Shapes A INGLES Label the pictures with these words: - rectangle - triangle - cylinder - cube -pentagon -sphere Solução: aqua - 9 :uo8v,uad - ç .alagds - y - :a/Suv»aa - g :aapu(¡p - z :a¡8uvuj - 1 LES SAISONS DE L'ANNEE Decouvre les saisons de i'année en faisant correspondre les lettres a= numeros. 1 1 L'atcasïon des grandes vacantes . printemps A 2 La saison des neiges . 1 automne 3 Le temps des fleurs . A cette.epoque, les feuilles tombent . Retrouve les.mots suivants dans la grille. année heure horloge jour matin mois montre nuit seconde semaine soir temps L J Ç 11 L S D Z°Ç L V N JIA ÇIA A { H,H
Faz de Conta. . . Faz de conta que sou uma biblioteca Eu serei sempre um livro Faz de conta que sou uma planta Eu serei um poema Faz de conta que sou a noite Eu serei a estrela cadente Faz de conta que sou o mar Eu serei o teu cantar Faz de conta que sou o Sol Eu serei o Deus do Céu Faz de conta que sou um animal Eu serei original e brilhante como o animal Faz de conta que sou o mar Eu serei um peixe Faz de conta que sou a noite Eu serei as estrelas que te iluminam Faz de conta que sou a Lua Eu serei o teu luar Faz de conta que sou uma planta Eu serei ofeitiço que te encontra, serei paixão e loucura, desespero e amargura. Faz de conta, faz de conta . [Trabalho conjunto - 7°A] Faz de Conta. . . Faz de conta que sou Sol Eu serei a luz que ilumina a tua mente . Faz de conta que sou estrela Eu serei ofirmamento . Faz de conta que sou Lua Eu serei a estrela que ilumina o teu luar Faz de conta que sou espelho Eu serei a tua imagem . Faz de conta que sou o Universo Eu serei um pequeno planeta . Faz de conta que sou água Eu serei a tua pureza . Faz de conta que sou Mar Eu serei um coral para te embelezar Faz de conta que sou fogo Eu serei a floresta queimada. Faz de conta que sou arco-iris Eu serei a cor da tua vida Que traça o teu destino Para te mostrar o caminho . o em as nsaios O sseia Crianças felizes encostadas à natureza, De parte o consumisrno o breu, e a tristeza_ . I hm arco-íris jormacln pelo mais alvo e brilhante manto Que quase incolor nos surpreendeu, encheu-nos de espanto L', treitc ,. e a mais bela princesa, Na mais'agónica opressão, Jünto lutou que venceu . Nosso cavalheiro, Campeão! O mais sumptuoso espaço, Prole de ancestrais mais modernos Do que os próprios descendentes . É quem mais causa embaraço! Ociosidadea minha, que já nem me permite memorizar, Será doença, ou preguiça, esta que me não inc permite recordar .' Do que aconteceu, ou do que pensei há instantes, que aflição! Isto persegue-me. . .Será que persegue. . . ou não? Sonho Mórbido 0f090 não liberta a cera, Derretida, perde o sentido, Vai escorrendo por si abaixo, Alguém sopra, vento arguido! Olhei para as minhas mãos, coloquei-as no meu rosto . . . Limpei as lágrimas que sobravam, de um quase seco rosto! Encostei a minha cabeça a um ombro que estava próximo, Acordo abalado, era um suporte utópico! Deitei-me na areia, cruzei os braços e dormi . . . Acordei abalado com tudo aquilo que senti! Gritei, e chorei, caí de joelhos no chão . . . Acordei abalado, foi um sonho, ou não? Olhei á minha volta, porque é que me olham com ar de desprezo Irrisório sentido de vida, a esta irrelevância estou preso . . . Elevo-me inspiro, e expiro com mais calma Suor. . .e transpiro, transpiro amor pela minha alma! Lágrima, escorreu, e lá fui eu dormir . . Acordo, sim eu! Nunca mais quero dormir! [Nuno Arrojado - 9°A] DIVERSOS A Fábrica do Nada Por detrás das ruínas do velho' casarão dos Alfaias, encontrava-se a antiga fábrica do Sr. Copérnico Garcia, toda restaurada e modernizada à moda dos anos XX. : Com novos trabalhadores e máquinas comandadas por botões, com o' novo engenheiro Vaz Cunha . O Engenheiro Vaz Cunha era um homem o, sem sentimentos, en tm . era um homem do nada . E aquela fábrica . . . uma fábrica "vazia" que, ficava a olhar para as constelações mudas sem resposta para o seu futuro e sem explicação para o seu passado, uma fábrica que ficava no meio da floresta vazia, unta fábrica, uma fábrica cujos trabalhadores, eram infelizes, sem o espírito, dealegria e harmonia de anos passados . Por mais chocolates que vendessem, por mais lucro que tivessem, aquela fábrica continuava a ser uma fábrica do nada, porque onde não há sentimentos, onde não há união e harmonia, não há nada. Enfim, uma fábrica do nada onde no exterior, o sol nasce , mas no interior nada muda . . [Beatriz, Ana Cláudia e Ana Isabel - 7'A] Era uma vez, um lápis que estava irrequieto dentro de um estojo . A sua dona, um dia, pegou no estojo e viu o lápis a mexer-se . Olá lápis, porque é que hoje estás irrequieto? - Porque a borracha me está afazer cocegas! - Queres sair fora do estojo para ires fazer um desenho? - Sim quero, quero! A sua dona, começou a desenhar, um bonito desenho para dar à professora . A professora ficou tão feliz mas tão feliz, que a dona e o lápis também ficaram . E assim, o lápis voltou para dentro do estojo até a dona o voltar a utilizar! [Mariana 2° Ano, EB 1 Mato] l(i sen , M amelo A1me sa Al Entre NOS (continuaçao) Alunos 5 Estrelas Aqui deixamos a merecida referência aos alunos que se destacarampelo seu mérito, quer seja em termos de aproveitamento ou de progressão. A todos os nossos parabéns! 1° CICLO Escola do Mato 1 ° Ano Ana Carolina Valente Pereira Daniel Alves Silva José Gabriel da Silva Costa Diogo Marcelo Oliveira Valente Alexandre Abreu Rodrigues da silva Marcelo Alexandre Duarte Pereira 2°Ano Rodrigo Miguel da Silva Soares Ana Xavier Silva Almeida André Costa da silva Bruno Daniel Pereira Dias Mariana Benedita Lopes da Silva 3°Ano João Pedro Fernandes Silva Carlos Miguel Silva Pinto Beatriz Valente Catarino Barbara Belchior Teixeira João Afonso da Silva Vigário Diolymar Toeuyo Madeira (Aprov.) Alexandrina Monteiro Garcia (Aprov Mónica Monteiro Soares (Evolução) Maria Manuel Tavares Carvalho Sousa Yuliana Alich Carina Filipa Soares Castanheta Frederico Gonçalves Trindade Rosa Maria Gomes Oliveira Escola da Congosta 1°Ano Rafael Pina Bastos Ana Mafalda Duarte André da Silva Almeida 2°Ano Ana Catarina da Silva Oliveira João Miguel Vaz Moreira Maria Carolina Tavares Venâncio 3° Ano Leandro Emanuel Oliveira Mendes Sara Raquel da Silva Mendonça Paula Mendes 4° Ano Ana Sofia Vaz Moreira Miguel Ângelo Lopes Borges Beatriz Matos de Almeida Escola de Agua Levada 1°Ano Filipa Soares Pinto Daniela Filipa da Silva Borges 3° Ano - Manuel António Almeida Reis 4° Ano - Daniela Soares Pinto Escola da Bandeira l ° Ano - Pedro Miguel Oliveira Mota 2° Ano - Sara Lopes Ribas 3° Ano - Sara Cristina Dias Matos_ 4°Ano-Ana Catarina Tavares Ferreira 3° CICLOS Por Aproveitamento : Leandra Fernandes Pinho- 5° A Dário Manuel S . Pinto - 5° B Ariana Rita S . Oliveira-5°C Alexandra Ma falda Ferreira - 6'A Inês Costa Laranjeira- 6°A Luis Tiago S . Costa - 6'A Iara Alexandra C . Teixeira - 6° B Maria Liliana V. Rodrigues - 6'B Susana Madalena P. Silva - 6° B Catarina Andreio 0 . Oliveira - 6° C Cátia Filipa P. Gonçalves - 6° C Nádia Micaela F. Pereira - Mário Alberto A . Reis - 6° D André Filipe A . Pereira - 6° D Maria João T . C . Leão Torres - 7 A Eva Jesus S . Tavares - 7° B José Carlos O . Silva - 7° C Bruno André N . Almeida - 8° B Cátia Vanessa D . Resende - 8° B Rosa Alexandra T. Santos - 8° B Daniela Marques Castro - 8° C Adriana Carolina L . A . Pinho - 8°C Ana Cláudia Silva - 8'D Filipe Figueiredo Valente - 8°D Cíntia Daniela S . Almeida - 9'A Rafaela Fátima P. Costa - 9'A Maria de Fátima A . Miranda - 9° B Ana Filipa O . Neves - 9° C Por Progressão : Maria Inês F. Leite - 5°A Diogo Manuel S . Ferreira - 5°B Ana Raquel S . Santos - 5°C Bruno Miguel P. Marques - 6° A José Carlos D . Almeida - 6° B Jorge Daniel A . Lopes - 6° C Patrícia Liliana S . Soares - 6° C Paula Cristina S . Almeida-7°A Vera Mónica O . Dias - 7° B Vera Cristina O . Valente- 7° C Francisco José B . Silva -- 8°A Fábio Alexandre C . Azevedo - 8° B Maria Bastos Leite - 8° C Jorge Emanuel P. Pinto - 8°D Cátia Melissa S . . Saramago - 9'A Sérgio Silva Alves-9°A Diogo Rafael P. Castro - 9° B Eduardo Teodoro C . Oliveira - 9° C METAL DURO FERRAMENTAS DE PRECISÃO ALBERGARIA A-VELHA TEL. 234 529 800 FAX. 234 523 933 QUALIDADE CERTIFICADA 0 EGAS - Junho 2006 - 7