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que existe em tudo isso é a de sermos a Igreja de Cristo! Um tecladista<br />
poderia dizer assim: “Ah! O que eu realmente queria tocar era bateria!”<br />
E o que toca bateria dizer: “Eu queria tanto tocar guitarra!” Quando estas<br />
declarações não são feitas no sentido de se desenvolver um outro<br />
dom, mas com inveja aguçada no talento do outro, almejando, quem<br />
sabe, as atenções ou a posição daquele; isso, com certeza, acabará em<br />
confusão. Cada um deve cumprir o seu serviço, fazer aquilo para o que<br />
foi comissionado pelo Senhor. Há uma unidade dentro da diversidade<br />
na Igreja. E todos devem concorrer para um único fim: o engrandecimento<br />
do nome do Senhor. Ao receber Jesus, você recebeu dons e<br />
talentos e jamais deverá enterrá-los. Não importa quantos talentos<br />
tenha recebido, se cinco, dois, ou um. Um dia, você terá que prestar<br />
contas deles ao Senhor. Cuide-se para que não seja chamado de servo<br />
mau e negligente (Mt 25.14-30).<br />
O invejoso tem muita dificuldade para falar bem das pessoas que<br />
alcançam sucesso não apenas no mundo físico e natural, como também,<br />
no espiritual. Nossas palavras têm poder e precisamos aprender<br />
a falar bem. Muitas igrejas têm sido alvos de inveja. E há um poder<br />
maligno quando a inveja é ministrada. Você nota claramente quando<br />
alguém, por uma ministração contrária, deixa vazar aquela pontinha<br />
de inveja, que está escondida bem lá no fundo de sua alma. O invejoso,<br />
ao invés de vibrar, de glorificar a Deus pela vitória do outro, amaldiçoa,<br />
porque o sucesso alheio dói muito na sua alma.<br />
Abençoar é uma atitude divina, por isso a Bíblia diz que devemos<br />
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