Tema 3 “Gaseifica Gaseifica Gaseificação de biomassa de ... - Apta
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Workshop Workshop <strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong> Tecnologias Tecnologias Tecnologias BTL<br />
BTL<br />
(Biomass Biomass to Liquid Liquid)<br />
Liquid<br />
<strong>Tema</strong> <strong>Tema</strong> 3<br />
3<br />
<strong>“<strong>Gaseifica</strong></strong><br />
<strong>Gaseifica</strong><br />
<strong>Gaseifica</strong>ção<br />
<strong>Gaseifica</strong> ão ão<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>biomassa</strong><br />
<strong>biomassa</strong>”<br />
<strong>biomassa</strong><br />
Prof. Dr.Electo Silva Lora<br />
electo@unifei.edu.br
Rotas <strong>de</strong> conversão da <strong>biomassa</strong> lignocelulósica em<br />
biocombustíveis<br />
• Rota bioquímica: hidrólise e fermentação foram objeto <strong>de</strong><br />
análise dos workshops anteriores e apresentam sérios <strong>de</strong>safios<br />
tecnológicos.<br />
• Rota termoquímica: representada pela pirólise e/ou<br />
gaseificação da <strong>biomassa</strong>, passa pela obtenção <strong>de</strong> gás <strong>de</strong><br />
síntese, seguido da síntese catalítica ou da fermentação, o que<br />
torna possível a obtenção <strong>de</strong> hidrocarbonetos, álcoois,<br />
hidrogênio, amônia, gás natural sintético, etc. Esta rota, também<br />
apresenta uma série <strong>de</strong> <strong>de</strong>safios que serão discutidos neste<br />
workshop BTL.
Conversão termoquímica da <strong>biomassa</strong> em ausência<br />
<strong>de</strong> oxigênio. Existem três produtos: gases, líquidos<br />
e sólidos (carvão). A fração resultante <strong>de</strong> cada<br />
produto <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da temperatura e pressão no<br />
reator e do tempo <strong>de</strong> residência dos sólidos no<br />
mesmo. Existem diferentes tipos <strong>de</strong> processos:<br />
• Pirólise rápida<br />
• Carvoejamento<br />
• Pirólise a vácuo, etc.<br />
Pir Pirólise Pir lise<br />
Na produção <strong>de</strong> biocombustíveis a mais utilizada é a pirólise<br />
rápida ou fast pyrolysis, <strong>de</strong>vido à predominância da fração <strong>de</strong><br />
líquidos.
<strong>Gaseifica</strong><br />
<strong>Gaseifica</strong>ção<br />
<strong>Gaseifica</strong> ão<br />
Conversão termoquímica da <strong>biomassa</strong>, com<br />
fornecimento <strong>de</strong> oxigênio em quantida<strong>de</strong>s subestequiométricas,<br />
num gás com altos teores <strong>de</strong> CO,<br />
H 2 e CH 4. A composição do gás e seu po<strong>de</strong>r<br />
calorífico <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do gás utilizado como agente<br />
<strong>de</strong> gaseificação e da pressão no reator.
Gás s <strong>de</strong> ssíntese<br />
s<br />
ntese<br />
Mistura <strong>de</strong> gases <strong>de</strong> composição química variada<br />
(basicamente H 2 e CO), obtido a partir da gaseificação<br />
da <strong>biomassa</strong> (natural ou previamente pirolisada), com<br />
potencial aplicação para a síntese <strong>de</strong> diversos<br />
compostos químicos.<br />
No caso da tecnologia BTL o interesse está na obtenção<br />
<strong>de</strong> compostos com proprieda<strong>de</strong>s semelhantes aos<br />
combustíveis automotivos <strong>de</strong> origem fóssil.
Parâmetros do processo<br />
Os processos <strong>de</strong> síntese <strong>de</strong> combustíveis apresentam uma série<br />
<strong>de</strong> requerimentos em relação com:<br />
• Pressão e temperatura no reator<br />
• Tipo <strong>de</strong> catalisador utilizado<br />
• Relação H 2/CO no gás <strong>de</strong> síntese<br />
A relação H 2/CO po<strong>de</strong> ser ajustada durante o condicionamento do<br />
gás utilizando-se a reação <strong>de</strong> shift.<br />
Outro fator importante é a qualida<strong>de</strong> do gás, no que diz respeito<br />
aos teores <strong>de</strong> H 2S e outros compostos sulfurosos, partículas,<br />
alcatrão e compostos alcalinos. A qualida<strong>de</strong> requerida do gás<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> qual é o processo que utiliza o gás <strong>de</strong> síntese como<br />
matéria-prima.
Tabela 1 – Parâmetros <strong>de</strong> processo e relação <strong>de</strong> H2/CO para<br />
diferentes processos <strong>de</strong> síntese.<br />
Tabela 2 – Parâmetros <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> do gás <strong>de</strong> síntese.
Etapas Etapas da da rota rota termoqu termoquímica.<br />
termoqu mica.
Viabilida<strong>de</strong> dos processos BTL - Escala<br />
• A síntese <strong>de</strong> biocombustíveis mostra bons indicadores <strong>de</strong><br />
viabilida<strong>de</strong> econômica apenas quando utilizada em larga escala.<br />
• Alguns estudos indicam valores maiores que 1.700 MW térmicos<br />
<strong>de</strong> energia da <strong>biomassa</strong>.<br />
• Outros se referem a 5.10 6 toneladas <strong>de</strong> <strong>biomassa</strong> por ano como<br />
mínimo econômico.<br />
• Isto faz com que os gaseificadores <strong>de</strong> leito fixo (moving bed) ou<br />
borbulhante, típicos <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>s térmicas pequenas não<br />
sejam perspectivos para projetos industriais <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> gás<br />
<strong>de</strong> síntese para biocombustíveis.
Viabilida<strong>de</strong> dos processos BTL<br />
Custo do O 2 e pressão <strong>de</strong> operação<br />
• As plantas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> O 2 apresentam custos<br />
relativamente <strong>de</strong>sproporcionais para plantas <strong>de</strong><br />
pequena capacida<strong>de</strong>.<br />
•A maioria dos processos <strong>de</strong> síntese <strong>de</strong> biocombustíveis<br />
acontece a altas pressões, portanto é natural que se<br />
prefira a opção <strong>de</strong> gaseificação pressurizada.
Requerimentos da gaseificação para<br />
gas <strong>de</strong> sintese (I)<br />
• Capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> processamento superiores a 5.10 6 toneladas <strong>de</strong><br />
<strong>biomassa</strong> por ano.<br />
• Teor reduzido <strong>de</strong> impurezas no gás.<br />
• Teor máximo <strong>de</strong> H 2 e CO (altos teores <strong>de</strong> H 2).
Requerimentos da gaseificação para<br />
gas <strong>de</strong> sintese (II)<br />
• Uso <strong>de</strong> oxigênio como agente <strong>de</strong> gaseificação, a fim <strong>de</strong> evitar a<br />
presença <strong>de</strong> N 2 no gás <strong>de</strong> síntese.<br />
• Injeção <strong>de</strong> vapor, que serve para a reforma e como mo<strong>de</strong>rador<br />
<strong>de</strong> temperatura.<br />
• Simplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> processo e baixos custos <strong>de</strong> operação e<br />
manutenção.
Opções tecnológicas <strong>de</strong> gaseificação para produção <strong>de</strong><br />
gás <strong>de</strong> síntese.
Coment Comentários Coment rios I<br />
• Os gaseificadores <strong>de</strong> leito arrastado, embora facilmente<br />
escaláveis, exigem uma granulometria muito fina da <strong>biomassa</strong>,<br />
difícil <strong>de</strong> alcançar tecnicamente (alto consumo <strong>de</strong> potência). O<br />
pré-tratamento por torrefação facilita o processo <strong>de</strong> redução<br />
granulométrica. Por este motivo propõe-se pirolisar previamente a<br />
<strong>biomassa</strong> para sua posterior gaseificação nebulizada.<br />
• A gaseificação utilizando misturas <strong>de</strong> O 2 e vapor garante<br />
concentrações <strong>de</strong> H 2 e CO, mais ou menos iguais e <strong>de</strong><br />
aproximadamente 40%. O custo do processo <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> ar<br />
para a obtenção do O 2 necessário é um fator a ser consi<strong>de</strong>rado,<br />
além do necessário ajuste da relação H 2 /CO.
Coment Comentários Coment rios II<br />
• A gaseificação com vapor produz um gás com teores<br />
consi<strong>de</strong>ráveis <strong>de</strong> CO 2 que <strong>de</strong>ve ser removido do mesmo por<br />
adsorção utilizando CaO/CaCO 3 como reagente (processo AER).<br />
• Os gaseificadores com aquecimento indireto produzem um gás<br />
com teor <strong>de</strong> H 2 variando <strong>de</strong> 40 a 43% e CO variando <strong>de</strong> 15 a 30%<br />
(gaseificadores DMT e FICFB). Porém, a utilização do material do<br />
leito como portador <strong>de</strong> calor complica a construção e operação do<br />
equipamento, já que o mesmo circula entre o reator ou seção <strong>de</strong><br />
gaseificação e <strong>de</strong> combustão.
<strong>Gaseifica</strong>dores <strong>Gaseifica</strong>dores / ggás<br />
g<br />
s <strong>de</strong> <strong>de</strong> ssíntese<br />
s<br />
ntese I<br />
I<br />
• Renugas (IGT): Leito Fluidizado Borbulhante,<br />
vapor + O 2.<br />
• Carbo V (pirólise + gaseificação): Leito<br />
Fluidizado Borbulhante, O 2.<br />
• HTW (High Temperature Winkler): O2 vapor.<br />
• DMT: aquecimento indireto (vapor como<br />
portador <strong>de</strong> calor).<br />
+
<strong>Gaseifica</strong>dores <strong>Gaseifica</strong>dores / ggás<br />
g<br />
s <strong>de</strong> <strong>de</strong> ssíntese<br />
s<br />
ntese I I I<br />
• Batelle/Ferco: Leito Fluidizado Duplo <strong>de</strong><br />
aquecimento indireto.<br />
•FICFB (Fast Internally Fluidized Bed): Planta<br />
<strong>de</strong> Güssing na Áustria.<br />
• Processo AER: gaseificação com vapor.<br />
• <strong>Gaseifica</strong>dores <strong>de</strong> leito arrastado da Shell,<br />
Siemens, Lurgi e Texaco.
Pesquisa em gaseificação para gás <strong>de</strong> sintese<br />
• Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Delft na Holanda: gaseificação em leito<br />
fluidizado circulante com vapor e O 2.<br />
• ECN (Energy Research Centre of Netherlands) na Holanda:<br />
gaseificador BIVKIN tipo LFC, é um <strong>de</strong> leito arrastado, <strong>de</strong>staca-se<br />
a tecnologia OLGA <strong>de</strong> tratamento do gás.<br />
• CIEMAT (Centro <strong>de</strong> Investigaciones Energéticas,<br />
Medioambientales y Tecnológicas) na Espanha: planta <strong>de</strong><br />
gaseificação <strong>de</strong> <strong>biomassa</strong> (LFC) com ar na primeira etapa <strong>de</strong><br />
testes.<br />
• VTT (Technical Research Centre of Finland) na Finlândia:<br />
gaseificação em leito fluidizado pressurizado (O 2 + vapor).
Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Delft
CIEMAT
CIEMAT
Perspectivas do processo BTL no Brasil<br />
• Deve-se insistir no <strong>de</strong>senvolvimento próprio <strong>de</strong> equipamentos,<br />
processos e operação <strong>de</strong> gaseificadores o que permitirá a tomada<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões acertadas no futuro.<br />
• Precisa-se do projeto e testes <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s pilotos <strong>de</strong><br />
gaseificação a partir da cooperação <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s e centros<br />
<strong>de</strong> pesquisa (UNIFEI, IPT, Unicamp e UFPA) com fabricantes<br />
(Termoquip) e empresas interessadas (Petrobrás, Oxiteno,<br />
BRASKEM, etc).<br />
• É possível também a implementação <strong>de</strong> projetos conjuntos em<br />
centros <strong>de</strong> pesquisa no exterior (Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Delft, CIEMAT,<br />
VTT, ECN, etc.)
Tecnologia que apresenta maior potencial no<br />
Brasil<br />
• A família (LFC com O 2 /vapor) parece ser tecnologicamente mais<br />
simples, já que não envolve a circulação <strong>de</strong> sólidos ou gases <strong>de</strong><br />
um reator a outro, e o controle da mesma.<br />
• A matéria-prima barata diminui as exigências em relação à<br />
eficiência do processo <strong>de</strong> gaseificação e da planta BTL em geral.<br />
• O custo da eletricida<strong>de</strong> compreen<strong>de</strong> a maior fração no custo <strong>de</strong><br />
operação <strong>de</strong> uma planta <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> ar (30 a 60 % do custo<br />
total <strong>de</strong> operação), portanto o baixo custo <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong> constitui<br />
um fator a favor da gaseificação com O 2 e vapor.
Tecnologias para produção <strong>de</strong> O 2<br />
• Criogênicas (<strong>de</strong>stilação a baixa temperatura): elas possuem<br />
maior viabilida<strong>de</strong> para gran<strong>de</strong>s volumes <strong>de</strong> O 2 .<br />
• Não criogênicas: baseia-se nas diferenças em proprieda<strong>de</strong>s<br />
entre diferentes compostos gasosos, tais como: estrutura<br />
molecular, tamanho e massa nos diferentes compostos gasosos.<br />
São empregados dois tipos <strong>de</strong> tecnologia: adsorção e<br />
membranas. Esta alternativa é preferida quando não se requer<br />
uma alta qualida<strong>de</strong> do produto e/ou um volume pequeno (< 100<br />
t/dia).<br />
• ITM (Ion Transport Membrane) que utiliza membranas não<br />
porosas, <strong>de</strong> misturas <strong>de</strong> íons e condutoras <strong>de</strong> elétrons que<br />
operam <strong>de</strong> 800 a 900ºC. A estrutura cristalina incorpora<br />
vancâncias <strong>de</strong> íons <strong>de</strong> oxigênio através das quais ele migra.
Viabilida<strong>de</strong> para <strong>de</strong>senvolvimento comercial <strong>de</strong><br />
catalisadores para reformar os produtos da pirólise<br />
• Catálise in situ: catalisadores colocados diretamente no reator<br />
<strong>de</strong> gaseificação. Catalisadores base níquel - rápida <strong>de</strong>sativação.<br />
Erosão e elutriação <strong>de</strong> catalisadores não metálicos<br />
• Catálise downstream (a jusante) do gaseificador: método efetivo<br />
<strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> alcatrão (catalisadores tipo dolomita, níquel e<br />
alumina). Desativação progressiva por <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> coque. A<br />
adição <strong>de</strong> compostos <strong>de</strong> potássio reduz a formação <strong>de</strong> carbono.
• A fim <strong>de</strong> retardar a <strong>de</strong>sativação do catalisador é conveniente a<br />
remoção das partículas contidas no gás.<br />
• Espera-se que nos próximos anos os sistemas <strong>de</strong> limpeza a<br />
quente estejam comercialmente disponíveis.<br />
• Filtros cerâmicos <strong>de</strong> alta temperatura testados num gaseificador<br />
pressurizado atingiram 8.000 h <strong>de</strong> operação.<br />
• A Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Delft está testando filtros da empresa PALL<br />
Schumacher com limpeza por pulsos <strong>de</strong> pressão (CPP).<br />
Eficiências <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> 99,999% têm sido atingidas.<br />
• O NEST/UNIFEI junto com a Termoquip Energia Alternativa<br />
Ltda. testaram um sistema <strong>de</strong> limpeza catalítica (base Ni)<br />
acoplado a um gaseificador <strong>de</strong> fluxo cruzado.
No Brasil várias universida<strong>de</strong>s possuem grupos <strong>de</strong> pesquisa com<br />
alto nível no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> catalisadores. Dentre <strong>de</strong>les o<br />
• CENPES-Petrobras<br />
• Grupo <strong>de</strong> catálise (DEQ/UFRN)<br />
• Grupo <strong>de</strong> Estudos em cinética e catálise (IQ/UFBA)<br />
• Grupo <strong>de</strong> Peneiras moleculares (IQ/UNICAMP) e outros para<br />
um total <strong>de</strong> 41 grupos <strong>de</strong> pesquisa no país.<br />
É possível, sim, trabalhar no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos<br />
catalisadores. A regeneração do catalisador com vapor ou ar é<br />
um tema que atualmente está sendo pesquisado.
Ações governamentais e da iniciativa privada<br />
para consolidar esta tecnologia<br />
• Implementação <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> financiamento temáticas para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> gaseificação <strong>de</strong> LFC (O 2 +<br />
vapor) e <strong>de</strong> pirólise + gaseificador <strong>de</strong> leito arrastado.<br />
• Desenvolvimento <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> limpeza do gás e <strong>de</strong> novos<br />
catalisadores incluindo universida<strong>de</strong>s, centros <strong>de</strong> pesquisas e<br />
empresas privadas.<br />
• Implementação <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> financiamento para projetos<br />
conjuntos com instituições européias com experiência em estudos<br />
<strong>de</strong> gaseificação visando a produção <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> síntese.
• Bolsas <strong>de</strong> pós-graduação (incluindo Doutorados Sandwich).<br />
• Implementação pela Petrobrás <strong>de</strong> uma planta piloto para o teste<br />
<strong>de</strong> diferentes opções tecnológicas <strong>de</strong> gaseificação para o gás <strong>de</strong><br />
síntese.<br />
• Participação em projetos, eventos e escolas <strong>de</strong> verão<br />
especializados no assunto (RENEW e SYNBIOS).<br />
• Solução para o problema da contratação <strong>de</strong> pequisadores pelos<br />
grupos <strong>de</strong> pesquisa.
Ativida<strong>de</strong>s do NEST em biocombustíveis<br />
<strong>Gaseifica</strong>ção: eletricida<strong>de</strong> e gás <strong>de</strong> sintese.<br />
Comparação técnico-econômica das<br />
plataformas biologicas e termoquimicas.<br />
Bio-H 2 -obtenção e utilização em células SOFC<br />
ACV do biodiesel, FT-Metanol e bio-H 2 .<br />
Tratamento <strong>de</strong> resíduos: vinhaça (ACV e<br />
biodigestão).<br />
Integração energética em <strong>de</strong>stilarias.<br />
Livro- Biocombustíveis
<strong>Gaseifica</strong>ção no NEST<br />
Geração <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong>