Praça da Alfândega, Porto Alegre – RS - Monumenta
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Viva o Jacarandá<br />
A revitalização também exige ações de caráter cultural e outras capazes de<br />
estimular a economia. Como o turismo costuma ser uma <strong>da</strong>s principais<br />
fontes de ren<strong>da</strong>, alguns dos projetos do <strong>Monumenta</strong> em <strong>Porto</strong> <strong>Alegre</strong> se<br />
destinam a impulsionar essa ativi<strong>da</strong>de. E também a valorizar o centro<br />
histórico aos olhos <strong>da</strong> população local. As primeiras iniciativas ocorreram na<br />
<strong>Praça</strong> <strong>da</strong> <strong>Alfândega</strong>. Os porto-alegrenses têm a praça em alta conta. Além de<br />
ser um dos marcos iniciais <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, uma vez por ano, desde 1954, a praça<br />
recebe a Feira do Livro, um dos eventos culturais de maior prestígio no<br />
estado. A feira, que dura 15 dias, tem recebido cerca de dois milhões de<br />
visitantes nos últimos anos. Só esse acontecimento é capaz de mu<strong>da</strong>r para as<br />
adjacências outra mostra que se tornou tradicional: a Feira de Artesanato,<br />
que funciona há mais de 20 anos sob os majestosos jacarandás e ipês <strong>da</strong><br />
praça. Ali, dezenas de artesãos abrem suas bancas diariamente para vender<br />
uma infini<strong>da</strong>de de objetos, confeccionados com enorme varie<strong>da</strong>de de<br />
matérias-primas e destinados a diversas finali<strong>da</strong>des. Foi para esses artesãos<br />
que o <strong>Monumenta</strong> se voltou em 2003, com o objetivo de aumentar sua<br />
integração ao ambiente, aprimorar suas qualificações técnicas e, portanto,<br />
seu desempenho econômico.<br />
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