e que o álcool nunca deixe de correr em nossas veias
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ocupadas: Rogério Parente e Inoldo Carneiro;<br />
Julio Norões e Regis; Dinalvo e Dr. Oliveira;<br />
Felipe e Lucas; Comodoro Martiniano e<br />
Imediato Rocha e no quarto triplo Roberto<br />
Vasconcelos, Dudu e o pescador sanfoneiro<br />
Dedé.<br />
No terceiro andar do barco existe um gran<strong>de</strong><br />
ambiente, tipo uma sala <strong>de</strong> som, com sofás <strong>de</strong><br />
um lado e <strong>de</strong> outro, equipado com ar<br />
condicionado. Eu, Attilio e Juarez analisamos<br />
<strong>que</strong> seria possível dormir por lá. Eu e Attilio no<br />
sofá e Juarez <strong>em</strong> um colchão inflável. Não<br />
ficamos sós, pois Regis e Dr. Oliveira<br />
preferiram não dormir <strong>em</strong> suas suítes e se<br />
juntaram a nós, nesta sala, agora transformada<br />
<strong>em</strong> quarto para cinco pessoas.<br />
O Barco Vida Dura arrastava cinco pe<strong>que</strong>nos<br />
barcos, chamados <strong>de</strong> voa<strong>de</strong>iras <strong>em</strong> Manaus,<br />
on<strong>de</strong> seriam utilizados somente para a pescaria<br />
quando chegáss<strong>em</strong>os ao local da pesca. Os<br />
barquinhos estavam amarados por cordas ao<br />
Vida Dura e ficavam a uma boa distancia a fim<br />
<strong>de</strong> evitar <strong>que</strong> a água revolta produzida pela<br />
hélice do Vida Dura, entrasse e afundasse os<br />
barquinhos. (foto) No começo da viag<strong>em</strong><br />
algumas vezes tiv<strong>em</strong>os <strong>que</strong> parar para acertar a<br />
distancia e colocação, pois a água estava<br />
entrando <strong>em</strong> alguns.<br />
AS VOADEIRAS DO “VIDA DURA”<br />
Vendo aquilo eu sugeri uma brinca<strong>de</strong>ira, a<strong>que</strong>le<br />
<strong>que</strong> “Botasse Boneco” no Vida Dura, estaria<br />
sendo colocado no barquinho para dormir por lá.<br />
A turma escolheria, por votação, <strong>que</strong>m ocuparia.<br />
Seria uma pessoa ou po<strong>de</strong>ria, também, ser uma<br />
turma por dia e não po<strong>de</strong>ria se repetir.<br />
É claro <strong>que</strong> <strong>em</strong> uma viag<strong>em</strong> <strong>de</strong> cinco dias <strong>em</strong><br />
um barco, com uma gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
bebidas a bordo, teríamos muitos e muitos<br />
“bonecos”. Para os amigos ter<strong>em</strong> idéia da<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> bebidas disponíveis para essa<br />
turma, segue o <strong>que</strong> foi consumido: 720 Skol<br />
Long Neck, 12 garrafas <strong>de</strong> vinhos, 18 litros <strong>de</strong><br />
uís<strong>que</strong>, 3 garrafas <strong>de</strong> cachaça e uma <strong>de</strong> vodka.<br />
Na próxima s<strong>em</strong>ana vou propor uma brinca<strong>de</strong>ira<br />
com nossos leitores sobre os “Bonecos”<br />
colocados pelos pescadores.<br />
O local on<strong>de</strong> da pescaria é <strong>em</strong> uma reserva<br />
pertencente à uma comunida<strong>de</strong> chamada<br />
R<strong>em</strong>anso, por esse motivo quando o barco<br />
chegou ao local, foi necessário o comandante<br />
Aquino, <strong>que</strong> já conhecia a região, ter uma<br />
conversa com o lí<strong>de</strong>r <strong>de</strong>sta comunida<strong>de</strong>, Sr.<br />
Raimundo, e solicitar a permissão para a pesca.<br />
Como cortesia nosso Comodoro Martiniano<br />
levou 10 cestas básicas para a comunida<strong>de</strong>.<br />
NA PROA... NA BOA!!<br />
Sr, Raimundo além <strong>de</strong> liberar o acesso do barco<br />
a reserva, subiu a bordo do Vida Dura e levou o<br />
mesmo até o local on<strong>de</strong> ficaria ancorado.<br />
Chegamos neste por volta das 19 horas, já<br />
estando bastante escuro para sair para pescar,<br />
apesar da vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> alguns pescadores.