3° ANO - 23/03 - Colégio Santa Clara
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COLÉGIO SANTA CLARA<br />
“Educação para toda a vida”<br />
Aluno(a):_________________________________________ Série:3o Turma:___ Nº ____<br />
Professora: Fernanda Serbêto Data:18/<strong>03</strong>/2012 Disciplina: História<br />
Revisão_Lista de Exercícios I<br />
01 - (FUVEST SP)<br />
Os primeiros jesuítas chegaram à Bahia com o governador-geral Tomé de Sousa, em 1549, e em pouco<br />
tempo se espalharam por outras regiões da colônia, permanecendo até sua expulsão, pelo governo de<br />
Portugal, em 1759. Sobre as ações dos jesuítas nesse período, é correto afirmar que<br />
a) criaram escolas de arte que foram responsáveis pelo desenvolvimento do barroco mineiro.<br />
b) defenderam os princípios humanistas e lutaram pelo reconhecimento dos direitos civis dos nativos.<br />
c) foram responsáveis pela educação dos filhos dos colonos, por meio da criação de colégios secundários e<br />
escolas de “ler e escrever”.<br />
d) causaram constantes atritos com os colonos por defenderem, esses religiosos, a preservação das culturas<br />
indígenas.<br />
e) formularam acordos políticos e diplomáticos que garantiram a incorporação da região amazônica ao<br />
domínio português.<br />
02 - (UFMG)<br />
Leia este trecho do documento:<br />
Eu el-rei faço saber a vós [...] fidalgo de minha casa que vendo eu quanto serviço de Deus e meu é conservar<br />
e enobrecer as capitanias e povoações das terras do Brasil e dar ordem e maneira com que melhor e<br />
seguramente se possam ir povoando para exaltamento da nossa santa fé e proveito de meus reinos e<br />
senhorios e dos naturais deles ordenei ora de mandar nas ditas terras fazer uma fortaleza e povoação grande<br />
e forte em um lugar conveniente para daí se dar favor e ajuda às outras povoações e se ministrar justiça e<br />
prover nas coisas que cumprirem a meus serviços e aos negócios de minha fazenda e a bem das partes [...]<br />
É CORRETO afirmar que, nesse trecho de documento, se faz referência<br />
a) à criação do Governo Geral, com sede na Bahia.<br />
b) à implantação do Vice-Reinado no Rio de Janeiro.<br />
c) à implementação da Capitania-sede em São Vicente.<br />
d) ao estabelecimento de Capitanias Hereditárias, no nordeste.<br />
<strong>03</strong> - (FUVEST SP)<br />
“E o pior é que a maior parte do ouro que se tira das minas passa em pó e em moeda para os reinos<br />
estranhos e a menor quantidade é a que fica em Portugal e nas cidades do Brasil...”<br />
João Antonil. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711.<br />
Esta frase indica que as riquezas minerais da colônia<br />
a) produziram ruptura nas relações entre Brasil e Portugal.<br />
b) foram utilizadas, em grande parte, para o cumprimento do Tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra.<br />
c) prestaram-se, exclusivamente, aos interesses mercantilistas da França, da Inglaterra e da Alemanha.<br />
d) foram desviadas, majoritariamente, para a Europa por meio do contrabando na região do rio da Prata.<br />
e) possibilitaram os acordos com a Holanda que asseguraram a importação de escravos africanos.<br />
04 - (FGV)<br />
É constante que o tabaco do Brasil é tão necessário para o resgate de negros quanto os mesmos negros são<br />
precisos para a conservação da América portuguesa. Nas mesmas circunstâncias se acham outras nações<br />
que têm colônias; nenhuma delas se pode sustentar sem escravos e todas precisam do nosso tabaco para o<br />
comércio de resgate ...<br />
(Instrução dada ao Marquês de Valença por Martinho de Melo e Castro em<br />
10 de setembro de 1779 apud Mafalda P. Zemella, O abastecimento da<br />
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A partir do documento, é correto afirmar que<br />
capitania das Minas Gerais no século XVIII. Adaptado.)<br />
a) o caráter de extrema especialização da exploração dos metais preciosos trouxe uma série de descuidos<br />
com as outras atividades econômicas, como o tabaco e o açúcar, desorganizando toda a economia<br />
colonial.<br />
b) a especificidade da exploração de ouro no interior da colônia brasileira exigiu uma mão de obra também<br />
específica: trabalhadores em condição intermediária entre o trabalho compulsório e o trabalho livre.<br />
c) com a exploração aurífera em Minas Gerais, a necessidade de mão de obra compulsória fez com que<br />
aumentasse a produção de tabaco, pois essa mercadoria servia como moeda de troca para escravos na<br />
África.<br />
d) com a presença holandesa no nordeste do Brasil e a proibição metropolitana em relação ao comércio<br />
interno, inúmeros prejuízos atingiram a economia colonial, em especial a produção de tabaco de<br />
Pernambuco.<br />
e) devido ao extremo cuidado com a mineração, o Conselho Ultramarino proibiu a produção de tabaco fora<br />
da Bahia e exigiu que a chegada de escravos da África fosse feita apenas pelo porto do Rio de Janeiro.<br />
05 - (PUC RJ)<br />
Sobre as comunidades negras de africanos e afrodescendentes no Brasil, durante o período colonial, estão<br />
corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.<br />
a) Na América Portuguesa, os africanos e seus descendentes não conseguiam construir laços de<br />
parentesco, uma vez que, na situação de cativeiro, podiam ser vendidos para outro senhor.<br />
b) Na sociedade colonial, havia diferenciação social no interior da própria comunidade negra, uma vez que<br />
os africanos e afrodescendentes poderiam ser escravos, forros ou livres.<br />
c) Os africanos que chegavam à América Portuguesa buscavam, na situação de cativeiro, se aproximar<br />
daqueles que tinham vindo da mesma região de origem da África, praticantes de tradições semelhantes.<br />
d) Na América Portuguesa, as irmandades constituíram um espaço onde os africanos e seus descendentes<br />
puderam recriar uma identidade e instituir formas de solidariedade, principalmente em face da morte e da<br />
doença.<br />
e) As relações entre africanos e crioulos eram conflituosas, pois os últimos, por terem nascido no Brasil,<br />
recebiam dos seus senhores um tratamento diferenciado daquele dispensado aos africanos.<br />
06 - (UNIFOR CE)<br />
O traço marcante da colonização de todo o continente americano e, por extensão, o Brasil, com exceção<br />
apenas de partes da América do Norte, foi servir para o enriquecimento das metrópoles (as nações<br />
europeias).<br />
Isto acarretaria algumas marcas à economia e à sociedade brasileira que permanecem até hoje. Qual<br />
alternativa aponta uma dessas marcas?<br />
a) Povoamento mais intenso no interior do país, região onde se localizam as zonas agrícolas<br />
b) Utilização dos melhores solos para a produção de gêneros destinados à exportação, e não de alimentos<br />
para a população<br />
c) Formação de uma sociedade constituída principalmente por uma minoria com baixas rendas, que serve<br />
como força de trabalho barata<br />
d) A independência econômica em relação aos centros mundiais do capitalismo<br />
e) Formação de uma sociedade constituída essencialmente por uma burguesia comerciante, que mantém<br />
ligações econômicas com os países ricos.<br />
07 - (UFV MG)<br />
Sobre o período Pré-colonial, é CORRETO afirmar:<br />
a) Um grupo de mercadores portugueses, representados por Fernão de Loronha, arrendou o direito de<br />
exploração do território, no início do século XVI.<br />
b) A extração de pau-brasil era destinada à exportação dessa madeira para a construção de fortes e edifícios<br />
administrativos portugueses nas possessões ultramarinas do Oriente, como Goa e Nagasaki.<br />
c) A administração do Governador-Geral Duarte da Costa permitiu a utilização da mão de obra indígena na<br />
instauração de feitorias que, mais tarde, possibilitariam a implementação dos engenhos de açúcar.<br />
d) A produção de cana-de-açúcar em Pernambuco e São Vicente, assim como de algodão, no Maranhão,<br />
permitiu a expansão da presença portuguesa para além dos limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas.<br />
08 - (FFFCMPA RS)<br />
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Observe a charge abaixo.<br />
NOVAES, Carlos Eduardo e LOBO, César. História do Brasil para<br />
principiantes. São Paulo. Editora Ática, 2005.<br />
A charge acima satiriza a exploração do território brasileiro pelos portugueses durante o Período Pré-Colonial.<br />
São características econômicas desse período:<br />
a) latifúndios – escravidão – monocultura – exportação.<br />
b) servidão coletiva – policultura – subsistência – sesmarias.<br />
c) escravidão – policultura – mercado externo – minifúndios.<br />
d) extrativismo – escambo – mercado externo – monopólio.<br />
e) monocultura – mercado externo – mercantilismo – escravidão.<br />
09 - (UEPB)<br />
Sobre a pecuária no período colonial, é correto afirmar:<br />
a) O gado e a cana-de-açúcar foram os pilares da exportação para o mercado europeu, fortalecendo a elite<br />
colonial do Nordeste do Brasil.<br />
b) Destinava-se ao mercado, principalmente para atender a demanda européia.<br />
c) O charque era um produto destinado exclusivamente à elite colonial.<br />
d) Desde o século XVIII, a criação de mulas foi inibida devido à construção de ferrovias na região das minas.<br />
e) O uso de carne bovina na alimentação não era muito apreciado, geralmente o gado fornecia apenas o<br />
couro.<br />
10 - (FUVEST SP)<br />
A criação, em território brasileiro, de gado e de muares (mulas e burros), na época da colonização portuguesa,<br />
caracterizou-se por<br />
a) ser independente das demais atividades econômicas voltadas para a exportação.<br />
b) ser responsável pelo surgimento de uma nova classe de proprietários que se opunham à escravidão.<br />
c) ter estimulado a exportação de carne para a metrópole e a importação de escravos africanos.<br />
d) ter-se desenvolvido, em função do mercado interno, em diferentes áreas no interior da colônia.<br />
e) ter realizado os projetos da Coroa portuguesa para intensificar o povoamento do interior da colônia.<br />
11 - (UFMG)<br />
O século XVIII foi palco de uma série de movimentos e sedições, nos quais, em diferentes graus e a partir de<br />
diferentes estratégias, os vassalos da América Portuguesa procuraram redefinir o formato de suas relações<br />
com a Coroa Portuguesa.<br />
Considerando-se esse contexto, é CORRETO afirmar que<br />
a) a revolta de Filipe dos Santos, em Minas Gerais, na primeira metade desse século, reforçou os<br />
mecanismos de controle sobre os vassalos.<br />
b) a revolta do Vintém e a do Quebra-quilos, na segunda metade desse século, ao desafiarem a Coroa,<br />
colocaram em crise a sede do Vice-Reinado.<br />
c) a revolta dos Távora procurou estabelecer novos limites para a cobrança do Subsídio Literário, destinado<br />
à educação dos vassalos.<br />
d) os conflitos entre paulistas e emboabas, nas Minas Gerais, levaram à instalação das casas de fundição<br />
nessa Capitania.<br />
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12 - (ESPM)<br />
A coroa criou a Companhia Geral de Comércio do Maranhão, que monopolizaria o comércio da região, tendo,<br />
entre outras obrigações, de fornecer 500 escravos negros por ano, durante 20 anos, além de fornecer aos<br />
habitantes gêneros alimentícios importados e adquirir tudo o que fosse produzido na região para a exportação.<br />
(Luís César Costa e Leonel Itaussu. História do Brasil)<br />
Contra a ação da Companhia Geral do Comércio do Maranhão ocorreu, no século XVII, a revolta nativista<br />
conhecida por:<br />
a) Aclamação de Amador Bueno;<br />
b) Guerra dos Emboabas;<br />
c) Guerra dos Mascates;<br />
d) Revolta de Felipe dos Santos;<br />
e) Revolta de Beckman.<br />
13 - (UFTM MG)<br />
Os romanos deram o nome de pax romana ao período de estabilização das fronteiras. Nesse período, 300 mil<br />
soldados, deslocando-se rapidamente pelas estradas do Império, defenderam as fronteiras junto aos rios<br />
Reno e Danúbio contra as incursões das tribos germânicas, contiveram invasões orientais e sufocaram<br />
rebeliões internas. A paz romana foi, antes de tudo, uma “paz armada”, o maior símbolo do apogeu do<br />
Império, que, no entanto, já carregava em seu interior os sinais de sua decadência.<br />
(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, A escrita da História)<br />
O fim das conquistas romanas<br />
a) fortaleceu os plebeus, em especial os mais ricos, que conquistaram a instituição do tribunato da plebe e a<br />
permissão do casamento com os patrícios.<br />
b) provocou a guerra de Roma contra Cartago – as Guerras Púnicas –, pois os cartagineses colocaram em<br />
risco as conquistas romanas na Sicília e no norte da África.<br />
c) gerou o término do suprimento de escravos, decorrendo disso todo um processo de desordem econômica<br />
em Roma, com a fragilização do Exército e o avanço dos germanos.<br />
d) estabeleceu uma nova condição jurídica para os plebeus, que não podiam mais ser vítimas da<br />
escravização por dívidas e foram beneficiados com a distribuição de terras.<br />
e) motivou o crescimento dos espaços urbanos no Império, com o consequente aumento das atividades<br />
manufatureiras e comerciais, além do crescimento da população.<br />
14 - (FUVEST SP)<br />
Cesarismo/cesarista são termos utilizados para caracterizar governantes atuais que, à maneira de Júlio César<br />
(de onde o nome), na antiga Roma, exercem um poder<br />
a) teocrático.<br />
b) democrático.<br />
c) aristocrático.<br />
d) burocrático.<br />
e) autocrático.<br />
15 - (MACK SP)<br />
Frank Miller inspirou-se na verdadeira Batalha de Termópilas, ocorrida em 438 a.C, na Grécia, para escrever<br />
“Os 300 de Esparta”. A adaptação da história em quadrinhos de Miller foi levada ao cinema, em 2006, pelo<br />
diretor Zack Snyder, com o título “300”. A respeito do contexto das Guerras Médicas (500-479 a.C), tema<br />
abordado no filme, assinale a alternativa correta.<br />
a) O domínio e a expansão naval fenícia ameaçavam a hegemonia da Grécia sobre o mar Egeu, o que<br />
ocasionou a formação de uma aliança defensiva grega.<br />
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) Desenvolvendo uma política imperialista, Atenas entrou em conflito com Esparta que, agrária e<br />
oligárquica, permaneceu fechada à expansão territorial.<br />
c) O expansionismo persa, que já havia dominado cidades gregas da Ásia Menor e estabelecido o controle<br />
persa sobre rotas comerciais do Oriente, ameaçava a soberania da Grécia, tornando inevitável o conflito<br />
grego-pérsico.<br />
d) Esparta, por priorizar a formação física e militar, cultivando no indivíduo o patriotismo incondicional ao<br />
Estado, liderou a ofensiva grega contra os assírios, que ameaçavam as instituições democráticas gregas.<br />
e) O forte espírito militarista presente na cultura helenística e difundido em todas as pólis gregas permitiu<br />
que, no conflito contra os medos, a Grécia obtivesse a supremacia militar e se sagrasse vencedora.<br />
16 - (UCS RS)<br />
Durante a Guerra do Iraque, entre março e abril de 20<strong>03</strong>, a capital desse país do Oriente Médio, Bagdá, foi<br />
intensamente bombardeada por forças dos Estados Unidos e da Inglaterra. Além de inúmeros habitantes<br />
mortos e feridos, muitos de seus prédios e estabelecimentos comerciais foram saqueados. Um desses prédios<br />
foi o Museu de Antiguidade, de onde foram roubados ou destruídos cerca de 170 mil objetos de incalculável<br />
valor histórico e artístico. Essa perda representou um golpe irreparável para o patrimônio cultural da<br />
humanidade, pois esses artefatos foram produzidos por povos que ocuparam a região há milhares de anos.<br />
(SERIACOPI, Gislaine; SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2005. p. 21 – Texto adaptado.)<br />
Assinale a alternativa que apresenta de forma correta alguns dos povos que ocuparam, na Antiguidade, a<br />
região conhecida como Mesopotâmia, onde hoje localizam-se o território do Iraque e terras próximas.<br />
a) Hebreus, persas, hititas e babilônios.<br />
b) Assírios, fenícios, persas e cartagineses.<br />
c) Assírios, caldeus, hebreus e cartagineses.<br />
d) Sumérios, babilônios, assírios e caldeus.<br />
e) Caldeus, babilônios, acadianos e persas.<br />
17 - (UEMS)<br />
A cultura hebraica (marcada por um profundo senso de religiosidade que perpassou sua arte e sua literatura)<br />
deixou raízes profundas em toda a Europa e, por extensão, na civilização ocidental, porque foi responsável<br />
pelo desenvolvimento do:<br />
a) Ateísmo<br />
b) Cristianismo<br />
c) Judaísmo<br />
d) Budismo<br />
e) Maometismo<br />
18 - (UECE)<br />
“Na cidade grega antiga, ser cidadão não significava apenas fazer parte de uma entidade „nacional‟, mas<br />
também participar numa vida comum.”<br />
MOSSÉ, Claude. O cidadão na Grécia antiga. Lisboa: Edições 70, 1999, p. 51.<br />
Tomando por base a afirmativa acima, pode-se compreender corretamente que a vida na polis, para o<br />
cidadão, significava:<br />
a) romper com a religião e os mitos e adotar o modo de vida proposto pelos filósofos, o de disseminar a<br />
filosofia e a democracia para todas as cidades-estado gregas.<br />
b) realizar o ideal grego de unificação política, militar, geográfica, econômica, religiosa e cultural de todas as<br />
cidades-estados e assim suprimir as tiranias e as oligarquias.<br />
c) exercer obrigatoriamente uma magistratura ao longo da vida, pois o aprendizado político por todos<br />
representava a garantia do bem-estar social e da manutenção da democracia.<br />
d) formar um corpo de súditos cujas decisões políticas se orientavam para a manutenção do poder<br />
econômico e religioso das famílias detentoras de frotas que comercializavam pelo Mediterrâneo.<br />
e) integrar uma comunidade que visava ao seu bem comum por meio de decisões políticas, da adoção de<br />
uma defesa militar e de práticas religiosas que buscavam benefícios e proteção dos deuses da cidade.<br />
19 - (UEG GO)<br />
A reflexão ética como tal teve início na Grécia antiga, quando os pensadores procuravam o fundamento moral<br />
de acordo com uma compreensão da realidade puramente racional. Aristóteles se destacou neste contexto e<br />
exerceu forte influência no pensamento ocidental. Segundo sua teoria, conhecida como eudemonismo, todas<br />
as atividades humanas aspiram a um fim que recebe o nome de<br />
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a) benevolência.<br />
b) felicidade.<br />
c) virtude.<br />
d) paixão.<br />
20 - (UFRN)<br />
Com a formação do Estado, no Egito Antigo,<br />
“O faraó passou a concentrar todos os poderes em suas mãos, sendo cada vez mais considerado um deus<br />
vivo. Boa parte das terras passou a ser controlada por ele, a quem a população deveria pagar tributos e servir,<br />
por meio de trabalho compulsório. A personificação do Estado na figura do faraó e a sua identificação com um<br />
deus, permite-nos, portanto, falar em uma monarquia teocrática no Egito Antigo.”<br />
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil: volume<br />
único. São Paulo: Scipione, 2001. p. 40.<br />
Muitos Estados nacionais, no mundo contemporâneo ocidental, orientam-se pelo ideário laico e liberaldemocrático,<br />
diferentemente do Estado organizado no antigo Egito, no qual predominava<br />
a) o caráter autocrático, fundamentado na Teoria do Direito Divino dos Reis, formulada pelos pensadores<br />
Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.<br />
b) a vinculação entre religião e política, que norteou a organização do antigo Estado, originado com a<br />
unidade entre o Alto e o Baixo Egito.<br />
c) o papel desempenhado pelos sacerdotes na construção de uma proposta política que contemplasse os<br />
interesses dos camponeses.<br />
d) a organização de uma diarquia teocrática, segundo os princípios propostos por Amenófis IV, quando da<br />
implantação da reforma religiosa.<br />
GABARITO:<br />
1) Gab: C<br />
2) Gab: A<br />
3) Gab: B<br />
4) Gab: C<br />
5) Gab: A<br />
6) Gab: B<br />
7) Gab: A<br />
8) Gab: D<br />
9) Gab: E<br />
10) Gab: D<br />
11) Gab: A<br />
12) Gab: E<br />
13) Gab: C<br />
14) Gab: E<br />
15) Gab: C<br />
16) Gab: D<br />
17) Gab: C<br />
18) Gab: E<br />
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19) Gab: B<br />
20) Gab: B<br />
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