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AGG0110<br />

ELEMENTOS DE GEOFÍSICA Í<br />

Prof. Manoel S. D’Agrella Filho<br />

Monitor: Grasiane Luz Mathias


AGG0110 – ELEMENTOS DE GEOFÍSICA<br />

• PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• PProf. f Manoel M l SS. D’A D’Agrella ll Filh Filho


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

• 11‐ IIntrodução d ã hi histórica ó i<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 2‐ Física do magnetismo<br />

• 2.1‐ Definição de campo de uma força<br />

• 2.2‐ Origem do campo magnético<br />

• 2.3‐ 3 Campo a pode de uum ddipolo po o<br />

• 2.4‐ Momento de dipolo<br />

• 25‐ 2.5‐ Definição de magnetização e suscetibilidade<br />

magnética<br />

• 26‐ 2.6‐ Unidades


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 3‐ Coordenadas e elementos magnéticos<br />

• 3.1‐ Cartas magnéticas: declinação, inclinação<br />

e intensidade do campo. p<br />

• 3.2‐ Observatórios magnéticos<br />

• 3.3‐ Magnetômetros


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 4‐ Origem do campo externo<br />

• 4.1‐ Atmosfera: composição, estrutura (ozonosfera,<br />

ionosfera) e temperatura (Troposfera, estratosfera,<br />

Mesosfera, termosfera).<br />

• 42 4.2‐ VVento t solar l<br />

• 4.3‐ Magnetosfera (interação do vento solar com o<br />

campo geomagnético)<br />

• 4.4‐ Variações temporais: diurna e tempestades<br />

magnéticas<br />

• 4.5‐ Correntes ionosféricas: cinturão de van Allen;<br />

Auroras


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 5‐ Origem do campo interno<br />

• 5.1‐ Campo dipolar<br />

• 52 5.2‐ Campo não dipolar<br />

• 5.3‐ Variação secular do campo geomagnético<br />

• 5.4‐ Reversões do campo geomagnético


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 66‐ Oi Origem ddo campo geomagnético éti<br />

• 6.1‐ O núcleo da Terra<br />

• 6.2‐ Modelo de dínamo<br />

• 63 6.3‐ FFontes dde energia<br />

i


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 7‐ Magnetismo das rochas<br />

• 7.1‐ Propriedades magnéticas dos materiais: diamagnetismo,<br />

paramagnetismo ti e fferromagnetismo ti<br />

• 7.2‐ Histerese<br />

• 73 7.3‐ Minerais magnéticos<br />

• 7.4‐ Identificação de minerais magnéticos<br />

• 75‐ 7.5 Magnetizações das rochas: MRN MRN, MRT, MRT MRD, MRD MRQ, MRQ MRI, MRI<br />

MRV<br />

• 7.6‐ Dependência dos tamanhos de grãos dos minerais<br />

ferrimagnéticos<br />

• 7.7‐ Tratamentos de laboratório<br />

• 7.8‐ Anomalias l magnéticas: é aplicações<br />

l õ


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• 8‐ Paleomagnetismo e tectônica de placas<br />

• 8.1‐ 8.1 Modelo de campo de dipolo geocêntrico axial<br />

• 8.2‐ Análise de componentes de magnetização<br />

• 8.3‐ Desmagnetização g ç térmica e por p campos p magnéticos g<br />

alternados<br />

• 8.4‐ Separação de componentes<br />

• 8.5‐ Testes de campo<br />

• 8.6‐ Pólos paleomagnéticos<br />

• 8.7‐ Curva de deriva polar aparente<br />

• 8.8‐ Reconstruções paleogeográficas<br />

• 89 8.9‐ PPaleomagnetismo l ti e a dderiva i ddos continentes<br />

ti t


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• Bibliografia g<br />

• “Decifrando a Terra”, Teixeira, W., Toledo, M.C.M., Fairchild,<br />

T.R., Taioli, F., 2000<br />

• “Fundamentals of Geophysics” Lowrie, W., 1997<br />

• “Introdução à Geofísica Espacial”, Kirchhoff, V.W.J.H.<br />

• “Paleomagnetism: Magnetic Domains to Geologic Terranes”,<br />

Butler, R.F., 1992.<br />

• (Livro disponível no site:<br />

www.geo.arizona.edu/Paleomag/book)<br />

• J M A de Miranda (vários ( capítulos), p ), Internet.<br />

• Lisa Tauxe, 2005, Lectures in Paleomagnetism.<br />

http://earthref.org/MAGIC/books/Tauxe/2005/


PROGRAMA DE GEOMAGNETISMO E<br />

PALEOMAGNETISMO<br />

• Uma lista de exercícios (20%)<br />

• Data máxima de entrega: 01/12<br />

• Prova dia 01/12 (80%)<br />

• Não haverá aulas nos dias 14/11 e 24/11


Campo Geomagnético<br />

Nossa primeira experiência com o<br />

campo geomagnético é através da<br />

bússola bússola.


Magnetismo<br />

• OOs primeiros i i contatos com o magnetismo i surgiram i<br />

de um mineral que tinha uma curiosa propriedade<br />

atrativa. i<br />

• Mineral Loadstone –<br />

• Forma de ocorrência natural da Magnetita.<br />

• Load – caminho, curso<br />

• St Stone – pedra d<br />

• Pedra que mostra o caminho


• 800 A.C. – Filósofos gregos já falavam da<br />

magnetita em seus relatos<br />

• 300 A.C. – Os chineses já conheciam as<br />

propriedades i d d dda magnetita i<br />

• Os gregos g g acreditavam que q a magnetita g<br />

possuía alma<br />

• El Eles relacionavam l i as forças f magnéticas éti e<br />

elétricas à forças invisíveis.


Origem da palavra magnetismo<br />

• Século V A.C. – ÁÁsia<br />

Menor<br />

• região de domínio grego – hoje Turquia<br />

• Foi fundada uma Colônia ‐ Magnésia<br />

• Após 133 A.C – Império Romano<br />

• Jazida de magnetita<br />

• Latim – chamada de magneta<br />

• Originou a palavra magnetismo


Chineses – Dinastia Han (300 – 200 AC)<br />

A magnetita alinhava-se alinhava se na direção N-S N S magnética.<br />

Primeira bússola: século II AC, na China (colher que aponta para o<br />

sul)<br />

Bússola suspensa por um pivô – anterior a 1000 DC<br />

Variação do campo magnético: Yi-Ching (variação de declinação desde<br />

750 DC)<br />

No Ocidente:<br />

Chegada da bússola: século XII (Petrus Peregrinus)<br />

Acreditava-se que ela apontava para a estrela polar.<br />

Descoberta de variações no campo pelos europeus: 1634 DC !


Magnetismo Terrestre<br />

• 1269 – Pièrre iè Pélerin él i dde Maricourt i<br />

• Petrus Peregrinus g (Latim) ( )<br />

• Escreveu o primeiro tratado de física<br />

experimental<br />

experimental.<br />

• Epistola l “ “de Magnete” ”<br />

• Leis simples da atração magnética


Terrela – esfera de magnetita<br />

• Esfera de magnetita sobre uma placa de ferro<br />

– comportamento p<br />

da esfera.<br />

• Traçou linhas ao longo de meridianos que<br />

convergiam em dois pontos antipodais<br />

• Polos do magneto<br />

• Análogo aos polos geográficos


Declinação Magnética<br />

• 500 D.C. – Dinastia i i Tang ‐ China hi<br />

• A bússola não aponta p ppara o norte ggeográfico. g<br />

• O desvio local entre o norte magnético e<br />

geográfico – Declinação magnética magnética.<br />

• Século XIV – navios britânicos eram equipados<br />

com bússola<br />

• Verificou‐se que a declinação muda com a<br />

posição no globo.


Declinação magnética<br />

• Séculos XV e XVI.<br />

• Modelo mundial da declinação magnética.


Inclinação magnética<br />

• Georg Hartmann – 1544<br />

• Clérigo alemão<br />

• Uma agulha magnetizada não assume a<br />

posição p ç horizontal.<br />

• O desvio em relação a horizontal é chamada<br />

de Inclinação magnética.


Inclinação magnética<br />

• Georg Hartman relatou sua descoberta ao seu<br />

superior, p<br />

• Duque Albrecht de Prússia.<br />

• SSua carta ffoi i ddescoberta b somente em 1831 1831.<br />

• Robert Norman ‐ Cientista Inglês g<br />

• Redescobriu a inclinação do campo magnético<br />

dda TTerra em 1576


De magnete<br />

• William illi Gilbert ilb ( (1544 ‐1603) )<br />

• Cientista Inglês g – Rainha Elizabeth<br />

• Publicou “De Magnete” em 1600<br />

• Um tratado que resumia todo o conhecimento<br />

de magnetismo, incluindo os 17 anos de sua<br />

própria pesquisa pesquisa.<br />

• Seu trabalho foi publicado quase três séculos<br />

depois do trabalho de Petrus Peregrinus.


De Magnete<br />

• ‐ foi o primeiro a distinguir entre efeitos<br />

elétricos e magnéticos; g<br />

• ‐ usando pequenas agulhas magnéticas,<br />

colocada sobre uma esfera de magnetita<br />

reconheceu:<br />

• ‐ os polos magnéticos<br />

• ‐ e o equador magnético


De Magnete<br />

• Gilbert teve a perspicácia de verificar a<br />

analogia g existente entre a atração ç de uma<br />

esfera de magnetita e as propriedades<br />

magnéticas da Terra;<br />

• Ele reconheceu que a própria Terra era um<br />

grande íímã;<br />

• Foi o primeiro reconhecimento inequívoco de<br />

uma propriedade geofísica;


De Magnete<br />

• Precedeu as leis de gravitação de Newton<br />

(1642‐1727), ( ) em seu trabalho Principia p ( (1687), )<br />

por quase um século;<br />

• Foi considerado o trabalho mais importante<br />

de magnetismo até o século XIX.


Variação secular<br />

• Variação lenta do campo geomagnético com o<br />

tempo<br />

• Henry Gellibrand ll b d ( (1597‐1637) )<br />

• Matemático e Astrônomo<br />

• 1634 – verificou que a declinação magnética<br />

varia i no ttempo através t é dde ttrês ê medidas<br />

did


Variação Secular<br />

• William Borough – 1580<br />

• Edmund Gunter – 1622<br />

• Henry Gellibrand – 1634<br />

• Decrescimo da declinação ‐ 7º<br />

• Usando somente estes três valores, ele<br />

deduziu o que conhecemos como Variação<br />

Secular.


Variação Secular<br />

• Gradualmente, a variação do<br />

campo magnético sobre a<br />

superfície fí i dda TTerra ffoi i sendo d<br />

estabelecida.<br />

• Entre 1698 e 1700, 1700 Edmund<br />

Halley (astrônomo e matemático<br />

Inglês) realizou uma importante<br />

pesquisa oceanográfica no<br />

Oceano Atlântico.<br />

• Em 1702, publicou a primeira<br />

carta de declinação magnética.


Origem do Campo Geomagnético<br />

• EEm 1600 1600, Gilb Gilbert já hhavia i proposto que a TTerra<br />

se<br />

comportava como um imenso ímã.<br />

• CCarl l FF. G Gauss (1777 (1777‐1855) 1855) desenvolveu d l a matemática á i<br />

de análise por harmônicos esféricos.<br />

• CCom esta matemática, á i ele l ddemonstrou que a maior i<br />

parte do campo geomagnético era de origem interna e<br />

que mais de 90% dele podia ser representado pelo<br />

campo de um dipolo centrado na Terra.


Campo dipolar


Origem do campo geomagnético<br />

• Blackett (1952)<br />

• Propôs que qualquer corpo em movimento de rotação<br />

gera campo magnético.<br />

• Desenvolveu um aparelho para medidas de campo<br />

magnético fraco, originado por uma pequena esfera de<br />

ouro. ou o<br />

• Seu experimento não deu certo, mas seu aparelho<br />

pode ser usado para outros propósitos propósitos, como no<br />

estudo paleomagnético.


Paleomagnetismo<br />

• Estudo do magnetismo fossil das rochas<br />

• A rocha contém pequenos p q minerais magnéticos g<br />

(magnetita, hematita, pirrotita,...) que são<br />

capazes p de gguardar a direção ç do campo p<br />

geomagnético na época de sua formação.<br />

• Com isto, isto podemos estudar o comportamento<br />

do campo geomagnético no passado.


Reversões de polaridade<br />

• O paleomagnetismo l ti ffoi iddecisivo i i na origem i dda tteoria i<br />

da tectônica de placas.<br />

• Entre 1904 e 1906 1906, PP. David e BB. Brunhes observaram<br />

que rochas ígneas da região central da França e<br />

argilas de contato com a rocha ígnea apresentavam a<br />

mesma direção de magnetização.<br />

• Às vezes, a direção nestas rochas era oposta ao<br />

campo atual. t l<br />

• Isto seria uma evidência de que o campo da Terra<br />

pode reverter de polaridade.<br />

polaridade


Reversões de polaridade<br />

• EEm 1929 1929, Matuyama, M t M., M estudando t d d rochas h íígneas<br />

Quaternárias e Pleistocênicas do Japão, chegou a conclusão<br />

que o campo geomagnético havia invertido de polaridade<br />

várias ái vezes.<br />

• Esta hipótese de inversão de polaridade suscitou muita<br />

discussão, , alguns g cientistas propuseram p p a hipótese p de auto‐<br />

reversão, a qual foi comprovada para alguns raros tipos de<br />

minerais magnéticos.<br />

• Entretanto Entretanto, para a maioria dos minerais magnéticos magnéticos, isto não<br />

ocorre, e a hipótese de inversão do campo geomagnético<br />

ganhou força com novos estudos.<br />

• CColunas l dde reversões õ magnéticas éti fforam construídas t íd através t é<br />

do estudo magnético das rochas ígneas e sedimentares.


Coluna de reversões


Tectônica de Placas<br />

• Uma magnetização no campo atual produz<br />

uma anomalia positiva no campo<br />

geomagnético atual. atual<br />

• Uma magnetização no campo reverso produz<br />

uma anomalia negativa no campo<br />

geomagnético atual.


Tectônica de placas


Tectônica de placas


Reconstruções paleogeográficas<br />

• O paleomagnetismo l i é uma fferramenta<br />

extremamente útil no estudo de<br />

reconstruções de supercontinentes no<br />

passado geológico.<br />

• Pangea – tempos mais recentes;<br />

• Gondwana – 520 Ma;<br />

• Rodinia – 1.100 Ma.<br />

• Columbia/Nuna – 1.850 Ma


O campo magnético da Terra pode ser representado por um<br />

dipolo centrado cujo eixo está inclinado aproximadamente 11 11,7º 7º<br />

em relação ao eixo de rotação da Terra. Os eixos do dipolo<br />

interceptam a superfície da Terra nas seguintes coordenadas<br />

antipodas: 79,3°N; 288,6°E e 79,3° S; 108,6° E. Estes pólos são<br />

chamados de pólos geomagnéticos.


Reconstruções paleogeográficas<br />

• O campo geomagnético varia no tempo<br />

• – variação secular<br />

• Entretanto, se fizermos uma média do campo por<br />

alguns milhares de anos, esta variação é eliminada e<br />

o campo resultante pode ser representado pelo<br />

campo de um dipolo geocêntrico e axial, isto é, o<br />

pólo paleomagnético coincide com o pólo geográfico<br />

• Esta representa a premissa básica do<br />

paleomagnetismo.


Dipolo Geocêntrico Axial ‐ DGA<br />

Hemisfério Norte:<br />

Dec = 0º<br />

Inc > 0º<br />

Hemisfério Sul:<br />

Dec = 0º<br />

Inc < 0º 0


Reconstruções paleogeográficas<br />

• Admitindo a hipótese do DGA como<br />

verdadeira verdadeira, quando determinamos um pólo<br />

para uma determinada formação geológica,<br />

ele deveria coincidir com o pólo geográfico.<br />

• Isto, normalmente, não ocorre, em<br />

decorrência da deriva dos continentes.


Direção média<br />

• Declinação – representa rotação do continente<br />

estudado<br />

• Inclinação – o modelo prevê uma variação dada pela<br />

expressão:<br />

• tg (Inc) = 2 tg (λ) (λ),<br />

• Para Incmédia = 70°; ° λ = 54 °<br />

• Inc = inclinação magnética (em graus)<br />

• λ = paleolatitude (em graus)


Pólo paleomagnético


Curva de deriva polar aparente<br />

• Ao invés de representarmos o<br />

continente em cada instante<br />

do tempo geológico geológico, traçamos<br />

a deriva aparente do pólo<br />

paleomagnético p g ppara<br />

um<br />

determinado intervalo de<br />

tempo.<br />

• Este movimento aparente do<br />

pólo chama‐se curva de deriva<br />

polar l aparente t – CDPA CDPA.<br />

• Apparent polar wander path ‐<br />

APWP


Curva de deriva polar p aparente p<br />

• Curva de deriva polar<br />

aparente traçada para a<br />

América do Norte desde o<br />

Triássico Inferior (248 Ma)<br />

até hoje.


Utilização das CDPAs nas reconstruções<br />

continentais


Crátons<br />

• Cráton á representa uma região iã que se manteve<br />

estável (mais antiga) em relação ao<br />

desenvolvimento de um cinturão orogênico.<br />

• A América do Sul pode p ser dividida em regiões g<br />

cratônicas (mais antigas) em relação ao<br />

desenvolvimento dos Cinturões Brasilianos<br />

(600‐520 Ma).<br />

• Durante esta época foi formado o<br />

supercontinente Gondwana.


Oeste do Gondwana


Rodinia


Estudo paleomagnético do Grupo Aguapeí<br />

– 1.150 Ma


Afloramento estudado


Rodinia


• FIM

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