CONVENÇÃO GERAÇÃO ACTIVA-GERAÇÃO DE IDEIAS - JS Açores

"NENHUM JOVEM AÇORIANO PODE DEIXAR O ENSINO SUPERIOR POR CARÊNCIA
FINANCEIRA", alerta Berto Messias
O Presidente da Juventude Socialista dos Açores, Berto Messias,
defendeu, que o Estado não pode permitir que os estudantes
universitários abandonem o ensino superior devido à falta de
condições nanceiras.
"Sabemos que devido aos cortes nos apoios de Acção Social
Escolar temos muitos estudantes que passam diculdades para
continuarem no Ensino Superior e o Estado tem a obrigação de
garantir que nenhum aluno abandone este sistema de ensino
por diculdades económicas", alertou Berto Messias.
O líder da JS/Açores considera inadmissível que “ os jovens
abandonem o ensino por carência económica, pois esta é a
subversão total daquilo que se espera do Estado Social e do
poder político”, e acrescentou que tem de haver um esforço de
todas as parte para minimizar o impacto dessas situações.
A JS Açores reuniu com a Associação Académica da Universidade
dos Açores, para apresentação de cumprimentos à nova
direcção e para abordar os projectos da Instituição e o ponto de
situação actual da Acção Social Escolar no Ensino Superior.
Na reunião, Berto Messias salientou que “temos assistido a um
plano de austeridade nacional sem precedentes, através de um
Governo central que é mais Troikista que a Troika e isso
reecte-se, também, nos cortes na acção social escolar que são
competência do Governo da República".
“Aproveitámos esta reunião, também, para apelar a Associação
Académica da Universidade dos Açores para esta que seja uma
verdadeira representante dos estudantes açorianos em
O Líder da JS Açores enalteceu o papel dos Escuteiros nos
Açores, durante uma visita às obras do futuro Centro de Formação
Escutista no Belo Jardim, na Praia da Vitória.
“Os Escuteiros têm desenvolvido uma acção muito relevante na
formação cívica e promoção da cidadania junto de milhares de
jovens açorianos e hoje, mais do que nunca, esses valores têm
grande importância para o futuro”, salientou Berto Messias, na
visita que pretendeu assinalar, também, o Dia de São Jorge e
Dia Mundial do Escutismo, no dia 23 de Abril.
O investimento do centro de formação, está orçado em 940 mil
euros, tem como prazo de execução 10 meses, e reúne várias
valências que pretendem servir os agrupamentos de escuteiros
de toda a região.
“Além de todas as valências que possui, trata-se de um investimento
relevante, que terá um papel importante na valorização
de competências e formação de adolescentes e jovens de todo
o arquipélago”, armou Berto Messias.
Berto Messias realçou ainda a importância do investimento
público nos Açores e o equilíbrio das nanças públicas regionais
que propiciam este tipo de investimentos.
“Temos de continuar a valorizar a importância dos investimentos
públicos, sendo cada vez mais selectivos, ou seja, cada
investimento público realizado tem de ser reprodutivo e
representar uma mais-valia para a comunidade em que é feito e
situação de carência, armando-se como uma correia de
transmissão dos problemas desses jovens junto do Governo
Regional, que deve accionar os mecanismos que tem ao seu
dispor para garantir que nenhum jovem açoriano abandona o
Ensino Superior por falta de recursos."
"No caso de ser provado que um determinado jovem tem,
mesmo, falta de recursos incontornável, tem de ser possível
ajudá-lo para que não seja bloqueada a sua progressão
académica e prossional, porque deixar que isso aconteça é
deitar fora a nossa maior riqueza", concluiu o líder da Juventude
Socialista Açoriana.
BERTO MESSIAS ENALTECE PAPEL DOS ESCUTEIROS NOS AÇORES
para a Região, como é o caso deste centro de formação”,
defendeu o jovem socialista.
Segundo o Presidente da JS Açores, “temos desenvolvido um
trabalho de rigor e de transparência na gestão das nossas
contas públicas e é isso que nos permite continuar a realizar
investimento público, gerindo da forma que entendemos
adequada os nossos recursos públicos, em contraponto com o
que se passa na Madeira que, devido à irresponsabilidade da
Governação do PSD, está a ser alvo de um plano de resgate que
aumenta consideravelmente as diculdades dos madeirenses e
condiciona o desenvolvimento do arquipélago”.
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