O Duplo Etérico - Índice Geral - Valdir Aguilera
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contra a invasão dos germes mórbidos.<br />
Em estado de saúde, estas partículas são projetadas em linha reta, através dos poros, e dão assim, à aura da saúde, o<br />
aspecto estriado, pois a sua direção é perpendicular à superfície do corpo.<br />
Enquanto as linhas permanecem firmes e retas, o corpo parece estar quase completamente ao abrigo das más influências<br />
físicas, tais como os germes causadores de doenças; estes são literalmente repelidos e arrastados pela corrente<br />
centrífuga da força prânica.<br />
Mas, se a fraqueza, grandes fadigas, ferimentos, desânimos ou excessos de uma vida desregrada, tornam necessário que<br />
um volume considerável de prana venha reparar a delapidação ou as lesões físicas, e se, por conseguinte, a quantidade<br />
emitida sofre séria diminuição, os raios da aura da saúde decaem e os germes perniciosos podem abrir uma passagem<br />
com relativa facilidade (1)<br />
Em The Science of Breath (Ciência da Respiração), traduzida por Rama Prasad, diz-se que a distância natural da<br />
superfície do corpo à periferia do "halo" de Prana é de dez "dedos" durante a inspiração, e de doze durante a expiração.<br />
Em outras ocasiões, as distâncias são dadas assim: ao comer e falar, 18; ao andar, 24; ao correr, 42; na coabitação, 65;<br />
ao dormir, 100. Diz-se que a distância diminui quando o homem domina o desejo, obtém os oito Siddhis, etc. Embora não<br />
haja certeza alguma, parece provável que o "halo" mencionado seja a aura da saúde.<br />
Entretanto, como as distâncias parecem exageradas, a medida em dedos deve se referir à espessura e não ao<br />
comprimento do dedo. Isto permitirá conciliar as medidas acima e as observações dos investigadores modernos.<br />
A matéria etérica e o prana são muito sensíveis à vontade humano. É, pois, muito possível a gente proteger-se contra as<br />
influências nocivas mencionadas, parando, por um esforço de vontade, a irradiação de vitalidade no limite exterior da aura<br />
da saúde, e transformando esta aura num muro ou casca impenetrável aos germes mórbidos, e impedindo, ao mesmo<br />
tempo, um pequeno esforço adicional será suficiente para constituir um envoltório impenetrável às influências astrais ou<br />
mentais.<br />
A questão das cascas etéricas é tão importante, que será necessário voltarmos logo ao assunto, para nos ocuparmos dele<br />
com mais vagar; no momento, estamos nos limitando a estudar a aura da saúde.<br />
O desenvolvimento do centro esplénico permitirá ao homem lembrar-se dos deslocamentos astrais, é verdade que muito<br />
incompletamente; a faculdade associada ao centro astral corresponde à de viajar conscientemente em corpo astral.<br />
As vagas recordações, que muitos referem, de ter deliciosamente atravessado o espaço voando, têm frequentemente por<br />
causa um leve ou acidental estímulo do chakra esplénico.<br />
Mencionemos de passagem que o centro astral correspondente ao baço tem, também, por função, vitalizar todo o corpo<br />
astral.<br />
1 - Ver o Homem Visível e Invisível, Lâmina XXV, de C. W. Leadbeater. que a vitalidade seja subtraída por algum vizinho<br />
inclinado ao vampirismo.