br />

12/05/2008 15:29:20 Pág: 61


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

13.<strong>01</strong> - PROPRIEDADES RELEVANTES<br />

1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE<br />

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION SA<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

3 - ENDEREÇO<br />

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Legislação Societária<br />

3 - CNPJ<br />

61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

4 - MUNICÍPIO 5 - UF 6 - ÁREA TOTAL 7 - ÁREA CONSTRUÍDA 8 - IDADE 9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS 12 - DATA DO CONTRATO 13 - TÉRMINO LOCAÇÃO<br />

14 - OBSERVAÇÃO<br />

<strong>01</strong> FÁBRICA<br />

(MIL M²) (MIL M²) (ANOS)<br />

Rua Dr. Othon Barcelos, 83<br />

Cruzeiro SP<br />

378,977<br />

83,429 0 SIM NÃO NÃO<br />

02 FÁBRICA<br />

Rua Haeckel Ben Hur Salvador, nº 100<br />

Contagem MG<br />

75,000<br />

16,920 0 SIM NÃO NÃO<br />

03 FABRICA<br />

Rua Dr. Othon Barcelos, 77<br />

Cruzeiro SP<br />

163,734<br />

47,258 0 SIM NÃO NÃO<br />

04 FÁBRICA<br />

Rua Marechal Rondon, 1380<br />

Osasco SP<br />

57,150<br />

45,720 0 SIM NÃO SIM 21/08/2003 21/08/2008<br />

05 FÁBRICA<br />

Av. São João S/nº<br />

Hortolândia SP<br />

951,472<br />

103,527 0 SIM NÃO NÃO<br />

12/05/2008 15:29:33 Pág: 62


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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

FATORES DE RISCO<br />

O investimento em nossas Ações envolve riscos. O investidor deve considerar cuidadosamente os<br />

riscos descritos abaixo e todas as informações contidas nesse Prospecto antes de tomar sua decisão<br />

de investir em nossas Ações. Nosso negócio, situação financeira e resultados operacionais podem<br />

ser afetados de forma adversa e significativa por quaisquer desses riscos. O preço de negociação das<br />

nossas ações pode cair devido a quaisquer desses riscos, e o investidor pode perder todo ou parte de<br />

seu investimento. Riscos adicionais atualmente desconhecidos por nós também podem nos<br />

prejudicar.<br />

RISCOS RELATIVOS ÀS NOSSAS OPERAÇÕES<br />

Grande parte de nossa receita é resultante da venda de produtos a um pequeno número de<br />

clientes, e a perda ou a redução das ordens de compra de qualquer desses clientes poderá nos<br />

afetar adversamente.<br />

As rodas, chassis e equipamentos ferroviários que produzimos são usualmente vendidos conforme<br />

grandes ordens de compras, colocadas periodicamente por um pequeno número de clientes, que<br />

representam um volume significativo de nossas vendas. Em 2002, 2003, <strong>2004</strong> e nos nove primeiros<br />

meses de 2005, 28%, 41%, 39% e 44%, respectivamente, do total de nossas receitas operacionais<br />

líquidas foram concentradas em 3 principais clientes, a Volkswagen Caminhões, a Daimler-<br />

Chrysler e a Companhia Vale do Rio Doce – CVRD. A perda de um desses clientes, a redução nos<br />

volumes por eles adquiridos ou uma deterioração da condição financeira de qualquer um deles<br />

poderá nos afetar adversamente.<br />

A nossa elevada participação de mercado no segmento de vagões e fundidos ferroviários pode<br />

incentivar nossos clientes a buscarem novas alternativas de fornecimento, o que poderá<br />

aumentar a concorrência nestes segmentos.<br />

De acordo com nossas estimativas, a nossa Companhia detinha nos primeiros nove meses de 2005<br />

aproximadamente 80% do mercado nacional de vagões, em unidades produzidas. A nossa elevada<br />

participação de mercado no segmento de vagões, somada ao elevado crescimento da demanda nos<br />

últimos três anos, incentivou nossos clientes, no passado recente, a buscar alternativas para o<br />

suprimento de suas demandas por vagões, tais como a fabricação própria e a importação. Tais<br />

iniciativas tiveram como efeito direto o aumento da concorrência no segmento de vagões. Não<br />

temos como assegurar que nossos clientes não voltarão a tomar iniciativas como essas no futuro, as<br />

quais poderão reduzir a nossa participação de mercado, nos afetando adversamente.<br />

Flutuações nos preços do aço, nosso principal insumo, podem nos afetar adversamente.<br />

O aço é o principal insumo utilizado na maior parte dos nossos produtos. Uma parcela significativa<br />

de nossas operações depende de nossa capacidade de adquirir aço a preços competitivos. O preço do<br />

aço sofreu acréscimos relevantes nos últimos 2 anos, principalmente em razão do aumento da<br />

12/05/2008 15:29:46 Pág: 63


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ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

demanda mundial, em grande parte impulsionado pela China. Caso o preço do aço sofra um<br />

acréscimo significativo e não consigamos repassar esse aumento ao preço de nossos produtos ou<br />

reduzir nossos custos operacionais para compensar esse aumento, nossa margem operacional será<br />

reduzida.<br />

Os interesses dos nossos acionistas controladores poderão divergir dos interesses dos nossos<br />

acionistas minoritários.<br />

Somos controlados, direta e indiretamente, por membros da família <strong>Iochpe</strong>, nossos fundadores, que<br />

detêm, conjuntamente, 72,4% de nosso capital votante, e pela BNDESPAR, que detém 19,4% de<br />

nosso capital votante. Após a Oferta, tais acionistas continuarão a deter o controle sobre a nossa<br />

Companhia e sua administração, podendo tomar eventuais medidas com as quais os acionistas<br />

minoritários não concordem.<br />

Decisões adversas em processos judiciais ou administrativos podem nos afetar adversamente.<br />

Em 30 de setembro de 2005, nossas contingências decorrentes de processos judiciais e<br />

administrativos somavam R$149,5 milhões, para as quais estabelecemos provisões no montante de<br />

R$58,1 milhões. Adicionalmente, em 31 de outubro de 2005, recebemos um auto de infração da<br />

Secretaria da Receita Federal no valor total de R$105,2 milhões, relacionado a imposto de renda e<br />

contribuição social incidentes sobre operações de venda de títulos e dação de créditos em<br />

pagamento de dívida (o “Auto de Infração”). Por se tratar de processo administrativo em fase<br />

inicial, não consideramos a constituição de provisão para essa contingência.<br />

Caso sejamos condenados a efetuar pagamentos em montante superior às nossas provisões ou se<br />

formos obrigados a realizar quaisquer pagamentos relevantes em decorrência do Auto de Infração,<br />

poderemos ser afetados adversamente.<br />

Estamos sujeitos a riscos operacionais relacionados à nossa fábrica localizada em Cruzeiro, no<br />

Estado de São Paulo.<br />

Nossa fábrica de Cruzeiro concentra quase toda a nossa produção de rodas e chassis e parte<br />

substancial de nossa produção de vagões e fundidos ferroviários, tendo sido responsável por 76,2%<br />

e 77,8% de nossas receitas operacionais líquidas nos primeiros nove meses de 2005 e em <strong>2004</strong>,<br />

respectivamente. Nossas apólices de seguro, incluindo as referentes à nossa fábrica de Cruzeiro, não<br />

cobrem lucros cessantes. A ocorrência de desastres naturais, condições climáticas desfavoráveis,<br />

acidentes, erros operacionais, danos a bens e equipamentos, que interrompam ou reduzam a<br />

produção em nossa fábrica de Cruzeiro, podem resultar em perdas de receitas e em prejuízos<br />

relevantes para as nossas operações.<br />

RISCOS RELATIVOS AOS SETORES DE AUTOPEÇAS E EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS<br />

Operamos em setores altamente competitivos, caracterizados pela constante pressão sobre preços.<br />

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ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Enfrentamos uma forte competição de um grupo concentrado de concorrentes locais e<br />

internacionais em todos os setores em que atuamos. Nossa participação de mercado poderá ser<br />

reduzida caso não consigamos nos manter competitivos, principalmente com relação a preços. Esse<br />

ambiente altamente competitivo pode limitar nossa capacidade de crescimento e pressionar os<br />

preços de nossos produtos, reduzindo nossas receitas e nos afetando adversamente.<br />

Os setores de autopeças e de equipamentos ferroviários requerem uso intensivo de capital para<br />

investimentos e nosso crescimento pode demandar recursos adicionais que poderão não estar<br />

disponíveis ou estar disponíveis em condições não satisfatórias.<br />

Nossas operações necessitam de um volume relevante de capital, principalmente para a<br />

implementação de nossos programas de manutenção e investimentos. Poderemos necessitar de<br />

recursos adicionais para assegurar nosso crescimento e o desenvolvimento de nossos negócios, os<br />

quais poderão ser obtidos por meio de emissão de novas ações, emissão de títulos de dívida ou<br />

empréstimos bancários, tanto no mercado local quanto internacional. Caso não tenhamos acesso a<br />

esses recursos nos volumes e a custos adequados, poderemos ser afetados adversamente.<br />

Os setores nos quais operamos são cíclicos e dependentes das condições da economia brasileira e<br />

mundial.<br />

Os setores de autopeças e de equipamentos ferroviários têm historicamente apresentado, e espera-se<br />

que continuem a apresentar, ciclos de crescimento e retração. Nossa indústria e os mercados que<br />

atendemos estão sujeitos a variações decorrentes de fatores que estão fora de nosso controle,<br />

incluindo fatores relacionados às condições da economia brasileira e mundial, preços de matéria<br />

prima, bem como nível dos estoques e cronogramas de produção da indústria automobilística e dos<br />

consumidores de equipamentos ferroviários. De 2002 a <strong>2004</strong>, a produção de veículos comerciais<br />

passou de 324 mil para 519 mil por ano, e a demanda por vagões de carga passou de 294 unidades<br />

para 5.642 unidades por ano no Brasil. A ocorrência de ciclos de retração no futuro poderá nos<br />

afetar adversamente.<br />

Nosso negócio está sujeito à regulamentação ambiental, e a imposição de novos regulamentos<br />

pode exigir dispêndios de capital significativos, aumentando nossa necessidade por recursos<br />

adicionais.<br />

A Companhia e outras empresas da indústria de fundição estão sujeitas à legislação ambiental<br />

brasileira, federal, estadual e municipal, relativa à saúde humana, ao manejo e descarte de resíduos<br />

sólidos e perigosos e às descargas de poluentes na atmosfera e na água. Os produtores da indústria<br />

de fundição também ficam por vezes sujeitos a percepções desfavoráveis do mercado no tocante ao<br />

impacto ambiental de seu negócio, o que pode ter um efeito adverso sobre a Companhia.<br />

Caso a legislação ambiental se torne mais rigorosa no Brasil, o valor dos futuros investimentos<br />

necessários à observância de referida legislação pode aumentar substancialmente e o cronograma de<br />

tais investimentos pode ser alterado, podendo reduzir a disponibilidade de nossos recursos para<br />

outros investimentos e outras finalidades.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

RISCOS REFERENTES AO BRASIL<br />

O governo brasileiro exerceu, e continua a exercer, uma influência significativa sobre a<br />

economia brasileira. Esse envolvimento, assim como as condições políticas e econômicas do<br />

Brasil, poderão nos afetar adversamente.<br />

O governo brasileiro intervém com freqüência na economia brasileira e ocasionalmente produz<br />

mudanças significativas na política e na legislação. As medidas governamentais para controlar a<br />

inflação e outras políticas e atos normativos envolveram, entre outras medidas, aumento das taxas<br />

de juros, mudanças nas políticas fiscais, controle de preços, desvalorização de moeda, controles de<br />

capital e limitações às importações. As nossas atividades, a nossa situação comercial e financeira e<br />

os resultados das nossas operações podem ser prejudicados por mudanças nas políticas<br />

governamentais e na legislação e por fatores como:<br />

• taxas de câmbio;<br />

• taxas de inflação;<br />

• taxas de juros;<br />

• controles cambiais e restrições a remessas para o exterior, tais como os que foram impostos<br />

em 1989 e no início de 1990;<br />

• liquidez dos mercados de capitais domésticos e do mercado financeiro;<br />

• políticas fiscais;<br />

• racionamento de energia elétrica; e<br />

• outros acontecimentos políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou<br />

que o afetem.<br />

Futuros acontecimentos nas políticas governamentais brasileira, inclusive na política econômica,<br />

podem nos afetar adversamente. Além disso, nos últimos meses, membros do Poder Executivo e<br />

Legislativo, bem como outras pessoas relacionadas, estão sendo investigados em razão de alegações<br />

de conduta ilícita ou antiética. É impossível prever os possíveis resultados das investigações e se<br />

tais resultados poderão gerar uma desestabilização na economia brasileira. Sendo assim, tais<br />

incertezas, alegações de conduta ilícita ou antiética políticas e outros acontecimentos futuros na<br />

economia brasileira poderão nos afetar adversamente.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

A instabilidade da taxa de câmbio pode afetar negativamente a nossa situação financeira, os<br />

resultados das nossas operações e o preço de mercado das nossas ações.<br />

A moeda nacional tem sido periodicamente desvalorizada em relação ao dólar norte-americano e a<br />

outras moedas,nas últimas quatro décadas. Nesse período, o governo brasileiro implementou vários<br />

planos econômicos e utilizou algumas políticas de câmbio. Em 2002, o real sofreu uma<br />

desvalorização de 34,3% com relação ao dólar, devido, em parte, à incerteza política relacionada às<br />

eleições presidenciais no Brasil e ao ritmo mais lento da economia global. Embora o real tenha se<br />

valorizado em 22,3%, 8,8% e 14,6% com relação ao dólar em 2003, <strong>2004</strong> e 2005, respectivamente,<br />

não se pode ter certeza de que o real não sofrerá depreciação ou desvalorização em relação ao dólar<br />

novamente. Em 31 de dezembro de 2005, a taxa de câmbio real/dólar era de R$2,3355 por US$1,00.<br />

Ademais, a depreciação do real pode criar uma pressão inflacionária adicional no Brasil, o que pode<br />

nos afetar de forma negativa. A depreciação pode impelir intervenção governamental, inclusive com<br />

a implementação de políticas recessivas. Por outro lado, o fortalecimento do real em relação ao<br />

dólar pode levar à deterioração das contas do País e da balança de pagamento, bem como a uma<br />

desaceleração no crescimento econômico baseado nas exportações. Além disso, a apreciação do real<br />

frente ao dólar pode afetar a competitividade dos nossos produtos no mercado internacional e<br />

aumentar a concorrência dos produtos importados no mercado nacional, podendo nos afetar<br />

adversamente.<br />

A inflação e os esforços do governo para combater a inflação podem contribuir<br />

significativamente para a incerteza econômica no Brasil, podendo prejudicar os nossos negócios<br />

e o preço de mercado das nossas ações.<br />

No passado, o Brasil vivenciou índices de inflação extremamente altos. Mais recentemente, a taxa<br />

de inflação anual no Brasil foi de 8,7% em 2003, 12,4 % em <strong>2004</strong> e 0,2% de janeiro a setembro de<br />

2005, conforme medida pelo Índice Geral de Preços–Mercado, ou IGP-M. A inflação e<br />

determinadas medidas governamentais para combater a inflação tiveram, no passado, efeitos<br />

negativos na economia brasileira, contribuindo para que se formasse uma incerteza econômica e<br />

uma alta volatilidade nos mercados de valores mobiliários no Brasil.<br />

Medidas tomadas no futuro pelo governo brasileiro, inclusive intervenção no mercado de câmbio e<br />

medidas para ajustar ou fixar o valor do real, poderão acarretar aumentos da inflação e,<br />

conseqüentemente, ter impactos econômicos negativos nos nossos negócios, produzindo, inclusive,<br />

aumentos nos nossos custos financeiros. A inflação e as percepções do mercado sobre o risco de<br />

inflação também poderiam afetar o mercado de valores mobiliários no Brasil de forma geral e levar<br />

a reduções no preço de mercado das nossas ações. Além disso, se o Brasil experimentar inflação<br />

elevada no futuro, talvez não sejamos capazes de reajustar os preços que cobramos de nossos<br />

clientes para compensar os efeitos da inflação sobre a nossa estrutura de custos.<br />

RISCOS RELACIONADOS ÀS NOSSAS AÇÕES PREFERENCIAIS<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Acontecimentos e a percepção de riscos em outros países, sobretudo em países de economia<br />

emergente, podem prejudicar o preço de mercado dos valores mobiliários brasileiros, inclusive<br />

das nossas ações.<br />

O valor de mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é influenciado, em<br />

diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros países, inclusive países da<br />

América Latina e países de economia emergente. Embora a conjuntura econômica desses países seja<br />

significativamente diferente da conjuntura econômica do Brasil, a reação dos investidores aos<br />

acontecimentos nesses outros países pode causar um efeito adverso sobre o valor de mercado dos<br />

valores mobiliários de companhias brasileiras. Crises em outros países de economia emergente<br />

podem reduzir o interesse dos investidores nos valores mobiliários das companhias brasileiras,<br />

inclusive os valores mobiliários da nossa emissão. Isso poderia prejudicar o preço de negociação<br />

das nossas ações, além de dificultar o nosso acesso ao mercado de capitais e ao financiamento das<br />

nossas operações no futuro, em termos aceitáveis ou absolutos.<br />

A relativa volatilidade e a falta de liquidez do mercado brasileiro de valores mobiliários poderão<br />

limitar substancialmente a capacidade dos investidores em nossas ações de vendê-las pelo preço e<br />

na ocasião que desejarem.<br />

O investimento em valores mobiliários negociados em mercados emergentes, tal como o Brasil,<br />

envolve, com freqüência, maior risco em comparação a outros mercados mundiais, sendo tais<br />

investimentos considerados, em geral, de natureza mais especulativa. O mercado brasileiro de<br />

valores mobiliários é substancialmente menor, menos líquido e mais concentrado, podendo ser mais<br />

volátil do que os principais mercados de valores mobiliários mundiais. Como exemplo, as dez<br />

maiores companhias listadas na BOVESPA, representaram aproximadamente 53,0% da<br />

capitalização total de todas as companhias listadas na BOVESPA em 31 de dezembro de 2005. As<br />

dez principais ações, em volume de negociação, responderam por aproximadamente 53,3%, 49,3%<br />

e 50,3% de todas as ações negociadas na BOVESPA em 2003, <strong>2004</strong> e 2005, respectivamente.<br />

Não podemos assegurar que após a conclusão da Oferta haverá aumento significativo da liquidez<br />

das nossas ações, o que poderá limitar consideravelmente a capacidade do adquirente das nossas<br />

ações de vendê-las pelo preço e na ocasião desejados.<br />

Os titulares das nossas ações podem não receber dividendos ou juros sobre o capital próprio.<br />

A despeito da exigência do dividendo obrigatório (vide Seção “Dividendos e Políticas de<br />

Dividendos”), podemos optar por não pagar dividendos ou juros sobre o capital próprio a nossos<br />

acionistas em qualquer exercício fiscal, se o nosso Conselho de Administração determinar que essas<br />

distribuições não seriam aconselháveis em vista de nossa situação financeira naquele momento.<br />

Adicionalmente, poderemos mudar a nossa política de dividendos a qualquer momento.<br />

Vendas substanciais das nossas ações depois da Oferta podem causar uma redução no preço de<br />

nossas ações.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Após a realização da Oferta, a BNDESPAR continuará a ser nossa acionista, sendo titular de<br />

11.421.047 ações preferenciais de nossa emissão (não considerando a distribuição de Ações<br />

Suplementares e de Ações Adicionais), representando 32,8% das nossas ações preferenciais.<br />

A Companhia e a BNDESPAR comprometeram-se a celebrar acordos de restrição à venda de ações<br />

preferenciais de emissão da Companhia, por meio dos quais se obrigarão a não emitir, alienar ou<br />

ceder nenhuma ação preferencial, opção ou direito de subscrição de ações preferenciais da<br />

Companhia, nem títulos conversíveis ou permutáveis em ações preferenciais, que possam ser<br />

trocados por essas ações ou, ainda, que representem o direito de receber ações preferenciais, por um<br />

período de até 180 dias após a data do Prospecto Definitivo. O Fundo Sinergia II, titular de<br />

1.173.280 ações preferenciais, representando 3,4% do total de nossas ações preferenciais, não<br />

celebrará acordo de restrição à venda de ações, nem estará sujeito a nenhuma restrição quanto à<br />

transferência, cessão ou venda de suas ações preferências de emissão da Companhia, podendo fazêlo<br />

a qualquer momento e em qualquer quantidade, inclusive imediatamente após a consumação da<br />

Oferta. Além disso, depois que os acordos de restrição à venda de ações celebrados pela Companhia<br />

e pela BNDESPAR expirarem, a BNDESPAR poderá vender livremente ações preferenciais de<br />

emissão da Companhia no mercado.<br />

A ocorrência de vendas, ou uma percepção de possibilidade de ocorrência de vendas, de um número<br />

substancial de ações preferenciais poderia afetar adversamente o preço de mercado de nossas ações<br />

preferenciais.<br />

COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL<br />

Atualmente, nosso capital social subscrito e integralizado é de R$161.463.287,99 (cento e sessenta<br />

e um milhões, quatrocentos e sessenta e três mil, duzentos e oitenta e sete reais e noventa e nove<br />

centavos), representado por 53.232.304 (cinqüenta e três milhões, duzentas e trinta e duas mil,<br />

trezentas e quatro) ações nominativas escriturais e sem valor nominal, sendo 34.803.707 (trinta e<br />

quatro milhões, oitocentas e três mil, setecentas e sete) ações preferenciais e 18.428.597 (dezoito<br />

milhões, quatrocentas e vinte e oito mil, quinhentas e noventa e sete) ações ordinárias.<br />

Temos autorização para aumentar nosso capital social independente de reforma estatutária, até o<br />

limite de mais 6.000.000 (seis milhões) de ações, sendo 4.000.000 (quatro milhões) de ações<br />

preferenciais e 2.000.000 (dois milhões) de ações ordinárias. Nos termos do nosso Acordo de<br />

Acionistas, a aprovação pelo Conselho de Administração do aumento do nosso capital social, dentro<br />

do capital autorizado, depende de prévia e expressa aprovação de acionistas representando ¾ do<br />

capital votante.<br />

A tabela seguinte contém informações sobre a quantidade de ações ordinárias, preferenciais e do<br />

total de ações de nossa emissão, detidas por acionistas titulares de no mínimo 5% de ações de nossa<br />

emissão, pelos nossos conselheiros, diretores e Acionistas Vendedores, na data deste Prospecto e<br />

após a conclusão da Oferta.<br />

Composição do capital social antes da Oferta:<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Acionista<br />

Ações Ordinárias<br />

Ações Preferenciais Total de Ações<br />

BNDESPAR 1 3.582.754 19,4% 18.082.705 52,0% 21.665.459 40,7%<br />

Companhia <strong>Iochpe</strong>2 13.343.106 72,4% 128.677 0,4% 13.471.783 25,3%<br />

FPS 1 429.296 2,3% 3.561.469 10,2% 3.990.765 7,5%<br />

Fundo Sinergia 1<br />

-- 0,0% 5.641.527 16,2% 5.641.527 10,6%<br />

Conselheiros<br />

106.396 0,6% 310 0,0% 106.706 0,2%<br />

Diretores -- 0,0% 4.820 0,0% 4.820 0,0%<br />

Outros 967.045 5,2% 7.384.199 21,2% 8.351.244 15,6%<br />

Total<br />

1<br />

Acionistas Vendedores.<br />

18.428.597 100,0% 34.803.707 100,0% 53.232.304 100,0%<br />

2<br />

A participação da Companhia <strong>Iochpe</strong> inclui as participações diretas e indiretas de seus controladores detentores de ações ordinárias que integram o<br />

bloco de controle da Companhia, de acordo com o acordo de acionistas em vigor envolvendo a Companhia.<br />

Composição do capital social após a Oferta:<br />

Acionista<br />

Ações Ordinárias Ações Preferenciais 1<br />

Total de Ações<br />

BNDESPAR 2 3.582.754 19,4% 11.421.047 32,8% 15.003.8<strong>01</strong> 28,2%<br />

Companhia <strong>Iochpe</strong>3 13.343.106 72,4% 128.677 0,4% 13.471.783 25,3%<br />

FPS 2 429.296 2,3% -- 0,0% 429.296 0,8%<br />

Fundo Sinergia 2<br />

-- 0,0% -- 0,0% -- 0,0%<br />

Conselheiros<br />

106.396 0,6% 310 0,0% 106.706 0,2%<br />

Diretores -- 0,0,% 4.820 0,0% 4.820 0,0%<br />

Outros 967.045 5,2% 23.248.853 66,8% 24.215.898 45,5%<br />

Total 18.428.597 100,0% 34.803.707 100,0% 53.232.304 100,0%<br />

1<br />

Não considerando o exercício da Opção de Ações Suplementares e as Ações Adicionais.<br />

2<br />

Acionistas Vendedores.<br />

3<br />

A participação da Companhia <strong>Iochpe</strong> inclui as participações diretas e indiretas de seus controladores detentores de ações ordinárias que integram o<br />

bloco de controle da Companhia, de acordo com o acordo de acionistas em vigor envolvendo a Companhia.<br />

ESTRUTURA SOCIETÁRIA<br />

Somos uma sociedade de participações (holding) e detemos participações em sociedades que atuam<br />

na fabricação e comercialização de autopeças e de equipamentos ferroviários. O quadro a seguir<br />

apresenta a relação das participações societárias diretas e indiretas detidas pela nossa Companhia<br />

em 30 de setembro de 2005.<br />

Participação Participação<br />

Sociedade<br />

Direta Indireta<br />

<strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda. 100,0% -<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> Fundição e Equipamentos Ferroviários S.A. 50,0% -<br />

<strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos Ltda. 6,2% 93,7%<br />

Tecob Cobranças, Representações e Comércio Ltda. 100,0% -<br />

<strong>Iochpe</strong> Holdings, LLC 100,0% -<br />

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ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

<strong>Maxion</strong> Structural Components USA, Inc. - 100,0%<br />

Newbridge Strategic Partners 100,0% -<br />

Remon Resende Montadora Ltda. - 33,3%<br />

Ao final de Junho de <strong>2004</strong>, demos início a uma reestruturação societária e operacional envolvendo<br />

nossas controladas <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais e <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos, visando<br />

à simplificação administrativa e obtenção de sinergias. Como resultado desta reestruturação, desde<br />

agosto de <strong>2004</strong> a <strong>Maxion</strong> Componentes Automotivos absorveu as operações da <strong>Maxion</strong><br />

Componentes Estruturais, passando a operar sob a nova denominação <strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Automotivos e a conduzir seus negócios através de duas divisões, a Divisão Rodas e Chassis<br />

voltada para o mercado de rodas, chassis e estampados para ônibus, caminhões, utilitários e<br />

máquinas agrícolas, e a Divisão Componentes Automotivos, atuando no mercado de componentes<br />

para automóveis.<br />

O organograma abaixo apresenta a nossa estrutura societária após a reorganização:<br />

6,2%<br />

Divisão Rodas e<br />

Chassis<br />

<strong>Maxion</strong> Componentes<br />

Estruturais<br />

<strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Automotivos<br />

(Atividades Operacionais)<br />

Amsted - <strong>Maxion</strong><br />

Fun. e Equip.<br />

Ferroviários S.A.<br />

Remon Resende<br />

Montadora Ltda.<br />

<strong>Iochpe</strong> – <strong>Maxion</strong> S.A<br />

100,0% 50,0% 100,0%<br />

Tecob Cobranças,<br />

Representações e<br />

Comércio Ltda<br />

<strong>Iochpe</strong> Holdings,<br />

LLC<br />

93,7% 100,0%<br />

33,3%<br />

Divisão Componente<br />

Automotivos<br />

<strong>Maxion</strong> Structural<br />

Componentes<br />

USA, Inc.<br />

100,0% 100,0%<br />

Newbridge Strategic<br />

Partners<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Abaixo se encontra uma breve descrição das nossas controladas, excluída a <strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Automotivos e a Amsted-<strong>Maxion</strong>:<br />

• Tecob Cobranças, Representações e Comércio Ltda. Sociedade que tem por objetivo a gestão<br />

de ativos, passivos, contingências e responsabilidades de empresas e unidades de negócios<br />

alienadas ou descontinuadas, e que, por razões contratuais, foram mantidas pela nossa<br />

Companhia.<br />

• <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda. Sociedade outrora operacional que atualmente exerce<br />

apenas a função de detentora de parte da participação que detemos na <strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Automotivos. A <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais é detentora de créditos fiscais oriundos de<br />

prejuízos fiscais acumulados no valor de R$27.073 mil de imposto de renda e R$28.378 mil de<br />

contribuição social, os quais não foram ativados (para mais detalhes, vide Seção “Análise e<br />

Discussão da Administração Sobre a Situação Financeira e os Resultados Operacionais –<br />

Principais Práticas Contábeis e Estimativas”).<br />

• Remon Resende Montadora Ltda. Sociedade voltada à prestação de serviços de montagem e<br />

balanceamento de conjunto de pneus, rodas e aros, com sede em Resende, Rio de Janeiro.<br />

Somos sócios dessa empresa por meio da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos, detendo 33,33% do<br />

seu capital social.<br />

• <strong>Maxion</strong> Structural Components. Sociedade com sede em Miami, EUA, que tem por objetivo a<br />

administração da armazenagem e entrega de produtos da Divisão Rodas e Chassis, que<br />

fornecemos aos nossos principais clientes recorrentes nos EUA.<br />

• <strong>Iochpe</strong> Holdings LLC. Sociedade não operacional sediada em Delaware, EUA, que detém a<br />

nossa participação na <strong>Maxion</strong> Structural Components.<br />

• Newbridge Strategic Partners. Sociedade não operacional sediada em Cayman, British Virgin<br />

Islands, que está inativa desde 2003.<br />

PRINCIPAIS ATIVOS IMOBILIZADOS<br />

Nossos principais ativos imobilizados consistem em ativos componentes das linhas de produção que<br />

integram nosso parque industrial, distribuídos nas seguintes categorias:<br />

• Divisão Rodas e Chassis: prensas, sistema de roll forming, sistema de corte a laser e sitemas de<br />

pintura para estampados; e equipamentos de conformação dos aros e discos que formam as<br />

rodas e sistemas de pintura.<br />

• Amsted-<strong>Maxion</strong>: fornos elétricos, linha de moldagem de rodas ferroviárias, equipamentos de<br />

moldagem de fundidos ferroviários e industriais e galpões para montagem de vagões<br />

ferroviários.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

• Divisão Componentes Automotivos: prensas, equipamentos de injeção de plástico de zamak e<br />

dispositivos das linhas de montagem.<br />

Em 30 de setembro de 2005, o valor contábil líquido total do nosso imobilizado era de<br />

aproximadamente R$216,7 milhões. A tabela abaixo indica a participação de cada uma das<br />

categorias acima em relação ao valor contábil líquido total do ativo imobilizado da Companhia:<br />

Imobilizado consolidado<br />

em 30 de setembro de 2005 Em milhares de R$<br />

Taxa Média de Depreciação (% a.a.) Custo Líquido<br />

Terrenos - 5.337 5.337<br />

Edifícios e benfeitorias 4 82.784 45.446<br />

Máquinas e equipamentos 10 253.326 99.963<br />

Moldes 10 a 23 1 46.293 13.836<br />

Móveis e utensílios 10 5.300 2.978<br />

Equipamentos de Computação 20 6.087 2.153<br />

Outras imobilizações 10 e 20 1.997 994<br />

Obras em andamento - 26.306. 26.062<br />

Estoque de manutenção - 19.931 19.931<br />

Total 447.361 216.700<br />

1 Taxa média de 18,9%<br />

Em 30 de setembro de 2005, 10,6% do nosso ativo imobilizado líquido encontrava-se empenhado<br />

em favor de 9 bancos, em garantia de 36 contratos de financiamentos e empréstimos no valor total<br />

de R$22.951 mil, celebrados entre 11 de novembro de 20<strong>01</strong> a 13 de junho de 2005, e com<br />

vencimentos entre 17 de outubro de 2005 a 10 de fevereiro de 2<strong>01</strong>1.<br />

RECURSOS HUMANOS<br />

Em 30 de setembro de 2005, possuíamos 8.703 empregados. A tabela a seguir apresenta o número<br />

de empregados, classificados por unidade de negócios, nas datas indicadas:<br />

Número de Empregados<br />

30 de 31 de 31 de 31 de<br />

setembro de dezembro dezembro de dezembro de<br />

Unidade de Negócios<br />

2005 de <strong>2004</strong> 2003 2002<br />

Divisão Rodas e Chassis 3.325 3.074 2.385 1.933<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 1 4.563 3.645 2.216 1.252<br />

Divisão Componentes<br />

Automotivos<br />

800 1.170 932 800<br />

<strong>Maxion</strong> Structural<br />

Components<br />

- 2 2 2<br />

Tecob 3 3 3 3<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Direção corporativa 12 11 11 11<br />

Total<br />

Fonte: <strong>Iochpe</strong>.<br />

8.703 7.905 5.549 4.0<strong>01</strong><br />

1<br />

Os valores indicados consideram 100% dos funcionários da Amsted-<strong>Maxion</strong>, embora detenhamos apenas 50% do capital votante e<br />

total da sociedade.<br />

Geograficamente, nossos empregados estão distribuídos predominantemente no Estado de São<br />

Paulo, com 88,72% do efetivo, seguido pelo Estado de Minas Gerais 9,19%, pelo Estado do Rio de<br />

Janeiro 2,06% e pelo Estado do Rio Grande do Sul 0,03%.<br />

Não houve nenhuma ocorrência de greve nas nossas empresas nos últimos 5 anos. Temos um bom<br />

relacionamento com os Sindicatos dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e<br />

Material Elétrico de São Paulo-SP, Osasco – SP, Hortolândia-SP, Cruzeiro-SP, Contagem-MG e<br />

Volta Redonda-RJ, aos quais nossos empregados são filiados, sendo os mesmos relacionados ao<br />

segmento metalúrgico, mecânico e de materiais elétricos de cada região. Temos acordos coletivos<br />

de trabalho com cada sindicato, que são renegociados anualmente.<br />

Em 2003 nós tivemos 93 acidentes com afastamento do trabalho, casos em que o funcionário<br />

permanece afastado do trabalho por período superior a um dia. Em <strong>2004</strong>, computamos um total de<br />

140 acidentes com afastamento e de janeiro a setembro de 2005 foram constatados 146 casos.<br />

Considerando os acidentes que geraram afastamento de funcionários por mais de 15 dias,<br />

constatamos a ocorrência de 40 acidentes em 2003, 50 em <strong>2004</strong> e 49 nos nove primeiros meses de<br />

2005.<br />

O esforço para a redução de acidentes envolve o rigor na utilização dos equipamentos de proteção<br />

individual, a realização de inspeções de segurança, preleções de segurança, realização antecipada da<br />

avaliação dos perigos e dos níveis dos riscos para a execução das atividades, bem como o destaque<br />

das medidas de controle, palestras em escolas e à população em geral.<br />

Nossa política de benefícios, com vantagens para todos os nossos funcionários, inclui planos de<br />

assistência médica, seguro de vida, programas de alimentação e programas de participação nos<br />

lucros ou resultados, com o objetivo de proporcionar-lhes segurança e bem estar. Adicionalmente,<br />

todos os nossos funcionários têm a possibilidade de participar das Cooperativas de Crédito <strong>Maxion</strong>.<br />

Nossa Divisão Rodas e Chassis oferece voluntariamente uma “Bolsa-Auxílio” para crianças com<br />

necessidades especiais, filhos de funcionários atendidos pela APAE da cidade, além de um<br />

programa de previdência privada com contribuição definida para os funcionários dessa divisão em<br />

nível gerencial.<br />

Nosso sistema de administração salarial visa dar condições de estabelecermos uma política justa e<br />

competitiva. Para tanto, buscamos: (i) determinar uma remuneração capaz de atrair e reter o tipo de<br />

mão-de-obra que a empresa necessita; (ii) estabelecer as responsabilidades de cada função dentro da<br />

organização por meio de descrições de cargo; e (iii) estabelecer uma política compatível com a<br />

praticada no mercado.<br />

Nossa folha de pagamento, somando remuneração, encargos sociais, benefícios e participação nos<br />

resultados totalizou R$168,8 milhões para os primeiros nove meses de 2005 e R$191,5 milhões para<br />

o exercício social de <strong>2004</strong>.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Não possuímos programa de opção de compra de ações.<br />

Para informações a respeito de nossas contingências trabalhistas, vide Seção “Contingências<br />

Judiciais e Administrativas - Processos de Natureza Trabalhista”.<br />

CONTRATOS RELEVANTES<br />

Somente celebramos contratos relevantes diretamente relacionados às nossas atividades<br />

operacionais, com destaque para os contratos de financiamento, de fornecimento e de aquisição de<br />

máquinas e equipamentos.<br />

Contratos com Clientes<br />

Abaixo encontra-se breve descrição dos contratos com clientes mais relevantes celebrados pela<br />

Companhia:<br />

Companhia Vale do Rio Doce - CVRD: Regula o fornecimento pela Amsted-<strong>Maxion</strong> de 1.276<br />

vagões ferroviários de carga, com entregas previstas para até dezembro de <strong>2006</strong>. Esse contrato foi<br />

celebrado em 1 de novembro de <strong>2004</strong>, conforme aditado em 3 de março de 2005 e 7 de outubro<br />

2005.<br />

Ferronorte S.A. Ferrovias Norte Brasil - Regula o fornecimento pela Amsted-<strong>Maxion</strong> de 1.150<br />

vagões ferroviários, com entregas previstas para até junho de <strong>2006</strong>. Esse contrato foi celebrado em<br />

23 de setembro de 2005.<br />

Contrato de Sublocação da “Unidade Ferroviários Osasco”<br />

Em 21 de agosto de 2003, a Amsted-<strong>Maxion</strong> sublocou da Flanaço-Ligas Especiais Ltda., da Flanel<br />

Indústria Mecânica Ltda. e da Carmota Participações S/C Ltda. parte do complexo industrial<br />

localizado na Rua Marechal Rondon, 1380, no município de Osasco, no Estado de São Paulo,<br />

locado da Cobrasma S.A., sendo que a sublocação compreende o prédio e as instalações industriais<br />

de montagem e produção de equipamentos ferroviários. O contrato, que tem validade até 2<strong>01</strong>3, foi<br />

aditado em <strong>2004</strong> e 2005 para reajuste do preço do aluguel que, atualmente, é de R$ 114.500,00 por<br />

mês.<br />

Contrato de Aquisição de Ativos<br />

Fábrica de Hortolândia: Regula a aquisição pela Amsted-<strong>Maxion</strong> de bens móveis e imóveis da<br />

planta de Hortolândia, adjudicados judicialmente aos ex-funcionários da Cobrasma S/A, em razão<br />

de reclamação trabalhista, pelo valor de R$42.000.000,00. O contrato foi assinado em 13 de maio<br />

de 2005, sendo que o pagamento deverá ser realizado em um prazo de 4 anos da assinatura do<br />

contrato, com pagamento de aproximadamente R$10 milhões por ano.<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Contratos de Licença e Transferência de Tecnologia<br />

A Companhia celebrou diversos contratos de licença e transferência de know-how e tecnologia e de<br />

cooperação tecnológica com parceiros e colaboradores internacionais, com o objetivo de adquirir<br />

novos conhecimentos tecnológicos para inovação e aprimoramento dos produtos e processos de<br />

produção da Companhia. Os contratos mais relevantes são os relacionados à transferência de<br />

tecnologia pela Amsted Industries para a Amsted-<strong>Maxion</strong>, no setor de fundidos e rodas ferroviárias,<br />

e pela Batz do Brasil Ltda. para a Divisão Componentes Automotivos, no setor de alavancas de<br />

freio, pedais e macacos para veículos de passageiros.<br />

O contrato de transferência de tecnologia, assinado entre a Amsted-<strong>Maxion</strong> e a Amsted Industries,<br />

em 29 de fevereiro de 2000, estabelece o acesso da Amsted-<strong>Maxion</strong> à toda tecnologia da Amsted<br />

Industries, incluindo conhecimento, experiência, técnicas de produção, controle de qualidade,<br />

design, manutenção de produtos e procedimentos de reparo para todos os produtos licenciados pela<br />

Amsted Industries. A remuneração da Amsted Industries por conta desta transferência é um<br />

percentual das vendas que varia dependendo do produto. O prazo original do contrato é de 5 anos.<br />

Em 04 de julho de 2005, Amsted-<strong>Maxion</strong> e a Amsted Industries renovaram o contrato por mais 5<br />

anos.<br />

SEGUROS<br />

Nós temos por prática manter todo nosso parque industrial segurado junto a instituições seguradoras<br />

de primeira linha, visando à reposição por qualquer sinistro, que venha comprometer máquinas,<br />

equipamentos e prédios. Além das coberturas acima, mantemos apólices de Seguro de<br />

Responsabilidade Civil Geral - Danos a Terceiros, bem como de “Recall” para serviços, visando a<br />

dar suporte a eventuais danos aos produtos por nós fabricados. Mantemos ainda seguro de vida para<br />

todos os empregados com cobertura de 24 vezes o salário e o seguro saúde, com diversas faixas de<br />

cobertura. Não dispomos de cobertura de seguro para lucros cessantes.<br />

CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS E ADMINISTRATIVAS<br />

Atualmente, somos parte em diversos processos administrativos e judiciais envolvendo tributos,<br />

obrigações trabalhistas e responsabilidade civil. Em 30 de setembro de 2005, os processos em que<br />

figurávamos como parte representavam uma contingência total consolidada de, aproximadamente,<br />

R$149,5 milhões, dos quais R$58,1 milhões encontravam-se provisionados. Adicionalmente, em 31<br />

de outubro de 2005, recebemos um auto de infração da Secretaria da Receita Federal no valor total<br />

de aproximadamente R$105,2 milhões, relacionado a imposto de renda e contribuição social<br />

incidentes sobre operações de venda de títulos e dação de créditos em pagamento de dívida (vide<br />

descrição dos processos de natureza fiscal abaixo). Por se tratar de processo administrativo em fase<br />

inicial, não constituímos provisão para essa contingência.<br />

O cálculo dos valores a serem provisionados é feito com base nos valores efetivamente envolvidos e<br />

no parecer dos advogados externos e internos responsáveis pela condução dos processos, sendo que<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

somente são provisionados os valores relativos aos processos que entendemos ser de perda<br />

provável.<br />

O quadro a seguir apresenta a posição consolidada das nossas contingências, bem como a provisão e<br />

os valores depositados em 30 de setembro de 2005:<br />

(em R$ mil)<br />

Depósitos Provisão Contingências<br />

Trabalhista 866 4.484 19.024<br />

Cível 33 517 14.117<br />

Fiscal 6.116 53.133 116.350<br />

Total 7.<strong>01</strong>5 58.134 149.491<br />

Apresentamos a seguir uma breve descrição dos processos em que somos parte, de acordo com sua<br />

natureza, bem como uma descrição individual dos processos e contingências em valor superior a<br />

R$15,0 milhões.<br />

Processos de Natureza Trabalhista<br />

Em 30 de setembro de 2005, figurávamos como parte em 276 processos judiciais que versam sobre<br />

matéria trabalhista, os quais representavam, em tal data, contingência total de, aproximadamente,<br />

R$19,0 milhões, dos quais R$4,5 milhões encontram-se provisionados. Os principais temas<br />

abordados nesses processos trabalhistas versam sobre horas extras, adicionais de periculosidade e<br />

insalubridade, equiparação salarial, verbas rescisórias, multa do FGTS referente aos Planos Verão e<br />

Collor, dentre outros.<br />

Processos de Natureza Cível<br />

Em 30 de setembro de 2005 nós figurávamos como parte em 19 processos administrativos e<br />

judiciais que versam sobre matéria cível, os quais representavam em tal data contingência total de<br />

R$14,1 milhões, dos quais aproximadamente R$0,5 milhão encontrava-se provisionado.<br />

Processos de Natureza Fiscal<br />

Em 30 de setembro de 2005, figurávamos como parte em 65 processos judiciais e administrativos<br />

que versavam sobre matéria fiscal, os quais tinham por objeto contingência total de R$116,4<br />

milhões. Do valor total da contingência consolidada, aproximadamente, R$53,1 milhões<br />

encontravam-se provisionados. Há, ainda, um passivo fiscal no valor de, aproximadamente, R$5,4<br />

milhões referente ao saldo remanescente dos Parcelamentos Fiscais que nós e nossas controladas<br />

aderimos e que ainda estão em curso. As contingências fiscais consolidadas de maior relevância<br />

envolvem Imposto de Renda (“IRPJ”), Imposto sobre Produtos Industrializados (“IPI”),<br />

Contribuição Social destinada ao Programa de Integração Social (“PIS/PASEP”), Contribuição<br />

Social para o Financiamento da Seguridade Social (“COFINS”) e Contribuição ao FINSOCIAL<br />

(“FINSOCIAL”).<br />

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ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

A seguir encontram-se descritas as contingências fiscais mais relevantes envolvendo a Companhia:<br />

A) Crédito Prêmio de IPI<br />

O crédito-prêmio do IPI nas exportações, instituído pelo Decreto-Lei nº 491 de 1969, concedia uma<br />

subvenção às empresas exportadoras, mediante a outorga de créditos tributários do IPI, calculados<br />

sobre as vendas ao exterior, como forma de ressarcimento de tributos pagos internamente. O<br />

incentivo foi suspenso e, posteriormente, extinto pelo Ministro da Fazenda em 30/06/1983. No<br />

entanto, antes da extinção do benefício, sob o pretexto de estimular as exportações, editou-se o<br />

Decreto-Lei 1.894/81, assegurando às empresas exportadoras o direito à utilização do créditoprêmio,<br />

sem fixar a data da sua extinção. Posteriormente, com a publicação da Constituição de<br />

1988, ficou determinado que os incentivos setoriais que não fossem confirmados por lei, seriam<br />

extintos no prazo de 2 anos após a publicação da nova Constituição. A Lei 8.402/92 confirmou a<br />

recepção de diversos incentivos conferidos sob a égide da Constituição pretérita, inclusive o<br />

dispositivo que estendeu às empresas exportadoras os benefícios concedidos por lei às exportações,<br />

dentre eles, o crédito-prêmio, sem, contudo, restabelecer expressamente o benefício do crédito<br />

prêmio de IPI.<br />

Com base nas decisões proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça (“STJ”) a partir de 1999, que<br />

confirmavam o entendimento de que o Decreto-lei nº 1.894/81 manteve em vigência o benefício do<br />

crédito-prêmio, em 2002 passamos a calcular o crédito-prêmio do IPI, nos moldes do Decreto-Lei<br />

491 de 1969, com todas as suas alterações, e realizamos pedidos administrativos de ressarcimento e,<br />

posteriormente, de compensação dos créditos auferidos com tributos vincendos administrados pela<br />

Secretaria da Receita Federal - SRF. A referida compensação de créditos-prêmio de IPI poderá ser<br />

invalidada caso obtenhamos decisão administrativa desfavorável ao final de cada processo. O valor<br />

dos pedidos de ressarcimento é de R$32,0 milhões. Em julgamento recente, datado de 9 de<br />

novembro de 2005, a Primeira Seção do STJ decidiu que o incentivo valeu apenas até 1983.<br />

Acreditamos que a possibilidade de perda nesses processos deve ser classificada como “Provável”.<br />

B) Crédito Prêmio de IPI<br />

A segunda contingência decorre do fato de que a <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais e a Amsted<br />

<strong>Maxion</strong> receberam, em 31.08.<strong>2004</strong>, dez Autos de Infração, todos referentes à multa isolada de<br />

150% sobre o crédito-prêmio de IPI, supostamente compensado indevidamente. O valor total dos<br />

referidos autos é de R$ 34,1 milhões. Todos os processos já foram julgados favoravelmente à<br />

Companhia pela 2ª Turma de Julgamento da Delegacia da Receita Federal de Ribeirão Preto e<br />

encontram-se no 2º Conselho de Contribuintes para julgamento do recurso de ofício, com exceção<br />

de um processo, no valor de R$20.444,00, que já foi definitivamente julgado favoravelmente à<br />

Companhia. Acreditamos que a possibilidade de perda nesses processos deve ser classificada<br />

como “Remota”.<br />

C) PIS / COFINS<br />

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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR<br />

ENTENDIMENTO DA COMPANHIA<br />

Em junho de 1999, ingressamos com processos judiciais questionando a exigibilidade das<br />

contribuições à COFINS e PIS, na forma em que foi alterada pela Lei n. 9.718/98, deixando de<br />

recolher as referidas contribuições no período de junho/99 a outubro/03. A discussão se baseia no<br />

fato de que os conceitos de faturamento e receita não se confundem e que o texto Constitucional<br />

vigente à época de edição da Lei n. 9.718/98 não legitimava a cobrança de contribuição social sobre<br />

a receita das empresas. Em face da cassação de liminar pelo Tribunal Regional Federal, que<br />

dispensava o depósito judicial para discussão das referidas contribuições, em outubro/03,<br />

realizamos depósito judicial dos valores devidos. O valor total aproximado das ações é de R$15,0<br />

milhões. Em dezembro de 2005, o Supremo Tribunal Federal proferiu decisão definitiva favorável à<br />

Companhia em um dos processos que totaliza R$8,5 milhões. Acreditamos que a possibilidade de<br />

perda nesses processos deve ser classificada como “Remota”.<br />

Adicionalmente, em 31 de outubro de 2005, recebemos um auto de infração da Secretaria da<br />

Receita Federal, que descrevemos a seguir:<br />

D) IRPJ / CSLL<br />

Em 31.10.05 fomos autuados pela Secretaria da Receita Federal – SRF em razão de um suposto<br />

débito tributário envolvendo omissão de receitas oriundas de operações de day-trade e de um<br />

suposto perdão de dívidas de colocação de títulos de médio prazo no exterior. Segundo as<br />

autoridades fiscais, a operação de day-trade foi um modo simulado para justificar o ingresso de<br />

disponibilidade financeira no nosso patrimônio. Além disso, a SRF ainda nos autuou em virtude da<br />

operação de colocação de notas de médio prazo no exterior. O pagamento de um dos credores<br />

dessas notas foi feito mediante dação em pagamento de um crédito que nós detínhamos contra nossa<br />

subsidiária Newbridge Strategic Partners, sediada nas Ilhas Cayman. As autoridades fiscais<br />

desconsideraram a dação em pagamento, sob a justificativa de que nesse caso também houve<br />

simulação. Alegam ainda que a mencionada operação foi registrada no Banco Central do Brasil<br />

como um perdão de dívida. Assim sendo, o Fisco considerou como receita tributável os valores<br />

recebidos das operações de day-trade e os valores pagos ao credor das notas de médio prazo. Em<br />

ambos os casos foi aplicada multa qualificada de 150%. O valor envolvido nessa contingência é de,<br />

aproximadamente, R$105,2 milhões. Acreditamos que a possibilidade de perda nessas<br />

contingências deve ser classificada como “Remota”.<br />

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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO<br />

Os planos de investimento da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> incluem modernização e manutenção das<br />

fábricas, aumento de capacidade e novas tecnologias de produção, totalizando R$ 73<br />

milhões (consolidado) para o ano de 2005, que pode ser divido entre os seus negócios da<br />

seguinte forma:<br />

<strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos Ltda.<br />

Divisão Rodas e Chassis (Cruzeiro – SP) R$ 37 milhões<br />

Divisão Componentes Automotivos (Contagem-MG) R$ 1 milhão<br />

Amsted – <strong>Maxion</strong> (Cruzeiro-SP / Hortolândia-SP / Osasco-SP) R$ 71 milhões (*)<br />

(-) Ajuste de consolidação: 50% da Amsted-<strong>Maxion</strong> (R$ 36 milhões)<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> – consolidado R$ 73 milhões<br />

(*) inclui a aquisição do ativo imobiliário da fábrica de Hortolândia, em Maio de 2005, que<br />

até então vinha sendo alugado e que não fazia parte do plano original.<br />

Nossa previsão de investimento para <strong>2006</strong> é de R$ 80 milhões.<br />

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15.<strong>01</strong> - PROBLEMAS AMBIENTAIS<br />

MEIO AMBIENTE<br />

Nossas atividades industriais estão sujeitas à legislação federal, estadual e municipal referente à<br />

preservação do meio ambiente. A Constituição Federal confere poderes aos Governos Federal e<br />

Estadual para promulgar leis destinadas a proteger o meio ambiente e a editar regulamentação ao<br />

amparo dessas leis, sendo que os municípios podem também fazê-lo com relação aos assuntos de<br />

interesse local. A empresa que violar a legislação ambiental aplicável poderá ficar sujeita a multas<br />

significativas e a restrições da sua atividade.<br />

As violações à legislação ambiental podem configurar crime, atingindo tanto os administradores,<br />

como a própria pessoa jurídica. Podem, ainda, acarretar penalidades administrativas, como multas<br />

de até R$50 milhões (aplicáveis em dobro ou em triplo, em caso de reincidência) e suspensão<br />

temporária ou definitiva de atividades. Além disso, tais sanções serão aplicadas, independentemente<br />

da obrigação de reparar a degradação causada ao meio ambiente.<br />

Os métodos operacionais que utilizamos colocam a eficiência produtiva ao lado do respeito às<br />

normas e requisitos vigentes da legislação de proteção ambiental. Para nossos colaboradores e<br />

dirigentes, eficiência implica a redução do manuseio de substâncias potencialmente agressivas ao<br />

meio ambiente, além do tratamento e destinação adequada de resíduos, sob orientação e inspeção de<br />

órgãos oficiais de controle ambiental. Implica, também, a otimização do consumo de recursos<br />

naturais.<br />

Para padronizar as melhores práticas ambientais, bem como identificar e solucionar eventuais não<br />

conformidades, há nas unidades industriais os “Comitês de Gestão Ambiental” formados por<br />

funcionários de áreas diversas, em especial daquelas diretamente envolvidas com o processo<br />

produtivo. Faz também parte do leque de responsabilidades destes Comitês a criação de campanhas<br />

educativas, motivacionais e ações pontuais, além do estabelecimento de canais de comunicação com<br />

a comunidade, disseminando a importância da adoção de atitudes que evitem ou reduzam a<br />

produção de resíduos, incentivem o reaproveitamento e a reciclagem de materiais.<br />

Todas as unidades industriais contam com programas estruturados de Coleta Seletiva, cujo trabalho<br />

também é coordenado pelos “Comitês de Gestão Ambiental”. Em Cruzeiro, a Divisão Rodas e<br />

Chassis da <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos já é detentora da certificação pela norma ISO 140<strong>01</strong>, que<br />

atesta o comprometimento com métodos operacionais ambientalmente responsáveis. Todos os<br />

processos utilizados na eliminação de resíduos, tratamento de resíduos ácidos, de despejos<br />

industriais e esgoto estão alinhados com os mais elevados padrões de exigência e devidamente<br />

licenciados conforme a legislação ambiental.<br />

Passivos Ambientais<br />

Até 30 de setembro de 2005 nunca tivemos nossas atividades paralisadas em razão da inobservância<br />

da legislação ambiental ou irregularidades em nossas fábricas.<br />

Nossos passivos ambientais relevantes identificados até o momento estão relacionados às areias de<br />

fundição resultantes do processo de fundição acumuladas ao longo do tempo no pátio da unidade<br />

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15.<strong>01</strong> - PROBLEMAS AMBIENTAIS<br />

industrial da Amsted-<strong>Maxion</strong> em Cruzeiro-SP, e ao sistema de exaustão dos fornos elétricos da<br />

mesma unidade.<br />

Em observância a nossos princípios de boas práticas ambientais, estamos em fase de assinatura de<br />

um termo de ajustamento de conduta com a CETESB, por meio do qual nos comprometemos a dar<br />

destinação final adequada a tais resíduos até Agosto de 2008 e a aprimorar o sistema de exaustão da<br />

unidade de Cruzeiro até Outubro de <strong>2006</strong>. Atualmente reciclamos aproximadamente 71% da areia<br />

de fundição por nós utilizada, sendo dada destinação final adequada à parcela remanescente.<br />

Nós estamos regulares com relação ao licenciamento ambiental de nossas plantas industriais.<br />

Todas as Licenças de Operação, que foram obtidas para os nossos empreendimentos, estão sujeitas<br />

a renovação em um prazo igual ou inferior a 5 anos, sendo exigida a antecedência mínima de 120<br />

dias do término do prazo de validade para que seja requerida a respectiva renovação. No passado,<br />

conseguimos renovar nossas licenças ambientais.<br />

12/05/2008 15:30:33 Pág: 82


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<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

<strong>01</strong>193-2<br />

IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

16.<strong>01</strong> - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO<br />

LÍQUIDO<br />

LÍQUIDO<br />

(Reais Mil)<br />

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Legislação Societária<br />

1 - ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIM. 4 - % LUCRO 5 - PROVISÃO 6 - VL.PROVISIONADO 7 - VL. TOTAL AÇÕES<br />

8 - OBSERVAÇÃO<br />

(Reais Mil)<br />

<strong>01</strong> TRABALHISTA 10,20 37,40 SIM 19.024<br />

0<br />

02 FISCAL/TRIBUTÁRIA 62,50 228,90 SIM 116.350<br />

0<br />

03 OUTRAS 7,60 27,80 SIM 14.117<br />

0<br />

12/05/2008 15:30:42 Pág: 83


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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

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<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

17.<strong>01</strong> - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS<br />

OPERAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS<br />

Celebramos, no curso normal de nossos negócios, operações com partes relacionadas a preços,<br />

prazos, encargos financeiros e demais condições compatíveis com as de mercado. Tais operações<br />

incluem, entre outros, contratos de serviços compartilhados, contrato de consultoria, contratos de<br />

mútuo, contratos de financiamentos e concessão de avais.<br />

Segue abaixo um breve resumo dos principais contratos celebrados entre nós e nossas controladas e<br />

administradores.<br />

Contrato de Serviços Compartilhados (Shared Services Agreement)<br />

Em 29 de fevereiro de 2000, a Amsted-<strong>Maxion</strong>, a <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais, visando à<br />

redução de custos e despesas, firmaram um contrato pelo qual é regulamentado o compartilhamento<br />

entre as partes de infra-estrutura e das instalações localizadas nas propriedades que as partes<br />

possuem na Cidade de Cruzeiro, Estado de São Paulo, uma vez que tais propriedades são adjacentes<br />

e estão localizadas na mesma planta industrial. Cada uma das partes deverá arcar com o custo<br />

relativo à manutenção e à administração das instalações localizadas em sua propriedade e todas<br />

arcarão com quaisquer investimentos destinados ao aumento ou desenvolvimento da capacidade<br />

produtiva das instalações no caso do projeto ser do interesse de todas. O contrato tem vigência de<br />

25 anos. As despesas de infra-estrutura e instalações que compõem este contrato atingiram R$4,4<br />

milhões em <strong>2004</strong>, e R$ 4,4 milhões nos nove primeiros de 2005.<br />

Contratos com Administradores<br />

A <strong>Maxion</strong> Structural Components USA, Inc. possui contrato com a BMA Automotive LLC<br />

(“BMA”), empresa controlada por Salomão Ioschpe, residente em Ohio, EUA e membro suplente<br />

do Conselho de Administração da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong>. Através desse contrato, a BMA presta<br />

consultoria para a Divisão Rodas e Chassis, no atendimento de determinados clientes e no<br />

desenvolvimento de novos programas de fornecimento nos EUA e no Canadá. As despesas relativas<br />

a este contrato atingiram US$69 mil em <strong>2004</strong> e US$88 mil nos primeiros nove meses de 2005.<br />

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17.<strong>01</strong> - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS<br />

Contratos com Partes Relacionadas<br />

Valor<br />

Set/05<br />

(em R$<br />

mil)<br />

Objeto do Contrato Contratante/Contratado<br />

Custo<br />

Total<br />

(% a.a.) Prazo<br />

Fundo de Comércio <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. / Tecob<br />

Cobranças, Representações e<br />

Comércio Ltda.<br />

Não há Sem prazo 18.600 Não há<br />

Fundo de Comércio <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. / <strong>Maxion</strong><br />

Sistemas Automotivos Ltda.<br />

19,56 31.12.<strong>2006</strong> 2.974 Não há<br />

Mútuos <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. / <strong>Maxion</strong> 1,41 + 31.10.2005 6.775 Não há<br />

Structural Components USA, Inc. V.Cambial<br />

Mútuos <strong>Iochpe</strong> Holdings LLC / <strong>Iochpe</strong>-<br />

<strong>Maxion</strong> S.A.<br />

Financiamento BNDES / <strong>Maxion</strong> Sistemas<br />

Capital de Giro<br />

Automotivos Ltda.<br />

Condições de<br />

Rescisão<br />

ou Término<br />

6,00 30.<strong>09</strong>.<strong>2006</strong> 52.443 Não há<br />

TJLP +<br />

4,20<br />

15.06.2007 31.429 Não há<br />

Aval <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. / <strong>Maxion</strong><br />

Sistemas Automotivos Ltda.<br />

Sem custo 07.12.20<strong>09</strong> 81.683 Não há<br />

Aval <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. / Amsted<br />

<strong>Maxion</strong> Fundição e Equip.Ferrov.<br />

S/A<br />

Sem custo 15.12.2008 70.921 Não há<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

CAPÍTULO I<br />

"ESTATUTO SOCIAL<br />

IOCHPE-MAXION S.A.<br />

DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO<br />

Art. 1º - IOCHPE-MAXION S.A., é uma sociedade anônima que se rege<br />

pelo presente estatuto e pelas normas pertinentes.<br />

Art. 2º - A Companhia tem sua sede e foro no Município de<br />

São Paulo, Estado de São Paulo, podendo criar e<br />

extinguir filiais e outros estabelecimentos, no país e no exterior.<br />

Art. 3º - A Companhia tem por objeto:<br />

a - a fabricação, usinagem, montagem, distribuição ou venda de<br />

quaisquer tipos de motores, veículos, tratores agrícolas e industriais,<br />

de máquinas e implementos agrícolas, máquinas rodoviárias e de construção<br />

de colheitadeiras automotrizes, bem como quaisquer aparelhos,<br />

instrumentos sobressalentes e acessórios dos mesmos, equipamentos<br />

motorizados ou não, componentes para indústria metalúrgica, ferroviária e<br />

automobilística, ferramentas, ferramental, caixa de armazenamento e<br />

outros produtos conexos utilizados na produção industrial, bem como a<br />

exploração da indústria de fundição, esmaltação, estanhação, plástico,<br />

metalúrgica, mecânica em todas suas aplicações e formas, bem como o<br />

comércio, beneficiamento, exportação, importação e distribuição dos<br />

produtos pertinentes ao ramo;<br />

b - a importação de matérias-primas e produtos intermediários para a<br />

industrialização de produtos acabados relacionados com o objeto social,<br />

destinados à comercialização;<br />

c - a prestação de serviços de assistência técnica à outras empresas<br />

do mesmo ramo;<br />

d - assistência técnica, locação de serviços, intermediação<br />

comercial por conta própria ou de terceiros, comissão ou consignação<br />

relativas ao objeto social;<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

e - a locação de bens pertencentes ao seu ativo<br />

imobilizado;<br />

f - a participação em outras sociedades nacionais ou<br />

estrangeiras como sócia, quotista ou acionista;<br />

g - a representação de outras sociedades, nacionais ou estrangeiras,<br />

por conta própria ou de terceiros, em conexão com os objetivos<br />

mencionados;<br />

h - a implantação e manutenção de centros de treinamento para o uso<br />

de seus produtos; e<br />

i - desenvolvimento de culturas experimentais em áreas rurais<br />

próprias ou de terceiros.<br />

Art. 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado.<br />

CAPÍTULO II<br />

CAPITAL E AÇÕES<br />

Art. 5º - O Capital Social é de R$ 161.463.287,99 dividido em<br />

53.232.304 ações nominativas, sem valor nominal, sendo 18.428.597<br />

Ordinárias e 34.803.707 Preferenciais.<br />

Art. 6º - A Companhia tem autorização para aumentar o capital<br />

social, independentemente de reforma estatutária, até o limite de mais<br />

6.000.000 ações, sendo 2.000.000 ordinárias e 4.000.000 preferenciais.<br />

Parágrafo Primeiro - As emissões dentro do limite do capital<br />

autorizado serão efetuadas mediante deliberação do Conselho de<br />

Administração que fixará quantidade de ações emitidas o prazo de emissão<br />

e de condições de integralização, bem como as demais formas e<br />

procedimentos referentes a cada emissão.<br />

Parágrafo Segundo - A Companhia poderá, dentro do limite do capital<br />

autorizado e, de acordo com o plano aprovado pela Assembléia Geral,<br />

outorgar opções de aquisição de ações a seus administradores, empregados<br />

ou a pessoas físicas que prestem serviços à Companhia, nos termos do<br />

parágrafo 3º do art. 168 da Lei 6404/76.<br />

Art. 7º - Cada ação ordinária escritural dará direito a 1 (um) voto<br />

nas deliberações das Assembléias Gerais. As ações preferenciais não têm<br />

direito a voto, tendo como vantagem a prioridade no reembolso do capital,<br />

sem prêmio, na proporção de sua participação no capital social, em caso<br />

de eventual liquidação da Companhia.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Parágrafo Primeiro - As ações preferenciais terão participação nos<br />

lucros distribuídos 10% superiores aos atribuídos às ações ordinárias,<br />

bem como participação nos aumentos de capital decorrentes de correção<br />

monetária e da capitalização das reservas e lucros, em igualdade de<br />

condições com as ordinárias.<br />

Parágrafo Segundo - A Companhia poderá, mediante deliberação<br />

de Assembléia Geral, criar novas classes de ações preferenciais mais<br />

favorecidas do que aquelas a que se refere o parágrafo primeiro deste<br />

artigo.<br />

Parágrafo Terceiro - Os aumentos de capital da Companhia poderão<br />

compreender ações ordinárias ou preferenciais, de uma ou mais classes, ou<br />

somente de uma espécie ou classe, sem guardar proporção entre as ações de<br />

cada espécie ou classe, observando-se, quanto às preferenciais sem<br />

direito a voto, o limite de 2/3 do total das ações emitidas.<br />

Parágrafo Quarto - As ações terão a forma escritural e serão<br />

mantidas em contas de depósito, em nome de seus titulares, na<br />

instituição financeira autorizada que a Companhia designar, sem emissão<br />

de certificados.<br />

Art. 8º - Os acionistas na proporção das ações que possuírem,<br />

terão direito de preferência para subscrição de novas ações e/ou de<br />

valores mobiliários conversíveis em ações, ressalvado o disposto no<br />

parágrafo segundo infra.<br />

Parágrafo Primeiro - O prazo para exercício do direito de<br />

preferência será de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de<br />

publicação da ata de autorização do respectivo aumento ou do competente<br />

aviso. O órgão que autorizar a emissão poderá ampliar o prazo mencionado<br />

até o dobro.<br />

Parágrafo Segundo - Em quaisquer emissões de ações, debêntures ou<br />

partes beneficiárias conversíveis em ações e bônus de subscrição, cuja<br />

colocação seja feita mediante venda em Bolsa de Valores, subscrição<br />

pública, ou permuta por ações, em oferta pública de aquisição de<br />

controle, nos termos legais, poderá ser excluído, por deliberação do<br />

órgão competente para a respectiva emissão, o direito de preferência dos<br />

antigos acionistas.<br />

Art. 9º - Nos aumentos de capital mediante subscrição de ações ou<br />

conversão nestas de títulos, a Assembléia Geral ou Conselho de<br />

Administração, conforme for o caso, poderá estabelecer que ao novo<br />

capital seja atribuídos dividendos calculados "pro rata temporis", tendo<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

em vista a época de sua homologação ou conversão, desde que seja dado<br />

conhecimento antecipado do fato aos interessados.<br />

Art. 10 - A instituição financeira depositária das ações escriturais<br />

poderá cobrar o custo em serviços de transferência da titularidade das<br />

ações, observados os limites máximos fixados pela Comissão de Valores<br />

Mobiliários - CVM.<br />

Art. 11 - A Companhia poderá converter as ações escriturais em outra<br />

forma legalmente admissível.<br />

Art. 12 - As ações novas provenientes de aumento de capital, serão<br />

emitidas e postas à disposição do acionista dentro do prazo de 60<br />

(sessenta) dias, contados da data de aprovação do registro de emissão<br />

pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).<br />

CAPÍTULO III<br />

ASSEMBLÉIA GERAL<br />

Art. 13 - A Assembléia Geral com a competência prevista em lei<br />

reunir-se-á ordinariamente dentro dos quatro primeiros meses seguintes ao<br />

término do exercício social, e, extraordinariamente, sempre que os<br />

interesses sociais o exigirem.<br />

Art. 14 - A Assembléia Geral será convocada pelo Presidente do<br />

Conselho de Administração, ou, na falta deste, pelas pessoas previstas<br />

em lei, sendo seus trabalhos instalados e dirigidos por mesa composta<br />

pelo Presidente do Conselho de Administração e por outro membro deste,<br />

ou, em falta destes, por presidente e secretário escolhidos pelos<br />

acionistas presentes.<br />

Art. 15 - Só poderão tomar parte na Assembléia Geral os<br />

acionistas cujas ações estejam registradas em seu nome, até a data da<br />

Assembléia, perante o agente contratado pela Companhia para prestar tais<br />

serviços.<br />

Parágrafo Único - O acionista poderá ser representado na Assembléia<br />

Geral por procurador constituído há menos de 1 (um) ano que seja<br />

acionista, administrador da Companhia ou advogado.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Art. 16 - A Companhia poderá exigir, dentro do prazo fixado<br />

no anúncio de convocação, a entrega de procuração na sede<br />

social sob pena de não poder o mandatário exercer o mandato. Poderá<br />

também suspender, pelo mesmo período, obedecidas as limitações legais, as<br />

transferências, conversões e desdobramentos de ações.<br />

CAPÍTULO IV<br />

ADMINISTRAÇÃO<br />

SEÇÃO I - PARTE GERAL<br />

Art. 17 - A administração da Companhia incumbe ao Conselho<br />

de Administração e à Diretoria, cujos membros serão<br />

eleitos por um mandato de um ano, podendo ser reeleitos.<br />

Parágrafo Primeiro - A investidura de cada um dos membros<br />

eleitos do Conselho de Administração e da Diretoria far-se-á mediante<br />

termo lavrado no Livro de Atas de reuniões do respectivo órgão, e<br />

permanecerão no pleno exercício de suas funções até a investidura dos<br />

novos eleitos.<br />

Parágrafo Segundo - Compete à Assembléia Geral fixar a remuneração<br />

dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria. A remuneração<br />

poderá ser votada, em verba individual, para cada membro, ou em verba<br />

global, cabendo então ao Conselho de Administração deliberar sobre sua<br />

distribuição.<br />

Parágrafo Terceiro - Os administradores perceberão, além da<br />

remuneração referida no parágrafo anterior, a participação nos lucros<br />

referida no artigo 36.<br />

SEÇÃO II - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO<br />

Art. 18 - O Conselho de Administração será composto de 8<br />

(oito)membros, e seus respectivos suplentes, sendo um o seu Presidente, e<br />

os demais sem designação específica, todos eleitos e destituíveis, a<br />

qualquer tempo, na forma da Lei, e do Estatuto Social.<br />

Parágrafo Único - O Presidente do Conselho de Administração será eleito<br />

entre os seus membros.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Art. 19 - É facultado a qualquer Conselheiro, no caso de ausência<br />

e impedimento de seu suplente, efetuar indicação específica de outro<br />

Conselheiro para substituí-lo em suas ausências ou impedimentos<br />

temporários.<br />

Parágrafo Único - No caso de vaga de titular e seu respectivo<br />

suplente, será convocada a Assembléia Geral para, dentro de 30 (trinta)<br />

dias, eleger o membro titular e suplente que deverão cumprir o restante<br />

do mandato.<br />

Art. 20 - O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que convocado<br />

por seu Presidente ou por dois Conselheiros conjuntamente.<br />

Parágrafo Primeiro - As reuniões serão convocadas mediante comunicação<br />

por escrito, expedida com antecedência mínima de 15(quinze) dias, na<br />

qual constará o local, data e ordem do dia, salvo casos de manifesta<br />

urgência e/ou de cunho comercial, quando o prazo poderá ser reduzido<br />

para 8 (oito) dias.<br />

Parágrafo Segundo - Serão consideradas regulares as reuniões que<br />

comparecerem todos os membros, independente das formalidades pertinentes<br />

ou desde que todos manifestem sua concordância na dispensa das mesmas.<br />

Parágrafo Terceiro - Para que as reuniões do Conselho de<br />

Administração possam se instalar e validamente deliberar, será necessária<br />

a presença da maioria de seus membros em exercício, sendo considerado<br />

como presente aquele que estiver, na ocasião, representado por seu<br />

substituto ou que tiver enviado seu voto por escrito.<br />

Parágrafo Quarto - As deliberações serão tomadas por maioria de<br />

votos, devendo constar de atas lavradas no livro próprio.<br />

Parágrafo Quinto - Compete ao Presidente do Conselho de<br />

Administração, e, em suas ausências, o seu substituto:<br />

a - presidir as reuniões do órgão;<br />

b - supervisionar os serviços administrativos e zelar pelo cumprimento<br />

das determinações do órgão;<br />

c - representar o órgão na hipótese da alínea "g" do art. 21.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Art. 21 - Compete ao Conselho de Administração:<br />

a - fixar a orientação geral dos negócios da Companhia e acompanhar<br />

o seu desenvolvimento, orientando, quando for o caso, a gestão da<br />

diretoria;<br />

b - aprovar orçamentos anuais e plurianuais de operação e ou<br />

investimentos;<br />

c - estabelecer a estrutura administrativa da Sociedade;<br />

d - eleger e destituir Diretores da Companhia, fixando-lhes as<br />

atribuições respectivas;<br />

e – distribuir dentro dos limites estabelecidos pela Assembléia Geral<br />

Ordinária, a remuneração dos administradores quando votada em verba<br />

global, bem como a participação de empregados nos resultados;<br />

f - estabelecer planos previdenciários e benefícios para os empregados e<br />

administradores da Companhia;<br />

g - convocar as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, nos<br />

casos previstos em lei ou quando julgar conveniente;<br />

h - manifestar-se sobre o relatório da administração, as demonstrações<br />

financeiras e as contas da Diretoria;<br />

i – deliberar "ad referendum" da Assembléia Geral, propostas de<br />

iniciativa da Diretoria de pagamento de dividendos, inclusive<br />

intermediários;<br />

j - manifestar-se sobre o encaminhamento à Assembléia Geral<br />

propostas de iniciativa da Diretoria;<br />

k - escolher e destituir os auditores independentes;<br />

l – autorizar a aquisição de ações de emissão da Companhia para efeito de<br />

cancelamento ou permanência em tesouraria para posteriormente aliená-las,<br />

bem como deliberar aumento de capital;<br />

m - autorizar a constituição, fusão, incorporação, cisão e extinção de<br />

sociedades coligadas ou controladas;<br />

n - autorizar a Companhia a participar em outras sociedades,<br />

bem como alienar ou prometer alienar participações societárias;<br />

o - autorizar operações envolvendo alienação, oneração, licenças ou<br />

uso de marcas, patentes e tecnologia;<br />

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<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

p - autorizar a alienação de bens do ativo permanente, a constituição<br />

de ônus reais e a prestação de garantias às obrigações de terceiros, bem<br />

como atos e contratos, sempre que o valor, em quaisquer dos casos<br />

enumerados nesta alínea, exceda os limites fixados pelo próprio Conselho<br />

na reunião que anualmente eleger a Diretoria;<br />

q - deliberar sobre os casos omissos bem como sobre<br />

quaisquer outras matérias previstas neste Estatuto.<br />

r - deliberar sobre a formulação de políticas da Companhia referente<br />

Plano de Opções de Compra de ações;<br />

s - fiscalizar a gestão dos diretores, examinar a qualquer tempo os<br />

livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos<br />

celebrados ou em vias de celebração e quaisquer outros atos, devendo tais<br />

solicitações ser encaminhadas ao Presidente do Conselho; e<br />

t - deliberar sobre a emissão pública de notas promissórias (commercial<br />

papers)<br />

Parágrafo Primeiro - É também da competência do Conselho de<br />

Administração fixar a orientação da Companhia nas sociedades de que<br />

participar e estabelecer o conteúdo do voto a ser exercido pela<br />

Companhia, ou por pessoas por esta indicadas, quanto à eleição e<br />

destituição de administradores, à alteração de estatutos ou contratos<br />

sociais das ditas sociedades, bem como às matérias listadas no caput<br />

deste artigo, ainda no tocante à mesmas sociedades.<br />

Parágrafo Segundo - O Conselho poderá subdividir-se em<br />

Comitês cujo número, composição e atribuições aquele órgão proverá.<br />

SEÇÃO III - A DIRETORIA<br />

Art. 22 - A Diretoria será composta de 3 Diretores, no mínimo, e de até<br />

12, no máximo, profissionais, acionistas ou não, todos residentes no<br />

País, sendo um Diretor Presidente e os demais Diretores sem designação<br />

específica, todos eleitos e destituíveis, a qualquer tempo, na forma da<br />

lei, deste estatuto social.<br />

Art. 23 - Compete aos Diretores, na forma prevista neste Estatuto, a<br />

representação da Companhia, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele,<br />

bem como a gestão dos negócios sociais em geral e a prática de todos os<br />

atos de administração e de disposição, necessários ou convenientes ao<br />

cumprimento do objeto social, inclusive celebrar atos e contratos de<br />

qualquer natureza ou finalidade, mesmo para aquisição, alienação ou<br />

oneração de bens do ativo permanente, constituir ônus reais e prestar<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

garantias às obrigações de terceiros observados especialmente os<br />

preceitos e limites do art. 21 e 25 deste Estatuto.<br />

Art. 24 - Além das atribuições conferidas por este Estatuto ou pelo<br />

Conselho de Administração, compete:<br />

I - ao Diretor Presidente:<br />

a - convocar e presidir as reuniões da Diretoria;<br />

b - submeter ao Conselho de Administração os Planos Anuais e<br />

Plurianuais, bem como as demonstrações financeiras previstas em lei que<br />

dependam de sua apreciação ou deliberação;<br />

c - suprir o Conselho de Administração com todas as informações<br />

necessárias para as deliberações das matérias arroladas no art. 21 deste<br />

Estatuto<br />

II - aos Diretores, sem designação específica:<br />

a - exercer as atividades indicadas pelo Diretor Presidente;<br />

b - praticar os atos de gestão autorizados por este Estatuto;<br />

Art. 25 - Com as exceções previstas neste Estatuto, qualquer ato<br />

ou contrato que implique em responsabilidade ou obrigação da Companhia<br />

perante terceiros ou a exoneração destes perante ela, serão<br />

obrigatoriamente assinados:<br />

a - pelo Diretor Presidente em conjunto com outro diretor ou procurador<br />

com poderes específicos;<br />

b - por dois Diretores, sem designação específica, sendo que um deles<br />

deverá ser indicado ad hoc pelo Diretor Presidente ou pelo Conselho de<br />

Administração; e<br />

c - por um Diretor sem designação específica em conjunto com um<br />

procurador com poderes específicos.<br />

Parágrafo Primeiro - A Companhia poderá ser representada por 1 (um)<br />

Diretor:<br />

a - perante repartições públicas federais, estaduais, municipais,<br />

autarquias, empresas públicas ou mistas;<br />

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

b - quando se tratar de receber ou de dar quitações de<br />

importâncias ou valores devidas à Companhia;<br />

c - firmar correspondência e atos de simples rotina;<br />

d - endossar títulos para efeitos de cobrança ou depósito em nome da<br />

Companhia;<br />

e - para prestar depoimento em juízo, por intermédio do Diretor<br />

Presidente ou outro Diretor sem designação específica, designado pelo<br />

Conselho de Administração para tal fim, sempre que a Companhia for<br />

regularmente citada, sem poder de confessar.<br />

Parágrafo Segundo - O disposto neste artigo não impede a<br />

representação da Companhia por um ou mais procuradores.<br />

Art. 26 - As procurações serão sempre outorgadas em nome da Companhia,<br />

pelo Diretor Presidente em conjunto com um diretor sem designação<br />

específica, ou por dois diretores sem designação especifica, sendo um<br />

deles indicado pelo Diretor Presidente.<br />

Parágrafo Único - As procurações deverão sempre<br />

especificar os poderes conferidos e, com exceção daquelas outorgadas<br />

para fins judiciais, terão o prazo de validade limitado.<br />

Art. 27 - A Diretoria reunir-se-á sempre que necessário, em virtude de<br />

convocação do Diretor Presidente ou seu substituto, ou, na ausência<br />

destes, de dois Diretores sem designação especifica. As reuniões serão<br />

presididas pelo Diretor Presidente ou seu substituto, e, em sua ausência,<br />

pelo Diretor que for escolhido na ocasião.<br />

Parágrafo Primeiro - Para que se possam instalar as reuniões da<br />

Diretoria e nelas validamente se deliberar, é necessária a presença, em<br />

primeira convocação, da maioria de seus membros em exercício, entre eles,<br />

obrigatoriamente o Diretor Presidente ou seu substituto, ou, em segunda<br />

convocação, de qualquer número de membros, após expedida nova convocação.<br />

Parágrafo Segundo - As deliberações da Diretoria constarão de atas<br />

lavradas no livro próprio e serão tomadas por maioria de votos,<br />

cabendo ao Presidente da reunião, o voto de desempate.<br />

Art. 28 - O Diretor Presidente, em suas ausências ou impedimentos,<br />

será substituído por um Diretor sem designação especifica que para tanto<br />

for indicado pelo Diretor Presidente, ou na falta de indicação deste,<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

pelo que for indicado pelo Conselho de Administração, permitida a<br />

acumulação de funções e votos. Em caso de vaga, o Conselho de<br />

Administração, nos 15 (quinze) dias que se seguirem à vacância, elegerá o<br />

substituto que exercerá o cargo pelo tempo remanescente do substituído.<br />

Art. 29 - Os Diretores sem designação especifica terão substitutos<br />

indicados pelo Conselho de Administração, nos casos de impedimentos, e<br />

eleitos pelo mesmo, em caso de vaga. Nesta última hipótese, o Diretor<br />

eleito exercerá suas funções até o final do mandato da Diretoria em<br />

exercício, ou até que seja substituído por deliberação do Conselho de<br />

Administração.<br />

CAPÍTULO V<br />

CONSELHO FISCAL<br />

Art. 30 - A Companhia terá um Conselho Fiscal que só funcionará<br />

nos exercícios sociais em que for instalado a pedido de acionistas que<br />

representem no mínimo, um décimo das ações com direito a voto ou cinco<br />

por cento das ações sem direito a voto, na forma da lei.<br />

Art. 31 - O Conselho Fiscal quando em funcionamento será composto de,<br />

no mínimo, 3 (três), e, no máximo 5 (cinco) membros, e igual número de<br />

suplentes, eleitos pela Assembléia Geral, que lhes fixará a remuneração,<br />

obedecido o mínimo legal.<br />

Art. 32 - Os membros do Conselho Fiscal, pessoas físicas<br />

acionistas ou não, residentes no País, que atendam os requisitos<br />

e impedimentos previstos na lei, terão a competência nela disciplinada.<br />

CAPÍTULO VI<br />

EXERCÍCIO SOCIAL E LUCROS<br />

Art. 33 - O exercício social terá a duração de 1 (um) ano e, se inicia<br />

a 1o. (primeiro) de janeiro e termina em 31 (trinta e um) de dezembro do<br />

mesmo ano.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Art. 34 - Ao fim de cada exercício social a Diretoria fará<br />

elaborar as demonstrações financeiras previstas em lei, observadas as<br />

normas então vigentes. A Companhia poderá levantar também balanço<br />

semestral ou trimestral.<br />

Art. 35 - Do resultado do exercício após a dedução dos prejuízos<br />

acumulados, se houver, e da provisão para pagamento do imposto de renda,<br />

será retirada parcela destinada à participação dos administradores no<br />

lucro, observados os limites definidos em lei, e cujo pagamento ficará<br />

condicionado à efetiva atribuição aos acionistas do dividendo obrigatório<br />

estipulado neste artigo.<br />

Parágrafo Primeiro - O lucro líquido do exercício, apurado de<br />

conformidade com os termos do art. 191 da Lei 6404, de 15 de dezembro de<br />

1976, terá seguinte destinação: a) 5 % (cinco por cento) para a<br />

constituição da Reserva Legal, que não excederá de 20% (vinte por cento)<br />

do capital social; b) 37% (trinta e sete por cento) para a distribuição,<br />

como dividendo obrigatório; e, c) o restante que não for apropriado à<br />

reserva estatutária de que trata o parágrafo segundo, infra, ou, retido<br />

na forma prevista em orçamento de capital aprovado pela Assembléia Geral<br />

será destinado como dividendo suplementar aos acionistas.<br />

Parágrafo Segundo - A Reserva de Investimento e Capital de Giro terá<br />

por finalidade assegurar investimentos em bens do ativo permanente e<br />

acréscimo do capital de giro, inclusive através de amortização de dívidas<br />

da Companhia, bem como a capitalização e financiamento de sociedades<br />

controladas e coligadas. Será formado com parcela anual de no mínimo 10%<br />

(dez por cento) e no máximo 58% (cinqüenta e oito por cento) do lucro<br />

líquido e terá como limite máximo o importe que não poderá exceder, em<br />

conjunto com a reserva legal, o valor do capital social.<br />

Parágrafo Terceiro - A Assembléia Geral, quando entender suficiente o<br />

valor da dita reserva estatutária, poderá destinar o excesso para<br />

distribuir aos acionistas.<br />

Art. 36 - O Conselho de Administração poderá declarar dividendos à<br />

conta do lucro apurado no balanço patrimonial semestral, bem como<br />

declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou<br />

reservas, obedecidos os limites legais. Quando declarados dividendos<br />

intermediários, em percentual não inferior ao obrigatório o Conselho<br />

poderá autorizar, "ad referendum" da Assembléia Geral, a participação<br />

proporcional aos Administradores.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

Art. 37 - Prescreve em 3 (três) anos a ação para haver dividendos,<br />

contados da data em que tenham sido postos à disposição dos acionistas.<br />

CAPÍTULO VII<br />

DA LIQUIDAÇÃO<br />

Art. 38 - A Sociedade se dissolverá e entrará em<br />

liquidação nos casos previstos em lei, pelo modo que for estabelecido<br />

pela Assembléia Geral, a qual designará os liquidantes que devam<br />

funcionar durante o período de liquidação.<br />

CAPÍTULO VIII<br />

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS<br />

Art. 39 - A efetiva conversão das ações ao portador em ações escriturais<br />

depende da apresentação e cancelamento dos respectivos certificados em<br />

circulação. Até a efetivação da dita conversão as ações ordinárias ao<br />

portador continuarão sem direito a voto.<br />

Art. 40 - A Companhia observará os acordos de acionistas arquivados na<br />

sede social, sendo expressamente vedado à Companhia acatar declaração de<br />

voto de qualquer acionista signatário de acordo de acionista devidamente<br />

arquivado na sede social, que for proferida em desacordo com o que tiver<br />

sido ajustado no referido acordo, assim como aceitar e proceder à<br />

transferência de ações e/ou à oneração e/ou cessão de direitos de<br />

preferência à subscrição de ações e/ou de outros valores mobiliários que<br />

não respeitar aquilo que estiver previsto e regulado em acordo de<br />

acionistas.<br />

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18.<strong>01</strong> - ESTATUTO SOCIAL<br />

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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

DIVISÃO RODAS E CHASSIS<br />

A Divisão Rodas e Chassis é a nossa maior unidade de negócios, representando 55,2% de nossa<br />

receita operacional líquida nos nove primeiros meses de 2005. A sua produção localiza-se no<br />

município de Cruzeiro, no Estado de São Paulo, localização que consideramos estratégica em razão<br />

da proximidade de fornecedores e clientes, sendo favorecida também pela proximidade dos portos<br />

de Santos, Vitória, Sepetiba e Rio de Janeiro. Essa divisão conta com aproximadamente 3,3 mil<br />

funcionários.<br />

Principais Produtos<br />

Nossa Divisão Rodas e Chassis produz rodas para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas e chassis<br />

e componentes estruturais estampados para caminhões, ônibus e picapes. Nossos principais<br />

produtos são:<br />

• Chassis para caminhões, ônibus e picapes.<br />

• Longarinas, travessas e estampados estruturais que podem variar de 0,8 a 12 mm de<br />

espessura e com comprimento de até 12 metros, as quais constituem parte integrante de<br />

chassis.<br />

• Estampados leves, com 0,1 mm a 9,5 mm de espessura, manufaturados com aço laminado a<br />

frio, chapas galvanizadas e repucho profundo, os quais consistem em pequenos e médios<br />

itens estruturais para veículos comerciais.<br />

• Rodas em aço para caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e veículos fora de estrada, para<br />

pneus com e sem câmara.<br />

Os principais produtos da Divisão Rodas e Chassis, no período de nove meses encerrado em 30 de<br />

setembro de 2005, foram os chassis e demais estampados, seguidos de rodas, com participação de<br />

56% e 44%, respectivamente, em relação à receita operacional líquida total da divisão.<br />

Clientes<br />

Acreditamos que nos primeiros nove meses de 2005, detínhamos aproximadamente 59% do<br />

mercado nacional de rodas para caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, e 70% do mercado<br />

nacional de chassis e componentes estruturais estampados para caminhões, ônibus e picapes, em<br />

número de unidades produzidas.<br />

Nossa participação no segmento de rodas e chassis encontra-se concentrada em um número<br />

reduzido de clientes, característica inerente ao setor de autopeças. Assim, nossa estratégia de<br />

12/05/2008 15:31:25 Pág: 100


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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

marketing permite o foco, o posicionamento em relação aos competidores e o relacionamento<br />

estreito com cada cliente.<br />

Fornecemos nossos produtos para as principais montadoras de veículos comerciais do Brasil,<br />

fabricantes de máquinas agrícolas, fabricantes de implementos rodoviários, além de atender ao<br />

mercado de reposição em geral. Adicionalmente, exportamos parte significativa (19% nos primeiro<br />

nove meses de 2005) da nossa produção para mais de 40 países.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da nossa receita operacional líquida no segmento de<br />

chassis, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Clientes - Chassis<br />

Cliente Participação<br />

DaimlerChrysler 29%<br />

Volkswagen 26%<br />

General Motors 12%<br />

Ford 9%<br />

Scania 6%<br />

Exportações 5%<br />

Dana 3%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da nossa receita operacional líquida no segmento de<br />

rodas, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Exportações<br />

Clientes - Rodas<br />

Cliente Participação<br />

Exportações 24%<br />

Tratores 21%<br />

Volkswagen 13%<br />

Reposição 10%<br />

Scania 9%<br />

Volvo 8%<br />

DaimlerChrysler 5%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

Nossa exportação de chassis e componentes estruturais estampados está fortemente concentrada em<br />

dois principais clientes no mercado norte-americano, a Workhorse Custom Chassis LLC, montadora<br />

de caminhões e ônibus especiais, e a Magna International Inc, fabricante de chassis e outros<br />

sistemas automotivos. Devido às características e diferenças dos componentes estruturais<br />

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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

estampados, a exportação neste segmento envolve o desenvolvimento de um projeto desde o seu<br />

início, o que geralmente leva o cliente a não optar por um fornecedor que esteja fisicamente distante<br />

do local de montagem ou utilização do componente, reduzindo as oportunidades de exportação.<br />

A exportação de rodas é mais acessível em razão da padronização da maior parte das rodas<br />

utilizadas ao redor do mundo e da existência de um mercado de reposição significativo. Exportamos<br />

nossas rodas para mais de 40 países, embora haja uma forte concentração nos Estados Unidos,<br />

América do Sul e Canadá, por conta da relevância destes mercados, e na Argentina, por conta da<br />

proximidade com o Brasil e da inexistência de fabricantes importantes naquele mercado.<br />

Concorrência<br />

Exportações de Rodas e Chassis por<br />

Países e Continentes nos<br />

Nove Primeiros Meses de 2005<br />

USA 26%<br />

América do Sul 24%<br />

Canadá 18%<br />

Europa 15%<br />

África 10%<br />

México 6%<br />

Ásia / Oceania 1%<br />

Total 100%<br />

Os mercados em que atuamos são altamente competitivos. Nossos principais concorrentes são<br />

grupos internacionais que possuem presença global, alta capacidade tecnológica e marcas<br />

reconhecidas no Brasil e no exterior.<br />

No segmento de chassis e componentes estruturais estampados, o nosso principal concorrente no<br />

mercado nacional é a Dana Industrias Ltda., integrante do grupo Dana Corporation, um dos<br />

principais fabricantes de autopeças para veículos comerciais e carros de passeio dos Estados Unidos<br />

da América. No exercício de <strong>2004</strong>, a Dana Industrias Ltda. foi também o nosso 8º maior cliente no<br />

segmento de chassis. No mercado norte-americano, nossos principais concorrentes são a Dana<br />

Corporation, a Tower Automotive, um dos principais fabricantes de chassis e componentes<br />

estruturais estampados do mercado norte-americano, a Magna International, um dos principais<br />

fabricantes de autopeças para veículos comerciais e carros de passeio dos Estados Unidos, México e<br />

Canadá (para a qual exportamos longarinas) e a Metalsa S. de R.L., importante fabricante mexicano<br />

de chassis e componentes estruturais estampados. No mercado europeu, nosso principal concorrente<br />

é a ThyssenKrupp, um grande conglomerado de origem alemã envolvido, entre outras atividades,<br />

nos setores de siderurgia e autopeças para automóveis e veículos comerciais. O quadro a seguir<br />

apresenta a composição do mercado brasileiro de chassis nos primeiros nove meses de 2005,<br />

segundo nossas estimativas:<br />

Chassis -<br />

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Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Participante Participação<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> 70%<br />

Dana 27%<br />

Montadoras 3%<br />

No segmento de rodas, nosso principal concorrente no mercado nacional é a Borlem (empresa<br />

controlada pelo grupo Hayez Lemmerz). Nossa concorrência no mercado internacional pode ser<br />

divida no sub-segmento de rodas rodoviárias e rodas agrícolas. No mercado internacional de rodas<br />

rodoviárias, nossos principais concorrentes são a Accuride Corporation e a Hayes Lemmerz<br />

International, Inc., dois fabricantes norte-americanos de rodas para veículos comerciais com<br />

operações concentradas nos Estados Unidos e no NAFTA, e a Gianetti Ruote, importante fabricante<br />

italiano de rodas para veículos comerciais e automóveis, com atuação concentrada no mercado<br />

europeu . No mercado internacional de rodas agrícolas, nossas principais concorrentes são a GKN<br />

PLC, conglomerado inglês e principal fabricante de rodas agrícolas do mundo, a Titan Corporation,<br />

importante fabricante norte-americano de rodas e pneus agrícolas, e a Índia Wheels, maior<br />

fabricante indiano de rodas para automóveis, veículos comerciais e máquinas agrícolas.<br />

O quadro a seguir apresenta nossa estimativa da composição do mercado brasileiro de rodas nos<br />

primeiros nove meses de 2005:<br />

Rodas -<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Participante Participação<br />

<strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> 59%<br />

Borlem 32%<br />

Outros 9%<br />

A competição no segmento de rodas apresenta-se bastante acirrada no mercado externo, no que se<br />

refere ao atendimento às montadoras de veículos. Para atender às montadoras, em geral é necessária<br />

a realização de investimentos significativos em capacidade de produção, fato este que equipara os<br />

eventuais competidores interessados, reduzindo a nossa competitividade. Exceções a esse cenário se<br />

dão em países com volumes de produção menores e inexistência de fabricantes de rodas<br />

expressivos, como no caso da Argentina, em que, devido à proximidade geográfica, entre outros<br />

fatores, conseguimos atender às montadoras de veículos de forma competitiva. Por outro lado,<br />

acreditamos que existem boas oportunidades no mercado internacional de reposição de rodas, visto<br />

que os principais fabricantes de rodas concentram-se no atendimento às montadoras.<br />

DIVISÃO DE COMPONENTES AUTOMOTIVOS<br />

Nossa participação no segmento de autopeças para carros de passageiros é feita por meio da Divisão<br />

Componentes Automotivos, a qual encontra-se instalada no município de Contagem, em Minas<br />

Gerais, contando com aproximadamente 800 funcionários. Desde 2002, estamos diminuindo nossa<br />

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Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

participação no segmento, seja pela alienação parcial ou total de negócios, seja pelo menor<br />

crescimento desse setor em relação aos demais. Acreditamos que esta diminuição continuará<br />

ocorrendo nos próximos anos. Não vislumbramos oportunidades vantajosas no setor de autopeças<br />

para carros de passageiros devido às dificuldades globais por que vem passando o setor, o que<br />

deverá continuar pelo próximos anos.<br />

Principais Produtos<br />

Nossa Divisão Componentes Automotivos produz fechaduras, maçanetas, cilindros e chaves,<br />

fechos, pedaleiras, macacos, alavancas de freio de mão e bombas de água e óleo para automóveis,<br />

para as principais montadoras de veículos do Brasil.<br />

Clientes<br />

Acreditamos que somos detentores de aproximadamente 43% do mercado brasileiro de alavancas de<br />

freio de mão; 27% do mercado de conjunto de pedais; 20% do mercado de macacos mecânicos; 5%<br />

do mercado de fechaduras automotivas; e 5% do mercado de maçanetas, chaves e cilindros. Nossa<br />

participação nesses mercados encontra-se concentrada em um número reduzido de clientes,<br />

característica inerente ao setor de autopeças.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da receita operacional líquida da Divisão Componentes<br />

Automotivos, entre os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005:<br />

Concorrência<br />

Componentes Automotivos -<br />

Cliente Participação<br />

General<br />

Motors<br />

25%<br />

Fiat 24%<br />

Volkswagen 21%<br />

Brose 11%<br />

Ford 9%<br />

Outros 10%<br />

Total 100%<br />

Os mercados em que atuamos são altamente competitivos. Nossos principais concorrentes são<br />

grupos internacionais que possuem presença global, capacidade tecnológica, marcas reconhecidas<br />

no Brasil e no exterior. O quadro abaixo apresenta os nossos principais concorrentes para cada um<br />

dos produtos da nossa Divisão Componentes Automotivos:<br />

Produtos Concorrentes<br />

Alavanca de freio de mão Iman; Zanettini Barossi<br />

Conjunto de Pedais Iman; Zanettini Barossi<br />

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Controlada/Coligada : MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

Macacos Bosal; Dura<br />

Fechaduras Valeo; Intier; Kiekert; Huf;<br />

Delphi<br />

Maçanetas / Cilindros / Chaves<br />

Valeo; Huf<br />

(MCC)<br />

Bomba de água e óleo Dana; Pierburg; SHW<br />

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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS LTDA.<br />

VIDE POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Coligada: MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS S.A.<br />

Em 02 de agosto de <strong>2004</strong>, a controlada <strong>Maxion</strong> Componentes Estruturais Ltda., transferiu a<br />

totalidade dos ativos e passivos, direitos e obrigações que integravam o seu Fundo de<br />

Comércio, à sua controlada <strong>Maxion</strong> Sistemas Automotivos S.A., que a partir desta data<br />

assumiu a efetiva operação da Divisão de Rodas e Chassis.<br />

12/05/2008 15:31:47 Pág: 106


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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS<br />

<strong>IAN</strong> - Informações Anuais Legislação Societária<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A.<br />

EQUIPAMENTOS FERROVIÁRIOS (AMSTED-MAXION)<br />

Nossa participação no setor de equipamentos ferroviários é feita por meio da Amsted-<strong>Maxion</strong>, joint<br />

venture constituída em fevereiro de 2000 com a Amsted Industries, empresa norte-americana líder<br />

na produção de fundidos ferroviários na América do Norte e referência em tecnologia no setor. As<br />

instalações industriais da Amsted-<strong>Maxion</strong> encontram-se localizadas nas cidades de Cruzeiro,<br />

Osasco e Hortolândia, no Estado de São Paulo, contando ao todo com aproximadamente 4,6 mil<br />

funcionários.<br />

Em 31 de dezembro de 2005 a Amsted-<strong>Maxion</strong> contava com uma carteira de pedidos de 3.081<br />

vagões ferroviários de carga vendidos para entrega em <strong>2006</strong>, representando pedidos no valor de<br />

aproximadamente R$600 milhões. A receita decorrente dessas operações será reconhecida apenas<br />

quando da entrega dos vagões.<br />

Principais Produtos<br />

A Amsted-<strong>Maxion</strong> dedica-se à fabricação de vagões ferroviários de carga, rodas ferroviárias<br />

fundidas, fundidos ferroviários e industriais. Seus principais produtos são:<br />

• vagões para carga customizados para as necessidades dos clientes, nas áreas de mineração,<br />

agrícola e outros;<br />

• fundidos ferroviários, tais como truques, engates e seus componentes para vagões, para todas as<br />

bitolas usadas no mercado mundial;<br />

• rodas ferroviárias fundidas para vagões de carga e locomotivas; e<br />

• grandes fundidos em aço para máquinas e instalações industriais.<br />

O quadro a seguir apresenta a representatividade dos principais produtos da Amsted-<strong>Maxion</strong> em<br />

relação à sua receita operacional líquida , no período de nove meses encerrado em 30 de setembro<br />

de 2005:<br />

Clientes<br />

Produto Participação<br />

Vagões para carga 77%<br />

Fundidos ferroviários e industriais 21%<br />

Rodas ferroviárias 2%<br />

Acreditamos deter aproximadamente 80% do mercado brasileiro de vagões de carga, 80% do<br />

mercado nacional de fundidos ferroviários e 42% do mercado nacional de fundidos industriais, em<br />

12/05/2008 15:31:59 Pág: 107


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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A.<br />

número de unidades produzidas. Nossa participação nesses mercados encontra-se concentrada em<br />

um número reduzido de clientes.<br />

O quadro a seguir apresenta a distribuição da receita operacional líquida da Amsted-<strong>Maxion</strong>, entre<br />

os principais clientes, nos primeiros nove meses de 2005 e <strong>2004</strong>:<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong><br />

Composição da Carteira de Clientes<br />

Participação<br />

em Participação<br />

Cliente<br />

30.<strong>09</strong>.2005 em 30.<strong>09</strong>.<strong>2004</strong><br />

CVRD / FCA 55% 64%<br />

Exportações 21% 12%<br />

ALL 11% 1%<br />

MRS 6% 14%<br />

Caterpillar 3% 3%<br />

Brasil Ferrovias 1% 4%<br />

Outros 3% 2%<br />

Total 100% 100%<br />

Apesar de nossos clientes serem recorrentes ao longo do tempo, as suas respectivas<br />

representatividades em nossa carteira podem oscilar consideravelmente de um exercício para outro.<br />

Tal oscilação decorre do fato de que as renovações de frota de vagões por nossos clientes são em<br />

geral realizadas por meio de programas que estabelecem a aquisição de um número considerável de<br />

vagões durante um período pré-determinado, sendo pouco freqüente a compra não programada de<br />

pequenos volumes. Tal oscilação refere-se essencialmente à venda de vagões, não sendo observada<br />

em relação ao segmento de fundidos ferroviários ou industriais.<br />

Por meio de seu programa de Global Sourcing, que estimula a compra pela matriz norte-americana<br />

de fundidos ferroviários de suas associadas no Brasil e na China sempre que estas tenham preços<br />

competitivos, a Amsted Industries proporciona à Amsted-<strong>Maxion</strong> acesso aos mercados<br />

internacionais em que atua.<br />

Exportações<br />

A Amsted-<strong>Maxion</strong> possui exportações contínuas de fundidos ferroviários e industriais,<br />

especialmente para os Estados Unidos da América, sendo a Amsted Industries o principal cliente no<br />

setor ferroviário e a Caterpillar Inc. no setor industrial. Já no segmento de vagões, as exportações<br />

se dão normalmente para países que não possuem fabricantes locais expressivos, especialmente nos<br />

países da América Latina e África. A exportação representou 21% da receita operacional líquida da<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> nos primeiros nove meses de 2005.<br />

12/05/2008 15:31:59 Pág: 108


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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A.<br />

O quadro a seguir apresenta os principais destinos das exportações da Amsted-<strong>Maxion</strong>, nos nove<br />

primeiros meses de 2005:<br />

Concorrência<br />

País % Exportação<br />

EUA 59%<br />

Venezuela 23%<br />

Gabão 7%<br />

Guiné 4%<br />

Argentina 4%<br />

Outros 3%<br />

Total 100%<br />

Os nossos principais concorrentes no mercado nacional de vagões ferroviários de carga são a<br />

Randon S.A. Implementos e Sistemas Automotivos, principal fabricante brasileiro de implementos<br />

rodoviários e importante fabricante de autopeças, e a Usimimas Mecânica S.A. (Usimec), integrante<br />

do grupo Usiminas e importante fabricante de estruturas metálicas. Observa-se a participação<br />

esporádica no mercado nacional da Zhou Zhou ABC Rail Products Co., Ltd., importante fabricante<br />

de vagões da China. Além dos concorrentes acima mencionados, pode-se mencionar também a<br />

Santa Fé Vagões, recente joint venture da América Latina Logística - ALL com a Besco, fabricante<br />

indiano de fundidos ferroviários.<br />

Nossa elevada participação de mercado no segmento de vagões, somada ao elevado crescimento da<br />

demanda nos últimos três anos, incentivou nossos clientes a buscarem alternativas para a fabricação<br />

de vagões. Não obstante tal iniciativa, acreditamos que continuaremos a manter uma elevada<br />

participação de mercado em razão da nossa tecnologia de classe mundial, alta capacidade de<br />

produção e competitividade.<br />

O quadro a seguir apresenta a composição do mercado brasileiro de vagões nos nove primeiros<br />

meses de 2005, segundo nossas estimativas:<br />

Vagões<br />

Composição do Mercado<br />

Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 80%<br />

Randon 15%<br />

Usimec 5%<br />

No mercado internacional de vagões, nossa principal concorrente é a Zhou Zhou ABC Rail<br />

Products Co., Ltd.<br />

No mercado brasileiro de fundidos ferroviários, temos como concorrente relevante a Cruzaço<br />

Fundição e Mecânica Ltda., empresa nacional dedicada à fundição em aço. O quadro a seguir<br />

12/05/2008 15:31:59 Pág: 1<strong>09</strong>


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19.<strong>01</strong> - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO<br />

Controlada/Coligada : AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A.<br />

apresenta a composição do mercado brasileiro de fundidos ferroviários nos nove primeiros meses de<br />

2005, segundo nossas estimativas:<br />

Fundidos Ferroviários<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 80%<br />

Cruzaço 20%<br />

O mercado brasileiro de rodas ferroviárias se subdivide em rodas para vagões novos, segmento em<br />

que estimamos ter aproximadamente 75% de participação de mercado, e rodas para reposição,<br />

segmento em que estimamos ter aproximadamente 17% de participação de mercado. Nossa<br />

concorrente no mercado interno é a MWL Brasil Rodas & Eixos S.A., empresa nacional fabricante<br />

de rodas ferroviárias forjadas. Os quadros a seguir apresentam nossa estimativa da composição do<br />

mercado brasileiro de rodas ferroviários em seus dois sub-segmentos, nos nove primeiros meses de<br />

2005:<br />

Rodas Ferroviárias para Vagões Novos<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 75%<br />

MWL 25%<br />

Rodas Ferroviárias para Reposição<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 17%<br />

MWL 83%<br />

No segmento de fundidos industriais, nosso principal concorrente no mercado brasileiro é a Electro<br />

Aço Altona S.A., empresa nacional fabricante de fundidos em aço. O mercado internacional de<br />

fundidos industriais é bastante pulverizado, não existindo produtores individuais de relevância<br />

mundial. O quadro a seguir apresenta nossa estimativa acerca da composição do mercado brasileiro<br />

de fundidos industriais nos nove primeiros meses de 2005:<br />

Fundidos Industriais<br />

Composição do Mercado Brasileiro<br />

Amsted-<strong>Maxion</strong> 42%<br />

Altona 58%<br />

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20.00 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA<br />

GOVERNANÇA CORPORATIVA<br />

O sistema de governança corporativa da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> S.A. é composto de práticas<br />

alinhadas com os melhores padrões brasileiros e internacionais. A adoção dessas práticas<br />

significa a utilização de padrões de conduta na relação entre seus acionistas e demais partes<br />

ligadas superiores aos exigidos pela lei e/ou órgãos reguladores de mercado.<br />

Todas essas práticas procuram atender quatro objetivos essenciais: transparência, equidade<br />

no tratamento dos acionistas, prestação de contas ou responsabilidade perante todos os<br />

acionistas (accountability) e responsabilidade corporativa.<br />

Política de Divulgação<br />

Com o propósito divulgar informações precisas e de qualidade e de estreitar o<br />

relacionamento com o mercado, ao longo de <strong>2004</strong> a <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> promoveu quatro<br />

reuniões com a comunidade financeira, cada uma com público médio de mais de 100<br />

participantes, além de tomar parte em quatro conferências a convite de Bancos e<br />

Corretoras. No trabalho de estabelecer um diálogo cada vez mais construtivo e participativo<br />

com os vários públicos que integram o mercado, ganhou novamente destaque o encontro<br />

com representantes da Associação dos Profissionais e Investidores do Mercado de Capitais.<br />

O evento valeu à <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> a conquista do “Prêmio Prata”, uma homenagem da<br />

APIMEC pelos cinco anos de reuniões consecutivas realizadas com analistas.<br />

Com o objetivo de garantir a transparência, segurança, agilidade e horizontalidade dos<br />

dados à disposição do mercado, a <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> adota uma “Política de Divulgação” de<br />

todas as informações que, direta ou indiretamente, possam influenciar na cotação de seus<br />

valores mobiliários e na decisão de investidores de comprar, vender ou manter as ações da<br />

empresa. A <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> investe na comunicação por meio do seu site de Relações com<br />

Investidores (www.iochpe-maxion.com.br), um veículo constantemente aprimorado e que<br />

12/05/2008 15:32:15 Pág: 111


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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

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<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

20.00 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA<br />

disponibiliza aos interessados um histórico de releases, fatos relevantes, apresentações,<br />

relatórios anuais e demonstrações financeiras.<br />

Conselho de Administração<br />

O Conselho de Administração da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> é composto por oito membros. Um dos<br />

assentos é ocupado por um Conselheiro independente, escolhido pelos acionistas detentores<br />

de ações preferências e fora do bloco de controle a partir de uma lista tríplice apresentada<br />

pelos acionistas do bloco de controle. Alem disso, em <strong>2004</strong>, a partir da opção da Bradesco<br />

Previdência e Seguros S.A. de vender sua participação ordinária para a Companhia <strong>Iochpe</strong>,<br />

a vaga que antes era preenchida por um representante deste ex-controlador, passou a ser<br />

ocupada por um Conselheiro independente, indicado pela Companhia <strong>Iochpe</strong>.<br />

Todos os membros do Conselho de Administração da <strong>Iochpe</strong>-<strong>Maxion</strong> têm mandato de um<br />

ano, com possibilidade de reeleição. O Conselho reúne-se mensalmente em caráter<br />

ordinário ou sempre que for convocado pelo Presidente do Conselho ou pela maioria de<br />

seus integrantes. As deliberações do Conselho dependem da aprovação de pelo menos 75%<br />

dos seus membros.<br />

Diretoria Executiva<br />

A Diretoria Executiva é formada por quatro membros, todos com mandato de um ano,<br />

escolhidos pelo Conselho de Administração. Os Diretores não ocupam assento no Conselho<br />

de Administração.<br />

Conselho Fiscal<br />

O Conselho Fiscal é formado por três membros, dois deles escolhidos pelos acionistas<br />

majoritários e um escolhido pelos acionistas detentores de ações preferenciais fora do bloco<br />

de controle.<br />

12/05/2008 15:32:15 Pág: 112


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Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

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<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

20.<strong>01</strong> - DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS<br />

QUADRO <strong>01</strong>.07 – Controle Acionário – campo “Outros Valores Mobiliários”;<br />

QUADRO 02.<strong>01</strong> – Composição Atual do Conselho de Administração e Diretoria;<br />

QUADRO 02.02 – Experiência Profissional e Formação Acadêmica do Diretor;<br />

QUADRO 03.<strong>01</strong> – Eventos Relativos a Distribuição do Capital;<br />

QUADRO 04.03 – Bonificações/Desdobramentos – campo “Quantidade de ações (mil) –<br />

Depois da Aprovação;<br />

QUADRO 06.04 – Modificação Estatutária;<br />

QUADRO 07.<strong>01</strong> – Remuneração e Participação dos Administradores no Lucro;<br />

QUADRO 07.02 – Participações e Contribuições;<br />

QUADRO 08.<strong>01</strong> – Características da Emissão Pública ou Particular de Debêntures;<br />

QUADRO <strong>09</strong>.<strong>01</strong> – Breve Histórico da Empresa;<br />

QUADRO <strong>09</strong>.02 – Características do Setor de Atuação;<br />

QUADRO 11.<strong>01</strong> – Processo de Produção;<br />

QUADRO 11.03 – Posicionamento no Processo Competitivo;<br />

QUADRO 12.<strong>01</strong> – Principais Patentes, Marcas Comerciais e Franquias;<br />

QUADRO 13.<strong>01</strong> – Propriedades Relevantes;<br />

QUADRO 14.03 – Outras Informações Consideradas Importantes Para Um Melhor<br />

Entendimento da Companhia;<br />

QUADRO 15.<strong>01</strong> – Problemas Ambientais;<br />

QUADRO 16.<strong>01</strong> – Ações Judiciais;<br />

QUADRO 17.<strong>01</strong> – Operações Com Empresas Relacionadas;<br />

QUADRO 19.<strong>01</strong> – Dados da Controlada/Coligada.<br />

12/05/2008 15:32:28 Pág: 113


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO<br />

ÍNDICE<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

<strong>01</strong> <strong>01</strong> IDENTIFICAÇÃO 1<br />

<strong>01</strong> 02 SEDE 1<br />

<strong>01</strong> 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1<br />

<strong>01</strong> 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2<br />

<strong>01</strong> 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2<br />

<strong>01</strong> 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2<br />

<strong>01</strong> 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3<br />

<strong>01</strong> 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3<br />

<strong>01</strong> <strong>09</strong> JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3<br />

<strong>01</strong> 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3<br />

02.<strong>01</strong> <strong>01</strong> COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4<br />

02.<strong>01</strong> 02 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 5<br />

02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E 6<br />

PÁGINA<br />

03 <strong>01</strong> EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 11<br />

03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 12<br />

03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES 13<br />

04 <strong>01</strong> COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 19<br />

04 03 BONIFICAÇÃO/DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 20<br />

04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 21<br />

04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 21<br />

06 <strong>01</strong> PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 22<br />

06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 23<br />

06 04 DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 23<br />

07 <strong>01</strong> REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 24<br />

07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 24<br />

07 03 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 25<br />

08 <strong>01</strong> CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO PÚBLICA OU PARTICULAR DE DEBÊNTURES 26<br />

<strong>09</strong> <strong>01</strong> BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 28<br />

<strong>09</strong> 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 31<br />

<strong>09</strong> 03 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 37<br />

10 <strong>01</strong> PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 38<br />

10 02 MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES 39<br />

10 03 CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 40<br />

11 <strong>01</strong> PROCESSO DE PRODUÇÃO 41<br />

11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 46<br />

11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 48<br />

12 <strong>01</strong> PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 61<br />

13 <strong>01</strong> PROPRIEDADES 62<br />

14 03 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA 63<br />

14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO 80<br />

15 <strong>01</strong> PROBLEMAS AMBIENTAIS 81<br />

12/05/2008 15:32:37<br />

Pág: 114


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<strong>IAN</strong> - INFORMAÇÕES ANUAIS<br />

Reapresentação por Exigência CVM Nº 97/2005<br />

<strong>01</strong>.<strong>01</strong> - IDENTIFICAÇÃO<br />

Legislação Societária<br />

<strong>01</strong>193-2 IOCHPE-MAXION SA 61.156.113/00<strong>01</strong>-75<br />

GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO<br />

ÍNDICE<br />

Data-Base - 31/12/<strong>2004</strong><br />

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ<br />

Divulgação Externa<br />

PÁGINA<br />

16 <strong>01</strong> AÇÕES JUDICIAIS 83<br />

17 <strong>01</strong> OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 84<br />

18 <strong>01</strong> ESTATUTO SOCIAL 86<br />

MAXION SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA.<br />

19 <strong>01</strong> POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 100<br />

MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS LTDA.<br />

19 <strong>01</strong> POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 106<br />

AMSTED-MAXION FUND.E EQUIP.FERROV.S.A.<br />

19 <strong>01</strong> POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 107<br />

IOCHPE HOLDINGS, LLC<br />

20 00 INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA 111<br />

20 <strong>01</strong> DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS 113<br />

12/05/2008 15:32:37<br />

Pág: 115

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