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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Informações gerais da ... - IFAL

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28/09/12 e-MEC - IES<br />

<strong>Informações</strong> <strong>gerais</strong> <strong>da</strong> avaliação:<br />

Protocolo: 200806511<br />

Código MEC: 226270<br />

Código <strong>da</strong><br />

Avaliação: 82673<br />

Ato Regulatório: Reconhecim ento de Curso<br />

Categoria Módulo: Curso<br />

Status: Finaliza<strong>da</strong><br />

Intrumento:<br />

<strong>RELATÓRIO</strong> <strong>DE</strong> <strong>AVALIAÇÃO</strong><br />

142-Instrum ento de Avaliação para Fins de Reconhecim ento de Cursos Superiores de<br />

Tecnologia<br />

Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação<br />

Nome/Sigla <strong>da</strong> IES:<br />

INSTITUTO FE<strong>DE</strong>RAL <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA <strong>DE</strong> ALAGOAS - <strong>IFAL</strong> - <strong>IFAL</strong><br />

Endereço <strong>da</strong> IES:<br />

41701 - Câm pus Satuba - Rua 17 de Agosto, s/n Zona Rural. Satuba - AL.<br />

CEP:57120-000<br />

Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):<br />

LATICÍNIOS<br />

<strong>Informações</strong> <strong>da</strong> comissão:<br />

N° de Avaliadores: 2<br />

Data de Formação: 10/10/2011 10:52:06<br />

Período de Visita: 23/11/2011 a 26/11/2011<br />

Situação: Visita Concluí<strong>da</strong><br />

Avaliadores "ad-hoc":<br />

259.318.903-78 (Marlene Nunes Dam aceno)<br />

310.366.003-00 (Robert Taylor Rocha Bezerra) -> coordenador(a) <strong>da</strong> com issão<br />

Instituição:<br />

CONTEXTUALIZAÇÃO<br />

O Instituto Federal de Alagoas Cam pus Satuba antiga Escola Agrotécnica Federal de Satuba que foi instituí<strong>da</strong> pelo<br />

Decreto Lei nº 8.940 de 30/08/1911 é um a instituição de ensino que atua nas m o<strong>da</strong>li<strong>da</strong>des de ensino presencial<br />

com os cursos de integrados de Técnico em Agropecuária e Técnico em Agroindústria, subsequentes Técnico em<br />

Zootecnia e Técnico em Agricultura, PROEJA em Inform ática, Agricultura Fam iliar e Agroindústria e Curso Superior<br />

de Tecnologia em Laticínios.<br />

O Cam pus dispõe de 153 hectares onde estão distribuídos áreas de criação de anim ais, plantio, instalações físicas<br />

de adm inistração, salas de aulas teóricas e práticas incluindo agroindústria para processam ento de produtos<br />

cárnicos, frutas e hortaliças e de leite e derivados. Está situado a rua 17 de agosto, s/n Zona Rural, na ci<strong>da</strong>de de<br />

Satuba, Estado de Alagoas. CEP: 57120-000.<br />

Curso:<br />

O Curso Superior de Tecnologia em Laticínios do <strong>IFAL</strong> foi autorizado pela Portaria nº 1.519 de 05/05/2005.<br />

Iniciando seu funcionam ento na Escola Agrotécnica Federal de Satuba, atualm ente <strong>IFAL</strong> Cam pus Satuba. O curso é<br />

ofertado em m o<strong>da</strong>li<strong>da</strong>de presencial, com 40 vagas anuais, sendo vinte vagas totais anuais no turno m atutino e<br />

vinte vagas totais anuais no turno vespertino. A integralização do curso é de sete sem estres, sendo a carga<br />

horária defini<strong>da</strong> para o curso é de 3000 horas/aula, total, distribuí<strong>da</strong>s em 2400 h/a de conteúdos curriculares, 200<br />

horas/aula de Trabalho de Conclusão do Curso e 400 h/a de estágio supervisionado.<br />

SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À <strong>AVALIAÇÃO</strong><br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…


28/09/12 e-MEC - IES<br />

Síntese <strong>da</strong> ação preliminar à avaliação:<br />

Esta com issão designa<strong>da</strong> de avaliação foi com posta pelos professores Robert Taylor Rocha Bezerra, e Marlene<br />

Nunes Dam aceno, sendo designa<strong>da</strong> no dia 12/10/2011, por m eio de Ofício Circular CGAICG/ DAES /INEP/ MEC com<br />

o processo e-MEC núm ero 200806511, código <strong>da</strong> avaliação 82673, com Ato Regulatório de Reconhecim ento de<br />

Curso Superior de Tecnologia em Laticínios no Instituto Federal de Alagoas Cam pus Satuba. Após a designação,<br />

os avaliadores entraram em contato entre si e logo em segui<strong>da</strong> iniciaram a leitura dos docum entos, apenso, no<br />

sistem a eletrônico e-MEC por ocasião <strong>da</strong> abertura do processo.<br />

No m ês antecedente à avaliação, o coordenador <strong>da</strong> com issão de avaliação, Prof. Robert Taylor Rocha Bezerra<br />

entrou em contato com dirigentes <strong>da</strong> instituição, em especial, o Coordenadora do Curso, para inform ar sobre a<br />

<strong>da</strong>ta de chega<strong>da</strong> dos avaliadores, bem com o, encam inhar a agen<strong>da</strong> de trabalho durante a visita à IES, solicitando<br />

sugestões de alteração de agen<strong>da</strong>, caso a os responsáveis <strong>da</strong> IES achassem necessário.<br />

No sentido global, a avaliação teve com o base a Lei 9.394/96, o Decreto nº 5.773/2006 e a Portaria Norm ativa<br />

40/2007, bem com o as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE n.03/2002),<br />

considerando a denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa no. 12/2006) e o Catálogo<br />

Nacional dos CST (Portaria no. 1024/2006; Resolução CNE/CP no. 3, de 18/12/2002). Além <strong>da</strong> legislação correlata,<br />

tal com o o Decreto nº 5.296/2004 - Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obili<strong>da</strong>de reduzi<strong>da</strong><br />

e o Decreto nº 5.626/2005 - Disciplina Obrigatória /optativa de Libras.<br />

O cronogram a de ativi<strong>da</strong>des foi cum prido, conform e planejado e constou <strong>da</strong>s seguintes ativi<strong>da</strong>des:<br />

23/11/2011 – quarta-feira Deslocam ento para a sede <strong>da</strong> IES visita<strong>da</strong><br />

24/11/2011 – quinta-feira<br />

09h Reunião com Dirigentes <strong>da</strong> IES. Apresentação dos avaliadores, Cronogram a de Trabalho, período de avaliação<br />

e papel do avaliador.<br />

09h30m in Reunião com o coordenador do curso<br />

10h00m in Acom o<strong>da</strong>ção dos Avaliadores em Sala Apoio institucional necessário às ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Com issão de<br />

Avaliação: dois com putadores com conexão à Internet ban<strong>da</strong> larga 3G; um a im pressora rápi<strong>da</strong>; linha telefônica<br />

para ligações interurbanas e m aterial de expediente. Abertura e teste dos form ulários eletrônicos do sistem a em<br />

ec.<br />

10h30m in Reunião com a Com issão Própria de Avaliação.<br />

11h30 m in Reunião com os m em bros do N<strong>DE</strong>.<br />

12h00m in Alm oço<br />

14h00m in Visita e inspeção às instalações <strong>gerais</strong>.<br />

16h30m in Reunião com os Técnicos adm inistrativos.<br />

17h Reunião com o corpo docente<br />

19h Reunião com o corpo discente<br />

25/11/2011 – sexta-feira<br />

8h Visita aos laboratórios específicos.<br />

9h Trabalho interno e preenchim ento do form ulário eletrônico: Análise docum ental: PDI, PPI, Projeto Pe<strong>da</strong>gógico<br />

do Curso (PPC), Projeto de Avaliação, Relatório <strong>da</strong> Auto-Avaliação, Docum entação dos Docentes, Plano de Carreira<br />

e de Capacitação Docente, Plano de Atualização e m anutenção do acervo <strong>da</strong> biblioteca e <strong>da</strong> infra-estrutura física,<br />

Plano de Atualização e Manutenção dos laboratórios de inform ática, Regulam entos específicos para ca<strong>da</strong><br />

laboratório, Plano de Carreira e de Capacitação do Corpo Técnico-Adm inistrativo, entre outros. Acesso e teste do<br />

form ulário eletrônico do INEP (sistem a e-m ec)<br />

18h30m in Reunião Final com os Dirigentes e Coordenação de Curso<br />

Dia 26/11/2011 (sábado) Retorno <strong>da</strong> com issão.<br />

Nome do Docente Titulação<br />

AGNALDO CAVALCANTE <strong>DE</strong><br />

ALBUQUERQUE PESSOA NETO<br />

DOCENTES<br />

Regime<br />

Trabalho<br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…<br />

Vínculo<br />

Empregatício<br />

Graduação Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

ANDRÉ LEITE ROCHA Graduação Integral Estatutário 2 Mês(es)<br />

ÂNGELA FROELICH Doutorado Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

ANSELMO LÚCIO AROUCHA<br />

SANTOS<br />

ARIADNE AGUIAR VITÓRIO<br />

MENDONÇA<br />

Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)<br />

Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

Cam ila Sam paio Bezerra <strong>da</strong> Silva Especialização Integral Estatutário 12 Mês(es)<br />

CLAUDIVAN COSTA <strong>DE</strong> LIMA Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)<br />

Jaildo de Ângelo Pinto Graduação Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

JOSÉ CARLOS <strong>DE</strong> SOUZA LIMA Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

JOSÉ ISNALDO LIMA BARBOSA Mestrado Integral Estatutário 24 Mês(es)<br />

JOSIANE <strong>DE</strong> SOUZA LUNA Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)<br />

MARIA APARECIDA <strong>DE</strong> MELO ALVES Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es)<br />

NADJA SANTOS SALES Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)<br />

ORLANDO <strong>DE</strong> OLIVEIRA SILVA Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es)<br />

Dimensão 1: Organização Didático-Pe<strong>da</strong>gógica<br />

CATEGORIAS AVALIADAS<br />

Tempo de vínculo initerrupto<br />

do docente com o curso<br />

1.1. Categoria de análise: Projeto Pe<strong>da</strong>gógico do Curso: aspectos <strong>gerais</strong> (Fontes de consulta: PPC25,<br />

2/6


28/09/12 e-MEC - IES<br />

1.1. Categoria de análise: Projeto Pe<strong>da</strong>gógico do Curso: aspectos <strong>gerais</strong> (Fontes de consulta: PPC25,<br />

PDI22, DCNs4, entre outros)<br />

1.1.1. Contexto Educacional 3<br />

1.1.2. Autoavaliação 2<br />

1.1.3. Objetivos do Curso 3<br />

1.1.4. Perfil profissional do egresso (imprescindível) 3<br />

1.1.5. Núm ero de Vagas 5<br />

1.2. Categoria de análise: Projeto Pe<strong>da</strong>gógico do Curso: form ação (Fontes de consulta: PPC e DCNs)<br />

1.2.1. Estrutura Curricular 3<br />

1.2.2. Conteúdos Curriculares (imprescindível) 3<br />

1.2.3. Metodologia 3<br />

1.2.4. Atendim ento ao discente 4<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1<br />

1.1.1- O Projeto Pe<strong>da</strong>gógico contextualiza apenas suficientem ente a necessi<strong>da</strong>de m ercadológica. No entanto,<br />

atende de m aneira insipiente as dem an<strong>da</strong>s basea<strong>da</strong>s no ensino m édio e capaci<strong>da</strong>de de oferta na form ação<br />

profissional com referenciais estatísticos. Quanto às políticas de expansão para a área tecnológica, foi observa<strong>da</strong><br />

com patibili<strong>da</strong>de no desenvolvim ento <strong>da</strong> estrutura física de laboratórios, inform ática, biblioteca e atenção ao aluno,<br />

estão sendo contem pla<strong>da</strong>s segundo m etas previstas no PDI <strong>da</strong> IES. 1.1.2-A avaliação realiza<strong>da</strong> pela CPA<br />

considera to<strong>da</strong>s as dim ensões <strong>da</strong> IES inclusive as preconiza<strong>da</strong>s pelo SINAES. Os relatórios gerados a partir <strong>da</strong><br />

autoavaliação são concisos, no entanto, não existe inform atização do sistem a de avaliação, são genéricos e não<br />

apresentam em seus resultados clareza <strong>da</strong> escala de pontuação e definição de parâm etros de quali<strong>da</strong>de. Não foi<br />

observado no relatório nenhum a alusão ao curso de Tecnologia em Laticínio, não percebendo-se portanto,<br />

nenhum indicativo de m elhoria em decorrência <strong>da</strong> autoavaliação. O Curso não possui conceito atribuído pelo<br />

ENA<strong>DE</strong>. 1.1.3 - O conjunto de disciplinas atende ao preconizado pelas Diretrizes dos Cursos Superiores em<br />

Tecnologia sendo suficientem ente coerente aos objetivos do curso. Atende tam bém a diversi<strong>da</strong>de m ercadológica<br />

regional do profissional de Tecnologia em Laticínios, em bora não esteja expresso no PPC a fun<strong>da</strong>m entação sobre<br />

a dem an<strong>da</strong> regional. 1.1.4 - O perfil do egresso atende suficientem ente as Diretrizes Nacionais do Curso<br />

estabelecido pelo CNE/CP n. 3, de 18 de dezem bro de 2002. Apresenta carga horária com patível ao preconizado<br />

nas Diretrizes com 2400 horas relógio excluindo-se Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio. Inexiste intervalos<br />

entre as aulas. Observou-se com patibili<strong>da</strong>de entre o perfil proporcionado pela m atriz curricular e o preconizado<br />

nas Diretrizes, exceto para a form ação <strong>da</strong>s habili<strong>da</strong>des e com petências na m anutenção de sistem as de garantia<br />

de quali<strong>da</strong>de (14 do PPC). 1.1.5– O Curso foi im plantado no ano de 2005, de acordo com a Portaria MEC n. 1519<br />

de 05 de m aio de 2005 com 40 vagas anuais, sendo 20 m atutina e 20 vespertina. A IES tem selecionado<br />

discentes atualm ente por interm édio do ENEM/SISU. Tem apresentado um a m édia de m atrículas <strong>da</strong> ordem de 40<br />

alunos por ano entre os períodos m atutino e vespertino que é altam ente com patível com a estrutura física,<br />

quali<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de do corpo docente (aprox. 1,6 alunos/professor). 1.2.1 - O currículo é dividido em sete<br />

sem estres em três eixos tem áticos: form ação básica, form ação específica e form ação teórico/prática. As<br />

disciplinas são distribuí<strong>da</strong>s de m odo coerente com o sem estre em que são ofereci<strong>da</strong>s. No entanto não<br />

disponibiliza na m atriz curricular disciplinas optativas (flexibili<strong>da</strong>de) nem libras. Não foi observa<strong>da</strong> a existência de<br />

ações acadêm ica form ais que propiciem a interdisciplinari<strong>da</strong>de, sob form a de disciplinas ou ativi<strong>da</strong>des<br />

com plem entares. São dispopnibiliza<strong>da</strong>s 200 horas para TCC, além de 400 horas para estágio, perm itindo<br />

interação teoria/prática e atualização com o m undo de trabalho. 1.2.2 - Os conteúdos curriculares atendem o<br />

desenvolvim ento do perfil profissional. Existe a apenas a necessi<strong>da</strong>de de aperfeiçoam ento <strong>da</strong> coerência entre as<br />

habili<strong>da</strong>des e com petências previstas no PPC (im plantação e m anutenção do sistem a de garantia de quali<strong>da</strong>de).<br />

Apesar de expresso em em entas de disciplinas tecnológicas a aplicação de legislação vigente, a bibliografia básica<br />

e com plem entar não subsidia ao aluno. 1.2.3 – Em bora o PPC não evidencie, pode-se dizer que o curso está<br />

suficientem ente inserido no contexto socioeconôm ico regional. Foi observado ações ou práticas pe<strong>da</strong>gógicas de<br />

incentivo à iniciação científica, relatos de ativi<strong>da</strong>des de extensão, viabilizando inserção e com prom isso social.<br />

1.2.4 - Constatou-se que existe program a de m onitoria no âm bito <strong>da</strong> IES, auxílio transporte, m oradia, óculos,<br />

m édico , odontológico, psicológico. Existe o Núcleo de Atendim ento à Pessoa com Necessi<strong>da</strong>des Especiais (NAPNE).<br />

Dimensão 2: Corpo Docente<br />

Conceito <strong>da</strong> Dimensão 1<br />

2.1. Adm inistração Acadêm ica (Fontes de consulta: PPC, PDI e dem ais docum entos institucionais)<br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…<br />

3<br />

2.1.1. Com posição do Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> 18 3<br />

2.1.2. Titulação do N<strong>DE</strong> 5<br />

2.1.3. Experiência profissional do N<strong>DE</strong> 3<br />

2.1.4. Regim e de Trabalho do N<strong>DE</strong> 18 (Considerar apenas as horas destina<strong>da</strong>s para as<br />

ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Manti<strong>da</strong> à qual pertence o curso)<br />

2.1.5. Titulação, form ação acadêm ica e experiência do coordenador do curso 5<br />

2.1.6. Regim e de trabalho do coordenador do curso 5<br />

2.1.7. Com posição e funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente 4<br />

2.2. Perfil dos Docentes (Fonte de consulta: PPC e docum entação própria <strong>da</strong> IES)<br />

2.2.1. Titulação do corpo docente (imprescindível) 4<br />

2.2.2. Regim e de trabalho do corpo docente (Considerar apenas as horas destina<strong>da</strong>s para as<br />

ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Manti<strong>da</strong> à qual pertence o curso)<br />

2.2.3. Tem po de experiência de m agistério superior ou experiência na educação profissional<br />

(considerar ensino técnico e tecnológico) (imprescindível)<br />

5<br />

5<br />

5<br />

3/6


28/09/12 e-MEC - IES<br />

2.2.4. Tem po de experiência profissional do corpo docente (fora do m agistério) 1<br />

2.3. Condições de trabalho (Fontes de consulta: PDI e Term os de Com prom isso assinados pelos<br />

docentes com a IES)<br />

2.3.1. Núm ero de alunos por docente equivalente a tem po integral 19 5<br />

2.3.2. Núm ero de alunos por turm a em disciplina 5 teórica 5<br />

2.3.3. Núm ero m édio de dispciplinas por docente 4<br />

2.3.4. Pesquisa, produção científica 23 e tecnológica 3<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 2<br />

2.1.1 – O curso possui o Núcleo Docente Estruturante (Portaria n. 56 de 27/06/2011) com posto por 5 (cinco)<br />

docentes, sendo eles: Ângela Froehlich(coordenadora), Nadja Santos de Sales, Orlando de Oliveira Silva, Ag<strong>da</strong><br />

Christiane Farias de Barros e Elaine Cristina Cunha Borges de Lim a. Observou-se atas do N<strong>DE</strong> no exercício 2011<br />

com assuntos pertinentes à m elhoria <strong>da</strong>s condições de ensino e planejam ento acadêm ico. Foram identifica<strong>da</strong>s<br />

ações decorrentes <strong>da</strong> atuação do N<strong>DE</strong> na organização didático-pe<strong>da</strong>gógica e discussões sobre alterações do PPC.<br />

2.1.2 – Entre os m em bros do N<strong>DE</strong> 100% possui titulação acadêm ica obti<strong>da</strong> em program as de pós-graduação stricto<br />

sensu, sendo três doutores e dois m estres.<br />

2.1.3 – Entre os m em bros do N<strong>DE</strong> e considerando a área e eixo tecnológico do curso, os professores Orlando de<br />

Oliveira Silva e Elaine Cristina Borges de Lim a possuem experiência profissional fora do Magistério superior a 4<br />

anos.<br />

2.1.4 – Todos os professores integrantes do N<strong>DE</strong> tem regim e de dedicação integral à IES.<br />

2.1.5 – Atualm ente o coordenador do curso é a Professora Ângela Froehlich que possui graduação em Engenharia<br />

Agronôm ica e doutorado em Ciência dos Alim entos, possui aproxim a<strong>da</strong>m ente 6 anos de experiência profissional<br />

no m agistério e um ano e quatro m eses de experiência de gestão acadêm ica.<br />

2.1.6 - O regim e de trabalho do Coordenador do Curso é em dedicação exclusiva, estatutário com onze horas<br />

sem anais em sala de aula e 19 horas para atendim ento discente. Cum pre horário de trabalho nos períodos<br />

m atutino e vespertino.<br />

2.1.7 – O colegiado é form ado por todos os docentes do Curso e dois representantes dos discentes. Está<br />

legalm ente constituído pela portaria n. 1713/GR de 01/12/2010.<br />

2.2.1 - O curso conta com 25 professores, dos quais onze são doutores, nove m estres e cinco especialistas.<br />

2.2.2 – Todos os professores são contratados em regim e de tem po Integral.<br />

2.2.3 – O corpo docente possui de m aneira geral experiência em ensino superior a 3 anos.<br />

2.2.4 – Entre os 25 professores atuantes no 2º sem estre de 2011 apenas 20 % tem experiência profissional fora<br />

do m agistério.<br />

2.3.1 – O núm ero docente equivalente a tem po integral encontrado foi de 2,87 e considerando-se um a m édia de<br />

40 m atrículas anuais em 2010 e 2011 o valor de alunos por docente equivalente é de 13,93 considerando a carga<br />

horária total de 115 horas/aulas atribuí<strong>da</strong>s ao corpo docente.<br />

2.3.2 – O curso possui nos dois turnos turm as de 20 alunos.<br />

2.3.3 – Atualm ente o Curso possui 25 docentes para 42 disciplinas perfazendo um índice de 1,7 disciplinas por<br />

docentes.<br />

2.3.4 – A Instituição está introduzindo o sistem a de pesquisa e iniciação científica institucional, conta atualm ente<br />

com cinco professores envolvidos com pesquisa com a participação de sete alunos de graduação em iniciação<br />

científica.<br />

Dimensão 3: Instalações Físicas<br />

Conceito <strong>da</strong> Dimensão 2<br />

3.1. Categoria de análise: Instalações Gerais (Fontes de consulta: Decreto 5.296/2004 e PDI)<br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…<br />

4<br />

3.1.1. Sala de professores e sala de reuniões 4<br />

3.1.2. Gabinetes de trabalho para professores 4<br />

3.1.3. Sala de aula 5<br />

3.1.4. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática 4<br />

3.1.5. Registros Acadêm icos 3<br />

3.2. Categoria de análise: Biblioteca (Fonte de consulta: PPC e PDI)<br />

3.2.1. Livros <strong>da</strong> bibliografia básica 2<br />

3.2.2. Livros <strong>da</strong> bibliografia com plem entar 3<br />

3.2.3. Periódicos especializados, indexados e correntes 20 . 2<br />

3.3. Categoria de análise: Instalações e Laboratórios Específicos (Fonte de consulta: PDI, PPC, etc.)<br />

3.3.1. Laboratórios especializados (imprescindível) 5<br />

3.3.2. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados 4<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 3<br />

3.1.1 - As instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estão equipa<strong>da</strong>s segundo a finali<strong>da</strong>de e<br />

atendem , aos requisitos de dim ensão, lim peza, ilum inação, acústica, ventilação, conservação e com odi<strong>da</strong>de<br />

necessária à ativi<strong>da</strong>de desenvolvi<strong>da</strong> de form a plena.<br />

3.1.2 – A IES oferece gabinete de trabalho equipado para o coordenador do curso e sala em separado para os<br />

m em bros do N<strong>DE</strong> e docentes em tem po integral. As salas são dota<strong>da</strong>s de com putadores com rede Wirless<br />

disponibiliza<strong>da</strong> pela IES.<br />

3.1.3 - Quanto às salas de aula, estão equipa<strong>da</strong>s segundo a finali<strong>da</strong>de e atendem aos requisitos de dim ensão,<br />

lim peza, ilum inação, acústica, ventilação, conservação e com odi<strong>da</strong>de necessária à ativi<strong>da</strong>de proposta.<br />

3.1.4 - O curso disponibiliza 3 laboratórios de inform ática com acesso à internet, na proporção de um com putador<br />

para 19 alunos, considerado o total de 712 m atrículas dos cursos em funcionam ento e um total de 36<br />

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28/09/12 e-MEC - IES<br />

para 19 alunos, considerado o total de 712 m atrículas dos cursos em funcionam ento e um total de 36<br />

com putadores.<br />

3.1.5 - O processo de registro acadêm ico é parcialm ente inform atizado, e a utilização dos serviços disponibilizados<br />

ao corpo docente perm ite o registro de notas e frequência. Para o corpo discente, não há consulta de notas pela<br />

internet e solicitação de docum entos institucionais por interm édio do sistem a. Os conteúdos são preenchidos<br />

m anualm ente.<br />

3.2.1 Os títulos indicados na bibliografia básica, em m édia três títulos, atendem aos program as <strong>da</strong>s disciplinas do<br />

curso, em quanti<strong>da</strong>de suficiente, na proporção de um exem plar para 13 alunos de ca<strong>da</strong> turm a, a consulta e acervo<br />

não estão inform atizados, no entanto existe controle por fichas catalográficas e são devi<strong>da</strong>m ente tom bados.<br />

3.2.2 - Os títulos <strong>da</strong> bibliografia com plem entar atendem de form a plena aos program as <strong>da</strong>s disciplinas, com pelo<br />

m enos dois exem plares de ca<strong>da</strong> título.<br />

3.2.3 – Não existe assinatura de periódicos especializados, indexados e correntes. Existem doações <strong>da</strong>s revistas<br />

Higiene Alim entar e Leite e Derivados. Não existe acesso à bases de pesquisa especializa<strong>da</strong>s.<br />

3.3.1 - Os laboratórios especializados estão im plantados em quanti<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de que atendem plenam ente as<br />

necessi<strong>da</strong>des acadêm icas e de iniciação científica do Curso. Possui laboratório equipado de quím ica, Análise<br />

sensorial, Microbiologia e laboratórios de uso com um de biologia. Além disso, possui área de criação de anim ais e<br />

ordenha m ecaniza<strong>da</strong> e Processam ento de Leite e derivados.<br />

3.3.2 – Considerando a m édia de 40 alunos por sem estre, pode-se dizer os espaços, equipam entos, serviços e a<br />

relação aluno/posto de trabalho dos laboratórios atendem às ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s de form a plena.<br />

REQUISITOS LEGAIS<br />

Critério de análise:<br />

Conceito <strong>da</strong> Dimensão 3<br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…<br />

4<br />

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE/CP nº 3/2002) Sim<br />

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionam ento<br />

dos Cursos Superiores de Tecnologia?<br />

Critério de análise:<br />

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Em bora exista a<br />

necessi<strong>da</strong>de de alguns ajustes com relação à contextualização, interdisciplinari<strong>da</strong>de e flexibili<strong>da</strong>de,<br />

pode-se dizer que o PPC do curso está suficientem ente coerente com as Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais Gerais para a organização e funcionam ento dos Cursos Superiores de Tecnologia.<br />

4.2. Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa nº 12/2006) Sim<br />

A denom inação do curso está adequa<strong>da</strong> ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?<br />

Critério de análise:<br />

Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa nº 12/2006). O Curso atende<br />

a denom inação segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.<br />

4.3. Carga horária m ínim a - Catálogo Nacional dos CST – (Portaria n° 1024/2006; Resolução<br />

CNE/CP n° 3, 18/12/2002)<br />

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso<br />

- TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao previsto no Catálogo<br />

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?<br />

Critério de análise:<br />

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão<br />

de Curso - TCC, o curso possui carga horária de 2400 horas relógio de acordo com o Catálogo<br />

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.<br />

4.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obili<strong>da</strong>de reduzi<strong>da</strong> (Dec.<br />

5.296/2004, com prazo de im plantação <strong>da</strong>s condições até dezem bro de 2008)<br />

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obili<strong>da</strong>de reduzi<strong>da</strong>?<br />

Critério de análise:<br />

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obili<strong>da</strong>de reduzi<strong>da</strong> (Decreto 5.296/2004).<br />

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obili<strong>da</strong>de reduzi<strong>da</strong>.<br />

4.5. Disciplina optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) Não<br />

O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso com o disciplina optativa?<br />

Disciplina optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) O PPC não prevê a inserção de Libras na estrutura<br />

curricular do curso com o disciplina optativa.<br />

DISPOSIÇÕES LEGAIS<br />

Considerações finais <strong>da</strong> comissão de avaliadores e Conceito final <strong>da</strong> Avaliação:<br />

CONSI<strong>DE</strong>RAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO <strong>DE</strong> AVALIADORES<br />

Percebeu-se, através <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> visita in loco, que docentes, corpo técnico e adm inistrativo, discentes e<br />

direção estão envolvidos com o curso de Tecnologia em Laticínios. Ressaltam os que de um m odo geral houve<br />

conform i<strong>da</strong>de entre as inform ações posta<strong>da</strong>s no sistem a em ec e os docum entos apresentados pela IES. O<br />

endereço supracitado é o m esm o verificado in loco.<br />

Após esta com issão realizar a avaliação sobre as dim ensões aqui apresenta<strong>da</strong>s foram atribuídos os seguintes<br />

conceitos por Dim ensão:<br />

1. Organização didática pe<strong>da</strong>gógica - conceito<br />

2. Corpo docente - conceito<br />

Sim<br />

Sim<br />

5/6


28/09/12 e-MEC - IES<br />

2. Corpo docente - conceito<br />

3. Instalação física - conceito<br />

4. Requisitos legais e norm ativos - a IES atende a quase todos os requisitos legais e norm ativos apontados em<br />

ca<strong>da</strong> dispositivo, conform e o que segue:<br />

CONCEITO FINAL<br />

emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…<br />

4<br />

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